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Técnicas

écnicas para acompanhamento

Nesta aula veremos um enfoque voltado apenas para p


piano
iano e teclado para acompanhamentos

Voicing

É importante que além de aprender as Cifras a aula de Voicing é importantíssima.

O voicing mais comum para acompanhamento é termos o baixo na mão


ão esquerda e o acorde na região
regi harmônica
sendo feito na mão direita.

Na mão esquerda, para os baixos, é comum o uso al além do muito comum intervalo de 5ªJ,, usarmos também
tamb os
intervalos de 6ªs (inclusive em acordes invertidos) e 7ª. Intervalos como a #5 a b5 e a 7M podem
p trazer problemas -
mas fica a critério do instrumentista usá-los.
los.

Uma coisa importante a ser evitada e que é muito reproduzida por muitos tecladistas é o intervalo de 8ª na região
regi de
baixo. Este intervalo ‘espreme’ as notas da regi
região harmônica e deve ser usado apenas
penas em casos onde queremos cair
para região de contra baixo (Dó0 – Dó2).

Já na mão direita, para os acordes, usamos o voicing para fazermos o endereçamento das notas como aprendemos na
seção de Cifras. O instrumentista pode tamb
também fazer transposiçãoão de acordes e empilhamentos como veremos nas
aulas de 3-note, empilhamentos e arranjo din
dinâmico mais a seguir. É importante, ao formar
forma os acordes, que o
instrumentista não ultrapasse os limites da regi
região harmônica – inclusive se utilizando de inversões
invers no voicing.
Vazamentos com a mão direita são ão comuns apenas para Preenchimentos em arpejos e improvisações
improvisa como é possível
vermos na aula com o mesmo nome na seç seção Apêndices e dicas.

Observe na vídeo-aula
aula os exemplos citados
citados.

1
Abordagens

Existem várias
árias formas de abordar o piano/teclado para acompanhar no que diz respeito ao estilo. No entanto
entanto, é
comum notarmos formas específicas
íficas para lidar com o instrumento como veremos agora, salientando a importância
import da
contagem do tempo para estas abordagens
abordagens... (observe os exemplos na vídeo-aula)

 Time

Consiste em tocar os acordes nos pulsos da m


música com o baixo estático.

 Contratempo

Tocar o acorde fragmentado para acomodar uma batida no contratempo enquanto o baixo permanece
estático.
ático. O fragmento pode ser as 2 notas superiores do acorde enquanto a inferior faz o contratempo... ou
o fragmento pode ser o próprio
óprio acorde na mmão
ão direita com o contratempo sendo feito pela nota superior
da mão esquerda.

 Arpejos

O arpejo seria uma fragmentaç


fragmentação completa do acorde ao ponto deste ser tocado nota a nota. O baixo pode
ser repetido ao meio do compasso e o arpejo deve ter no mínimo subdivisões
ões de contratempo.
c Fragmentos
de acordes ao invés
és de notas podem ser usados em momentos do arpejo.

Podemos utilizar uma abordagem na músicaica inteira ou mesclar diferentes abordagens noo decorrer
deco da música.
É comum usarmos também ém arpejos articulados ((aula Ornamentos e articulações) e atéé deixar o acorde soar mantendo
a contagem do tempo.

2
Estilos

É importante aqui o instrumentista já ter visto a aula de Estilo aqui nesta seção.

A abordagem de estilo aqui não é muito diferente da aula citada


citada, mas devemos observar que, por não
n estarmos
tocando a melodia com a mãoão direita, estilos rrítmicos são bem mais facilmente reproduzidos quando tocamos apenas
para acompanhar.

Para conseguir reproduzir estes estilos rítmicos,


ítmicos, no entanto, a dica se mantém sendo a analise e a busca por ‘intuir’ o
estilo abordado. É interessante que o instrumentista use e experimente ‘batucar’ e entender o estilo antes de ter
reproduzi-lo.
lo. Depois, sabendo que o baixo e acordes podem assumir funçfunções rítmicas
ítmicas similares aos instrumentos de
percussão, o instrumentista pode tentar buscar simular o estilo rítmico com estes elementos.

Observe a aula citada e os exemplos citados aqui na vvídeo-aula.

Observe também a aula de Rearmonização


ão (Harmonia e improvisação) e Preenchimentos
mentos (apêndices e dicas) para
enriquecer o conteúdo desta aula.

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