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1
AULA 1 Introdução ao conceito de Como obter uma equação de
temperatura e ITS-90 regressão para um PT-100
AULA 3
Calibração de termopares
AULA 4
Termogra a
fi
O que eu irei ver na aula de hoje?
• Conceitos fundamentais de termorresistências;
• Efeito Seebeck e circuitos de termopares;
• Tipos de termopares e definições básicas;
• Termopares em série (termopilhas);
• Verificação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675;
• Curva de ajuste de um termopar
Conceitos fundamentais de termoresistências
Termoresistências
Termoresistências
For example, for platinum conductors the linear approximation is accurate to within
an uncertainty of ±0.3% over the range 0–200∘C and ±1.2% over the range 200–800∘C.
Termoresistências
For example, for platinum conductors the linear approximation is accurate to within
an uncertainty of ±0.3% over the range 0–200∘C and ±1.2% over the range 200–800∘C.
Termoresistências
∘ −1
a > 0.003925 C
Fundamentos
Termoresistências
Galvanômetro
Termoresistências
Ponte de Wheatstone
Circuito balanceado
6V
i1 = i2 ig = 0 A
3V
i3 = i4
5Ω 10 Ω
A condição para que aconteça o equilíbrio é:
R2 R4
=
R1 R3
1Ω 2Ω
3V
6V
9V
Termoresistências
Ponte de Wheatstone
Circuito balanceado
i1 = i2 ig = 0 A
i3 = i4
10 Ω 20 Ω
A condição para que aconteça o equilíbrio é:
R2 R4
=
R1 R3
? 4Ω
9V
Termoresistências
Método da deflexão
R1 = R2 = R3 = R4
Método da deflexão
Termoresistências
Exemplo:
100 Ω ?
500 Ω 500 Ω
Termoresistências
Exemplo:
R 125,67Ω
R0
−1 −1
100Ω
T= + T0 = + 0∘C = 65∘C
α 0.00395
Termoresistências
RTD de 3 fios:
RTD de 3 fios:
RTD de 4 fios:
"Uma corrente termoelétrica não pode ser sustentada em um circuito de um único material
homogêneo apenas pela aplicação de calor, independentemente de como ela possa variar
na seção transversal. "
Simplificando, esta lei exige que pelo menos dois materiais sejam usados para construir um
circuito de termopar para medir a temperatura. É interessante notar que uma corrente pode
ocorrer em um fio não homogêneo que é aquecido de forma não uniforme, mas isso não é útil
nem desejável em um termopar.
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Considere a seguinte situação: A temperatura T1 está sendo medida em um determinado processo através de um
termopar, ou seja, sua junta quente está situada em um ponto conveniente enquanto a junta de referência exposta a
uma temperatura T2 (para simplificar, estamos supondo que esta junta já possui o elemento responsável por medir a
tensão gerada bem como converter este valor para o relativo em temperatura e apresentá-lo por meio de um
indicador). Desta maneira é possível determinar a temperatura T1. De acordo com a lei do circuito homogêneo,
mesmo se houver algum ponto em um dos condutores sujeito a uma terceira temperatura T3, a tensão gerada
indicada será a mesma do caso anterior. Ou seja, caso os condutores permaneçam com suas estruturas
homogêneas, o que importa é a diferença de temperatura entre as juntas.
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
"A soma algébrica das diferenças de potencial em um circuito composto de qualquer número
de materiais diferentes é zero se todo o circuito estiver em uma mesma temperatura."
Esta lei estabelece que em um circuito, composto de dois metais diferentes, a tensão gerada não será
modificada caso seja inserido um outro metal intermediário em qualquer ponto do circuito, desde que
as junções recém formadas sejam mantidas a uma mesma temperatura devida. Isto ocorre devido ao
fato de que a tensão gerada a partir destas duas novas junções será igual a zero (como dito
anteriormente, a tensão gerada depende da existência de uma diferênça de temperatura entre as
junções). Este princípio por sua vez garante o uso de fios de extensão, bem como de conectores.
Gerald Recktenwald. Conversion of Thermocouple Voltage to Temperature Mechanical and Materials Engineering Department, Portland
State University, Portland, Oregon, gerry@me.pdx.edu
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Circuito 1: Simulação sem referência (EXEMPLO)
Chromel Alumel
Alumel
Tj Tt
Chromel
Chromel
Tt Tj
∫T ∫T
E13 = σCr dT + σAldT
j t
Alumel
Tt Tt Tt
∫T ∫T ∫T
E13 = σCr dT − σAl dT = σCr−Al dT
j j j
Chromel-Alumel
σCr−Al = 21,7 − (−17,3) ≈ 38μV/K
Gerald Recktenwald. Conversion of Thermocouple Voltage to Temperature Mechanical and Materials Engineering Department, Portland
State University, Portland, Oregon, gerry@me.pdx.edu
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Circuito 2: Simulação com temperatura de referência (banho de gelo) Lei dos materiais intermediários
Chromel Leis das temperaturas sucessivas ou intermediárias
Tj Alumel Tt Chromel
Tr
Tj Chromel
Alumel
Alumel
Tt Tr Tj Tt
Tr
Tr Tt Tr Tj Tt Tt Tt
∫T ∫T ∫T ∫T ∫T ∫T ∫T
E15 = σCudT + σCr dT + σAldT + σCudT E15 = σCr dT − σAldT = σCr−AldT
j r t r r r r
Tt = 25∘C Tr = 0∘C
E15(NBR 12771) = 1 mV
Gerald Recktenwald. Conversion of Thermocouple Voltage to Temperature Mechanical and Materials Engineering Department, Portland
State University, Portland, Oregon, gerry@me.pdx.edu
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Circuito 2: Simulação com temperatura de referência (banho de gelo)
Gerald Recktenwald. Conversion of Thermocouple Voltage to Temperature Mechanical and Materials Engineering Department, Portland
State University, Portland, Oregon, gerry@me.pdx.edu
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Circuito 3: Simulação com temperatura de referência (banho de gelo) - formato alternativo
Gerald Recktenwald. Conversion of Thermocouple Voltage to Temperature Mechanical and Materials Engineering Department, Portland
State University, Portland, Oregon, gerry@me.pdx.edu
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Circuito 4: Simulação com temperatura de referência arbitrária (temperatura ambiente)
Gerald Recktenwald. Conversion of Thermocouple Voltage to Temperature Mechanical and Materials Engineering Department, Portland
State University, Portland, Oregon, gerry@me.pdx.edu
Efeito Seebeck e circuitos de termopares
Circuito 5: Simulação com compensação de temperatura por Hardware
https://web.engr.oregonstate.edu/~brickmaa/thermocouples/ChE-334/
HP%20APP%20note%20290%20Practical%20Temperature%20Measurement%205965-7822E.pdf
Tipos de termopares e de nições básicas
fi
Tipos de termopares e de nições básicas;
http://www.analogica.com.br/arquivos/nt-008--medidores-temperatura-com-sensor-termopar.pdf
fi
fi
fi
Tipos de termopares e de nições básicas;
Termopares básicos
Tipo K
Tipo T
Tipo J
http://www.analogica.com.br/arquivos/nt-008--medidores-temperatura-com-sensor-termopar.pdf
fi
Tipos de termopares e de nições básicas;
Termopares básicos
Tipo N
Tipo E
http://www.analogica.com.br/arquivos/nt-008--medidores-temperatura-com-sensor-termopar.pdf
fi
Tipos de termopares e de nições básicas;
Termopares nobres
Tipo S
Tipo R
Tipo B
fi
Medindo temperatura com um multimetro
de baixo custo
Termopilhas
Termopilhas
T1
T2
T1
T2
T1
T1 T2
T1
T2
T1
Termopilhas
Tt
Tj
T1
Tr
2 1
T2
3
T1 4
T2 7
T1 5
6
Tt
Tj Tr Tj Tr Tj Tt
∫T ∫T ∫T ∫T ∫T ∫T
E17 = σCr dT + σAldT + σCr dT + σAldT + σCr dT + σAldT+
t j r j r j
Tj Tr Tj Tt
∫T ∫T ∫T ∫T
E17 = σCr dT + 2 σAldT + 2 σCr dT + σAldT
t j r j
Se Tt = Tr
Tr Tj
∫T ∫T
E17 = 3 σAldT + 3 σCr dT
j r
Tj
∫T
E17 = 3 σCr−AldT São 3 juntas quentes e 3 juntas frias!
r
Termopilhas
T1
T2
T1
T2
T1
VTP,k = 5,2 mV
Vk = 5,2 mV / 3 = 1,733 mV
Termopilhas
T = 69 oC
Termopilhas
Medindo temperatura com arduíno
MAX6675
Termopar tipo K
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
https://datasheets.maximintegrated.com/en/ds/MAX6675.pdf
fi
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
/** MAX6675 Thermocouple Reader Example Code double readThermocouple() {
*
* This is so simple a library would be silly! uint16_t v;
* pinMode(MAX6675_CS, OUTPUT);
* 6675 Module ==> Arduino pinMode(MAX6675_SO, INPUT);
* CS ==> D10 pinMode(MAX6675_SCK, OUTPUT);
* SO ==> D12
* SCK ==> D13 digitalWrite(MAX6675_CS, LOW);
* Vcc ==> Vcc (5v OK) delay(1);
* Gnd ==> Gnd
* // Read in 16 bits,
* You can change the pin assignments below, any pins you want // 15 = 0 always
are ne. // 14..2 = 0.25 degree counts MSB First
* // 2 = 1 if thermocouple is open circuit
* Upload code and open your Serial terminal at 9600 to see the // 1..0 = uninteresting status
temperature
* printed every 1.5 seconds. That's all! v = shiftIn(MAX6675_SO, MAX6675_SCK, MSBFIRST);
* v <<= 8;
*/ v |= shiftIn(MAX6675_SO, MAX6675_SCK, MSBFIRST);
void loop() { // The remaining bits are the number of 0.25 degree (C) counts
// put your main code here, to run repeatedly: // (c-0)
Serial.print(readThermocouple()); return 42.2-42.4/4096*(4096-v)+0.107714285714286;
Serial.println('v'); }
delay(2500);
}
fi
fi
fi
fi
fi
Medidor 51 II - Fluke
TFluke,T = 0,1oC
CFluke,T = -0,1oC
TFluke,T,C = 0oC
fi
Veri cação de um termoparTabletipo
1 K com o módulo MAX6675
10:37:19,473 -0,11
10:37:31,996 -0,12
10:37:39,537 -0,10
10:37:42,039 -0,11
10:37:44,525 -0,12
10:37:47,019 -0,11
10:37:49,553 -0,10
10:37:52,047 -0,10
10:37:54,562 -0,12
10:37:57,049 -0,10
10:37:59,559 -0,10
10:38:02,052 -0,11
10:38:04,560 -0,10
10:38:07,089 -0,12
10:38:09,580 -0,12
10:38:12,081 -0,12
10:38:14,598 -0,10
10:38:17,092 -0,12
o
TFluke,T,C = 0 C 10:38:19,588 -0,12
10:38:22,103 -0,11
10:38:24,603 -0,10
10:38:27,107 -0,12
10:38:29,619 -0,11
10:38:32,100 -0,09
10:38:34,630 -0,09
10:38:37,137 -0,09
10:38:39,629 -0,11
10:38:42,137 -0,10
10:38:44,630 -0,10
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
10:45:46,785 0,00
10:45:48,293 -0,01
Após a correção:
10:45:50,815 -0,01 EArduino,T ,C = 0,00217391304347826 mV
10:45:53,318 -0,01
10:45:55,824 0,01
10:45:58,333 0,02 Medição com o Arduíno
10:46:00,816 0,01
10:46:03,339 -0,02
10:46:05,831 0,00
10:46:08,360 0,01
10:46:10,839 -0,01
10:46:13,358 0,01
10:46:15,857 0,01
10:46:18,375 0,00
10:46:20,857 0,01
10:46:23,382 0,01
10:46:25,868 0,00
10:46:28,369 0,00
10:46:30,875 -0,01
10:46:33,393 0,02
TFluke,T = 0,1oC 10:46:35,909 0,01
10:46:38,404 0,00
10:46:40,884 0,00
10:46:43,398 -0,02
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
EArduino,T ,C = 0,00217391304347826 mV
TFluke,T = 0,1oC
TArduino,T ,C = 0.0545 oC
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
Equação de estado
x=1
Módulo Fluke
TFluke,T= 97,4 oC
TFluke,T,C= 97,3 oC
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
11:27:38,294 4,02
11:27:40,794 4,04
11:27:43,293 4,03
11:27:45,804 4,04
11:27:48,297 4,03
11:27:50,801 4,04
11:27:53,309 4,05
11:27:55,822 4,04
11:27:58,321 4,03
11:28:00,819 4,05
11:28:03,324 4,03
11:28:05,815 4,05
11:28:08,349 4,05
11:28:10,819 4,02
EArduino,T ,C = 4,04 mV
TArduino,T ,C = 97,35 oC
fi
Veri cação de um termopar tipo K com o módulo MAX6675
T_termo=0.01+273.15
T_Fluke=0.1
Correction=0.1
E_original=-0.107714285714286
E_Correction=+0.107714285714286
E=0.00217391304347826
d=([0,2.508355e1,7.860106e-2,-2.503131e-1,8.315270e-2,-1.228034e-2,9.804036e-4,-4.413030e-5,1.057734e-6,-1.052755e-8])
T_arduino_k=d[0]+d[1]*E+d[2]**2*E+d[3]*E**3+d[4]*E**4+d[5]*E**5+d[6]*E**6+d[7]*E**7+d[8]*E**8+d[9]*E**9
T_arduino_k,T_Fluke-Correction,T_termo-273.15
T_Fluke=97.4
Correction=0.1
E=4.04
d=([0,2.508355e1,7.860106e-2,-2.503131e-1,8.315270e-2,-1.228034e-2,9.804036e-4,-4.413
030e-5,1.057734e-6,-1.052755e-8])
T_arduino_k=d[0]+d[1]*E+d[2]**2*E+d[3]*E**3+d[4]*E**4+d[5]*E**5+d[6]*E**6+d[7]*E**7+
d[8]*E**8+d[9]*E**9
T_arduino_k,T_Fluke-Correction,T_termo-273.15
fl
fi
fl
Forno de calibração
Exemplo de determinação da curva de ajuste
Exemplo de determinação da curva de ajuste
Exemplo de determinação da curva de ajuste
2. Termômetro padrão
2.1. Termorresistência PT-100 – faixa de operação.
AULA 1 Introdução ao conceito de Como obter uma equação de
temperatura e ITS-90 regressão para um PT-100
AULA 3
Calibração de termopares
AULA 4
Termogra a
fi