AVALIAÇÃO REFLEXIVA

Curso Ciências Contábeis

Componente
Filosofia
Curricular
Docente Alan Rangel Data 21/05/2023
Discente Viviane dos Anjos Oliveira

Atividade Parcial - AVII

Análise do Filme

FILME: Não olhe para CIMA

MINUTO: 12:20 a 12:45 / 17:57 a 14:14

Na primeira cena Dr. Randall Mindy, Kate Dibiasky e Dr. Teddy Oglethorpe vão ao
Salão Oval falar com a presidente Janie Orlean, sobre o fenômeno que foi descoberto
por uma aula que visa uma vaga no mestrado e ficam lá por 7 horas e não são atendidos.
A segunda cena eles já conseguem se encontrar coma Presidente e a mesma usa tom
irônico e ainda pergunta por que os cientistas querem dar a má noticia a ela e dá 20
minutos para que eles expliquem o que vai acontecer.
Estas cenas vi que tem relação com a introdução do texto onde os autores explicam que
o negacionismo carrega em si o obscurantismo, arrogância e ignorância, onde tem a
tem a tendência de negar o que real para escapar da realidade, isso pode partir de um
individuo, grupo de pessoas, um setor da sociedade ou até mesmo dos governos, como
podemos ver na segunda cena na qual a chefe do Estado maior se reportar com os
cientistas como se eles não fossem nada.
FILME: Não olhe para CIMA

MINUTO: 19:05 a 20:19

Nesta cena Dr. Randall Mindy, Kate Dibiasky e Dr. Teddy Oglethorpe estão tentando
explicando a presidente Janie Orlean a gravidade deste fenômeno catastrófico que está
para acontecer e se mostra cética com as informações que lhe estão sendo passadas.
Sabemos que os cientistas se baseiam em fatos concretos através de seus estudos,
teorias anteriores e cálculos, correlacionando com o trecho do texto com a cena fica
bem claro que os negacionistas se baseiam em fatos alternativos, mas nunca tomam
para si que para a ciência “fatos são fatos”. Com isso acaba os negacionistas continuam
por aí a fora propagando coisas descabidas, sem nexo e sem fundamentos gerando na
sociedade um canal de comunicação negativa que não agrega em nada.

FILME: Não olhe para CIMA

MINUTO: 20:25 a 20:40

O texto fala negacionismo científico tem por objetivo “confundir, e manipular a opinião
pública, criando um terreno propício às fake news. Pois é bem isso que acontece nesta
cena, a presidente Janie Orlean tenta minimizar a gravidade do fenômeno de extinção
da humanidade de 98,78% para 70%, segundo ela com o intuito de causar pânico e não
informar para a população que todos irão morrer.
É neste momento em que o fenômeno da desinformação acontece, a fake news só traz
coisas negativas ela é uma ferramenta de manipulação muito poderosa nos dias atuais
onde se não checarmos a fundo a veracidade dessas informações poderemos está
propagando inúmeras de notícias falsas, irrelevantes e sem utilidade.
FILME: Não olhe para CIMA

MINUTO: 38:17 a 43:16

O texto enfatiza que as redes sociais favorecem muito a disseminação do negacionismo

e ataques a ciência. Nesta cena Dr. Randall Mindy, Kate Dibiasky estão em um
programa de Tv tentando anunciar a descoberta dela, mas o tempo todo os
apresentadores os tratam como indivíduos estranhos e sem credibilidades fazendo
piadas irrelevantes para com o assunto que os mesmos queriam tratar.
Após notar que sua informação não foi levada a sério e sem irrelevância a Kate
Dibiasky se descontrola, fia muito claro no meu entendimento que a sua atitude foi por
conta do pânico que ela está em saber que o fim do mundo está próximo, mas como
podemos notar atualmente a nossa sociedade dar mais atenção a eventos irrelevantes
como a vida de personalidades do que as descobertas cientificas feitas mundo a fora.
Eles são taxados de loucos, de estranhos tudo isso por conta de vídeos e notícias que
circulam nas redes sociais fazendo ataques a uma classe que tem por único objetivo
descobrir meios em que possa melhorar o modo de vida em nosso planeta.

FILME: Não olhe para CIMA

MINUTO: 48:49 a 55:24

Nesta cena a presidente Janie Orlean decide usar o negacionismo anterior ao seu favor,
após um escândalo a seu respeito vir à tona ela usa a descoberta feita por Kate Dibiasky
para limpar a sua imagem perante os seus eleitores.
Como uma manobra política e manipuladora ela confirma a existência e a vinda deste
cometa em direção a Terra, monta uma estratégia onde determina que será o culpado e
para quem será direcionado os méritos por conta desta ação. Fica nítido que tal decisão
tomada tem cunho e interesse pessoal e não visava o bem-estar da nação e sim a sua
reparação de imagem.
Achei que esse trecho do filme assemelhasse com a parte do texto em que os autores
falam do negacionismo do Estado Maior frente a Covid 19 escondendo-se atrás de um
pensamento mítico-paranoico onde o Presidente daquela época colocava-se em posição
superior aos estudos científicos.
Na minha opinião o mesmo não tinha nenhum tipo de conhecimento acadêmico,
científico e tão pouco cultural para se colocar em tal posição.
FILME: O Dilema das Redes

MINUTO: 29:05 a 29:44

Segundo o texto estamos cada vez mais alienados dos processos de produção em que
estamos inseridos. A cena escolhida descreve que o tempo todo em que estamos
conectados nas redes sociais elas estão querendo descobrir como nos manipular
psicologicamente o mais rápido possível, eles exploram a nossa vulnerabilidade
humana para que se tornemos viciados e percamos a noção de realidade da vida e é
exatamente neste momento de repetição e de ausência de conhecimento que o individuo
automaticamente se torna um alienado.

FILME: O Dilema das Redes

MINUTO: 30:37 a 30:46

Esta cena retrata a falta de nocividade das redes e mídias sociais ele deixa que ela não
é uma ferramenta esperando para ser usada, mas que sua única finalidade é usar o nosso
psicológico contra nós mesmo. O texto retrata que elas são as novas responsáveis pelo
entretenimento de grande parte da população, mas podemos compreender através desta
cena que a real função delas não nos trazer felicidade e sim copilar nossas fraquezas e
usa-las como ferramenta para nos manipular, seja através de consumo indireto ou até
em nossas opiniões.

FILME: O Dilema das Redes

MINUTO: 33:50 a 35:50

No documentário “o Dilema das Redes” notamos que nesta cena em um jantar de

família na qual a mãe pede para todos colocarem os celulares em um pote e logo depois
ela fecha esse pote (lacra) para que assim todos possam ter um jantar em família, com
muito diálogo e brincadeiras. Mas a filha mais nova não consegue e logo quebra o pote.
No texto “Sociedade dos Likes” traz o questionamento de quem controla quem, quem
é o dono de quem.
Com análise nesses dois materiais, conclui-se que o individuo deve adquirir o
autocontrole da situação, para que um pequeno aparelho não tenha o controle do ser
humano. A adolescente deixa de ter um momento de prazer com a família por conta de
um “vício”, mas faz questão de ter um momento de prazer na tela do celular.
FILME: O Dilema das Redes

MINUTO: 38:11 a 39:02

A cena descreve uma jovem que posta uma foto na rede social, porém não obteve
nenhuma curtida, ela decide excluir e faz uma nova selfie mas neste momento ela
decide recorrer aos filtros para melhorar sua imagem.
É cada vez comum vermos jovens que sentem essa necessidade de exibicionismo e
exposição em excesso conforme sinalizado no texto, o uso excessivo das mídias sociais
está afetando cada vez mais a forma da interatividade desses jovens, causando
alterações na sua autoestima, os levando a perda de sua identidade transformando-os
em adultos inseguros quando estão dentro da bolha que os próprios criaram.
Além disso, ao buscar reconhecimento e aprovação nas redes sociais com estereótipos
considerados padrões para este meio de comunicação faz com que as pessoas naveguem
águas perigosas. Mas há um maleficio neste aspecto, pois o individuo não pode
construir sua vida em volta de um senso de perfeição, numa identidade que um grupo
rotula, pois se tem uma falsa noção de percepção de mundo, de beleza, entre tantos
outros aspectos da vida.

FILME: O Dilema das Redes

MINUTO: 1:12:58 a 1:16:00

Atualmente, vivemos no mundo cada vez mais impessoal, em que as pessoas se

utilizam das redes sociais para falar o que pensam, acreditando que estão protegidas
atrás de seus computadores e celulares. Assim, alguém simplesmente pode postar um
discurso de ódio e simplesmente desligar o computador ou colocar seu celular no
"modo avião", não tendo que encarar diretamente e pessoalmente a repercussão dos
seus atos, o que aumentou os casos de discriminação e ofensas nos últimos anos. A
questão é que temos a liberdade de nos expressar e ninguém poderá te proibir de fazer
antes que você publique. No entanto, as garantias que a nossa Constituição nos traz
servem para responsabilizar aqueles que ultrapassaram os limites da liberdade de
expressão. Os indivíduos podem, e devem, ser responsabilizados pela prática de
atividades ilícitas e não podem se esconder atrás da bandeira da liberdade de expressão.
Analisando por outro ponto de vista, a democracia gerada pela internet, creio que o
principal ponto observado atualmente é a possibilidade de cada ser humano publicar
aquilo que bem entende e disseminar esse conteúdo. A web trouxe um poder às mãos
dos consumidores nunca antes visto, dada a possibilidade de influenciar outras pessoas
e, portanto, seu consumo, suas opiniões, seus interesses.