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(a) Suponha que ψ : N → M m é uma aplicação C ∞ , que (P k , i) é uma variedade integral de uma
distribuição involutiva D em M , e que ψ(N ) ⊂ ϕ(P ). Seja ψ0 : N → P a aplicação(única) tal que
ϕ ◦ ψ0 = ψ. Então ψ0 é contı́nua (logo é C ∞ ).
ψ
N /M
O
ϕ
ψ0
P,
(b) Uma Variedade Integral Maximal, denotado por (N, ψ), de uma distribuição D em uma variedade
M é uma variedade integral conexa de D na qual a imagem em M não é um subconjunto próprio
de nenhuma outra variedade integral conexa de D. Seja D uma distribuição involutiva de classe
C ∞ de dimensão k em M m . Seja p ∈ M . Então por p passa uma única variedade integral maximal
de D, e toda variedade integral conexa de D que passa por p está contida uma variedade integral
maximal.
3. Seja γ(t) uma curva integral de um campo de vetores X em M . Suponha que γ 0 (t) = 0 para algum t.
Prove que γ é uma aplicação constante.
Ei⊥ = ⊕j6=i Ej
seja integrável para todo 1 ≤ i ≤ k. Mostre que existem coordenadas locais u1 , . . . , um em M tai que
E1 é gerado por ∂u∂ 1 , . . . , ∂u∂n , ..., Ek é gerado por ∂um+1−n
∂
, . . . , ∂u∂m .
1 k