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UNIVERSIDADE FE

CAMPUS DE ENGENHAR
CURSO DE A
PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS - PR
ALUN0: JOSÉ WILLIAM
LISTA DE ESPÉCIES

Nome científico Nomes populares Família botânica


Mikania glomerata Spreng Guaco, guaco-liso, cipó- Asteraceae
caatinga ou erva de cobra

Plectranthus amboinicus Hortelã grossa, malvarisco, Lamiaceae


(lour.) Spreng malvarço, malva, hortelã
grande, hortelã-gordo,
hortelã da folha grossa.
Ocimum basilicum L. Alfavaca, basilicão, Labiatae
manjericão de folha-larga,
manjericão dos cozinheiros,
remédio de vaqueiro

Mentha pulegium L. Poejo,hortelã-pimenta-mansa, Lamiaceae


hortelã-dos-Açores, poejo real,
erva-de-São Lourenço, menta
selvagem
Alternanthera brasiliana (L.) Terramicina Amaranthaceae A.
Kuntze Juss.
Melissa officinalis L. Erva-cidreira, cidreira, erva- Lamiaceae (Labiatae)
cidreira-verdadeira, melissa,
chá-da-frança, limonete,
melissa-romana, balm or
lemon balm (English), bee
balm, sweet balm (English,
United States), xiang feng hua
(Pinyin, China), etc.
Commiphora myrrha Mirra, mirra africana, mirra Burseraceae,
herabol, mirra somali ou
mirra comum
Justicia pectoralis Jacq. Chambá, chachambá, anador, Acanthaceae
trevo-do-pará, trevo-cumaru;
tilo, carpintero, té criollo
(Cuba). 
Chenopodium ambrosioides Mastruz, mastrunço, mestruz, Amaranthaceae
L. lombrigueira, quenopódio,
ambrosia-do-méxico, erva-das-
cobras, erva-do-
formigueiro,caacica. 
Mentha arvensis L., var. Vick, hortelã do japão. Lamiaceae
Piperascens Holmes)

REFERÊNCIAS
DI STASI, L. C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas medicinais na Amazônia e na Mata Atlânt
LORENZI, H; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. No
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGROECOLOGIA
NTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS - PROF (A) ANA PAULA DO NASCIMENTO PRATA
ALUN0: JOSÉ WILLIAM ALEXANDRE DOS SANTOS
LISTA DE ESPÉCIES MEDICINAIS DO CECA

Posologia e estrutura vegetativa Características Representação gráfica Medicinal


Infusão: 3 ou 5 g em 150 ml (xícara de chá), Tintura: 100 É uma trepadeira aromática, com folhas inteiras,
g em 350 ml de álcool de cereais. semi-coreáceas, com ápice agudo e base trinérvia.
Xarope: preparar meio litro de xarope e acrescentar Flores esbranquiçadas, em capítulos que formam
quatro xícaras cafezinho) de sumo. cachos compostos. As folhas quando secas tem
Parte usada: folhas secas e frescas. um cheiro característico, devido às cumarinas.

Infusão: picar 2-3 folhas numa xícara e verter água Herbácea aromática, perene, ereta, semicarnosa,
quente. Abafar por 10 min. Coar e tomar 1 xícara 2-3 de 40 cm a 1 m de altura.
vezes ao dia. As folhas são deltóide-ovais, de base truncada e
Xarope: Tomar 1-2 colheres de sopa 3x ao dia. margem denteada, com nervuras saliente no
Balas ou pirulitos: apurar o xarope de maneira dorso, medindo 4 a 10 cm de comprimento.
convencional. Flores azuladas ou róseas dispostas em cachos
Lambedor: as folhas inteiras depois de lavadas podem ser terminais que só aparecem quando a planta é
sugadas lentamente, uma a uma, com açúcar ou mel, até
seis folhas por dia.
cultivada em climas amenos. No Brasil, é
facilmente encontrada em hortas caseiras para
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fins medicinais. Multiplica-se por estaquia.
Sumo: passar no local quatro vezes É uma erva anual com caule quadrangular muito
por dia até cicatrizar. ramificado, quase glabro na base e com pelos
Xarope: preparar meio litro de xarope e adicionar uma macios no topo, cerca de 60 cm de altura,
xícara de (chá) de sumo de alfavaca no xarope frio. formando touceira. Folhas com 2,5 – 7,5 cm de
Infusão: preparar o chá com uma xícara de (café) de comprimento, 1,5 – 4 cm de largura, simples,
folhas picadas de alfavaca em meio litro de agua. Tomar opostas, pecioladas, ovadas ou ovadas-
uma xícara de chá de três em três horas.
Partes usadas: Folhas e sumidades floridas.
lanceoladas, com margens serradas ou inteiras e
ciliadas. Inflorescência tipo cacho terminal, com 6 X
flores em cada nó. Flores brancas ou ligeiramente
violáceas, cerca de 0,8cm de comprimento,
formando pseudo-umbelas axilares nas partes
superiores dos ramos ou nas extremidades dos
galhos.

Infusão: 1 xícara de planta fresca em meio litro de água Erva prostrada, perene, cespitosa, de raízes
fervente, deixar tampado por 5 a 10 minutos. Tomar 1 a 2 rizomatosas que cresce bem em locais úmidos ou
xícaras por dia. junto de cursos fluviais, medindo cerca de 10 cm
Partes usadas: Folhas, talos e flores. de altura, talos quadrangulares, muito
ramificados, podem chegar a medir entre 30 a 40
cm.
As folhas aromáticas são lanceoladas e
ligeiramente dentadas, de cor entre os verdes
médio e escuro, de margem inteira e limbo
pontilhado de glândulas translúcidas, medindo
menos de 1 cm de comprimento.
Infusão: suas folhas ou inflorescências, preparada com 1 Erva perene, ereta, até 1,5 m de altura, muito
colher de sopa desse material picado para um litro de ramificada, pubescente, caule verde até roxo.
água é usada externamente na forma de gargarejos em Folhas com 4-15 cm de comprimento, 3-6 cm de
casos de dor de garganta, para lavar feridas , herpes ou largura, pecioladas, opostas, acuminadas no
fazer banho de assento para corrimento vaginal. ápice, glabras ou pubescentes, margens inteiras,
Partes usadas: Folhas e flores. verdes até violáceas.
Inflorescências do tipo espigas, globosas, cerca de
1 cm de diâmetro, brancas ou amareladas. Flores
com cerca de 5 mm de comprimento, 5 tépalas, X
estames alternados por estaminódios, ovário
súpero, estilete curto. Fruto utrículo, sementes
castanho-escuras.
Infusão: Uma colher das de sobremesa de folhas (2-3g) Erva perene, ereta, de até 80 cm de altura,
para uma xícara de água. Tomar de 3 a 4 xícaras ao dia. ramificada desde a base, com ramos
Partes usadas: Folhas e ramos. quadrangulares, folhas opostas, simples, ovadas,
com até 7 cm de comprimento, pilosas, de
margem crenada, curto pecioladas, com nervuras
salientes na face inferior. Flores brancas e
rosadas, dispostas em verticilos axilares, em
número de 6 – 12.

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É anestésica e adstringente, podendo ser usada para dor Planta perene, as suas folhas são pequenas,
de garganta, inflamação na gengiva, para infecções de inteiras, compostas por folíolos e de forma oval.
pele, acne ou para rejuvenescimento. O óleo é usado em Suas flores são brancas
cosméticos para combater a acne e o envelhecimento
precoce da pele. Pelo seu alto poder regenerativo,
também ajuda na manutenção da saúde das unhas. Basta
acrescentar algumas gotinhas do óleo de mirra em
hidratantes, máscaras capilares e bases para unha. É a
essência feminina do Cosmos, ela representa a
manifestação da alma pura, da compreensão plena. É a
essência utilizada como desatadora de nós, que induz à
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purificação e proteção. Podemos usufruir de todo o
poder da mirra atualmente através de óleos e incensos
com essa fragrância.
Infusão: as folhas frescas ou secas, 1 xícara (150ml) de 1 a Herbácea perene, suberecta, ascendente, com até
3 vezes por dia. 60 cm de altura, com ramos delgados, caule com
Xarope: é feito só com o chambá ou em associação com pêlos curtos e engrossamento na região dos nós.
malvariço (Plectranthus amboinicus). Folhas inteiras, simples, opostas, lanceoladas ou
Externamente: as folhas são maceradas e aplicadas ovado-lanceoladas, de 3 a 10 cm de
localmente. Pode ser utilizado o seu extrato comprimento, sem pêlos, acuminadas, com a base
hidroalcoólico, mediante percolação em uma solução estreita e obtusa, com 0,7 a 2 cm de largura.
água-etanol (7:3). Flores irregulares, com corola violácea, disposta
Partes usadas: Folhas e flores. em panículas terminais. Possui cápsula
comprimida e estipitada. Multiplica-se por
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estaquia ou replantando-se pequenos ramos já
enraizados (Matos, 2000). 
Maceração: em uma vasilha colocar uma xícara (cafezinho) de Planta herbácea, perene, ereta, muito ramificada
planta picada em meio litro d’água. Tomar uma xícara de chá na base, com até 1 m de altura, apresenta
de seis em seis horas. pubescência glandular. Folhas simples,
Suco: uma xícara (cafezinho) da planta picada, para um copo numerosas, alternadas de cor verde escura, as
de leite. Toda a planta inferiores geralmente ovoides e lanceoladas,
pecíolo curto, verde claro, nervuras em forma de
pena; as superiores são menores, lanceoladas e
de margens inteiras.
Flores pequenas, verdes, dispostas em espigas X
axilares densas, possuem cálice com 5 sépalos.
Frutos muito pequenos do tipo aquênio,
esféricos, pretos, ricos em óleo e muito
numerosos, geralmente confundido com as
sementes, que são lenticulares, brancas ou
pretas. Toda a planta tem cheiro forte,
característico. 
Infusão: 2 ou 10 g em 20 ml (xícara de chá). É uma planta herbácea estolonífera, de caule
Tintura: 100 g em 250 ml de álcool de cereais. quadrangular com folhas opostas, ovaladase serradas.
Parte utilizada: folhas. A inflorescência é em espiga terminal de flores
violáceas.

medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
nais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa , SP: Instituto Plantarum, 2008. p. 122-123.
Aromática Condimentar
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