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A. diagnóstico psicológico
B. orientação e seleção profissional
C. orientação psicopedagógica
D. solução de problemas de ajustamento
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O código de ética atualmente vigente é a terceira formulação e foi aprovado em
2005, a partir de um amplo processo de discussão e construção coletiva, que
ocorreu sob a forte influência do processo de abertura democrática que vinha
sendo vivenciado no país desde 1988 com a promulgação da atual Carta Magna
(CF/88).
O Código de Ética Profissional visa estabelecer um padrão de conduta que fortaleça
o reconhecimento social da categoria. Este objetivo é conquistado por meio do
fomento à autorreflexão exigida de cada indivíduo acerca da sua práxis, de modo
a responsabilizá-lo, pessoal e coletivamente, por suas ações e pelas decorrentes
consequências sobre o exercício profissional.
Além de conhecer o Código de Ética, cabe ao profissional manter-se em dias com
a edição das resoluções e cartilhas editadas pelo CFP. Conforme será possível
averiguar do decorrer da leitura, as Resoluções editadas pelo Conselho Federal
de Psicologia são fortemente fundamentadas em critérios técnico-científicos e
amparadas pelos fundamentos jurídicos vigentes no país, seja através da própria
Constituição Federal (CF/1988), seja em conformidade com Leis e Decretos ou
ainda em atenção a recomendações formuladas por importantes entidades
internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização
Mundial de Saúde (OMS).
Estas Resoluções têm como intuito normatizar o exercício da profissão:
1. estabelecendo regras quanto à conduta profissional na prestação do cuidado,
2. definindo critérios objetivos para a utilização de instrumentos e técnicas tanto
na pesquisa quanto no exercício profissional,
3. expondo claramente o posicionamento do Conselho Federal de Psicologia
(CFP) frente a temas de relevância social,
4. norteando a conduta profissional em conformidade com princípios éticos em
prol do respeito às individualidades, ao direito à vida e à saúde, do direito à
cidadania e à dignidade da pessoa humana.
Recomendo dedicação no estudo deste tema, tendo em vista que é um dos tópicos
mais cobrados em certames para o cargo de psicólogo. O conhecimento apurado
da legislação, associado à capacidade de resolução de questões, é, sem dúvida,
a mais bem-sucedida fórmula para o sucesso em concursos que exijam o domínio
deste conteúdo.
O estudo da legislação a partir da letra original tal qual foi publicada - “lei seca”
- é reconhecidamente a melhor maneira de memorizar seu conteúdo, por esta
razão, apresentaremos a legislação em sua íntegra, comentando os tópicos mais
relevantes para a resolução das questões do concurso.
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Durante a leitura mantenha-se atento aos negritos e grifos e ao símbolo da
Metodologia Direto ao Ponto, pois é garantia de excelentes dicas para seu estudo!
Nos últimos anos tenho elaborado cursos específicos para concursos federais,
estaduais e municipais em diversos estados do país, com excelentes resultados
e muitas histórias de aprovação. Apenas como exemplo para deixa-lo ainda
mais seguro, saiba que a equipe do site Concursos PSI teve o prazer de contribuir
ativamente para a aprovação de:
• 65 candidatos no concurso do SEDS – MG
• 15 alunos no concurso da SUSAM
• Primeiro colocado no concurso DEPEN
• Os primeiros colocados no concurso da SES – PE
• O primeiro colocado no concurso do TJGO
• O primeiro colocado no concurso da Prefeitura de Osasco - SP
• Os primeiros colocados no concurso da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes
- PE
• Primeiros colocados em diversos concursos EBSERH
• 1º e 2º lugares no concurso do TJBA
• 1º e 3º colocados no TJMS
• Primeiros colocados no concurso FUNDASUS-MG
• 1º colocado no concurso TJPR e outros 5 aprovados dentro do número de vagas,
além de outros 99 classificados na prova objetiva para a segunda etapa.
• Primeiros colocados em diversas comarcas do TJSP
Todos esses alunos e tantos outros foram aprovados estudando com nossos
cursos específicos, livros e/ou o Sistema Aluno VIP, seguindo a nossa orientação e
aplicando o nosso método. O maior diferencial do nosso material é este: os nossos
alunos são bem-sucedidos em diversos concursos, colecionando aprovações! O
que acha disso?!
A experiência dos professores é muito importante para auxiliar na aprovação em
concursos, afinal, quando temos o mapa do caminho, conseguimos chegar ao
nosso destino muito mais rápido! Então, segure nossa mão com firmeza e iremos
juntos até o seu destino!
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Pode acreditar e confiar na qualidade da sua preparação, pois estamos elaborando
um curso da melhor qualidade para lhe conduzir ao melhor resultado da sua vida,
então, saiba que iremos jogar muito duro para trazer a melhor preparação para
você.
Iremos trabalhar confiantes, com base na análise do edital, utilizando como
referência a literatura mais citada nesse campo de atuação, apresentando a
teoria com todo o cuidado para potencializar o seu aprendizado e deixá-lo apto à
aprovação nesse concurso.
Esse será um concurso muito concorrido e, portanto, irá exigir de você real dedicação.
Não precisa ter medo da concorrência, mas você terá que ter compromisso de
verdade para alcançar a aprovação. Você é capaz de conquistar essa vaga,
acredite, é possível, desde que se empenhe mesmo e siga as nossas orientações.
Não quero saber de preguiça, auto piedade ou choramingo. Saiba desde já que o
cansaço vai fazer parte de todo o processo. Estudar para esse certame vai exigir
muita dedicação. É assim mesmo!
Muitas pessoas serão aprovadas e uma dessas vagas pode ser sua, basta pagar
o preço necessário: muitas horas de estudo focado e correto. Acredite e faça
acontecer.
Ao longo das próximas semanas, estudaremos com afinco toda a teoria necessária
para o entendimento dos temas exigidos no edital. Nunca se engane: a base sólida
para a preparação está tanto no texto, exposto ao longo das aulas em PDF, bem
como vídeo aulas.
O candidato bem preparado é aquele que faz a leitura atenta de toda a teoria,
revisando o texto diversas vezes, além de assistir às videoaulas. Não adianta
resolver centenas de questões se você não tiver a base teórica bem fundamentada.
Conforme é característico do nosso método Direto ao Ponto®, apresentaremos no
decorrer das aulas os tópicos mais concursáveis, ou seja, a síntese fundamental
dos conteúdos mais exigidos em provas, extraindo dos textos de referência o
núcleo principal de cada proposta, pois é deste modo que os tópicos são exigidos
nas provas de concursos.
Após a fase de preparação teórica, partiremos para a segunda etapa: a resolução
passo-a-passo das questões cuidadosamente selecionadas. Farei a revisão dos
conteúdos estudados de forma aplicada à realidade dos concursos. Assim, durante
as videoaulas do simulado de revisão, resolverei as questões cuidadosamente, lhe
mostrando em detalhes como gabaritar a sua prova!
Optei por organizar ao final do curso um simulado com questões de concursos
que será disponibilizado separado das aulas. Irei apresentar uma rica seleção de
questões para que você possa realizar o adequado treinamento para a realização
da prova.
Ao resolver as questões busque analisar a forma como a banca elaborou a
questão, qual sua intenção. Tendências devem ser levadas em consideração,
demonstrando quais tópicos devem ser estudados com maior afinco, mas POR
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FAVOR, não negligencie os outros conteúdos!
O primeiro ensinamento que trago para você é CONHEÇA AS REGRAS DO JOGO,
ou seja, leia com muita atenção o edital para saber tudo que há de importante
sobre o concurso, pois é necessário planejar o estudo com base nas regras do
certame. Você pode conferir essas informações em nossa LIVE de lançamento do
curso.
A minha segunda dica para o seu sucesso é: LEIA E RELEIA (ASSISTA),
ESQUEMATIZE E MEMORIZE! Mantenha o foco! Resolva as questões apenas
depois de ter estudado o assunto.
Dedique-se ao máximo, empenhe-se com vontade e tenha certeza que lograr a
aprovação em um certame como este compensará todo o seu investimento em
tempo de estudo.
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4. Estudo revisional – agora que você já tem domínio do assunto da aula,
poderá dedicar-se cada vez mais à apenas reler os tópicos de maior destaque
conforme sinalizou no nível de leitura anterior. Se o seu planejamento lhe
permitir revigorar a sua memória desde o nível 2 (estudo concentrado), ótimo!
Se o tempo estiver escasso ou a prova já estiver perto de ser realizada, priorize
o nível 3 (estudo esquemático). Quanto mais adaptado com o texto, mais
ciclos de estudo revisional você conseguirá realizar ao longo de um projeto de
preparação para uma prova de concurso ou seleção. E quanto mais ciclos de
leitura acumulados você tiver no seu histórico, mais preparado(a) você estará
para acertar qualquer questão que lhe cobre os conhecimentos expressos
nesse curso.
Como estamos lidando com um edital extenso, que exige o estudo de diversas
disciplinas em pouco tempo, estou ciente de que nem todos terão tempo para os
4 níveis de estudo. Se esse for o seu caso, considerando como uma exceção ao
plano de estudo, você poderá aglutinar as etapas 2 e 3, mas JAMAIS deixe de
fazer a etapa 1.
Muitos alunos perdem um tempo imenso de estudo excluindo a etapa 1 e indo
direto para as etapas 2 ou 3. Essa é uma falha fatal, pois esses candidatos não
conseguem avançar no estudo e não chegam a concluir o estudo de todos os
temas previstos no edital. Realizar o estudo flutuante assegura que você ao
menos realizará um ciclo completo de todos os temas e tornará um novo estudo
do mesmo material muito mais rápido e fluido.
Caso você tenha muitas horas de estudo disponíveis, busque realizar os 4 níveis.
Mas lembre-se que deve estudar todas as matérias do edital, então, monte um
plano de estudo bem organizado para dar conta de todas as disciplinas.
Outro erro muito comum e que você precisa evitar a todo o custo diz respeito
à resolução de questões. É fundamental resolver questões anteriores da banca
organizadora ou de outras com mesmo perfil.
1. Jamais vá para uma prova sem ter resolvido muitas questões. Você precisa
entender como o conteúdo teórico é cobrado na prova e isso é alcançado
através da resolução de centenas de quesitos.
2. Jamais resolva questões sem ter estudado a teoria. As pessoas perdem muito
tempo resolvendo questões sem ter consolidado o conhecimento da matéria.
Logicamente, você irá acertar muitas questões, pois pode recordar de conceitos
estudados em outros momentos e isso lhe trará uma falsa sensação de que
está tudo bem. Mas você certamente irá errar muitas questões, afinal, não
estudou a matéria com a dedicação necessária e esse baixo desempenho
geralmente traz a alguns candidatos um desânimo enorme, sendo capaz
de abalar sua autoestima. Nesse caso, tanto o excesso como a falta de
autoconfiança podem ser sabotadores poderosíssimos.
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Mas, então, como agir para ter o melhor resultado? Antes de estudar você até
pode selecionar questões e organizá-las por tema, apenas para traçar o perfil.
Mas, resolver questões sobre cada tema do edital de ser praticado sempre após
já ter estudado a matéria. São etapas muito diferentes!
Você entende a diferença? Selecionar questões e traçar perfil são atitudes
estratégicas de planejamento do estudo, sem cobrança de desempenho e sem
perda de tempo. Resolver questões após ter estudado é outra etapa, com foco
fundamental na avaliação e consolidação do conteúdo, visando testar na prática
o que foi aprendido. A prática do concurseiro é resolver questões de provas !!!
Depois disso, analise quais foram seus pontos fortes e quais os pontos que
precisam de maior atenção e busque consolidar o estudo nesses pontos quando
estiver nos próximos ciclos de estudo.
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1. O QUE É ÉTICA
A Ética é o ramo da filosofia que se dedica ao estudo dos valores e da moral, tendo
por finalidade esclarecer reflexivamente o campo da moral de tal modo a orientar
racionalmente para o apontamento da conduta moralmente pertinente. Assim,
a Ética é um tipo de saber normativo, isto é, um saber que pretende orientar as
ações dos seres humanos (Oliveira e Capanema, 2009).
Deontos, derivado grego - significa dever - juntamente com logus estudo - forma
o termo Deontologia. É, portanto, um estudo dos deveres profissionais (Segre e
Cohen, 2002). Assim, o estudo que realizamos do nosso Código de Ética Profissional
está dentro do campo da Deontologia.
A Moral, por sua vez, resulta de juízos de valores impostos (pela família, pela
sociedade, pela religião, pelos códigos, escritos ou não) e que exclui a autonomia
(crítica) do indivíduo, trazendo embutida a ideia de prêmio (pelo ato “bom”) ou
de castigo (pelo ato “mau”). A Moral é resultado da obediência (o oposto da
autonomia), sendo representada, na pessoa (Segre e Cohen, 2002).
A Deontologia pode ser compreendida como a moral profissional, isto é, o elenco
das obrigações que o profissional tem, porque as assumiu com o seu mundo
profissional: o paciente, a família do paciente, a sociedade em geral, o colega, o
Estado (Segre e Cohen, 2002).
O fundamento ético é tão importante quanto a estrutura de um prédio. Se esse
fundamento não está bem entendido, corre-se o risco de não enfrentar de maneira
adequada os desafios éticos que a profissão pode trazer (Junqueira, 2011).
2. O QUE É BIOÉTICA
A Bioética teve início na década de 1970 com a publicação de duas obras muito
importantes do professor norte-americano Van Rensselaer Potter, pesquisador
da área de oncologia (Junqueira, 2011).ACERTE O ALVO: Um dos conceitos que
define Bioética (“ética da vida”) é que esta é a ciência que tem como objetivo indicar
os limites e as finalidades da intervenção do homem sobre a vida, identificar os
valores de referência racionalmente proponíveis e denunciar os riscos das possíveis
aplicações (Junqueira, 2011).
Bioética, por sua vez, é a parte da Ética, ramo da filosofia, que enfoca as questões
referentes à vida humana (e, portanto, à saúde), tanto na sua origem, como no
seu desenvolvimento e no seu fim, pois, tendo a vida como objeto de estudo, trata
também da morte (Petry, 2004; Beauchamp e Childress, 2002; Segre e Cohen,
2002).
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A bioética propõe o diálogo como forma de resolução de dilemas morais, convidando
ao debate todos os potenciais e efetivos interessados, quando numa condição de
igualdade, podem discutir seus valores e fundamentos. É a ética da vida humana
e, consequentemente, a ética de toda a sociedade (Oliveira e Capanema, 2009;
Ligiera, 2005).
A Bioética tem como objetivo facilitar o enfrentamento de questões éticas /
bioéticas que surgem na vida profissional (Junqueira, 2011), e por isto deve ser
livre, considerando o mérito de cada uma das questões inerentes à vida e à saúde
humanas e posicionando-se altaneiramente frente aos avanços das ciências
biomédicas (Segre e Cohen, 2002).
A Bioética está dividida em dois grandes ramos (Segre e Cohen, 2002):
• Macrobioética: aborda matérias como a Ecologia, visando à preservação da
espécie humana no planeta, ou a Medicina Sanitária, dirigida para a saúde de
determinadas comunidades ou populações.
• Microbioética: voltada basicamente para o relacionamento entre os profissionais
de saúde e os pacientes, e entre as instituições (governamentais ou privadas),
os próprios pacientes, e, ainda, no interesse deles, destas com relação aos
profissionais de saúde.
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• Justiça (caráter ou qualidade do que está em conformidade com o que é justo
ou equânime).
Estes princípios – respeito pelas pessoas, beneficência e justiça – têm sido aceitos
desde então como os 3 princípios fundamentais para nortear o desenvolvimento
de pesquisas éticas envolvendo participantes humanos (Oliveira e Capanema,
2009).
Todos esses princípios (insistimos que eles devem ser nossas “ferramentas” de
trabalho) devem ser considerados na ordem em que foram apresentados, pois
existe uma hierarquia entre eles. Isso significa que, diante de um processo de
decisão, devemos primeiro nos lembrar do nosso fundamento (o reconhecimento
do valor da pessoa); em seguida, devemos buscar fazer o bem para aquela pessoa
(e evitar um mal!); depois devemos respeitar suas escolhas (autonomia); e, por fim,
devemos ser justos (Junqueira, 2011).
Beuchamp e Childress reestruturaram esses três princípios em quatro, distinguindo
beneficência e não maleficência (Ligiera, 2005):
As regras derivadas são formuladas positivamente, de modo que a elas não cabem
sanções quando não cumpridas.
Um assunto importante que se relaciona a esse princípio consiste na prática
paternalista, a qual é realizada a fim de beneficiar certa pessoa com detrimento
de sua autonomia.
As práticas paternalistas estão muito associadas ao antigo modelo biomédico,
onde o profissional, devido à sua expertise, era visto como completo possuidor
do poder e direito de decidir qual o melhor tratamento para o paciente, sempre
argumentando que a suas decisões estão pautadas da beneficência ao paciente.
Como há diferentes graus possíveis de se violar a autonomia de uma pessoa, há,
também, formas mais fortes ou mais fracas de paternalismo.
Os autores defendem que o paternalismo pode geralmente ser justificado quando
os resultados a serem obtidos se equilibram com os interesses do paciente, não
havendo desrespeito à autonomia deste.
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Há que se analisar cada caso de modo cuidadoso, a fim de que a pretensão de
fazer o bem não se transforme numa obsessão de atuar, mesmo quando as
circunstâncias concretas demonstram a insensatez da utilização de determinado
procedimento (Ligiera, 2005).
A verdadeira beneficência envolve fazer o bem não apenas do ponto de vista do
médico, mas também segundo o que o próprio paciente considera bom para si
mesmo (Ligiera, 2005).
A conduta beneficente não pode mais ser atrelada a um critério unilateral do
profissional de saúde. É direito do paciente participar na escolha do que constitui
o bem para si mesmo. Para que tal direito não seja violado, é necessário que haja
um amplo respeito à autonomia (Ligiera, 2005).
O profissional (por ter o conhecimento técnico que diz que aquele tratamento é
necessário) deverá se esforçar ao máximo para explicar ao paciente a importância
da terapêutica, afinal o princípio da beneficência (e não o da autonomia) deve ser
respeitado em primeiro lugar (Junqueira, 2011).
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2.2 PRINCÍPIO DA NÃO MALEFICÊNCIA
Esse princípio exige que não se cause dano ou mal às pessoas. Dano é entendido
como dano físico, como a dor, morte ou incapacidade, porém, não nega a
importância de outros danos possíveis, como os mentais e aqueles que impedem
a realização dos interesses dos pacientes (Petry, 2004; Beauchamp e Childress,
2002).
Beauchamp e Childress (2002) afirmam que, embora a não maleficência e a
beneficência sejam similares e frequentemente tratadas na filosofia moral como
não sendo nitidamente distinguíveis, combiná-las num mesmo princípio obscurece
distinções relevantes.
Em geral, as obrigações de não maleficência são mais rigorosas que as obrigações
de beneficência; e, em alguns casos, a não maleficência suplanta a beneficência,
mesmo que o resultado mais útil seja obtido agindo-se de forma beneficente
(Beauchamp e Childress, 2002; Ligiera, 2005).
Se a atuação “beneficente” tiver chances de provocar um dano maior do que a não
intervenção, levando-se em consideração o paciente como um todo, o profissional
deve reavaliar sua conduta e pensar melhor antes de intervir (Ligiera, 2005).
Com base do Relatório Belmont, entende-se por ente autônomo o indivíduo capaz
de deliberar sobre seus próprios objetivos pessoais e atuar sob a direção dessa
determinação (Ligiera, 2005).
Sustenta-se, também, que respeitar a autonomia significa dar valor às opiniões e
escolhas de cada pessoa, evitando interferir nas suas ações, a menos que estas
prejudiquem a terceiros (Ligiera, 2005).
Autonomia é, portanto, a capacidade de atuar com conhecimento de causa e sem
coação externa (Ligiera, 2005).
De acordo com esse princípio, as pessoas têm liberdade de decisão sobre sua
vida. A autonomia é a capacidade de autodeterminação de uma pessoa, ou seja,
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o quanto ela pode gerenciar sua própria vontade, livre da influência de outras
pessoas (Junqueira, 2011).
O conceito de autonomia é empregado por Beauchamp e Childress para examinar
a tomada de decisão no cuidado da saúde, a fim de identificar o que é protegido
pelas regras de consentimento informado e recusa informada (Ligiera, 2005).
O consentimento informado apresenta-se, outrossim, como extremamente
relevante para o alcance do pleno respeito à autonomia do paciente (Ligiera, 2005).
Atualmente, já não se admite uma postura autoritária do profissional de saúde.
Qualquer intervenção só pode ser realizada após a obtenção do consentimento
do paciente, depois de ser ele suficientemente esclarecido dos possíveis riscos,
benefícios e alternativas disponíveis (Ligiera, 2005).
O consentimento informado consiste na “decisão voluntária, realizada por pessoa
autônoma e capaz, tomada após um processo informativo e deliberativo, visando
à aceitação de um tratamento específico ou experimentação, sabendo da natureza
do mesmo, das suas consequências e dos seus riscos.” (Clotet, 2003) (Ligiera,
2005).
A noção de consentimento esclarecido que garante a autonomia do doente é a
pedra angular de toda a ética médica ocidental (Ligiera, 2005).
Assim, se o paciente pode livremente consentir no tratamento, também pode
livremente recusá-lo. Afinal, de nada adiantaria assegurar-lhe o direito ao
consentimento se, mesmo discordando do tratamento, o paciente fosse obrigado
a ele submeter-se (Ligiera, 2005).
O direito do paciente ao consentimento informado inclui o direito de escolha entre
diversas opções terapêuticas e, por conseguinte, o direito de recusa de algumas
delas. Trata-se, com efeito, da expressão máxima do seu exercício de sujeito
autônomo (Ligiera, 2005).
Em algumas situações, a liberdade (autonomia) de algumas pessoas não é
respeitada para que se respeite o benefício de outras (Junqueira, 2011).
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Um Código de Ética profissional, ao estabelecer padrões esperados quanto às
práticas referendadas pela respectiva categoria profissional e pela sociedade,
procura fomentar a autorreflexão exigida de cada indivíduo acerca da sua
práxis, de modo a responsabilizá-lo, pessoal e coletivamente, por ações e suas
consequências no exercício profissional.
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ocorreu ao longo de três anos, em todo o país, com a participação direta dos
psicólogos e aberto à sociedade.
Este Código de Ética pautou-se pelo princípio geral de aproximar-se mais de um
instrumento de reflexão do que de um conjunto de normas a serem seguidas pelo
psicólogo. Para tanto, na sua construção buscou-se:
1. Valorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que devem orientar
a relação do psicólogo com a sociedade, a profissão, as entidades profissionais
e a ciência, pois esses eixos atravessam todas as práticas e estas demandam
uma contínua reflexão sobre o contexto social e institucional.
2. Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo, dos limites e interseções
relativos aos direitos individuais e coletivos, questão crucial para as relações
que estabelece com a sociedade, os colegas de profissão e os usuários ou
beneficiários dos seus serviços.
3. Contemplar a diversidade que configura o exercício da profissão e a crescente
inserção do psicólogo em contextos institucionais e em equipes multiprofissionais.
4. Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e não em suas
práticas particulares, uma vez que os principais dilemas éticos não se restringem
a práticas específicas e surgem em quaisquer contextos de atuação.
ACERTE O ALVO
Na alínea a, o texto deixa claro que este Código de Ética pauta-se nos Princípios
Fundamentais apresentados nos incisos a seguir. Este conhecimento é essencial
para a resolução das questões, pois, quando a banca apresentar uma alternativa
que contrarie os Princípios Fundamentais, então, considere-a errada! Fique
atento!
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ACERTE O ALVO
Os Princípios Fundamentais são os eixos que norteiam todos os artigos deste Código
de Ética. Leia com bastante atenção os incisos apresentados neste tópico, pois o
conhecimento seguro sobre estes princípios será essencial para reconhecer quando
pressupostos. Grifamos e negritamos algumas palavras propositalmente para chamar
a sua atenção e facilitar a memorização. Leia, entenda, memorize. Fique atento!
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I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade,
da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos
valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
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IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo
aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da
Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática.
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VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com
dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
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DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO
ACERTE O ALVO
Os artigos e incisos do tópico DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO
costumam ser muito exigidos em provas de concursos. Observe nossos grifos e
trechos em negrito. Fique atento na leitura! Tópico altamente concursável !!!
ACERTE O ALVO
Preste atenção na alínea a. Está explícito neste texto que é dever do psicólogo
conhecer o Código de Ética, ou seja, caso incorra em falta ética, o profissional
jamais poderá argumentar que não conhecia seus deveres, pois todo psicólogo tem
o dever de conhecer a legislação que regulamenta a profissão. Além de conhecer
o código, é dever profissional divulgá-lo e zelar pelo seu cumprimento.
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b) Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para
as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente;
ACERTE O ALVO
Este é outro inciso muitíssimo cobrado em provas. Deve ficar muito claro para
você que o psicólogo somente poderá assumir responsabilidades profissionais
em atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente.
Assim, caso o psicólogo seja chamado a prestar um serviço para o qual não esteja
capacitado, deverá recusar-se tendo como argumento o dever previsto no Art 1°b
do Código de Ética Profissional do Psicólogo. ALTAMENTE CONCURSÁVEL!
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c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho
dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios,
conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na
ciência psicológica, na ética e na legislação profissional;
ACERTE O ALVO
A alínea c traz fundamentos importantes para a prática profissional. Observe a
parte grifada e perceba que ela associa a prestação do serviço de qualidade à
necessidade de condições adequadas de trabalho. Como exemplo, podemos pensar
em um serviço em que não haja um espaço reservado para a escuta do paciente,
deixando que o som vaze e o sigilo seja comprometido; ou quando for necessária a
aplicação de técnicas normatizadas. Com base nesta alínea o profissional poderá
fundamentar a solicitação de um espaço adequado para a prestação do serviço.
Observe agora os trechos em negrito. O psicólogo tem o dever de utilizar
instrumentos e técnicas fundamentados na ciência psicológica, na ética e na
legislação profissional. Deste modo, o profissional ao aplicar apenas técnicas ou
instrumentos que tenham fundamentação compatível com a ética da profissão,
comprovado embasamento científico e em acordo com este código e com as
resoluções emitidas pelo CFP.
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d) Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou
de emergência, sem visar benefício pessoal;
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f) Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos,
informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo
profissional;
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h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados,
a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que
solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho;
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k) Sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos
justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os
assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações
necessárias à continuidade do trabalho;
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Art. 2° - Ao psicólogo é vedado:
ACERTE O ALVO
O Art.2° é um tópico altamente concursável. Leia, entenda, memorize. Note que se
trata de VEDAÇÕES, ou seja, o profissional não pode praticar as ações elencadas
neste artigo de modo algum, pois estará cometendo falta ética grave !
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c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas
psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de
violência;
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e) Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou
contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços
profissionais;
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g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-científica;
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j) Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha
vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos
objetivos do serviço prestado;
ACERTE O ALVO
As alíneas j) e k) são ALTAMENTE CONCURSÁVEIS, principalmente em certames
dos Tribunais de Justiça e Fundação Casa. Fique atento !
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l) Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício
próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual
mantenha qualquer tipo de vínculo profissional;
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o) Pleitear ou receber comissões, empréstimos, doações ou vantagens
outras de qualquer espécie, além dos honorários contratados, assim
como intermediar transações financeiras;
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Art. 3° - O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma
organização, considerará a missão, a filosofia, as políticas, as normas
e as práticas nela vigentes e sua compatibilidade com os princípios e
regras deste Código.
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Art. 4° - Ao fixar a remuneração pelo seu trabalho, o psicólogo:
a) Levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as
condições do usuário ou beneficiário;
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Art. 5° - O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações,
garantirá que:
a) As atividades de emergência não sejam interrompidas;
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Art. 6° - O psicólogo, no relacionamento com profissionais não
psicólogos:
a) Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualificados
demandas que extrapolem seu campo de atuação;
ACERTE O ALVO
Art.6°, alínea b) – versa sobre a confidencialidade das informações e o cuidado ao
partilhar dados com outros profissionais. TÓPICO ALTAMENTE CONCURSÁVEL:
conteúdo bastante frequente em provas.
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Art. 7° - O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços psicológicos
que estejam sendo efetuados por outro profissional, nas seguintes
situações:
a) A pedido do profissional responsável pelo serviço;
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d) Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer
parte da metodologia adotada.
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§2° - O psicólogo responsabilizar-se-á pelos encaminhamentos que se
fizerem necessários para garantir a proteção integral do atendido.
ACERTE O ALVO
O Art.8º e seus dois parágrafos versam sobre tópico ALTAMENTE CONCURSÁVEL,
principalmente em certames dos Tribunais de Justiça. Fique atento!
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Art. 10 - Nas situações em que se configure conflito entre as exigências
decorrentes do disposto no Art. 9° e as afirmações dos princípios
fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o
psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na
busca do menor prejuízo.
ACERTE O ALVO
O sigilo é um DEVER do psicólogo, no entanto, em certas situações é permitido ao
profissional revelar algumas informações, devendo seguir as orientações do Código
de Ética e, restringir-se a expor apenas os elementos estritamente necessários. Os
artigos 9°, 10 e 11 são ALTAMENTE CONCURSÁVEIS. Foco neles! Entenda quais
são as situações de exceção e memorize-as.
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Art. 12 - Nos documentos que embasam as atividades em equipe
multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações
necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho.
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Art. 14 - A utilização de quaisquer meios de registro e observação da
prática psicológica obedecerá às normas deste Código e a legislação
profissional vigente, devendo o usuário ou beneficiário, desde o início,
ser informado.
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§ 1° - Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar
todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para
posterior utilização pelo psicólogo substituto.
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Art. 16 - O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades
voltadas para a produção de conhecimento e desenvolvimento de
tecnologias:
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c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo
interesse manifesto destes;
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Art. 18 - O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou
venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou
facilitem o exercício ilegal da profissão.
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a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro;
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d) Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda;
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g) Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras
categorias profissionais;
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Art. 22 - As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos
serão resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum
do Conselho Federal de Psicologia.
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Art. 24 - O presente Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de
Psicologia, por iniciativa própria ou da categoria, ouvidos os Conselhos
Regionais de Psicologia.
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