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Fundamentos da Psicologia do Desenvolvimento
3. cria modelos para explicar mudanças que ocorrem na vida do sujeito e de que
modo podem ser compreendidas e descritas essas mudanças.
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Fundamentos da Psicologia do Desenvolvimento
Características do Campo
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Fundamentos da Psicologia do Desenvolvimento
Experimentação
Instrospecção
Observação
Clínica/Laboratórios
Entrevistas
1. Período pré-natal
2. Período do recém-nascido
3. Primeira infância
4. Segunda infância
5. Meninice
6. Adolescência
8. Senilidade ou velhice
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Fundamentos da Psicologia do Desenvolvimento
A primeira fase ocorreu entre as décadas de 1920 e 1930 e foi caracterizada pelo seu método
descritivo. Era uma fase preocupada com a observação e o registro das ocorrências em
situação natural ou provocada, utilizando conteúdos concretos.
A segunda fase ocorreu entre as décadas de 1940 e 1950 e foi marcada pela metodologia
correlacional. Ou seja, além da descrição dos fenômenos, buscava-se entender
estatisticamente a relação entre as variáveis associadas ao desenvolvimento. Um exemplo
eram os estudos de crianças autistas e mães-geladeira.
A terceira fase começou a se estabelecer a partir de 1960 e perdura até hoje. Ela é
caracterizada pelo método experimental, onde os sujeitos são estudados em condições
provocadas, sendo necessária à percepção de variáveis envolvidas na questão. Essa evolução
entre as abordagens não mostra uma superação entre os métodos, mas a agregação de novas
tendências metodológicas. Desse modo, usamos atualmente tanto a descrição quanto os
estudos correlacionais e o experimentalismo na positivação de hipóteses acerca do
desenvolvimento.
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Escolas da Psicologia do Desenvolvimento
GRUPO 2: EMPIRISMO/INTERACIONISMO
2.3 Para a abordagem do contexto o desenvolvimento é influenciado pelos ambientes imediatos e mais
remotos que costumam influenciar uns aos outros. Aqui entram a Teoria de Vygotsky e a Teoria de
Bronfenbrenner.
[1] Cuidado: a teoria de Piaget não é maturacionista, ele é interacionista. Apesar dele reconhecer que a
maturação é uma condição necessária, embora não suficiente, do desenvolvimento, é preciso haver interação
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Fatores de análise do Desenvolvimento Humano
Antes de entrarmos nos autores, tem dois conceitos que também quero que aprenda:
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-
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Jean Piaget
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PIAGET
Piaget apresentou a criança e o homem num processo
ativo de contínua interação (visão interacionista),
procurando entender quais os mecanismos mentais que
o sujeito aciona nas diferentes etapas da vida para todo conhecimento
poder entender o mundo. A preocupação central de é anterior à
Piaget foi o “sujeito epistêmico”, isto é, o estudo dos experiência
processos de pensamento presentes desde a infância
inicial até a idade adulta; basicamente, interessou-se
pela necessidade de conhecimento típico do homem,
que o de ne como “homo sapiens”. A adaptação à
fi
realidade externa, para Piaget, depende
preponderantemente do conhecimento; seus estudos
envolveram o desenvolvimento do conhecimento da
lógica, espaço, tempo, causalidade, moralidade,
brinquedo, linguagem e matemática; além disso, lidou
com muitos processos psicológicos: pensamento,
percepção, imaginação, memória, imitação e ação.
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PIAGET
Epigênese (ou epistemologia genética)
o conhecimento não procede nem da experiência única dos objetos nem de uma programação inata pré-
formada no sujeito, mas de construções sucessivas com elaborações constantes de estruturas novas.
Construtivismo
Capacidade que o sujeito tem de apreender e interpretar o mundo, através das suas estruturas
cognitivas.
fi
fl
que o sujeito constrói o conhecimento na
fi
mentais do jovem adulto. Para ele, a estrutura
interação com o meio físico e social, e essa cognitiva é um "mapa" mental interno, um "esquema"
construção vai depender tanto das condições do AMOSTRA GRÁTIS
ou uma "rede" de conceitos construídos pelo indivíduo
indivíduo como das condições do meio. para compreender e responder às experiências que
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decorrem dentro do seu meio envolvente.
PIAGET - Conceitos
A separação dos anos das fases não é uma norma rígida.
O pensamento lógico não é inato tampouco externo ao organismo, mas construído pela interação com
objetos.
Método Clinico de Piaget: conjunto de provas que avaliam o desenvolvimento cognitivo infantil
Operações mentais: ações interiorizadas, reversíveis e coordenadas a outras ações, de acordo com
uma estrutura de conjunto.
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PIAGET - Resumo das Fases
6 a 11 anos
OPERAÇÕES CONCRETAS
OPERAÇÕES FORMAIS
fi
fl
Reações circulares primária; Reações circulares secundárias; Coordenação de
esquemas secundários; Reações circulares terciárias e; Início do simbolismo
fl
fl
sendo os principais: sugar, agarrar, chorar e excretar, ou seja, quando o bebê é
estimulado, seus re exos respondem. As respostas re exivas do bebê são as
fl
fl
mesmas para todos os objetos
um objetivo nal.
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fi
PIAGET - Estágio Sensório-motor
Sensório Motor: Coordenação De Esquemas Secundários (8 A 12 Meses): o
bebê começa a fazer uso de meios para alcançar ns. A criança começa a
fi
apresentar a noção de causalidade e busca, por exemplo, objetos que
desaparecem. A criança começa a lidar com afetos como sucesso e fracasso/
gostar e não gostar.
aproximadamente de 2 a 6 ou 7 anos
outra.
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PIAGET - Pré-Operatório
Piaget apresentou egocentrismo, centração, inabilidade de acompanhar transformações e ausência de
reversibilidade como sendo as principais características do pensamento pré-operacional. Estas características no
início do estágio agem como atenuantes ao desenvolvimento do pensamento lógico. No decorrer do estágio, elas vão se
dissolvendo e a criança torna-se mais hábil para construir o pensamento lógico – no presente estágio diz-se que a
criança possui um raciocínio pré-lógico ou semilógico. Assim como, torna-se mais social e comunicativa, devido a
deterioração do egocentrismo.
• Egocentrismo: O pensamento da criança é centrado em si mesma. Ela não analisa o ponto de vista do outro. Seu
pensamento é sempre lógico e correto, restringindo, portanto, o avanço do desenvolvimento das estruturas
cognitivas. A interação social é fundamental para dissolver o egocentrismo.
• Centração: A criança, neste estágio, possui a característica de centrar-se em apenas alguns aspectos limitados de
um evento. Ao observar um evento torna-se mais evidente a avaliação perceptiva do que a cognitiva. Portanto, a
percepção domina a razão.
• Raciocínio Transformacional: A criança não analisa uma transformação como um todo. "A criança vai de um evento
perceptivo particular a outro evento perceptivo particular, mas não consegue integrar uma série de eventos em
termos das relações início- m". Detém-se a observar cada passo da transformação.
fi
• Reversibilidade: "Se o pensamento de uma criança é reversível, ela pode seguir a linha de raciocínio de volta ao ponto
de partida". Neste estágio a criança ainda não é capaz de retornar, mentalmente, uma operação, portanto, incapaz de
revertê-las. Os con itos entre a percepção e o pensamento são novamente resolvidos com base na percepção.
fl
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PIAGET - Operacional-concreto
Estágio operacional-concreto ou período das operações concretas
aproximadamente de 7 a 11 ou 12 anos
Reversibilidade
Seu pensamento apesar de lógico, ainda está preso aos conceitos concretos, não
fazendo ainda abstrações.
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PIAGET - Operacional-abstrato
Durante o desenvolvimento das operações formais, algumas estruturas são desenvolvidas:
Raciocínio hipotético-dedutivo. É o tipo de raciocínio que permite deduzir conclusões de premissas que são hipóteses
ao invés de deduzir de fatos que tenham sido observados pelo sujeito. As pessoas dotadas das operações formais
podem raciocinar sobre problemas hipotéticos, totalmente simbólicos, construídos em suas mentes.
Raciocínio Cientí co-Indutivo – É o raciocínio que vai dos fatos especí cos às conclusões gerais. Ele é o principal
fi
fi
processo de raciocínio empregado pelos cientistas. Segundo Piaget nesta fase das operações formais, quando
confrontadas com problemas, as crianças são capazes de raciocinar como os cientistas. A principal característica deste
raciocínio é a capacidade de pensar sobre um certo número de variáveis ao mesmo tempo. Este modo de raciocinar,
Piaget denomina de combinatório.
Abstração Re exiva – É umas das formas pela qual o conhecimento ocorre. O processo do conhecimento pode ocorrer
fl
de duas maneiras: o conhecimento físico e o conhecimento lógico-matemático, este é derivado da abstração re exiva.
fl
Portanto, a abstração re exiva é um pensamento interno ou uma re exão baseada no conhecimento disponível. No nível
fl
fl
operacional formal, a re exão interna pode resultar de um conhecimento novo, o que não ocorre no nível das operações
fl
concretas.
CONTEÚDO DO PENSAMENTO FORMAL – Para Piaget, aqueles que estão no estágio das operações formais, são capazes de
raciocinar por:
Esquemas proposicionais – Segunda estes, o raciocínio é semelhante à lógica proposicional, empregada pelos
logicistas. Tal pensamento é lógico, abstrato e sistemático.
Esquemas operacionais formais - Estes são menos abstratos do que os esquemas proposicionais e são mais
semelhantes ao raciocínio cientí co do que os esquemas proposicionais. Exemplos dos esquemas operacionais
fi
formais: Proporção e probabilidade AMOSTRA GRÁTIS
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PIAGET - O Desenvolvimento Moral
Piaget argumenta que o desenvolvimento da moral abrange
3 fases:
fi
os jogadores, mas sim como algo imposto pela tradição e,
portanto, imutável. A criança segue esse modelo pelo receio da
punição;
f
Piaget é essencialmente epistemológico e utiliza a psicologia experimental como
instrumento para compreender o processo de transição dos estados de
conhecimento. Sua teoria é universalista e individualista. O enfoque construtivista
explica o sujeito construindo seu mundo de signi cados transformando sua relação com
fi
o real. Sujeito e objeto interagem numa busca de equilibração entre
a assimilação e a acomodação. Essa equilibração está presente em todos os estágios do
desenvolvimento intelectual. A assimilação é a “aplicação” da experiência passada ao
presente e a acomodação é o “ajustamento” dessa experiência para o presente. Além
disso, Piaget acredita, ainda, que o desenvolvimento intelectual ocorre por meio de dois
atributos inatos aos quais chama de Organização e Adaptação. A adaptação é o processo
pelo qual a inteligência se relaciona externamente com o ambiente, enquanto que a
organização é o processo pelo qual a inteligência como um todo se relaciona
internamente com suas partes. A adaptação é o equilíbrio entre assimilação e
acomodação, que equivale ao equilíbrio da interação entre sujeito e objeto.
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Conceitos-chave de Piaget
À medida que aumenta a maturação da criança, elas
Organização organizam padrões físicos ou esquemas mentais em
sistemas mais complexos.
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Lev Semenovitch Vygotsky
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Os signi icados das palavras
f
Os significados das palavras fornecem a
mediação simbólica entre o indivíduo e o mundo,
ou seja, é no significado da palavra que a fala e o
pensamento se unem em pensamento verbal. Para
ele, o pensamento e a linguagem iniciam-se pela
fala social, passando pela fala egocêntrica,
atingindo a fala interior que é pensamento reflexivo.
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As 4 perspectivas de Vygotsky
Vygotsky não buscava a elaboração de uma teoria do
desenvolvimento infantil, mas a compreensão dos
processos de transformação do desenvolvimento humano
(a forma como o processo de pensar se desenvolve). Ele
abordou esse processo de desenvolvimento a partir de
quatro perspectivas: a perspectiva filogenética
(desenvolvimento da espécie humana), sociogenética
(história dos grupos sociais), ontogenética
(desenvolvimento do indivíduo) e microgenética
(desenvolvimento de aspectos específicos do repertório
psicológico dos sujeitos).
U
m dos pontos cruciais do desenvolvimento
humano, que altera o curso de seu
pensamento, é a conquista da fala. De início,
quando a criança profere sons e sílabas
sem significado, a fala tem uma função afetivo-
conativa, afirma Vygotsky (2005); e a inteligência
da criança é de tipo prático. Embora pensamento e
fala tenham caminhos de desenvolvimento
parcialmente diferentes, em determinado momento
seus percursos se encontram mais efetivamente, o
que permite a construção do pensamento verbalizado
e da fala intelectual. A linguagem, esse sistema de
signos historicamente construído, possibilita uma
forma de pensamento qualitativamente muito superior
àquele anterior na criança. As emoções, assim como
o pensamento, podem evoluir de um nível inferior
para outro superior, mais complexo, transformando-se
em sentimentos de acordo com a valorização das
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mesmas na sociedade.
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A aprendizagem precede o desenvolvimento
Ao falar da zona de desenvolvimento proximal, Vygotsky
remete à relação entre aprendizado e desenvolvimento. Ele
afirma que o aprendizado de uma criança começa antes de ela
frequentar a escola e que esse aprendizado tem uma história
prévia, pois a criança já teve contato com alguns conteúdos
escolares, ainda que de outra forma, ou seja, a escola é o lugar
em que ela aprofunda esses conhecimentos, em que adquire
conhecimentos novos.
- Sim!
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Outros
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[DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO] Características pessoais da criança, anteriores à situação de abuso,
também medeiam a manifestação de sintomas, como possibilidade de histórico de maus-tratos anteriores,
autoestima e autoconceito. vulnerabilidade geral, percepções em relação à família, coe iciente intelectual e
f
escolaridade, de iciências especí icas do desenvolvimento. Todas essas características contribuirão para uma
f
f
maior ou menor manifestação de comportamentos desadaptativos, devendo ser consideradas na avaliação
pelo psicólogo forense.[...]
[MICROSSISTEMA] O ambiente familiar pode ser mais ou menos funcional, produzindo o próprio abuso,
aumentando ou diminuindo seus efeitos. Estudos têm mostrado que um dos melhores preditores do
comportamento da criança é a reação do genitor não abusador após a ocorrência dos fatos. Uma maior
ocorrência de comportamentos sexuais problemáticos, bem como crianças mais autocentradas, foi
encontrada entre aquelas que tiveram menos suporte do genitor não abusador. A psicopatologia do
cuidador também se apresenta como fator de risco, produzindo maior número e intensidade de sintomas na
criança vitima. No entanto, esse efeito do suporte parental pode ter resultados diferentes ao considerar a
idade da criança, com mais in luência em crianças mais jovens. Crianças com bom suporte familiar tiveram
f
mais probabilidade de não apresentar sintomatologia, indicando que aquele funcionou como fator de
proteção. Por im. estudos têm indicado relação de maior sintomatologia em crianças maiores (7 a 12 anos)
f
quando se encontram em famílias com baixos recursos econômicos (ELKOVITCH et al., 2009). Outros fatores
de risco elencados pela literatura são: dinâmica do segredo sobre o abuso, tamanho e relações familiares,
gravidez na adolescência, práticas disciplinares, nível educacional dos pais, relações familiares instáveis,
uso de drogas licitas e ilícitas, habitat sem privacidade
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Resoluções CFP
Quatro tretas entre a
resolução nº 8 de
2010 e o Código de
Processo Civil
Resolução CFP nº
008/2010
A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e
O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito)
A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e
O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito)
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Resoluções CFP
Resolução CFP nº O documento psicológico constitui instrumento de
6/2019 comunicação escrita resultante da prestação de serviço
psicológico a pessoa, grupo ou instituição.
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