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Código de Ética
Relatório Multiprofissional
2021
Código de Ética
Sigilo (2x)
Guarda Documental
Código de Ética
Relatório Psicológico
2018
Código de Ética
Sigilo
2017
Código de Ética
2015
Código de Ética
- Resoluções CFP
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8
Resoluções CFP
Resolução CFP nº
010/05 (Código de Ética)
l) Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio, pessoas ou
organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional;
b) Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou beneficiários dos serviços atingidos pela
mesma.
fi
Resolução CFP nº
008/2010
A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e
O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito)
A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e
O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito)
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Resoluções CFP
Resolução CFP nº
6/2019 DECLARAÇÃO
ATESTADO
PSICOLÓGICO ID-PAC
MODALIDADES DE RELATÓRIO
DOCUMENTOS MULTIPROFISSIONAL ID-PAC
LAUDO ID-PAC-R
PARECER ID-AC-R
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Resoluções CFP
possibilidade de
Resolução CFP nº “cláusula" de indicação
6/2019 DECLARAÇÃO de utilização do
documento
ATESTADO
PSICOLÓGICO
MODALIDADES DE RELATÓRIO
DOCUMENTOS MULTIPROFISSIONAL
LAUDO
Relatório Psicológico: documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação
profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em
desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e
intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir
diagnóstico psicológico.
RELATÓRIO
O relatório multiprofissional é um documento resultante da atuação da(o) psicóloga(o) em
contexto multiprofissional, podendo ser produzido em conjunto com profissionais de outras
áreas, preservando-se a autonomia e a ética profissional dos envolvidos.
É um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica,
PARECER respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos
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questionados
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Resolução CFP nº 6 de 2019
I - Título: "declaração".
Estrutura
II - Expor no texto:
III - O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão,
carimbo, em que conste nome completo ou nome social completo da(o) psicóloga(o),
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Relatório
Multiprofissional
O relatório multiprofissional é resultante da atuação da(o)
psicóloga(o) em contexto multiprofissional, podendo ser
Conceito e produzido em conjunto com profissionais de outras áreas,
finalidade
preservando-se a autonomia e a ética profissional dos
envolvidos.
a) Identificação
b) Descrição da demanda
Estrutura c) Procedimento
d) Análise
Laudo
psicológico
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação
Conceito e psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao
finalidade contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e
científicas dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes
históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida.
a) Identificação;
b) Descrição da demanda;
c) Procedimento;
Estrutura
d) Análise;
e) Conclusão;
f) Referências.
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25
Resolução CFP nº 6 de 2019
a) Identificação;
b) Descrição da demanda;
Estrutura c) Análise;
d) Conclusão;
e) Referências.
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26
O que já caiu na FGV
- Estatuto do Idoso
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30
2021
2019
2018
- Estatuto do Idoso
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Estatuto do Idoso
Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às
pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.
[...]
demais idosos.
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33
Estatuto do Idoso
Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a
liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de
direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas
leis.
II – opinião e expressão;
constrangedor.
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34
Estatuto do Idoso
Art. 5
Art. 19. Os casos de suspeita ou con rmação de violência praticada contra idosos
fi
serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados
à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a
quaisquer dos seguintes órgãos:
I – autoridade policial;
II – Ministério Público;
>> Art. 36. O acolhimento de idosos em situação de risco social, por adulto ou
núcleo familiar, caracteriza a dependência econômica, para os efeitos legais.
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Estatuto do Idoso
Art. 49. As entidades que desenvolvam programas de institucionalização de longa
permanência adotarão os seguintes princípios:
>> Art. 12. A obrigação alimentar é solidária, podendo o idoso optar entre os
prestadores.
>> Art. 17. Ao idoso que esteja no domínio de suas faculdades mentais é
assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que lhe for reputado mais
favorável.
>> Art. 44. As medidas de proteção ao idoso previstas nesta Lei poderão ser
aplicadas, isolada ou cumulativamente, e levarão em conta os fins sociais a que se
destinam e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.
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O que já caiu na FGV
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45
2022
2021
2019
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Lei Maria da Penha
>> Art. 5˚ Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e
familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no
gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou
psicológico e dano moral ou patrimonial:
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Lei Maria da Penha
Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor
>> Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta
Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes
medidas protetivas de urgência, entre outras:
I - suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos
termos da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003;
b) contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação;
§ 1˚ As medidas referidas neste artigo não impedem a aplicação de outras previstas na legislação em
vigor, sempre que a segurança da ofendida ou as circunstâncias o exigirem, devendo a providência
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ser comunicada ao Ministério Público. Professor Alyson Barros
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53
Lei Maria da Penha
A Lei Maria da Penha contempla as violências contra as mulheres, que acontecem no convívio
doméstico, no âmbito familiar ou em relações íntimas de afeto. Portanto, a Lei Maria da Penha se aplica:
Aos maridos, namorados, companheiros, que morem ou não na mesma casa que a mulher.
A outros membros da família, como por exemplo, mãe, filho/a, neto/a, cunhado/a, desde que a vítima
seja mulher.
Quando a violência doméstica ocorre entre pessoas que moram juntas ou frequentam a casa, mesmo
sem ser parentes. Exemplo: patrão/oa da empregada doméstica.
Ademais:
- É possível a aplicação da Lei Maria da Penha no âmbito de relação homoafetiva entre mulheres,
desde que a violência tenha sido praticada em contexto de relação doméstica, familiar ou de
afetividade e que haja situação de vulnerabilidade ou de subordinação.
- Por unanimidade, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que a Lei Maria
da Penha se aplica aos casos de violência doméstica ou familiar contra mulheres transexuais. O
colegiado considerou que a lei trata de violência baseada em gênero, e não no sexo biológico.
- A Lei 11. 340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, pode ser aplicada por analogia para proteger
os homens. O entendimento inovador é do juiz Mário Roberto Kono de Oliveira, do Juizado Especial
Criminal Unificado de Cuiabá. Ele acatou os pedidos do autor da ação, que disse estar sofrendo
agressões físicas, psicológicas e financeiras por parte da sua ex-mulher.
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Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência
>> Art. 2o Considera-se pessoa com deficiência aquela que
tem impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com
uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas.
IV - a restrição de participação.
V - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as
línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o
sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos
multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de
voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação,
incluindo as tecnologias da informação e das comunicações;
VIII - mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos,
superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma
que sua modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses
elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de
acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos,
quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;
IX - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da
mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso,
gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
- Depoimento Especial
Lei nº 13.431/2017
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63
Depoimento Especial - Lei nº 13.431/2017
Art. 3º. Parágrafo único. A aplicação desta Lei é facultativa para as vítimas e
testemunhas de violência entre 18 (dezoito) e 21 (vinte e um) anos, conforme
disposto no parágrafo único do art. 2º da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990
(Estatuto da Criança e do Adolescente).
Art. 4º Para os efeitos desta Lei, sem prejuízo da tipificação das condutas criminosas,
são formas de violência:
II - violência psicológica:
III - violência sexual, entendida como qualquer conduta que constranja a criança ou o
adolescente a praticar ou presenciar conjunção carnal ou qualquer outro ato libidinoso,
inclusive exposição do corpo em foto ou vídeo por meio eletrônico ou não, que
compreenda:
§ 1º Para os efeitos desta Lei, a criança e o adolescente serão ouvidos sobre a situação
de violência por meio de escuta especializada e depoimento especial. AMOSTRA GRÁTIS
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Depoimento Especial - Lei nº 13.431/2017
V - advertência.
Art. 19-A. A gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho
para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiça
da Infância e da Juventude.
fi
Justiça da Infância e da Juventude, que apresentará relatório à autoridade
judiciária, considerando inclusive os eventuais efeitos do estado
gestacional e puerperal.
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77
Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção,
independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei.
§ 1º Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe
interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as
implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada. (Redação dada pela Lei nº
12.010, de 2009) Vigência
§ 2º Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido
em audiência. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência
§ 4º Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta,
ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra situação que justifique plenamente a
excepcionalidade de solução diversa, procurando-se, em qualquer caso, evitar o rompimento
definitivo dos vínculos fraternais. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência
VI - evitar, sempre que possível, a transferência para outras entidades de crianças e adolescentes
abrigados;
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81
Estatuto da Criança e do Adolescente
fl
Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos,
e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Medidas socioeducativas são aplicadas a quem comete atos infracionais e não a crimes
(legalmente tipificadas).
Internação
Desinternação
Reintegração Familiar
Acolhimento institucional
Pode duplicar o prazo para o processo de adoção (de 120 dias para 240
dias)
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O que já caiu na FGV
- SINASE
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92
2022
2021
2019
2018
PIA
2017
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Não vá para a prova sem saber:
- SINASE
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SINASE
fl
III – Ações em Saúde: todas as iniciativas e medidas voltadas para a atenção integral
à saúde e organizadas em assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção e
vigilância em saúde, alinhadas às diretrizes dos órgãos oficiais de saúde;
[...]
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106
Resolução CNJ nº 207/2015
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107
Resolução CNJ nº 207/2015