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ÉTICA NA CLÍNICA
Professora: Daniela Olorruama
olorruama.daniela@uni9.pro.br
QUATRO
BILHETES
BILHETE UM
A escolha do/da/de
Psicoterapeuta
➢ Pautada na confiança;
➢ Independe da sexualidade
➢ (A lubricidade [lisura] que
não me permito ter)
ATENÇÃO
A/O/E Psicoterapeuta
(Projeção e realização de
desejos)
BILHETE TRÊS
Qual é o limite?
➢ É individual!
BILHETE QUATRO
➢ Aconselhamento?
➢ Direcionamento?
“a aceitação carinhosa da
variedade das vidas com
todas as suas diferenças”.
EXIGÊNCIAS
➢ inscrição ativa no CRP,
➢ no INSS,
➢ na prefeitura de sua cidade
➢ na Vigilância Sanitária.
Existe a Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) – para orientar e sanar
dúvidas
O PRIMEIRO CONSULTÓRIO
Recomendações do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP/SP)
➢ INSCRIÇÃO NA PREFEITURA
Por exigência legal (Lei Complementar 116/03) todos aqueles que trabalham como
profissional autônomo precisam recolher o Imposto Sobre Serviços (ISS), um tributo
municipal.
O PRIMEIRO CONSULTÓRIO
Recomendações do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP/SP)
➢ INSCRIÇÃO NO INSS
Conselheira do CRP-SP, Wanda Maria Junqueira de Aguiar afirma que, na análise do Sistema
Conselhos, a religião e a prática da psicologia devem estar absolutamente separadas.
Prática em pequenas doses
Atitude religiosa e científica: distinção é exigência para a prática profissional
Caráter laico
O psicólogo Marcos Ferreira, convidado pelo CRP-SP para coordenar as mesas do evento,
admitiu que o assunto é tenso do ponto de vista da construção da psicologia no Brasil e
que não se pode permitir tratar a homossexualidade como doença, resultado de um
julgamento religioso. Ele reforça que a ética da psicologia é laica, não religiosa, o que
evita inclusive que uma religião tome conta da prática profissional.
Prática em pequenas doses
Atitude religiosa e científica: distinção é exigência para a prática profissional
"Não é papel do psicólogo induzir o cliente a qualquer tipo de orientação religiosa, nem
utilizar sua fé como fonte de legitimação de seus procedimentos e teorias psicológicas.
Mesmo quando o profissional seja conhecido por alguma vinculação a algum tipo de
religiosidade ou fé, e até ter sido procurado em virtude dessa vinculação, sua prática
profissional se mantém restrita aos parâmetros da ciência psicológica, tal qual ela é
reconhecida pela academia e pelos Conselhos de Psicologia.
Prática em pequenas doses
Atitude religiosa e científica: distinção é exigência para a prática profissional
O tema está previsto no Código de Ética Profissional do Psicólogo, que veda ao terapeuta
induzir a pessoa atendida à convicção religiosa, política, moral ou filosófica. Quanto às
técnicas psicológicas, só são aprovadas as reconhecidas pela ciência, conforme a
Resolução 10/2000 do CFP.
Prática em pequenas doses
Atitude religiosa e científica: distinção é exigência para a prática profissional
A psicóloga Ercília Pereira Zilli Tolesano também reconhece que o psicólogo não deve
discutir seus conceitos com o cliente, para não incorrer numa postura
inadequada. "A teoria é que dá legitimidade à prática psicológica e não a religião",
resume o conselheiro do CRP-SP, Sérgio Leite.
Prática em pequenas doses
Atitude religiosa e científica
Disponível em:
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/13
8/frames/fr_questoes_eticas.aspx
Ampliando o assunto...
- Psicologia e religiosidade
https://www.youtube.com/watch?v=mKV3z0NgHwY
LEITURA:
FERREIRA AMENDOLA,
Marcia. História da construção
do Código de Ética Profissional
do Psicólogo. Estudos e Pesquisas
em Psicologia, v. 14, n. 2, 2014.
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ep
ATÉ A PRÓXIMA AULA
p/v14n2/v14n2a16.pdf