Revisão Sedest 2017 Psicologia Nova

Revisão SEDEST
17 de março de 2017
Professor Alyson
Alyson BarrosBarros
AMOSTRA GRÁTIS
Professor
Instagram: @psicologianova
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
1
Dados sobre o seu concurso!
Serão 30 questões de conhecimentos

específicos, cada uma valendo dois pontos.
Cada questão possui 5 alternativas.
=
AMOSTRA GRÁTIS
Professor Alyson Barros
2
Regras da nossa revisão PRESTE ATENÇÃO
Art. 1˚ Iremos trabalhar com a análise dos conteúdos já

cobrados e com os próximos tópicos que devem ser cobrados,
considerando a continuidade dos examinadores e da linha de
questões da banca

Art. 2˚ Nos conceitos principais iremos esclarecer brevemente

as definições essenciais

Art. 3˚ Iremos resolver questões de certo ou errado para

revisarmos os conteúdos.
Art. 4˚ Jamais iremos abordar Professortodo

AMOSTRA GRÁTIS
o conteúdo inesgotável da
Alyson Barros
psicologia. Instagram: @psicologianova
3
Programação
Aula 1 - Ética e Documentos Psicológicos
Aula 2 - Psicologia Social
Aula 3 - TTP

Aula 4 - Entrevista e Avaliação Psicológica
Aula 5 - Psicologia do Desenvolvimento
Aula 6 - Violência / Gestão de Pessoas / Interdisciplinaridade
Aula 7 - Psicopatologia AMOSTRA GRÁTIS

Aula 8 - Dificuldades de Instagram:

Aprendizagem
@psicologianova / História da Psicologia

4
Provável distribuição
Lei de questões
Maria em sua prova específica
da Penha
Ética - 2 questões
Documentos - 1 questão
Psicologia Social - 3 questões
TTP - 6 questões

Entrevista - 2 questões

Psicologia do Desenvolvimento (Pipi e Vivi) - 4 questões
Violência - 4 questões Nossa

Dificuldades de aprendizagem - 1 questão bola de
cristal
Interdisciplinaridade - 1 questão

Psicopatologia - 6 questões AMOSTRA GRÁTIS

5
Provas aplicadas
Lei Maria até aqui
da Penha
FUNIVERSA - 2005 - Psicólogo - Pref. Palmas TO
FUNIVERSA - 2009 - Psicólogo - SES/DF
FUNIVERSA - 2010 - Analista de Gestão Educacional - Psicologia - SEPLAG/DF
FUNIVERSA - 2010 - Professor de Psicologia - SESI/DF
FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo – CEB
FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo - MPE/GO
FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo - SEJUS/DF
FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo Escolar - SESI/DF
FUNIVERSA - 2012 - Especialista em Educação - Psicólogo - SEED/AP
FUNIVERSA - 2012 - Professor - Psicologia – IFB
FUNIVERSA - 2012 - Professor de Educação Básica - Psicologia - SEPLAG/DF
FUNIVERSA - 2012 - Psicólogo – IFB
FUNIVERSA - 2012 - Psicólogo Clínico - SESA/AP

AMOSTRA GRÁTIS
FUNIVERSA - 2014 - Analista de Gestão Administrativa

Professor Alyson Barros - Psicologia - UEG/SEGPLAN
FUNIVERSA - 2015 - Psicólogo - SECRIA


FUNIVERSA - 2016 - Psicólogo - IFAP 6

Ética
Lei Maria da Penha
Ética Profissional. a.
Princípios básicos de ética,
O que já caiu
bioética e pesquisa com seres
humanos. b. O Código de Ética
O que pode cair também
Profissional do Psicólogo. c.
Os conceitos que você deve dominar
Aspectos éticos nas relações
do psicólogo com o cliente,
Questões instituições e outros
profissionais nos diferentes
AMOSTRA GRÁTIS
campos de atuação.
7
Ética
Lei Maria da Penha
O que já caiu O que pode cair também
Requisição para depor em juízo Função do Código de Ética
Sigilo profissional

Intervenção no serviço de outros profissionais

psicólogos

Consentimento informado

Comunicação do valor do trabalho
Propaganda

Conivência com atos de discriminação
Indução de comportamento para recorrer a

serviços próprios

Cobrar taxas por encaminhamentos

Participação em greves ou paralizações AMOSTRA GRÁTIS


Atendimento de criança Instagram: @psicologianova

Atendimento eventual Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

8

Qualidade do serviço
Ética Conceitos
Deveres

Apenas assumir responsabilidades de sua competência

Atuar em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar

benefício pessoal

Utilizar conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na

ciência psicológica

Comunicar sempre apenas o que for necessário

Fornecer as informações ao seu substituto

Denunciar exercício ilegal da profissão e irregularidades

Princípios Fundamentais

Valores da DUDH AMOSTRA GRÁTIS

Rejeitar aviltamento da psicologia


Relações de poder devem

Grupo ser consideradas
do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
9

Ética Conceitos
Vedações
Negligências, discriminações, etc.

Induzir orientação sexual e convicções

Vincular-se a pseudopsicologias

Ser perito, avaliador ou parecerista com vínculos que afetem o trabalho

Emitir documentos ruins

Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer aos seus serviços

Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio

Usar informações privilegiadas inadequadamente

Expor pessoas ou organizações

AMOSTRA GRÁTIS

Características Professor Alyson Barros


Orienta-se pela DUDH Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

10

Ética Conceitos
Intervenção
A pedido do profissional responsável

Emergência, imediata ciência ao profissional

Quando informado por qualquer das partes

Quando for parte da metodologia (trabalho multidisciplinar)

Greve

Não interrompe emergências

Prévia comunicação nos outros casos

AMOSTRA GRÁTIS

11
Ética Conceitos
Atendimento não eventual de criança, adolescente ou interdito
Autorização de um dos responsáveis

Caso contrário, autoridades competentes devem ser comunicadas

Quebra de Sigilo
Regra

Proibição

Exceto caso em casos previstos em lei

Busca do menos prejuízo

Informações estritamenteAMOSTRA
necessárias
GRÁTIS

12
Ética Conceitos
Interrupção dos trabalhos
Demissão ou exoneração

Passa para o psicólogo substituto ou lacra

Extinção do serviço

Informa e passa os docs ao CRP

Propaganda

Nome completo, CRP e n˚

Títulos

AMOSTRA GRÁTIS
Práticas reconhecidas Professor Alyson Barros

Não falará do preço ouTELEGRAM:
Grupo do resultados taxativos
https://t.me/psicologianova
13

Ética Conceitos
Infrações Disciplinares
Advertência

Multa

Censura Pública

Suspensão do exercício profissional, por até 30 dias, ad referendum

Cassação, ad referendum

Dúvidas sobre o CE

CRP (ad referendum CFP)

AMOSTRA GRÁTIS
Funções do Código de Ética Professor Alyson Barros
14
Ética Questões
Considerando o trabalho do psicólogo em equipes multidisciplinares

na SEDEST, e a interferência de psicólogo no serviço de outro
profissional psicólogo, julgue as seguintes afirmativas:
1.( E ) É possível intervir no trabalho de outros psicólogos apenas

quando houver autorização escrita do psicólogo responsável.
2.( E ) É proibida a interferência de qualquer outro profissional no

trabalho do psicólogo, salvo em caso de emergência ou risco ao
beneficiário ou quando o trabalhoAMOSTRA GRÁTISdo outro profissional estiver
encerrado. Instagram: @psicologianova
15
Ética Questões
Com relação à fixação da remuneração do trabalho do psicólogo,

julgue as seguintes assertivas.
3.(E) O Psicólogo levará em conta a capacidade contributiva da pessoa

física ou jurídica atendida pelo serviço, estipulando, após o serviço, um
valor fixo, um percentual sobre o lucro obtido ou do impacto de sua
atuação.

4.(C) Psicólogo tem a obrigação profissional de assegurar a qualidade

dos serviços oferecidos independentemente do valor acordado. E
mesmo quando realizar greve para protestar
AMOSTRA GRÁTIS
pelo valor do pagamento
de seus serviços, deverá
Grupo do fazer prévia
TELEGRAM: comunicação da paralisação aos
16
usuários ou beneficiários dos serviços atingidos pela greve.
Documentos
Lei Maria da Penha
O que já caiu
Laudos, pareceres e
Os conceitos que você deve dominar relatórios psicológicos
Questões
AMOSTRA GRÁTIS
17
documentos
Lei Maria da Penha
Modalidades de Objetivo dos outros

documentos decorrentes de documentos psicológicos
avaliação psicológica Estrutura dos documentos
Finalidade de um relatório psicológicos

ou laudo psicológico
Objetivo do laudo
psicológico
AMOSTRA GRÁTIS
18
documentos Conceitos
Declaração

Finalidade

Informar fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento

psicológico

Declara

Comparecimento

Acompanhamento

Condições de atendimento

Atenção

Não registra sintomas, situações ou estados psicológicos

Emissão AMOSTRA GRÁTIS

Papel timbrado ouInstagram:

carimbo
@psicologianova

19
Atestado psicológico
Decorre de avaliação psicológica

Finalidade

Certificar uma determinada situação ou estado psicológico

Atesta para

Justificar faltas

Justificar aptidão

Justificar afastamento

Emissão

Papel timbrado ouAMOSTRA

carimbo
GRÁTIS

20
Relatório/laudo psicológico
Decorre de avaliação psicológica

Podemos usar termos técnicos (desde que clarificados)

Estrutura (mínimo de 5 itens)

Identificação

Descrição da demanda

Procedimento

Análise

Conclusão

AMOSTRA GRÁTIS
21
Parecer psicológico
Finalidade

Resposta a uma questão focal do campo psicológico

Pode ser indicativo ou conclusivo

Avaliação de questão-problema

“Sem elementos de convicção”

Estrutura

Identificação

Exposição dos motivos

Análise

Conclusão AMOSTRA GRÁTIS

Validade - Não havendo prazoInstagram:

legal, o@psicologianova
psicólogo indica
Guarda de documentos - 5doanos

Grupo TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
22
documentos Questões

profissional psicólogo, julgue as seguintes afirmativas:
1.(C) O processo de avaliação psicológica deve considerar,

necessariamente, que os objetos deste procedimento têm
determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as
mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação. O
documento, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não
definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.
2. (C) A linguagem nos documentos deve ser precisa, clara,

inteligível e concisa, ou seja, AMOSTRA
deve-se restringir pontualmente às
GRÁTIS
informações que se fizerem necessárias, recusando qualquer tipo
de consideração que não tenha relação com a finalidade do
23
documento específico.
documentos Questões

profissional psicólogo, julgue as seguintes afirmativas: apresentação descritiva
1.(E) O relatório ou laudo psicológico é uma descrição qualitativa

acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas
determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas
no processo de avaliação psicológica.
2. (E) O relatório psicológico deve conter 4 itens obrigatórios:

identificação, procedimento, análise e conclusão.
3. (C) Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre

uma questão focal do campoAMOSTRA psicológico
GRÁTIS cujo resultado pode ser
indicativo ou conclusivo. Instagram:
@psicologianova
24
Fim do vídeo 1
AMOSTRA GRÁTIS
25
psicologia
Lei Maria da social
Penha
O que já caiu

psicologia social
Questões
AMOSTRA GRÁTIS
26
Psicologia
Lei Maria da social
Penha
Violência e adoecimento Surgimento da Psicologia Social
Psicopatologia da violência
Grupos
Consequências da violência
Grupos Sociais e Não Sociais
Causas da violência Facilitação social

Relação de drogas e violência Desindividuação
Servidão voluntária Preconceito

Psicologia Comunitária

Surgimento

Atitude

Comportamento AMOSTRA GRÁTIS

27
psicologia social Conceitos Autores
Lewin
Pesquisa-ação
Psicologia Social
Solomon Asch
Aspecto Molar
Leon Festinger

Análise do indivíduo no sistema
Milgram

Aspecto Molecular
Aroldo Rodrigues (Brasil)
Análise individualista

Psicologia Social Psicológica
Tendência dos EUA

Características

Ênfase em processos intraindividuais

Método experimentalista

Desenvolvida pós 2ªGM

Estudos relevantes

Atitude

Percepção

Grupos AMOSTRA GRÁTIS

Obediência à autoridade Professor Alyson Barros


Comparação social

Teoria da atribuição 28

Cognição social

psicologia social Conceitos
Crise da Psicologia Social Psicológica
Década de 1970

Motivos

Excesso de individualização

Movimentos sociais

Feminismo

Incapacidade de generalização de resultados

Questionamento da neutralidade científica

Questionamento da artificialidade dos experimentos

AMOSTRA GRÁTIS
29
Psicologia Social Sociológica
Tendência da Europa

Ênfase nos grupos sociais

Teoria da Identidade Social (Tajfel)

Ingroup e outgroup

Identificação grupal e comparação social

As pessoas são motivadas a manter uma autoestima positiva

Autoconceito é derivado da identificação e pertença grupal

Pessoas estabelecem uma identidade social positiva a partir

do ingroup
AMOSTRA GRÁTIS
30
Psicologia Social Sociológica

Representações sociais (Moscovici)
Conceitos, imagens e explicações

Proporciona sentido ao desconhecido

Torna o não familiar em familiar

Teoria da autocategorização
A pressão social nos faz sair do individualismo para a defesa do coletivo

Teoria do Núcleo Central (Abric)
Representações sociais periféricas (adaptativa, funcional) e central

AMOSTRA GRÁTIS
(rígido, normativo) Professor Alyson Barros
31
Psicologia Social Crítica Autores
Tendência da América Latina Martin-Baró

Fontes Compromisso e quefazer
Socioconstrutivismo Conscientização e saber crítico
Psicologia Marxista Contra alienação e opressão
Maritza Monteiro (Venezuela)

Pós-modernismo
Conhecimento deve ser contextualizado

Feminismo
Pesquisadores e atores sociais

Psicologia Discursiva, etc

Sílvia Lane e Codo

Fundamentos

ABRAPSO (1984)

Compromisso com a mudança

AMOSTRA GRÁTIS

32
TEORIA DA IDENTIDADE SOCIAL
Tajfel - A identidade social é uma parte do auto-conceito (self) derivado da

percepção que uma pessoa tem de seu papel diante de um grupo social
paradigma do grupo minimal
pessoas em diferentes grupos produzem comportamentos que favorecem

o ingroup sobre o outgroup
Surgimento do estereótipo

I. as diferenças naturais entre grupos (ingroup contra outgroups),

II. as similaridades dentro do grupo (ingroup).

Categorização gera a

AMOSTRA GRÁTIS
Identificação social gera aProfessor Alyson Barros

Comparação social

33
De nições: o que é um grupo?

fi

Grupos não sociais
Quando duas ou mais pessoas se encontram no mesmo lugar, ao mesmo tempo, mas não
interagem entre si.
Grupos sociais
Duas ou mais pessoas que interagem entre si e são interdependentes, no sen do de que suas
ti
necessidades e seus obje vos levam-nas a depender uma das outras.
ti

Grupos não sociais: os efeitos da mera presença de outras pessoas
Facilitação social: quando a presença dos outros aumenta nossa energia
Um mero contato social gera... um es mulo do espírito animal que eleva a e ciência de cada
tí
fi
operário individual – Karl Marx

O comportamento humano é afetado pela simples presença de um observador (exemplo:

estudar em uma sala de estudos)
Tarefa simples versus tarefas di ceis

fí

A presença dos outros melhora o desempenho em tarefas simples, bem conhecidas.

AMOSTRA GRÁTIS
Muitos estudos comprovam que o desempenho piora na presença de outros quando a tarefa é
mais di cil. Instagram: @psicologianova
fí

Assim, o desempenho MENSURÁVEL, sob observação dos outros varia de acordo com a
34
complexidade da tarefa.
Desindividuação: perder-se na multidão
Desindividuação: afrouxamento das restrições normais ao comportamento quando o

indivíduo faz parte de uma multidão, o que leva a aumento de atos impulsivos e desviantes.
Em outras palavras, perder-se na multidão pode desencadear comportamentos que sequer
sonharíamos em ter sozinhos.
Quanto mais gente na multidão, maior a selvageria e perversidade com que mataram vítimas.

- Os guerreiros escondem, por exemplo, a identidade antes de entrar em batalha – usando,

por exemplo, pintura corporal e facial – tendem a matar mais, torturar ou mutilar prisioneiros
do que os que não ocultam a sua identidade.
Motivos para o funcionamento da desindividuação:
1.a presença dos outros (ou o uso de uniformes e disfarces) faz as pessoas se sentirem
menos responsáveis por seus atos, porque reduz a probabilidade de que uma delas seja
identificada e censurada.

2.A presença dos outros reduz a consciência de si mesmo, desviando dessa maneira a
atenção do indivíduo sobre seus padrões morais.
AMOSTRA GRÁTIS
Pensamento grupal: Instagram: @psicologianova

Pensamento grupal: tipo de pensamento

Grupo do TELEGRAM:nohttps://t.me/psicologianova
qual manter a coesão e a solidariedade do grupo
35
é mais importante do que examinar os fatos de modo realista.
Kurt Lewin

Minorias Psicológicas

Dependem da benevolência dos grupos autoritários

Teoria de Campo
C = f (P, M)

Espaço vital

totalidade dos fatos que determinam o comportamento do indivíduo num

certo momento

Campo psicológico

espaço de vida considerado dinamicamente

linhas de força que "atraem" a percepção e lhe dão significado
Leva em conta o indivíduo, o meio e a totalidade dos fatos coexistentes e

interdependentes AMOSTRA GRÁTIS

Professor
Objetivos conscientes e inconscientes Alyson
sãoBarros
levados em conta

36
Kurt Lewin

Etapas para a mudança de grupos

Descongelamento

Mudança

Recongelamento

Princípio da Topologia

ramo da geometria que trata das relações espaciais sem considerar a

mensuração quantitativa

Princípio da Hodologia

as regiões do ambiente possuem AMOSTRAdiferentes

GRÁTIS
valências

Pesquisa-ação Instagram: @psicologianova


37
Pichón-Riviere
Grupo operativo

Objetivo

lidar com as dificuldades de aprendizagem e comunicação que geram

ansiedade

desenvolver a capacidade de resolver contradições dialéticas, sem criar

situações conflitantes
aprender a pensar

Esquema Conceitual, Referencial e Operativo
ECRO Individual

ECRO Grupal

Técnica operativa

Não somos fatos individuais, mas produções

AMOSTRA GRÁTISsociais

Busca instrumentalizar a ação grupal@psicologianova

Instagram:

faz com que integrantes aprendam a 38 pensar em uma co-participação do objeto do
conhecimento
Papéis no grupo
Líder de mudança
leva a tarefa adiante, enfrenta conflitos e busca soluções

Líder de resistência
puxa o grupo para trás

freia avanços
ele sabota as tarefas
levanta as melhores intenções de desenvolvê-las, mas poucas vezes cumpre
Bode expiatório

assume as culpas do grupo

Representantes do silêncio
assume as dificuldades dos demais para estabelecer a comunicação,

obrigando o resto do grupoAMOSTRAa falar GRÁTIS

Porta voz Instagram: @psicologianova

denuncia as ansiedades e enfermidades

Grupo do TELEGRAM: do grupo
39

causa ressonância no grupo

psicologia social Questões
1.(C) É possível afirmar que os seres humanos possuem uma força

inata para organizarem-se em grupos que que esses grupos,
mesmo sendo não sócias influenciam o comportamento do
indivíduo.

2.(E) O fenômeno da facilitação social ocorre somente mediante

grupos sociais conhecidos. AMOSTRA GRÁTIS
40
3.(C) No trabalho de um psicólogo em uma equipe multidisciplinar é

importante que ele observe o comportamento de indolência de sua
equipe, independentemente das tarefas serem aditivas, conjuntivas ou
disjuntivas.

4.(C) A violência em estádios e os linchamentos virtuais, diferentemente

da violênca contra a mulher e contra a criança, podem ser explicados
diretamente pelos efeitos da desindividuação
AMOSTRA GRÁTIS e pelo incentivo do grupo.
41
5.(C) toda criança ou adolescente que estiver inserido em

programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua
situação reavaliada, no máximo, a cada 6 meses, por equipe
multidisciplinar para, entre outras coisas, verificar a ocorrência
e desamparo social.
6.(E) A atitude social é a unidade de análise do comportamento

social nas instituições e na sociedade.
AMOSTRA GRÁTIS
42
7.(C) Uma das dificuldades nas negociações para a resolução

de conflitos é o viés de auto serviço.
8.(E) No entendimento da violência urbana, cabe ao

psicólogo identificar o viés do erro fundamental de
atribuição, prescindindo do viés de correspondência.
AMOSTRA GRÁTIS
43
Fim do vídeo 2
AMOSTRA GRÁTIS
44
TTP
Lei Maria da Penha
Teorias e técnicas psicoterápicas. a.

Psicoterapia individual, grupal, de casal e de
família, com crianças, adolescentes e
adultos. Abordagens teóricas: psicanálise
(Freud, M. Klein, Winnicott, Lacan),
O que já caiu
cognitivo-comportamental (Skinner, Beck),
humanista-existencial (Rogers, Perls),
O que pode cair também sócio-histórica (Vygotsky, Luria) e
psicodrama (Moreno). Fundamentos da
Os conceitos que você deve dominar Psicoterapia. a. Fundamentos históricos,
epistemológicos e antropológicos da
psicoterapia. b. Análise crítica das
Questões definições de psicoterapia. c. Relação entre
as psicoterapias e o contexto
AMOSTRA GRÁTIS
sociocultural. d. Questões teóricas, técnicas
e éticas do processo terapêutico. Clínica
45
infantil e do adolescente: teoria e técnica.
TTP
Lei Maria da Penha
Teorias psicodinâmicas Noções de Behaviorismo
Transferência Noções de TCC

Tipos de transferência Noções de Rogers

Primeira tópica
O papel do Psicólogo no

Segunda tópica
atendimento de crianças e

Motivação para as abordagens

adolescentes

Neurose, psicose e perversão
Pulsões e resistência

Introdução à Melanie Klein

Introdução à Lacan

Grupoterapia

Definição de grupo AMOSTRA GRÁTIS


Introdução à Winnicott Instagram: @psicologianova

Psicoterapia Breve Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

46

Escuta

Silêncio
TTP Conceitos
Conceitos em Psicoterapia
Aliança Terapêutica (confiança)

Contrato terapêutico (contrato psicológico)

Rapport (empatia)

Anamnese

Resistências

Transferência

Tipos (Freud)

Negativa

sentimentos hostis; defesa; dificulta o trabalho terapêutico)

Erótica

sentimento de amor; defesa; dificulta o trabalho terapêutico)

Positiva

simpatia e afeto consciente e inconsciente ao analista)

Contratransferência AMOSTRA GRÁTIS

Reação psicológica e emocionalProfessor

do terapeuta ao paciente
Alyson Barros

É um campo Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

Obstáculo e ferramenta de trabalho do terapeuta

47

Nem sempre é útil ao processo

TTP Conceitos
Crise

Modelo de Caplan

Quebra da homeostase

Fases de mudança em psicoterapia (DiClemente e Norcross)
Fase pré-contemplativa

Fase contemplativa

Fase de preparação

Fase da ação

Fase da manutenção

Fase da estabilidade

Fases da Psicoterapia

Indicação

Anamnese

Avaliação psicológica (opcional) AMOSTRA GRÁTIS


Trabalho terapêutico Instagram: @psicologianova


Alta 48

Follow-up (seguimento)

TTP Conceitos
Fases de desenvolvimento psicossexual
Fase oral
Fase anal
Psicanálise Fase fálica
Fase genital

Fundamentos das abordagens
psicodinâmicas Mecanismos de defesa
Recalque

Técnicas
Isolamento

Análise dos sonhos
Sublimação

Estudo dos atos falhos
Psicopatologia Psicanalítica

Associação livre
Neurose

Devaneio em voz alta
Neurose histérica

Pulsões de vida e de morte Neurose obsessiva
Neurose fóbica

Inconsciente AMOSTRA GRÁTIS

Professor Alyson BarrosNeuroses traumáticas

Regressão

Psicose


49 Perversão
Estruturas psíquicas e seus mecanismos
Recalque (Vendrangugng) do Neurótico – nega o elemento, mas o

conserva no inconsciente.
Desmentido (Verleugnung) do perverso – nega-o, mas também o

conserva no fetiche
Foraclusão (Verwefung) do psicótico é um modo de negação que não

deixa rastro ou vestígio algum: ele não conserva, arrasa. O elemento
não é conservado no simbólico, ao contrário dos neuróticos e
perversos.
Formas de Negação da Castração
Retorno do Recalcado no Sintoma Neurótico
Retorno do Desmentido no Fetichismo do Perverso

AMOSTRA GRÁTIS
Professor Alyson
Retorno do Foracluído Barrosque aparece no simbólico (alucinações
no real
e delírios
Grupo dodo psicótico).
TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
50
TTP Conceitos
Observação: o terapeuta chama a atenção para um
Fundamentos da Psicanálise comportamento ou uma fala, mas sem oferecer
Funcionamento psicodinâmico uma interpretação;
Influência do inconsciente Confrontação: o terapeuta faz com que o paciente

se confronte com alguma ideia ou situação que está

Determinismo psíquico sendo evitada (por gerarem emoções

Influências da infância desagradáveis);

Partes do corpo eróticas
Interpretação: o terapeuta explica, de acordo com

Teoria de desenvolvimento da infância os seus conhecimentos, a razão dos

até a adolescência comportamentos, sentimentos, emoções e

Experiências infantis são as raízes dos motivações que até então eram desconhecidos pelo

conflitos atuais paciente.
Abordagem

As pulsões, às vezes chamadas incorretamente de

Duração prolongada instintos, opõem-se ao ideal de sociedade e, por

Postura do analista tradicional isso, devem ser doutrinadas para uma expressão

De costas adequada. Porém, se essa energia psíquica não

Técnicas (Cordioli) AMOSTRA GRÁTIS encontra vazão, um estado de tensão interna


Observação começa a se desenvolver. Isso pode cadenciar desde


Confrontação Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

xações até patologias mais sérias.
51
fi

Interpretação

TTP Conceitos Primeira Tópica: modelo topológico da mente
Nível de Acesso
Consciência
Pré-consciência
Fundamentos da Psicanálise
Inconsciente
Princípio do Prazer Segunda Tópica: modelo estrutural da

Nasce com o sujeito personalidade
Instâncias da personalidade

É a base do Id
Id

conduz o indivíduo a buscar o prazer
Funciona segundo o princípio do prazer

e evitar a dor sem restrições Completamente inconsciente.
Princípio da realidade Opera sob o processo primário
Ego

caracteriza-se pelo adiamento da
Opera sob o princípio da realidade.

gratificação
É consciente e pré-consciente

consiste em dar conta das exigências Superego
Terceiro a se formar
do mundo real e das consequências AMOSTRA GRÁTIS
Professor Alyson BarrosAspecto moral da personalidade humana

dos próprios atos
Divisões

Ego ideal
52
Consciência
TTP Conceitos
Psicoterapia Breve
Terapia focal limitada no tempo

Base analítica, cognitivo comportamental ou humanista existencial

Reduzida ênfase nos processos transferenciais do passado

Redução da regressão transferencial

Terapeutas ativos (diretivos)

Objetivos definidos

Orientação para o presente (incluindo sintomas)

Terapia Focal

Experiência emocional corretiva
novas experiências emocionais corrigem as anteriores

Efeito carambola AMOSTRA GRÁTIS


melhoras em umaGrupoárea da vida do

Instagram: paciente são sentidas em cadeia e
@psicologianova
em áreas adjacentes 53
TTP Conceitos
Terapia Comportamental
Sd - R - S r

Sd = estímulo discriminativo
R = Resposta

Sr = estímulo reforçador
Tipos de reforçadores
Reforçador primário

Estímulos inatos e relacionados às funções de sobrevivência (comida, água, contato

sexual, afetividade,...)

Reforçador secundário

Refere-se a estímulos condicionados aos primários (dinheiro, atenção,

reconhecimento,...).

Wolpe

Dessensibilização sistemática

Bandura AMOSTRA GRÁTIS


Modelagem e aprendizagem social Instagram: @psicologianova

Atenção Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

54

Modelagem = Aprendizagem por aproximações sucessivas (Skinner)

Modelação = Aprendizagem por imitação (Bandura)

TTP Conceitos
Generalização de estímulos
Responder de forma semelhante a estímulos percebidos como semelhantes
Discriminação de estímulos
Responder de forma diferente a estímulos diferentes

Comportamento Operante

Enquanto o comportamento reflexo ou respondente (condicionamento clássico)

é controlado por um estímulo precedente, o comportamento operante
(condicionamento instrumental ou operante) é controlado por suas
AMOSTRA GRÁTIS
consequências (reforço) que seProfessor
seguem às Barros
Alyson respostas.
55
TTP Conceitos
Abordagem humanista-existencial
ACP

Foco na experiência do paciente e no seu significado

Autorrealização

Foco no aqui e agora

Dialogicidade

Psicodrama

Conceitos

Espontaneidade-criatividade
A catarse/espontaneidade gera criatividade

Teoria dos papéis

Possibilidade de representar vários “eus”

Psicoterapia grupal

Grupo é terapêutico em si

Técnicas

Técnica do duplo
AMOSTRA GRÁTIS

eu-auxiliar é o protagonista; momento de indiferenciação

Professor Alyson Barros do eu/tu

Técnica do Espelho Instagram: @psicologianova

paciente participa da cena; diferenciação https://t.me/psicologianova
Grupo do TELEGRAM:

do eu/tu
56

Técnica de inversão de papéis

paciente é capaz de tomar o lugar do outro

TTP Conceitos
Terapia Cognitivo-Comportamental
Características

Número reduzido de sessões

Focal

Diretiva

Utiliza Técnicas cognitivas e comportamentais

Registro diário de Pensamentos automáticos

Tarefas de casa

Sessões de follow-up

Técnicas (além das comportamentais)

Técnica de solução de problemas

Diálogo socrático

Flecha descendente
AMOSTRA GRÁTIS

Ensaio Cognitivo Professor Alyson Barros

Transtornos da PersonalidadeGrupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

Tríade cognitiva 57

visão de si, do mundo e do futuro

TTP Conceitos
Melanie Klein

Principais contribuições (Zimmerman, 2010)

1. Criou uma técnica própria de psicanálise com crianças e introduziu o

entendimento simbólico contido nos brinquedos e jogos
2. Postulou a existência de um inato ego rudimentar, já no recém nascido
3. A pulsão de morte também é inata e presente desde o início da vida sob a

forma de ataques invejosos e sádico-destrutivos contra o seio da mãe.
4. Essas pulsões, agindo desde dentro da mente, promovem uma terrível

“angústia de aniquilamento”.

5. Para contra-arrestar tais angústias terríveis, o incipiente ego do bebê lança

mão de mecanismos primitivosAMOSTRA de defesa,
GRÁTIS como são: “negação onipotente”,
“dissociação”, identificação projetiva”, “introjeção” e “idealização”.
58
TTP Conceitos
6. Ela concebeu a mente como um universo de objetos internos que são relacionados
entre si através das fantasias inconscientes, constituindo a realidade psíquica.
7. Além dos objetos totais, ela concebeu os objetos parciais (figuras parentais
representadas unicamente por um mamilo, seio, pênis, etc.)
8. Postulou uma constante dissociação entre os objetos (seio bom x mau, idealizados
x persecutórios, etc.) e entre as pulsões (construtivas x destrutivas, etc.)
9. M. Klein concebeu a noção de posição – que é conceitualmente diferente de “fase

evolutiva” – e descreveu as, agora clássicas, posições esquizoparanoide e a
depressiva, que representam uma enorme importância para a teoria e prática
psicanalítica.

10. Suas concepções sobre os mecanismos arcaicos

AMOSTRA GRÁTIS do desenvolvimento emocional
primitivo permitiram uma possibilidade de análise
Instagram: com crianças com psicóticos e com
@psicologianova
pacientes muito regressivos em geral. 59
TTP Conceitos
11. Para não ficar descompassada com os princípios de Freud, M. Klein conservou as
concepções relativas ao “complexo de édipo”, e ao “superego”, porém os situou em etapas
bastante primitivas do desenvolvimento da criança.
12. Juntamente com os ataques sádico-destrutivos da criança, com as respectivas culpas e

consequentes medos de ataques persecutórios, ela postulou a importância de a criança, ou
o paciente na situação analítica, desenvolver uma imprescindível “capacidade para fazer
reparações”.

13. Deu ênfase extraordinária à importância da inveja primária, como expressão direta da
pulsão de morte.

14. Como decorrência dessas concepções, M Klein promoveu uma significativa mudança na
prática analítica, no sentido de que as interpretações fossem sistematicamente
AMOSTRA GRÁTIS
transferenciais, mais dirigidas aos objetos parciais,
Professor aos
Alyson sentimentos e defesas arcaicas do
Barros
paciente, e cm uma ênfaseGrupo na do Instagram:de
prioridade @psicologianova
o analista trabalhar com transferência
negativa. 60
TTP Conceitos
Winnicott

O papel da Mãe
Aspectos analisáveis:
1. Holding (nutrição física e psicológica), handling e apresentação de objetos.
Apresentação do objeto

qualidade da mãe demonstrar-se como passível de ser substituída
capacidade de apresentar novos modos da criança agir no ambiente, por conta

do seu próprio esforço e criatividade.
Holding

Sustentação psicológica enquanto em seus braços
Mãe funciona como um ego auxiliar

Mão gera o holding em função de sua “preocupação materna primaria”.

Handling AMOSTRA GRÁTIS


Manipulação do bebê enquanto ele @psicologianova

Instagram: é cuidado


Importante para o bebê perceber o próprio61 corpo (uno)

Ajuda a dar integração à vida psíquica do bebê

TTP Conceitos
Mãe

Mãe Boa

Mão insuficientemente boa

Self verdadeiro e Self Falso

Objetos transicionais

Servem para preencher a desilusão por perceber que a fantasia não corresponde à
realidade

Permitem uma sustentação, um apoio frente à angústia, como levar à boca algum objeto
externo (travesseiro, pano, etc.), segurar, se acariciar ou chupar um pedaço de tecido,
balbucios, etc.

Características comuns aos objetos transicionais:
criança afirma uma série de direitos sobre o objeto
o objeto é afetuosamente ninado e excitadamente amado e mutilado

AMOSTRA GRÁTIS
deve sobreviver ao ódio, ao amor, e à agressão

Espaço Transicional Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

Lugar entre as realidades externa e interna62

TTP Conceitos
Carl Rogers

Consideração Positiva
Fundamentos Rogerianos
Aceitar-se a si mesmo é um pré-requisito para uma aceitação mais fácil e genuína dos outros.

As pessoas usam sua experiência para se definir.

Há um campo de experiência único para cada indivíduo.

Toda e qualquer motivação humana está sempre relacionada ao desejo de crescimento,

buscando substituir aspectos falsos de sua personalidade por características reais do seu
verdadeiro eu (self real).
Self

É o “Eu”

É o auto-conceito

Visão que a pessoa tem de si (passado, presente/campo atual, futuro)

Não é estável ou imutável

Não é a soma de experiências prévias AMOSTRA GRÁTIS

Depende do campo em que está inserido Professor Alyson Barros


É uma gestalt organizada eGrupo

consistente numhttps://t.me/psicologianova
do TELEGRAM: processo constante de formar-se e reformar-se à

medida que as situações mudam. 63

É um contínuo processo de conhecimento

TTP Conceitos
Self Ideal

características que o indivíduo mais gostaria de poder reclamar como descritivas de si mesmo.

Também é variável

Diferença entre o Self Real e o Self Ideal
Gera desconforto, insatisfação e dificuldades neuróticas.

É um obstáculo ao crescimento

Tendência à Auto-Atualização
Força inata e universal

Busca de níveis cada vez maiores de integração e complexidade.

Autoatualizar-se significa atingir seu potencial de vida em toda a sua plenitude.

Congruência e Incongruência

Alinhamento entre COMUNICAÇÃO, EXPERIÊNCIA e a tomada de CONSCIÊNCIA.

AMOSTRA GRÁTIS

Formas de sentir a incongruência Professor Alyson Barros

tensão, ansiedade ou confusão interna


É possível reconhecer a incongruência 64

Esse ato alivia parte dos sintomas

TTP Questões
1.( E ) O narcisismo das pequenas diferenças, conceito

criado por Freud para caracterizar a intolerância do
indivíduo com as mínimas divergências, é inerente às
estruturas perversas.
O conceito de narcisismo das pequenas diferenças faz parte da
estrutura neurótica e é uma das contribuições freudianas ao
entendimento dos comportamentos de intolerâncias étnicas, raciais e
nacionais – sobretudo a que pesava sobre os judeus na Europa. Esse
conceito, apresentado no livro “Mal Estar na Civilização”, trata da
estranheza e hostilidade que desenvolvemos ao identi carmos
fi
pequenas diferenças em relação a grupos parecidos, mas não idênticos.
Desse modo, tenderíamos mais a lidar com agressividade (pulsão de
morte como base da intolerância
AMOSTRA GRÁTIS e discriminação) com grupos sociais
oProfessor
parecidos com Instagram: Alyson
mas Barros
nosso,@psicologianova
não totalmente idênticos, do que com
gruposGrupo
comdodiferenças acentuadas. Esse conceito serviria para explicar,
por exemplo, o machismo65em nossa sociedade.
TTP Questões
2.( C ) A identificação projetiva é um dos mecanismos

utilizados por pacientes com transtorno do estresse
pós-traumático.
A identi cação projetiva é um mecanismo de defesa e uma
fi
forma de comunicação existente no processo terapêutico. Ela
é utilizada na análise quando o paciente realiza a
transferência em relação ao analista. Na verdade, ocorre em
todo tipo de paciente (independente de possuir o
diagnóstico de transtorno do estresse pós-traumático) e é
fundamental para o processo analítico
AMOSTRA GRÁTIS
66
TTP Questões
3.( C ) De acordo com a teoria lacaniana do desejo, o

desamparo, vivência desencadeadora de sofrimento
psíquico, pode ocorrer em razão dos laços sociais de
dependência.
Para Freud e Lacan o conceito de desamparo é praticamente

idêntico. Nos dois casos vemos o desamparo como um
quadro de dependência real e absoluta do Outro. É uma
relação proporcionada pela cultura e pela socialização e que
gera uma dependência afetiva ou psicológica ou afetiva
reeditada durante toda a vida do sujeito. Podemos dizer que
é, também, a Professor
constatação,
AMOSTRA GRÁTIS pelo sujeito, de sua
Alyson Barros
nitude, da
fi
previsibilidade e @psicologianova
Instagram: da impossibilidade de sustentação
autônoma da própria67vida.
TTP Questões
4.( E) A tentativa de suicídio do adolescente é vista por

Winnicott como uma tentativa deliberada de chamar a
atenção do grupo social.
Para Winnicott, a tentativa de suicídio não pode ser entendida sem a contextualização
do grupo social ao qual o adolescente se refere. Em suas palavras:
“A tentativa de suicídio de um dos membros é muito importante para todos os

demais. Noutro caso, um dos indivíduos não consegue se levantar; encontra-se
paralisado pela depressão e permanece ouvindo músicas tristes; tranca-se em seu
quarto e não deixa ninguém se aproximar. Todos os outros sabem que isso está
ocorrendo; vez por outra o indivíduo sai da depressão e todos festejam, virando a noite
ou permanecendo juntos por dois ou três dias. Esses acontecimentos pertencem a todo
o grupo; este encontra-se em constante mudança à medida que os próprios indivíduos
AMOSTRA GRÁTIS
vão trocando de grupos; mas, de algum modo,
Professor Alysonos membros individuais do grupo fazem
Barros
uso dos casos extremos para sentirem-se reais, lutando para transpor esse período de
calmarias”. 68

Winnicott em “A família e o desenvolvimento individual”, página 126.

TTP Questões
5.( C ) Sobre a conceituação de tendência antissocial feita por Winnicott,

podemos considerar que o ato antissocial constitui-se em um imperativo
relativo a uma falha no período da dependência relativa. De acordo com
Winnicott, a tendência antissocial indica que o bebê pode experimentar
um ambiente suficientemente bom à época da dependência absoluta,
mas que foi perdido posteriormente. Sobre esta tendência, podemos
afirmar que a delinquência difere da tendência antissocial, apesar das
raízes serem as mesmas
As raízes são as mesmas (deprivação), mas a delinquência,
caracterizada pela criminalidade, signi ica que o sujeito já se
f
identi icou com esse estilo antissocial de vida. Aqui a mudança é muito
AMOSTRA GRÁTIS
f
mais di ícil que a simples tendência antissocial em função dos ganhos
f
secundários. Existe também uma reação de defesa mais acentuada.
69
TTP Questões
6.( E ) A escuta, no contexto psicoterápico ou psicodiagnóstico, em seu

contexto mais amplo significa prestar atenção ao que é dito para
identificar pontos de ansiedade e eliminá-los.
A escuta possui ação ativa e, em um sentido mais amplo, signi ica
f
prestar atenção ao que é dito para receber as mensagens e procura-se
decodi icá-las.
f
AMOSTRA GRÁTIS
70
Fim do vídeo 3
AMOSTRA GRÁTIS
71
AvaliaçãoLei
psicológica e entrevista
Maria da Penha
Avaliação psicológica,
neuropsicológica e tipos de
O que já caiu psicodiagnóstico. a.
Fundamentos da medida
psicológica. b. Instrumentos de
avaliação: critérios de seleção,
avaliação e interpretação dos
Questões resultados de testes objetivos
e projetivos. c. Técnicas de
AMOSTRA GRÁTIS
entrevista e observação.
72
avaliaçãoLei
psicológica e entrevista
Maria da Penha
Situações de aplicação do Rorschach Finalidade da avaliação
Definição de teste psicológico psicológica
Escalas Beck Testes psicológicos

Definição de testes gráficos EEM

HTP Psicodiagnóstico interventivo

Termo de consentimento

Contexto de aplicação dos testes

psicológicos

Validade e Fidedignidade

Normatização e Padronização

Etapas da avaliação psicológica AMOSTRA GRÁTIS

Psicodiagnóstico colaborativo Professor Alyson Barros

Anamnese Instagram: @psicologianova


Silêncio 73

AP e entrevista Conceitos
Objetivos da avaliação psicológica clínica
Classificação Simples

Diagnóstico diferencial

Classificação Nosológica

Entendimento dinâmico ou psicodinâmico

Prognóstico

Avaliação compreensiva

Prevenção

Descrição

Perícia forense

Plano de avaliação e bateria de testes
Conjunto de testes ou de técnicas selecionados para o psicodiagnóstico.

Fases da avaliação Psicológica (Cunha)

Entrevista (identificação da demanda e levantamento de hipóteses)

Reflexão sobre o material coletado (seleção

AMOSTRA deGRÁTIS
escopo de testes)

Realização da estratégia diagnósticaProfessor

planejada (aplicação
Alyson Barros de testes e/ou técnicas).

Estudo do material coletado (consolidação

Grupo das informações)

Entrevista de devolução (devolução das informações)

74

Fidedignidade (confiabilidade ou reprodutibilidade)
Definição

Capacidade dos resultados serem reproduzidos na mesma condição de aplicação.

Elementos que devem ser considerados

A medida verdadeira

O erro amostral (relacionado com o tamanho da amostra)

O erro não amostral ou sistemático (relacionado com as respostas em branco do

entrevistado)

Métodos de mensuração

Medida de estabilidade (confiabilidade por teste-reteste) – estabilidade temporal

Método de formas alternativas ou paralelas

Método de metades Partidas (Split-half)

Coeficiente Alfa de Cronbach e Coeficiente KR-20

AMOSTRA GRÁTIS
75
Validade (calibração)
Definição

Capacidade de medir aquilo que se propõe a medir.

Classificação I

Validade interna

Validade externa

Classificação II

Validade aparente (relação teoria-teste)

Validade de conteúdo ou validade de traço (relação itens-escopo pretendido)

Validade de constructo (comparação teórica com outros testes)

Validade de critério (comparação estatística com critérios externos)

Validade convergente (correlação ao mesmo tempo)

Validade Preditiva (correlação em tempos diferentes)

Validade discriminante (não mensura o que não deve mensurar)

Validade total AMOSTRA GRÁTIS


76
Conceitos

anamnese
entrevista

observação de comportamentos

escalas e inventários

entrevista clínica semi-estruturada para o DSM-IV (SCID)

Bateria de Testes

Plano de avaliação

AMOSTRA GRÁTIS
77
Tipos de testes Psicológicos
Testes Psicológicos
Testes Psicométricos
Testes Impressionistas
Testes Expressivos

Testes Gráficos

Testes Projetivos

Testes Psicométricos

escalas ou inventários

resposta previamente determinada

podem apresentar resultados mesmo quando apenas uma subescala é a aplicada

normas quantitativas de correção

o resultado é um número ou medida

grupos de itens podem ser avaliados separadamente

Testes impressionistas AMOSTRA GRÁTIS

apresentam tarefas não-estruturadas Professor Alyson Barros


a decodificação e interpretação dependem

Grupo do TELEGRAM: em grande parte do aplicador
78
Testes projetivos
são caracterizados por estímulos ambíguos
são usados apenas para a avaliação da personalidade
normas de correção qualitativas (mas não descartam critérios quantitativos)
o resultado se expressa através de uma tipologia
o diagnóstico não pode ser dado apenas por uma prancha, mas pela avaliação global dos
resultados de todo o teste
Testes expressivos (Myra e López)
expressões da personalidade podem ser registradas através de meios audiovisuais
Testes Gráficos

são caracterizados pela participação motora do avaliado na produção de informações para a

avaliação.

Expressam projeções psicológicas internas no grafismo

AMOSTRA GRÁTIS
79
O Exame do Estado Mental (Cap. 9, Osório)
Definição do EEM
avaliação acurada e sistemática de sintomas objetivos e subjeti os dos transtornos mentais, das

v
crises vitais e condições dos transtornos similares e das condições clínicas de outra natureza
seus dados são obtidos em entrevistas abertas ou semiestruturadas.

Avalia tanto aspectos patológicos quanto sadios

Focado no presente

Mas considera os últimos 30 dias

Não deve ser confundido com o Mini-Exame do Estado Mental

AMOSTRA GRÁTIS
80
Psicodiagnóstico Interventivo
É uma forma de avaliação psicológica, subordinada ao pensamento clínico
Busca a apreensão da dinâmica intrapsíquica, compreensão da problemática do indivíduo e

intervenção nos aspectos emergentes, relevantes e/ou determinantes dos desajustamentos
responsáveis por seu sofrimento psíquico e que, ao mesmo tempo, e por isso, permite uma
intervenção eficaz.
Produz efeitos terapêuticos
Geralmente é de base psicanalítica
É considerado o herdeiro do psicodiagnóstico compreensivo
Busca obter uma compreensão ampla e integrada do indivíduo, levando em conta as

dinâmicas intrapsíquicas, intrafamiliares e socioculturais de acordo com o seu nível
desenvolvimental.

Seu objetivo é alcançado por meio do contato emocional empático com o paciente (Trinca,
1984). AMOSTRA GRÁTIS

Priorização de técnicas de associação livreAlyson Barros

Professor

Isso não impede a utilização

Grupo dode instrumentos
TELEGRAM: padronizados, como as escalas psicométricas
81
Testes Favoráveis (Principais)
As Pirâmides Coloridas de Pfister
Construto

Personalidade
Público Alvo

De 18 a 66 anos
Aplicação

COLETIVO

Avaliação de Interesses Profissionais (AIP)
Construto

Interesses/Motivações/Necessidades/Expectativas
Público Alvo

Adolescentes e adultos

Aplicação

Individual ou Coletiva

Bateria de Funções Mentais para motoristas (1, 2, 3 e 4)

Construto

Atenção Concentrada, Memória e Raciocínio Lógico

AMOSTRA GRÁTIS

Público Alvo Professor Alyson Barros


A partir de 18 anos

Aplicação 82


Bateria de Provas de Raciocínio (BPR-5)
Construto

raciocínio
Público Alvo
Forma A: 7º a 9º ano do Ensino Fundamental
Forma B: 1ª a 3ª ano do Ensino Médio
Aplicação

Bateria Fatorial de Personalidade (BFP)
Construto

Personalidade

Público Alvo

Adolescentes e adultos (10 – 75 anos)
Aplicação


Bateria K2

Construto

atenção concentrada AMOSTRA GRÁTIS



Adolescentes e adultos

Aplicação 83

Individual
Casa - Árvore- Pessoa - Técnica Projetiva de Desenho (HTP)
Construto

Personalidade
Público Alvo
A partir de 8 anos
Aplicação

Individual

Entrevista Familiar Estruturada (EFE)
Construto

Processos afetivos/emocionais
Público Alvo

Pais, mães e filhos de 4 a 14 anos

Aplicação

Coletivo

Escala de Inteligência Wechsler para Crianças - 4ª edição (WISC-IV)
Construto

Inteligência

Público Alvo AMOSTRA GRÁTIS

De 6 a 16 anos Professor Alyson Barros


Aplicação

Individual 84

Escala de Inteligência Wechsler Abreviada (WASI)
Construto

Inteligência
Público Alvo
De 6 a 89 anos
Aplicação

Individual

Escala de Inteligência Wechsler para Adultos (WAIS III)
Construto

Inteligência

Público Alvo

De 16 a 89 anos

Aplicação

Individual

Escalas de Personalidade de Comrey (CPS)

Construto

Personalidade


Acima de 18 anos Professor Alyson Barros


Aplicação

Individual e Coletivo 85
Figuras Complexas de Rey - Teste de Cópia e de reprodução de Memória de Figuras Geométricas Complexas
Construto

Percepção e a memória visual
Público Alvo
Figura A: a partir de 5 anos
Figura B: 4 a 7 anos
Aplicação

Individual

G-36 Teste não-verbal de inteligência e G-38 Teste Não Verbal de Inteligência
Construto

Inteligência

Público Alvo

Adolescentes e adultos (16 – 66 anos)
Aplicação

Individual e Coletivo

Instrumento de Avaliação Neuropsicológica Breve ( NEUPSILIN)
Construto

Orientação têmporo-espacial, atenção concentrada,

AMOSTRApercepção
GRÁTIS visual, habilidades aritiméticas, linguagem oral e
escrita, memória verbal e visual, praxias eProfessor Alyson Barros
funções executivas
Público Alvo

De 18 a 90 anos 86

Aplicação

Individual

Inventário de Depressão de Beck (BDI-II)
Construto

Depressão
Público Alvo
Pré-adolescentes até idosos (10 anos em diante)
Aplicação

Inventário de Habilidades Sociais 2 (IHS 2 Del Prette)
Construto

Habilidades/Competências, Habilidades Sociais
Público Alvo

Adultos em geral

Aplicação

Individual

Inventário Fatorial de Personalidade (IFP-II)

Construto

Personalidade
AMOSTRA GRÁTIS


De 14 até 86 anos Instagram: @psicologianova

Aplicação Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

87

Individual e Coletiva

Matrizes Avançadas de Raven
Construto

Inteligência
Público Alvo
De 18 a 63 anos
Aplicação


Myers-Briggs Type Indicator -Inventário de Tipos Psicológicos (MBTI )
Construto

Personalidade

Público Alvo

De 18 a 65 anos, com mínimo ensino fundamental completo
Aplicação

Individual, Coletiva e Informatizada

O Rorschach - Teoria e Desempenho (Sistema Klopfer)
Construto

Personalidade
AMOSTRA GRÁTIS


De 18 a 40 anos Instagram: @psicologianova

Aplicação Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

88

Individual

Rorschach - Sistema Compreensivo
Construto

Personalidade
Público Alvo
A partir de 17 anos a 47 anos
Aplicação

Individual

Rorschach - Sistema da Escola Francesa (1. O Psicodiagnóstico de Rorschach em Adultos: Atlas, Normas e Reflexões. 2. A
Prática do Rorschach)

Construto

Personalidade

Público Alvo

Adultos (de 29 até 59 anos)

Aplicação

Individual

Rorschach - Sistema de Avaliação por Desempenho

Construto

Personalidade AMOSTRA GRÁTIS



Adultos (17 – 69 anos)


Aplicação 89

Individual

Rorschach Clínico
Construto

Personalidade
Público Alvo
De 16 a 60 anos
Aplicação

Individual

O teste de zulliger no sistema compreensivo - forma individual (ZSC )
Construto

Personalidade

Público Alvo

De 18 a 83 anos

Aplicação

Individual

Teste de Zulliger no sistema Escola de Paris: forma individual
Construto

Personalidade ,Processos afetivos/emocionais,Processos perceptivos/cognitivos ,Saúde Mental e Psicopatologia

Professor
Adultos em avaliação psicológica para o manuseio deAlyson Barros
arma de fogo (18 – 70 anos)
Aplicação

Individual 90

Z-Teste (Técnica de Zulliger)
Construto

Personalidade
Público Alvo
De 16 a 56 anos
Aplicação

Coletivo

Z-Teste Coletivo e Individual Técnica de Zulliger
Construto

Personalidade

Público Alvo

A partir de 16 anos

Aplicação


O Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade
Construto

Personalidade


Adolescentes e adultos Professor Alyson Barros


Aplicação

Individual e Coletiva 91
Psicodiagnóstico Miocinético (PMK)
Construto

Crenças/Valores/Atitudes, Personalidade
Público Alvo

De 18 a 70 anos
Aplicação

Individual

Teste de Apercepção Infantil - Figuras de Animais (CAT-A)
Público Alvo

De 5 até 10 anos

Aplicação

Individual

Teste de Apercepção Infantil - Figuras Humanas (CAT-H)
Construto

Personalidade

Público Alvo

De 7 a 12 anos

Aplicação

Individual

Teste de Apercepção Temática (TAT)

Construto AMOSTRA GRÁTIS

Personalidade Professor Alyson Barros

Público Alvo Instagram: @psicologianova

De 14 a 40 anos Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

Aplicação 92

Individual

A presença dos pais na entrevista infantil (momentos podem ser separados)
Visão de Bleger
Entrevista difere da consulta e da anamnese (Bleger)

Fenômenos inconscientes devem ser avaliados na entrevista. O mesmo não acontece na anamnese.

Campo deve ser configurado pelas variáveis do entrevistado

Entrevista dialógica (Gestalt; aqui e agora)
Definição

Processo bidirecional

Propósito previamente fixado

Objetivo de levantamento de dados

Processo científico

Variáveis

Rapport

Transferência

Contratransferência

Contrato Psicológico AMOSTRA GRÁTIS


Aliança terapêutica Instagram: @psicologianova

93
Técnicas de Entrevista
Questionamento

Reflexão

Reexposição

Paráfrase

Clarificação

Confrontação

Auto-revelação

Silêncio

Exploração

Reframing

Interpretação

Humor AMOSTRA GRÁTIS


Deflexão. Instagram: @psicologianova


94
Aspectos considerados
Aspecto global do paciente

imagem comunicada

Apresentação

Silêncio

Terapeuta deve fazer intervenções breves e tranquilas, evitar perguntas

fechadas e diretas, estimular perguntas que promovam a narrativa e buscar técnicas
para cada tipo de paciente.
Transferência e contratransferência

A avaliação psiquiátrica como um todo
Entrevista Inicial

Exame psíquico

Exame físico geral e neurológico AMOSTRA GRÁTIS


Exames complementares Instagram: @psicologianova


95
Entrevista e dados fornecidos por um “informante”
Sobre a confiabilidade dos dados obtidos: simulação e dissimulação
Dissimulação

ato de esconder ou negar voluntariamente a presença de sinais

e sintomas psicopatológicos
Simulação

tentativa do paciente de criar voluntariamente, um sintoma,

 
sinal ou vivência que de fato não tem
AMOSTRA GRÁTIS
96
EP e AP Questões
1.( C ) A avaliação realizada no processo psicodiagnóstico é influenciada,

entre outros fatores, pela compatibilidade entre queixas, sintomas e
indicadores de sofrimento dos pacientes, especialmente, em casos de
transtornos psicossomáticos.
Independente do autor que você utilize para listar as fases da avaliação

psicológica/psicodiagnóstico, todos falam do alinhamento entre demanda
e informações levantadas. Assim, deve haver compatibilidade entre
queixas, sintomas e indicadores de sofrimento dos pacientes,
especialmente, em casos de transtornos
AMOSTRA GRÁTIS
psicossomáticos. Nos transtornos
psicossomáticos é necessárioProfessor
ter atenção à esse alinhamento, pois temos
Alyson Barros
de diferenciar de transtornos
Grupo do TELEGRAM:dehttps://t.me/psicologianova
somatoformes (de modo geral) e de
simulação. 97

EP e AP Questões
2.(E) Os instrumentos e as técnicas da avaliação psicológica utilizados nos

processos de gestão de pessoas devem estar acessíveis ao gestor de
recursos humanos, pois, ainda que este não seja psicólogo, o material de
trabalho pertence à organização.
AMOSTRA GRÁTIS
98
EP e AP Questões
3.( E ) Na avaliação psicológica da solicitação da guarda, assim como em

outras medidas, considera-se importante que seja compreendido de
forma abrangente e na perspectiva de se aprofundar as características
de personalidade dos requerentes, a motivação inerente ao pedido.
4.(E) O psicólogo deve considerar se o sujeito avaliado tem condições para

ser informado sobre todos os dados que puderam ser obtidos por
intermédio da testagem realizada.
5.( C ) Numa entrevista diagnóstica inicial do tipo semidirigida, o

entrevistador pode intervir assinalando situações de bloqueio ou
paralisação geradas pelo incremento da angústia, para assegurar o
cumprimento dos objetivos da entrevista.
6. (C) Na visão dos adeptos do psicodiagnóstico

AMOSTRA GRÁTIS
psicodinâmico, na prática
do psicodiagnóstico com crianças,
Professor após a entrevista inicial é
Alyson Barros
recomendável aplicarGrupo
técnicas projetivas
do TELEGRAM: gráficas
99
EP e AP Questões
7.( C ) A entrevista psicológica não diretiva visa essencialmente a

compreender o cliente e o que se passa aqui e agora na própria relação.
8. ( C) Ao selecionar as técnicas que serão usadas na realização de um

psicodiagnóstico, o psicólogo terá à disposição técnicas idiográficas e
técnicas nomotéticas. As técnicas idiográficas caracterizam-se por
depender essencialmente da habilidade do profissional que as utiliza em
articular o desempenho do examinando com informações obtidas de
outras fontes.

9. ( C ) O protocolo de um indivíduo submetido ao teste da casa-árvore-

pessoa (HTP) apresenta as seguintes características: desenhos de
tamanho pequeno, localizados na metade inferior da página; produção
oscilando entre convencionalAMOSTRA e pessoal;
GRÁTIS número progressivamente
menor de detalhes; escassoInstagram:
uso de@psicologianova
cores na fase cromática; equilíbrio no
uso de retas e curvas.Grupo

Esses dadoshttps://t.me/psicologianova
do TELEGRAM: sugerem
100
a presença de depressão.
Fim do vídeo 4
AMOSTRA GRÁTIS
101
Psicologia do desenvolvimento
Lei Maria da Penha
O que já caiu
Psicologia do desenvolvimento.
a. Desenvolvimento normal e
patológico da criança e do
adolescente.
Questões
AMOSTRA GRÁTIS
102
psicologia do desenvolvimento
Lei Maria da Penha
Vigotsky Bronfenbrenner
Funções da linguagem Desenvolvimento moral em

Mediação Piaget

Defectologia

Etapas de desenvolvimento

Piaget

Acomodação e assimilação

Etapas de desenvolvimento

Wallon

Winnicott AMOSTRA GRÁTIS

Etapas de Erikson Professor Alyson Barros


Freud e o desenvolvimentoGrupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

103
psicossexual
psicologia do desenvolvimento Conceitos
Piaget
!"Desenvolvimento Cognitivo
◊ Esquemas de raciocínio caracterizam cada estágio.
◊ Esquemas são subestruturas, dinamicamente organizadas e que são

responsáveis pela assimilação do ambiente em forma de
conhecimento
◊ A aprendizagem, nesse contexto, pode tanto ser um rearranjo de

esquemas como a aquisição de novos.
ATENÇÃO: para a concepção piagetiana, a aprendizagem só ocorre mediante a

consolidação das estruturas de AMOSTRA pensamento
GRÁTIS (após a consolidação do
esquema), da mesma forma aInstagram:
passagem de um estágio a outro estaria
@psicologianova
dependente da consolidação e superação 104do anterior.
Piaget
As estruturas cognitivas mudam através dos processos de adaptação:

assimilação e acomodação. A assimilação envolve a interpretação de eventos em
termos de estruturas cognitivas existentes, enquanto que a acomodação se refere
à mudança da estrutura cognitiva para compreender o meio. O desenvolvimento
cognitivo consiste de um esforço constante para se adaptar ao meio em termos de
assimilação e acomodação. Nesse sentido, a teoria de Piaget é similar a outras
teorias de aprendizagem contrutivistas como as Bruner e Vygotsky.
AMOSTRA GRÁTIS
105
Conceitos-chave de Piaget
Organização À medida que aumenta a maturação da criança, elas organizam padrões

físicos ou esquemas mentais em sistemas mais complexos.
Adaptação Capacidade de adaptar as suas estruturas mentais ou comportamento

para se adaptar às exigências do meio (assimilação e acomodação fazem
parte da adaptação).
Assimilação Capacidade de moldar novas informações para encaixar (integrar) nos

esquemas existentes.
Acomodação Mudança nos esquemas existentes pela alteração de antigas formas de

AMOSTRA GRÁTIS
pensar ou agir. Professor Alyson Barros
Equilibração Tendência para manter as estruturas
106 cognitivas em equilíbrio.

Piaget
Egocentrismo

Educação: A educação deve ocorrer mediante a exposição e a provocação de

constantes equilíbrios e desequilíbrios.
AfetividadE: é o agente motivador da atividade cognitiva.
AMOSTRA GRÁTIS
107
Estágio Idade
Estágio sensório-motor de 0 a aproximadamente 2
anos
Estágio objetivo-simbólico aproximadamente de 2 a 6
(pré-operatório) ou 7 anos
Estágio operacional-concreto aproximadamente de 7 a 11
(operatório concreto) ou 12 anos
Estágio operacional-abstrato de 11 ou 12 anos a 14 ou 15
(operatório formal) anos
AMOSTRA GRÁTIS
108
Estágio Sensório Motor (0-2 anos)
- Bebê não se diferencia do ambiente

- Ele desenvolver esquemas de ação sobre os objetos
- A motricidade é a base para o desenvolvimento da manipulação de objetos
- Existe um egocentrismo inconsciente e integral
- Nesta etapa é desenvolvido o conceito de permanência do objeto e de constância do objeto.
- Ocorre a construção de esquemas sensório-motores orientados por uma inteligência prática e a

criança é capaz de fazer imitações, construindo representações mentais cada vez mais complexas.
- Ainda não existe linguagem nesta fase (o pensamento surge antes da linguagem).
SUBESTÁGIOS

1. O dos reflexos

2. O da organização das percepções e hábitos (sugar o polegar, seguir ruídos com a cabeça,
etc.)

3. E o da inteligência sensório-motora AMOSTRA GRÁTIS


O que marca a passagem da fase sensório motora

Instagram: para a fase pré-operatória é o aparecimento da
@psicologianova

função simbólica (linguagem). Assim, Grupopara Piaget, a https://t.me/psicologianova
do TELEGRAM: inteligência é anterior ao surgimento da linguagem (a
109
inteligência já existe no período sensório motor).
Estágio Pré-Operatório (2-7 anos)
Inicia a construção das relações causa e efeito
O pensamento ainda é ilógico e egocêntrico, além de existir o pensamento mágico e o jogo simbólico.
A linguagem começa a operar como veículo de pensamento.
PENSAMENTO INDUTIVO - Inteligência Simbólica ou Representativa
O indivíduo apresenta um comportamento egocêntrico, tendo um papel limitado e a impossibilidade

assumir o papel de outras pessoas, é rígido (não flexível) que tem como ponto de referência a própria
criança.

Aparece a incapacidade de descentração: a criança fixa apenas em um aspectos particular da realidade,

geralmente o dela.

Surgem neste período

o pensamento animista – tendência de atribuir características psicológicas, como sentimentos ou

intenções a eventos e objetos físicos;

o antropomorfismo– que é a atribuição de uma forma humana a objetos ou animais (nuvens como
grandes rostos, por exemplo; AMOSTRA GRÁTIS


o artificialismo– que atribui uma origem artesanal humana a todas as coisas (a montanha foi
esculpida por um homem muito
Grupo grande); https://t.me/psicologianova
do TELEGRAM:

o finalismo é a tendência egocêntrica na qual 110a criança acho que todos os objetos tem a finalidade
de servi-la.
Estágios Operatórios
a. Operatório Concreto
b. Operatório Abstrato (formal)
Estágio Operatório Concreto (7-11 anos)
A criança começa a construir conceitos, através de estruturas lógicas
Ela consolida os princípios da conservação da quantidade e da reversibilidade
Constrói o conceito de número
Começa a considerar pontos de vista diferentes
O nível de pensamento da criança já permite que ela estabeleça corretamente as

relações de causa e efeito e de meio e fim, sequencie ideias ou eventos, trabalhe com
ideias sob dois pontos de vista simultaneamente e forme o conceito de número (no
início do período, sua noção de número está vinculada a uma correspondência com o
AMOSTRA GRÁTIS
objeto concreto). Professor Alyson Barros

PENSAMENTO DEDUTIVO CONCRETO.

111
Estágio Operatório Abstrato (12-15 anos)
Fase do planejamento e imaginação.
Pensamento abstrato e especulação sobre situações hipotéticas.
Pensamento normativo (lógico)
Noção de conservação (massa, líquidos e quantidade)
PENSAMENTO DEDUTIVO ABSTRATO ou HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
Estágios x Inteligências

- sensório-motor: inteligência prática
- pré-operatório: inteligência simbólica ou representativa, inteligência

indutiva AMOSTRA GRÁTIS

- operatório concreto: inteligência dedutiva

- estágio formal: inteligência hipotético

Grupo do TELEGRAM: dedutiva
112
Desenvolvimento Moral
(a) anomia (crianças até 5 anos), em que a moral não se coloca, ou seja, as regras são
seguidas, porém o indivíduo ainda não está mobilizado pelas relações bem x mal e sim pelo
sentido de hábito, de dever;
(b) heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade), em que a moral é ditada pela autoridade
(pais, professores, etc.). Ou seja, as regras não correspondem a um acordo mútuo firmado
entre os jogadores, mas sim como algo imposto pela tradição e, portanto, imutável. A criança
segue esse modelo pelo receio da punição;
(c) autonomia, corresponde ao último estágio do desenvolvimento da moral, em que há a

legitimação das regras e a criança pensa a moral pela reciprocidade, quer seja o respeito a
regras é entendido como decorrente de acordos mútuos entre os jogadores, sendo que cada
um deles consegue conceber a si próprio como possível 'legislador' em regime de cooperação
entre todos os membros do grupo.
AMOSTRA GRÁTIS
113
PIAGET VYGOTSKY WALLON

Materialismo Materialismo
Fundamento filosófico Estruturalismo
dialético dialético
Equilibração ZDR e ZDP Afetividade
Principais conceitos Adaptação Mediação simbólica Dialética emoção-
Assimilação internalização cognição
Desenvolvimento Mediatizado através do Alternância das fases

Campo funcional
Desenvolvimento cognitivo é Individual e social. afetivas e cognitivas.
cognitivo espontâneo; Privilegia Processo de apropriação Pontuado por conflitos.

maturação biológica dinâmica e dialética Privilegia o social
Desenvolvimento Aprendizagem Desenvolvimento e Desenvolvimento e

Aprendizagem subordina-se ao aprendizagem são recíprocos aprendizagem são

Pensamento organiza a Linguagem organiza o Linguagem
recíprocos organiza o
Linguagem/pensamento
linguagem pensamento Pensamento

Psicogênese da Inteligência como habilidade Atividade intelectual é
inteligência para aprender e resolver antagônica às emoções.

Inteligência

tem base biológica. problemas. A partir do social Depende do coletivo.

Explicada em termos
Escolarização tem AMOSTRA GRÁTIS
Escolarização tem forte Desenvolvimento
Escolarização impacto reduzido no
Professor impacto
Alyson no desenvolvimento
Barros intelectual não é meta
desenvolvimento intelectual máxima e exclusiva da
Grupo do TELEGRAM:
Desenvolvimento tem https://t.me/psicologianova
Não aceita visão universal do Desenvolvimento
educação
sequencia fixa e 114 desenvolvimento. intelectual é meio para o
universal dos estágios. Interacionismo sócio- desenvolvimento da

Outros pontos
Construção a partir da histórico. pessoa. Psicogênese da

Desenvolvimento cognitivo é Individual e social. afetivas e cognitivas.
psicologia do desenvolvimento
cognitivo espontâneo; Privilegia Processo de apropriação Pontuado por conflitos.
maturação biológica dinâmicaConceitos
e dialética Privilegia o social
Desenvolvimento Aprendizagem Desenvolvimento e Desenvolvimento e
Aprendizagem subordina-se ao aprendizagem são recíprocos aprendizagem são

Pensamento organiza a Linguagem organiza o Linguagem
recíprocos organiza o
Linguagem/pensamento
linguagem pensamento Pensamento

Psicogênese da Inteligência como habilidade Atividade intelectual é
inteligência para aprender e resolver antagônica às emoções.

Inteligência
tem base biológica. problemas. A partir do social Depende do coletivo.

Explicada em termos
Escolarização tem Escolarização tem forte Desenvolvimento
Escolarização impacto reduzido no impacto no desenvolvimento intelectual não é meta
desenvolvimento intelectual máxima e exclusiva da
Desenvolvimento tem Não aceita visão universal do Desenvolvimento
educação
sequencia fixa e desenvolvimento. intelectual é meio para o
universal dos estágios. Interacionismo sócio- desenvolvimento da

Outros pontos
Construção a partir da histórico. pessoa. Psicogênese da
interação sujeito- Construção cooperativa. pessoa. Criança é
objeto. Criança é pré- Interação sujeito-meio/ "geneticamente social".

sujeito
AMOSTRA GRÁTIS
115
Erikson
Para Erikson, existem duas maneiras de lidar com as crises:
a. - desfecho positivo da crise onde o sujeito está preparado para seguir para a
próxima fase.

b. - inadequado.
Estágios e modos Idades aproximadas
I – Período psicossociais
de bebê Nascimento - 18 meses
II – Infância Inicial 18 meses - 3 anos
III – Idade de brincar 3 - 5 anos
IV – Idade Escolar (Latência) 6 - 11 anos até puberdade
V – Adolescência 12 - 18 anos
VI - Idade jovem adulta
AMOSTRA GRÁTIS
18 - 35 anos
VII – Adulto Professor Alyson Barros 35 - 55 anos
VIII - Maturidade
Grupo do TELEGRAM:e velhice 55 + anos
116
Estágios e modos psicossociais Formas Positivas x Formas negativas de

reagir (Estágios para Erikson)
I – Período de bebê Confiança versus desconfiança
II – Infância Inicial Autonomia versus dúvida, vergonha
III – Idade de brincar Iniciativa versus culpa
IV – Idade Escolar (Latência) Diligência versus inferioridade
V – Adolescência Coesão da identidade versus confusão de
papéis
VI - Idade jovem adulta Intimidade versus isolamento
VII – Adulto Generatividade versus estagnação
VIII - Maturidade e velhice Integridade
AMOSTRA GRÁTISversus desespero
117
Formas Positivas x Formas Forças Básicas Patologia central

negativas de reagir
(Estágios para Erikson)
Confiança versus Esperança Retraimento
desconfiança
Autonomia versus dúvida, Vontade Compulsão
vergonha
Iniciativa versus culpa Objetivo Inibição
Diligência versus Competência Inércia
inferioridade
Coesão da identidade versus Fidelidade Repúdio
confusão de papéis
Intimidade versus isolamento Amor Exclusividade
Generatividade versus AMOSTRA
CuidadoGRÁTIS Rejeição
estagnação Professor Alyson Barros
Integridade versus desespero
Grupo do TELEGRAM:Sabedoria Desdém
118
Urie Bronfenbrenner
a Psicologia do Desenvolvimento deve estudar: a Pessoa, o Processo, o Contexto e o

Tempo.

A dimensão da Pessoa considera as disposições, recursos bioecológicos e demandas

sociais. A dimensão do Processo representa a ligação entre os diferentes sistemas e papéis
vividos. O Contexto representa os meios pelos quais os processos de desenvolvimento
ocorrem e é dividido em microssistema, mesossistema, macrossistema e exossistema. A
dimensão do Tempo reflete os eventos históricos que podem alterar o curso do
desenvolvimento humano e inclui o cronossistema, o microtempo, o mesotempo e o
macrotempo.

Pessoa

a) disposições que podem colocar os processos proximais em movimento e

continuam sustentando a sua operação.
b) recursos bioecológicos de habilidade, experiência e conhecimento para que

AMOSTRA
os processos proximais sejamProfessor
efetivos em GRÁTIS
determinada fase de desenvolvimento.
Alyson Barros
c) demandas, que convidam ou@psicologianova

Instagram: desencorajam reações do contexto social que
pode nutrir ou romper a operação de processos proximais.
119
Urie Bronfenbrenner
Ambientes (sistemas) da teoria bioecológica:

Microssistema: conexões entre pessoas de maneira direta (face a face).
Tem características físicas e materiais específicas.

Mesossistema: é formado por todos os microssistemas nos quais a
pessoa em desenvolvimento participa. Esse nível é formado e alterado

sempre que esta entra ou sai de um contexto.
Exossistema: contextos que talvez a pessoa em desenvolvimento nunca
tenha tido contato direto, mas que influenciam o que acontece no seu
ambiente imediato.
Macrossistema: padrões globais de ideologia, história e organização das

instituições sociais comuns a uma determinada parte da sociedade ou a

esta em sua totalidade. O Macrossistema permeia os outros níveis.
AMOSTRA GRÁTIS
Transição ecológica: passeio Instagram:
por diferentes
Professor Alyson Barros microssistemas. A transição
ecológica, que é uma socialização, promove
Grupo do TELEGRAM: seu desenvolvimento. Quanto mais
@psicologianova
ela se sentir apoiada nessa transição 120 entre sistemas, melhor é o seu
desenvolvimento.
psicologia do desenvolvimento Questões
1. (C) Na teoria behaviorista, a modelagem de comportamento ocorre

baseada principalmente em reforços positivos e negativos.
2. (E ) O modo desadaptativo de lidar com as crises, segundo Erikson, leva a

um desfecho positivo da crise onde o sujeito está preparado para seguir para
a próxima fase.

3. (C) Entender que a escola deve organizar-se por uma qualidade de

ensino que promova a apropriação de valores humanos que contribuam para
uma nova forma de ver e agir noProfessor
mundo refere-se à tarefa humanizadora da
AMOSTRA GRÁTIS
Alyson Barros
escola. Essas ideias estãoGrupo
dedoacordo com
Instagram: Vygotsky, que define a escola como
@psicologianova
espaço de mediação. 121
4. (C) A fase de "Generatividade versus estagnação" de Erikson corresponde a fase "Genital" de

Freud.

5. C
( ) A moratória psicossocial de Erikson ocorre na 5° fase de desenvolvimento e reflete um
período de pausa necessária a muitos jovens, de procura de alternativas e de experimentação
de papéis, que vai permitir um trabalho de significação interna. Assim, essa é uma fase onde
ocorrem experiências para testar padrões.
6. C
( ) A psicologia materialista de Vygotsky procurava entender os fenômenos e o psiquismo
humano. A partir da interação dos aspectos biológicos e sociais no desenvolvimento. O homem
em uma relação dialética era ao mesmo tempo produto e produtor das relações sociais. O
cérebro, para os materialistas, não era somente um órgão, mas também um sistema aberto e
flexível cujo funcionamento era construídoAMOSTRA
na própria história dos homens. O desenvolvimento
GRÁTIS
biológico não era descontextualizado,Professor mas Alyson
pensando
Barros em uma relação direta com o
desenvolvimento social. Sendo assim,
Grupo a cultura
do TELEGRAM: transformava as pessoas, seus valores e
representações. 122
7. (E ) A regressão é a permanência em uma fase em função do investimento total ou

parcial da libido em um ponto específico.
8. (C) O caráter genital é descrito como o ideal freudiano do desenvolvimento pleno onde
o sujeito não possui fixações, está livre de conflitos pré-edípicos significativos e aprecia
uma sexualidade satisfatória preocupando-se com a satisfação do companheiro sexual.
9. (C) Damos o nome de Regressão ao comportamento infantilizado exibido por crianças

em etapas posteriores de desenvolvimento. Essas crianças exibem comportamentos, por
exemplo, de fala regressiva ou enurese noturna em etapas que já superaram tais tipos de
comportamentos.

AMOSTRA GRÁTIS
10. E
( ) O Complexo de Édipo ocorre
Grupo do na fase anal.
123
Fim do vídeo 5
AMOSTRA GRÁTIS
124
Violência
Lei Maria da Penha
Violência na infância, na
adolescência e na família.
O que já caiu
Gestão de pessoas e redes
de trabalho. a. Conceitos e
tendências na administração e
Os conceitos que você deve dominar gestão de pessoas no setor
público. Interdisciplinaridade
Questões e multidisciplinaridade em
atenção psicossocial.
AMOSTRA GRÁTIS
125
violência
Lei Maria da Penha
Tipos de violência Diferenças entre

Consequências da violência violência, abuso e
TEPT assédio

Identidade social de criminosos
Violência e juventude
Psicólogo e lei

Bullying

Ressocialização

Violência e adoecimento

Causas da violência

Perspectiva ético-psicossociológica da
exclusão social
AMOSTRA GRÁTIS
126
Violência Conceitos
Tendência à criminalidade
Escolas de criminologia
Origens da delinquência
Prevenção da delinquência
Exame criminológico

Vitimologia

Tipologias de vítima

Síndrome de Estocolmo
O papel do psicólogo

Foucault
AMOSTRA GRÁTIS
127
Gestão dedapessoas
Lei Maria Penha
Gestão de pessoas e redes

de trabalho. a. Conceitos e
O que já caiu
tendências na administração
O que pode cair também e gestão de pessoas no
setor público.
Questões
AMOSTRA GRÁTIS
128
Gestão dedapessoas
Lei Maria Penha
Desenho do trabalho Cultura e clima
A burocracia
A história da gestão
de pessoas no Brasil
(?)
Recrutamento
Seleção de pessoas no
serviço público
AMOSTRA GRÁTIS
129
GP Conceitos
Clima
características do clima organizacional
clima bom e clima ruim
gerenciamento do clima organizacional
diferença entre cultura e clima
AMOSTRA GRÁTIS
130
GP Conceitos
Cultura
Tipos de cultura organizacional
A cultura afiliativa se caracteriza por retratar idealização, coesão e união muito fortes e reflete uma
cultura que demonstra o compartilhamento de um padrão de comportamento coletivista típico do
estilo de caráter coletivista, relacionado ao período de latência do desenvolvimento infantil.
A cultura individualista revela-se uma cultura que atende às necessidades de admiração e

centralidade dos seus membros na dinâmica organizacional e reflete o compartilhamento de um
padrão de comportamento narcisista, relacionado à fase oral do desenvolvimento infantil.
A cultura empreendedora prima pela competência e inovação, valoriza relações de troca bem
estabelecidas, sendo constituída por pessoas que compartilham um padrão de comportamento
individualista heroico e cívico, que buscam por um lugar especial na sociedade, por status e
reputação; relaciona-se à fase fálica do desenvolvimento infantil
A cultura burocrática expressa uma cultura com GRÁTIS

AMOSTRA forte sistema de regras e disciplinar, que valoriza o
planejamento e o controle e que reflete o compartilhamento
Instagram: @psicologianova de um padrão de comportamento
obsessivo, relacionado à fase anal
Grupo do de desenvolvimento.
131
GP Conceitos
Dimensões da cultura
Dimensão objetiva

Artefato (símbolos) criados pela organização e instalações físicas que refletem seus

valores

Dimensão subjetiva

Padrões compartilhados de crenças, suposições e expectativas dos integrantes

(envolve a cultura gerencial)

A organização é uma cultura (fenômenos culturais)
Porém, apresenta níveis macro e microestruturais

AMOSTRA GRÁTIS
132
GP Conceitos
MITOS
Os mitos são histórias que apresentam consistência com os valores fundamentais da

organização, porém sem qualquer comprovação de que tenham acontecido.
RITOS E RITUAIS - Concepção de Beyer e Trice (1987).
A cultura organizacional se constitui a partir de uma rede de concepções, normas e valores

considerados inquestionáveis e que, por isso, permanecem nos subterrâneos da vida
organizacional. Para que possa ser criada e mantida, a cultura deve ser veiculada aos membros da
organização por meio de elementos como ritos, rituais, mitos, histórias, gestos e demais artefatos
visíveis. Entre esses elementos, de acordo com os autores, os ritos e os rituais se configuram como
os mais importantes, uma vez que consistem em uma série de atividades planejadas, com alguma
elaboração, nas quais interagem várias formas de expressão cultural, que, por sua vez, irão
desembocar em manifestações concretas e expressivas.
AMOSTRA GRÁTIS
133
GP Conceitos
Schein (1985)
Uma vez consolidados, os pressupostos básicos da cultura, aquilo que é verdade indiscutív

na organização, são transferidos aos demais participantes como guias culturais que orientam os
modos considerados certos de pensar, sentir e agir
SUBCULTURAS

são grupos de pessoas com um padrão especial ou peculiar de valores, mas que não são

inconsistentes com os valores dominantes na organização.
CONTRACULTURA

Quando os valores de determinadas unidades setoriais se tornam desalinhados com a

cultura hegemônica ou dominante da organização, produz-se uma dinâmica cultural antagônica,
denominada “contracultura

HISTÓRIAS

Diferentemente dos mitos, as histórias

AMOSTRA seGRÁTIS
sustentam em eventos comprovados


VALORES Instagram: @psicologianova

Os valores tidos como arraigados

Grupo sãohttps://t.me/psicologianova
do TELEGRAM: expressos ao longo do tempo em metas, crenças,
134

modelos de comportamento, rituais, mitos, histórias ou em algum outro tipo de elemento cultural
GP Conceitos
Recrutamento
Seleção

Burocracia
AMOSTRA GRÁTIS
135
Interdisciplinaridade
Lei Maria da Penha
Interdisciplinaridade e
multidisciplinaridade em
O que já caiu
atenção psicossocial.
Questões
AMOSTRA GRÁTIS
136
Interdisciplinaridade
Lei Maria da Penha
Orientação, acompanhamento e readaptação Motivos para nos

funcional. agruparmos

Definição de estudo de caso
Grupos formais e
Dinâmica de grupo
informais

Técnicas de dinâmica de grupo
Status e da Coesão do

grupo
Grupos e equipes
MIT
AMOSTRA GRÁTIS
137
Inter Conceitos
Motivos para nos agruparmos
Grupos formais e informais
Status e da Coesão do grupo
Grupos e equipes

MIT
AMOSTRA GRÁTIS
138
Violência, GP e INTER Questões
1. ( E) A violência urbana possui causas multifatoriais, suas consequências, no entanto,

situam-se no capo emocional e psicológico.
2. (C) O psicólogo que atue em uma equipe interprofissional e analise as redes de trabalho
no serviço público deve atentar-se para o fluxo de pessoas encaminhadas e recebidas em
cada unidade de trabalho para poder avaliar, junto com outros parâmetros, a qualidade
da mesma.

3. (C) A cultura de uma instituição pública é influenciada pelo grupo de regras formais e
informais estabelecidas em sua criação e pelas práticas consolidadas ao longo dos anos.
É, portanto, imprescindível que o psicólogo considere o estudo documental como uma
AMOSTRA GRÁTIS
das ferramentas para a análise do clima.

4. (E ) O psicólogo no contexto interdisciplinar da assistência social não oferta seus
139
serviços à equipe, mas aos usuários dos serviços.

Fim do vídeo 6
AMOSTRA GRÁTIS
140
Psicopatologia
Lei Maria da Penha
Psicopatologia. a. Transtornos mentais

orgânicos, inclusive os sintomáticos. b.
O que já caiu
Transtornos de personalidade. c.
Transtornos relacionados ao uso e
abuso de substâncias psicoativas. d.
O que pode cair também Transtornos do humor (afetivos). e.
Transtornos neuróticos, transtornos
Os conceitos que você deve dominar relacionados com o "stress" e
transtornos somatoformes. f.
Transtornos psicossomáticos. g.
Questões Esquizofrenia, transtornos
esquizotípicos e transtornos
AMOSTRA GRÁTIS
delirantes.
141
psicopatologia
Lei Maria da Penha
Depressão Defesas

Psicodinâmica da depressão Esquizofrenia
Estresse pós-traumático
Acolhimento

Psicopatologia Descritiva e a Psicopatologia

Dinâmica

Transtorno bipolar do humor (vários!)
O papel da família

A relação médico-paciente

Blues puerperal, psicose puerperal, depressão

pós-parto

Dependência química

Encaminhamento AMOSTRA GRÁTIS


TOC e fobia Instagram: @psicologianova

Síndrome do Pânico Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

142

Sofrimento psíquico
Psicopatologia Conceitos
Esquizofrenia
Subtipos foram abandonados pelo DSM-5 e pela CID-11

Não são estáveis ao longo do tempo

Não predizem padrão de evolução da doença

Não predizem resposta a tratamentos farmacológicos ou psicossociais

São muito heterogêneos em relação às bases genéticas e neuronais da

esquizofrenia

A delimitação dos subtipos tem sido cada vez menos utilizada em

pesquisas
AMOSTRA GRÁTIS
143
Esquizofrenia Tardia (Parafrenia)
Parafrenia é a psicose esquizofreniforme

Aparecimento tardio (após os 50 ou 60 anos)

Alguns autores dizem que a parafrenia é uma forma tardia de esquizofrenia

Delírios, geralmente organizados e acompanhados de alucinações

Há preservação da personalidade

Transtornos psicóticos agudos, breves e transitórios
Surgimento e desaparecimento, geralmente total, de forma aguda

Não implicam em deterioração da vida social

Geralmente surgem após um estressor evidente

AMOSTRA GRÁTIS
144
Esquizofrenia
A. (2 sintomas [um dos 3 primeiros é fundamental], 1 mês ou menos, se tratados com sucesso
1. Delírios.

2. Alucinações.

3. Discurso desorganizado.

4. Comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico.

5. Sintomas negativos (i.e., expressão emocional diminuída ou avolia).

B. nível de funcionamento em uma ou mais áreas importantes do funcionamento está

acentuadamente abaixo do nível
C. Sinais contínuos de perturbação persistem durante, pelo menos, seis meses. Com 1 mês de
sintomas. Durante os períodos prodrômicos ou residuais, os sinais da perturbação podem ser
manifestados apenas por sintomas negativos ou por dois ou mais sintomas listados no Critéri
A presentes em uma forma atenuada. AMOSTRA GRÁTIS

D. não ocorreram episódios depressivos maiores

Professor ou maníacos concomitantemente com os
Alyson Barros
sintomas da fase ativa, ou se episódios
Grupo de https://t.me/psicologianova
do TELEGRAM: humor ocorreram durante os sintomas da fase ativa
145
sua duração total foi breve em relação aos períodos ativo e residual da doença.
TEPT
O TEPT pode ocorrer em qualquer idade a partir do primeiro ano de vida.
A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual em

uma (ou mais) das seguintes formas:
1. Vivenciar diretamente o evento traumático.

2. Testemunhar pessoalmente o evento traumático ocorrido com outras pessoas.

3. Saber que o evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo. Nos casos

de episódio concreto ou ameaça de morte envolvendo um familiar ou amigo, é preciso que o
evento tenha sido violento ou acidental.
4. Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento

traumático. [NÃO SE APLICA A CRIANÇAS ABAIXO DE 6 ANOS]
Nota: O Critério A4 não se aplica à exposição por meio de mídia eletrônica, televisão

filmes ou fotografias, a menos que talAMOSTRA
exposição esteja relacionada ao trabalho.
GRÁTIS
Os sintomas geralmente se manifestam dentro

Professor Alysondos primeiros três meses depois do trauma,
Barros
embora possa haver um atraso deTELEGRAM:
Grupo do meses, https://t.me/psicologianova
ou até anos, antes de os critérios para o
diagnóstico serem atendidos. 146
B. Presença de um (ou mais) dos seguintes sintomas intrusivos associados ao evento traumático,
começando depois de sua ocorrência:
1. Lembranças intrusivas angustiantes, recorrentes e involuntárias do evento traumático.

Nota: Em crianças acima de 6 anos de idade, pode ocorrer brincadeira repetitiva na qual

temas ou aspectos do evento traumático são expressos.
2. Sonhos angustiantes recorrentes nos quais o conteúdo e/ou o sentimento do sonho estão

relacionados ao evento traumático.
Nota: Em crianças, pode haver pesadelos sem conteúdo identificável.

3. Reações dissociativas (p. ex., flashbacks) nas quais o indivíduo sente ou age como se o

evento traumático estivesse ocorrendo novamente. (Essas reações podem ocorrer em um continuum
com a expressão mais extrema na forma de uma perda completa de percepção do ambiente ao
redor.)

Nota: Em crianças, a reencenação específica do trauma pode ocorrer na brincadeira.

4. Sofrimento psicológico intenso ou prolongado ante a exposição a sinais internos ou

externos que simbolizem ou se assemelhem AMOSTRA GRÁTISaspecto do evento traumático.
a algum
5. Reações fisiológicas intensas a sinais

Instagram: internos ou externos que simbolizem ou se
@psicologianova

assemelhem a algum aspecto Grupo
do do TELEGRAM:
evento https://t.me/psicologianova
traumático.
147
C. Evitação persistente de estímulos associados ao evento traumático, começando após a ocorrência do

evento, conforme evidenciado por um ou ambos dos seguintes aspectos:
1. Evitação ou esforços para evitar recordações, pensamentos ou sentimentos

angustiantes acerca de ou associados de perto ao evento traumático.
2. Evitação ou esforços para evitar lembranças externas que despertem recordações, pensamentos

ou sentimentos angustiantes acerca de ou associados de perto ao evento traumático.
D. Alterações negativas em cognições e no humor associadas ao evento traumático começando ou

piorando depois da ocorrência de tal evento, conforme evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes
aspectos:

1. Incapacidade de recordar algum aspecto importante do evento traumático (geralmente devido

amnésia dissociativa, e não a outros fatores, como traumatismo craniano, álcool ou drogas).
2. Crenças ou expectativas negativas persistentes e exageradas a respeito de si mesmo, dos outro

e do mundo

3. Cognições distorcidas persistentes a respeito da causa ou das conseqüências do evento

traumático que levam o indivíduo a culpar a si mesmo ou os outros.
AMOSTRA GRÁTIS
4. Estado emocional negativo persistente


5. Interesse ou participação bastante diminuída

Instagram: em atividades significativas.
@psicologianova

6. Sentimentos de distanciamento e alienação 148 em relação aos outros.

7. Incapacidade persistente de sentir emoções positivas

E. Alterações marcantes na excitação e na reatividade associadas ao evento traumático, começando ou

piorando após o evento, conforme evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes aspectos:
1. Comportamento irritadiço e surtos de raiva (com pouca ou nenhuma provocação) geralmente

expressos sob a forma de agressão verbal ou física em relação a pessoas e objetos.
2. Comportamento imprudente ou autodestrutivo.

3. Hipervigilância.

4. Resposta de sobressalto exagerada.

5. Problemas de concentração.

6. Perturbação do sono (p. ex., dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono agitado).

G. Sofrimento E Prejuízo

F. A perturbação (Critérios B, C, D e E) dura mais de um mês.
Determinar o subtipo:

Com sintomas dissociativos

1. Despersonalização

2. Desrealização
AMOSTRA GRÁTIS

Especificar se: Professor Alyson Barros

Com expressão tardia (critérios Instagram:

se completam após 6 meses)
@psicologianova

149
Transtorno de Estresse Agudo
A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violação sexual em uma (ou mais)
das seguintes formas:
1. Vivenciar diretamente o evento traumático.

2. Testemunhar pessoalmente o evento ocorrido a outras pessoas.

3. Saber que o evento ocorreu com familiar ou amigo próximo.

Nota: Nos casos de morte ou ameaça de morte de um familiar ou amigo, é preciso que o evento

tenha sido violento ou acidental.
4. Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento traumático

Nota: Isso não se aplica à exposição por intermédio de mídia eletrônica, televisão, filmes ou

fotografias, a menos que tal exposição esteja relacionada ao trabalho.
C. A duração da perturbação (sintomas do Critério B) é de três dias a um mês depois do trauma.

AMOSTRA GRÁTIS
Nota: Os sintomas começam geralmente logo após

Professor Alyson Barroso trauma, mas é preciso que persistam no

mínimo três dias e até um mês para satisfazerem os critérios do transtorno.
150
Campos da psicopatologia
Psicopatologia médica versus Psicopatologia existencial
Psicopatologia operacional-pragmática versus Psicopatologia fundamental
Psicopatologia descritiva versus Psicopatologia dinâmica
Psicopatologia comportamental e cognitivista versus Psicopatologia psicanalítica
Psicopatologia biológica versus Psicopatologia sociocultural
Psicopatologia categorial versus Psicopatologia dimensional
AMOSTRA GRÁTIS
151
Episódio Maníaco
A. Um período distinto de humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável e aumento

anormal e persistente da atividade dirigida a objetivos ou da energia, com duração mínima de 1 semana
e presente na maior parte do dia, quase todos os dias (ou qualquer duração, se a hospitalização se fizer
necessária).

B. (3 sintomas, 4 se o humor é apenas irritável)
1. Autoestima inflada ou grandiosidade.

2. Redução da necessidade de sono

3. Mais loquaz que o habitual ou pressão para continuar falando.

4. Fuga de ideias ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão acelerados.

5. Distratibilidade

6. Aumento da atividade dirigida a objetivos ou agitação psicomotora

7. Envolvimento excessivo em atividades com elevado potencial para conseqüências dolorosas

C. Causa prejuízo

AMOSTRA GRÁTIS
152
Episódio Depressivo Maior
A. (5 sintomas [1 ou 2 obrigatoriamente], 2 semanas)
1. Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, conforme indicado por relato

subjetivo ou por observação feita por outra pessoa (Nota: Em crianças e adolescentes, pode ser humor
irritável.)

2. Acentuada diminuição de interesse ou prazer em todas, ou quase todas, as atividades na maio

parte do dia, quase todos os dias
3. Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta ou redução ou aumento no

apetite quase todos os dias.
4. Insônia ou hipersonia quase diária.

5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias.

6. Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.

7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (que podem ser delirantes) quas

todos os dias.

8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão quase todos os dias.

AMOSTRA GRÁTIS

9. Pensamentos recorrentes de morte (não

Professor somente
Alyson Barros medo de morrer), ideação suicida recorrente

sem um plano específico, tentativa de Instagram:
suicídio ou plano específico para cometer suicídio.
@psicologianova
B. Sofrimento e prejuízo 153

Transtorno Bipolar Tipo I
A. Presença de pelo menos um Episódio maníaco

O episódio maníaco pode ter sido antecedido ou seguido por episódios hipomaníacos ou

depressivos maiores.
Transtorno Bipolar Tipo II
A. pelo menos um episódio hipomaníaco ou hipomaníaco + depressivos

B. Jamais houve um episódio maníaco.

Transtorno Ciclotímico

A. 2 anos (1 em crianças) com sintomas hipomaníacos que não satisfazem os critérios para episódi

hipomaníaco e vários períodos com sintomas depressivos que não satisfazem os critérios para episódio
depressivo maior.

B. períodos hipomaníaco e depressivo estiveram presentes por pelo menos metade do tempo, e o

indivíduo não permaneceu sem os sintomas por mais que dois meses consecutivos.
AMOSTRA GRÁTIS
C. Os critérios para um episódio Professor

depressivo maior,
Alyson maníaco ou hipomaníaco nunca foram
Barros

satisfeitos. Instagram: @psicologianova
154
psicopatologia Questões
1. (E) Uma das principais raízes dos transtornos relacionados ao uso de substâncias é a
condição social, mais comum em classes menos favorecidas no Brasil.
2. (C) Os transtornos esquizofrênicos são caracterizados por delírios, alucinações, discurso

desorganizado, comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico.e sintomas
negativos

3. (C) A rede de atenção psicossocial possui atribuição de encaminhar pessoas à rede de

saúde pública sem a necessidade de autorização médica.
4. ( E ) Em situações de emergência psiquiátrica cabe ao psicólogo estabelecer a

AMOSTRA GRÁTIS
transferência entre paciente e equipe, Professor
além deAlyson
determinar
Barros a causa da crise.
155
Fim do vídeo 7
AMOSTRA GRÁTIS
156
Aprendizagem
Lei Maria da ePenha
história
Dificuldades de Aprendizagem
/ História da Psicologia
O que já caiu
Questões
AMOSTRA GRÁTIS
157
aprendizagem
Lei Maria da Penha
Medicalização e patologização de Tipos de problemas de

problemas de aprendizagem aprendizagem
Causas dos problemas de aprendizagem
- Profecia auto realizadora
O papel dos professores e da família nos

problemas de aprendizagem

O fracasso escolar
AMOSTRA GRÁTIS
158
história
Lei Maria da Penha
Associacionismo
Estruturalismo
Funcionalismo

Psicanálise

Abordagem “skinneriana”

Abordagem sócio-histórica

Psicodrama
AMOSTRA GRÁTIS
159
Fim do vídeo 8
AMOSTRA GRÁTIS
160
AMOSTRA GRÁTIS
161

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Revisão SEDEST

Serão 30 questões de conhecimentos

Cada questão possui 5 alternativas.

Art. 1˚ Iremos trabalhar com a análise dos conteúdos já

Art. 2˚ Nos conceitos principais iremos esclarecer brevemente

Art. 3˚ Iremos resolver questões de certo ou errado para

Art. 4˚ Jamais iremos abordar Professortodo

Aula 1 - Ética e Documentos Psicológicos

Aula 2 - Psicologia Social

Aula 4 - Entrevista e Avaliação Psicológica

Aula 5 - Psicologia do Desenvolvimento

Aula 6 - Violência / Gestão de Pessoas / Interdisciplinaridade

Aula 7 - Psicopatologia AMOSTRA GRÁTIS

Aula 8 - Dificuldades de Instagram:

Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

Psicologia Social - 3 questões

Psicologia do Desenvolvimento (Pipi e Vivi) - 4 questões

Violência - 4 questões Nossa

Dificuldades de aprendizagem - 1 questão bola de

Psicopatologia - 6 questões AMOSTRA GRÁTIS

FUNIVERSA - 2005 - Psicólogo - Pref. Palmas TO

FUNIVERSA - 2009 - Psicólogo - SES/DF

FUNIVERSA - 2010 - Analista de Gestão Educacional - Psicologia - SEPLAG/DF

FUNIVERSA - 2010 - Professor de Psicologia - SESI/DF

FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo – CEB

FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo - MPE/GO

FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo - SEJUS/DF

FUNIVERSA - 2010 - Psicólogo Escolar - SESI/DF

FUNIVERSA - 2012 - Especialista em Educação - Psicólogo - SEED/AP

FUNIVERSA - 2012 - Professor - Psicologia – IFB

FUNIVERSA - 2012 - Professor de Educação Básica - Psicologia - SEPLAG/DF

FUNIVERSA - 2012 - Psicólogo – IFB

FUNIVERSA - 2012 - Psicólogo Clínico - SESA/AP

FUNIVERSA - 2014 - Analista de Gestão Administrativa

FUNIVERSA - 2015 - Psicólogo - SECRIA

FUNIVERSA - 2016 - Psicólogo - IFAP 6

O que já caiu O que pode cair também

Requisição para depor em juízo Função do Código de Ética

Intervenção no serviço de outros profissionais

Comunicação do valor do trabalho

Conivência com atos de discriminação

Indução de comportamento para recorrer a

Cobrar taxas por encaminhamentos

Participação em greves ou paralizações AMOSTRA GRÁTIS

Atendimento de criança Instagram: @psicologianova

Atendimento eventual Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova

Apenas assumir responsabilidades de sua competência

Atuar em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar

Utilizar conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na

Comunicar sempre apenas o que for necessário

Fornecer as informações ao seu substituto

Denunciar exercício ilegal da profissão e irregularidades

Valores da DUDH AMOSTRA GRÁTIS

Rejeitar aviltamento da psicologia

Relações de poder devem

Negligências, discriminações, etc.

Induzir orientação sexual e convicções

Ser perito, avaliador ou parecerista com vínculos que afetem o trabalho

Emitir documentos ruins

Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer aos seus serviços

Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio

Usar informações privilegiadas inadequadamente

Expor pessoas ou organizações

Características Professor Alyson Barros