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DISCIPLINA:

TEMAS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA


PSICOLOGIA JURÍDICA
Universidade São Judas Tadeu
2º. Semestre/2019
Thiago Henrique Bomfim

EMENTA
1. Psicologia e Direito - Origem da Psicologia Jurídica - Interface da Psicologia e do Direito -
Psicologia Jurídica como área de especialidade do Psicólogo - Psicologia Jurídica e
Psicologia Forense - Campos de atuação profissional da Psicologia Jurídica
2. Psicologia no Judiciário - perito e assistente técnico.
3. Psicologia aplicada às Varas de Infância e Juventude: violência/vitimização, adoção e
adolescente em conflito com a lei.
4. Psicologia e a Violência contra a Mulher - Histórico dos direitos da mulher - A Lei Maria
da Penha e as mudanças na legislação de proteção à mulher - A atuação dos profissionais que
trabalham na proteção dos direitos da mulher
5. Psicologia aplicada às Vara de Família - guarda e adoção.
6. Psicologia aplicada à Vara Criminal e às instituições penais - A Medida de segurança - A
perícia psicológica e psiquiátrica nas medidas de segurança
7. Práticas Jurídicas atuais Formas alternativas de solução de conflitos: - Justiça Restaurativa
- conciliação e mediação.

OBJETIVOS GERAIS
Compreender a interface da Psicologia com o Direito.
Reconhecer as diversas ações da Psicologia em instituições que fazem parte do sistema
de justiça.
Diferenciar as áreas de atuação da Psicologia Jurídica
Pensar os instrumentos teóricos e técnicos que subsidiam a prática profissional na
Psicologia Jurídica de maneira crítica
Discutir eticamente a interface da Psicologia com o Direito

BIBLIOGRAFIA

Básica

GONÇALVES, H.S.; BRANDÃO, E.P. Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU
Editora, 2004.

ROVINSKI, S. L. R.; CRUZ, R. M. (org.) Psicologia Jurídica: Perspectivas teóricas e
processos de intervenção. São Paulo: Vetor, 2009.

Complementar

BAPTISTA, M. V. (coord.) Abrigo: comunidade de acolhida e socioeducação. São Paulo:
Instituto Camargo Corrêa, 2006. (Coleção Abrigos em Movimento). Disponível em:
<http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/Livro7.pdf>. Acesso em: 07 mar 2018.

BARRETO, N. A.; SILVA, P. R. M. Laudo psicológico? Reflexões ético-metodológicas sobre
a dispersão das práticas psicológicas no judiciário. Mnemosine, v. 7, n. 1, Rio de Janeiro-
RJ, S/M, 2011. p.2-26. Disponível em:
<http:www.mnemosine.com.br/ojs/index.php/mnemosine/article/view/212>. Acesso
em: 18 fev. 2018.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8069 de 13 de julho de 1990.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm>. Acesso em: 07
mar 2018.

BRASIL. Código Civil. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 07 mar
2018.

BRASIL. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Secretaria
Especial dos Direitos Humanos – Brasília - DF: CONANDA, 2006. Disponível em:
<http://www.condeca.sp.gov.br/legislacao/sinase_integra.pdf>. Acesso em: 07 mar
2018.

COIMBRA, J. C. Algumas considerações sobre o Parecer Psicológico na Justiça da Infância
e Juventude. Psicologia: Ciência e Profissão, 2004, 24 (2), pp. 2-13. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v24n2/v24n2a02.pdf> . Acesso em: 22 mar 2018.

COHEN, C; FERRAZ, F. C; SEGRE, M. (orgs.) Saúde mental, crime e justiça. São Paulo:
EDUSP, 1996.

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dos psicólogos. Brasília: CFP - revista técnica, 2003. Disponível
em:<http://www.dhnet.org.br/dados/cartilhas/a_pdf/106_cartilha_dh_psicologos.pdf.>.
Acesso em: 07 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Serviço de Proteção Social a Crianças e
Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias:
referências para a atuação dos psicólogos. Brasília: CFP – CREPOP, 2009. Disponível em:
<http://www.crpsp.org.br/interjustica/pdfs/CREPOP-atencao-violencia.pdf>.Acesso
em: 07 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Judiciário nas Questões de Família:
A ética própria da psicologia: mudanças na relação assistente técnico e perito.
Disponível em: <>. Acesso em: 22 ago. 2019.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para a atuação de
psicólogos no âmbito das medidas socioeducativas em unidades de internação.
Brasília: CFP – CREPOP, 2010. Disponível em: <
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/artes-graficas/arquivos/2010-CREPOP-
Socioeducativas-UI.pdf > . Acesso em: 07 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação do
http://www.crpsp.org.br/interjustica/pdfs/psicólogo em Varas de Família.
Brasília: CFP – CREPOP, 2010. <http://crepop.pol.org.br/wp-
content/uploads/2011/01/ReferenciaAtua%C3%A7%C3%A3oVarasFamilia.pdf>
Acesso em: 07 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 6, de 29 de março de 2019.
Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o)
psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução
CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Disponível em: <>. Acesso em: 13
ago. 2019.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 008 de 2010. Dispõe sobre a
atuação do psicólogo como perito e assistente técnico no Poder Judiciário. Disponível
em:< https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2010/07/
resolucao2010_008.pdf >. Acesso em: 07 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 010 de 2010. Institui a
regulamentação da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em
situação de violência, na Rede de Proteção. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2010/07/resolucao2010_010.pdf> Acesso em: 07 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para a atuação das (os)
psicólogas (os) no Sistema Prisional. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2012/11/AF_Sistema_Prisional-11.pdf>. Acesso em: 02 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. A psicologia diz não à redução da maioridade
penal. Disponível em:< https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Folder-
Maioridade-Penal-revisado-final.pdf>. Acesso em: 20 abril 2018.

CUNHA, P.; ROPELATO, R.; ALVES, M.P. A redução da maioridade penal: questões
teóricas e empíricas. Psicologia: ciência e profissão, 2006, 26 (4), pp. 646-659.
Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/pcp/v26n4/v26n4a11.pdf>. Acesso em: 20
abril 2018.

FRANÇA, F. Reflexões sobre Psicologia Jurídica e seu panorama no Brasil. Psicologia:
Teoria e Prática, 2004, V.6, p. 73- 80. FRANCO, A. A. P;

FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau editora, 2002
(original de 1973).

GUARÁ, I. M. F. R. (coord.) Redes de Proteção Social. São Paulo: NECA – Associação dos
Pesquisadores de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente, 2010.
(Coleção Abrigos em Movimento). Disponível em: <http://www.neca.org.br/wp-
content/uploads/Livro4.pdf> Acesso em: 07 mar 2018.

GESSSER, M. Políticas Públicas e Direitos Humanos: Desafios à Atuação do Psicólogo.
Psicologia: Ciência e Profissão, 2013, 33 (núm. esp.), 66-77. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/pcp/v33nspe/v33speca08.pdf>. Acesso em: 07 mar 2018.

LAGO, V. M. et al. Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de
atuação. Estudos de Psicologia. Campinas, 26(4), pp. 483-491 I out. – dez. 2009.
Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n4/09.pdf>. Acesso em: 18
fevereiro 2018.

MOREIRA, M. I. C. Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência
familiar. Psicologia & Sociedade, 26, (n. especial 2), pp. 28-37. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe2/a04v26nspe2.pdf >. Acesso em: 22 abril
2018.

OLIVEIRA, R. C. S. (coord.) Quero voltar para casa: o trabalho em rede e a garantia do
direito à convivência familiar e comunitária. São Paulo: AASPTJSP, 2007. (Coleção
Abrigos em Movimento). Disponível em: <http://www.neca.org.br/wp-
content/uploads/Livro6.pdf>. Acesso em: 07 mar 2018.

ROSA, M.D.; VICENTIN, M. C. Os intratáveis: o exílio do adolescente do laço social pelas
noções de periculosidade e irrecuperabilidade. Psicologia Política, 2010, v. 10, n. 19,
pp. 107-124.

SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Promoção,
Proteção e Defesa do direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e
Comunitária. Brasília: CONANDA, 2010.

SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar: Orientações para criação e
funcionamento. Brasília: CONANDA, 2009.

SHINE, S. (Org.). Avaliação psicológica e lei: Vitimização, separação conjugal, dano
psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

SHINE, S. Andando no fio da navalha: riscos e armadilhas na confecção de laudos
psicológicos para a Justiça. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2009.

SILVA, E. R. A; OLIVEIRA, R. M. Os jovens adolescentes no Brasil: a situação econômica, a
violência e o Sistema de Justiça Juvenil. In: SILVA, E. R. A.; BOTELHO, R. U. (org.).
Dimensões da experiência juvenil brasileira e novos desafios às políticas públicas.
Brasília: Ipea, 2016, pp. 293-329.

SOUSA, A. M.; BRITO, L. M. T. Síndrome de Alienação Parental: da Teoria Norte-
Americana à Nova Lei Brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 2011, 31 (2), PP. 268-
283. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pcp/v31n2/
v31n2a06.pdf >. Acesso em: 18 de maio de 2018.

VOLPI, M. O adolescente e o ato infracional. São Paulo: Cortez, 1997.

CRONOGRAMA DE AULAS*
*Sujeito a alterações
AGOSTO
14/08: Apresentação do conteúdo da disciplina; Apresentação do plano de
aula

21/08: Breve histórico da Psicologia Jurídica no Brasil; Interfaces
Psicologia-Direito

Referências bibliográficas:

LAGO, V. M. et al. Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de
atuação. Estudos de Psicologia, Campinas, 26 (4), pp. 483-491, 2009. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v26n4/09.pdf. Acesso em: 18 fevereiro 2018.

28/08: Apresentação dos Órgãos do Sistema de Justiça (Poder Judiciário, Ministério
Público e Defensoria Pública) e discussões sobre as possíveis inserções do Psicólogo
nestes espaços sociocupacionais.

Referências bibliográficas:

BRASIL. Constituição Federal 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.
Acesso em: 06 mar 2018.
Seções: Título IV – Da organização dos poderes; Poder Judiciário: capítulo III – Seção I
(artigos 92-126); Ministério Público: capítulo IV (Das funções essenciais à Justiça),
seção I (artigos 127-130); Defensoria Pública: capítulo IV (Das funções essenciais à
Justiça), seção IV (artigos 134-135).

SETEMBRO

04/09: Avaliação psicológica judicial, perícia psicológica e atuação do
assistente técnico no Poder Judiciário

Referências bibliográficas:

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Judiciário nas Questões de Família:
A ética própria da psicologia: mudanças na relação assistente técnico e perito.
Disponível em: < http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/cadernos_tematicos
/10/frames/Psic_Judic_Quest_Fam.pdf>. Acesso em: 22 ago. 2019.

Capítulos:
A função legal do Perito e do Assistente Técnico (pp. 18-19)
A função do Psicólogo Perito e os limites de sua atuação no âmbito do Poder Judiciário
(pp. 20-21)
O papel profissional do Assistente Técnico na relação cliente/perito/ juiz (pp. 22-24)

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução n. 008 de 2010: Dispõe sobre a
atuação do psicólogo como perito e assistente técnico no Poder Judiciário.
Disponível em: <https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2010/07/resolucao2010_008.pdf >. Acesso em: 22 mar 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP nº 17/2012. Dispõe sobre a
atuação do psicólogo como Perito nos diversos contextos. Disponível em:
<https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2013/01/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-
n%C2%BA-017-122.pdf>. Acesso em: 22 mar 2018.

11/09: Perícia psicológica e atuação do assistente técnico no Poder


Judiciário

Referências bibliográficas:

SHINE, S. Avaliação psicológica: campo e prática. In: SHINE, S. Andando no fio da
navalha: riscos e armadilhas na confecção de laudos psicológicos para a Justiça". Tese
de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2009.

COIMBRA, J. C. Algumas considerações sobre o Parecer Psicológico na Justiça da Infância
e Juventude. Psicologia: Ciência e Profissão, 2004, 24 (2), pp. 2-13. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v24n2/v24n2a02.pdf> . Acesso em: 22 mar 2018.

Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 6, de 29 de março de 2019.
Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o)
psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a
Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Disponível em: <>. Acesso
em: 13 ago. 2019.


18/09: Infância e Juventude
Histórico dos direitos da infância: Legislação internacional, Código de Menores e
Estatuto da Criança e do adolescente (ECA)

Referências bibliográficas:
BAPTISTA, M. V. Um olhar para a história. In: BAPTISTA, M. V. (cord.) Abrigo:
comunidade de acolhida e socioeducação. São Paulo: Instituto Camargo Corrêa, 2006,
pp. 21-33. Disponível em: <http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/
Livro7.pdf>. Acesso em: 22 mar 2018.

BRASIL. Lei 8069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente.).
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
Leis/L8069.htm.>. Acesso em: 22 mar 2018.

25/09: D1

(Entrega da A1 até final de setembro)

OUTUBRO
02/10: Infância e Juventude
ECA (Medidas de Proteção)
Convivência familiar e comunitária na Infância e Juventude

Referências bibliográficas:
Básica:
OLIVEIRA, R. C. S. (coord.). Reflexões sobre a rede sociojurídica nas situações de
abrigamento de crianças e adolescentes. In: OLIVEIRA, R. C. S. (coord.). Quero voltar
para casa: o trabalho em rede e a garantia do direito à convivência familiar e
comunitária. São Paulo: AASPTJSP, 2007, pp. 53-101. Disponível em:
<http://www.neca.org.br/wp-content/uploads/Livro6.pdf>. Acesso em: 07 mar 2018

Complementar:
BRASIL. Lei 8069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente.).
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
Leis/L8069.htm.>. Acesso em: 22 mar 2018.

MOREIRA, M. I. C. Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência
familiar. Psicologia & Sociedade, 26, (n. especial 2), pp. 28-37. Disponível em:<
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26nspe2/a04v26nspe2.pdf >. Acesso em: 22 abril
2018.

09/10: Adolescência e conflito com a lei
ECA (Medidas socioeducativas)

Referências bibliográficas:
Básica:
VOLPI, M. O adolescente e o ato infracional. São Paulo: Cortez, 1997.

Complementar:
BRASIL. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Secretaria
Especial dos Direitos Humanos – Brasília - DF: CONANDA, 2006. Disponível em:
<http://www.condeca.sp.gov.br/legislacao/sinase_integra.pdf>. Acesso em: 22 mar
2018.

BRASIL. Lei 8069 de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente.).
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm.>. Acesso em:
22 mar 2018.

16/10: Sistema de Justiça, Psicologia e Violência contra crianças e
adolescentes

Referências bibliográficas:
GONÇALVES, H.S. Violência contra a criança e o adolescente. In: GONÇALVES, H.S.;
BRANDÃO, E.P. Psicologia Jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2015.

23/10: Psicologia Jurídica e Vara de Família
Guarda, Mediação/Conciliação, Alienação Parental
Adoção

Referências bibliográficas:
WEBER, L.N.D.O psicólogo e as práticas de adoção. In: BRANDÃO, E.P.; GONÇALVES, H.S.
(Org.). Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: NAU, 2004.

SOUSA, A. M.; BRITO, L. M. T. Síndrome de Alienação Parental: da Teoria Norte-
Americana à Nova Lei Brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 2011, 31 (2), PP.
268-283. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pcp/v31n2/v31n2a06.pdf >.
Acesso em: 18 de maio de 2018

30/10: D2

NOVEMBRO
06/11: Sistema de Justiça, Psicologia e Violência contra mulheres

Referências bibliográficas:
MORGADO, R. Mulheres em situação de violência doméstica: limites e possibilidades de
enfrentamento. In: GONÇALVES, H.S.; BRANDÃO, E.P. Psicologia Jurídica no Brasil. Rio
de Janeiro: NAU Editora, 2015.

BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso
em: 22 mar 2018.

13/11: Sistema de Justiça, Psicologia e Violência contra idosos

Referências bibliográficas:
COIMBRA, J.C. O psicólogo, o sistema de justiça e os casos de violência intrafamiliar
contra idosos. In: GONÇALVES, H.S.; BRANDÃO, E.P. Psicologia Jurídica no Brasil. Rio
de Janeiro: NAU Editora, 2015.

BRASIL. Lei no. 10.741, de 1o. De outubro de 2003 (Estatuto do Idoso). Dispõe sobre
o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm>
Acesso em: 22 mar 2018.

(Prazo final para entrega da A2)

20/11 – FERIADO

27/11: D3

DEZEMBRO
04/12: Psicologia, Varas Criminais e Sistema Prisional

Referências bibliográficas:
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. O Trabalho da (o) psicóloga (o) no sistema
prisional: Problematizações, ética e orientações. Disponível em:
<https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2016/12/O-trabalho-do-psicologo
grafica-web1.pdf.>. Acesso em: mar. 2018
11/12:
18/12: Prova Substitutiva (PS)
21/12: Encerramento do semestre

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