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No senso comum, a ideia de “patrimônio” se refere somente à quantidade de posses que uma
pessoa física ou jurídica têm. Entretanto, na Contabilidade, esse termo é mais abrangente,
considerando bens, direitos e obrigações.
Quer entender melhor como funciona? Então continue lendo este artigo do e-Diário Oficial!
Entenda melhor o que são essas categorias e o que entra em cada uma delas:
Os bens na Contabilidade são referentes aos itens que a pessoa ou empresa já possui como sua
propriedade e que podem ser facilmente convertidos em valor monetário. Eles podem ser
divididos em quatro vertentes:
tangíveis: tudo o que existe, de fato, no plano físico. São exemplos carros, imóveis, utensílios e
ferramentas;
intangíveis: são aqueles bens que, apesar de valiosos, não são “tocáveis”. É o caso de patente,
nome de marca ou propriedade intelectual;
móveis: podem ser removidos com facilidade, tal como máquinas e equipamentos;
imóveis: são vinculados ao solo e não podem ser retirados sem danos ou destruição — este é o
caso dos imóveis, por exemplo.
Os direitos são, de certa forma, uma categoria de bens, entretanto, diferente daqueles, eles não
dizem respeito a um item que a empresa ou a pessoa já possua. Direitos, na Contabilidade, se
referem a algo que o indivíduo ou a entidade ainda está para receber.
Este é o caso dos pagamentos por parcelas pelos clientes que estão agendados, mas ainda não
ocorreram no momento em que a documentação foi feita. Essa mesma lógica serve para salários,
aluguéis e outras quantias que se têm conhecimento e previsão de recebimento.
Por fim, além das posses, também há de se considerar o dinheiro e bens que têm previsão de
desconto. O patrimônio líquido se refere a subtração de ativos pelos passivos, ou seja, os ganhos
menos as perdas.