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A m esm a água
nos tira a sede e nos afoga,
n os casrerrevgiavoe sneode
Todo s ssega
puslta
ta,.
quevoc ês mede ram f oi errado e foi muito pouco. Vocês ainda estãom e
devendo muito". O qu e e sse f ilho te m de s eus pa is? Na da. E o qu e tê m
dele os pais? I gualmente nada. Es se filho n ão consegue s oltar-se de
Este não pode reivindicar ser também u m bom pin tor, a não ser que o
A
tem
nheasm
maerceocisido
a va le pa
por ra çaãroiqu
dota preóza
pridos
a e pa
deidsic
. Oaçf iãlhoope
n ãsoste
oaml. o dir eito de
reivindicá-la, c omo é o c aso da h erança. O que e le vier a r eceber s erá
puro presente.
Isto vale ainda para a culpa pessoal dos pa is. Ta mbém e sta pertence
exclusivamente a eles. Com freqüência,u ma criançapr esume, por amor,
tomar sobre s i e ssa c ulpa, c arregá-la em n ome dos pa is. Ta mbém is to
vaic ontra a ordem. A crianças ea rroga umdir eito quen ão lhec ompete.
Quando os filhos querem expiarpe los pais,e stãos eju lgando superiores
a eles. Os pais passam a ser tratados comoc rianças,c uidadaspor s eus
própr
Um asios
enhfilh
oraos,qu
, queer eacsesnutm
emem
enotepa
papre
ticl ide
poupade
is.umgr upo meu,tin ha um
pai c ego e uma mãe surda. Os dois s e c ompletavam be m, mas a filha
achava que de via cuidar de les. Quando montei a c onstelação de s ua
achava que de via ficar vigiando. Nisto, passou por ali um s enhor
simpático qu e lh e dis se: " Mas os ra tos dormem à n oite". E a criança
a
Nadornm ece
oite seugu
. inte, aquela senhora dormiu melhor.
Receber e exigir
A ordem do amor entre pais e filhos envolve ainda um quarto elemento.
Os pais são grandes, os filhos pequenos. Assim, o certo é que os pais
dêem e os filhos recebam. Pelo fato de receber ta nto, o filho s ente a
necessidade de pagar. Dificilmente suportamos quando recebemos algo
sem dara lgo emtr oca. Mas,e mr elaçãoa n ossos pais,n unca podemos
compensar. Eless empren os dãom uito mais do quepode mos retribuir.
Até am
pode quigu
i, faalelm
i da
ensteorfadzê
en-slo.do amor entre filhos e pais.
O grupo familiar
rdir
ecigida
onhescpor essseecuosmeafe
er por nidtos
o in tertior
. Es ão (Gewis
nele incse ), cu: ja amplitude podemos
lunídos
Todos os filhos, inclusive os que morreram ou foram abortados;
Eve
maisntu
disalm nt,epr
tanete , inagu mlmebis
lcipa natevôse ou
teveaé
tummde
essm
tinoo ummau.antepassado ainda
Incluem-sea inda pessoass em relaçãode pa rentesco, a saber, aquelas
Exsisstoeamstaom
pe dir
béeito
mos dequpeerdize
tencmer.
: "Sou católico, vocêé e vangélico. Como
católico, tenho m ais direito de pertencer que voc ê". Ou inve rsamente:
"Como pr otestante, te nho m ais direito, porque m inha fé é m ais
rOetira
excdeossoodir
deem
itoode peratelgu
ral de ncnesr., qu e s e s entem m elhores e superiores a
outros, n a pr ática s ignifica dize r-lhes: " Tenho m ais direito de pertencer
quevoc ê".Ou ,qu ando alguém condena uma pessoa ou a considera má,
praticamente está lhedize ndo: "Vocête mm enos direito de pertencer do
quee u"." Bom" s ignificae ntão: "Tenhom ais direitos", e "mau" s ignifica:
"Você tem menos direitos".
sMeujaitos
vinagcaon
datepor
cimuem
nta
ossin
egufelnize
das.n af amília como, por exemplo, desvios
de comportamento dos filhos,doe nças,a cidentese s uicídios acontecem
pelo fato de que u m f ilho in conscientemente representa um e xcluído e
inte
pe rte
rior
ncmer.
ente: " Eu pertenço a penas à m inha mãe e ao m eu pai. Aquilo
que s epa ssou entre voc ês adultos não tem n ada a ver c omigo". Ela diz
a seu pai: "Você é m eu pai, e eu s ou sua filha. Por favor, olhe-me c omo
sua filha". En tão o pa i n ão precisa m ais ver n ela sua ex-mulher, não
precisam ais defrontar-sec om o ódio ou a tristeza quee la possa ter. Ou,
se e le ainda a ama, n ão precisa ve r a c riança c omo s ua amante, m as
tornará uma rival da m ãe, e n ão poderá ser filha. Talvez a m ãe veja nela
inconscientemente a outra mulher, e então m ãe e filha e ntram e m
conflito comos ef ossem du as amantesr ivais. M as quando a criança diz:
"Ex
Vocistêem
é cmoinh
tuadm
o eãme aeraenuhsaom
uesnutaosfibe
lham,m
coamisacoou
mtpralicnaãdos
o te.Qu
nhoannadda o, por
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Euplo,
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sobreviventesc arregamm uitasve zesu ms entimento de culpa pelo fato
Adqoe
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qutersior
aiba
mem
ntepor
aoqu
ir mêã. o
morto: "Você é m eu irmão (m inha irmã). Eu respeito você c omo m eu
irmão (m inha irmã). Você te m u m lu gar e m m eu coração. Eu me c urvo
fUm
icarevxieva
m.plo disto é a magreza compulsiva.O a noréxicova is etor nando
cada vezm enor, desaparece,por a ssim dizer, até a morte.Em s ua alma,
essa c riança diz a s eu pai ou a s ua mãe: " Antes de sapareça eu do qu e
você". A qui a tua u m a mor profundo. Mas quando a criança m orre, qu al
é o efeito desse amor? Ele é totalmente inútil.
Quando trabalho c om uma pessoa com essa c ompulsão, faço qu e olh e
nos olhos de seu pai ou de s ua mãe e diga: " Antes de sapareça eu do
que voc ê". Qu ando ela os encara nos olhos a ponto de realmente os ver,
ela não consegue m ais dizer e ssa f rase, por que pe rcebe que o pa i ou a
dizer: "Mamãe, mesmo por este alto custo eutom oe sta vida e façoa lgo
de bom com ela, e m s ua memória. Voc ê pr ecisa s aber qu e n ão foi em
vão". I sto é amor, num nível m ais elevado. Ele exige o abandono da
qu
Algue nsafdaalade mdemparuecaiacton
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e n tr e gu e s .
a força r al e m ais profunda, qu e tu do mantém u nido e dirige, qu e tom a
cada pessoa a seu serviço, sem que e la possa se de fender. Pela pura
razão, ninguém sec asaria ou teria filhos.S óe ssein stinto consegueis so.
É através dele que e stamos em s intonia mais profunda com a alma do
mundo. Esse instinto é o que e xiste de mais espiritual. Todo
O avsínccuulin
m loo, então e les pr ecisam um do ou tro e is to os mantém ju ntos.
Quando o homem e a mulher se a ceitam m utuamente como ta is, a
consumação de s eu amor cria um v ínculo. Esse vinculo é indissolúvel.
Isto nada tem a ve r c om a doutrina m oral da I greja sobre a
indissolubilidade do matrimônio. A realizaçãodo a mor cria uma ligação,
independentemente do casamento e de qualquer rito externo.
A existência de uma tal liga ção é pe rcebida pelos seus e feitos. Por
exemplo, o homem que s e s epara levianamente de uma parceira a
quem estava vinculado dessa f orma pela consumação do a mor, via de
que ve m de pois, por tanto, sobre s eu amor de pais por seus f ilhos.
Muitasve zesa contece nas famíliasqu eos f ilhos atraems obres itoda a
a
Quteannçã
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filhiso.:Com
"Em
voc
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r eosspneãito
o eseam
seonta
tembé
bemma. s ua mãe". E a mãe diz ao f ilho: "Em
você, eu r espeito e amo também o s eu pai". E a m ulher diz ao h omem:
"Em nossos filhos, e u r espeito e amo a você". E o h omem diz à mulher:
"Em nossos filhos,e ur espeito e amo a você".En tãoo a mor dos pais é a
continuaçãodo a mor do casal. Este tema pr ioridade.Os f ilhos entãos e
V
seánritaesmf am
muília
itosbe
s ãm
o.segundase te rceirasf amílias, quando o homem e a
"Ele
Ai de
prómprim
io, voltou
eu a peàrdi,
luztoda
. Entraem
tainnto,
ha nfeolic
r eida
inodedos
se m
foi!o"rtos, pa ssara a
estranhar a vida. Qu ando mulheres ébrias qu iseram le vá-lo à festa do
novo vinho, ele se recusou, e elas o despedaçaram vivo.
Tãuondgra
m o onde
confhoei cseu.a desgraça, tão inútil foi sua arte. Entretanto, todo o
O outroOr feue ra o pequeno. Era apenasu mc antor de rua,a parecia em
pequenas festas, tocava para gente humilde,a legrava umpou co e curtia
isso. Comon ão conseguia viverde s ua arte,a prendeuu mof ício comum,
casou-se c om uma mulher comum, te ve filhos comuns, pecou
eventualmente, f oi feliz de modo comum, m orreu ve lho e s atisfeito da
vida.
Entretanto, ninguém o conhece - exceto eu!