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1. FINALIDADE
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos Núcleos e Unidades que possuem trechos com transferência automática implantada.
3. ASPECTOS LEGAIS
4. CONCEITOS BÁSICOS
4.1. Religador
4.2. Religador NA
4.3. Religador NF
Um religador automático possui uma condição de operação normal ou inicial definida por sua
classificação. Assim, para o Religador NF, a condição operacional inicial é na posição fechada,
enquanto para o Religador NA, a condição operacional inicial é na posição aberta.
Em redes de distribuição de energia elétrica, entende-se defeito transitório como aquele que
provocou um curto-circuito e cujo tempo de duração da falta de continuidade de energia elétrica
é limitado e passageiro.
Em redes de distribuição de energia elétrica, entende-se defeito permanente como aquele que
provocou um curto-circuito e cujo tempo de duração da falta de continuidade de energia elétrica
é duradouro e, normalmente, necessita de intervenção para reestabelecimento.
Intervalo de tempo entre cada religamento. Durante esse tempo, o religador mantém-se na posição
aberta.
Lógica implantada nos religadores que permite a transferência de blocos de cargas desligado por
defeito para um outro alimentador previamente estabelecido através de comutação entre
religadores NA e NF.
No Anexo 7.1., há uma figura esquemática da rede típica para que a transferência automática
possa ser configurada.
Fonte que poderá ser utilizada em condição de contingência para atender determinado bloco de
carga.
Sistema de reconfiguração automática, da empresa S&C, que realiza a recomposição dos circuitos
de distribuição elétrica após a ocorrência de faltas na rede e as devidas atuações dos equipamentos
de proteção.
4.13. Time
Modo de operação de religadores em que o equipamento irá atuar caso haja eventual curto-
circuito na rede, de acordo com uma parametrização configurada.
Função utilizada em trabalhos com a rede energizada para tornar a proteção mais sensível e com
maior velocidade de atuação nos religadores NF.
Função implantada em religadores para que a lógica da Transferência Automática de Carga possa
ser executada.
São os demais religadores NF instalados dentro da Ilha de Transferência Automática e que estão
em série com o Religador TA NF e TA NA. Não possuem nenhuma Função de Transferência
Automática, porem devem possuir Função Direcional para isolar faltas no momento da atuação
da Transferência Automática.
PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
5. PROCEDIMENTOS GERAIS
Observações:
c) alteração da configuração inicial dos religadores de modo chave para modo proteção ou
modo proteção para modo chave;
O religador NF INT, conforme definido no subitem 4.21., quando contido na Ilha de Transferência
Automática, executa apenas a Proteção Direcional, para isolar faltas no momento da atuação da
Transferência Automática.
Observações:
No religador TA NA, a Função Transferência Automática será bloqueada nos casos abaixo:
Sempre que o religador NA realizar um fechamento, seja por telecomando, via painel ou por
transferência automática, a Função Transferência Automática será desabilitada.
Sempre que houver um regulador de tensão dentro da Ilha de Transferência Automática, este deve
ser capaz de operar em ambos os sentidos do fluxo de potência.
Importante:
5.3. Trabalho em Linha Viva em Blocos de Carga com Transferência Automática de Carga
Antes de qualquer atividade de linha viva, em um bloco de carga atendido por um sistema de
transferência automática, será necessária a ativação da função linha viva no religador a montante
(TA NF ou NF INT) mais próximo do local de trabalho e realizar o bloqueio da função de
transferência automática de todas as NAs a jusante do local de trabalho.
Dessa forma, o Religador NF terá uma maior sensibilidade para a detecção das faltas e uma
atuação mais rápida e o Religador NA terá o fechamento bloqueado.
6. DISPOSIÇÕES FINAIS
Não há.
7. ANEXOS
Figura 2 – Esquemático de Transferência Automática de Carga com 3 Religadores (1 TA NF, 1 NF INT e 1 TA NA)
Figura 4 – Esquemático de Transferência Automática de Carga com 4 Religadores (2 TA NF, 1 NF INT e 1 TA NA)
Figura 5 – Esquemático de Transferência Automática de Carga com 5 Religadores (2 TA NF, 2 NF INT e 1 TA NA)