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A experiência da prisão de Stanford foi uma experiência social conduzido por psicólogos na

Universidade de Stanford em 1971. O objetivo doa experiência era entender como é que as
pessoas se adaptam e se comportam em situações extremas de poder e autoridade.

A experiência consistiu em dividir um grupo de estudantes universitários saudáveis e sem


histórico criminal em dois grupos: guardas e prisioneiros. Os guardas foram instruídos a
manter a ordem na prisão, enquanto os prisioneiros deveriam seguir as regras impostas pelos
guardas.

No início da experiência, os guardas começaram a exercer o seu poder de forma abusiva e os


prisioneiros começaram a mostrar sinais de estresse e ansiedade. Os guardas utilizavam táticas
de humilhação para controlar os prisioneiros, enquanto os prisioneiros se tornavam cada vez
mais desorientados e impotentes.

A experiência teve que ser interrompida após apenas seis dias, em vez das duas semanas
previstas, devido à deterioração da situação. Os participantes começaram a sofrer de estresse
e trauma psicológico, e alguns até apresentaram sintomas físicos, como dores de cabeça e
vômitos.

A experiência da prisão de Stanford levantou questões éticas sobre o uso de seres humanos
em experimentos psicológicos e enfatizou a importância do consentimento informado e dos
procedimentos éticos em pesquisas científicas. Ela também revelou a natureza poderosa do
papel social e do contexto na formação do comportamento humano.

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