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Os processos mentais referem-se a toda e qualquer actividade que não pode ser directamente
observada. Ex.: pensamentos, motivações, sonhos, percepções, emoções, a memorização, a
compreensão, etc.
Nota: A psicologia estuda todo o tipo de comportamentos e processos mentais nos seres
humanos como nos outros animais.
Estes pensamentos e sentimentos eram reduzidos a elementos mais básicos e menos complexos
que serviam para que o profissional pudesse compreender e avaliar seu paciente de maneira
geral.
O método experimental é a forma que permite estabelecer uma relação de causa e efeito entre as
variáveis.
O factor manipulado pelo experimentador designa-se por variável independente, ao factor que
ela modifica dá-se o nome de variável dependente.
3.3. A Observação
É observar e registar o comportamento de organismos em seio ambiente natural, a isso Mayers
(1999) chama de “observação naturalista”. Nesta observação é importante o registo da
informação recolhida, como também é importante definir o que realmente vai observar.
.
3.4. O Método Clinico
Refere-se a observação directa dos pacientes com lesão ou doenças cerebrais, o objectivo
fundamental é procurar relacionar o tipo de lesão ou doença as modificações do comportamento.
A observação clinica tem suas limitações, algumas observações só são possíveis depois da morte
do indivíduo, explica-se por razões éticas.
Trata-se de uma série de procedimentos para diagnóstico e tratamento de pessoas com problemas
de comportamento e/ou emocionais.
O método clinico não é, na sua essência um método de pesquisa (o método clinico-critico de
Piaget é uma excepção). Assim, os procedimentos clínicos não se destinam a descobrir
tendências gerais ou leis do comportamento. Ocupam-se geralmente de um único indivíduo que
precisa e/ou procura ajuda. O ponto de partida do estudo clinico centra-se na questão imediata e
prática de como responder ao pedido de ajuda.
É um dos mais antigos métodos usado pelos psicólogos, e consiste no estudo de um ou mais
sujeitos com maior profundidade, na intenção de revelar verdades de muitos. Os estudos de caso
são usados na impossibilidade de se abarcar toda a população que se requer pesquisar. O cuidado
que se deve prestar nestes estudos é que os resultados, por resultarem de uma amostra restrita e
pequena, podem ser enganosos, quando generalizados para um universo maior da população.