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DE APOIO À
APRENDIZAGEM
Química
3 ª
SÉRIE
Governo da Bahia Jamille Pereira Almeida
Joelson Batista de Souza
Rui Costa | Governador Jorge Luiz Oliveira Costa
João Leão | Vice-Governador José Humberto Torres Júnior
Jerônimo Rodrigues Souza | Secretário da Educação Juliana Gabriela Alves de Oliveira
Karla Correia Sales Conceição
Danilo de Melo Souza | Subsecretário Leinah Silva Souza
Manuelita Falcão Brito | Superintendente de Políticas Lázaro de Jesus Lima
para a Educação Básica Luciana Rocha Coelho Ribeiro
Luciano Dias de Andrade
Luiz Odizo Junior
Coordenação Geral Marcelo Nunes dos Santos
Manuelita Falcão Brito Márcia de Souza Ramos
Jurema Oliveira Brito Márcio Assis de Sá
Letícia Machado dos Santos Moselene Costa dos Reis
Neide Souza Graça Pinheiro
Diretorias da Superintendência de Políticas para Polyana Viana dos Santos
a Educação Básica Rosineide Menezes Planzo
Diretoria de Currículo, Avaliação e Tecnologias Educacionais Roque Lima de Almeida
Sonia Maria Cavalcanti Figueiredo
Jurema Oliveira Brito
Soraia Jesus de Oliveira
Diretoria de Educação e Suas Modalidades Tanara Almeida de Freitas
Iara Martins Icó Sousa Tânia Teles dos Santos
Thamires Vasconcelos de Souza Thalisson Andrade Mirabeau
Vanuza Freitas Araújo
Coordenações das Etapas e Modalidades da Viviane Miranda de Carvalho
Zulmira Ellis Oliveira Carvalho
Educação Básica
Coordenação de Educação Infantil e Ensino Fundamental
Equipe Educação Inclusiva
Marlene Cardoso
Kátia Suely Paim Matheó Ana Claudia Henrique Mattos
Coordenação de Ensino Médio Cíntia Barbosa
Renata Silva de Souza Daiane Sousa de Pina Silva
Edmeire Santos Costa
Coordenação da Educação do Campo e Escolar Quilombola Gabriela Silva
Poliana Nascimento dos Reis Nancy Araújo Bento
Coordenação de Educação Escolar Indígena Colaboradores
José Carlos Batista Magalhães Ana Maria das Virgens Trigo
Coordenação de Educação Especial Edvânia Maria Barros Lima
Marlene Santos Cardoso Gabriel Teixeira Guia
Gabriel Souza Pereira
Coordenação da Educação de Jovens e Adultos Ives José Cardoso Quaglia
Isadora Sampaio Jorge Luiz Lopes
José Raimundo dos Santos Neris
Coordenação da Área de Ciências da Natureza Shirley Conceição Silva da Costa
Adaltro José Araújo Silva Silvana Maria de Carvalho Pereira
Dilcleia Santana de Oliveira Soares da Silva
Edileuza Nunes Simões Neris Equipe de Revisão
Moselene Costa Dos Reis Alécio de Andrade Souza
Ana Paula Silva Santos
Equipe de Elaboração Carlos Antônio Neves Júnior
Adriana Anadir dos Santos Carmelita Souza Oliviera
Allana Souza de Carvalho Claudio Marcelo Matos Guimarães
Andréa Carneiro de Oliveira Bezerra Eliana Dias Guimarães
Andréia Bárbara Serpa Dantas Helena Vieira Pabst
Andréa Passos Araújo Castro Helionete Santos da Boa Morte
Ana Claudia Borges Calheiros João Marciano de Souza Neto
Ana Claudia dos Passos Fernandes Kátia Souza de Lima Ramos
Carlos André Carmo dos Santos Letícia Machado dos Santos
Carmem Renata Almeida de Santana Mônica Moreira de Oliveira Torres
Débora Correia dos Santos Solange Alcântara Neves da Rocha
Denise Ferreira da Silva Santana Sônia Maria Cavalcanti Figueiredo
Dilcleia Santana de Oliveira Soares da Silva
Edmeire Santos Costa Projeto Gráfico e Diagramação
Fernanda Pereira de Brito Bárbara Monteiro
Francisco Silva de Souza Marjorie Yamanda
Giulianne Nayara Lima da Silva
À Comunidade Escolar,
A pandemia do coronavírus explicitou problemas e introduziu desafios
para a educação pública, mas apresentou também possibilidades de inova-
ção. Reconectou-nos com a potência do trabalho em rede, não apenas das
redes sociais e das tecnologias digitais, mas, sobretudo, desse tanto de gen-
te corajosa e criativa que existe ao lado da evolução da educação baiana.
Assegurar uma educação pública de qualidade social nunca foi uma mis-
são simples, mas nesta quadra da história, ela passou a ser ainda mais ou-
sada. Pois além de superarmos essa crise, precisamos fazê-lo sem compro-
meter essa geração, cujas vidas e rotinas foram subitamente alteradas, às
vezes, de forma dolorosa. E só conseguiremos fazer isso se trabalharmos
juntos, de forma colaborativa, em redes de pessoas que acolhem, cuidam,
participam e constroem juntas o hoje e o amanhã.
Assim, desejamos que este material seja útil na condução do trabalho pe-
dagógico e que sirva de inspiração para outras produções. Neste sentido, ao
tempo em que agradecemos a todos que ajudaram a construir este volume,
convidamos educadores e educadoras a desenvolverem novos materiais,
em diferentes mídias, a partir dos Cadernos de Apoio, contemplando os
contextos territoriais de cada canto deste país chamado Bahia.
Saudações educacionais!
Jerônimo Rodrigues
UNIDADE
Vida e Evolução /
Terra e Universo
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Objetos de Conhecimento:
1.Hidrocarbonetos; 2. Petróleo e seus Subprodutos; 3. Função Oxigenada: álcool.
Competência(s):
1. Analisar e utilizar interpretações sobre a dinâmica da Vida, da Terra e do Cosmos para
elaborar argumentos, realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução dos seres
vivos e do Universo, e fundamentar e defender decisões éticas e responsáveis.
2. Investigar situações-problema e avaliar aplicações do conhecimento científico e tec-
nológico e suas implicações no mundo, utilizando procedimentos e linguagens próprios
das Ciências da Natureza, para propor soluções que considerem demandas locais, regio-
nais e/ou globais, e comunicar suas descobertas e conclusões a públicos variados, em
diversos contextos e por meio de diferentes mídias e tecnologias digitais de informação e
comunicação (TDIC).
Habilidades:
1. (EM13CNT203) Avaliar e prever efeitos de intervenções nos ecossistemas, e seus
impactos nos seres vivos e no corpo humano, com base nos mecanismos de manutenção
da vida, nos ciclos da matéria e nas transformações e transferências de energia, utilizan-
do representações e simulações sobre tais fatores, com ou sem o uso de dispositivos e
aplicativos digitais (como softwares de simulação e de realidade virtual, entre outros); 2.
(EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos contextos, resultados de
análises, pesquisas e/ou experimentos, elaborando e/ou interpretando textos, gráficos,
tabelas, símbolos, códigos, sistemas de classificação e equações, por meio de diferentes
linguagens, mídias, tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), de modo
a participar e/ou promover debates em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de
relevância sociocultural e ambiental; 3. (EM13CNT307) Analisar as propriedades dos
materiais para avaliar a adequação de seu uso em diferentes aplicações (industriais,
cotidianas, arquitetônicas ou tecnológicas) e/ou propor soluções seguras e sustentáveis
considerando seu contexto local e cotidiano; 4. (EM13CNT309) Analisar questões socio-
ambientais, políticas e econômicas relativas à dependência do mundo atual em relação
aos recursos não renováveis e discutir a necessidade de introdução de alternativas e
novas tecnologias energéticas e de materiais, comparando diferentes tipos de motores e
processos de produção de novos materiais.
TEMA: Hidrocarbonetos.
Objetivos de Aprendizagem: Reconhecer as principais propriedades do carbono; Reconhecer os áto-
mos e as ligações envolvidas em uma cadeia carbônica; Conhecer e compreender as propriedades
dos hidrocarbonetos; Definir e reconhecer hidrocarbonetos de cadeia acíclica e cíclica; Determinar a
fórmula estrutural a partir da nomenclatura.
Aula Atividade
Utilizando uma tabela periódica, localize onde está a representação do átomo de carbono
e depois responda: qual o símbolo que o representa? qual é a sua família e série? quais
as características que os átomos da família do carbono tem em comum? agora respon-
1 da sobre as características comuns dos átomos que estão na mesma série do carbono?
Semana 1
qual o número atômico e número de massa do carbono? em qual estado físico ele é mais
comumente encontrado na natureza, por que? Agora faça a distribuição eletrônica do
carbono quando ele está no seu estado fundamental.
Com base nas características químicas do átomo de carbono, você seria capaz de expli-
2 car em um pequeno texto ou através de um desenho esquemático , por que esse átomo
consegue formar cadeias acíclicas ou cíclicas, saturadas ou insaturadas?
Em química são utilizadas algumas modos de representar as unidades formadoras de
toda a matéria, ou seja, tudo que existe no universo, das estrelas aos vírus. Então é possí-
vel reconhecer um composto químico pelo seu nome comum ou usual, esse que usamos
em nosso cotidiano, como por exemplo a acetona. Contudo, é recomendado que usemos a
nomenclatura oficial definida pela IUPAC (União internacional da Química Pura e Apli-
3
cada), que é outro modo de reconhecer um composto químico. Além dessas duas formas,
Semana 2
é possível reconhecê-los por suas fórmulas estruturais, ou seja, a disposição dos átomos
e as suas respectivas ligações . Agora é com você! A partir da nomenclatura oficial IU-
PAC de 5 alcanos, 5 alcenos, 5 alcinos , 3 cicloalcanos, 2 cicloalcenos e um cicloalcino, da
sua escolha, tente fazer as suas estruturas planas e condensadas.
Vamos aprofundar um pouco os conhecimentos sobre os tipos de ligações químicas?
Utilizando um alcano, um alceno e um alcino trabalhado na atividade passada, faça a
4 distribuição eletrônica dos três compostos. Depois observe o comportamento dos eletré-
trons da camada de valência dos átomos de carbono desses compostos? Agora explique,
com base nessa observação, as ligações simples, duplas e triplas.
Agora vamos parofundar um pouco mais sobre os hidrocarbonetos cíclicos aromáticos.
Descreva as principais características desse grupo de compostos. Agora pesquise sobre
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Semana 3
Agora que apresndemos sobre a nomenclatura dos compostos acíclicos e cíclicos, vamos
8 aprofundar um pouco mais sobre os compostos cíclicos de cadeia ramificada, faça a lei-
4
tura do capítulo dos seu livro e exercite com questões sobre o assunto.
Pesquise sobre as consequências da extração, locomoção e uso da gasolina, gás natural e
Semana 5
9
óleo diesel e quais outras substâncias, mais sustentáveis, poderiam substituí-los.
Você sabia que os hidrocarbonetos são combustíveis fósseis? E você sabe o que são com-
bustíveis fósseis? Realize uma pesquisa sobre os combustíveis fósseis, seus principais
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Semana 6
usos em nosso dia-dia e quais as vantagens e desvantagens desse uso. Registre tudo em
seu caderno e, se quiser, elabore um vídeo ou podcast explicando tudo que você aprendeu.
Aula Atividade
Pesquise sobre as propriedades dos álcoois. Agora que tal entender como são produzidos
os perfumes? Para ajudá-lo (a) sugerimos que, se estiver ao seu alcance, assista ao filme
Semana 7
"O perfume". Depois de ter assistido o filme, relembre das cenas em que o protagonista
14 produz os perfumes, você seria capaz de escrever os nomes das vidrarias, equipamentos
e os processos químicos utilizados, para facilitar, use o seu livro didático ou faça outras
consultas. Agora, sugerimos que tente fazer o seu próprio perfume, pesquise sobre pro-
cessos simples e acessíveis de se produzir perfumes!
Liste as substâncias que estão presentes nos seu cotidiano, que são alcóois ou que pos-
suem em sua composição um percentual acima de 50% desse grupo funcional. Depois
pesquise sobre as consequências na saúde no uso constante de bebidas alcóolicas . Ago-
Semana 8
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ra reflita sobre os danos sociais oriundos do uso excessivo de bebidas alcóolicas e depois
reflita um pouco mais sobre os principais problemas sociais que levam muitas pessoas
ao alcoolismo.
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá! Que bom encontrar você por aqui. Fico muito feliz quando te vejo, pois
esse encontro é de extrema importância para que continue avançando
nas suas aprendizagens e conquistas. Durante nosso caminho, você terá
oportunidade de estudar o tema Hidrocarbonetos, poderá expressar o que
aprendeu e compartilhar seus conhecimentos sobre o assunto. Ah, não se
preocupe, estarei contigo na trilha inteira!!
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Para começar nosso caminho, quero te fazer algumas perguntas:
4. EXPLORANDO A TRILHA
Texto 1 – Orgânico é mais do que proveniente de organismos vivos
Você sabia que até os anos de 1825 compostos orgânicos eram entendidos
como substâncias provenientes apenas da natureza?! Após um experimen-
to tentando produzir o cianato de amônio (composto inorgânico), Friedrich
Wohler (1800-1882) sintetizou a uréia, a mesma substância que ele extraia
com frequência da urina de seres humanos (composto orgânico). Esse pe-
queno “acidente”, ampliou o conceito da Química Orgânica. Atualmente
têm-se que a Química orgânica é conhecida como parte da Química que
estuda a maioria dos compostos formados pelo elemento carbono.
TRILHA 1 | Tema: Hidrocarbonetos 2
O Carbono (6C12) é um elemento localizado na família 14, período 2 na tabe-
la periódica. Por suas propriedades, o carbono tem a capacidade de formar
cadeias com outros carbonos de tamanhos variados e ainda se ligar a diver-
sos elementos, como Hidrogênio, Oxigênio e Nitrogênio. Essas variedades
de ligações possibilitam uma grande diversidade de materiais orgânicos,
como os exemplos expostos na Figura acima.
FONSECA, Martha R. M. Química: ensino médio vol. 3. 2. ed. São Paulo: Ática
2016
Vídeos complementares:
Propano Benzeno
d) Abdômen. e) Pés.
a) 1 b) 2 c) 4 d) 6 e) 7
9. AUTOAVALIAÇÃO
Chegamos ao final da trilha, foi muito bom estar contigo nesta caminhada
e parabéns por ter chegado até aqui! Mas, antes de nos despedirmos, quero
te convidar a pensar sobre o seu próprio percurso. Para isso peço que res-
ponda apenas algumas perguntas no seu caderno:
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá! Que bom que você voltou. Na aventura de hoje, vamos conhecer outras
estradas da trilha. Durante o nosso caminho, você terá oportunidade de
estudar a Nomenclatura de Hidrocarbonetos e poderá expressar e compar-
tilhar seus conhecimentos sobre o assunto. Vem comigo!
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Pra começar nosso caminho quero te fazer algumas perguntas:
Essa alta pressão faz com que uma parte das substâncias gasosas passem
para o estado líquido. À medida que utilizam o gás, a pressão dentro do bo-
tijão diminui, fazendo com que as substâncias que estão no estado líquido
retornem ao estado gasoso. Na trilha passada, você viu que o petróleo pos-
sui uma mistura de 200 hidrocarbonetos, mas no botijão existe uma mistura
dos gases propano, propeno, butano, buteno e isobutano. Xii... parece até
que ouvi você perguntando que nomes são esses! Bom, os hidrocarbonetos
são divididos em vários subgrupos que apresentam características particu-
lares de acordo com o tipo de cadeia (aberta ou fechada) e o tipo de ligação
entre carbonos (ligação simples, dupla ou tripla). Observe as imagens na
Figura 5:
b) 5-feniI-3-isopropiI-2-hepteno
c) 3-isopropiI-5-hein-2-hepteno
d) 5-benziI-3-isopropiI-2-hepteno
e) 5-feniI-3-eteniI-2-metiI-heptano
9. AUTOAVALIAÇÃO
Chegamos ao final da trilha, parabéns por ter chegado até aqui! Mas antes,
peço que responda apenas algumas perguntas no seu caderno:
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TRILHA 3 Tema: Petróleo e Subprodutos
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá! Como foi proveitoso o nosso caminho até aqui né? Então vamos
retomar nossos estudos, pois nossos encontros são de extrema impor-
tância para que continue avançando nas suas aprendizagens e conquistas.
Nesta nova etapa do caminho você terá oportunidade de estudar sobre
o petróleo e seus subprodutos e terá oportunidade de expressar o que
aprendeu e compartilhar seus conhecimentos sobre o assunto. Ah, não se
preocupe, estarei contigo na trilha inteira!!
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Para iniciar nosso caminho quero te fazer algumas perguntas:
Venha caminhar por essa nova trilha comigo, anote suas respostas e refle-
xões em seu caderno.
4. EXPLORANDO A TRILHA
Texto 1 – O petróleo: de onde vem? para onde vai?
Há várias teorias sobre a origem do petróleo, e a mais aceita é que o petró-
leo surgiu de restos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e
mares, desde o tempo dos dinossauros. Terremotos e vulcões foram soter-
rando esses fósseis, que foram se transformando em petróleo. Esse líquido
TRILHA 3 | Tema: Petróleo e Subprodutos 2
foi armazenado em camadas, umas mais rasas e outras mais profundas, em
terra firme ou debaixo do mar, como ilustrado na figura 6.
Figura 6 – Formação do petróleo
Agora que você já conhece um pouco sobre o petróleo, que tal assistir o
vídeo no link a seguir?! E busque mais informações no seu livro didático
no capítulo sobre o petróleo!
Que tal conhecer um pouco mais sobre a poluição causada pelas emissões
dos combustíveis fósseis? Acesse o link abaixo!
a) Decantação
b) Evaporação
c) Destilação
d) Floculação
e) Filtração
9. AUTOAVALIAÇÃO
Chegamos ao final da trilha, foi muito bom estar contigo nesta cami-
nhada e parabéns por ter chegado até aqui! Mas antes de nos despedirmos
quero te convidar a pensar sobre seu próprio percurso. Para isso peço que
responda apenas algumas perguntas no seu caderno:
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TRILHA 4 Tema: Funções Orxigenadas – Álcool e Fenol
1. PONTO DE ENCONTRO
Olá! Que bom encontrar você novamente. Caminharemos
agora pela última trilha da nossa I unidade. Vamos lá?! Nesse
novo percurso você terá a oportunidade de aprender sobre as
Funções Oxigenadas – Álcool e Fenol, e poderá compartilhar
suas dúvidas e aprendizagens com seu professor e colegas. Ah,
não se preocupe: estarei contigo na trilha inteira!!
2. BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
Para começar nosso caminho quero te fazer alguns questionamentos:
2 De que forma?
Agora que você já caminhou um pouco nessa trilha, utilize o seu livro
didático e desvende mais do conteúdo no capítulo que aborda sobre
Funções Oxigenadas: Álcool e Fenol. Caso possua acesso a internet,
assista a esta vídeo aula maravilhosa pelo link abaixo.
9. AUTOAVALIAÇÃO
Chegamos ao final da trilha, foi muito bom estar contigo nesta cami-
nhada e parabéns por ter chegado até aqui! Mas antes de nos despedirmos
quero te convidar a pensar sobre seu próprio percurso. Para isso peço que
responda apenas algumas perguntas no seu caderno: