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CURSO DE DIREITO
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Maputo aos 06 06 22
Indice
Introdução--------------------------------------------------------------------------------------pag.3
Conclusão--------------------------------------------------------------------------------------- pag.8
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1.Introdução
O presente trabalho tem como objetivo conceituar o acesso à justiça,como forma
de proporcionar a todo cidadão sem qualquer restrição, o direito jurisdicional do
Estado e de ter à disposição o meio constitucionalmente previsto para alcançar
esse resultado, mas numa perspectiva mais ampla, tendo em conta a tutela de
interesses difusos.
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Acesso à Justiça ou mais propriamente acesso à ordem jurídica justa significa
proporcionar a todos, sem qualquer restrição, o direito de pleitear a tutela
jurisdicional do Estado e de ter à disposição o meio constitucionalmente previsto
para alcançar esse resultado
1°- onda diz respeito à assistência judiciária aos pobres e está relacionada ao
obstáculo econômico do acesso à justiça.
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domesticar os instrumentos internacionais de defesa dos direitos humanos das
mulheres, tanto no domínio público como privado.
" Todos homens e mulheres devem ser iguais perante a lei em todas as esferas da
vida politica, económica, social e cultural.a luz do artigo 35 e 36 do CRM de 2018.
Direito à Vida (art. 40) – “Todo o cidadão tem direito à vida e à integridade física e
moral e não pode ser sujeito à tortura ou tratamentos cruéis ou desumanos.
Acesso aos tribunais (art. 62º) – “O Estado garante o acesso dos cidadãos aos
tribunais e garante aos arguidos o direito de defesa e o direito à assistência
jurídica e patrocínio judiciário. O arguido tem direito de escolher livremente o seu
defensor para o assistir em todos os actos do processo, devendo ao arguido que
por razões económicas não possa constituir advogado ser assegurada a adequada
assistência jurídica e patrocínio judicial.”
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•A criação de Planos quinquenais, onde a questão do género e protecção da
mulher constitui um aspecto importante a se ter em conta nas áreas de
protecção, saúde, educação, etc.;
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forma integral, justa e uniforme para beneficiar todos os indivíduos. Contudo,
embora o número de leis pertinentes para a igualdade de direitos e anti-
discriminação tenha aumentado tanto a nível nacional como internacional, muitas
destas leis enfrentam desafios significativos a nível da implementação e sua
aplicação. Os sistemas de justiça informais representam um desafio único, uma
vez que estes estão muitas vezes “isentos” da aplicação de direitos humanos e de
normas de igualdade de género, sobretudo porque não há sistemas para
monitorar em permanência o seu funcionamento.
pobreza é um dos factores que permeia todos os demais, pois ela constitui num
grande obstáculo ao acesso à justiça.
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O desconhecimento por parte das mulheres acerca dos seus direitos é maior em
relação aos homens, em virtude da exclusão e violência que vivenciam
quotidianamente, e que acabam por afastá-las de informações que lhes
permitiriam compreender a amplitude da problemática.
7.Conclusão
O acesso à justiça não deve ser considerado apenas um direito fundamental, mas
também um princípio jurídico conhecido e compreendido, para que todas
instituição assim como o cidada tenha o conhecimento da regra jurídica, que deve
ser aplicada em caso concreto. Por autro lado a o distanciamento do Estado,
justiça e sociedade estaria reduzida.
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8.Listas bibliográfica:
Livro de Gillette sistec" justiça moçambicano, aulas dadas,acesso à justiça
moçambicano com ajuda da net.
Citadas por Letícia Massula, 2006, A violência e o acesso das mulheres à justiça: o
caminho das pedras ou as pedras do (no) caminho. In: C. Diniz, L. da Silveira, L.
Mirim, Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra a mulher:
Alcances e Limites – São Paulo: Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, pp. 140-