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UNIFATECPR

DIREITO PENAL – DIREITO

FELIPE BATISTA MELLEK

1° Período

RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO

“UM CRIME ENTRE NÓS”

CURITIBA

2023
O documentário “Crime entre nós” traz a mensagem sobre a exploração
sexual de crianças no Brasil, um problema quase que cultural e costumeiro
que acaba sendo permissiva existente em vários ambientes da nossa
sociedade, sendo ela na escola, no meio religioso, político e sobretudo o
lugar na qual essas crianças deveriam se sentir mais acolhidas e seguras, a
própria casa junto da sua família.

A exploração sexual é considerada sempre que essas crianças são


exploradas existe uma troca de algum benefício financeiro ou não.

Muitas das vezes o primeiro contato com o abusador acaba sendo dentro
de casa, e o medo acaba oprimindo a vítima de procurar ajuda, de não ter
suas palavras dadas como verdade, além do próprio preconceito sobre o
que vão pensar sobre ela e ter que carregar isso para o resto da vida.

O código penal brasileiro trata como crime a exploração sexual de crianças


e adolescentes, porém a sociedade acaba vendo isso como uma pratica
normal por pensar que a vitima se colocou naquela situação por vontade
própria, mas não é o que ocorre, uma vez que na maioria das vezes a
criança se encontra nessa situação as vezes por estar sendo forçada a
procurar uma forma de trazer recursos financeiros para casa, ou até
mesmo para sobreviver uma vez que já se encontra tentando fugir de um
abusado que estava dentro do próprio teto.

A exploração sexual é um problema grave e complexo que afeta milhares


de pessoas no Brasil. É uma forma de violência e violação dos direitos
humanos, que deve ser combatida de forma urgente e efetiva.

Infelizmente, a exploração sexual no Brasil é resultado de uma série de


fatores, como a pobreza, a desigualdade social, a falta de educação e
oportunidades, além de outros aspectos culturais e sociais que perpetuam
a exploração. É um problema que afeta principalmente mulheres e
meninas, mas também há casos envolvendo homens e meninos.

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Uma crítica importante que pode ser feita é a falta de políticas públicas
adequadas para prevenir e combater a exploração sexual no Brasil. As leis
existem, mas muitas vezes não são aplicadas de forma adequada e efetiva.
Além disso, há a falta de investimentos em programas de educação,
prevenção e proteção das vítimas, além da falta de apoio para a
reintegração social e econômica das pessoas que conseguem sair dessa
situação.

Outra crítica importante é a cultura de culpabilização das vítimas, que


muitas vezes são vistas como responsáveis por sua própria exploração.
Essa visão é injusta e reforça o estigma e a discriminação contra as
pessoas que são vítimas de exploração sexual.

Portanto, é necessário que haja uma mudança de mentalidade e um


comprometimento efetivo por parte do governo, das instituições e da
sociedade como um todo para enfrentar esse problema. É preciso investir
em políticas públicas, educação e conscientização, além de punir de forma
adequada e efetiva os responsáveis pela exploração sexual. Somente
assim será possível avançar no combate a esse grave problema social.

A exploração sexual é um problema grave e complexo que afeta milhares


de pessoas no Brasil. É uma forma de violência e violação dos direitos
humanos, que deve ser combatida de forma urgente e efetiva.

Infelizmente, a exploração sexual no Brasil é resultado de uma série de


fatores, como a pobreza, a desigualdade social, a falta de educação e
oportunidades, além de outros aspectos culturais e sociais que perpetuam
a exploração. É um problema que afeta principalmente mulheres e
meninas, mas também há casos envolvendo homens e meninos.

Uma crítica importante que pode ser feita é a falta de políticas públicas
adequadas para prevenir e combater a exploração sexual no Brasil. As leis
existem, mas muitas vezes não são aplicadas de forma adequada e efetiva.
Além disso, há a falta de investimentos em programas de educação,
prevenção e proteção das vítimas, além da falta de apoio para a
reintegração social e econômica das pessoas que conseguem sair dessa
situação.

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Outra crítica importante é a cultura de culpabilização das vítimas, que
muitas vezes são vistas como responsáveis por sua própria exploração.
Essa visão é injusta e reforça o estigma e a discriminação contra as
pessoas que são vítimas de exploração sexual.

Portanto, é necessário que haja uma mudança de mentalidade e um


comprometimento efetivo por parte do governo, das instituições e da
sociedade como um todo para enfrentar esse problema. É preciso investir
em políticas públicas, educação e conscientização, além de punir de forma
adequada e efetiva os responsáveis pela exploração sexual. Somente
assim será possível avançar no combate a esse grave problema social.

Com tudo a extinção da exploração sexual é um desafio complexo e que


exige um esforço conjunto de toda a sociedade. Algumas medidas que
podem ser adotadas para combater e, eventualmente, extinguir a
exploração sexual incluem, investir em educação e conscientização, é
importante que a sociedade como um todo esteja consciente do problema
da exploração sexual e suas consequências para as vítimas e a sociedade.
A educação sobre direitos humanos, igualdade de gênero e prevenção da
violência sexual pode ajudar a prevenir a exploração e a combater a
cultura do estupro e da culpabilização das vítimas; reforçar as leis e punir
os responsáveis: é necessário que as leis que protegem as vítimas de
exploração sexual sejam mais efetivas e rigorosas, com penas mais severas
para os exploradores. Também é importante que as vítimas tenham
acessoà justiça e sejam protegidas durante todo o processo de denúncia e
julgamento.

Oferecer apoio às vítimas: as pessoas que são vítimas de exploração


sexual precisam de apoio para superar o trauma e reconstruir suas vidas.
Isso inclui acesso à saúde, serviços sociais, emprego, moradia e proteção
contra a violência e a discriminação.

Combater a pobreza e a desigualdade social: a exploração sexual


está frequentemente ligada à pobreza e à falta de oportunidades.
Portanto, medidas que combatam a desigualdade social e ofereçam
oportunidades de educação e trabalho podem ajudar a prevenir a
exploração. Fomentar a participação das mulheres na sociedade: a

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exploração sexual é frequentemente uma forma de violência de gênero.
Portanto, medidas que fomentem a participação das mulheres na
sociedade, no mercado de trabalho e na política podem ajudar a reduzir a
vulnerabilidade das mulheres à exploração sexual. Essas são apenas
algumas das medidas que podem ser adotadas para combater a
exploração sexual. É importante que haja um compromisso efetivo da
sociedade como um todo para enfrentar esse problema e garantir o
respeito aos direitos humanos e à dignidade das pessoas.

EXPLORAÇÃO SEXUAL É CRIME, DENUNCIE DISQUE 100.

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