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A violência contra a mulher é comum.

Embora não seja um problema contemporâneo, a


incidência desse tipo de abuso vem aumentando significativamente, como se vê em telejornais
e tablóides. Este fato tem alarmado o público e os grupos sociais brasileiros e, portanto,
precisa ser abordado com urgência. Hoje, nota-se que a mulher era frequentemente agredida
em sua casa. De acordo com a Women's Aid, a maioria das queixas são sobre violência física e,
na maioria dos casos, são cometidas por parceiros casados. Embora regras punitivas tenham
sido estabelecidas nos últimos anos para quem comete agressão doméstica – como a Lei Maria
da Penha de 2006, que tem a função de punir quem comete agressão doméstica – essas regras
não foram implementadas. suficiente para reduzir significativamente os índices de violência.

Portanto, intervenções são necessárias para reduzir as agressões às mulheres. Criar campanha
na mídia televisiva promovida pelo governo federal e realizada pelo Ministério dos Direitos
Humanos para divulgar a importância das denúncias e melhorar os serviços por meio do 180,
agilizando a apuração das denúncias - o que evitará novos abusos - e, sucessivamente, a
proteção reunião durante a análise Provocar um aumento do número de denúncias, pois isso
leva a um maior protecionismo em relação às vítimas.

Além disso, o aumento do número de denúncias presenciais nas delegacias femininas, onde os
serviços são prestados exclusivamente por policiais do mesmo sexo, reduzirá o
constrangimento dos denunciantes. Embora existam leis específicas sobre o assunto, é claro
que elas não são necessariamente efetivas. Algumas medidas, como campanhas
governamentais e aumento do número de delegacias, serão um fator importante no combate
a esses crimes, que deverão ser reduzidos em um futuro próximo, eliminando assim a
sensação de impunidade e medo entre as mulheres.

A violência contra as mulheres é rotineira. Apesar de não ser um problema contemporâneo,


percebe-se, por meio de noticiários televisivos e tabloides, que os índices deste tipo de abuso
vêm aumentando significativamente. Este fato está causando alarde para a população e órgãos
sociais brasileiros e, devido a isso, necessita ser solucionado urgentemente.     Hoje, nota-se
que a mulher é frequentemente agredida em seu lar. Segundo a Central de Atendimento à
Mulher, a maior parte das denúncias são efetuadas por violência física, sendo que, na maioria
dos casos, estas são cometidas por companheiros matrimoniais. Apesar do fato de que, nos
últimos anos, normas punitivas foram criadas para quem pratica a agressão doméstica – como
a lei Maria da Penha, criada em 2006, que tem como função punir quem pratica agressão
doméstica –, estas não vêm sendo suficientes para uma redução significativa dos índices de
violência. Logo, faz-se necessária uma intervenção para que haja menos agressões às
mulheres.        A criação de campanhas midiáticas televisivas, promovidas pelo Governo
Federal e executadas pelo Ministério dos Direitos Humanos, enaltecendo a importância das
denúncias por meio do 180 e a melhoria do serviço, com uma averiguação agilizada das
denúncias – o que evitaria novos abusos- e, sucessivamente, a proteção durante o período de
análise, trariam o aumento no número de denúncias, pois estas acarretariam em maior
protecionismo à vítima. Além disso, o aumento no número de Delegacias da Mulher para
denúncias presenciais, e o atendimento destas unidades sendo exclusivamente concedido por
policiais do mesmo sexo, trariam menor constrangimento à delatora.         Embora haja leis
especializadas no assunto, torna-se evidente que estas não fazem-se tão efetivas quanto
necessário. Algumas medidas como campanhas governamentais e o aumento no número de
delegacias seriam significativos elementos no combate deste tipo de crime, o qual necessita de
uma redução de seus índices em um futuro próximo, para que a sensação de impunidade e
medo se desfaçam entre as mulheres.

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