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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rio de Janeiro- RJ
2015
1
Rio de Janeiro - RJ
2015
2
BANCA EXAMINADORA
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Universidade Estácio de Sá
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Universidade Estácio de Sá
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Rio de Janeiro – RJ
2015
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
The search for a management system that prioritizes some aspects of business
organizations, such as saving resources and maintaining profits and capital growth is
undeniably of great relevance to the current global market scenario in which we find
ourselves inserted, according to this situation it is essential to recognize the best
maintenance management system that is so exalted by several authors as an
alternative that has evolved significantly over the years and can be successfully used
as an aid in the administrative activities of organizations. The study seeks lecture
about the concepts and purposes of such a tool, and relate it to the administration,
production engineering and cost reduction, so that it is possible to achieve the goals
set for the job. This way you can better determine what will be the benefits generated
by this instrument in the economy of material, financial, hand labor and information.
Enabling thus to recognize the importance of an effective maintenance management
system and contributes to the effectiveness of achieving the objectives of the
institutions.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................9
1.1 JUSTIFICATIVA ...............................................................................................11
1.2 OBJETIVOS......................................................................................................14
1.2.1 Geral..............................................................................................................14
1.2.2 Específicos...................................................................................................14
1.3 METODOLOGIA...............................................................................................15
1.4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..............................................................................17
5 CONCLUSÃO......................................................................................................51
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................53
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1. INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
em total compatibilidade com o que propõe a politica da empresa, mas também que
tragam elementos surpresa que os permitam impressionar-se e que,
consequentemente, os estimulem a confiar na marca de maneira consciente e cada
vez mais satisfatória.
manutenção (mesmo que realizada por meio de atividades terceirizadas que são
externas à empresa em si) também da administração da produção, uma vez que
ambas tem a necessidade de dialogar e se apoiar simultaneamente em busca do
bom andamento das atividades da organização.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Geral
1.2.2 Específicos
1.3 METODOLOGIA
de que forma o mesmo será adaptado para atender as reais necessidades das
diferentes organizações que são de iguais diferenças quando se menciona as
categorias, mercados consumidores e missão que cada instituição almeja
desempenhar na sociedade.
Cada função individual contribui para alcançar a função global proposta para
a organização. A manutenção contribui agora mais do que nunca, para se
alcançar os objetivos das funções pela integração total do processo de
produção, o enfoque moderno que se dá a sua gestão e pela consciência
que se tem sobre a sua contribuição para obter alta eficiência (FUENTES,
2006, p. 21).
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definir as suas ações para atingir a meta que é fixada. Aqui se torna
necessário dominar estratégias, no âmbito da manutenção, para responder
aos novos requisitos da gerência. Percebe-se então ser necessário dispor
de uma metodologia apropriada para gerir os recursos existentes para
responder aos requisitos de produção (FUENTES, 2006, p. 9).
ativos,
otimização e
substituição
Melhoria
continua e Manutenção Produtiva Total (Total
8º Melhoria
utilização de Productive Mantenance – TPM)
novas técnicas
maneira significativa, uma vez que se prevenir sobre prováveis transições permite
economia de gastos desnecessários e, consequentemente, uma vantagem na
competitividade fundamental para a empresa.
(...) trata-se de calcular os custos dos ativos em toda a sua vida. Incluem-se
todos os custos a montante e a jusante (custos de investigação no decorrer
de todo o ciclo de vida), ou seja, os custos de pesquisas e de
desenvolvimento do projeto, os custos de investimentos (aquisição e
construção) e os custos de operação e manutenção, até chegar aos custos
de remoção (...). Na tomada de decisão com a Análise do Custo do Ciclo de
Vida (Life Cycle Cost Analysis – LCCA) é possível comparar alternativas de
investimentos, políticas de manutenção, estoques de peças de reparos,
tempos de operação, tempos de reparos e custos de componentes e
decisões de manter o equipamento ou substituí-lo (MARQUÉZ, 2009, apud
OLIVEIRA, 2011, p. 7-8).
que, além de ser competitiva, também se constitua como satisfatória para todos os
envolvidos no processo.
que por sua vez, devem estar plenamente de acordo com as missões, metas e
objetivos da instituição empresarial que busca sempre a eficiência, eficácia e
aperfeiçoamento em suas atividades.
contemporaneidade onde as crises financeiras têm sido cada vez mais graves e
frequentes.
Iony Patriota de Siqueira (2005), em seu artigo intitulado “Indicadores de
Eficiência, Eficácia e Efetividade da Manutenção” descreve bem a importância em se
adotar um sistema que permita a redução de gastos e que favoreça o pleno
desenvolvimento da empresa, inclusive no caráter econômico da organização, uma
vez que o resultado geral, consistentemente terá em sua estrutura o lucro adquirido
ao longo da produção.
Nesse sentido a redução de custos não é algo apenas que busca trazer
vantagens econômicas para a organização, como também são de grande significado
para que se tragam resultados positivos para os demais âmbitos e objetivos da
empresa, desde que se cumpram as metas e se relacionem mais detalhadamente as
funções de cada parte da atividade empresarial.
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Alguns fatores são críticos para a qualidade, e podem ser citados como
melhores práticas para adoção em qualquer empresa, são eles: - A gestão
deve ser baseada em itens de controle definidos pela gerência
(disponibilidade, custos, confiabilidade, etc.), com análise crítica periódica; -
Eliminação das falhas, ocorridas e potenciais, através da análise da causa
raiz, atuando de forma integrada com a operação e a engenharia na busca
de soluções; - Procedimentos escritos para os principais trabalhos; -
Aplicação de auditorias, internas e externas, com verificações de tendências
de resultado; - Adoção da multiespecialização ou polivalência; -
Treinamento e capacitação dos funcionários, tornando-os autossuficientes e
preparados para executar a manutenção autônoma; - Trabalho em equipe; -
Comprometimento da alta gerência; - Implantação de uma cultura de
mudanças (KARDEC e NASCIF, 2009, apud COSTA, 2013, p. 57).
redução dos gastos de maneira viável tanto para a empresa quanto para os gestores
e consumidores, de maneira que aos desenvolvimentos constantes promovidos pelo
mercado em gradativa ascensão e modernização e que, consequentemente exige
das instituições empresariais um foco maior na busca por desempenhos que
atendam às inovações tecnológicas e operacionais de forma coordenada, tendo
sempre em vista o ágil alinhamento de orientações nos processos de traçar planos,
premeditar ações e operacionalizar todos os departamentos da empresa,
principalmente no que diz respeito ao caráter técnico-administrativo que se refere
imediatamente ao sistema gestor definido pela organização (ARCURI FILHO, 2005,
apud PERES e LIMA, 2008).
recursos que são necessários e, por vezes, imprescindíveis para que seja possível a
plena realização do trabalho.
Projeto Benefícios
Redução do tempo e dos custos de
manutenção;
Aumento da disponibilidade do
Fácil acesso aos componentes
equipamento;
Redução da fadiga dos agentes,
maior segurança na intervenção.
Redução do tempo e dos custos de
manutenção;
Sem ajustes ou ajustes mínimos Aumento da disponibilidade do
equipamento;
Menor formação do pessoal.
Redução da fadiga dos agentes,
maior segurança na intervenção;
Componentes e módulos Aumento da disponibilidade do
facilmente/rapidamente substituíveis equipamento;
Identificação mais fácil dos
problemas.
Evitar erros, módulos ou Probabilidade de avaria do
componentes só com uma componente diminui;
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Fiabilidade aumenta;
possibilidade de montagem
Menor formação do pessoal.
Redução do tempo e dos custos de
manutenção;
Autodiagnostico ou indicadores para
Aumento da disponibilidade do
encontrar avarias rapidamente
equipamento;
Aumento da Satisfação do cliente.
Investimentos em manutenção
reduzidos;
Inexistência ou nº mínimo de
Aumento da satisfação do cliente;
ferramentas especiais
Nº de ferramentas de manutenção
reduzidas.
Stock de sobressalentes reduzido;
Custo de equipamento reduzido;
Componentes de Catálogo
Redução do tempo e dos custos de
manutenção.
Custo do equipamento reduzido;
Reduzir o nº de componentes ao
Aumento da fiabilidade;
mínimo indispensável
Stock de sobressalentes reduzido.
com o seu real papel na empresa, fazendo com que a mesma se destaque na
competitividade acirrada do mercado.
5 CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
DIAS, José Manuel Ribeiro. A Gestão da Manutenção. 2003. 107 f. Tese (Mestrado
em Gestão e Estratégia Industrial) – Instituto Superior de Economia e Gestão,
Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
53
LIMA, José Ricardo Tavares; SANTOS, Alex Alisson Bandeira; SAMPAIO, Renelson
Ribeiro. Sistemas de Gestão da Manutenção - Uma Revisão Bibliográfica Visando
Estabelecer Critérios para Avaliação de Maturidade. In: ENEGEP (Encontro Nacional
de Engenharia de Produção), XXX. São Carlos: Anais, 2010.
MARCORIN, Wilson Roberto; LIMA, Carlos Roberto Camello. Análise dos Custos
de Manutenção e de Não-manutenção de Equipamentos Produtivos. Revista de
Ciência & Tecnologia, Brasil, v. 11, n. 22, 2003.
MCGRATH, R. Maintenance: the missing link in the supply chain strategy. Industrial
Management, 1999.
PERES, Carlos Roberto Coelho; LIMA, Gilson Brito Alves. Proposta de modelo
para controle de custos de manutenção com enfoque na aplicação de
indicadores balanceados. Revista Gestão de Produção, São Carlos, v. 15, n. 1,
2008.