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Rio de Janeiro
2014
F866 Feitas, Tayner Suzano de.
Estudo da implementação de manutenção preventiva
para fornos na indústria de tratamentos térmicos de
aços. / Tayner Suzano de Freitas. - 2014.
27 f.; 30 cm.
CDD 621.816
Tayner Suzano De Freitas
Rio de Janeiro
2014
IMPLEMENTAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA PARA FORNOS
NA INDUSTRIA DE TRATAMENTOS TÉRMICOS DE AÇOS
Elaborado por Tayner Suzano De Freitas
Aluna do Curso de Tecnologia em Processos Metalúrgicos – UEZO.
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Prof. Mauro Carlos Lopes Souza, D.Sc. (Orientador)
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Profª. Ana Isabel de Carvalho Santana, DSc
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Profª. Neyda de la Caridad Om Tapanes, DSc.
Rio de Janeiro
2014
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6
4.1 A Empresa........................................................................................................... 19
5 CONSIDERAÇÃO FINAL........................................................................................25
REFERÊNCIA............................................................................................................26
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ainda segundo Kardec, (2009), esta segunda etapa ocorreu após segunda guerra
mundial, no período de 50 a 70. As pressões da guerra aumentaram a demanda por
todo tipo de produtos, ao mesmo tempo em que o contingente de mão de obra
industrial diminuiu de modo significante. Como consequência, naquele período
houve forte aumento da mecanização, bem como da complexidade das instalações
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industriais.
A partir dessa época, começou-se a observar a necessidade de maior
disponibilidade, também maior confiabilidade, tudo isto na busca da maior
produtividade. As empresas estavam bastante dependentes do bom funcionamento
de seus equipamentos. Isto levou a ideai de que falhas das maquinas poderiam e
deveriam ser evitadas, o que resultou no conceito de Manutenção Preventiva.
Na década de 60, a manutenção preventiva consistia em intervenções nos
equipamentos feitas com intervalos fixos.
O custo da manutenção também começou a aumentar muito em comparação
com outros gastos operacionais. O aumento dos sistemas de planejamento e
controle de manutenção, hoje, são parte integrante da manutenção moderna.
Finalmente, a quantidade de capital investido em itens físicos, juntamente com o
nítido aumento do custo deste capital, levou as empresas a começarem a buscar
meios para aumentar a vida útil dos seus itens físicos.
✓ dados de medição.
✓ Os dados de log.
✓ Dados de Falha.
repouso (ou seja, dados que são fixos e não mudam ao longo do tempo) ou
Transmissão (onde os dados são alterados ao longo do tempo).
3 METODOLOGIA
longo tempo. É necessário travá-las com os pinos de segurança que estão presos as
correntes, próximos de cada porta, caso contrário a porta pode descer e causar
“acidente”.
A atmosfera utilizada no Forno é “tóxica”, portanto ao adentrá-lo, mesmo sem
gás, cuidados devem ser tomados para mantê-lo, caso contrário pode haver riscos
de intoxicação, pelo monóxido de carbono (CO). Purgue o Forno com nitrogênio (N2)
por uma hora no mínimo. Assim sendo, o técnico de manutenção deve utilizar uma
mascara adequada.
Nunca ligar o aquecimento com as “PORTAS FECHADAS”, quando o Forno
“ESTIVER FRIO” ou com “BAIXA TEMPERATURA”. Pode ocorrer “EXPLOSÃO” e
“ACIDENTES”.
Verificações
a) O recirculador.
b) As caixas da câmara de resfriamento.
c) O trocador de calor de resfriamento do óleo de têmpera.
correia apresentar trincas, rompimento ou falta de um dente e deve ser feita com o
Forno frio, se o Forno estiver quente deve estar “sem gás”, e desenergizado pela
Chave Geral.
• Verificar o funcionamento dos agitadores.
• Verificar o funcionamento do sistema de acendimento dos queimadores pilotos,
da porta frontal, porta de saída, tampa de explosão e tubos de saída dos gases.
Dever ser substituído em caso de falha na centelha.
• Verificar o ajuste dos sensores indutivos das correntes transportadoras do
transportador e apertar os parafusos do acoplamento entre o eixo transportador e a
caixa limite, mantendo os parafusos do acoplamento “apertados firmemente”.
• Verificar o ajuste do sensor indutivo do atuador de parada do cesto, da
plataforma de mergulho. Caso não esteja da forma correta, ajuste antes de voltar a
funcionar
• Verificar a tensão elétrica e a corrente das resistências do Forno. Utilizar um
amperímetro.
• Verificar o nível de óleo do lubrificador de ar comprimido ou a cada dois dias e
completa-lo.
• Limpe a cesta do filtro de óleo de têmpera, ou sempre que ocorrer queda de
pressão no manômetro da linha de óleo, deve trabalhar com pressão acima de 1,4
kgf/cm².
é porque há vazamento.
• Limpar a parte inferior da soleira refratária ou sempre que o Forno estiver frio
Verificações semestrais recomendadas:
3.2 Justificativa.
4 ESTUDO DE CASO
4.1 A Empresa
Competências gerais:
5 CONSIDERAÇÃO FINAL
REFERÊNCIAS
GIL,A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KARDEC, A., NACIF, J., Manutenção: Função Estratégica. Editora Quality Mark,
3a Edição (1a Reimpressão), Rio de Janeiro, 2009.
KARDEC, A., NACIF, J., BARONI, T., Gestão Estratégicas e Técnicas Preditivas,
Editora Quality Mark, Rio de Janeiro, 2002.
SUZUKI, T. TPM - Total Productive Maintenance. JIPM & IMC, São Paulo-SP,
1993.