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de Estudantes
Surdos no Brasil
Educação Básica
ISBN 978-85-63240-09-5
INES
INSTITUTO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO DE SURDOS
Prefácio
Estão intrinsecamente relacionados os estudos estatísticos e os processos que irão modelar as decisões
governamentais, a formulação e a implementação de políticas públicas. Exemplo desta proximidade encontra-se
na presente publicação que reúne informações sobre as Instituições da Educação Básica – coletadas com base nos
dados do Censo da Educação Básica realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP) – que, no período de 2010 a 2016, possuíam matrículas de alunos surdos, deficientes auditivos
e surdocegos. A consolidação destas estatísticas configura-se como uma contribuição relevante e necessária tanto
para o atendimento de pessoas surdas quanto para a formulação de políticas e projetos na área da surdez.
Ressalta-se que o trabalho atende a uma das finalidades do INES, que é a realização de estudos e pesquisas na
área da surdez. O Instituto é um órgão específico da estrutura organizacional do MEC e é referência nacional –
e também em países vizinhos – em assuntos de educação, profissionalização e socialização dos surdos, atuando
tecnicamente em articulação com a SECADI. No escopo de suas atribuições e competências, destacam-se a
promoção, o desenvolvimento e a realização de programas na área da surdez, entre os quais está o desenvolvimento
da reabilitação, pesquisa de mercado de trabalho e encaminhamento profissional, a fim de possibilitar às pessoas
surdas o pleno exercício da cidadania. São promovidos também a assistência técnica aos sistemas de ensino, com o
objetivo de prestar atendimento educacional aos alunos surdos; a avaliação e o aperfeiçoamento de metodologias
e técnicas utilizadas nos materiais e recursos didáticos, visando à melhoria da qualidade do atendimento à pessoa
surda; a interlocução e ação constante junto à sociedade para o resgate da imagem social das pessoas surdas; a oferta
de cursos de graduação e de pós-graduação com o objetivo de preparar profissionais bilíngues, efetivando assim os
propósitos da educação inclusiva, entre outras finalidades de grande significação.
Nesse sentido, cabe salientar a defesa, pelo Governo Federal, de propostas educacionais para surdos que culminaram
com a oficialização e legalização da educação bilíngue por meio da promulgação da Lei nº 10.436, de 24 de abril de
2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,
que a regulamenta. Pode-se considerar este momento um marco para o acesso dos surdos à educação bilíngue.
O Decreto dispõe sobre LIBRAS como disciplina nos currículos, normatizando seu uso e difusão, bem como
determina que o ensino da Língua Portuguesa seja oferecido como segunda língua para os sujeitos surdos.
Por fim, esta publicação permite observar dados positivos quanto à evolução da área da surdez ao longo do tempo,
além de concentrações ou disparidades em regiões específicas de Instituições da Educação Básica que têm alunos
surdos, surdocegos e deficientes auditivos, no período entre 2010 e 2016. Mais do que simplesmente um relatório
de estatísticas descritivas relacionadas às Instituições de Educação Básica, distribuídas em todo o país e referentes a
ingressos e matrículas, A escolarização de estudantes surdos no Brasil constitui-se em estudo capaz de possibilitar
novos conhecimentos sobre políticas específicas no campo da surdez e novas abordagens para a ação governamental
nos seus aspectos mais gerais, sugerindo, assim, novos temas ou ângulos de visão voltados à garantia da oferta da
educação inclusiva.
Ivana de Siqueira
Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
Ministério da Educação, Janeiro de 2018.
Sumário
Apresentação 8
Metodologia 11
Brasil 20
Centro-Oeste 122
Nordeste 212
Norte 334
Sudeste 436
Sul 534
Apresentação
O livro “A Escolarização de Estudantes Surdos no Brasil” delimita uma área de ação a diversos públicos
(pesquisadores, gestores, professores, estudantes etc.) nunca antes balizada, traçando um retrato consolidado da
situação dos estudantes (deficientes auditivos, surdos e surdocegos) matriculados na Educação Básica no Brasil.
Pela primeira vez na história, os dados do Censo da Educação Básica, realizado anualmente pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), foram trabalhados sob a perspectiva da educação de
surdos. Tal pesquisa, baseada no instrumento mais preciso e completo acerca das Instituições da Educação Básica,
reflete a realidade dos alunos surdos entre os anos de 2010 e 2016.
O trabalho irá, entre outras coisas, possibilitar ao Governo Federal maior equidade na distribuição dos recursos
destinados à educação especial, ao mapear o número de alunos atendidos pelas respectivas redes municipais,
estaduais e federais. A pesquisa apresenta diversas estatísticas descritivas relacionadas às Instituições da Educação
Básica, abordando tópicos como: instituições, ingressantes, concluintes e matrículas de alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos.
Nos tópicos em que estão descritas as estatísticas relacionadas às Instituições da Educação Básica, foram contabilizadas
apenas aquelas que possuíam em seu corpo discente alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos com matrículas
ativas. Deve-se observar, também, a minuciosidade na organização dos dados, visto que uma instituição pode
oferecer diversas modalidades (Educação Regular, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial)
É importante ressaltar que as categorias utilizadas neste trabalho (deficiente auditivo, surdo e surdocego) são as
mesmas do formulário do INEP destinado às Instituições de Ensino Superior. De acordo com a lei nº 5.626, de
22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de 41 decibéis (dB)
ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz. O art. 2 da
mesma lei considera surda a pessoa que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio
de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
9
Segundo o Ministério da Educação (MEC), as três categorias podem ser definidas da seguinte maneira:
Deficiente auditivo
a) Pessoa com surdez leve – indivíduo que apresenta perda auditiva de até 40 decibéis. Esta perda impede que
ele perceba igualmente todos os fonemas das palavras. Além disso, a voz fraca ou distante não é ouvida. Em geral,
este indivíduo é considerado desatento, solicitando, frequentemente, a repetição daquilo que lhe falam. Esta perda
auditiva não impede a aquisição normal da língua oral, mas poderá ser a causa de algum problema articulatório
na leitura e/ou na escrita.
b) Pessoa com surdez moderada – indivíduo que apresenta perda auditiva entre 40 e 60 decibéis. Estes
limites se encontram no nível da percepção da palavra, sendo necessária uma voz de certa intensidade para ser
convenientemente percebida. É frequente o atraso de linguagem e as alterações articulatórias, havendo, em
alguns casos, maiores problemas linguísticos. Este indivíduo tem maior dificuldade de discriminação auditiva em
ambientes ruidosos. Em geral, ele identifica as palavras mais significativas, tendo dificuldade em compreender
certos termos de relação e/ou formas gramaticais complexas. Sua compreensão verbal está intimamente ligada à
sua aptidão para a percepção visual.
Surdo
a) Pessoa com surdez severa – indivíduo que apresenta perda auditiva entre 70 e 90 decibéis. Este tipo de perda
permite que ele identifique alguns ruídos familiares e perceba apenas a voz forte, podendo chegar até aos 4 ou
5 anos sem aprender a falar. Se a família estiver bem orientada na área da saúde e da educação, a criança pode
conseguir adquirir linguagem oral. A compreensão verbal irá depender, em grande parte, de sua aptidão para
utilizar a percepção visual e para observar o contexto das situações.
10
b) Pessoa com surdez profunda – indivíduo que apresenta perda auditiva superior a 90 decibéis. A gravidade
desta perda é tal que o priva das informações auditivas necessárias para perceber e identificar a voz humana,
impedindo-o de adquirir a linguagem oral. As perturbações da função auditiva estão ligadas tanto à estrutura
acústica quanto à identificação simbólica da linguagem. Um bebê que nasce surdo balbucia como um bebê com
audição normal, mas suas emissões começam a desaparecer à medida que não tem acesso à estimulação auditiva
externa, fator de máxima importância para a aquisição da linguagem oral. Assim, não há obtenção da fala como
instrumento de comunicação, uma vez que, não a percebendo, a pessoa não se interessa por ela e, não tendo
retorno auditivo, não possui modelo para dirigir suas emissões. Este indivíduo geralmente utiliza uma linguagem
gestual e poderá ter pleno desenvolvimento linguístico por meio da língua de sinais. Atualmente, muitos surdos e
pesquisadores consideram que o termo “surdo” refere-se a quem percebe o mundo por meio de experiências visuais
e opta por utilizar a língua de sinais, valorizando a cultura e a comunidade surda.
Surdocego
Este não é necessariamente um indivíduo surdo que não pode ver e nem um cego que não pode ouvir. Não se
trata de simples somatória de surdez e cegueira, nem apenas de um problema de comunicação e percepção, ainda
que englobe todos estes fatores e alguns mais. Quando a visão e a audição estão gravemente comprometidas,
os problemas relacionados à aprendizagem dos comportamentos socialmente aceitos e à adaptação ao meio se
multiplicam. A falta destas percepções limita o surdocego na antecipação do que irá ocorrer a sua volta. Ainda
como resultado da privação da visão e audição, sua motivação à exploração do ambiente é proporcionalmente
diminuída. Seu mundo se limita ao que por casualidade está ao alcance de sua mão e, sobretudo, a si mesmo.
O projeto gráfico do livro (concepção, produção e reprodução) foi cuidadosamente pensado para facilitar a
compreensão dos gráficos e tabelas, utilizando um caráter inovador e ousado. Tal destaque se faz necessário não
apenas por questões estéticas, mas com o intuito de representar visualmente os dados obtidos para os interessados
que não utilizam a Língua Portuguesa como primeira língua. Por este motivo, foram criados dezenas de pictogramas
para representar as variáveis trabalhadas na pesquisa.
O livro está estruturado em 6 capítulos. A primeira seção apresenta uma descrição nacional da Educação de Surdos
na Educação Básica, e as seções seguintes apresentam as informações para cada macrorregião do Brasil (Centro-
Oeste, Norte, Nordeste, Sudeste e Sul), com o objetivo de fornecer uma visão regional.
Para os usuários da Língua Brasileira de Sinais, cada livro traz uma mídia com os principais dados do trabalho
apresentados em Libras. Desta forma, espera-se que este trabalho seja consultado por surdos e ouvintes e possa
fundamentar diversos projetos institucionais, bem como ser aproveitado como ferramenta gerencial de políticas
públicas para educação de surdos.
Metodologia
A pesquisa para elaborar a Escolarização de Estudantes Surdos no Brasil utilizou a base de dados extraída dos
microdados* dos Censos da Educação Superior dos anos de 2010 a 2016, realizada por profissionais do próprio
INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) e disponibilizada ao INES
(Instituto Nacional de Educação de Surdos) para análise em formato CSV. Na base de dados fornecida estão
presentes 24 variáveis contendo informações de 484.927 alunos com deficiências auditiva, surdez e surdocegueira,
com matrículas na educação básica entre os anos de 2010 e 2016.
O Censo da Educação Básica é respondido por todas as Instituições da Educação Básica do país: escolas, institutos,
associações educacionais, centros especiais e congregações que oferecem uma ou mais modalidades. A coleta dos
dados do Censo é realizada anualmente por meio do Sistema online Censup e constitui a matriz para a construção
de indicadores da educação.
Foram analisados dados referentes aos estudantes surdos, deficientes auditivos ou surdocegos, tais como: instituições,
matrículas, ingressantes e concluintes, de acordo com as Instituições de Ensino vinculados à rede pública (federal,
estadual e municipal) e à rede privada. As principais variáveis investigadas foram: categoria administrativa,
modalidade, localidade, rede, região, idade, sexo e etnia. Nos dados sobre etnia, seguimos a classificação de cor
adotada pelo IBGE.
* São dados brutos trabalhados para assegurar o sigilo de informações pessoais e para facilitar seu
medida em que as análises publicadas podem ser reproduzidas e aprofundadas por outros pesquisadores.
Guia Visual
dos Ícones
A iconografia é um elemento essencial do Design, pois possui um potencial de comunicação muito grande através
de seus signos visuais. Dessa forma, os ícones foram cuidadosamente pensados e desenhados para facilitar o
entendimento no processo de leitura deste livro.
Eles representam diversas categorias relacionadas à educação e estão presentes nas seguintes áreas: legendas dos
gráficos de linha e barra (em forma de lápis); subtítulos marcados por uma linha vertical no canto esquerdo do
respectivo texto. Dessa forma, o leitor poderá entender imediatamente o assunto que está sendo tratado.
Os ícones foram categorizados pela paleta de cores de cada macrorregião e, dentro desta, divididos por cores
específicas de cada Estado. A relação a seguir mostra todos os ícones com suas atribuições:
13
Ingressos na
Matrículas Municipal Pública
Educação Básica
Concluintes
Educação Especial Federal Nordeste de Educação
Especial
Educação de Concluintes de
Privada Centro-Oeste Educação de
Jovens e Adultos Jovens e Adultos
Ingressos na
Matrículas Municipal Pública
Educação Básica
Concluintes
Educação Especial Federal Nordeste de Educação
Especial
Educação de Concluintes de
Privada Centro-Oeste Educação de
Jovens e Adultos Jovens e Adultos
Ingressos na
Matrículas Municipal Pública
Educação Básica
Concluintes
Educação Especial Federal Nordeste de Educação
Especial
Educação de Concluintes de
Privada Centro-Oeste Educação de
Jovens e Adultos Jovens e Adultos
Ingressos na
Matrículas Municipal Pública
Educação Básica
Concluintes
Educação Especial Federal Nordeste de Educação
Especial
Educação de Concluintes de
Privada Centro-Oeste Educação de
Jovens e Adultos Jovens e Adultos
Ingressos na
Matrículas Municipal Pública
Educação Básica
Concluintes
Educação Especial Federal Nordeste de Educação
Especial
Educação de Concluintes de
Privada Centro-Oeste Educação de
Jovens e Adultos Jovens e Adultos
Ingressos na
Matrículas Municipal Pública
Educação Básica
Concluintes
Educação Especial Federal Nordeste de Educação
Especial
Educação de Concluintes de
Privada Centro-Oeste Educação de
Jovens e Adultos Jovens e Adultos
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
63.613
Matrículas de alunos deficientes
31.578
Instituições de educação
auditivos, surdos ou surdocegos básica em 2016
5
1. REGIÃO NORTE
7.296 Matrículas em 3.540 escolas
2. REGIÃO NORDESTE
18.691 Matrículas em 9.736 escolas
3. REGIÃO CENTRO-OESTE
5.900 Matrículas em 2.690 escolas
4. REGIÃO SUDESTE
22.641 Matrículas em 11.155 escolas
5. REGIÃO SUL
9.085 Matrículas em 4.457 escolas
1.1. Instituições da
Educação Básica
De acordo com o mais recente Censo da Educação Básica, o Brasil contava com 186,1 mil Instituições de Educação
Básica em 2016. Com o objetivo de delimitar à pesquisa ao campo da surdez, as informações apresentadas a
seguir se referem apenas às Instituições de Educação Básica que possuíam em seu corpo discente alunos surdos,
deficientes auditivos ou surdocegos matriculados no ano de 2016 para unidade federativa brasileira. Para apresentar
a evolução ao longo do tempo, também foram utilizados os dados do Censo da Educação Superior realizado pelo
INEP no período de 2010 a 2016.
Em 2016, foram observadas 31.578 escolas, sendo que 60,38% (22.349 instituições) possuíam alunos
deficientes auditivos, 38,60% (14.289 instituições) possuíam alunos surdos e 1,02% (378 instituições)
possuíam alunos surdocegos.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica que atendem alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por região geográfica.
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em todas as regiões, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela educação regular,
educação especial e educação de jovens e adultos.
24
Gráfico 1. Distribuição Geográfica das Instituições da Educação Básica por Tipo de Aluno
8
01
8.
6
37
Deficientes
6.
Auditivos
3
0
01
85
5.
4.
3
45
3.
Instituições
0
Surdos
50
2
2.
00
1
67
60
2.
1.
1.
15
1.
0
12
10
73
47
32
Surdocegos
Região Centro-Oeste
Das 2.002 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.827 (91,3%) fazem parte da educação regular,
93 (4,6%) à educação especial e 180 (9,0%) à educação de jovens e adultos. Das 1.151 instituições com alunos
surdos, 999 (86,8%) fazem parte da educação regular, 40 (3,5%) da educação especial e 156 (13,6%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 32 instituições com alunos surdocegos, 22 (68,8%) são da educação
regular, 7 (21,9%) da educação especial e 4 (12,5%) da educação de jovens e adultos.
Região Nordeste
Das 6.376 instituições com deficientes auditivos, 5.763 (90,4%) fazem parte da educação regular,
129 (2,0%) da educação especial e 764 (12,0%) da educação de jovens e adultos. Já as 4.850 instituições com
surdos, 4.261 (87,9%) são da educação regular, 101 (2,1%) da educação especial e 729 (15,0%) da educação de
jovens e adultos. Em relação às 126 instituições com alunos surdocegos, 96 (76,2%) fazem parte da educação
regular, 9 (7,1%) da educação especial e 21 (16,7%) da educação de jovens e adultos.
Região Norte
Das 2.500 instituições com deficientes auditivos, 2.291 (91,6%) fazem parte da educação regular, 49 (2,0%)
da educação especial e 298 (11,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.674 instituições com alunos
surdos, 1.481 (88,5%) fazem parte da educação regular, 35 (2,1%) da educação especial e 236 (14,1%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 73 instituições com surdocegos, 60 (82,2%) fazem parte da
educação regular, 3 (4,1%) pela educação especial e 11 (15,1%) pela educação de jovens e adultos.
Região Sudeste
Das 8.018 instituições com deficientes auditivos, 7.252 (90,4%) fazem parte da educação regular,
328 (4,1%) da educação especial e 707 (8,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 5.013 instituições com
25
estudantes surdos, 4.315 (86,1%) são da educação regular, 232 (4,6%) da educação especial e 659 (13,1%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 100 instituições com alunos surdocegos, 63 (63,0%) fazem parte
da educação regular, 23 (23,0%) da educação especial e 15 (15,0%) da educação de jovens e adultos.
Região Sul
Das 3.453 instituições com deficientes auditivos, 3.019 (87,4%) fazem parte da educação regular,
167 (4,8%) pela educação especial e 370 (10,7%) pela educação de jovens e adultos. Já as 1.601 instituições com
alunos surdos, 1.286 (80,3%) fazem parte educação regular, 99 (6,2%) da educação especial e 284 (17,7%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 47 instituições com alunos surdocegos, 18 (38,3%) fazem parte
da educação regular, 16 (34,0%) da educação especial e 14 (29,8%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta as principais Instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo
de aluno no Brasil. Essas instituições se sobressaem por apresentarem um número elevado de alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados.
Tabela 2. 20 Principais Instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo de aluno
Instituto Cearense de
B Educação dos Surdos (CE)
2 (13,3%) 15 68 (25%) 272 0 (0%) 2 289
C Escola Governador Barbosa Lima (PE) 0 (0%) 23 39 (16,5%) 236 0 (0%) 0 259
E EMEBS Neusa Bassetto Profa (SP) 3 (17,6%) 17 42 (23,2%) 181 0 (0%) 0 198
O Instituto Nacional de Educação de Surdos, centro de referência na área da surdez, aparece como principal
instituição brasileira na Educação Básica com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados.
Em 2016, o INES contava com 168 estudantes com deficiência auditiva, 242 alunos surdos e 2 surdocegos.
Em segundo lugar no ranking nacional aparece o Instituto Cearense de Educação de Surdos, com 15 deficientes
auditivos, 272 estudantes surdos e 2 surdocegos. Em terceiro lugar aparece a Escola Governador Barbosa Lima
com 23 deficientes auditivos e 236 surdos matriculados.
A instituição Associação Educacional Sons no Silêncio (BA) (66,7%), a Escola Estadual Francisco Sales Instituto
de Deficiência de Fala e Audição (MG) (50,0%) e a CEAADA Professora Arlete P. Migueletti (MT) (39,5%) se
destacaram pela elevada porcentagem de alunos deficientes auditivos concluintes. As instituições Escola Estadual
Francisco Sales Instituto de Deficiência de Fala e Audição (MG) (68,1%) e Emebs Helen Keller (SP) (40,1%)
se destacaram pela elevada porcentagem de alunos surdos concluintes. A pesquisa observou somente 2 alunos
surdocegos concluintes, sendo que um deles estudou no Emebs Helen Keller (SP) e o outro na instituição Alcindo
Fanaya Junior (PR).
27
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica em todo o país com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por categoria administrativa, modalidade da educação e tipo de aluno.
Tabela 3. Número de Instituições da Educação Básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
28
Gráfico 2. Distribuição das Instituições da Educação Básica do Brasil por Categoria Administrativa e Tipo de aluno
52
.9
11
Deficientes
Auditivos
6
64
55
7.
7.
0
28
5.
Instituições Surdos
6
68
2.
6
25
1.
0
5
4
5
20
15
11
10
60
Surdocegos
4
Municipal Estadual Federal Privada
Em todas as categorias administrativas, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Categoria Municipal
Das 11.952 instituições com alunos deficientes auditivos, 11.127 (93,1%) fazem parte da educação regular,
206 (1,7%) fazem parte da educação especial e 1.038 (8,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto as 7.648
instituições com alunos surdos, 6.849 (89,6%) fazem parte da educação regular, 150 (2,0%) da educação
especial e 937 (12,3%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 200 instituições com alunos surdocegos,
171 (85,5%) fazem parte da educação regular, 12 (6,0%) da educação especial e 19 (9,5%) da educação de jovens
e adultos.
Categoria Estadual
Das 7.556 instituições com alunos deficientes auditivos, 6.936 (91,8%) fazem parte da educação regular,
120 (1,6%) da educação especial e 847 (11,2%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 5.280 instituições
com alunos surdos, 4.687 (88,8%) fazem parte da educação regular, 86 (1,6%) da educação especial e
788 (14,9%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 114 instituições com alunos surdocegos,
74 (64,9%) fazem parte da educação regular, 12 (10,5%) da educação especial e 30 (26,3%) da educação de jovens
e adultos.
Categoria Federal
Das 155 instituições com alunos deficientes auditivos, 151 (97,4%) fazem parte da educação regular,
1 (0,6%) da educação especial e 12 (7,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 105 instituições com
alunos surdos, 95 (90,5%) fazem parte da educação regular, 1 (1,0%) da educação especial e 14 (13,3%) da
29
educação de jovens e adultos. Em relação às 4 instituições com alunos surdocegos, 3 (75,0%) fazem parte da
educação regular e 1 (25,00%) da educação especial.
Categoria Privada
Das 2.686 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.938 (72,2%) fazem parte da educação regular,
439 (16,3%) da educação especial e 422 (15,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.256 instituições
com alunos surdos, 711 (56,6%) fazem parte da educação regular, 270 (21,5%) da educação especial e
325 (25,9%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 60 instituições com alunos surdocegos, 11 (18,3%)
fazem parte da educação regular, 33 (55,0%) da educação especial e 16 (26,7%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por localização, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 4. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade, Modalidade e Tipo de Aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
30
74
.2
19
Deficientes
Auditivos
50
.0
12
Instituições Surdos
2. 5
07
9
23
3.
7
31
61
Surdocegos
Rural Urbana
Em ambas as localizações, rural e urbana, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Localização Rural
Das 3.075 instituições com alunos deficientes auditivos, 2.937 (95,5%) fazem parte da educação regular,
11 (0,4%) da educação especial e 174 (5,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 2.239 instituições com
alunos surdos, 2.082 (93,0%) fazem parte da educação regular, 6 (0,3%) da educação especial e 175 (7,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 61 instituições com alunos surdocegos, 56 (91,8%) fazem parte
da educação regular, 5 (8,2%) da educação de jovens e adultos e nenhum foi atendido pela educação especial.
Localização Urbana
Das 19.274 instituições com alunos deficientes auditivos, 17.215 (89,3%) fazem parte da educação regular,
755 (3,9%) da educação especial e 2.145 (11,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 12.050 instituições
com alunos surdos, 10.260 (85,1%) fazem parte da educação regular, 501 (4,2%) da educação especial e
1.889 (15,7%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 317 instituições com alunos surdocegos,
203 (64,0%) fazem parte da educação regular, 58 (18,3%) da educação especial e 60 (18,9%) da educação de
jovens e adultos.
31
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por etapa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 5. Número de Instituições da Educação Básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
32
Gráfico 4. Distribuição das Instituições da Educação Básica por Modalidade e Tipo de Aluno
52
.1
20
Deficientes
Auditivos
42
.3
12
Instituições Surdos
2. 9
4
31
06
2.
6
7
9
76
50
25
65
58
Surdocegos
Educação Regular
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde a educação infantil até a educação
normal superior.
Das 20.152 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.978 (9,8%) fazem parte da educação infantil,
15.253 (75,7%) da educação fundamental, 3.478 (17,3%) do ensino médio, 172 (0,9%) do ensino técnico,
71 (0,4%) do ensino técnico – concomitante, 183 (0,9%) do ensino técnico – subsequente, 8 (0,0%) da formação
inicial e continuada e 42 (0,2%) do ensino normal superior. Quanto às 12.342 instituições com alunos surdos,
1.069 (8,7%) fazem parte da educação infantil, 8.994 (72,9%) da educação fundamental, 2.562 (20,8%) do
ensino médio, 108 (0,9%) do ensino técnico, 38 (0,3%) do ensino técnico – concomitante, 122 (1,0%) do ensino
técnico – subsequente, 7 (0,1%) da formação inicial e continuada e 40 (0,3%) do ensino normal superior. Em
relação às 259 instituições com alunos surdocegos, 27 (10,4%) fazem parte da educação infantil, 186 (71,8%)
da educação fundamental, 41 (15,8%) do ensino médio, 3 (1,2%) do ensino técnico, 1 (0,4%) do ensino técnico
– concomitante, 2 (0,8%) do ensino técnico – subsequente e 1 (0,4%) do ensino normal superior.
Educação Especial
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde a educação infantil até a educação
normal superior.
Das 766 instituições com alunos deficientes auditivos, 119 (15,5%) fazem parte da educação infantil,
702 (91,6%) da educação fundamental, 21 (2,7%) do ensino médio, 1 (0,1%) no ensino técnico, 1 (0,1%) no
ensino técnico – subsequente e 1 (0,1%) do ensino normal superior. Quanto às 507 instituições com alunos
surdos, 80 (15,8%) fazem parte da educação infantil, 467 (92,1%) da educação fundamental, 21 (4,1%) do
33
ensino médio, 1 (0,2%) do ensino técnico, 1 (0,2%) do ensino técnico – subsequente, 1 (0,2%) da formação
inicial e continuada e 1 (0,2%) do ensino normal superior. Em relação às 58 instituições com alunos surdocegos,
10 (17,2%) fazem parte da educação infantil e 49 (84,5%) da educação fundamental.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde o nível fundamental até os anos finais.
Das 2.319 instituições com alunos deficientes auditivos, 12 (0,5%) fazem parte do nível fundamental,
24 (1,0%) do ensino fundamental – projovem urbano, 562 (24,2%) do ensino médio, 14 (0,6%) do curso técnico,
972 (42,2%) dos anos iniciais e 942 (40,6%) dos anos finais. Quanto às 2.064 instituições com alunos surdos,
18 (0,9%) fazem parte do nível fundamental, 27 (1,3%) do ensino fundamental – projovem urbano, 569 (27,6%)
do ensino médio, 16 (0,8%) do curso técnico, 835 (40,5%) dos anos iniciais e 815 (38,5%) dos anos finais. Em
relação às 65 instituições com alunos surdocegos, 9 (13,8%) fazem parte do ensino médio, 30 (46,2%) dos
anos iniciais e 28 (43,1%) dos anos finais.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por rede, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 6. Número de Instituições da Educação Básica por rede, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
34
63
.6
19
Deficientes
33
Auditivos
.0
13
Instituições Surdos
6
68
6
2.
25
1.
8
31
60
Surdocegos
Privada Pública
Na rede privada e pública, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela educação regular,
educação especial e educação de jovens e adultos.
Rede Privada
Das 2.686 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.938 (72,2%) fazem parte da educação regular,
439 (16,3%) da educação especial e 422 (15,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.256 instituições
com alunos surdos, 711 (56,6%) fazem parte da educação regular, 270 (21,5%) da educação especial e
325 (25,9%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 60 instituições com alunos surdocegos, 11 (18,3%)
fazem parte da educação regular, 33 (55,0%) da educação especial e 16 (26,7%) da educação de jovens e adultos.
Rede Pública
Das 19.663 instituições com alunos deficientes auditivos, 18.214 (92,6%) fazem parte da educação regular,
327 (1,7%) da educação especial e 1.897 (9,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 13.033 instituições
com alunos surdos, 11.631 (89,2%) fazem parte da educação regular, 237 (1,8%) da educação especial e
1.739 (13,3%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 318 instituições com alunos surdocegos,
248 (78,0%) fazem parte da educação regular, 25 (7,9%) da educação especial e 49 (15,4%) da educação de jovens
e adultos.
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por região.
35
Avaliando o número total de Instituições da Educação Básica no Brasil com alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos, houve um crescimento de 12,38% no período de 2010 a 2016, passando de 28.100 para 31.578 instituições.
Quanto ao último período, de 2015 para 2016, o crescimento foi de 0,64%, passando de 31.377 para 31.578.
12.000
10.000 Sul
8.000 Sudeste
Instituições Norte
6.000
Nordeste
4.000
Centro-Oeste
2.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Na região Centro-Oeste, houve um crescimento de 11,29% no período de 2010 a 2016, passando de 2.417 para 2.690
instituições. Porém, no último período, de 2015 para 2016, houve uma redução de 0,66%, passando de 2.708 para 2.690.
Na região Nordeste, houve um crescimento de 14,33% no período de 2010 a 2016, passando de 8.516 para 9.736
instituições. Porém, no último período, de 2015 para 2016 houve uma redução de 0,09%, passando de 9.745 para 9.736.
Na região Norte, houve um crescimento de 17,92% no período de 2010 a 2016, passando de 3.002 para 3.540
instituições. Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,06%, passando de 3.542 para 3.450.
Na região Sudeste, houve um crescimento de 7,27% no período de 2010 a 2016, passando de 10.399 para 11.155
instituições. Quanto ao último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 1,36%, passando de 11.005 para 11.155.
Na região Sul, houve um crescimento de 18,35% no período de 2010 a 2016, passando de 3.766 para 4.457 instituições.
Quanto ao último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 1,83%, passando de 4.377 para 4.457.
36
1.2. Ingressantes
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos que
ingressaram na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano
de 2016 para unidade federativa brasileira. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos ingressantes, utilizou-
se também os dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo
de aluno.
Tabela 8. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Educação Regular
Dos 4.373 alunos deficientes auditivos, 533 (12,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 1.263 (28,9%) de
5 a 8 anos, 61 (1,4%) de 9 a 12 anos, 1.242 (28,4%) de 13 a 16 anos, 910 (20,8%) de 17 a 20 anos, 184 (4,2%)
de 21 a 24 anos e 180 (4,1%) 25 anos ou mais. Quanto aos 3.177 alunos surdos, 317 (10,0%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 713 (22,4%) de 5 a 8 anos, 43 (1,4%) de 9 a 12 anos, 668 (21,0%) de 13 a 16 anos, 937 (29,5%)
de 17 a 20 anos, 285 (9,0%) de 21 a 24 anos e 214 (6,7%) 25 anos ou mais. Em relação aos 57 alunos surdocegos,
14 (24,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 23 (40,4%) de 5 a 8 anos, 5 (8,8%) de 13 a 16 anos, 10 (17,5%)
de 17 a 20 anos, 1 (1,8%) tinha de 21 a 24 anos e 4 (7,0%) 25 anos ou mais.
Educação Especial
Dos 610 alunos deficientes auditivos, 44 (7,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 119 (19,5%) de 5 a 8
anos, 102 (16,7%) de 9 a 12 anos, 98 (16,1%) de 13 a 16 anos, 88 (14,4%) de 17 a 20 anos, 51 (8,4%) de 21 a
24 anos e 108 (17,7%) 25 anos ou mais. Quanto aos 663 alunos surdos, 48 (7,2%) estavam na faixa etária até
4 anos, 173 (26,1%) de 5 a 8 anos, 65 (9,8%) de 9 a 12 anos, 87 (13,1%) de 13 a 16 anos, 105 (15,8%) de 17 a
20 anos, 56 (8,4%) de 21 a 24 anos e 129 (19,5%) 25 anos ou mais. Em relação aos 17 alunos surdocegos,
5 (29,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 4 (23,5%) de 5 a 8 anos, 1 (5,9%) tinha de 9 a 12 anos, 4 (23,5%)
de 13 a 16 anos, 1 (5,9%) tinha de 17 a 20 anos, 1 (5,9%) tinha de 21 a 24 anos e 1 (5,9%) tinha 25 anos ou mais.
38
Dos 2.467 alunos deficientes auditivos, 3 (0,1%) estavam na faixa etária de 9 a 12 anos, 123 (5,0%) de 13 a
16 anos, 511 (20,7%) de 17 a 20 anos, 426 (17,3%) de 21 a 24 anos e 1.404 (56,9%) 25 anos ou mais. Quanto aos
2.650 alunos surdos, 4 (0,2%) estavam na faixa etária de 9 a 12 anos, 98 (3,7%) de 13 a 16 anos, 453 (17,1%) de
17 a 20 anos, 451 (17,0%) de 21 a 24 anos e 1.644 (62,0%) 25 anos ou mais. Em relação aos 45 alunos surdocegos,
12 (26,7%) estavam na faixa etária de 17 a 20 anos, 8 (17,8%) de 21 a 24 anos e 25 (55,6%) 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica por categoria administrativa, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 9. Número de ingressantes na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
39
3. 1
3
34
31
3.
1
46
Deficientes
2.
Auditivos
7
86
1.
7
44
1.
4
08
Ingressantes Surdos
1.
6
1
22
20
46
36
34
Surdocegos
3
Municipal Estadual Federal Privada
Como se pode observar na tabela e no gráfico, todas as categorias administrativas ofertaram educação regular,
especial e de jovens e adultos para alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos.
Categoria Municipal
Dos 2.461 alunos deficientes auditivos, 1.458 (59,2%) estavam na educação regular, 198 (8,0%) na
educação especial e 805 (32,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.867 alunos surdos, 925 (49,5%)
estavam na educação regular, 148 (7,9%) na educação especial e 794 (42,5%) na educação de jovens e adultos. Em
relação aos 46 alunos surdocegos, 35 (76,1%) estavam na educação regular, 1 (2,2%) na educação especial e
10 (21,7%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Dos 3.341 alunos deficientes auditivos, 2.193 (65,6%) estavam na educação regular, 124 (3,7%) na
educação especial e 1.024 (30,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 3.313 alunos surdos,
1.811 (54,7%) estavam na educação regular, 234 (7,1%) na educação especial e 1.268 (38,3%) na educação de
jovens e adultos. Em relação aos 36 alunos surdocegos, 17 (47,2%) estavam na educação regular, 1 (2,8%) na
educação especial e 18 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 201 alunos deficientes auditivos, 163 (81,1%) estavam na educação regular, 23 (11,4%) na educação
especial e 15 (7,5%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 226 alunos surdos, 149 (65,9%) estavam na
educação regular, 52 (23,0%) na educação especial e 25 (11,1%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos
3 alunos surdocegos, 2 (66,7%) estavam na educação regular e 1 (33,3%) na educação especial.
40
Categoria Privada
Dos 1.447 alunos deficientes auditivos, 559 (38,6%) estavam na educação regular, 265 (18,3%) na
educação especial e 623 (41,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.084 alunos surdos, 292 (26,9%)
estavam na educação regular, 229 (21,1%) na educação especial e 563 (51,9%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 34 alunos surdocegos, 3 (8,8%) estavam na educação regular, 14 (41,2%) na educação especial
e 17 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 10. Número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno*
Amarela 19 33 0 52
Indígena 16 21 2 39
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
2. 63
6
3
35
35
8
3
26
2.
2.
2.
1
2
94
92
1.
Deficientes
1.
Auditivos
Ingressantes Surdos
3
5
34
30
43
38
33
32
21
19
16
Surdocegos
4
2
0
Os alunos deficientes auditivos e surdos que se declararam amarelos foram atendidos pela educação regular,
especial e de jovens e adultos. Dos 19 alunos deficientes auditivos amarelos, 13 (68,4%) estavam na educação
regular, 3 (15,8%) na educação especial e 3 (15,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 33 alunos surdos
amarelos, 14 (42,4%) estavam na educação regular, 8 (24,2%) na educação especial e 11 (33,3%) na educação de
jovens e adultos.
Dos 2.353 alunos deficientes auditivos autodeclarados brancos, 1.529 (65,0%) estavam na educação
regular, 205 (8,7%) na educação especial e 619 (26,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.922 alunos
surdos brancos, 1.048 (54,5%) estavam na educação regular, 186 (9,7%) na educação especial e 688 (35,8%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 38 alunos surdocegos brancos, 11 (28,9%) estavam na educação
regular, 9 (23,7%) na educação especial e 18 (47,4%) na educação de jovens e adultos.
Da mesma forma, alunos indígenas deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela educação
regular, especial e de jovens e adultos. Dos 16 alunos indígenas deficientes auditivos, 10 (62,5%) estavam
42
na educação regular, 1 (6,3%) na educação especial e 5 (31,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 21
alunos indígenas surdos, 13 (61,9%) estavam na educação regular, 1 (4,8%) na educação especial e 7 (33,3%)
na educação de jovens e adultos. Em relação aos 2 alunos indígenas surdocegos, os 2 (100,0%) estavam na
educação regular.
Similarmente, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos autodeclarados pardos foram atendidos pela
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 2.363 alunos deficientes auditivos pardos, 1.364 (57,7%)
estavam na educação regular, 191 (8,1%) na educação especial e 808 (34,2%) na educação de jovens e adultos.
Quanto aos 2.268 alunos surdos pardos, 1.181 (52,1%) estavam na educação regular, 207 (9,1%) na educação
especial e 880 (38,8%) na educação de jovens e adultos. Já dos 32 alunos surdocegos pardos, 19 (59,4%)
estavam na educação regular, 3 (9,4%) na educação especial e 10 (31,3%) na educação de jovens e adultos.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos autodeclarados pretos também foram atendidos pela educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 343 alunos deficientes auditivos pretos,
173 (50,4%) estavam na educação regular, 33 (9,6%) na educação especial e 137 (39,9%) na educação de jovens
e adultos. Quanto aos 305 alunos surdos pretos, 119 (39,0%) estavam na educação regular, 29 (9,5%) na
educação especial e 157 (51,5%) na educação de jovens e adultos. Já dos 4 alunos surdocegos pretos, 2 (50,0%)
estavam na educação regular e 2 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de cor não declarada também foram atendidos pela educação
regular, especial e de jovens e adultos. Dos 2.356 alunos deficientes auditivos de cor não declarada,
1.284 (54,5%) estavam na educação regular, 177 (7,5%) na educação especial e 895 (38,0%) na educação de
jovens e adultos. Quanto aos 1.941 alunos surdos de cor não declarada, 802 (41,3%) estavam na educação
regular, 232 (12,0%) na educação especial e 907 (46,7%) na educação de jovens e adultos. Já dos 43 alunos
surdocegos de cor não declarada, 23 (53,5%) estavam na educação regular, 5 (11,6%) na educação especial e
15 (34,9%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica por sexo, modalidade e tipo de
aluno.
Tabela 11. Número de ingressantes na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
9
56
7
3.
27
3.
1
Deficientes
92
2.
Auditivos
Ingressantes Surdos
65
54 Surdocegos
Masculino Feminino
Pode-se observar que os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos estão distribuídos nas
três modalidades de educação, isto é, educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Sexo Masculino
Dos 4.173 alunos deficientes auditivos, 2.475 (59,3%) estavam na educação regular, 364 (8,7%) na
educação especial e 1.334 (32,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 3.569 alunos surdos, 1.710 (47,9%)
estavam na educação regular, 369 (10,3%) na educação especial e 1.490 (41,7%) na educação de jovens e adultos.
E os 65 alunos surdocegos, 32 (49,2%) estavam na educação regular, 8 (12,3%) na educação especial e
25 (38,5%) na educação de jovens e adultos.
44
Sexo Feminino
Das 3.277 alunas deficientes auditivas, 1.898 (57,9%) estavam na educação regular, 246 (7,5%) na
educação especial e 1.133 (34,6%) na educação de jovens e adultos. Das 2.921 alunas surdas, 1.467 (50,2%)
estavam na educação regular, 294 (10,1%) na educação especial e 1.160 (39,7%) na educação de jovens e adultos.
E as 54 alunas surdocegas, 25 (46,3%) estavam na educação regular, 9 (16,7%) na educação especial e
20 (37,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica de alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos por etapa e modalidade.
Tabela 12. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 10. Número de alunos ingressantes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno
3
37
4.
Deficientes
7
Auditivos
17
3.
0
65
7
46
2.
2.
Ingressantes Surdos
3
0
66
61
57
45
17
Surdocegos
Educação Regular
Dos 4.373 alunos deficientes auditivos, 542 (12,4%) estavam na educação infantil, 1.352 (30,9%) na
educação fundamental, 2.029 (46,4%) no ensino médio, 123 (2,8%) no ensino técnico, 78 (1,8%) no ensino
técnico – concomitante, 220 (5,0%) no ensino técnico – subsequente, 8 (0,2%) na formação inicial e continuada
e 21 (0,5%) no ensino normal superior. Dos 3.177 alunos surdos, 320 (10,1%) estavam na educação infantil,
776 (24,4%) na educação fundamental, 1.728 (54,4%) no ensino médio, 96 (3,0%) no ensino técnico, 45 (1,4%)
no ensino técnico – concomitante, 192 (6,0%) no ensino técnico – subsequente, 8 (0,3%) na formação inicial e
continuada e 12 (0,4%) no ensino normal superior. E dos 57 alunos surdocegos, 14 (24,6%) estavam na
educação infantil, 26 (45,6%) na educação fundamental, 12 (21,1%) no ensino médio, 2 (3,5%) no ensino
técnico, 1 (1,8%) no ensino técnico – concomitante e 2 (3,5%) no ensino técnico – subsequente.
46
Educação Especial
Dos 610 alunos deficientes auditivos, 44 (7,2%) estavam na educação infantil, 485 (79,5%) na educação
fundamental, 65 (10,7%) no ensino médio, 4 (0,7%) no ensino técnico, 11 (1,8%) no ensino técnico – subsequente
e 1 (0,2%) no ensino normal superior. Dos 663 alunos surdos, 52 (7,8%) estavam na educação infantil,
380 (57,3%) na educação fundamental, 203 (30,6%) no ensino médio, 7 (1,1%) no ensino técnico, 3 (0,5%) no
ensino técnico – subsequente, 1 (0,2%) na formação inicial e continuada e 17 (2,6%) no ensino normal superior.
E dos 17 alunos surdocegos, 6 (35,3%) estavam na educação infantil e 11 (64,7%) na educação fundamental.
Dos 2.467 alunos deficientes auditivos, 14 (0,6%) estavam na EJA (nível fundamental), 28 (1,1%) na EJA
(ensino fundamental – projovem urbano), 849 (34,4%) na EJA (ensino médio), 1.558 (63,2%) na EJA (anos
iniciais) e 18 (0,7%) na EJA (curso técnico).Dos 2.650 alunos surdos, 30 (1,1%) estavam na EJA (nível
fundamental), 31 (1,2%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 1.102 (41,6%) na EJA (ensino
médio), 1.456 (54,9%) na EJA (anos iniciais) e 31 (1,2%) na EJA (curso técnico).E dos 45 alunos surdocegos,
9 (20,0%) estavam na EJA (ensino médio) e 36 (80,0%) na EJA (anos iniciais).
A tabela a seguir apresenta a evolução da quantidade de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que
ingressaram na educação básica por região.
Avaliando o número total de alunos ingressantes, houve uma diminuição de 14,5% no período de 2010 a 2016,
passando de 16.445 para 14.059. No último período avaliado, houve uma diminuição de 3,2%, passando de
14.530 ingressantes em 2015 para 14.059 em 2016.
8.000
7.000
Sul
6.000
Sudeste
5.000
3.000
Nordeste
2.000
Centro-Oeste
1.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Nas regiões Nordeste e Sudeste, observa-se uma redução bastante acentuada no número de alunos ingressantes na
Educação Básica entre os anos 2010 e 2016, isto é, redução de 22,0% e 19,9%, respectivamente. No comparativo
entre os anos de 2015 e 2016, a redução em ambas as regiões federativas foi de 2,6% e 3,0%, respectivamente.
Nas regiões Norte e Sul, observa-se uma redução menos acentuada no número de alunos ingressantes na Educação
Básica entre os anos 2010 e 2016, isto é, redução de 8,4% e 1,3%, respectivamente. No comparativo entre 2015
e 2016, a redução em ambas as regiões federativas foi de 4,3% e 0,4%, respectivamente
Quanto à região Centro-Oeste, observa-se um crescimento de 3,9% no número de alunos ingressantes na Educação
Básica entre os anos de 2010 e 2016. No comparativo entre 2015 e 2016, houve uma redução de 9,5%.
48
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos matriculados
na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016
para unidade federativa brasileira. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos matriculados, utilizou-se
também os dados do Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a distorção média de idade por série de cada tipo de aluno.
Tabela 14. Distorção média idade-série nos 1º, 5º e 9º ano do ensino fundamental e 1ª e 3ª série do ensino médio
As distorções média de idade dos alunos deficientes auditivos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino
Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 4,08; 3,11, 2,90, 2,76 e 2,51
anos. A distorção média geral é de 3,09 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e 1ª e
3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 3,72; 4,18; 4,22; 4,53 e 4,29 anos. A distorção média
geral é de 4,22 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdocegos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e
1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 5,32; 5,19; 3,85; 3,75 e 2,92 anos. A distorção
média geral é de 4,65 anos.
49
Por fim, as distorções média de idade dos alunos objetos do presente estudo matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do
Ensino Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 3,96; 3,54; 3,53; 3,61 e
3,43 anos. A distorção média geral é de 3,60 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo
de aluno.
Tabela 15. Número de matrículas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 12. Número de matrículas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo de aluno
42
.1
10
0
95
8.
Deficientes
5
04
Auditivos
7.
7
5. 7
78
55
1
26
5.
86
5.
4.
6
83
Matrículas Surdos
1
3.
07
1
88
3.
5
14
2.
6
2.
58
77 65
1.
2
1.
Surdocegos
89
89
75
71
65
33
22
os
os
os
os
os
os
s
ai
an
an
an
an
an
an
m
ou
4
12
16
20
24
é
os
At
a
5
13
17
21
an
e
D
e
D
25
D
D
51
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto
na educação regular quanto na educação especial. Dos 1.265 alunos deficientes auditivos, 1.172 (92,6%)
estão na educação regular e 93 (7,4%) na educação especial. Quanto aos 778 alunos surdos, 638 (82,0%) estão
na educação regular e 140 (18,0%) na educação especial. Já os 22 alunos surdocegos, 16 (72,7%) estão na
educação regular e 6 (27,3%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária estão distribuídos tanto na educação regular
quanto na educação especial. Dos 5.261 alunos deficientes auditivos, 4.926 (93,6%) estão na educação
regular e 335 (6,4%) na educação especial. Quanto aos 3.071 alunos surdos, 2.535 (82,5%) estão na educação
regular e 536 (17,5%) na educação especial. Já os 71 alunos surdocegos, 63 (88,7%) estão na educação regular
e 8 (11,3%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 8.950 alunos deficientes auditivos, 8.381 (93,6%)
estão na educação regular, 566 (6,3%) na educação especial e 3 (0,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 4.865 alunos surdos, 3.939 (81,0%) estão na educação regular, 920 (18,9%) na educação especial e 6 (0,1%)
na educação de jovens e adultos. Quanto aos 89 alunos surdocegos, 68 (76,4%) estão na educação regular e
21 (23,6%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 10.142 alunos deficientes auditivos, 9.299 (91,7%)
estão na educação regular, 529 (5,2%) na educação especial e 314 (3,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 7.045 alunos surdos, 5.653 (80,2%) estão na educação regular, 1.187 (16,8%) na educação especial e
205 (2,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 89 alunos surdocegos, 64 (71,9%) estão na educação
regular e 25 (28,1%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 5.557 alunos deficientes auditivos, 4.222 (76,0%)
estão na educação regular, 394 (7,1%) na educação especial e 941 (16,9%) na educação de jovens e adultos.
Quanto aos 5.787 alunos surdos, 4.227 (73,0%) estão na educação regular, 770 (13,3%) na educação especial
e 790 (13,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 75 alunos surdocegos, 47 (62,7%) estão na
educação regular, 10 (13,3%) na educação especial e 18 (24,0%) na educação de jovens e adultos.
52
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 1.586 alunos deficientes auditivos, 775 (48,9%) estão
na educação regular, 183 (11,5%) na educação especial e 628 (39,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 2.145 alunossurdos, 1.137 (53,0%) estão na educação regular, 321 (15,0%) na educação especial e
687 (32,0%) na educação de jovens e adultos. Já os 33 alunos surdocegos, 12 (36,4%) estão na educação
regular, 5 (15,2%) na educação especial e 16 (48,5%) na educação de jovens e adultos.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 2.881 alunos deficientes auditivos, 547 (19,0%) estão
na educação regular, 370 (12,8%) na educação especial e 1.964 (68,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 3.836 alunos surdos nessa faixa etária, 759 (19,8%) estão na educação regular, 593 (15,5%) na educação
especial e 2.484 (64,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 65 alunos surdocegos, 12 (18,5%) estão
na educação regular, 10 (15,4%) na educação especial e 43 (66,2%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 16. Número de matrículas na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
53
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos do sexo masculino e feminino apresentavam matrícula ativa na
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 13. Número de matrículas na educação básica por sexo e tipo de aluno
86
.3
20
56
86
.2
.1
Deficientes
15
15
Auditivos
41
.3
12
Matrículas Surdos
7
23
20
Surdocegos
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 20.386 alunos deficientes auditivos, 16.789 (82,4%) estão na educação regular, 1.449 (7,1%) na
educação especial e 2.148 (10,5%) na educação de jovens e adultos. Dos 15.186 alunos surdos, 10.305 (67,9%)
estão na educação regular, 2.500 (16,5%) na educação especial e 2.381 (15,7%) na educação de jovens e adultos.
E dos 237 alunos surdocegos, 153 (64,6%) estão na educação regular, 47 (19,8%) na educação especial e
37 (15,6%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 15.256 alunas deficientes auditivas, 12.533 (82,2%) estão na educação regular, 1.021 (6,7%) na
educação especial e 1.702 (11,2%) na educação de jovens e adultos. Das 12.341 alunas surdas, 8.583 (69,5%)
estão na educação regular, 1.967 (15,9%) na educação especial e 1.791 (14,5%) na educação de jovens e adultos.
E as 207 alunas surdocegas, 129 (62,3%) estão na educação regular, 38 (18,4%) na educação especial e
40 (19,3%) na educação de jovens e adultos.
54
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por categoria administrativa,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 17. Número de matrículas na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos das categorias administrativas municipal, estadual, federal e privada
com matrícula ativa estão distribuídos na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
55
Gráfico 14. Número de matrículas na educação básica por categoria administrativa e tipo de aluno
58
.3
17
41
41
.1
Deficientes
13
.4
12
12
.4
Auditivos
11
Matrículas Surdos
6
71
4.
3
22
3.
1
7
9
45
42
22
13
76
Surdocegos
5
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 17.358 alunos deficientes auditivos, 15.291 (88,1%) estão na educação regular, 608 (3,5%) na
educação especial e 1.459 (8,4%) na educação de jovens e adultos. Dos 12.441 alunos surdos, 9.428 (75,8%)
estão na educação regular, 1.538 (12,4%) na educação especial e 1.475 (11,9%) na educação de jovens e adultos.
E dos 229 alunos surdocegos, 184 (80,3%) estão na educação regular, 20 (8,7%) na educação especial e
25 (10,9%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Dos 13.141 alunos deficientes auditivos, 11.056 (84,1%) estão na educação regular, 507 (3,9%) na
educação especial e 1.578 (12,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 11.412 alunos surdos, 8.316 (72,9%)
estão na educação regular, 1.125 (9,9%) na educação especial e 1.971 (17,3%) na educação de jovens e adultos. E
dos 134 alunos surdocegos, 84 (62,7%) estão na educação regular, 17 (12,7%) na educação especial e
33 (24,6%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 427 alunos deficientes auditivos, 244 (57,1%) estão na educação regular, 168 (39,3%) na educação
especial e 15 (3,5%) na educação de jovens e adultos. Dos 451 alunos surdos, 181 (40,1%) estão na educação
regular, 242 (53,7%) na educação especial e 28 (6,2%) na educação de jovens e adultos. E dos 5 alunos
surdocegos, 3 (60,0%) estão na educação regular e 2 (40,0%) na educação especial.
56
Categoria Privada
Dos 4.716 alunos deficientes auditivos, 2.731 (57,9%) estão na educação regular, 1.187 (25,2%) na
educação especial e 798 (16,9%) na educação de jovens e adultos. Dos 3.223 alunos surdos, 963 (29,9%) estão
na educação regular, 1.562 (48,5%) na educação especial e 698 (21,7%) na educação de jovens e adultos. E dos
76 alunos surdocegos, 11 (14,5%) estão na educação regular, 46 (60,5%) na educação especial e 19 (25,0%)
na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno.
Tabela 18. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 15. Número de matrículas na educação básica por modalidade e tipo de aluno
22
.3
29
Deficientes
Auditivos
88
.8
18
Matrículas Surdos
7
2
4. 0
46
17
85
0
4.
47
3.
2.
2
28
85
77
Surdocegos
Na educação regular, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos com matrícula ativa na educação básica,
estão distribuídos desde a educação infantil até a educação normal superior.
Na educação especial, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos com matrícula ativa na educação básica,
estão distribuídos desde a educação infantil até a educação normal superior.
Na educação de jovens e adultos, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos com matrícula ativa na
educação básica, estão distribuídos desde o nível fundamental até cursos técnicos.
58
Educação Regular
Dos 29.322 alunos deficientes auditivos, 2.149 (7,3%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
21.568 (73,6%) na educação fundamental, 5.002 (17,1%) no ensino médio, 237 (0,8%) no ensino técnico,
78 (0,3%) no ensino técnico – concomitante, 220 (0,8%) no ensino técnico – subsequente, 8 (0,0%) na formação
inicial e continuada e 60 (0,2%) no ensino normal superior. Dos 18.888 alunos surdos, 1.144 (6,1%) tinham
matrícula ativa na educação infantil, 12.786 (67,7%) na educação fundamental, 4.489 (23,8%) no ensino médio,
171 (0,9%) no ensino técnico, 45 (0,2%) no ensino técnico – concomitante, 192 (1,0%) no ensino técnico –
subsequente, 8 (0,0%) na formação inicial e continuada e 53 (0,3%) no ensino normal superior. E dos 282 alunos
surdocegos, 29 (10,3%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 203 (72,0%) na educação fundamental,
42 (14,9%) no ensino médio, 3 (1,1%) no ensino técnico, 1 (0,4%) no ensino técnico – concomitante, 2 (0,7%)
no ensino técnico – subsequente e 2 (0,7%) no ensino normal superior.
Educação Especial
Dos 2.470 alunos deficientes auditivos, 198 (8,0%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
2.095 (84,8%) na educação fundamental, 156 (6,3%) no ensino médio, 7 (0,3%) no ensino técnico, 11 (0,4%)
no ensino técnico – subsequente e 3 (0,1%) no ensino normal superior. Dos 4.467 alunos surdos, 262 (5,9%)
tinham matrícula ativa na educação infantil, 3.571 (79,9%) na educação fundamental, 568 (12,7%) no ensino
médio, 29 (0,6%) no ensino técnico, 3 (0,1%) no ensino técnico – subsequente, 1 (0,0%) na formação inicial e
continuada e 33 (0,7%) no ensino normal superior. E dos 85 alunos surdocegos, 11 (12,9%) tinham matrícula
ativa na educação infantil e 74 (87,1%) na educação fundamental.
Dos 3.850 alunos deficientes auditivos na educação de jovens e adultos, 28 (0,7%) tinham matrícula ativa
na EJA nível fundamental – projovem urbano, 14 (0,4%) na EJA nível fundamental, 849 (22,1%) na EJA ensino
médio, 1.558 (40,5%) na EJA anos iniciais, 1.383 (35,9%) na EJA anos finais e 18 (0,5%) na EJA curso técnico.
Dos 4.172 alunos surdos, 31 (0,7%) tinham matrícula ativa na EJA ensino fundamental – projovem urbano,
30 (0,7%) na EJA nível fundamental, 1.102 (26,4%) na EJA ensino médio, 1.456 (34,9%) na EJA anos iniciais,
1.522 (36,5%) na EJA anos finais e 31 (0,7%) na EJA curso técnico. E dos 77 alunos surdocegos na educação
de jovens e adultos, 9 (11,7%) tinham matrícula ativa na EJA ensino médio, 36 (46,8%) na EJA anos iniciais e
32 (41,6%) na EJA anos finais.
59
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 19. Número de matrículas na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
60
Gráfico 16. Número de matrículas na educação básica por cor e tipo de aluno
79
24
.3
.3
68
12
07
11
.3
.3
10
10
Deficientes
6
19
Auditivos
3
55
8.
7.
Matrículas Surdos
1. 75
15 58
3
1
1.
8
2
2
4
9
5
0
15
14
14
13
12
11
11
Surdocegos
6
2
Pode-se observar que alunos de cor não declarada, bem como os demais, sendo deficientes auditivos, surdos ou
surdocegos matrícula ativa na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 115 alunos deficientes auditivos autodeclarados amarelos, 101 (87,8%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 8 (7,0%) na educação especial e 6 (5,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 110
alunos surdos, 74 (67,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 22 (20,0%) na educação especial e
14 (12,7%) na educação de jovens e adultos. Todos os 2 alunos surdocegos matrícula ativa na educação regular.
Dos 11.324 alunos deficientes auditivos autodeclarados brancos, 9.662 (85,3%) tinham matrícula ativa
na educação regular, 764 (6,7%) na educação especial e 898 (7,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
8.196 alunos surdos, 5.693 (69,5%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1.451 (17,7%) na educação
especial e 1.052 (12,8%) na educação de jovens e adultos. E dos 134 alunos surdocegos, 64 (47,8%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 43 (32,1%) na educação especial e 27 (20,1%) na educação de jovens e adultos.
Dos 142 alunos indígenas deficientes auditivos, 129 (90,8%) tinham matrícula ativa na educação regular,
6 (4,2%) na educação especial e 7 (4,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 142 alunos indígenas
surdos, 126 (88,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 3 (2,1%) na educação especial e 13 (9,2%)
na educação de jovens e adultos. Todos os 6 alunos surdocegos tinham matrícula ativa na educação regular.
Dos 12.379 alunos deficientes auditivos autodeclarados pardos, 10.357 (83,7%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 736 (5,9%) na educação especial e 1.286 (10,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
10.368 alunos surdos, 7.485 (72,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1.435 (13,8%) na educação
especial e 1.448 (14,0%) na educação de jovens e adultos. E dos 158 alunos surdocegos, 114 (72,2%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 21 (13,3%) na educação especial e 23 (14,6%) na educação de jovens e adultos.
Dos 1.375 alunos deficientes auditivos autodeclarados pretos, 1.062 (77,2%) tinham matrícula ativa
na educação regular, 107 (7,8%) na educação especial e 206 (15,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 1.158 alunos surdos autodeclarados pretos, 694 (59,9%) tinham matrícula ativa na educação regular,
61
218 (18,8%) na educação especial e 246 (21,2%) na educação de jovens e adultos. E dos 15 alunos surdocegos
autodeclarados pretos, 8 (53,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 3 (20,0%) na educação especial e
4 (26,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 10.307 alunos deficientes auditivos de cor não declarada, 8.011 (77,7%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 849 (8,2%) na educação especial e 1.447 (14,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
7.553 alunos surdos, 4.816 (63,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1.338 (17,7%) na educação
especial e 1.399 (18,5%) na educação de jovens e adultos. E dos 129 alunos surdocegos, 88 (68,2%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 18 (14,0%) na educação especial e 23 (17,8%) na educação de jovens e adultos.
1.3.7. Alunos com Matrículas Ativas por Tipo de Aluno, Rede e Faixa
Etária
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por rede, faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 20. Número de matrículas na educação básica por rede, faixa etária e tipo de aluno
Conforme a tabela anterior, pode-se observar que a rede privada de educação básica tem atendido alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias, conforme dados de matrículas ativas.
Conforme a tabela anterior, pode-se observar que a rede pública de educação básica tem atendido alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias, conforme dados de matrículas ativas.
Rede Privada
Dos 4.716 alunos deficientes auditivos, 273 (5,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 794 (16,8%) de 5 a 8
anos, 1.064 (22,6%) de 9 a 12 anos, 1.097 (23,3%) de 13 a 16 anos, 520 (11,0%) de 17 a 20 anos, 217 (4,6%)
de 21 a 24 anos e 751 (15,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 3.223 alunos surdos, 152 (4,7%) eram da faixa
etária até 4 anos, 402 (12,5%) de 5 a 8 anos, 538 (16,7%) de 9 a 12 anos, 647 (20,1%) de 13 a 16 anos,
520 (16,1%) de 17 a 20 anos, 250 (7,8%) de 21 a 24 anos e 714 (22,2%) de 25 anos ou mais. E dos 76 alunos
surdocegos, 8 (10,5%) eram da faixa etária até 4 anos, 8 (10,5%) de 5 a 8 anos, 14 (18,4%) de 9 a 12 anos,
15 (19,7%) de 13 a 16 anos, 10 (13,2%) de 17 a 20 anos, 5 (6,6%) de 21 a 24 anos e 16 (21,1%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 17. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por faixa etária e tipo de aluno
4
7
06
09
Até 4 anos
1.
1.
De 5 a 8 anos
4
79
1
75
4
71
De 9 a 12 anos
7
64
8
0
0
53
52
52
De 13 a 16 anos
Matrículas
2
40
3
De 17 a 20 anos
0
27
25
7
21
2
15
De 21 a 24 anos
16
15
14
10
8
8
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 30.926 alunos deficientes auditivos, 992 (3,2%) eram da faixa etária até 4 anos, 4.467 (14,4%) de 5 a
8 anos, 7.886 (25,5%) de 9 a 12 anos, 9.045 (29,2%) de 13 a 16 anos, 5.037 (16,3%) de 17 a 20 anos, 1.369 (4,4%)
de 21 a 24 anos e 2.130 (6,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 24.304 alunos surdos, 626 (2,6%) eram da
faixa etária até 4 anos, 2.669 (11,0%) de 5 a 8 anos, 4.327 (17,8%) de 9 a 12 anos, 6.398 (26,3%) de 13 a 16
anos, 5.267 (21,7%) de 17 a 20 anos, 1.895 (7,8%) de 21 a 24 anos e 3.122 (12,8%) de 25 anos ou mais. E dos
368 alunos surdocegos, 14 (3,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 63 (17,1%) de 5 a 8 anos, 75 (20,4%) de 9
a 12 anos, 74 (20,1%) de 13 a 16 anos, 65 (17,7%) de 17 a 20 anos, 28 (7,6%) de 21 a 24 anos e 49 (13,3%) de
25 anos ou mais.
63
Gráfico 18. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por faixa etária e tipo de aluno
5
04
9.
Até 4 anos
6
88
7.
8
De 5 a 8 anos
39
6.
7
7
26
03
De 9 a 12 anos
5.
5.
7
7
32
46
4.
4. De 13 a 16 anos
Matrículas
2
66
12
2.
5
3.
De 17 a 20 anos
89
13
9
1.
36
2.
1.
2
99
6
De 21 a 24 anos
62
75
74
65
63
49
28
14
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por rede, cor e tipo de aluno.
Tabela 21. Número de matrículas na educação básica por rede, cor e tipo de aluno
Rede Privada
Dos 4.716 alunos deficientes auditivos, 25 (0,5%) se declararam amarelos, 2.014 (42,7%) brancos,
6 (0,1%) indígenas, 1.010 (21,4%) pardos, 154 (3,3%) pretos e 1.507 (32,0%) não declararam. Quanto aos 3.223
alunos surdos, 21 (0,7%) se declararam amarelos, 1.285 (39,9%) brancos, 1 (0,0%) indígena, 778 (24,1%)
pardos, 144 (4,5%) e 994 (30,8%) não declararam. E dos 76 alunos surdocegos, 45 (59,2%) se declararam
brancos, 13 (17,1%) pardos, 2 (2,6%) pretos e 16 (21,1%) não declararam.
Gráfico 19. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada, cor e tipo de aluno
4
01
2.
Amarela
7
50
1.
5
28
Branca
1.
0
01
4
Indígena
99
1.
8
Matrículas 77
Parda
Preta
4
4
15
14
45
25
21
16
13
6
2
1
0
Não declarada
Rede Pública
Dos 30.926 alunos deficientes auditivos, 90 (0,3%) se declararam amarelos, 9.310 (30,1%) brancos,
136 (0,4%) indígenas, 11.369 (36,8%) pardos, 1.221 (3,9%) pretos e 8.800 (28,5%) não declararam. Quanto aos
24.304 alunos surdos, 89 (0,4%) se declararam amarelos, 6.911 (28,4%) brancos, 141 (0,6%) indígenas,
9.590 (39,5%) pardos, 1.014 (4,2%) pretos e 6.559 (27,0%) não declararam. Em relação aos 368 alunos
surdocegos, 2 (0,5%) se declararam amarelos, 89 (24,2%) de brancos, 6 (1,6%) indígenas, 145 (39,4%)
pardos, 13 (3,5%) pretos e 113 (30,7%) não declararam.
65
Gráfico 20. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública, cor e tipo de aluno
69
.3
11
Amarela
0
0
59
31
0
80
9.
9.
Branca
8.
9
91
55
6.
Indígena
6.
Matrículas
Parda
4
22
01
Preta
1.
1.
5
1
6
3
14
14
13
11
90
89
89
13
6
2
Não declarada
As redes pública e privada de educação básica têm atendido alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de
todas as categorias de cor.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por modalidade, etapa e rede.
Tabela 22. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Referente à educação regular, observa-se que tanto alunos da rede privada quanto da rede pública estão distribuídos
e com matrícula ativa em todas as modalidades da educação básica, ou seja, desde a educação infantil até a
educação normal superior.
Quanto à educação especial, observa-se que tanto alunos da rede privada quanto da rede pública estão distribuídos
e com matrícula ativa em todas as modalidades da educação básica, ou seja, desde a educação infantil até a
educação normal superior.
Em relação à educação de jovens e adultos, observa-se que tanto alunos da rede privada quanto da rede pública
estão distribuídos e com matrícula ativa desde o nível fundamental até os anos finais.
Educação Regular
Dos 3.705 alunos da rede privada, 458 (12,4%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 2.437 (65,8%) na
educação fundamental, 589 (15,8%) no ensino médio, 8 (0,2%) no ensino técnico, 63 (1,7%) no ensino técnico
– concomitante, 137 (3,7%) no ensino técnico – subsequente e 13 (0,4%) na formação inicial e continuada.
Quanto aos 44.787 alunos da rede pública, 2.864 (6,4%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
32.120 (71,7%) na educação fundamental, 8.944 (20,0%) no ensino médio, 403 (0,9%) no ensino técnico,
61 (0,1%) no ensino técnico – concomitante, 277 (0,6%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,0%) na formação
inicial e continuada e 115 (0,3%) no ensino normal superior.
67
Educação Especial
Dos 2.795 alunos da rede privada, 293 (10,5%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 2.252 (80,6%) na
educação fundamental, 199 (7,1%) no ensino médio, 36 (1,3%) no ensino técnico, 14 (0,5%) no ensino técnico
– subsequente e 1 (0,0%) na formação inicial e continuada. Quanto aos 4.227 alunos da rede pública, 178 (4,2%)
tinham matrícula ativa na educação infantil, 3.488 (82,5%) na educação fundamental, 525 (12,4%) no ensino
médio e 36 (0,9%) no ensino normal superior.
Dos 1.515 alunos da rede privada, 312 (20,6%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 1.093 (72,1%) na
EJA (anos iniciais), 1 (0,1%) na EJA (curso técnico), 4 (0,3%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano),
93 (6,1%) na EJA (ensino médio) e 12 (0,8%) na EJA (nível fundamental). Quanto aos 6.584 alunos da rede
pública, 2.625 (39,9%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 1.957 (29,7%) na EJA (anos iniciais),
48 (0,7%) na EJA (curso técnico), 55 (0,8%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 1.867 (28,4%) na
EJA (ensino médio) e 32 (0,5%) na EJA (nível fundamental).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por região, cor e tipo de aluno.
Tabela 23. Número de matrículas na educação básica por região, cor e tipo de aluno
Região Centro-Oeste
Dos 3.822 alunos deficientes auditivos, 26 (0,7%) se declararam amarelos, 909 (23,8%) brancos, 24 (0,6%)
indígenas, 1.323 (34,6%) pardos, 101 (2,6%) pretos e 1.439 (37,7%) não declararam. Quanto aos 2.037 alunos
surdos, 21 (1,0%) se declararam amarelos, 441 (21,6%) brancos, 31 (1,5%) indígenas, 811 (39,8%) pardos,
57 (2,8%) pretos e 676 (33,2%) não declararam. Já os 41 alunos surdocegos, 1 (2,4%) se declarou amarelo,
10 (24,4%) brancos, 12 (29,3%) pardos e 18 (43,9%) não declararam.
Região Nordeste
Dos 9.763 alunos deficientes auditivos, 22 (0,2%) se declararam amarelos, 1.326 (13,6%) brancos,
31 (0,3%) indígenas, 4.754 (48,7%) pardos, 404 (4,1%) pretos e 3.226 (33,0%) não declararam. Quanto aos
8.789 alunos surdos, 23 (0,3%) se declararam amarelos, 1.199 (13,6%) brancos, 35 (0,4%) indígenas,
4.394 (50,0%) pardos, 377 (4,3%) pretos e 2.761 (31,4%) não declararam. Já os 139 alunos surdocegos,
17 (12,2%) se declararam brancos, 5 (3,6%) indígenas, 72 (51,8%) pardos, 8 (5,8%) pretos e 37 (26,6%) não
declararam.
Região Norte
Dos 4.265 alunos deficientes auditivos, 11 (0,3%) se declararam amarelos, 443 (10,4%) brancos, 51 (1,2%)
indígenas, 2.166 (50,8%) pardos, 101 (2,4%) pretos e 1.493 (35,0%) não declararam. Quanto aos 2.950 alunos
surdos, 7 (0,2%) se declararam amarelos, 323 (10,9%) brancos, 51 (1,7%) indígenas, 1.593 (54,0%) pardos,
55 (1,9%) pretos e 921 (31,2%) não declararam. Já os 81 alunos surdocegos, 9 (11,1%) se declararam brancos,
1 (1,2%) indígena, 32 (39,5%) pardos, 3 (3,7%) pretos e 36 (44,4%) não declararam.
Região Sudeste
Dos 12.422 alunos deficientes auditivos, 34 (0,3%) se declararam amarelos, 5.448 (43,9%) brancos,
15 (0,1%) de indígenas, 3.604 (29,0%) pardos, 652 (5,2%) pretos e 2.669 (21,5%) não declararam. Quanto aos
10.084 alunos surdos, 46 (0,5%) se declararam amarelos, 4.239 (42,0%) brancos, 14 (0,1%) indígenas,
3.089 (30,6%) pardos, 546 (5,4%) pretos e 2.153 (21,3%) não declararam. Já os 132 alunos surdocegos,
62 (47,0%) se declararam brancos, 39 (29,5%) pardos, 4 (3,0%) pretos e 27 (20,5%) não declararam.
Região Sul
Dos 5.370 alunos deficientes auditivos, 22 (0,4%) se declararam amarelos, 3.198 (59,6%) brancos,
21 (0,4%) indígenas, 532 (9,9%) pardos, 117 (2,2%) pretos e 1.480 (27,6%) não declararam. Quanto aos 3.664
alunos surdos, 13 (0,4%) se declararam amarelos, 1.994 (54,4%) brancos, 11 (0,3%) indígenas, 481 (13,1%)
pardos, 123 (3,4%) pretos e 1.042 (28,4%) não declararam. Já os 51 alunos surdocegos, 1 (2,0%) se declarou
amarelo, 36 (70,6%) brancos, 3 (5,9%) pardos e 11 (21,6%) não declararam.
70
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por região, faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 24. Número de matrículas na educação básica por região, faixa etária e tipo de aluno
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias, com matrícula ativa na educação
básica, estão distribuídos pelas cinco regiões do Brasil.
Região Centro-Oeste
Dos 3.822 alunos deficientes auditivos , 134 (3,5%) até 4 anos, 597 (15,6%) de 5 a 8 anos, 1.010 (26,4%)
de 9 a 12 anos, 1.016 (26,6%) de 13 a 16 anos, 576 (15,1%) de 17 a 20 anos, 181 (4,7%) de 21 a 24 anos e
308 (8,1%) 25 anos ou mais. Quanto aos 2.037 alunos surdos, 47 (2,3%) até 4 anos, 166 (8,1%) de 5 a 8 anos,
354 (17,4%) de 9 a 12 anos, 511 (25,1%) de 13 a 16 anos, 435 (21,4%) de 17 a 20 anos, 175 (8,6%) de 21 a 24
anos e 349 (17,1%) 25 anos ou mais. E dos 41 alunos surdocegos, 2 (4,9%) até 4 anos, 1 (2,4%) tinha de 5 a
8 anos, 6 (14,6%) de 9 a 12 anos, 6 (14,6%) de 13 a 16 anos, 11 (26,8%) de 17 a 20 anos, 6 (14,6%) de 21 a 24
anos e 9 (22,0%) 25 anos ou mais.
72
Região Nordeste
Dos 9.763 alunos deficientes auditivos , 308 (3,2%) até 4 anos, 1.325 (13,6%) de 5 a 8 anos, 2.133 (21,8%)
de 9 a 12 anos, 2.790 (28,6%) de 13 a 16 anos, 1.705 (17,5%) de 17 a 20 anos, 549 (5,6%) de 21 a 24 anos e
953 (9,8%) 25 anos ou mais. Quanto aos 8.789 alunos surdos, 171 (1,9%) até 4 anos, 783 (8,9%) de 5 a 8 anos,
1.437 (16,3%) de 9 a 12 anos, 2.404 (27,4%) de 13 a 16 anos, 2.029 (23,1%) de 17 a 20 anos, 775 (8,8%) de 21
a 24 anos e 1.190 (13,5%) 25 anos ou mais. Em relação aos 139 alunos surdocegos, 4 (2,9%) até 4 anos,
16 (11,5%) de 5 a 8 anos, 33 (23,7%) de 9 a 12 anos, 29 (20,9%) de 13 a 16 anos, 24 (17,3%) de 17 a 20 anos,
13 (9,4%) de 21 a 24 anos e 20 (14,4%) 25 anos ou mais.
Região Norte
Dos 4.265 alunos deficientes auditivos, 100 (2,3%) até 4 anos, 603 (14,1%) de 5 a 8 anos, 1.002 (23,5%)
de 9 a 12 anos, 1.227 (28,8%) de 13 a 16 anos, 656 (15,4%) de 17 a 20 anos, 270 (6,3%) de 21 a 24 anos e
407 (9,5%) 25 anos ou mais. Quanto aos 2.950 alunos surdos, 58 (2,0%) até 4 anos, 350 (11,9%) de 5 a 8 anos,
512 (17,4%) de 9 a 12 anos, 880 (29,8%) de 13 a 16 anos, 560 (19,0%) de 17 a 20 anos, 268 (9,1%) de 21 a 24
anos e 322 (10,9%) 25 anos ou mais. E dos 81 alunos surdocegos, 3 (3,7%) até 4 anos, 27 (33,3%) de 5 a 8
anos, 15 (18,5%) de 9 a 12 anos, 13 (16,0%) de 13 a 16 anos, 9 (11,1%) de 17 a 20 anos, 6 (7,4%) de 21 a 24
anos e 8 (9,9%) 25 anos ou mais.
Região Sudeste
Dos 12.422 alunos deficientes auditivos, 451 (3,6%) até 4 anos, 1.865 (15,0%) de 5 a 8 anos, 3.326 (26,8%)
de 9 a 12 anos, 3.675 (29,6%) de 13 a 16 anos, 1.934 (15,6%) de 17 a 20 anos, 430 (3,5%) de 21 a 24 anos e
741 (6,0%) 25 anos ou mais. Quanto aos 10.087 alunos surdos, 393 (3,9%) até 4 anos, 1.363 (13,5%) de 5 a
8 anos, 1.915 (19,0%) de 9 a 12 anos, 2.400 (23,8%) de 13 a 16 anos, 2.066 (20,5%) de 17 a 20 anos, 666 (6,6%)
de 21 a 24 anos e 1.284 (12,7%) 25 anos ou mais. E dos 132 alunos surdocegos, 8 (6,1%) até 4 anos,
14 (10,6%) de 5 a 8 anos, 31 (23,5%) de 9 a 12 anos, 30 (22,7%) de 13 a 16 anos, 24 (18,2%) de 17 a 20 anos,
7 (5,3%) de 21 a 24 anos e 18 (13,6%) 25 anos ou mais.
Região Sul
Dos 5.370 alunos deficientes auditivos, 272 (5,1%) até 4 anos, 871 (16,2%) de 5 a 8 anos, 1.479 (27,5%)
de 9 a 12 anos, 1.434 (26,7%) de 13 a 16 anos, 686 (12,8%) de 17 a 20 anos, 156 (2,9%) de 21 a 24 anos e
472 (8,8%) 25 anos ou mais. Quanto aos 3.664 alunos surdos, 109 (3,0%) até 4 anos, 409 (11,2%) de 5 a 8
anos, 647 (17,7%) de 9 a 12 anos, 850 (23,2%) de 13 a 16 anos, 697 (19,0%) de 17 a 20 anos, 261 (7,1%) de 21
a 24 anos e 691 (18,9%) 25 anos ou mais. E dos 51 alunos surdocegos, 5 (9,8%) até 4 anos, 13 (25,5%) de 5
a 8 anos, 4 (7,8%) de 9 a 12 anos, 11 (21,6%) de 13 a 16 anos, 7 (13,7%) de 17 a 20 anos, 1 (2,0%) de 21 a 24
anos e 10 (19,6%) 25 anos ou mais.
73
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por região, sexo e tipo de aluno.
Tabela 25. Número de matrículas na educação básica por região, sexo e tipo de aluno
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos, com matrícula ativa na educação básica,
estão distribuídos pelas cinco regiões do Brasil.
Região Centro-Oeste
Dos 3.822 alunos deficientes auditivos, 2.201 (57,6%) eram do sexo masculino e 1.621 (42,4%) do sexo
feminino. Dos 2.037 alunos surdos, 1.095 (53,8%) eram do sexo masculino e 942 (46,2%) do sexo feminino.
E dos 41 alunos surdocegos, 18 (43,9%) eram do sexo masculino e 23 (56,1%) do sexo feminino.
74
Região Nordeste
Dos 9.763 alunos deficientes auditivos, 5.488 (56,2%) eram do sexo masculino e 4.275 (43,8%) do sexo
feminino. Quanto aos 8.789 alunos surdos, 4.801 (54,6%) eram do sexo masculino e 3.988 (45,4%) do sexo
feminino. Já os E dos 139 alunos surdocegos, 82 (59,0%) eram do sexo masculino e 57 (41,0%) do
sexo feminino.
Região Norte
Dos 4.265 alunos deficientes auditivos, 2.354 (55,2%) eram do sexo masculino e 1.911 (44,8%) do sexo
feminino. Dos 2.950 alunos surdos, 1.636 (55,5%) eram do sexo masculino e 1.314 (44,5%) do sexo feminino.
E dos 81 alunos surdocegos, 40 (49,4%) eram do sexo masculino e 41 (50,6%) do sexo feminino.
Região Sudeste
Dos 12.422 alunos deficientes auditivos, 7.250 (58,4%) eram do sexo masculino e 5.172 (41,6%) do sexo
feminino. Quanto aos 10.087 alunos surdos, 5.613 (55,6%) eram do sexo masculino e 4.474 (44,4%) do sexo
feminino. E dos 132 alunos surdocegos, 73 (55,3%) eram do sexo masculino e 59 (44,7%) do sexo feminino.
Região Sul
Dos 5.370 alunos deficientes auditivos, 3.093 (57,6%) eram do sexo masculino e 2.277 (42,4%) do sexo
feminino. Dos 3.664 alunos surdos, 2.041 (55,7%) eram do sexo masculino e 1.623 (44,3%) do sexo feminino.
E dos 51 alunos surdocegos, 24 (47,1%) eram do sexo masculino e 27 (52,9%) do sexo feminino.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por região, modalidade, etapa e
faixa etária.
Tabela 26. Número de matrículas na educação básica por região, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
1.243 1.376
Educação Regular 167 (3,6%) 698 (15,1%) 809 (17,5%) 198 (4,3%) 123 (2,7%) 4.614
(26,9%) (29,8%)
Educação Infantil 167 (51,5%) 156 (48,1%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,3%) 0 (0%) 0 (0%) 324
1.243 1.032
Educação Fundamental 0 (0%) 542 (17,5%) 208 (6,7%) 39 (1,3%) 28 (0,9%) 3.092
(40,2%) (33,4%)
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 334 (30,2%) 570 (51,6%) 138 (12,5%) 63 (5,7%) 1.105
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (50%) 3 (37,5%) 1 (12,5%) 8
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 13 (23,2%) 17 (30,4%) 26 (46,4%) 56
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (75%) 0 (0%) 1 (25%) 4
Educação Especial 16 (2,6%) 66 (10,8%) 126 (20,6%) 123 (20,1%) 87 (14,2%) 45 (7,3%) 150 (24,5%) 613
Educação Fundamental 0 (0%) 48 (9,9%) 123 (25,4%) 108 (22,3%) 52 (10,7%) 25 (5,2%) 128 (26,4%) 484
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,1%) 34 (5,1%) 126 (18,7%) 119 (17,7%) 393 (58,4%) 673
Educação Infantil 459 (51,4%) 431 (48,3%) 2 (0,2%) 1 (0,1%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 893
1.194
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 485 (20,2%) 417 (17,4%) 303 (12,6%) 2.399
(49,8%)
Ensino Técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 47 (23,6%) 104 (52,3%) 31 (15,6%) 17 (8,5%) 199
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (13%) 11 (47,8%) 5 (21,7%) 4 (17,4%) 23
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 18 (29,5%) 20 (32,8%) 23 (37,7%) 61
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (1,4%) 53 (37,1%) 40 (28%) 48 (33,6%) 143
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação Infantil 127 (43,9%) 161 (55,7%) 1 (0,3%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 289
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (50%) 2 (50%) 0 (0%) 4
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (13,8%) 12 (41,4%) 13 (44,8%) 29
Educação Especial 34 (6,1%) 80 (14,4%) 123 (22,2%) 172 (31%) 51 (9,2%) 28 (5,1%) 66 (11,9%) 554
Educação Fundamental 0 (0%) 49 (10,2%) 122 (25,4%) 172 (35,8%) 45 (9,4%) 26 (5,4%) 66 (13,8%) 480
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 3 (0,3%) 82 (8,5%) 212 (22,1%) 184 (19,1%) 480 (49,9%) 961
Educação Infantil 754 (58%) 546 (42%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1.300
1.417 2.163
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 325 (8,1%) 122 (3%) 4.027
(35,2%) (53,7%)
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (16,4%) 39 (58,2%) 10 (14,9%) 7 (10,4%) 67
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,7%) 54 (37,5%) 39 (27,1%) 50 (34,7%) 144
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 0 (0%) 1 (20%) 5
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação Especial 98 (3,3%) 429 (14,6%) 720 (24,5%) 713 (24,3%) 451 (15,3%) 187 (6,4%) 341 (11,6%) 2.939
Educação Infantil 98 (48,5%) 93 (46%) 8 (4%) 2 (1%) 1 (0,5%) 0 (0%) 0 (0%) 202
Educação Fundamental 0 (0%) 336 (13,2%) 712 (27,9%) 691 (27,1%) 364 (14,3%) 139 (5,5%) 306 (12%) 2.548
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 20 (10,6%) 86 (45,5%) 48 (25,4%) 35 (18,5%) 189
1.456
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 101 (3,9%) 561 (21,9%) 449 (17,5%) 2.567
(56,7%)
Educação Infantil 319 (61,8%) 196 (38%) 1 (0,2%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 516
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 412 (36,8%) 605 (54%) 76 (6,8%) 28 (2,5%) 1.121
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (13,6%) 13 (59,1%) 3 (13,6%) 3 (13,6%) 22
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 37 (29,8%) 36 (29%) 51 (41,1%) 124
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 1 (20%) 0 (0%) 5
Educação Especial 67 (4,2%) 236 (14,8%) 343 (21,5%) 411 (25,8%) 293 (18,4%) 105 (6,6%) 138 (8,7%) 1.593
Educação Infantil 67 (54,5%) 52 (42,3%) 2 (1,6%) 1 (0,8%) 1 (0,8%) 0 (0%) 0 (0%) 123
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação Fundamental 0 (0%) 184 (16,4%) 341 (30,4%) 358 (31,9%) 143 (12,7%) 47 (4,2%) 49 (4,4%) 1.122
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 45 (15,1%) 136 (45,6%) 53 (17,8%) 64 (21,5%) 298
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (14,3%) 0 (0%) 12 (85,7%) 14
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 58 (4,3%) 204 (15%) 161 (11,9%) 935 (68,9%) 1.358
Região Centro-Oeste
Na região Centro-Oeste, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e
adultos que passa a atender alunos maiores de 9 anos.
Dos 4.614 alunos com matrícula ativa na educação regular, 167 (3,6%) estavam na faixa etária até 4 anos,
698 (15,1%) entre 5 e 8 anos, 1.243 (26,9%) entre 9 e 12 anos, 1.376 (29,8%) entre 13 e 16 anos, 809 (17,5%)
entre 17 e 20 anos, 198 (4,3%) entre 21 e 24 anos e 123 (2,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 613 alunos com
matrícula ativa na educação especial, 16 (2,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 66 (10,8%) entre 5 e 8 anos,
126 (20,6%) entre 9 e 12 anos, 123 (20,1%) entre 13 e 16 anos, 87 (14,2%) entre 17 e 20 anos, 45 (7,3%) entre
21 e 24 anos e 150 (24,5%) de 25 anos ou mais. E quanto aos 673 alunos com matrícula ativa na educação de
jovens e adultos, 1 (0,1%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 34 (5,1%) entre 13 e 16 anos, 126 (18,7%) entre
17 e 20 anos, 119 (17,7%) entre 21 e 24 anos e 393 (58,4%) 25 anos ou mais.
80
Dos 324 alunos da educação infantil regular, 167 (51,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 156 (48,1%) entre 5
e 8 anos e 1 (0,3%) entre 17 e 20 anos. Quanto aos 3.092 alunos da educação fundamental regular, 542 (17,5%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 1.243 (40,2%) entre 9 e 12 anos, 1.032 (33,4%) entre 13 e 16 anos,
208 (6,7%) entre 17 e 20 anos, 39 (1,3%) entre 21 e 24 anos e 28 (0,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.105
alunos do ensino médio regular, 334 (20,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 570 (51,6%) entre 17 e
20 anos, 138 (12,5%) entre 21 e 24 anos e 63 (5,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 23 alunos do ensino técnico
regular, 10 (43,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 10 (43,5%) entre 17 e 20 anos, 1 (4,3%) entre 21
e 24 anos e 2 (8,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 8 alunos do ensino técnico – concomitante regular, 4 (50,0%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (37,5%) entre 21 e 24 anos e 1 (12,5%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 56 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 13 (23,2%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
17 (30,4%) entre 21 e 24 anos e 26 (46,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 4 alunos da formação inicial e
continuada regular, 3 (75,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 2 alunos do ensino normal superior regular, ambos (100,0%) estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Dos 43 alunos da educação infantil especial, 16 (37,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 18 (41,9%) entre 5 e
8 anos, 3 (7,0%) entre 9 e 12 anos, 4 (9,3%) de 13 a 16 anos e 2 (4,7%) entre 17 e 20 anos. Dos 484 alunos da
educação fundamental especial, 48 (9,9%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 123 (25,4%) entre 9 e 12 anos,
108 (22,3%) entre 13 e 16 anos, 52 (10,7%) entre 17 e 20 anos, 25 (5,2%) entre 21 e 24 anos e 128 (26,4%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 86 alunos do ensino médio especial, 11 (12,8%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos, 33 (38,4%) entre 17 e 20 anos, 20 (23,3%) entre 21 e 24 anos e 22 (25,6%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 210 alunos da EJA anos iniciais, 1 (0,5%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 11 (5,2%) entre 13
e 16 anos, 22 (10,5%) entre 17 e 20 anos, 20 (9,5%) entre 21 e 24 anos e 156 (74,3%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 3 alunos na EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,7%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos da EJA ensino fundamental (projovem urbano), 1 (50,0%) estava na
faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 220 alunos da EJA ensino médio,
1 (0,5%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 51 (23,2%) entre 17 e 20 anos, 62 (28,2%) entre 21 e 24 anos
e 106 (48,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 6 alunos na EJA curso técnico, 4 (66,7%) estavam na faixa etária
entre 21 e 24 anos e 2 (33,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 232 alunos na EJA anos finais, 22 (9,5%) estavam
na faixa etária entre 13 e 16 anos, 52 (22,4%) entre 17 e 20 anos, 32 (13,8%) entre 21 e 24 anos e 126 (54,3%)
de 25 anos ou mais.
81
Região Nordeste
Na região Nordeste, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens
e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 9 anos. Dos 14.828 alunos com matrícula ativa na educação regular, 459 (3,1%)
estavam na faixa etária até 4 anos, 2.056 (13,9%) entre 5 e 8 anos, 3.403 (22,9%) entre 9 e 12 anos, 4.657 (31,4%)
entre 13 e 16 anos, 2.820 (19,0%) entre 17 e 20 anos, 775 (5,2%) entre 21 e 24 anos e 658 (4,4%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 1.323 alunos na educação especial, 24 (1,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 68 (5,1%) entre
5 e 8 anos, 195 (14,7%) entre 9 e 12 anos, 322 (24,3%) entre 13 e 16 anos, 292 (22,1%) entre 17 e 20 anos,
144 (10,9%) entre 21 e 24 anos e 278 (21,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.540 alunos com matrícula ativa
na educação de jovens e adultos, 5 (0,2%) tinham entre 9 e 12 anos, 244 (9,6%) entre 13 e 16 anos, 646 (25,4%)
entre 17 e 20 anos, 418 (16,5%) entre 21 e 24 anos e 1.227 (28,3%) tinham 25 anos ou mais.
Dos 893 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 459 (51,4%) estavam na faixa etária até 4 anos,
431 (48,3%) entre 5 e 8 anos, 2 (0,2%) entre 9 e 12 anos e 1 (0,1%) entre 13 e 16 anos. Quanto aos 11.239 alunos
com matrícula ativa na educação fundamental regular, 1.625 (14,5%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos,
3.401 (30,3%) entre 9 e 12 anos, 4.120 (36,7%) entre 13 e 16 anos, 1.491 (13,3%) entre 17 e 20 anos, 300 (2,7%)
entre 21 e 24 anos e 302 (2,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.399 alunos no ensino médio regular,
485 (20,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 1.194 (49,8%) entre 17 e 20 anos, 417 (17,4%) entre 21
e 24 anos e 303 (12,6%) de 25 anos ou mais. Dos 199 alunos no ensino técnico regular, 47 (23,6%) estavam na
faixa etária entre 13 e 16 anos, 104 (52,3%) entre 17 e 20 anos, 31 (15,6%) entre 21 e 24 anos e 17 (8,5%) de 25
anos ou mais. Quanto aos 23 alunos no ensino técnico – concomitante regular, 3 (13,0%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 11 (47,8%) entre 17 e 20 anos, 5 (21,7%) entre 21 e 24 anos e 4 (17,4%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 61 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 18 (29,5%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 20 (32,8%) entre 21 e 24 anos e 23 (37,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos com matrícula ativa
na formação inicial e continuada regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 17
e 20 anos. Quanto aos 12 alunos no ensino normal superior regular, 1 (8,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20
anos, 2 (16,7%) entre 21 e 24 anos e 9 (75,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 37 alunos na educação infantil especial, 22 (59,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 9 (24,3%) entre 5 e 8
anos, 1 (2,7%) entre 9 e 12 anos, 2 (5,4%) de 13 a 16 anos e 3 (8,1%) entre 17 e 20 anos. Dos 1.106 alunos na
educação fundamental especial, 2 (0,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 59 (5,3%) entre 5 e 8 anos, 194 (17,5%)
entre 9 e 12 anos, 316 (28,6%) entre 13 e 16 anos, 218 (19,7%) entre 17 e 20 anos, 90 (8,1%) entre 21 e 24 anos
e 227 (20,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 143 alunos no ensino médio especial, 2 (1,4%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 53 (37,1%) entre 17 e 20 anos, 40 (28,0%) entre 21 e 24 anos e 48 (33,6%) e 25 anos
ou mais. Quanto aos 36 alunos no ensino técnico especial, 2 (5,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
18 (50,0%) entre 17 e 20 anos, 13 (36,1%) entre 21 e 24 anos e 3 (8, 3%) de 25 anos ou mais. Referente ao único
aluno que tinha matrícula ativa na formação inicial e continuada especial, o mesmo estava na faixa etária entre 21
e 24 anos.
82
Quanto aos 1.009 alunos na EJA anos iniciais, 4 (0,4%) estavam na faixa etária entre 9 e 12 anos, 107 (10,6%)
entre 13 e 16 anos, 179 (17,7%) entre 17 e 20 anos, 127 (12,6%) entre 21 e 24 anos e 592 (58,7%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 23 alunos na EJA nível fundamental, 5 (21,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
6 (26,1%) entre 21 e 24 anos e 12 (52,2%) de 25 anos ou mais. Dos 43 alunos na EJA ensino fundamental
(projovem urbano), 10 (23,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 10 (23,3%) entre 20 e 24 anos e
23 (53,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 432 alunos na EJA ensino médio, 2 (0,5%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 118 (27,3%) entre 17 e 20 anos, 124 (28,7%) entre 21 e 24 anos e 188 (43,5%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 22 alunos na EJA curso técnico, 5 (22,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
8 (36,4%) entre 21 e 24 anos e 9 (40,9%) de 25 anos ou mais. Referente aos 1.011 alunos na EJA anos finais,
1 (0,1%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 135 (13,4%) entre 13 e 16 anos, 329 (32,5%) entre 17 e 20 anos,
143 (14,1%) entre 21 e 24 anos e 403 (39,9%) de 25 anos ou mais.
Região Norte
Na região Norte, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que
passa a atender alunos maiores de 9 anos. Dos 5.781 alunos da região Norte com matrícula ativa na educação
regular, 127 (2,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 900 (15,6%) entre 5 e 8 anos, 1.403 (24,3%) entre 9 e 12
anos, 1.866 (32,3%) entre 13 e 16 anos, 962 (16,6%) entre 17 e 20 anos, 332 (5,7%) entre 21 e 24 anos e
191 (3,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 554 alunos na educação especial, 34 (6,1%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 80 (14,4%) entre 5 e 8 anos, 123 (22,2%) entre 9 e 12 anos, 172 (31,0%) entre 13 e 16 anos,
51 (9,2%) entre 17 e 20 anos, 28 (5,1%) entre 21 e 24 anos e 66 (11,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 961
alunos na educação de jovens e adultos, 3 (0,3%) estavam na faixa etária entre 9 e 12 anos, 82 (8,5%) entre 13 e
16 anos, 212 (22,1%) entre 17 e 20 anos, 184 (19,1%) entre 21 e 24 anos e 480 (49,9%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 289 alunos na educação infantil regular, 127 (43,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 161 (55,7%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,3%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 4.540 alunos na educação fundamental regular,
739 (16,3%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 1.402 (30,9%) entre 9 e 12 anos, 1.625 (35,8%) entre 13 e
16 anos, 519 (11,4%) entre 17 e 20 anos, 151 (3,3%) entre 21 e 24 anos e 104 (2,3%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 881 alunos no ensino médio regular, 221 (25,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
422 (47,9%) entre 17 e 20 anos, 164 (18,6%) entre 21 e 24 anos e 74 (8,4%) de 25 anos ou mais. Dos 38 alunos
no ensino técnico regular, 20 (52,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 15 (39,5%) entre 17 e 20 anos
e 3 (7,9%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 4 alunos no ensino técnico – concomitante regular, 2 (50,0%) estavam
na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 29 alunos no ensino técnico –
subsequente regular, 4 (13,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 12 (41,4%) entre 21 e 24 anos e
13 (44,8%) de 25 anos ou mais.
83
Referente aos 66 alunos na educação infantil especial, 34 (51,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 31 (47,0%)
entre 5 e 8 anos e 1 (1,5%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 480 alunos na educação fundamental especial, 49 (10,2%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 122 (25,4%) entre 9 e 12 anos, 172 (35,8%) entre 13 e 16 anos, 45 (9,4%)
entre 17 e 20 anos, 26 (5,4%) entre 21 e 24 anos e 66 (13,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 8 alunos no ensino
médio especial, 6 (75,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (25,0%) entre 21 e 24 anos. Dos 419
alunos na EJA anos iniciais, 2 (0,5%) estavam na faixa etária entre 9 e 12 anos, 33 (7,9%) entre 13 e 16 anos,
58 (13,8%) entre 17 e 20 anos, 49 (11,7%) entre 21 e 24 anos e 277 (66,1%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 4 alunos na EJA nível fundamental, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (25,0%) entre
21 e 24 anos e 2 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 11 alunos na EJA ensino fundamental (projovem
urbano), 3 (27,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (36,4%) entre 20 e 24 anos e 4 (36,4%) de 25 anos
ou mais. Referente aos 197 alunos na EJA ensino médio, 46 (23,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
67 (34,0%) entre 21 e 24 anos e 84 (42,6%) 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos na EJA curso técnico, 1 (20,0%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 3 (60,0%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 325 alunos na EJA anos finais, 1 (0,3%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 49 (15,1%) entre 13 e 16 anos,
103 (31,7%) entre 17 e 20 anos, 62 (19,1%) entre 21 e 24 anos e 110 (33,8%) de 25 anos ou mais.
Região Sudeste
Na região Sudeste, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos. Dos 17.135 alunos da região Sudeste com matrícula ativa na educação
regular, 754 (4,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 2.813 (16,4%) entre 5 e 8 anos, 4.552 (26,6%) entre 9 e
12 anos, 5.291 (30,9%) entre 13 e 16 anos, 3.012 (17,6%) entre 17 e 20 anos, 467 (2,7%) entre 21 e 24 anos e
246 (1,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.939 alunos na educação especial, 98 (3,3%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 429 (14,6%) entre 5 e 8 anos, 720 (24,5%) entre 9 e 12 anos, 713 (24,3%) entre 13 e 16 anos,
451 (15,3%) entre 17 e 20 anos, 187 (6,4%) entre 21 e 24 anos e 341 (11,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos
2.567 alunos na educação de jovens e adultos, 101 (3,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 561 (21,9%)
entre 17 e 20 anos, 449 (17,5%) entre 21 e 24 anos e 1.456 (56,7%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 1.300 alunos na educação infantil regular, 754 (58,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e
546 (42,0%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 11.478 alunos na educação fundamental regular, 2.267 (19,8%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 4.552 (39,7%) entre 9 e 12 anos, 3.822 (33,3%) entre 13 e 16 anos,
696 (6,1%) entre 17 e 20 anos, 86 (0,7%) entre 21 e 24 anos e 55 (0,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 4.027
no ensino médio regular, 1.417 (35,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 2.163 (53,7%) entre 17 e 20
anos, 325 (8,1%) entre 21 e 24 anos e 122 (3,0%) de 25 anos ou mais. Dos 73 alunos no ensino técnico regular,
31 (42,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 38 (52,1%) entre 17 e 20 anos, 3 (4,1%) entre 21 e 24 anos
e 1 (1,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 67 alunos no ensino técnico – concomitante regular, 11 (16,4%)
84
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 39 (58,2%) entre 17 e 20 anos, 10 (14,9%) entre 21 e 24 anos e
7 (10,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 144 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 1 (0,7%) estava
na faixa etária entre 13 e 16 anos, 54 (37,5%) entre 17 e 20 anos, 39 (27,1%) entre 21 e 24 anos e 50 (34,7%) de
25 anos ou mais. Referente aos 5 alunos na formação inicial e continuada regular, 2 (40,0%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 2 (40,0%) entre 17 e 20 anos e 1 (20,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 41 alunos no
ensino normal superior regular, 7 (17,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 20 (48,8%) entre 17 e 20
anos, 4 (9,8%) entre 21 e 24 anos e 10 (24,4%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 202 alunos na educação infantil especial, 98 (48,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 93 (46,0%)
entre 5 e 8 anos, 8 (4,0%) entre 9 e 12 anos, 2 (1,0%) de 13 a 16 anos e 1 (0,5%) entre 17 e 20 anos. Dos 2.548
alunos na educação fundamental especial, 336 (13,2%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 712 (27,9%) entre
9 e 12 anos, 691 (27,1%) entre 13 e 16 anos, 364 (14,3%) entre 17 e 20 anos, 139 (5,5%) entre 21 e 24 anos e
306 (12,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 189 alunos no ensino médio especial, 20 (10,6%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 86 (45,5%) entre 17 e 20 anos, 48 (25,4%) entre 21 e 24 anos e 35 (18,5%) de 25 anos
ou mais.
Quanto aos 657 alunos na EJA anos iniciais, 36 (5,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 99 (15,1%)
entre 17 e 20 anos, 95 (14,5%) entre 21 e 24 anos e 427 (65,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 7 alunos na
EJA nível fundamental, os 7 (100,0%) estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos na EJA
ensino fundamental (projovem urbano), 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (3,3%) entre 20 e
24 anos e 1 (33,3%) de 25 anos ou mais. Dos 856 alunos na EJA ensino médio, 230 (26,9%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 186 (21,7%) entre 21 e 24 anos e 440 (51,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos
na EJA curso técnico, 1 (20,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (40,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.039 alunos na EJA anos finais, 65 (6,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 230 (22,1%) entre 17 e 20 anos, 165 (15,9%) entre 21 e 24 anos e 579 (55,7%) de 25 anos ou mais.
Região Sul
Na região Sul, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos. De modo geral, dos 6.134 alunos da região Sul com matrícula ativa na
educação regular, 319 (5,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 1.057 (17,2%) entre 5 e 8 anos, 1.787 (29,1%)
entre 9 e 12 anos, 1.826 (29,8%) entre 13 e 16 anos, 893 (14,6%) entre 17 e 20 anos, 152 (2,5%) entre 21 e 24
anos e 100 (1,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.593 alunos na educação especial, 67 (4,2%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 236 (14,8%) entre 5 e 8 anos, 343 (21,5%) entre 9 e 12 anos, 411 (25,8%) entre 13 e 16 anos,
293 (18,4%) entre 17 e 20 anos, 105 (6,6%) entre 21 e 24 anos e 138 (8,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos
1.358 alunos na educação de jovens e adultos, 58 (4,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 204 (15,0%)
entre 17 e 20 anos, 161 (11,9%) entre 21 e 24 anos e 935 (68,9%) de 25 anos ou mais.
85
Referente aos 516 alunos na educação infantil regular, 319 (61,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 196 (38,0%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,2%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 4.208 alunos na educação fundamental regular,
861 (20,5%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 1.786 (42,4%) entre 9 e 12 anos, 1.361 (32,3%) entre 13 e
16 anos, 172 (4,1%) entre 17 e 20 anos, 17 (4,1%) entre 21 e 24 anos e 11 (0,3%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 1.121 alunos no ensino médio regular, 412 (36,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 605 (54,0%)
entre 17 e 20 anos, 76 (6,8%) entre 21 e 24 anos e 28 (2,5%) de 25 anos ou mais. Dos 78 alunos no ensino técnico
regular, 37 (47,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 35 (44,9%) entre 17 e 20 anos, 5 (6,4%) entre 21
e 24 anos e 1 (1,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 22 alunos no ensino técnico – concomitante regular,
3 (13,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 13 (59,1%) entre 17 e 20 anos, 3 (13,6%) entre 21 e 24 anos
e 3 (13,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 124 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 37 (29,8%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 36 (29,0%) entre 21 e 24 anos e 51 (41,1%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 5 alunos na formação inicial e continuada regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 2 (40,0%) entre 17 e 20 anos e 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 60 alunos no ensino normal
superior regular, 11 (18,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 29 (48,3%) entre 17 e 20 anos, 14 (23,3%)
entre 21 e 24 anos e 6 (10,0%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 123 alunos na educação infantil especial, 67 (54,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 52 (42,3%)
entre 5 e 8 anos, 2 (1,6%) entre 9 e 12 anos, 1 (0,8%) de 13 a 16 anos e 1 (0,8%) entre 17 e 20 anos. Dos 1.122
alunos na educação fundamental especial, 184 (16,4%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 341 (30,4%) entre
9 e 12 anos, 358 (31,9%) entre 13 e 16 anos, 143 (12,7%) entre 17 e 20 anos, 47 (4,2%) entre 21 e 24 anos e
49 (4,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 298 alunos no ensino médio especial, 45 (15,1%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 136 (45,6%) entre 17 e 20 anos, 53 (17,8%) entre 21 e 24 anos e 64 (21,5%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 14 alunos no ensino técnico-subsequente especial, 2 (14,3%) estavam na faixa etária entre 17
e 20 anos e 12 (85,7%) de 25 anos ou mais. Referente aos 36 no ensino normal superior especial, 7 (19,4%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 11 (30,6%) entre 17 e 20 anos, 5 (13,9%) entre 21 e 24 anos e
13 (36,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 755 alunos na EJA anos iniciais, 26 (3,4%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 81 (10,7%) entre 17 e 20 anos, 70 (9,3%) entre 21 e 24 anos e 578 (76,6%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 7 alunos na EJA nível fundamental, 4 (57,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e
3 (42,9%) entre 17 e 20 anos. Dos 255 alunos na EJA ensino médio, 1 (0,4%) estava na faixa etária entre 13 e 16
anos, 57 (22,4%) entre 17 e 20 anos, 44 (17,3%) entre 20 e 24 anos e 153 (60,0%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 11 alunos na EJA curso técnico, 4 (36,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (27,3%) entre 21 e 24
anos e 4 (36,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 330 alunos na EJA anos finais, 27 (8,2%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 59 (17,9%) entre 17 e 20 anos, 44 (13,3%) entre 21 e 24 anos e 200 (60,6%) de 25 anos ou mais.
86
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por modalidade, localização
diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 27. Número de matrículas na educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Especial 1 0 0 1
Foram registradas matrículas ativas de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos em todas as localizações
diferenciadas (área de assentamento, área remanescente de quilombo, terra indígena e unidade de uso sustentável).
Dos 562 alunos deficientes auditivos, 237 (42,2%) eram da área de assentamento, 151 (26,9%) da área
remanescente de quilombo, 100 (17,8%) de terra indígena e 74 (13,2%) da unidade de uso sustentável. Quanto
aos 385 alunos surdos, 156 (40,5%) eram da área de assentamento, 109 (28,3%) da área remanescente de
quilombo, 83 (21,6%) de terra indígena e 37 (9,6%) da unidade de uso sustentável. Já os 20 alunos surdocegos,
13 (65,0%) eram da área de assentamento, 3 (15,0%) da área remanescente de quilombo, 3 (15,0%) de terra
indígena e 1 (5,0%) da unidade de uso sustentável.
87
Gráfico 21. Número de matrículas na Educação Básica Regular por localização diferenciada e tipo de aluno
7
23
Área de
Assentamento
6
1
15
15
Área
remanescente
9
10
0
de quilombo
10
Matrículas
83
74
Terra indígena
37
13
Unidade de
3
3
1
uso sustentável
Somente foi registrada uma matrícula ativa em localização diferenciada (unidade de uso sustentável). Este aluno
apresentava deficiência auditiva.
Foram registradas matrículas ativas de alunos deficientes auditivos e surdos em todas as localizações diferenciadas
(área de assentamento, área remanescente de quilombo, terra indígena e unidade de uso sustentável).
Dos 24 alunos deficientes auditivos, 11 (45,8%) eram da área de assentamento, 3 (12,5%) da área remanescente
de quilombo, 4 (16,7%) de terra indígena e 6 (25,0%) da unidade de uso sustentável. Quanto aos 21 alunos
surdos, 7 (33,3%) eram da área de assentamento, 6 (28,6%) da área remanescente de quilombo, 5 (23,8%) de terra
indígena e 3 (14,3%) da unidade de uso sustentável.
Gráfico 22. Número de matrículas na Educação Básica de Jovens e Adultos por localização diferenciada e tipo de aluno
11
Área de
Assentamento
7
Área
remanescente
6
de quilombo
5
Matrículas
4
3
Terra indígena
Unidade de
0
0
0
0
uso sustentável
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de matrículas ativas de alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos em instituições da Educação Básica por região.
30.000
25.000 Sul
20.000 Sudeste
Matrículas Norte
15.000
Nordeste
10.000
Centro-Oeste
5.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
89
Nas instituições da Educação Básica do Brasil, houve redução de 11,0% no número de matrículas registradas no
período entre 2010 e 2016, passando de 71.486 para 63.613. Somente no último período, entre 2015 e 2016,
houve uma redução de 1,8%, passando de 64.804 para 63.613.
Na região Centro-Oeste, houve redução de 4,5% no número de matrículas registradas no período de 2010 a 2016,
passando de 6.180 para 5.900. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, a redução foi de 3,0%, passando
de 6.080 para 5.900.
Na região Nordeste, houve redução de 12,5% no número de matrículas registradas no período entre 2010 e 2016,
passando de 21.370 para 18.691. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, a redução foi de 2,9%, passando
de 19.243 para 18.691.
Na região Norte, houve redução de 2,3% no número de matrículas registradas no período entre 2010 e 2016,
passando de 7.468 para 7.296. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, a redução foi de 2,5%, passando
de 7.480 para 7.296.
Na região Sudeste, houve uma redução de 14,9% no número de matrículas registradas no período entre 2010 e
2016, passando de 26.617 para 22.641. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, a redução foi de 0,9%,
passando de 22.854 para 22.641.
Na região Sul, houve uma redução de 7,8% no número de matrículas registradas no período entre 2010 e 2016,
passando de 9.851 para 9.085. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, a redução foi de 0,7%, passando
de 9.147 para 9.085.
90
As informações apresentadas a seguir se referem aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos concluintes
da educação básica segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016 para
unidade federativa brasileira. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos concluintes, utilizou-se também
os dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo
de aluno.
Tabela 29. Número de concluintes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes da educação
básica regular.
Dos 4.201 alunos deficientes auditivos, 639 (15,2%) eram da faixa etária até 4 anos, 965 (23,0%) de 5 a 8
anos, 7 (0,2%) de 9 a 12 anos, 1.639 (39,0%) de 13 a 16 anos, 637 (15,2%) de 17 a 20 anos, 160 (3,8%) de 21
a 24 anos e 154 (3,7%) de 25 anos ou mais. Dos 2.791 alunos surdos, 321 (11,5%) eram da faixa etária até 4
anos, 501 (18,0%) de 5 a 8 anos, 5 (0,2%) de 9 a 12 anos, 982 (35,2%) de 13 a 16 anos, 638 (22,9%) de 17 a 20
anos, 186 (6,7%) de 21 a 24 anos e 158 (5,7%) de 25 anos ou mais. E dos 30 alunos surdocegos, 2 (6,7%)
eram da faixa etária até 4 anos, 13 (43,3%) de 5 a 8 anos, 7 (23,3%) de 13 a 16 anos, 3 (10,0%) de 17 a 20 anos,
1 (3,3%) de 21 a 24 anos e 4 (13,3%) de 25 anos ou mais.
92
Gráfico 24. Número de concluintes na Educação Básica Regular por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
9
63
1.
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
2
5
98
De 9 a 12 anos
96
De 13 a 16 anos
9
8
7
Concluintes
63
63
63
1
50
De 17 a 20 anos
1
32
6
0
8
4
18
16
15
15
De 21 a 24 anos
13
7
7
5
4
3
2
1
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias também foram concluintes da educação
básica especial.
Dos 283 alunos deficientes auditivos, 49 (17,3%) eram da faixa etária até 4 anos, 86 (30,4%) de 5 a 8 anos,
15 (5,3%) de 9 a 12 anos, 35 (12,4%) de 13 a 16 anos, 45 (15,9%) de 17 a 20 anos, 15 (5,3%) de 21 a 24 anos
e 38 (13,4%) de 25 anos ou mais. Dos 709 alunos surdos, 92 (13,0%) eram da faixa etária até 4 anos,
108 (15,2%) de 5 a 8 anos, 6 (0,8%) de 9 a 12 anos, 192 (27,1%) de 13 a 16 anos, 181 (25,5%) de 17 a 20 anos,
44 (6,2%) de 21 a 24 anos e 86 (12,1%) de 25 anos ou mais. E dos 8 alunos surdocegos, 1 (12,5%) era da
faixa etária até 4 anos, 3 (37,5%) de 5 a 8 anos, 2 (25,0%) de 13 a 16 anos, 1 (12,5%) de 21 a 24 anos e 1 (12,5%)
de 25 anos ou mais.
Gráfico 25. Número de concluintes na Educação Básica Especial por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
2
19
Até 4 anos
1
18
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
8
10
92
De 13 a 16 anos
86
86
Concluintes
De 17 a 20 anos
49
45
44
38
35
De 21 a 24 anos
15
15
2
1
1
1
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes da educação básica
de jovens e adultos.
Dos 2.292 alunos deficientes auditivos, 194 (8,5%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 711 (31,0%) de
17 a 20 anos, 423 (18,5%) de 21 a 24 anos e 964 (42,1%) 25 anos ou mais. Dos 2.716 alunos surdos, 2 (0,1%)
eram da faixa etária de 9 a 12 anos, 112 (4,1%) de 13 a 16 anos, 591 (21,8%) de 17 a 20 anos, 536 (19,7%) de
21 a 24 anos e 1.475 (54,3%) 25 anos ou mais. E dos 41 alunos surdocegos, 8 (19,5%) eram da faixa etária de
17 a 20 anos, 11 (26,8%) de 21 a 24 anos e 22 (53,7%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 26. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
5
47
1.
25 anos ou mais
4
96
De 21 a 24 anos
1
71
1
59
Concluintes
6 De 17 a 20 anos
53
3
42
4
De 13 a 16 anos
19
2
11
22
11
8
2
0
0
0
De 9 a 12 anos
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica por modalidade, categoria
administrativa e tipo de aluno.
Tabela 30. Número de concluintes da educação básica por modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes da
educação básica regular, da educação básica especial e da educação de jovens e adultos.
Dos 4.201 alunos deficientes auditivos concluintes, 2.339 (55,7%) concluíram na categoria municipal,
1.229 (29,3%) na categoria estadual, 99 (2,4%) na categoria federal e 534 (12,7%) na categoria privada. Dos
2.791 alunos surdos concluintes, 1.499 (53,7%) concluíram na categoria municipal, 973 (34,9%) na categoria
estadual, 91 (3,3%) na categoria federal e 228 (8,2%) na categoria privada. E dos 30 alunos surdocegos
concluintes, 22 (73,3%) concluíram na categoria municipal, 6 (20,0%) na categoria estadual, 1 (3,3%) na categoria
federal e 1 (3,3%) na categoria privada.
Dos 283 alunos deficientes auditivos concluintes, 45 (15,9%) concluíram na categoria municipal,
42 (14,8%) na categoria estadual, 16 (5,7%) na categoria federal e 180 (63,6%) na categoria privada. Dos 709
alunos surdos concluintes, 292 (41,2%) concluíram na categoria municipal, 95 (13,4%) na categoria estadual,
45 (6,3%) na categoria federal e 277 (39,1%) na categoria privada. E dos 8 alunos surdocegos concluintes,
1 (12,5%) concluiu na categoria municipal, 3 (37,5%) na categoria estadual e 4 (50,0%) na categoria privada.
Dos 2.292 alunos deficientes auditivos concluintes, 699 (30,5%) concluíram na categoria municipal,
1.359 (59,3%) na categoria estadual, 15 (0,7%) na categoria federal e 219 (9,6%) na categoria privada.
Dos 2.716 alunos surdos concluintes, 741 (27,3%) concluíram na categoria municipal, 1.746 (64,3%) na
95
categoria estadual, 28 (1,0%) na categoria federal e 201 (7,4%) na categoria privada. E dos 41 alunos surdocegos
concluintes, 15 (36,6%) concluíram na categoria municipal, 24 (58,5%) concluíram na categoria estadual e
2 (4,9%) concluíram na categoria privada.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por modalidade, cor e tipo de aluno.
Tabela 31. Número de concluintes da educação básica por modalidade, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos das diversas etnias concluíram a educação básica regular, especial
e de jovens e adultos.
Dos 4.201 alunos deficientes auditivos concluintes na educação básica regular, 17 (0,4%) se declararam
amarelos, 1.470 (35,0%) brancos, 12 (0,3%) indígenas, 1.323 (31,5%) pardos, 149 (3,5%) pretos e 1.230 (29,3%)
de cor não declarada. Quanto aos 2.791 alunos surdos, 11 (0,4%) se declararam amarelos, 912 (32,7%) brancos,
16 (0,6%) indígenas, 1.008 (36,1%) pardos, 88 (3,2%) pretos e 756 (27,1%) de cor não declarada. Já os 30 alunos
surdocegos, 9 (30,0%) se declararam brancos, 3 (10,0%) de indígenas, 9 (30,0%) pardos e 9 (30,0%) de cor
não declarada.
Dos 283 alunos deficientes auditivos concluintes na educação básica especial, 1 (0,4%) se declararou
amarelo, 79 (27,9%) brancos, 1 (0,4%) indígena, 79 (27,9%) pardos, 9 (3,2%) pretos e 114 (40,3%) não
declararam. Quanto aos 709 alunos surdos, 4 (0,6%) se declararam amarelos, 249 (35,1%) brancos, 183 (25,8%)
pardos, 36 (5,1%) pretos e 237 (33,4%) não declararam. Já os 8 alunos surdocegos concluintes, 5 (62,5%) se
declararam brancos, 2 (25,0%) pardos e 1 (12,5%) não declarou.
Dos 2.292 alunos deficientes auditivos da educação básica de jovens e adultos, 4 (0,2%) se declararam
amarelos, 497 (21,7%) brancos, 4 (0,2%) indígenas, 770 (33,6%) pardos, 113 (4,9%) pretos e 904 (39,4%) não
declararam. Quanto aos 2.716 alunos surdos, 9 (0,3%) se declararam amarelos, 690 (25,4%) brancos, 7 (0,3%)
indígenas, 974 (35,9%) pardos, 146 (5,4%) pretos e 890 (32,8%) não declararam. Já os 41 alunos surdocegos,
9 (22,0%) se declararam brancos, 18 (43,9%) pardos, 3 (7,3%) pretos e 11 (26,8%) não declararam.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo
de aluno.
97
Tabela 32. Número de concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos concluíram a educação básica regular, a
especial e a de jovens e adultos.
Dos 4.201 alunos deficientes auditivos concluintes, 2.362 (56,2%) eram do sexo masculino e 1.839 (43,8%)
do sexo feminino. Dos 2.791 alunos surdos concluintes, 1.480 (53,0%) eram do sexo masculino e 1.311 (47,0%)
do sexo feminino. E dos 30 alunos surdocegos concluintes, 15 (50,0%) eram do sexo masculino e 15 (50,0%)
do sexo feminino.
Dos 283 alunos deficientes auditivos concluintes, 169 (59,7%) eram do sexo masculino e 114 (40,3%) do
sexo feminino. Quanto aos 709 alunos surdos concluintes, 395 (55,7%) eram do sexo masculino e 314 (44,3%)
do sexo feminino. Já os 8 alunos surdocegos concluintes, 4 (50,0%) eram do sexo masculino e 4 (50,0%) do
sexo feminino.
Dos 2.292 alunos deficientes auditivos concluintes, 1.324 (57,8%) eram do sexo masculino e 968 (42,2%)
do sexo feminino. Quanto aos 2.716 alunos surdos concluintes, 1.579 (58,1%) eram do sexo masculino e
1.137 (41,9%) do sexo feminino. Já os 41 alunos surdocegos concluintes, 17 (41,5%) eram do sexo masculino
e 24 (58,5%) do sexo feminino.
98
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por modalidade, etapa e tipo
de aluno.
Tabela 33. Número de concluintes da educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
99
Na educação regular, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a educação infantil
até a educação normal superior.
Dos 4.201 alunos deficientes auditivos da educação regular, 1.607 (38,3%) foram concluintes da educação
infantil, 2.235 (53,2%) da educação fundamental, 18 (0,4%) do ensino médio, 16 (0,4%) do ensino técnico,
78 (1,9%) do ensino técnico – concomitante, 220 (5,2%) do ensino técnico – subsequente, 8 (0,2%) da formação
inicial e continuada e 19 (0,5%) do ensino normal superior. Dos 2.791 alunos surdos, 824 (29,5%) foram
concluintes da educação infantil, 1.681 (60,2%) da educação fundamental, 13 (0,5%) do ensino médio, 15 (0,5%)
do ensino técnico, 45 (1,6%) do ensino técnico – concomitante, 192 (6,9%) do ensino técnico – subsequente,
8 (0,3%) da formação inicial e continuada e 13 (0,5%) do ensino normal superior. E dos 30 alunos surdocegos,
15 (50,0%) foram concluintes da educação infantil, 10 (33,3%) da educação fundamental, 1 (3,3%) do ensino
técnico – concomitante, 2 (6,7%) do ensino técnico – subsequente e 2 (6,7%) do ensino normal superior.
Na educação especial, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a educação infantil
até a formação normal e continuada.
Dos 283 alunos deficientes auditivos, 154 (54,4%) foram concluintes da educação infantil, 116 (41,0%)
da educação fundamental, 2 (0,7%) do ensino médio e 11 (3,9%) do ensino técnico – subsequente. Dos 709
alunos surdos, 210 (29,6%) foram concluintes da educação infantil, 491 (69,3%) da educação fundamental,
4 (0,6%) do ensino médio, 3 (0,4%) do ensino técnico – subsequente e 1 (0,1%) da formação inicial e continuada.
E dos 8 alunos surdocegos, 5 (62,5%) foram concluintes da educação infantil e 3 (37,5%) da educação
fundamental.
Na educação de jovens e adultos, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde o nível
fundamental até os anos finais.
Dos 2.292 alunos deficientes auditivos, 14 (0,6%) foram concluintes da EJA nível fundamental, 28 (1,2%)
da EJA ensino fundamental – Projovem urbano, 849 (37,0%) da EJA ensino médio, 18 (0,8%) da EJA curso
técnico e 1.383 (60,3%) da EJA anos finais. Dos 2.716 alunos surdos, 30 (1,1%) foram concluintes da EJA
nível fundamental, 31 (1,1%) da EJA ensino fundamental – Projovem urbano, 1.102 (40,6%) da EJA ensino
médio, 31 (1,1%) da EJA curso técnico e 1.522 (56,0%) da EJA anos finais. E dos 41 alunos surdocegos,
9 (22,0%) foram concluintes da EJA ensino médio e 32 (78,0%) da EJA anos finais.
100
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica segundo rede, faixa etária e tipo
de aluno.
Tabela 34. Número de concluintes da educação básica por rede, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes da educação básica
tanto na rede privada quanto na pública.
Rede Privada
Dos 933 alunos deficientes auditivos, 131 (14,0%) eram da faixa etária até 4 anos, 194 (20,8%) de 5 a 8
anos, 11 (1,2%) de 9 a 12 anos, 200 (21,4%) de 13 a 16 anos, 139 (14,9%) de 17 a 20 anos, 70 (7,5%) de 21 a
24 anos e 188 (20,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 706 alunos surdos, 72 (10,2%) eram da faixa etária até
4 anos, 100 (14,2%) de 5 a 8 anos, 4 (0,6%) de 9 a 12 anos, 117 (16,6%) de 13 a 16 anos, 139 (19,7%) de 17 a
101
Gráfico 27. Número de concluintes da educação básica em Rede Privada segundo faixa etária e tipo de aluno
0
20
4
19
8
Até 4 anos
18
8
17
De 5 a 8 anos
9
13
1
13
13
7
De 9 a 12 anos
11
0
10
96
De 13 a 16 anos
Concluintes
72
70
De 17 a 20 anos
De 21 a 24 anos
11
2
1
1
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 5.843 alunos deficientes auditivos, 557 (9,5%) eram da faixa etária até 4 anos, 857 (14,7%) de 5 a 8
anos, 11 (0,2%) de 9 a 12 anos, 1.668 (28,5%) de 13 a 16 anos, 1.254 (21,5%) de 17 a 20 anos, 528 (9,0%) de
21 a 24 anos e 968 (20,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5.510 alunos surdos, 341 (6,2%) eram da faixa
etária até 4 anos, 509 (9,2%) de 5 a 8 anos, 9 (0,2%) de 9 a 12 anos, 1.169 (21,2%) de 13 a 16 anos, 1.271 (23,1%)
de 17 a 20 anos, 670 (12,2%) de 21 a 24 anos e 1.541 (28,0%) de 25 anos ou mais. Já os 72 alunos surdocegos,
2 (2,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 14 (19,4%) de 5 a 8 anos, 8 (11,1%) de 13 a 16 anos, 11 (15,3%) de 17
a 20 anos, 11 (15,3%) de 21 a 24 anos e 26 (36,1%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 28. Número de concluintes da educação básica em Rede Pública segundo faixa etária e tipo de aluno
8
66
1
1.
54
Até 4 anos
1.
1
4
27
25
1.
De 5 a 8 anos
1.
9
16
1.
8
96
De 9 a 12 anos
7
85
De 13 a 16 anos
67
Concluintes
7
8
55
9
52
50
De 17 a 20 anos
1
34
De 21 a 24 anos
26
14
11
11
11
9
8
2
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por rede, cor e tipo de aluno.
Tabela 35. Número de concluintes da educação básica por rede, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de diversas categorias de cor foram concluintes da educação
básica na rede privada e pública.
Rede Privada
Dos 933 alunos deficientes auditivos, 5 (0,5%) ese declararam amarelos, 349 (37,4%) brancos, 1 (0,1%)
indígena, 213 (22,8%) pardos, 38 (4,1%) pretos e 327 (35,0%) de cor não declarada. Quanto aos 706 alunos
surdos, 5 (0,7%) se declaram amarelos, 265 (37,5%) brancos, 169 (23,9%) pardos, 32 (4,5%) pretos e
235 (33,3%) de cor não declarada. Já os 7 alunos surdocegos, 6 (85,7%) brancos e 1 (14,3%) pardo.
Rede Pública
Dos 5.843 alunos deficientes auditivos, 17 (0,3%) se declararam amarelos, 1.697 (29,0%) brancos,
16 (0,3%) indígenas, 1.959 (33,5%) pardos, 233 (4,0%) pretos e 1.921 (32,9%) de cor não declarada. Quanto
aos 5.510 alunos surdos, 19 (0,3%) amarelos, 1.586 (28,8%) brancos, 23 (0,4%) indígenas, 1.996 (36,2%)
pardos, 238 (4,3%) pretos e 1.648 (29,9%) de cor não declarada. E dos 72 alunos surdocegos, 17 (23,6%)
eram brancos, 3 (4,2%) indígenas, 28 (38,9%) pardos, 3 (4,2%) pretos e 21 (29,2%) de cor não declarada.
103
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por modalidade, etapa e rede.
Tabela 36. Número de concluintes da educação básica por modalidade, etapa e rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
104
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde a educação infantil até a educação
normal superior.
Dos 763 alunos concluintes na rede privada, 291 (38,1%) estavam na educação infantil, 253 (33,2%) da educação
fundamental, 3 (0,4%) do ensino médio, 3 (0,4%) do ensino técnico, 63 (8,3%) do ensino técnico – concomitante,
137 (18,0%) do ensino técnico – subsequente e 13 (1,7%) da formação inicial e continuada. E dos 6.259 alunos
concluintes da rede pública, 2.155 (34,4%) estavam na educação infantil, 3.673 (58,7%) da educação fundamental,
28 (0,4%) do ensino médio, 28 (0,4%) do ensino técnico, 61 (1,0%) do ensino técnico – concomitante,
277 (4,4%) do ensino técnico – subsequente, 3 (0,0%) da formação inicial e continuada e 34 (0,5%) do ensino
normal superior.
Gráfico 29. Número de concluintes na Educação Básica Regular por etapa e rede
3
Educação Infantil
67
3.
Educação
Fundamental
Ensino Médio
5
15
Ensino Técnico
2.
Ensino Técnico –
Concluintes Concomitante
Ensino Técnico –
Subsequente
1
7
3
29
27 Formação Inicial
7
25
13
63
61
34
28
28
13
e Continuada
3
3
3
0
Normal Superior
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde a educação infantil até a formação inicial
e continuada.
Dos 461 alunos concluintes da rede privada, 220 (47,7%) estavam na educação infantil, 225 (48,8%) da educação
fundamental, 1 (0,2%) do ensino médio, 14 (3,0%) do ensino técnico – subsequente e 1 (0,2%) da formação
inicial e continuada. E dos 539 alunos concluintes da rede pública, 149 (27,6%) estavam na educação infantil,
385 (71,4%) da educação fundamental e 5 (0,9%) do ensino médio.
105
Gráfico 30. Número de concluintes na Educação Básica Especial por etapa e rede
5
38
Educação
Infantil
Educação
5
0
22
22
Fundamental
9
Concluintes
14
Ensino Médio
Ensino Técnico
– Subsequente
14
5
1
0
0
Formação Inicial
e Continuada
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 422 alunos concluintes da rede privada, 12 (2,8%) estavam na EJA nível fundamental, 4 (0,9%) da EJA nível
fundamental – projovem urbano, 93 (22,0%) da EJA ensino médio, 1 (0,2%) da EJA curso técnico e 312 (73,9%)
da EJA anos finais. Quanto aos 4.627 alunos concluintes da rede pública, 32 (0,7%) estavam na EJA nível
fundamental, 55 (1,2%) da EJA nível fundamental – projovem urbano, 1.867 (40,4%) da EJA ensino médio,
48 (1,0%) da EJA curso técnico e 2.625 (56,7%) da EJA anos finais.
Gráfico 31. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e rede
5
62
2.
55
48
32
12
4
EJA – Nível
Fundamental
Privada Pública
106
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por localidade, modalidade, etapa
e faixa etária.
Tabela 37. Número de concluintes da educação básica por localidade, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
97 172 10 302 233 150 315
Centro-Oeste 1.279
(7,6%) (13,4%) (0,8%) (23,6%) (18,2%) (11,7%) (24,6%)
Educação Regular 88 (12,6%) 155 (22,1%) 0 (0%) 259 (36,9%) 117 (16,7%) 41 (5,8%) 41 (5,8%) 701
Educação Infantil 88 (36,1%) 155 (63,5%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,4%) 0 (0%) 0 (0%) 244
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 257 (68,7%) 88 (23,5%) 20 (5,3%) 9 (2,4%) 374
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (50%) 3 (37,5%) 1 (12,5%) 8
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 13 (23,2%) 17 (30,4%) 26 (46,4%) 56
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (75%) 0 (0%) 1 (25%) 4
Educação Especial 9 (7,8%) 17 (14,8%) 10 (8,7%) 20 (17,4%) 12 (10,4%) 10 (8,7%) 37 (32,2%) 115
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 23 (5%) 104 (22,5%) 99 (21,4%) 237 (51,2%) 463
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
286 438 11 777 987 425 768
Nordeste 3.692
(7,7%) (11,9%) (0,3%) (21%) (26,7%) (11,5%) (20,8%)
Educação Regular 271 (13,5%) 429 (21,3%) 9 (0,4%) 614 (30,5%) 464 (23,1%) 121 (6%) 104 (5,2%) 2.012
Educação Infantil 271 (38,5%) 429 (61%) 2 (0,3%) 1 (0,1%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 703
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 7 (0,6%) 606 (51,1%) 426 (35,9%) 87 (7,3%) 59 (5%) 1.185
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (13%) 11 (47,8%) 5 (21,7%) 4 (17,4%) 23
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 18 (29,5%) 20 (32,8%) 23 (37,7%) 61
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Educação Especial 15 (10,1%) 9 (6%) 1 (0,7%) 26 (17,4%) 56 (37,6%) 13 (8,7%) 29 (19,5%) 149
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 24 (21,4%) 53 (47,3%) 11 (9,8%) 24 (21,4%) 112
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,1%) 137 (8,9%) 467 (30,5%) 291 (19%) 635 (41,5%) 1.531
Educação Regular 92 (12,8%) 160 (22,3%) 2 (0,3%) 261 (36,4%) 130 (18,1%) 46 (6,4%) 27 (3,8%) 718
Educação Infantil 92 (36,4%) 160 (63,2%) 1 (0,4%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 253
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,2%) 259 (60,7%) 121 (28,3%) 32 (7,5%) 14 (3,3%) 427
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (50%) 2 (50%) 0 (0%) 4
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (13,8%) 12 (41,4%) 13 (44,8%) 29
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,2%) 49 (9%) 154 (28,4%) 135 (24,9%) 203 (37,5%) 542
Educação Infantil 367 (40,4%) 542 (59,6%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 909
1.129
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 322 (21,3%) 39 (2,6%) 22 (1,5%) 1.512
(74,7%)
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (16,4%) 39 (58,2%) 10 (14,9%) 7 (10,4%) 67
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,7%) 54 (37,5%) 39 (27,1%) 50 (34,7%) 144
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 0 (0%) 1 (20%) 5
Educação Especial 63 (14,7%) 90 (21%) 7 (1,6%) 119 (27,7%) 96 (22,4%) 16 (3,7%) 38 (8,9%) 429
Educação Infantil 63 (38,7%) 90 (55,2%) 7 (4,3%) 2 (1,2%) 1 (0,6%) 0 (0%) 0 (0%) 163
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 117 (44%) 95 (35,7%) 16 (6%) 38 (14,3%) 266
1.029
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 65 (3,4%) 462 (24,2%) 354 (18,5%) 1.910
(53,9%)
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109
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Região / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 7 (100%) 7
Nível Fundamental
Sul 183 (10,3%) 245 (13,8%) 3 (0,2%) 439 (24,7%) 321 (18%) 155 (8,7%) 434 (24,4%) 1.780
Educação Regular 144 (15,4%) 193 (20,6%) 1 (0,1%) 350 (37,4%) 143 (15,3%) 49 (5,2%) 57 (6,1%) 937
Educação Infantil 144 (42,7%) 193 (57,3%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 337
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,2%) 343 (80,1%) 77 (18%) 5 (1,2%) 2 (0,5%) 428
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (13,6%) 13 (59,1%) 3 (13,6%) 3 (13,6%) 22
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 37 (29,8%) 36 (29%) 51 (41,1%) 124
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 1 (20%) 0 (0%) 5
Educação Especial 39 (16,3%) 52 (21,7%) 2 (0,8%) 57 (23,8%) 55 (22,9%) 15 (6,3%) 20 (8,3%) 240
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 56 (42,7%) 52 (39,7%) 15 (11,5%) 8 (6,1%) 131
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (14,3%) 0 (0%) 12 (85,7%) 14
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 32 (5,3%) 123 (20,4%) 91 (15,1%) 357 (59,2%) 603
Região Centro-Oeste
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) houve
alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, na qual os
alunos concluintes são maiores de 13 anos. Dos 701 alunos concluintes da educação regular, 88 (12,6%) estavam
na faixa etária até 4 anos, 155 (22,1%) entre 5 e 8 anos, 259 (36,9%) entre 13 e 16 anos, 117 (16,7%) entre 17 e
20 anos, 41 (5,8%) entre 21 e 24 anos e 41 (5,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 115 alunos da educação
especial, 9 (7,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 17 (14,8%) entre 5 e 8 anos, 10 (8,7%) entre 9 e 12 anos,
20 (17,4%) entre 13 e 16 anos, 12 (10,4%) entre 17 e 20 anos, 10 (8,7%) entre 21 e 24 anos e 37 (32,2%) de 25
anos ou mais. Quanto aos 463 alunos da educação de jovens e adultos, 23 (5,0%) estavam na faixa etária entre 13
e 16 anos, 104 (22,5%) entre 17 e 20 anos, 99 (21,4%) entre 21 e 24 anos e 237 (51,2%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 244 alunos da educação infantil regular, 88 (36,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 155 (63,5%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,4%) entre 17 e 20 anos.
Quanto aos 374 alunos da educação fundamental regular, 257 (68,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
88 (23,5%) entre 17 e 20 anos, 20 (5,3%) entre 21 e 24 anos e 9 (2,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 10 alunos
do ensino médio regular, 2 (20,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 6 (60,0%) entre 17 e 20 anos e
2 (20,0%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos do ensino técnico regular, 2 (66,7%) estavam na faixa etária entre 17
e 20 anos e 1 (33,3%) tinha entre 21 e 24 anos. Quanto aos 8 alunos do ensino técnico – concomitante regular,
4 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (37,5%) entre 21 e 24 anos e 1 (12,5%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 56 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 13 (23,2%) estavam na faixa etária entre 17
e 20 anos, 17 (30,4%) entre 21 e 24 anos e 26 (46,4%) de 25 anos ou mais. Referente aos 4 alunos da formação
inicial e continuada regular, 3 (75,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 2 alunos do ensino normal superior regular, ambos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Quanto aos 35 alunos da educação infantil especial, 9 (25,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 17 (48,6%) entre
5 e 8 anos, 3 (8,6%) entre 9 e 12 anos, 4 (11,4%) de 13 a 16 anos e 2 (5,7%) de 17 e 20 anos. Dos 80 alunos da
educação fundamental especial, 7 (8,8%) estavam na faixa etária entre 9 e 12 anos, 16 (20,0%) entre 13 e 16 anos,
10 (12,5%) entre 17 e 20 anos, 10 (12,5%) entre 21 e 24 anos e 37 (46,3%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 3 alunos da EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,7%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos da EJA nível fundamental (projovem urbano), 1 (50,0%) estava na faixa
etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 220 alunos da EJA ensino médio, 1 (0,5%)
estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 51 (23,2%) entre 17 e 20 anos, 62 (28,2%) entre 21 e 24 anos e
106 (48,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 6 alunos da EJA curso técnico, 4 (66,7%) estavam na faixa etária
entre 21 e 24 anos e 2 (33,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 232 alunos da EJA anos finais, 22 (9,5%) estavam
na faixa etária entre 13 e 16 anos, 52 (22,4%) entre 17 e 20 anos, 32 (13,8%) entre 21 e 24 anos e 126 (54,3%)
de 25 anos ou mais.
111
Região Nordeste
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) houve
alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que passa a
atender alunos maiores de 9 anos.
Dos 2.012 alunos concluintes da educação regular, 271 (13,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 429 (21,3%)
entre 5 e 8 anos, 9 (0,4%) entre 9 e 12 anos, 614 (30,5%) entre 13 e 16 anos, 464 (23,1%) entre 17 e 20 anos,
121 (6,0%) entre 21 e 24 anos e 104 (5,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 149 alunos da educação especial,
15 (10,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 9 (6,0%) entre 5 e 8 anos, 1 (0,7%) entre 9 e 12 anos, 26 (17,4%)
entre 13 e 16 anos, 56 (37,6%) entre 17 e 20 anos, 13 (8,7%) entre 21 e 24 anos e 29 (19,5%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 1.531 alunos da educação de jovens e adultos, 1 (0,1%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos,
137 (8,9%) entre 13 e 16 anos, 467 (30,5%) entre 17 e 20 anos, 291 (19,0%) entre 21 e 24 anos e 635 (41,5%)
de 25 anos ou mais.
Referente aos 703 alunos da educação infantil regular, 271 (38,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 429 (61,0%)
entre 5 e 8 anos, 2 (0,3%) entre 9 e 12 anos e 1 (0,1%) entre 13 e 16 anos.
Quanto aos 1.185 alunos da educação fundamental regular, 7 (0,6%) estavam na faixa etária entre 9 e 12 anos,
606 (51,1%) entre 13 e 16 anos, 426 (35,9%) entre 17 e 20 anos, 87 (7,3%) entre 21 e 24 anos e 59 (5,0%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 15 alunos do ensino médio regular, 2 (13,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 3 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 10 (66,7%) de 25 anos ou mais. Referente aos 16 alunos do ensino técnico
regular, 1 (6,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 8 (50,0%) entre 17 e 20 anos, 5 (31,3%) entre 21 e
24 anos e 2 (12,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 23 alunos do ensino técnico – concomitante regular,
3 (13,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 11 (47,8%) entre 17 e 20 anos, 5 (21,7%) entre 21 e 24 anos
e 4 (17,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 61 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 18 (29,5%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 20 (32,8%) entre 21 e 24 anos e 23 (37,7%) de 25 anos ou mais. Dos
2 alunos da formação inicial e continuada regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%)
de 17 e 20 anos. Quanto aos 7 alunos do ensino normal superior regular, 1 (14,3%) estavam na faixa etária entre
21 e 24 anos e 6 (85,7%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 30 alunos da educação infantil especial, 15 (50,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 9 (30,0%) entre
5 e 8 anos, 1 (3,3%) entre 9 e 12 anos, 2 (6,7%) entre 13 e 16 anos e 3 (10,0%) entre 17 e 20 anos. Referente aos
112 alunos da educação fundamental especial, 24 (21,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 53 (47,3%)
entre 17 e 20 anos, 11 (9,8%) entre 21 e 24 anos e 24 (21,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 6 alunos do ensino
médio especial, 1 (16,7%) estavam na faixa etária entre 21 e 24 anos e 5 (83,3%) de 25 anos ou mais. Quanto ao
único aluno concluinte do ensino técnico especial, este estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
112
Dos 23 alunos da EJA nível fundamental, 5 (21,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 6 (26,1%) entre
21 e 24 anos e 12 (52,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 43 alunos da EJA ensino fundamental (projovem
urbano), 10 (23,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 10 (23,3%) entre 20 e 24 anos e 23 (53,5%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 432 alunos da EJA ensino médio, 2 (0,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 118 (27,3%) entre 17 e 20 anos, 124 (28,7%) entre 21 e 24 anos e 188 (43,5%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 22 alunos da EJA curso técnico, 5 (22,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 8 (36,4%)
entre 21 e 24 anos e 9 (40,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.011 alunos da EJA anos finais, 1 (0,1%) estavam
na faixa etária entre 9 e 12 anos, 135 (13,4%) entre 13 e 16 anos, 329 (32,5%) entre 17 e 20 anos, 143 (14,1%)
entre 21 e 24 anos e 403 (39,9%) de 25 anos ou mais.
Região Norte
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) houve
alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que passa a
atender alunos maiores de 9 anos.
De modo geral, dos 718 alunos concluintes da educação regular, 92 (12,8%) estavam na faixa etária até 4 anos,
160 (22,3%) entre 5 e 8 anos, 2 (0,3%) entre 9 e 12 anos, 261 (36,4%) entre 13 e 16 anos, 130 (18,1%) entre 17
e 20 anos, 46 (6,4%) entre 21 e 24 anos e 27 (3,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 67 alunos da educação
especial, 16 (23,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 29 (43,3%) entre 5 e 8 anos, 1 (1,5%) entre 9 e 12 anos,
7 (10,4%) entre 13 e 16 anos, 7 (10,4%) entre 17 e 20 anos, 6 (9,0%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,5%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 542 alunos da educação de jovens e adultos, 1 (0,2%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos,
49 (9,0%) entre 13 e 16 anos, 154 (28,4%) entre 17 e 20 anos, 135 (24,9%) entre 21 e 24 anos e 203 (37,5%) de
25 anos ou mais.
Referente aos 253 alunos da educação infantil regular, 92 (36,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 160 (63,2%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,4%) entre 9 e 12 anos.
Quanto aos 427 alunos da educação fundamental regular, 1 (0,2%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos,
259 (60,7%) entre 13 e 16 anos, 121 (28,3%) entre 17 e 20 anos, 32 (7,5%) entre 21 e 24 anos e 14 (3,3%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos do ensino médio regular, 2 (66,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos e 1 (33,3%) entre 17 e 20 anos. Quanto aos 2 alunos do ensino técnico regular, os mesmos estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos. Quanto aos 4 alunos do ensino técnico – concomitante regular, 2 (50,0%) estavam na
faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 29 alunos do ensino técnico –
subsequente regular, 4 (13,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 12 (41,4%) entre 21 e 24 anos e
13 (44,8%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 46 alunos da educação infantil especial, 16 (34,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 29 (63,0%)
entre 5 e 8 anos e 1 (2,2%) entre 9 e 12 anos.
113
Quanto aos 21 alunos da educação fundamental especial, 7 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
7 (33,3%) entre 17 e 20 anos, 6 (28,6%) entre 21 e 24 anos e 1 (4,8%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 4 alunos da EJA nível fundamental, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (25,0%)
entre 21 e 24 anos e 2 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 11 alunos da EJA ensino fundamental (projovem urbano),
3 (27,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (36,4%) entre 20 e 24 anos e 4 (36,4%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 197 alunos da EJA ensino médio, 46 (23,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
67 (34,0%) entre 21 e 24 anos e 84 (42,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos da EJA curso técnico,
1 (20,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 3 (60,0%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 325 alunos da EJA anos finais, 1 (0,3%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 49 (15,1%) entre
13 e 16 anos, 103 (31,7%) entre 17 e 20 anos, 62 (19,1%) entre 21 e 24 anos e 110 (33,8%) de 25 anos ou mais.
Região Sudeste
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) houve
alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que passa a
atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 2.654 alunos concluintes da educação regular, 367 (13,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 542 (20,4%)
entre 5 e 8 anos, 1.144 (43,1%) entre 13 e 16 anos, 424 (16,0%) entre 17 e 20 anos, 90 (3,4%) entre 21 e 24 anos
e 87 (3,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 429 alunos da educação especial, 63 (14,7%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 90 (21,0%) entre 5 e 8 anos, 7 (1,6%) entre 9 e 12 anos, 119 (27,7%) entre 13 e 16 anos, 96 (22,4%)
entre 17 e 20 anos, 16 (3,7%) entre 21 e 24 anos e 38 (8,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.910 alunos da
educação de jovens e adultos, 65 (3,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 462 (24,2%) entre 17 e 20
anos, 354 (18,5%) entre 21 e 24 anos e 1.029 (53,9%) de 25 anos ou mais. Referente aos 909 alunos da educação
infantil regular, 367 (40,4%) estavam na faixa etária até 4 anos e 542 (59,6%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 1.512
alunos da educação fundamental regular, 1.129 (74,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 322 (21,3%)
entre 17 e 20 anos, 39 (2,6%) entre 21 e 24 anos e 22 (1,5%) de 25 anos ou mais. Quanto ao único aluno
concluinte do ensino médio regular, o mesmo estava na faixa etária entre 13 e 16 anos. Quanto aos 2 alunos do
ensino técnico regular, ambos estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos. Quanto aos 67 alunos do ensino técnico
– concomitante regular, 11 (16,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 39 (58,2%) entre 17 e 20 anos,
10 (14,9%) entre 21 e 24 anos e 7 (10,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 144 alunos do ensino técnico –
subsequente regular, 1 (0,7%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 54 (37,5%) entre 17 e 20 anos, 39 (27,1%)
entre 21 e 24 anos e 50 (34,7%) de 25 anos ou mais. Referente aos 5 alunos da formação inicial e continuada
regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 2 (40,0%) entre 17 e 20 anos e 1 (20,0%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 14 alunos do ensino normal superior regular, 5 (35,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 2 (14,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (50,0%) de 25 anos ou mais.
114
Quanto aos 163 alunos da educação infantil especial, 63 (38,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 90 (55,2%)
entre 5 e 8 anos, 7 (4,3%) entre 9 e 12 anos, 2 (1,2%) entre 13 a 16 anos e 1 (0,6%) entre 17 e 20 anos. Dos 266
alunos da educação fundamental especial, 117 (44,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 95 (35,7%)
entre 17 e 20 anos, 16 (6,0%) entre 21 e 24 anos e 38 (14,3%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 7 alunos da EJA nível fundamental, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Quanto
aos 3 alunos da EJA ensino fundamental (projovem urbano), 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos,
1 (33,3%) entre 20 e 24 anos e 1 (33,3%) de 25 anos ou mais. Referente aos 856 alunos da EJA ensino médio,
230 (26,9%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 186 (21,7%) entre 21 e 24 anos e 440 (51,4%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 5 alunos da EJA curso técnico, 1 (20,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (40,0%)
entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.039 alunos da EJA anos finais, 65 (6,3%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 230 (22,1%) entre 17 e 20 anos, 165 (15,9%) entre 21 e 24 anos e
579 (55,7%) de 25 anos ou mais.
Região Sul
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) houve
alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa
a atender alunos maiores de 13 anos. Dos 937 alunos concluintes da educação regular, 144 (15,4%) estavam na
faixa etária até 4 anos, 193 (20,6%) entre 5 e 8 anos, 1 (0,1%) entre 9 e 12 anos, 350 (37,4%) entre 13 e 16 anos,
143 (15,3%) entre 17 e 20 anos, 49 (5,2%) entre 21 e 24 anos e 57 (6,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 240
alunos da educação especial, 39 (16,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 52 (21,7%) entre 5 e 8 anos, 2 (0,8%)
entre 9 e 12 anos, 57 (23,8%) entre 13 e 16 anos, 55 (22,9%) entre 17 e 20 anos, 15 (6,3%) entre 21 e 24 anos e
20 (8,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 603 alunos da educação de jovens e adultos, 32 (5,3%) estavam na
faixa etária entre 13 e 16 anos, 123 (20,4%) entre 17 e 20 anos, 91 (15,1%) entre 21 e 24 anos e 357 (59,2%) de
25 anos ou mais.
Referente aos 337 alunos da educação infantil regular, 144 (42,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e 193 (57,3%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 428 alunos da educação fundamental regular, 1 (0,2%) estava na faixa etária entre 9
e 12 anos, 343 (80,1%) entre 13 e 16 anos, 77 (18,0%) entre 17 e 20 anos, 5 (1,2%) entre 21 e 24 anos e 2 (0,5%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos do ensino médio regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20
anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 8 alunos que foram concluintes do ensino técnico regular, 2 (25,0%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 5 (62,5%) entre 17 e 20 anos e 1 (12,5%) entre 21 e 24 anos. Quanto
aos 22 alunos do ensino técnico – concomitante regular, 3 (13,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
13 (59,1%) entre 17 e 20 anos, 3 (13,6%) entre 21 e 24 anos e 3 (13,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 124
alunos do ensino técnico – subsequente regular, 37 (29,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 36 (29,0%)
entre 21 e 24 anos e 51 (41,1%) de 25 anos ou mais. Referente aos 5 alunos da formação inicial e continuada
115
regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 2 (40,0%) entre 17 e 20 anos e 1 (20,0%) entre 21
e 24 anos. Quanto aos 11 alunos do ensino normal superior regular, 8 (72,7%) estavam na faixa etária entre 17 e
20 anos e 3 (27,3%) entre 21 e 24 anos.
Quanto aos 95 alunos da educação infantil especial, 39 (41,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 52 (54,7%)
entre 5 e 8 anos, 2 (2,1%) entre 9 e 12 anos, 1 (1,1%) tinha de 13 a 16 anos e 1 (1,1%) entre 17 e 20 anos. Dos
131 alunos da educação fundamental especial, 56 (42,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 52 (39,7%)
entre 17 e 20 anos, 15 (11,5%) entre 21 e 24 anos e 8 (6,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 14 alunos do ensino
técnico – subsequente especial, 2 (14,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 12 (85,7%) de 25 anos ou
mais.
Quanto aos 7 alunos da EJA nível fundamental, 4 (57,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 3 (42,9%)
entre 17 e 20 anos. Referente aos 255 alunos da EJA ensino médio, 1 (0,4%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos,
57 (22,4%) entre 17 e 20 anos, 44 (17,3%) entre 20 e 24 anos e 153 (60,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 11
alunos da EJA curso técnico, 4 (36,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (27,3%) entre 21 e 24 anos e
4 (36,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 330 alunos da EJA anos finais, 27 (8,2%) estavam na faixa etária entre 13
e 16 anos, 59 (17,9%) entre 17 e 20 anos, 44 (13,3%) entre 21 e 24 anos e 200 (60,6%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por modalidade, localização
diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 38. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Especial 1 0 0 1
Total 71 78 3 152
Dos 57 alunos deficientes auditivos concluintes, 25 (43,9%) estavam em área de assentamento, 15 (26,3%)
em área remanescente de quilombo, 7 (12,3%) em terra indígena e 10 (17,5%) em unidade de uso sustentável.
Dos 61 alunos surdos concluintes, 23 (37,7%) estavam em área de assentamento, 18 (29,5%) em área
remanescente de quilombo, 11 (18,0%) em terra indígena e 9 (14,8%) em unidade de uso sustentável. Já os 2
alunos surdocegos concluintes estavam em área de assentamento.
Gráfico 32. Número de concluintes na Educação Básica Regular por localização diferenciada e tipo de aluno
25
23
Área de
Assentamento
18
15
Área
remanescente
11
de quilombo
10
Concluintes
9
7
Terra indígena
2
Unidade de
0
0
0
uso sustentável
Foi constatado apenas 1 aluno concluinte que estava em unidade de uso sustentável. Este aluno apresentava
deficiência auditiva.
117
Dos 13 alunos deficientes auditivos concluintes, 4 (30,8%) estavam em área de assentamento, 2 (15,4%)
em área remanescente de quilombo, 1 (7,7%) em terra indígena e 6 (46,2%) em unidade de uso sustentável. Dos
17 alunos surdos concluintes, 7 (41,2%) estavam em a área de assentamento, 2 (11,8%) em área remanescente
de quilombo, 4 (23,5%) em terra indígena e 4 (23,5%) em unidade de uso sustentável. E o único aluno
surdocego estava na área remanescente de quilombo.
Gráfico 33. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por localização diferenciada e tipo de aluno
7
6
Área de
Assentamento
4
4
4
Área
remanescente
de quilombo
Concluintes
2
2 Terra indígena
1
1
Unidade de
0
0
uso sustentável
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas foram concluintes da educação
básica regular, da educação especial e da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos concluintes
em instituições da Educação Básica por região.
Tabela 39. Evolução do número de alunos concluintes da educação básica por região.
Gráfico 34. Evolução do número de alunos concluintes da educação básica por região
6.000
5.000 Sul
4.000 Sudeste
Concluintes Norte
3.000
Nordeste
2.000
Centro-Oeste
1.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Nas instituições da Educação Básica no Brasil, houve um crescimento de 5,3% do número de alunos concluintes
no período entre 2010 e 2016, passando de 12.419 para 13.071. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016,
o crescimento foi de 0,3%, passando de 13.029 para 13.071. Na Região Centro-Oeste, houve um crescimento de
13,1% do número de alunos concluintes no período entre 2010 e 2016, passando de 1.131 para 1.279. Quanto
ao último período, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 1,4%, passando de 1.261 para 1.279.
Na Região Nordeste, houve um crescimento de 14,6% do número de alunos concluintes no período entre 2010 e
2016, passando de 3.221 para 3.692. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 3,9%,
passando de 3.555 para 3.692.
Na Região Norte, houve um crescimento de 11,0% do número de alunos concluintes no período entre 2010 e
2016, passando de 1.195 para 1.327. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, ocorreu uma redução de
4,1%, passando de 1.384 para 1.327.
Na Região Sudeste, houve um crescimento de 1,7% do número de alunos concluintes no período entre 2010 e
2016, passando de 4.908 para 4.993. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, ocorreu uma redução de
1,9%, passando de 1.384 para 1.327.
Na Região Sul, houve um crescimento de 9,4% do número de alunos concluintes no período entre 2010 e 2016,
passando de 1.964 para 1.780. Quanto ao último período, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 2,3%, passando
de 1.740 em 2015 para 1.780 em 2016.
Infográficos
resumidos
122
Estudantes surdos
matriculados na
Educação Básica
11.465
1 1
2
412 3
289 2
259
6.075
4
4.308 5
4.149
3.515 3.592
3.486
3.348 3.750
2.715
2.516
2.000 2.007
1.569
1.361 1.400
1.277
DISTRITO FEDERAL
741 710
SANTA CATARINA
645
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
519
MATO GROSSO
MINAS GERAIS
PERNAMBUCO
450
MARANHÃO
AMAZONAS
TOCANTINS
SÃO PAULO
RONDÔNIA
186
ALAGOAS
RORAIMA
PARAÍBA
PARANÁ
SERGIPE
AMAPÁ
CEARÁ
GOIÁS
BAHIA
PARÁ
ACRE
PIAUÍ
1. REGIÃO NORTE 2. REGIÃO NORDESTE 3. REGIÃO CENTRO-OESTE 4. REGIÃO SUDESTE 5. REGIÃO SUL
122
CENTRO-
OESTE
123
5.900
Matrículas de alunos deficientes
2.690
Instituições de educação
auditivos, surdos ou surdocegos básica em 2016
2
3
1. MATO GROSSO
1.235 Matrículas em 595 escolas
2. GOIÁS
2.000 Matrículas em 1.141 escolas
3. DISTRITO FEDERAL
1.569 Matrículas em 431 escolas
2.1. Instituições da
Educação Básica
As informações apresentadas a seguir referem-se às Instituições da Educação Básica que possuíam em seu corpo
discente alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica
realizado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) no ano de 2016 na
Região Centro-Oeste. Para apresentar a evolução ao longo do tempo, utilizou-se também os dados dos Censos
Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica que atendem alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por estado da Região Centro-Oeste.
Tabela 40. Número de instituições da Educação Básica por estado, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 35. Número de instituições da Educação Básica por estado e tipo de aluno
2
74
6
57
Deficientes
Auditivos
4
46
2
41
4
38
Instituições
26
Surdos
5
23
76
Surdocegos
9
8
8
7
Em todos os estados do Centro-Oeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
126
Distrito Federal
Das 412 instituições com alunos deficientes auditivos, 384 (93,2%) fazem parte da educação regular, 28
(6,8%) da educação especial e 44 (10,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 76 instituições com alunos
surdos, 61 (80,3%) fazem parte da educação regular, 7 (9,2%) da educação especial e 15 (19,7%) da educação
de jovens e adultos. Em relação às 7 instituições com alunos surdocegos, 5 (71,4%) fazem parte da educação
regular, 2 (28,6%) da educação especial e 1 (14,3%) da educação de jovens e adultos.
Goiás
Das 742 instituições com alunos deficientes auditivos, 712 (96,0%) fazem parte da educação regular, 12
(1,6%) da educação especial e 33 (4,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 576 instituições com alunos
surdos, 531 (92,2%) fazem parte da educação regular, 8 (1,4%) da educação especial e 60 (10,4%) da educação
de jovens e adultos. Em relação às 8 instituições com alunos surdocegos, 7 (87,5%) fazem parte da educação
regular e 1 (12,5%) da educação especial.
Mato Grosso
Das 464 instituições com alunos deficientes auditivos, 403 (86,9%) fazem parte da educação regular, 14
(3,0%) da educação especial e 69 (14,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 235 instituições com alunos
surdos, 186 (79,1%) fazem parte da educação regular, 10 (4,3%) da educação especial e 44 (18,7%) da educação
de jovens e adultos. Em relação às 8 instituições com alunos surdocegos, 7 (87,5%) fazem parte da educação
regular e 1 (12,5%) da educação de jovens e adultos.
Das 384 instituições com alunos deficientes auditivos, 328 (85,4%) fazem parte da educação regular, 39
(10,2%) da educação especial e 34 (8,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 264 instituições com alunos
surdos, 221 (83,7%) fazem parte da educação regular, 15 (5,7%) da educação especial e 37 (14,0%) da educação
de jovens e adultos. Em relação às 9 instituições com alunos surdocegos, 3 (33,3%) fazem parte da educação
regular, 4 (44,4%) da educação especial e 2 (22,2%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta as principais instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo de
aluno no Centro-Oeste. Essas se sobressaem por apresentarem um número elevado de alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados.
127
Tabela 41. 20 principais instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo de aluno
A escola de Libras e Português escrito de Taguatinga (DF) é a instituição que apresenta o maior número de
estudantes deficientes auditivos (96) na região Centro-Oeste. Em relação às matrículas de estudantes surdos, a
escola Especial Elysio Campos contava com 78 alunos surdos matriculados em 2016.
As instituições Ceja Professor Antônio Cesário de Figueiredo Neto (MT), Centro de Educação de Jovens e Adultos
profª. Ignes de Lamonica Guimarães – Ceeja-MS (MS), Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos de
Dourados-Ceeja MS (MS), Cem 01 do Núcleo Bandeirante (DF) e Centro Educ. Especializado Def. Auditiva –
Ceeda (MT) se destacaram pela elevada porcentagem de alunos deficientes auditivos concluintes, 100,0%,
100,0%, 100,0%, 84,2% e 83,0% respectivamente. As instituições Ceja Professor Antônio Cesário de Figueiredo
Neto (MT), Centro de Educação de Jovens e Adultos Profª. Ignes de Lamonica Guimarães – Ceeja-MS (MS),
Cem 01 do Núcleo Bandeirante (DF), Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos de Dourados-Ceeja
MS (MS) e Centro Educ. Especializado Def. Auditiva – Ceeda (MT) se destacaram pela elevada porcentagem
de alunos surdos concluintes, 100,0%, 100,0%, 100,0%, 92,3% e 92,6% respectivamente. Neste estudo foi
observado somente 2 alunos surdocegos concluintes, sendo que um estudou no Centro Estadual de Educação
de Jovens e Adultos de Dourados-Ceeja MS (MS) e o outro no Cef 07 de Ceilândia (DF).
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica da região Centro Oeste com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados por categoria administrativa, modalidade da educação e
tipo de aluno.
Tabela 42. Número de instituições da Educação Básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
Federal 13 15 0
Privada 279 84 5
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 36. Distribuição das Instituições da Educação Básica por Categoria Administrativa e Tipo de aluno
9
91
1
79
Deficientes
4
Auditivos
64
8
40
Instituições Surdos
9
27
84
23
15
13
Surdocegos
5
4
Em todas as categorias, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela educação regular,
educação especial e educação de jovens e adultos.
Categoria Municipal
Das 791 instituições com alunos deficientes auditivos, 761 (96,2%) fazem parte da educação regular,
8 (1,0%) da educação especial e 40 (5,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 408 instituições com
alunossurdos, 375 (91,9%) fazem parte da educação regular, 4 (1,0%) da educação especial e 37 (9,1%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 4 instituições com alunos surdocegos, 3 (75,0%) fazem parte da
educação regular e 1 (25,0%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Das 919 instituições com alunos deficientes auditivos, 855 (93,0%) fazem parte da educação regular,
31 (3,4%) da educação especial e 106 (11,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 644 instituições com
130
alunos surdos, 574 (89,1%) fazem parte da educação regular, 9 (1,4%) da educação especial e 93 (14,4%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 23 instituições com alunos surdocegos, 18 (78,3%) fazem parte
da educação regular, 3 (13,0%) da educação especial e 3 (13,0%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Das 13 instituições com alunos deficientes auditivos, 13 (100,0%) fazem parte da educação regular e
2 (15,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 15 instituições com alunos surdos, 14 (93,3%) fazem
parte da educação regular e 1 (6,7%) da educação de jovens e adultos. Não houve instituições com alunos
surdocegos nesta categoria.
Categoria Privada
Das 279 instituições com alunos deficientes auditivos, 198 (71,0%) fazem parte da educação regular,
54 (19,4%) da educação especial e 32 (11,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 84 instituições com
alunos surdos, 36 (42,9%) fazem parte da educação regular, 27 (32,1%) da educação especial e 25 (29,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 5 instituições com alunos surdocegos, 1 (20,0%) faz parte da
educação regular e 4 (80,0%) da educação especial.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por localização, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 43. Número de instituições da Educação Básica por localidade, modalidade e tipo de aluno*
Rural 120 74 3
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
131
Em ambas as localizações, rural e urbana, da região Centro-Oeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos
foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 37. Número de instituições da Educação Básica por localidade e tipo de aluno
2
88
1.
Deficientes
Auditivos
77
10
Instituições 0
Surdos
12
74
29
Surdocegos
3
Rural Urbana
Localização Rural
Das 120 instituições com alunos deficientes auditivos, 117 (97,5%) fazem parte da educação regular,
1 (0,8%) da educação especial e 3 (2,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 74 instituições com alunos
surdos, 73 (98,6%) fazem parte da educação regular e 1 (1,4%) da educação de jovens e adultos. Em relação às
3 instituições com alunos surdocegos, todas fazem parte da educação regular.
Localização Urbana
Das 1.882 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.710 (90,9%) fazem parte da educação regular,
92 (4,9%) da educação especial e 177 (9,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.077 instituições com
alunos surdos, 926 (86,0%) fazem parte da educação regular, 40 (3,7%) da educação especial e 155 (14,4%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 29 instituições com alunos surdocegos, 19 (65,5%) fazem parte
da educação regular, 7 (24,1%) da educação especial e 4 (13,8%) da educação de jovens e adultos.
132
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por etapa, modalidade e tipo de aluno referente à região Centro-Oeste.
Tabela 44. Número de instituições da Educação Básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
Educação Especial 93 40 7
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
133
Gráfico 38. Número de instituições da Educação Básica por modalidade e tipo de aluno
7
82
1.
Deficientes
Auditivos
9
99
Instituições Surdos
0
6
18
15
93
40
Surdocegos
22
4
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Educação Regular
Das 1.827 instituições com alunos deficientes auditivos, 226 (12,4%) fazem parte da educação infantil,
1.337 (73,2%) da educação fundamental, 337 (18,4%) do ensino médio, 14 (0,8%) do ensino técnico, 5 (0,3%)
do ensino técnico – concomitante, 22 (1,2%) do ensino técnico – subsequente, 1 (0,1%) da formação inicial e
continuada e 1 (0,1%) do ensino normal superior. Quanto às 999 instituições com alunos surdos, 70 (7,0%)
fazem parte da educação infantil, 678 (67,9%) da educação fundamental, 296 (29,6%) do ensino médio, 6 (0,6%)
do ensino técnico, 3 (0,3%) do ensino técnico – concomitante, 16 (1,6%) do ensino técnico – subsequente,
2 (0,2%) da formação inicial e continuada e 1 (0,1%) do ensino normal superior. Em relação às 22 instituições
com alunos surdocegos, 1 (4,5%) faz parte da educação infantil, 12 (54,5%) da educação fundamental,
8 (36,4%) do ensino médio e 1 (4,5%) do ensino técnico – subsequente.
Educação Especial
Na educação especial, há instituições com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a educação
infantil até o ensino médio.
Das 93 instituições com alunos deficientes auditivos, 19 (20,4%) fazem parte da educação infantil,
85 (91,4%) da educação fundamental e 3 (3,2%) do ensino médio. Quanto às 40 instituições com alunos surdos,
7 (17,5%) fazem parte da educação infantil, 35 (87,5%) da educação fundamental e 3 (7,5%) do ensino médio.
Em relação às 7 instituições com alunos surdocegos, 1 (14,3%) faz parte da educação infantil e 6 (85,7%) da
educação fundamental.
134
Na educação de jovens e adultos, há instituições com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde o
nível fundamental até os anos finais.
Das 180 instituições com alunos deficientes auditivos, 1 (0,6%) faz parte do nível fundamental, 1 (0,6%)
do ensino fundamental – projovem urbano, 65 (36,1%) do ensino médio, 2 (1,1%) do curso técnico, 66 (36,7%)
dos anos iniciais e 78 (43,3%) dos anos finais. Quanto às 156 instituições com alunos surdos, 2 (1,3%) fazem
parte do nível fundamental, 1 (0,6%) do ensino fundamental – projovem urbano, 68 (43,6%) do ensino médio,
1 (0,6%) do curso técnico, 52 (33,3%) dos anos iniciais e 60 (38,5%) dos anos finais. Em relação às 4 instituições
com alunos surdocegos, 1 (25,0%) faz parte do ensino médio, 1 (25,0%) dos anos iniciais e 3 (75,0%) dos
anos finais.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica da região Centro-Oeste com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados por rede, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 45. Número de instituições da Educação Básica por rede, modalidade e tipo de aluno*
Privada 279 84 5
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
135
Em ambas as redes, privada e pública, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 39. Número de instituições da Educação Básica por rede e tipo de aluno
3
72
1.
Deficientes
7
Auditivos
06
1.
Instituições 9
Surdos
27
84
27
Surdocegos
5
Privada Pública
Rede Privada
Das 279 instituições com alunos deficientes auditivos, 198 (71,0%) fazem parte da educação regular,
54 (19,4%) da educação especial e 32 (11,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 84 instituições com
alunos surdos, 36 (42,9%) fazem parte da educação regular, 27 (32,1%) da educação especial e 25 (29,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 5 instituições com alunos surdocegos, 1 (20,0%) faz parte da
educação regular e 4 (80,0%) da educação especial.
Rede Pública
Das 1.723 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.629 (94,5%) fazem parte da educação regular,
39 (2,3%) da educação especial e 148 (8,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.067 instituições com
alunos surdos, 963 (90,3%) fazem parte da educação regular, 13 (1,2%) da educação especial e 131 (12,3%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 27 instituições com alunos surdocegos, 21 (77,8%) fazem parte
da educação regular, 3 (11,1%) da educação especial e 4 (14,8%) da educação de jovens e adultos.
136
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de instituições da Educação Básica com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por estado.
Mato Grosso do Sul 484 509 516 487 504 525 523
Avaliando o número total de instituições da Educação Básica na região Centro-Oeste com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos, houve um crescimento de 11,29% no período de 2010 a 2016, passando de 2.417
para 2.690 instituições. Porém, no último período, entre 2015 e 2016, houve uma redução de 0,66%, passando
de 2.708 para 2.690.
1.500
Mato Grosso
1.200 do Sul
Instituições
Goiás
600
Distrito Federal
300
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
137
No Distrito Federal, houve um crescimento de 17,44% no período de 2010 a 2016, passando de 367 para 431
instituições. No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 3,61%, passando de 416 para 431.
Em Goiás, houve um crescimento de 0,80% no período de 2010 a 2016, passando de 1.132 para 1.141 instituições.
Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 3,41%, passando de 1.151 para 1.141.
Em Mato Grosso, houve um crescimento de 37,10% no período de 2010 a 2016, passando de 434 para 595
instituições. Porém, no último período, houve uma redução de 3,41%, passando de 616 para 595.
Em Mato Grosso Sul, houve um crescimento de 8,06% no período de 2010 a 2016, passando de 484 para 523
instituições. Porém, no último período, houve uma redução de 0,38%, passando de 525 para 523.
138
2.2. Ingressantes
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que
ingressaram na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no
ano de 2016 na região Centro-Oeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos ingressantes, utilizou-se
também os dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 47. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
A educação regular e a educação especial na região Centro Oeste atende alunos de todas as faixas etárias. Enquanto
que a educação de jovens e adultos, atende alunos acima de 9 anos.
Educação Regular
Dos 477 alunos deficientes auditivos, 62 (13,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 127 (26,6%) de 5 a 8
anos, 2 (0,4%) de 9 a 12 anos, 123 (25,8%) de 13 a 16 anos, 115 (24,1%) de 17 a 20 anos, 23 (4,8%) de 21 a 24
anos e 25 (5,2%) de 25 anos ou mais. Dos 260 alunos surdos, 16 (6,2%) estavam na faixa etária até 4 anos,
37 (14,2%) de 5 a 8 anos, 1 (0,4%) tinha de 9 a 12 anos, 74 (28,5%) de 13 a 16 anos, 85 (32,7%) de 17 a 20
anos, 22 (8,5%) de 21 a 24 anos e 25 (9,6%) de 25 anos ou mais. E dos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%) estava
na faixa etária até 4 anos, 1 (25,0%) de 5 a 8 anos, 1 (25,0%) de 17 a 20 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Educação Especial
Dos 92 alunos deficientes auditivos, 5 (5,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 15 (16,3%) de 5 a 8 anos,
21 (22,8%) de 9 a 12 anos, 16 (17,4%) de 13 a 16 anos, 11 (12,0%) de 17 a 20 anos, 2 (2,2%) de 21 a 24 anos
e 22 (23,9%) de 25 anos ou mais. Dos 35 alunos surdos, 1 (2,9%) estava na faixa etária até 4 anos, 5 (14,3%)
de 5 a 8 anos, 6 (17,1%) de 9 a 12 anos, 3 (8,6%) de 13 a 16 anos, 3 (8,6%) de 17 a 20 anos, 3 (8,6%) de 21 a
24 anos e 14 (40,0%) de 25 anos ou mais. E dos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) estavam na faixa etária até 4
anos e o outro (50,0%) de 25 anos ou mais.
140
Dos 246 alunos deficientes auditivos, 1 (0,4%) estava na faixa etária de 9 a 12 anos, 10 (4,1%) de 13 a 16
anos, 51 (20,7%) de 17 a 20 anos, 51 (20,7%) de 21 a 24 anos e 133 (54,1%) de 25 anos ou mais. Dos 193 alunos
surdos, 2 (1,0%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 23 (11,9%) de 17 a 20 anos, 35 (18,1%) de 21 a 24
anos e 133 (68,9%) de 25 anos ou mais. E dos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) estava na faixa etária de 21 a
24 anos e o outro (50,0%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Centro-Oeste por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 48. Número de ingressantes na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno.*
Educação de Jovens e Adultos 163 (34,9%) 134 (40,7%) 2 (50%) 299 (37,4%)
Federal 24 23 0 47
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
141
Gráfico 41. Número de ingressantes na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno.
7
46
Deficientes
9
Auditivos
32
Ingressantes 6
17
Surdos
8
14
69
67
24
23
Surdocegos
4
2
2
0
Municipal Estadual Federal Privada
Em todas as categorias administrativas da região Centro-Oeste ,alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos
foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção da categoria
federal que não os atendeu pela educação especial.
Categoria Municipal
Dos 176 alunos deficientes auditivos, 120 (68,2%) ingressaram na educação regular, 13 (7,4%) na educação
especial e 43 (24,4%) na educação de jovens e adultos. Dos 69 alunos surdos, 42 (60,9%) ingressaram na
educação regular, 2 (2,9%) na educação especial e 25 (36,2%) na educação de jovens e adultos. E os 2 alunos
surdocegos ingressaram na educação regular.
Categoria Estadual
Dos 467 alunos deficientes auditivos, 268 (57,4%) ingressaram na educação regular, 36 (7,7%) na educação
especial e 163 (34,9%) na educação de jovens e adultos. Dos 329 alunos surdos, 190 (57,8%) ingressaram na
educação regular, 5 (1,5%) na educação especial e 134 (40,7%) na educação de jovens e adultos. E dos 4 alunos
surdocegos, 2 (50,0%) ingressaram na educação regular e 2 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 24 alunos deficientes auditivos, 21 (87,5%) ingressaram na educação regular e 3 (12,5%) na educação de jovens e
adultos. Dos 23 alunos surdos, 20 (87,0%) ingressaram na educação regular e 3 (13,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Privada
Dos 148 alunos deficientes auditivos, 68 (45,9%) ingressaram na educação regular, 43 (29,1%) na educação
especial e 37 (25,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 67 alunos surdos, 8 (11,9%) ingressaram na educação
regular, 28 (41,8%) na educação especial e 31 (46,3%) na educação de jovens e adultos. E os 2 alunos surdocegos
ingressaram na educação especial.
142
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Centro-Oeste por cor, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 49. Número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno*
Amarela 6 6 0 12
Indígena 2 2 0 4
Preta 21 13 0 34
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
143
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de diversas categorias de cor foram atendidos pela educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 42. Número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno
3
34
4
25
Deficientes
Auditivos
0
9
19
0
18
18
Ingressantes 97 Surdos
21
13
Surdocegos
6
6
6
2
2
2
0
0
Amarela Branca Indígena Parda Preta Não declarada
Dos 6 alunos deficientes auditivos que se declararam amarelos, 5 (83,3%) ingressaram na educação regular
e 1 (16,7%) na educação especial. Dos 6 alunos surdos, 4 (66,7%) ingressaram na educação regular, 1 (16,7%)
ingressou na educação especial e 1 (16,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 189 alunos deficientes auditivos que se declararam brancos, 127 (67,2%) ingressaram na educação regular,
20 (10,6%) na educação especial e 42 (22,2%) na educação de jovens e adultos. Dos 97 alunos surdos, 56 (57,7%)
ingressaram na educação regular, 7 (7,2%) na educação especial e 34 (35,1%) na educação de jovens e adultos. E dos
2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) ingressou na educação regular e o outro (50,0%) na educação especial.
Dos 2 alunos deficientes auditivos que se declararam indígenas, 1 (50,0%) ingressou na educação regular e
1 (50,0%) na educação de jovens e adultos. Os 2 alunos surdos ingressaram na educação regular.
Dos 254 alunos deficientes auditivos que se declararam pardos, 154 (60,6%) ingressaram na educação
regular, 30 (11,8%) na educação especial e 70 (27,6%) na educação de jovens e adultos. Dos 180 alunos surdos,
94 (52,2%) ingressaram na educação regular, 17 (9,4%) na educação especial e 69 (38,3%) na educação de jovens
e adultos.
Dos 21 alunos deficientes auditivos que se declararam pretos, 10 (47,6%) ingressaram na educação regular,
3 (14,3%) na educação especial e 8 (38,1%) na educação de jovens e adultos. Dos 13 alunos surdos, 9 (69,2%)
ingressaram na educação regular, 1 (7,7%) na educação especial e 3 (23,1%) na educação de jovens e adultos.
Dos 343 alunos deficientes auditivos que não declararam cor, 180 (52,5%) ingressaram na educação regular,
38 (11,1%) na educação especial e 125 (36,4%) na educação de jovens e adultos. Dos 190 alunos surdos, 95
(50%) ingressaram na educação regular, 9 (4,7%) na educação especial e 86 (45,3%) na educação de jovens e
adultos. E dos 6 alunos surdocegos, 3 (50%) ingressaram na educação regular, 1 (16,7%) na educação especial
e 2 (33,3%) na educação de jovens e adultos.
144
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Centro-Oeste por sexo,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 50. Número de ingressantes na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 139 (30%) 110 (42,6%) 1 (33,3%) 250 (34,5%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos, feminino e masculino, da região Centro-
Oeste foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 43. Número de ingressantes na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno
3
46
Deficientes
2
35
Auditivos
8
25
0
23
Ingressantes Surdos
Surdocegos
5
3
Masculino Feminino
145
Sexo Masculino
Dos 463 alunos deficientes auditivos, 274 (59,2%) ingressaram na educação regular, 50 (10,8%) na
educação especial e 139 (30,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 258 alunos surdos, 128 (49,6%)
ingressaram na educação regular, 20 (7,8%) na educação especial e 110 (42,6%) na educação de jovens e adultos.
E dos 3 alunos surdocegos, 2 (66,7%) ingressaram na educação regular e 1 (33,3%) na educação de jovens
e adultos.
Sexo Feminino
Das 352 alunas deficientes auditivas, 203 (57,7%) ingressaram na educação regular, 42 (11,9%) na
educação especial e 107 (30,4%) na educação de jovens e adultos. Das 230 alunas surdas, 132 (57,4%)
ingressaram na educação regular, 15 (5,6%) na educação especial e 83 (36,1%) na educação de jovens e adultos. E
das 5 alunas surdocegas, 2 (40,0%) ingressaram na educação regular, 2 (40,0%) na educação especial e
1 (20,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Centro-Oeste de alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos por modalidade, etapa e tipo de aluno.
Tabela 51. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 44. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno
7
47
Deficientes
Auditivos
0
26
6
24
3
Ingressantes 19
Surdos
92
35
Surdocegos
4
Educação Regular
Na educação regular, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação básica desde a
educação infantil até a formação inicial e continuada.
Dos 477 alunos deficientes auditivos, 63 (13,2%) ingressaram na educação infantil, 129 (27,0%) na
educação fundamental, 235 (49,3%) no ensino médio, 9 (1,9%) no ensino técnico, 5 (1,0%) no ensino técnico
– concomitante, 35 (7,3%) no ensino técnico – subsequente e 1 (0,2%) na formação inicial e continuada. Dos 260
alunos surdos, 16 (6,2%) ingressaram na educação infantil, 38 (14,6%) na educação fundamental, 174 (66,9%)
no ensino médio, 6 (2,3%) no ensino técnico, 3 (1,2%) no ensino técnico – concomitante, 20 (7,7%) no ensino
técnico – subsequente e 3 (1,2%) na formação inicial e continuada. E dos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%)
ingressou na educação infantil, 1 (25,0%) na educação fundamental, 1 (25,0%) no ensino médio e 1 (25,0%) no
ensino técnico – subsequente.
Educação Especial
Na educação especial, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação básica desde a
educação infantil até o ensino médio.
Dos 92 alunos deficientes auditivos, 5 (5,4%) ingressaram na educação infantil, 69 (75,0%) na educação
fundamental e 18 (19,6%) no ensino médio. Dos 35 alunos surdos, 2 (5,7%) ingressaram na educação infantil,
21 (60,0%) na educação fundamental e 12 (34,3%) no ensino médio. E dos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%)
ingressou na educação infantil e o outro (50,0%) na educação fundamental.
Na educação de jovens e adultos, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação básica
desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Dos 246 alunos deficientes auditivos, 1 (0,4%) ingressou na EJA (nível fundamental), 1 (0,4) na EJA
(ensino fundamental – projovem urbano), 111 (45,1%) ingressaram na EJA (ensino médio), 130 (52,8%) na EJA
(anos iniciais) e 3 (1,2%) na EJA (curso técnico). Dos 193 alunos surdos, 2 (1,0%) ingressaram na EJA (nível
fundamental), 1 (0,5%) ingressou na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 108 (56,0%) na EJA (ensino
médio), 79 (40,9%) na EJA (anos iniciais) e 3 (1,6%) na EJA (curso técnico). E dos 2 alunos surdocegos,
1 (50,0%) ingressou na EJA (ensino médio) e o outro (50,0%) na EJA (anos iniciais).
148
A tabela a seguir apresenta a evolução da quantidade de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos
ingressantes na educação básica da região Centro-Oeste por estado.
Mato Grosso do Sul 262 272 234 253 284 252 250
Avaliando o número total de alunos ingressantes, houve um crescimento de 3,9% no período de 2010 a 2016,
passando de 1.262 para 1.311 alunos. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 9,5%,
passando de 1.448 para 1.311.
500
450
Mato Grosso
do Sul
400
Ingressantes
300
Goiás
250
Distrito Federal
200
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
149
No Distrito Federal, quanto ao número de alunos ingressantes, houve um crescimento de 25,6% no período de
2010 a 2016, passando de 281 para 353. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de
8,5%, passando de 386 para 353.
Em Goiás, quanto ao número de alunos ingressantes, houve uma redução de 15,3% no período de 2010 a 2016,
passando de 443 para 375. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 11,6%, passando de
424 para 375.
Em Mato Grosso, quanto ao número de alunos ingressantes, houve um crescimento de 20,7% no período de 2010
a 2016, passando de 276 para 333 ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de
13,7%, passando de 386 para 333.
Em Mato Grosso do Sul, quanto ao número de alunos ingressantes, houve uma redução de 4,6% no período de
2010 a 2016, passando de 262 para 250 ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi
de 0,8%, passando de 252 para 250.
150
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos matriculados
na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016
para a região Centro-Oeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos matriculados, utilizou-se também
os dados do Censos Escolares da Educação Básica realizados entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a distorção média de idade por série de cada tipo de aluno na região Centro-Oeste.
Tabela 53. Distorção média idade-série nos 1º, 5º e 9º ano do ensino fundamental e 1ª e 3ª série do ensino médio
As distorções média de idade dos alunos deficientes auditivos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino
Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 5,40; 1,81; 3,92; 3,12 e 2,84
anos. A distorção média geral é de 3,32 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e 1ª e
3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 6,29, 4,56, 6,76, 4,22 e 4,29 anos. A distorção média
geral é de 5,11 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdocegos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e
1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 32,50, 9,00,8,00, 3,00 e 3,00 anos. A distorção
média geral é de 11,20 anos.
151
Por fim, as distorções média de idade dos alunos objetos do presente estudo matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do
Ensino Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 5,81, 2,72, 5,05, 3,58 e
3,53 anos. A distorção média geral é de 4,03 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica do Centro-Oeste por faixa etária,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 54. Número de matrículas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 186 (60,4%) 205 (58,7%) 2 (22,2%) 393 (59%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 46. Número de matrículas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo de aluno
6
0
01
01
1.
1.
Deficientes
Auditivos
7
6
59
57
1
51
5
43
Matrículas
4
Surdos
35
34
8
30
1
5
6
18
17
16
4
13
47
Surdocegos
11
9
6
6
2
1
os
os
os
os
os
os
s
ai
an
an
an
an
an
an
m
u
4
12
16
20
24
o
é
os
At
a
5
13
17
21
an
e
D
e
D
25
D
D
153
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto
na educação regular quanto na educação especial. Dos 134 alunos deficientes auditivos, 124 (92,5%) estão
na educação regular e 10 (7,5%) na educação especial. Quanto aos 47 alunossurdos, 42 (98,4%) estão na
educação regular e 5 (10,6%) na educação especial. Quanto aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) está na
educação regular e o outro (50,0%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto
na educação regular quanto na educação especial. Dos 597 alunos deficientes auditivos, 552 (92,5%) estão
na educação regular e 45 (7,5%) na educação especial. Quanto aos 166 alunos surdos, 145 (87,3%) estão na
educação regular e 21 (12,7%) na educação especial. O único aluno surdocego está na educação regular.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 1.010 alunos deficientes auditivos, 925 (91,6%) estão
na educação regular, 84 (8,3%) na educação especial e 1 (0,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 354
alunos surdos, 314 (88,7%) estão na educação regular e 40 (11,3%) na educação especial. Quanto aos 6 alunos
surdocegos, 4 (66,7%) estão na educação regular e 2 (33,3%) na educação especial.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 1.016 alunos deficientes auditivos, 906 (89,2%) estão
na educação regular, 83 (8,2%) na educação especial e 27 (2,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 511
alunos surdos, 466 (91,2%) estão na educação regular, 38 (7,4%) na educação especial e 7 (1,4%) na educação
de jovens e adultos. Quanto aos 6 alunos surdocegos, 4 (66,7%) estão na educação regular e 2 (33,3%) na
educação especial.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 576 alunos deficientes auditivos, 430 (74,7%) estão
na educação regular, 56 (9,7%) na educação especial e 90 (15,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
435 alunos surdos, 370 (85,1%) estão na educação regular, 30 (6,9%) na educação especial e 35 (8,0%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 11 alunos surdocegos, 9 (81,8%) estão na educação regular, 1 (9,1%)
na educação especial e 1 (9,1%) na educação de jovens e adultos.
154
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 181 alunos deficientes auditivos, 90 (49,7%) estão na
educação regular, 20 (11,0%) na educação especial e 71 (39,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 175
alunos surdos, 106 (60,6%) estão na educação regular, 23 (13,1%) na educação especial e 46 (26,3%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 6 alunos surdocegos, 2 (33,3%) estão na educação regular, 2 (33,3%)
na educação especial e 2 (33,3%) na educação de jovens e adultos.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 308 alunos deficientes auditivos, 49 (15,9%) estão na
educação regular, 73 (23,7%) na educação especial e 186 (60,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
349 alunos surdos, 71 (20,3%) estão na educação regular, 73 (20,9%) na educação especial e 205 (58,7%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 9 alunos surdocegos, 3 (33,3%) estão na educação regular, 4 (44,4%)
na educação especial e 2 (22,2%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por sexo,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 55. Número de matrículas na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 210 (9,5%) 160 (14,6%) 2 (11,1%) 372 (11,2%)
Educação de Jovens e Adultos 165 (10,2%) 133 (14,1%) 3 (13%) 301 (11,6%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
155
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos apresentavam matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 47. Número de matrículas na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno
1
20
2.
Deficientes
1
62
Auditivos
1.
5
09
1.
2
94
Matrículas Surdos
Surdocegos
23
18
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 2.201 deficientes auditivos, 1.778 (80,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 213 (9,7%) na
educação especial e 210 (9,5%) na educação de jovens e adultos. Dos 1.095 alunos surdos, 802 (73,2%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 133 (12,1%) na educação especial e 160 (14,6%) na educação de jovens e
adultos. E dos 18 alunos surdocegos, 9 (50,0%) tinham matrícula ativa na educação regular, 7 (38,9%) na
educação especial e 2 (11,1%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 1.621 deficientes auditivas, 1.298 (80,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 158 (9,7%) na
educação especial e 165 (10,2%) na educação de jovens e adultos. Das 942 alunas surdas, 712 (75,6%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 97 (10,3%) na educação especial e 133 (14,1%) na educação de jovens e
adultos. E das 23 alunas surdocegas, 15 (65,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 5 (21,7%) na
educação especial e 3 (13,0%) na educação de jovens e adultos.
156
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 56. Número de matrículas na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 255 (11,9%) 208 (16,3%) 4 (12,5%) 467 (13,5%)
Federal 29 23 0 52
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas com matrícula ativa estão
distribuídos na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
157
Gráfico 48. Número de matrículas na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno
3
14
2.
Deficientes
Auditivos
4
27
3
1.
12
1.
Matrículas Surdos
7
53
52
6
20
32
Surdocegos
29
23
5
4
0
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 1.123 alunos deficientes auditivos, 1.019 (90,7%) tinham matrícula ativa na educação regular,
38 (3,4%) na educação especial e 66 (5,9%) na educação de jovens e adultos. Dos 534 alunos surdos, 474 (88,8%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 11 (2,1%) na educação especial e 49 (9,2%) na educação de jovens e
adultos. E dos 4 alunos surdocegos, 3 (75,0%) tinham matrícula ativa na educação regular e 1 (25,0%) na
educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Dos 2.143 alunos deficientes auditivos, 1.695 (79,1%) tinham matrícula ativa na educação regular,
193 (9,0%) na educação especial e 255 (11,9%) na educação de jovens e adultos. Dos 1.274 alunos surdos,
982 (77,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 84 (6,6%) na educação especial e 208 (16,3%) na
educação de jovens e adultos. E dos 32 alunos surdocegos, 20 (62,5%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 8 (25,0%) na educação especial e 4 (12,5%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 29 alunos deficientes auditivos, 26 (89,7%) tinham matrícula ativa na educação regular e 3 (10,3%)
na educação de jovens e adultos. Dos 23 alunos surdos , 20 (87,0%) tinham matrícula ativa na educação regular
e 3 (13,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Privada
Dos 527 alunos deficientes auditivos, 336 (63,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 140 (26,6%)
na educação especial e 51 (9,7%) na educação de jovens e adultos. Dos 206 alunos surdos, 38 (18,4%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 135 (65,5%) na educação especial e 33 (16,0%) na educação de jovens e
adultos. Dos 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%) tinha matrícula ativa na educação regular e 4 (80,0%) na
educação especial.
158
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, etapa e tipo de aluno.
Tabela 57. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
159
Na educação regular, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação básica
desde a educação infantil até a educação normal superior.
Na educação especial, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação básica
desde a educação infantil até o ensino médio.
Na educação de jovens e adultos, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na
educação básica desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Gráfico 49. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno
6
07
3.
Deficientes
Auditivos
4
51
1.
Matrículas Surdos
5
1
3
37
37
29
23
Surdocegos
24
12
5
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Dos 3.076 alunos deficientes auditivos, 251 (8,2%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
2.165 (70,4%) na educação fundamental, 602 (19,6%) no ensino médio, 16 (0,5%) no ensino técnico, 5 (0,2%)
no ensino técnico – concomitante, 35 (1,1%) no ensino técnico – subsequente, 1 (0,0%) na formação inicial e
continuada e 1 (0,0%) no ensino normal superior. Quanto aos 1.514 alunos surdos, 72 (4,8%) tinham matrícula
ativa na educação infantil, 914 (60,4%) na educação fundamental, 494 (32,6%) no ensino médio, 7 (0,5%) no
ensino técnico, 3 (0,2%) no ensino técnico – concomitante, 20 (1,3%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,2%)
na formação inicial e continuada e 1 (0,1%) no ensino normal superior. Quanto aos 24 alunos surdocegos,
1 (4,2%) tinha matrícula ativa na educação infantil, 13 (54,2%) na educação fundamental, 9 (37,5%) no ensino
médio e 1 (4,2%) no ensino técnico – subsequente.
160
Dos 371 alunos deficientes auditivos, 30 (8,1%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 299 (80,6%)
na educação fundamental e 42 (11,3%) no ensino médio. Quanto aos 230 alunos surdos, 12 (5,2%) tinham
matrícula ativa na educação infantil, 174 (75,7%) na educação fundamental e 44 (19,1%) no ensino médio.
Quanto aos 12 alunos surdocegos, 1 (8,3%) tinha matrícula ativa na educação infantil e 11 (91,7%) tinham
na educação fundamental.
Dos 375 alunos deficientes auditivos, 1 (0,3%) tinha matrícula ativa na EJA (nível fundamental – projovem
urbano), 1 (0,3%) na EJA (nível fundamental), 111 (29,6%) tinham na EJA (ensino médio), 130 (34,7%) na EJA
(anos iniciais), 129 (34,4%) na EJA (anos finais) e 3 (0,8%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 293 alunos
surdos, 1 (0,3%) tinha matrícula ativa na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 2 (0,7%) tinham na
EJA (nível fundamental), 108 (36,9%) na EJA (ensino médio), 79 (27,0%) na EJA (anos iniciais), 100 (34,1%)
na EJA (anos finais) e 3 (1,0%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%) tinha
matrícula ativa na EJA (ensino médio), 1 (20,0%) na EJA (anos iniciais) e 3 (60,0%) na EJA (anos finais).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por cor,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 58. Número de matrículas na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno*
Amarela 26 21 1 48
Indígena 24 31 0 55
Educação de Jovens e Adultos 117 (8,8%) 100 (12,3%) 1 (8,3%) 218 (10,2%)
Educação de Jovens e Adultos 189 (13,1%) 137 (20,3%) 3 (16,7%) 329 (15,4%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos das diversas categorias de cor tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 50. Número de matrículas na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno 9
43
3
1.
32
1.
Deficientes
Auditivos
9
90
1
81
6
67
Matrículas Surdos
1
44
1
10
57
31
26
24
21
Surdocegos
18
12
10
1
Dos 26 alunos deficientes auditivos que se declararam amarelos, 23 (88,5%) tinham matrícula ativa na
educação regular e 3 (11,5%) na educação especial. Quanto aos 21 alunos surdos, 19 (90,5%) tinham matrícula
ativa na educação regular, 1 (4,8%) tinha na educação especial e 1 (4,8%) na educação de jovens e adultos. O
único aluno surdocego tinha matrícula ativa na educação regular.
Dos 909 alunos deficientes auditivos que se declararam brancos, 768 (84,5%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 82 (9,0%) na educação especial e 59 (6,5%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 441
alunos surdos, 341 (77,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 50 (11,3%) na educação especial e 50
(11,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 10 alunos surdocegos, 4 (40,0%) tinham matrícula ativa
na educação regular, 5 (50,0%) na educação especial e 1 (10,0%) na educação de jovens e adultos.
Dos 24 alunos deficientes auditivos que se declararam indígenas, 21 (87,5%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 2 (8,3%) na educação especial e 1 (4,2%) na educação de jovens e adultos. Os 31 alunos surdos tinham
matrícula ativa na educação regular.
Dos 1.323 alunos deficientes auditivos que se declararam pardos, 1.088 (82,2%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 118 (8,9%) na educação especial e 117 (8,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 811
alunos surdos, 610 (75,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 101 (12,5%) na educação especial e
100 (12,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 12 alunos surdocegos, 7 (58,3%) tinham matrícula
ativa na educação regular, 4 (33,3%) na educação especial e 1 (8,3%) na educação de jovens e adultos.
Dos 101 alunos deficientes auditivos que se declararam pretos, 78 (77,2%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 14 (13,9%) na educação especial e 9 (8,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 57 alunos
surdos, 41 (71,9%) tinham matrícula ativa na educação regular, 11 (19,3%) na educação especial e 5 (8,8%) na
educação de jovens e adultos.
Dos 1.439 alunos deficientes auditivos que não declararam cor, 1.098 (76,3%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 152 (10,6%) na educação especial e 189 (13,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
676 alunos surdos, 472 (69,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 67 (9,9%) na educação especial e
137 (20,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 18 alunos surdocegos, 12 (66,7%) tinham matrícula
ativa na educação regular, 3 (16,7%) na educação especial e 3 (16,7%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por rede,
faixa etária e tipo de aluno.
163
Tabela 59. Número de matrículas na educação básica por rede, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias tinham matrícula ativa na rede privada
e pública de educação básica.
Rede Privada
Na rede privada, dos 527 alunos deficientes auditivos, 35 (6,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 79 (15,0%)
de 5 a 8 anos, 127 (24,1%) de 9 a 12 anos, 117 (22,2%) de 13 a 16 anos, 55 (10,4%) de 17 a 20 anos, 22 (4,2%)
de 21 a 24 anos e 92 (17,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 206 alunos surdos, 6 (2,9%) eram da faixa etária
até 4 anos, 16 (7,8%) de 5 a 8 anos, 25 (12,1%) de 9 a 12 anos, 24 (11,7%) de 13 a 16 anos, 24 (11,7%) de 17 a
20 anos, 20 (9,7%) de 21 a 24 anos e 91 (44,2%) de 25 anos ou mais. Já os 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%)
era da faixa etária até 4 anos, 1 (20,0%) de 9 a 12 anos, 1 (20,0%) de 13 a 16 anos, 1 (20,0%) de 17 a 20 anos e
1 (20,0%) de 25 anos ou mais.
164
Gráfico 51. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por faixa etária e tipo de aluno
7
12
7
11
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
92
91
79
De 9 a 12 anos
55
De 13 a 16 anos
Matrículas
35
De 17 a 20 anos
25
24
24
22
20
16
De 21 a 24 anos
1
1
1
1
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 3.295 alunos deficientes auditivos, 99 (3,0%) eram da faixa etária até 4 anos, 518 (15,7%) de 5 a 8
anos, 883 (26,8%) de 9 a 12 anos, 899 (27,3%) de 13 a 16 anos, 521 (15,8%) de 17 a 20 anos, 159 (4,8%) de 21
a 24 anos e 216 (6,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.831 alunos surdos, 41 (2,2%) eram da faixa etária
até 4 anos, 150 (8,2%) de 5 a 8 anos, 329 (18,0%) de 9 a 12 anos, 487 (26,6%) de 13 a 16 anos, 411 (22,4%) de
17 a 20 anos, 155 (8,5%) de 21 a 24 anos e 258 (14,1%) de 25 anos ou mais. Já os 36 alunos surdocegos,
1 (2,8%) era da faixa etária até 4 anos, 1 (2,8%) de 5 a 8 anos, 5 (13,9%) de 9 a 12 anos, 5 (13,9%) de 13 a 16
anos, 10 (27,8%) de 17 a 20 anos, 6 (16,7%) de 21 a 24 anos e 8 (22,2%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 52. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por faixa etária e tipo de aluno
9
Até 4 anos
3
89
88
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
1
8
52
51
7
48
De 13 a 16 anos
41
Matrículas
9
32
De 17 a 20 anos
25
6
21
9
5
0
15
15
15
99
De 21 a 24 anos
41
10
8
6
5
5
1
1
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por rede, cor
e tipo de aluno.
Tabela 60. Número de matrículas na educação básica por rede, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor tinham matrícula ativa na rede
privada e pública de educação básica.
Rede Privada
Dos 527 alunos deficientes auditivos, 7 (1,3%) se declararam amarelos, 187 (35,5%) brancos, 1 (0,2%)
indígena, 110 (20,9%) pardos, 18 (3,4%) pretos e 204 (38,7%) não declararam cor. Quanto aos 206 alunos
surdos, 2 (1,0%) se declararam amarelos, 44 (21,4%) brancos, 92 (44,7%) pardos, 6 (2,9%) negros e 62 (30,1%)
não declararam cor. Já os 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%) se declarou branco, 2 (40,0%) pardos e 2 (40,0%)
não declararam cor.
166
Gráfico 53. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por cor e tipo de aluno
4
20
7
18
Amarela
Branca
0
11
Indígena
92
Matrículas
62
Parda
44
Preta
18
7
6
2
2
1
1
0
0
Não declarada
Rede Pública
Dos 3.295 alunos deficientes auditivos, 19 (0,6%) se declararam amarelos, 722 (21,9%) brancos, 23 (0,7%)
de indígenas, 1.213 (36,8%) pardos, 83 (2,5%) pretos e 1.235 (37,5%) não declararam cor. Quanto aos 1.831
alunos surdos, 19 (1,0%) se declararam amarelos, 397 (21,7%) brancos, 31 (1,7%) indígenas, 719 (39,3%)
pardos, 51 (2,8%) pretos e 614 (33,5%) não declararam cor. Já os 36 alunos surdocegos, 1 (2,8%) se declarou
amarelo, 9 (25,0%) brancos, 10 (27,8%) pardos e 16 (44,4%) não declararam cor.
Gráfico 54. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por cor e tipo de aluno
5
3
23
21
Amarela
1.
1.
Branca
2
9
72
71
Indígena
4
61
Matrículas
7
Parda
39
Preta
83
51
31
23
19
19
16
10
9
1
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, etapa e rede.
Tabela 61. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e rede*
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 16 (19%) 216 (36,7%) 232 (34,5%)
Educação de Jovens e Adultos Anos Iniciais 57 (67,9%) 153 (26%) 210 (31,2%)
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 8 (9,5%) 212 (36%) 220 (32,7%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
168
Na educação regular, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação
infantil até a educação normal superior.
Dos 375 alunos da rede privada, 53 (14,1%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 244 (65,1%) na educação
fundamental, 58 (15,5%) no ensino médio, 1 (0,3%) no ensino técnico, 5 (1,3%) no ensino técnico – concomitante,
12 (3,2%) no ensino técnico – subsequente e 2 (0,5%) na formação inicial e continuada. Quanto aos 4.239 alunos
da rede pública, 271 (6,4%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 2.848 (67,2%) na educação fundamental,
1.047 (24,7%) no ensino médio, 22 (0,5%) no ensino técnico, 3 (0,1%) no ensino técnico – concomitante,
44 (1,0%) no ensino técnico – subsequente, 2 (0,0%) na formação inicial e continuada e 2 (0,0%) no ensino
normal superior.
Na educação especial, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação
infantil até o ensino médio. Dos 279 alunos da rede privada, 22 (7,9%) tinham matrícula ativa na educação
infantil, 215 (77,1%) na educação fundamental e 42 (15,1%) no ensino médio. Quanto aos 334 alunos da rede
pública, 21 (6,3%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 269 (80,5%) na educação fundamental e
44 (13,2%) no ensino médio.
Na educação de jovens e adultos, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde
o nível fundamental até os anos finais. Dos 84 alunos da rede privada, 16 (19,0%) tinham matrícula ativa na EJA
(anos finais), 57 (67,9%) na EJA (anos iniciais), 8 (9,5%) na EJA (ensino médio) e 3 (3,6%) na EJA (nível
fundamental). Quanto aos 589 alunos da rede pública, 216 (36,7%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais),
153 (26,0%) na EJA (anos iniciais), 6 (1,0%) na EJA (curso técnico), 2 (0,3%) na EJA (ensino fundamental –
projovem urbano) e 212 (36,0%) na EJA (ensino médio).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por estado,
cor e tipo de aluno.
Tabela 62. Número de matrículas na educação básica por região, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor tinham matrícula ativa na educação
básica de todos os estados do Centro-Oeste.
170
Distrito Federal
Dos 1.357 alunos deficientes auditivos, 7 (0,5%) se declararam amarelos, 288 (21,2%) brancos, 1 (0,1%)
indígena, 517 (38,1%) pardos, 37 (2,7%) pretos e 507 (37,4%) não declararam cor. Quanto aos 201 alunos
surdos, 33 (16,4%) se declararam brancos, 83 (41,3%) pardos, 6 (3,0%) negros e 79 (39,3%) não declararam
cor. Já os 11 alunos surdocegos, 1 (9,1%) se declarou branco, 3 (27,3%) pardos e 7 (63,6%) não declararam cor.
Goiás
Dos 1.034 alunos deficientes auditivos, 12 (1,2%) se declararam amarelos, 244 (23,6%) brancos, 420
(40,6%) pardos, 32 (3,1%) pretos e 326 (31,5%) não declararam cor. Quanto aos 958 alunos surdos, 15 (1,6%)
se declararam amarelos, 176 (18,4%) brancos, 1 (0,1%) indígena, 465 (48,5%) pardos, 33 (3,4%) pretos e 268
(28,0%) não declararam cor. Já os 8 alunos surdocegos, 1 (12,5%) se declarou amarelo, 3 (37,5%) pardos e 4
(50,0%) não declararam cor.
Mato Grosso
Dos 821 alunos deficientes auditivos, 2 (0,2%) se declararam amarelos, 112 (13,6%) brancos, 8 (1,0%)
indígenas, 140 (17,1%) pardos, 14 (1,7%) pretos e 545 (66,4%) não declararam cor. Quanto aos 406 alunos
surdos, 1 (0,2%) se declarou amarelo, 52 (12,8%) brancos, 4 (1,0%) indígenas, 67 (16,5%) pardos, 7 (1,7%)
pretos e 275 (67,7%) não declararam cor. Já os 8 alunos surdocegos, 1 (12,5%) se declarou branco, 2 (25,0%)
pardos e 5 (62,5%) não declararam cor.
Dos 610 alunos deficientes auditivos, 5 (0,8%) se declararam amarelos, 265 (43,4%) brancos, 15 (2,5%)
indígenas, 246 (40,3%) pardos, 18 (3,0%) pretos e 61 (10,0%) não declararam cor. Quanto aos 472 alunos
surdos, 5 (1,1%) amarelos, 180 (38,1%) brancos, 26 (5,5%) indígenas, 196 (41,5%) pardos, 11 (2,3%) pretos
e 54 (11,4%) não declararam cor. Já os 14 alunos surdocegos, 8 (57,1%) se declararam brancos, 4 (28,6%)
pardos e 2 (14,3%) não declararam cor.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por estado,
faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 63. Número de matrículas na educação básica por estado, faixa-etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias matrícula ativa na educação básica em
todos os estados do centro-oeste.
Distrito Federal
Dos 1.357 alunos deficientes auditivos, 25 (1,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 154 (11,3%) de 5 a 8
anos, 337 (24,8%) de 9 a 12 anos, 460 (33,9%) de 13 a 16 anos, 239 (17,6%) de 17 a 20 anos, 62 (4,6%) de 21
a 24 anos e 80 (5,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 201 alunos surdos, 1 (0,5%) tinha até 4 anos, 12 (6,0%)
eram da faixa etária de 5 a 8 anos, 32 (15,9%) de 9 a 12 anos, 49 (24,4%) de 13 a 16 anos, 47 (23,4%) de 17 a
20 anos, 21 (10,4%) de 21 a 24 anos e 39 (19,4%) de 25 anos ou mais. Já os 11 alunos surdocegos, 1 (9,1%)
era da faixa etária de 9 a 12 anos, 1 (9,1%) de 13 a 16 anos, 2 (18,2%) de 17 a 20 anos, 5 (45,5%) de 21 a 24 anos
e 2 (18,2%) de 25 anos ou mais.
Goiás
Dos 1.034 alunos deficientes auditivos, 36 (3,5%) eram da faixa etária até 4 anos, 222 (21,5%) de 5 a 8
anos, 321 (31,0%) de 9 a 12 anos, 240 (23,2%) de 13 a 16 anos, 126 (12,2%) de 17 a 20 anos, 41 (4,0%) de 21
a 24 anos e 48 (4,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 958 alunos surdos, 16 (1,7%) eram da faixa etária até 4
anos, 75 (7,8%) de 5 a 8 anos, 192 (20,0%) de 9 a 12 anos, 287 (30,0%) de 13 a 16 anos, 203 (21,2%) de 17 a
20 anos, 68 (7,1%) de 21 a 24 anos e 117 (12,2%) de 25 anos ou mais. Já os 8 alunos surdocegos, 1 (12,5%)
era da faixa etária de 5 a 8 anos, 1 (12,5%) de 9 a 12 anos, 2 (25,0%) de 13 a 16 anos e 4 (50,0%) de 17 a 20 anos.
Mato Grosso
Dos 821 alunos deficientes auditivos, 34 (4,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 125 (15,2%) de 5 a 8 anos,
206 (25,1%) de 9 a 12 anos, 181 (22,0%) de 13 a 16 anos, 119 (14,5%) de 17 a 20 anos, 45 (5,5%) de 21 a 24
anos e 111 (13,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 406 alunos surdos, 22 (5,4%) eram da faixa etária até 4
anos, 44 (10,8%) de 5 a 8 anos, 60 (14,8%) de 9 a 12 anos, 80 (19,7%) de 13 a 16 anos, 61 (15,0%) de 17 a 20
anos, 30 (7,4%) de 21 a 24 anos e 109 (26,8%) de 25 anos ou mais. Já os 8 alunos surdocegos, 1 (12,5%) era
da faixa etária até 4 anos, 3 (37,5%) de 9 a 12 anos, 1 (12,5%) de 13 a 16 anos, 2 (25,0%) de 17 a 20 anos e 1
(12,5%) de 25 anos ou mais.
Dos 610 alunos deficientes auditivos, 39 (6,4%) eram da faixa etária até 4 anos, 96 (15,7%) de 5 a 8 anos,
146 (23,9%) de 9 a 12 anos, 135 (22,1%) de 13 a 16 anos, 92 (15,1%) de 17 a 20 anos, 33 (5,4%) de 21 a 24
anos e 69 (11,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 472 alunos surdos, 8 (1,7%) eram da faixa etária até 4 anos,
35 (7,4%) de 5 a 8 anos, 70 (14,8%) de 9 a 12 anos, 95 (20,1%) de 13 a 16 anos, 124 (26,3%) de 17 a 20 anos,
56 (11,9%) de 21 a 24 anos e 84 (17,8%) de 25 anos ou mais. Já os 14 alunos surdocegos, 1 (7,1%) era da
faixa etária até 4 anos, 1 (7,1%) de 9 a 12 anos, 2 (14,3%) de 13 a 16 anos, 3 (21,4%) de 17 a 20 anos, 1 (7,1%)
de 21 a 24 anos e 6 (42,9%) de 25 anos ou mais.
173
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por estado,
sexo e tipo de aluno.
Tabela 64. Número de matrículas na educação básica por região, sexo e tipo de aluno
Em todos os estados do Centro-Oeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos dos sexos masculino e
feminino tinham matrícula ativa na educação básica.
Distrito Federal
Dos 1.357 alunos deficientes auditivos, 804 (59,2%) eram do sexo masculino e 553 (40,8%) do sexo
feminino. Quanto aos 201 alunos surdos, 114 (56,7%) eram do sexo masculino e 87 (43,3%) do sexo feminino.
Já os 11 alunos surdocegos, 5 (45,5%) eram do sexo masculino e 6 (54,5%) do sexo feminino.
Goiás
Dos 1.034 alunos deficientes auditivos, 608 (58,8%) eram do sexo masculino e 426 (41,2%) do sexo
feminino. Quanto aos 958 alunos surdos, 520 (54,3%) eram do sexo masculino e 438 (45,7%) do sexo feminino.
Já os 8 alunos surdocegos, 3 (37,5%) eram do sexo masculino e 5 (62,5%) do sexo feminino.
174
Mato Grosso
Dos 821 alunos deficientes auditivos, 470 (57,2%) eram do sexo masculino e 351 (42,8%) do sexo
feminino. Quanto aos 406 alunos surdos, 206 (50,7%) eram do sexo masculino e 200 (49,3%) do sexo feminino.
Já os 8 alunos surdocegos, 3 (37,5%) eram do sexo masculino e 5 (62,5%) do sexo feminino.
Dos 610 alunos deficientes auditivos, 319 (52,3%) eram do sexo masculino e 291 (47,7%) do sexo
feminino. Quanto aos 472 alunos surdos, 255 (54,0%) eram do sexo masculino e 217 (46,0%) do sexo feminino.
Já os 14 alunos surdocegos, 7 (50,0%) eram do sexo masculino e 7 (50,0%) do sexo feminino.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 65. Número de matrículas na educação básica por estado, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
26 166 370 510 288 88 121
Distrito Federal 1.569
(1,7%) (10,6%) (23,6%) (32,5%) (18,4%) (5,6%) (7,7%)
Educação Regular 23 (1,9%) 144 (12%) 327 (27,3%) 440 (36,7%) 198 (16,5%) 47 (3,9%) 20 (1,7%) 1.199
Educação Fundamental 0 (0%) 117 (14,4%) 327 (40,1%) 336 (41,2%) 32 (3,9%) 2 (0,2%) 1 (0,1%) 815
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 102 (34,8%) 153 (52,2%) 34 (11,6%) 4 (1,4%) 293
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (25,7%) 11 (31,4%) 15 (42,9%) 35
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Educação Especial 3 (1,5%) 22 (10,9%) 43 (21,3%) 62 (30,7%) 44 (21,8%) 16 (7,9%) 12 (5,9%) 202
Educação Fundamental 0 (0%) 19 (12,8%) 43 (29,1%) 51 (34,5%) 21 (14,2%) 6 (4,1%) 8 (5,4%) 148
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (4,8%) 46 (27,4%) 25 (14,9%) 89 (53%) 168
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 27 (39,7%) 17 (25%) 24 (35,3%) 68
Ensino Médio
Educação Regular 52 (3%) 285 (16,6%) 484 (28,3%) 495 (28,9%) 290 (16,9%) 66 (3,9%) 40 (2,3%) 1.712
Educação Infantil 52 (46%) 61 (54%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 113
Educação Fundamental 0 (0%) 224 (18,8%) 484 (40,5%) 379 (31,7%) 80 (6,7%) 17 (1,4%) 10 (0,8%) 1.194
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 112 (29,3%) 204 (53,4%) 42 (11%) 24 (6,3%) 382
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 1 (20%) 5
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (11,1%) 5 (55,6%) 3 (33,3%) 9
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 1
Educação Especial 0 (0%) 13 (8,8%) 30 (20,3%) 24 (16,2%) 18 (12,2%) 16 (10,8%) 47 (31,8%) 148
Educação Fundamental 0 (0%) 12 (11,5%) 29 (27,9%) 22 (21,2%) 6 (5,8%) 6 (5,8%) 29 (27,9%) 104
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 10 (7,1%) 25 (17,9%) 27 (19,3%) 78 (55,7%) 140
Educação Regular 51 (6,1%) 151 (18%) 236 (28,1%) 219 (26%) 136 (16,2%) 26 (3,1%) 22 (2,6%) 841
Educação Fundamental 0 (0%) 118 (23%) 236 (45,9%) 131 (25,5%) 22 (4,3%) 2 (0,4%) 5 (1%) 514
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 84 (35,9%) 110 (47%) 24 (10,3%) 16 (6,8%) 234
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%) 2
Educação Especial 6 (4%) 18 (12,1%) 32 (21,5%) 30 (20,1%) 12 (8,1%) 6 (4%) 45 (30,2%) 149
Educação Fundamental 0 (0%) 7 (5,5%) 30 (23,4%) 28 (21,9%) 12 (9,4%) 6 (4,7%) 45 (35,2%) 128
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,4%) 13 (5,3%) 34 (13,9%) 43 (17,6%) 154 (62,9%) 245
Educação Regular 41 (4,8%) 118 (13,7%) 196 (22,7%) 222 (25,8%) 185 (21,5%) 59 (6,8%) 41 (4,8%) 862
Educação Fundamental 0 (0%) 83 (14,6%) 196 (34,4%) 186 (32,7%) 74 (13%) 18 (3,2%) 12 (2,1%) 569
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 36 (18,4%) 103 (52,6%) 38 (19,4%) 19 (9,7%) 196
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (20%) 1 (10%) 7 (70%) 10
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Educação Especial 7 (6,1%) 13 (11,4%) 21 (18,4%) 7 (6,1%) 13 (11,4%) 7 (6,1%) 46 (40,4%) 114
Educação Fundamental 0 (0%) 10 (9,6%) 21 (20,2%) 7 (6,7%) 13 (12,5%) 7 (6,7%) 46 (44,2%) 104
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (2,5%) 21 (17,5%) 24 (20%) 72 (60%) 120
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 2
Nível Fundamental
Distrito Federal
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) atendem
alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender
alunos maiores de 13 anos.
Dos 1.199 alunos na educação regular, 23 (1,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 144 (12,0%) entre 5 e 8 anos,
327 (27,3%) entre 9 e 12 anos, 440 (36,7%) entre 13 e 16 anos, 198 (16,5%) entre 17 e 20 anos, 47 (3,9%) entre
21 e 24 anos e 20 (1,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 202 alunos na educação especial, 3 (1,5%) estavam na
faixa etária até 4 anos, 22 (10,9%) entre 5 e 8 anos, 43 (21,3%) entre 9 e 12 anos, 62 (30,7%) entre 13 e 16 anos,
44 (21,8%) entre 17 e 20 anos, 16 (7,9%) entre 21 e 24 anos e 12 (5,9%) de 25 anos ou mais. Já os 168 alunos
na educação de jovens e adultos, 8 (4,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 46 (27,4%) entre 17 e 20
anos, 25 (14,9%) entre 21 e 24 anos e 89 (53,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 51 alunos na educação
infantil regular, 23 (45,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 27 (52,9%) entre 5 e 8 anos e 1 (2,0%) entre 17 e
20 anos. Relativo aos 815 alunos na educação fundamental regular, 117 (14,4%) estavam na faixa etária entre 5 e
8 anos, 327 (40,1%) entre 9 e 12 anos, 336 (41,2%) entre 13 e 16 anos, 32 (3,9%) entre 17 e 20 anos, 2 (0,2%)
entre 21 e 24 anos e 1 (0,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 293 alunos no ensino médio regular, 102 (34,8%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 153 (52,2%) entre 17 e 20 anos, 34 (11,6%) entre 21 e 24 anos e 4
(1,4%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos no ensino técnico regular, 2 (66,7%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos e 1 (33,3%) entre 17 e 20 anos. O único aluno no ensino técnico – concomitante regular estava na faixa
etária entre 17 e 20 anos.
Quanto aos 35 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 9 (25,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 11 (31,4%) entre 21 e 24 anos e 15 (42,9%) de 25 anos ou mais. O único aluno na formação inicial e
continuada regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
178
Referente aos 10 alunos na educação infantil especial, 3 (30,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (30,0%) entre
5 e 8 anos, 2 (20,0%) de 13 a 16 anos e 2 (20,0%) entre 17 e 20 anos.
Relativo aos 148 na educação fundamental especial, 19 (12,8%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 43 (29,1%)
entre 9 e 12 anos, 51 (34,5%) entre 13 e 16 anos, 21 (14,2%) entre 17 e 20 anos, 6 (4,1%) entre 21 e 24 anos e 8
(5,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 44 alunos no ensino médio especial, 9 (20,5%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 21 (47,7%) entre 17 e 20 anos, 10 (22,7%) entre 21 e 24 anos e 4 (9,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 46 alunos na EJA anos iniciais, 5 (10,9%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (4,3%) entre 21 e 24
anos e 39 (84,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 68 alunos na EJA ensino médio, 27 (39,7%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 17 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 24 (35,3%) de 25 anos ou mais. O único aluno na EJA
curso técnico estava na faixa etária entre 21 e 24 anos. Já os 53 alunos na EJA anos finais, 8 (15,1%) estavam na
faixa etária entre 13 e 16 anos, 14 (26,4%) entre 17 e 20 anos, 5 (9,4%) entre 21 e 24 anos e 26 (49,1%) de 25
anos ou mais.
Goiás
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) atendem
alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação especial, que passa a atender alunos maiores
de 5 anos, e educação de jovens e adultos, que passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 1.712 alunos na educação regular, 52 (3,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 285 (16,6%) entre 5 e 8 anos,
484 (28,3%) entre 9 e 12 anos, 495 (28,9%) entre 13 e 16 anos, 290 (16,9%) entre 17 e 20 anos, 66 (3,9%) entre
21 e 24 anos e 40 (2,3%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 148 alunos na educação especial, 13 (8,8%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 30 (20,3%) entre
9 e 12 anos, 24 (16,2%) entre 13 e 16 anos, 18 (12,2%) entre 17 e 20 anos, 16 (10,8%) entre 21 e 24 anos e 47
(31,8%) de 25 anos ou mais.
Já os 140 alunos na educação de jovens e adultos, 10 (7,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 25 (17,9%)
entre 17 e 20 anos, 27 (19,3%) entre 21 e 24 anos e 78 (55,7%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 113 alunos na educação infantil regular, 52 (46,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e 61 (54,0%)
entre 5 e 8 anos.
Relativo aos 1.194 alunos na educação fundamental regular, 224 (18,8%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos,
484 (40,5%) entre 9 e 12 anos, 379 (31,7%) entre 13 e 16 anos, 80 (6,7%) entre 17 e 20 anos, 17 (1,4%) entre
21 e 24 anos e 10 (0,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 382 alunos no ensino médio regular, 112 (29,3%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 204 (53,4%) entre 17 e 20 anos, 42 (11,0%) entre 21 e 24 anos e 24
(6,3%) de 25 anos ou mais. Dos 8 alunos no ensino técnico regular, 4 (50,0%) estavam na faixa etária entre 13 e
179
16 anos, 3 (37,5%) entre 17 e 20 anos e 1 (12,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos no ensino técnico
– concomitante regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (40,0%) entre 21 e 24 anos e 1
(20,0%) de 25 anos ou mais. Já os 9 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 1 (11,1%) estava na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 5 (55,6%) entre 21 e 24 anos e 3 (33,3%) de 25 anos ou mais. O único aluno na
formação inicial e continuada regular estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Referente aos 2 alunos na educação infantil especial, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 5 e 8 anos e 1 (50,0%)
entre 9 e 12 anos. Relativo aos 104 alunos na educação fundamental especial, 12 (11,5%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 29 (27,9%) entre 9 e 12 anos, 22 (21,2%) entre 13 e 16 anos, 6 (5,8%) entre 17 e 20 anos, 6
(5,8%) entre 21 e 24 anos e 29 (27,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 42 alunos no ensino médio especial, 2
(4,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 12 (28,6%) entre 17 e 20 anos, 10 (23,8%) entre 21 e 24 anos
e 18 (42,9%) de 25 anos ou mais.
Dos 55 alunos na EJA anos iniciais, 6 (10,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 9 (16,4%) entre 17 e 20
anos, 10 (18,2%) entre 21 e 24 anos e 30 (54,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 38 alunos na EJA ensino
médio, 7 (18,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 8 (21,1%) entre 21 e 24 anos e 23 (60,5%) de 25
anos ou mais. Já os 5 alunos na EJA curso técnico, 3 (60,0%) estavam na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2
(40,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 42 alunos na EJA anos finais, 4 (9,5%) estavam na faixa etária entre 13
e 16 anos, 9 (21,4%) entre 17 e 20 anos, 6 (14,3%) entre 21 e 24 anos e 23 (54,8%) de 25 anos ou mais.
Mato Grosso
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) atendem
alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa a atender
alunos maiores de 9 anos. Dos 841 alunos na educação regular, 51 (6,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 151
(18,0%) entre 5 e 8 anos, 236 (28,1%) entre 9 e 12 anos, 219 (26,0%) entre 13 e 16 anos, 136 (16,2%) entre 17
e 20 anos, 26 (3,1%) entre 21 e 24 anos e 22 (2,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 149 alunos na educação
especial, 6 (4,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 18 (12,1%) entre 5 e 8 anos, 32 (21,5%) entre 9 e 12 anos,
30 (20,1%) entre 13 e 16 anos, 12 (8,1%) entre 17 e 20 anos, 6 (4,0%) entre 21 e 24 anos e 45 (30,2%) de 25
anos ou mais. Já os 245 alunos na educação de jovens e adultos, 1 (0,4%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos,
13 (5,3%) entre 13 e 16 anos, 34 (13,9%) entre 17 e 20 anos, 43 (17,6%) entre 21 e 24 anos e 154 (62,9%) de
25 anos ou mais.
Referente aos 84 alunos na educação infantil regular, 51 (60,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e 33 (39,3%)
entre 5 e 8 anos. Relativo aos 514 alunos na educação fundamental regular, 118 (23,0%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 236 (45,9%) entre 9 e 12 anos, 131 (25,5%) entre 13 e 16 anos, 22 (4,3%) entre 17 e 20 anos,
2 (0,4%) entre 21 e 24 anos e 5 (1,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 234 alunos no ensino médio regular, 84
(35,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 110 (47,0%) entre 17 e 20 anos, 24 (10,3%) entre 21 e 24
180
anos e 16 (6,8%) de 25 anos ou mais. Dos 7 alunos no ensino técnico regular, 4 (57,1%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos e 3 (42,9%) entre 17 e 20 anos. Quanto aos 2 alunos no ensino técnico – subsequente regular,
1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Já os 21 alunos na educação infantil especial, 6 (28,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 11 (52,4%) entre 5 e 8
anos, 2 (9,5%) entre 9 e 12 anos e 2 (9,5%) entre 13 e 16 anos. Referente aos 128 alunos na educação fundamental
especial, 7 (5,5%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 30 (23,4%) entre 9 e 12 anos, 28 (21,9%) entre 13 e
16 anos, 12 (9,4%) entre 17 e 20 anos, 6 (4,7%) entre 21 e 24 anos e 45 (35,2%) de 25 anos ou mais.
Relativo aos 89 alunos na EJA anos iniciais, 1 (1,1%) tinha entre 9 e 12 anos, 4 (4,5%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 6 (6,7%) entre 17 e 20 anos, 7 (7,9%) entre 21 e 24 anos e 71 (79,8%) de 25 anos ou mais.
O único aluno com matrícula ativa na EJA nível fundamental estava na faixa etária de 25 anos ou mais. Quanto
aos 64 alunos na EJA ensino médio, 10 (15,6%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 18 (28,1%) entre 21
e 24 anos e 36 (56,3%) de 25 anos ou mais. Dos 91 alunos na EJA anos finais, 9 (9,9%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 18 (19,8%) entre 17 e 20 anos, 18 (19,8%) entre 21 e 24 anos e 46 (50,5%) de 25 anos ou mais.
Nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos) atendem
alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa a atender
alunos maiores de 13 anos. Dos 862 alunos na educação regular, 41 (4,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 118
(13,7%) entre 5 e 8 anos, 196 (22,7%) entre 9 e 12 anos, 222 (25,8%) entre 13 e 16 anos, 185 (21,5%) entre 17
e 20 anos, 59 (6,8%) entre 21 e 24 anos e 41 (4,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 114 alunos na educação
especial, 7 (6,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (11,4%) entre 5 e 8 anos, 21 (18,4%) entre 9 e 12 anos,
7 (6,1%) entre 13 e 16 anos, 13 (11,4%) entre 17 e 20 anos, 7 (6,1%) entre 21 e 24 anos e 46 (40,4%) de 25 anos
ou mais. Já os 120 alunos na educação de jovens e adultos, 3 (2,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 21
(17,5%) entre 17 e 20 anos, 24 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 72 (60,0%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 76 alunos na educação infantil regular, 41 (53,9%) estavam na faixa etária até 4 anos e 35 (46,1%)
entre 5 e 8 anos. Relativo aos 569 alunos na educação fundamental regular, 83 (14,6%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 196 (34,4%) entre 9 e 12 anos, 186 (32,7%) entre 13 e 16 anos, 74 (13,0%) entre 17 e 20 anos,
18 (3,2%) entre 21 e 24 anos e 12 (2,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 196 alunos no ensino médio regular,
36 (18,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 103 (52,6%) entre 17 e 20 anos, 38 (19,4%) entre 21 e 24
anos e 19 (9,7%) de 25 anos ou mais. Dos 5 alunos no ensino técnico regular, 3 (60,0%) estavam na faixa etária
entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 1 (20,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos no ensino
técnico – concomitante regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos.
Já os 10 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 2 (20,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1
(10,0%) entre 21 e 24 anos e 7 (70,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 2 alunos na formação inicial e
181
continuada regular, ambos estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos. Relativo aos 2 alunos no ensino normal
superior regular, ambos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Quanto aos 10 alunos na educação infantil especial, 7 (70,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e 3 (30,0%) entre
5 e 8 anos. Dos 104 alunos na educação fundamental especial, 10 (9,6%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos,
21 (20,2%) entre 9 e 12 anos, 7 (6,7%) entre 13 e 16 anos, 13 (12,5%) entre 17 e 20 anos, 7 (6,7%) entre 21 e
24 anos e 46 (44,2%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 20 alunos na EJA anos iniciais, 1 (5,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 2 (10,0%) entre 17
e 20 anos, 1 (5,0%) entre 21 e 24 anos e 16 (80,0%) de 25 anos ou mais. Já os 2 alunos na EJA nível fundamental,
1 (50,0%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 2 alunos na EJA
ensino fundamental (projovem urbano), 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos
ou mais. Relativo aos 50 alunos na EJA ensino médio, 1 (2,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 7 (14,0%)
entre 17 e 20 anos, 19 (38,0%) entre 21 e 24 anos e 23 (46,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 46 alunos na
EJA anos finais, 1 (2,2%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 11 (23,9%) entre 17 e 20 anos, 3 (6,5%) entre
21 e 24 anos e 31 (67,4%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 66. Número de matrículas na educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Regular 42 27 2 71
Total 43 28 2 73
182
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas tinham matrícula ativa na educação
básica regular e na educação de jovens e adultos.
Dos 42 alunos deficientes auditivos, 20 (47,6%) eram da área de assentamento, 9 (21,4%) da área
remanescente de quilombo e 13 (31,0%) de terra indígena. Quanto aos 27 alunos surdos, 12 (44,4%) eram da
área de assentamento, 4 (14,8%) da área remanescente de quilombo e 11 (40,7%) de terra indígena. Os 2 alunos
surdocegos eram da área de assentamento.
Gráfico 55. Número de matrículas na Educação Básica Regular por localização diferenciada e tipo de aluno
20
Área de
Assentamento
13
12
11 Área
9
Matrículas remanescente
de quilombo
4
2
Terra indígena
0
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
O único aluno deficiente auditivo era da área de assentamento e quanto ao único aluno surdo, este era de
terra indígena.
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de matrículas ativas de alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos em instituições da Educação Básica da região Centro-Oeste por estado.
Tabela 67. Evolução do número de matrículas ativas na educação básica por estado
Mato Grosso do Sul 1.234 1.240 1.207 1.124 1.124 1.097 1.096
Nas instituições da Educação Básica no Centro-Oeste, houve uma redução de 4,5% no período de 2010 a 2016,
passando de 6.180 para 5.900 de matrículas ativas. No último período, de 2015 a 2016, a redução foi de 3,0%,
passando de 6.080 para 5.900.
2.500
2.250
Mato Grosso
2.000 do Sul
1.750
Mato Grosso
Matrículas 1.500
1.250 Goiás
1.000
Distrito Federal
750
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
No Distrito Federal, manteve-se o número de 1.569 matrículas entre 2010 e 2016. No último período avaliado,
de 2015 a 2016, houve uma redução de 2,2%, passando de 1.604 para 1.569.
Em Goiás, houve uma redução de 16,2% no período de 2010 a 2016, passando de 2.386 para 2.000 matrículas.
No último período, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,6%, passando de 2.097 para 2.000.
Em Mato Grosso, houve um crescimento de 24,6% no período de 2010 a 2016, passando de 991 para 1.235
matrículas. Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 3,7%, passando de 1.282 para
1.235 em 2016.
Em Mato Grosso do Sul, houve uma redução de 11,2% no período de 2010 a 2016, passando de 1.234 para 1.096
matrículas. No último período, de 2015 a 2016, a redução foi de 0,1%, passando de 1.097 para 1.096 em 2016.
184
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos concluintes
da educação básica segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016 para
a região Centro-Oeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos concluintes, utilizou-se também os
dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 68. Número de concluintes da educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes da educação básica
regular, da educação especial e da educação de jovens e adultos.
Na educação básica regular, dos 464 alunos deficientes auditivos concluintes, 62 (13,4%) eram da faixa etária
até 4 anos, 126 (27,2%) de 5 a 8 anos, 174 (37,5%) de 13 a 16 anos, 63 (13,6%) de 17 a 20 anos, 22 (4,7%) de 21
a 24 anos e 17 (3,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 236 alunos surdos, 26 (11,0%) eram da faixa etária até 4
anos, 29 (12,3%) de 5 a 8 anos, 85 (36,0%) de 13 a 16 anos, 54 (22,9%) de 17 a 20 anos, 19 (8,1%) de 21 a 24
anos e 23 (9,7%) de 25 anos ou mais. O único aluno surdocego concluinte era da faixa etária de 25 anos ou mais.
Gráfico 57. Número de concluintes da Educação Básica Regular por faixa etária e tipo de aluno
Até 4 anos
4
17
De 5 a 8 anos
6
12
De 13 a 16 anos
85
Concluintes
63
62
De 17 a 20 anos
54
29
26
23
22
19
De 21 a 24 anos
17
1
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Na educação básica especial, dos 72 alunos deficientes auditivos, 5 (6,9%) eram da faixa etária até 4 anos,
12 (16,7%) de 5 a 8 anos, 9 (12,5%) de 9 a 12 anos, 16 (22,2%) de 13 a 16 anos, 10 (13,9%) de 17 a 20 anos,
3 (4,2%) de 21 a 24 anos e 17 (23,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 42 alunos surdos, 4 (9,5%) eram da
faixa etária até 4 anos, 5 (11,9%) de 5 a 8 anos, 1 (2,4%) de 9 a 12 anos, 4 (9,5%) de 13 a 16 anos, 2 (4,8%) de
17 a 20 anos, 6 (14,3%) de 21 a 24 anos e 20 (47,6%) de 25 anos ou mais. O único aluno surdocego
concluinte da educação básica especial era da faixa etária de 21 a 24 anos.
Gráfico 58. Número de concluintes da Educação Básica Especial por faixa etária e tipo de aluno
20
Até 4 anos
17
16
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
12
10
De 13 a 16 anos
9
Concluintes
6 De 17 a 20 anos
5
5
4
4
3
De 21 a 24 anos
2
1
1
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Na educação básica de jovens e adultos, dos 245 alunos deficientes auditivos, 18 (7,3%) eram da faixa etária
de 13 a 16 anos, 75 (30,6%) de 17 a 20 anos, 56 (22,9%) de 21 a 24 anos e 96 (39,2%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 214 alunos surdos, 5 (2,3%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 28 (13,1%) de 17 a 20 anos,
41 (19,2%) de 21 a 24 anos e 140 (65,4%) 25 anos ou mais. Quanto aos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%) eram
da faixa etária de 17 a 20 anos, 2 (50,0%) de 21 a 24 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 59. Número de concluintes da Educação Básica de Jovens e Adultos por faixa etária e tipo de aluno
0
14
De 13 a 16 anos
96
De 17 a 20 anos
75
56
Concluintes
41
De 21 a 24 anos
28
18
2
1
25 anos ou mais
0
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno.
Tabela 69. Número de concluintes da educação básica por modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes da
educação básica regular, da educação especial (exceto na categoria federal) e da educação de jovens e adultos.
Na educação básica regular, dos 464 alunos deficientes auditivos, 167 (36,0%) concluíram na categoria
municipal, 217 (46,8%) na categoria estadual, 14 (3,0%) na categoria federal e 66 (14,2%) na categoria privada.
Quanto aos 236 alunos surdos, 80 (33,9%) concluíram na categoria municipal, 131 (55,5%) na categoria
estadual, 15 (6,4%) na categoria federal e 10 (4,2%) na categoria privada. O único aluno surdocego concluiu
na categoria estadual.
188
Gráfico 60. Número de concluintes na Educação Básica Regular por categoria administrativa e tipo de aluno
7
21
Municipal
7
16
1
13
Estadual
Concluintes
80
66
Federal
15
14
10
1
Privada
0
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
Na educação básica especial, dos 72 alunos deficientes auditivos, 4 (5,6%) concluíram na categoria
municipal, 23 (31,9%) na categoria estadual e 45 (62,5%) na categoria privada. Quanto aos 42 alunos surdos,
1 (2,4%) concluiu na categoria municipal, 5 (11,9%) concluíram na categoria estadual e 36 (85,7%) na categoria
privada. O único aluno surdocego concluiu na categoria estadual.
Gráfico 61. Número de concluintes da Educação Básica Especial por categoria administrativa e tipo de aluno
45
36
Municipal
23
Concluintes Estadual
5
4
Privada
1
1
0
Na educação básica de jovens e adultos, dos 245 alunos deficientes auditivos, 23 (9,4%) concluíram na
categoria municipal, 200 (81,6%) na categoria estadual, 3 (1,2%) na categoria federal e 19 (7,8%) na categoria
privada. Quanto aos 214 alunos surdos, 24 (11,2%) concluíram na categoria municipal, 179 (83,6%) na
categoria estadual, 3 (1,4%) na categoria federal e 8 (3,7%) na categoria privada. Já os 4 alunos surdocegos,
1 (25,0%) concluiu na categoria municipal e 3 (75,0%) concluíram na categoria estadual.
189
Gráfico 62. Número de concluintes da Educação Básica de Jovens e Adultos por categoria administrativa e tipo de aluno
0
20
Municipal
9
17
Estadual
Concluintes
Federal
24
23
19
8
3
3
1
Privada
0
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, cor e tipo de aluno.
Tabela 70. Número de concluintes na educação básica por modalidade, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes da educação
básica regular, da educação especial (exceto indígena) e da educação de jovens e adultos.
Na educação básica regular, dos 464 alunos deficientes auditivos, 5 (1,1%) se declararam amarelos,
118 (25,4%) brancos, 3 (0,6%) indígenas, 159 (34,3%) pardos, 11 (2,4%) pretos e 168 (36,2%) não declararam.
Quanto aos 236 alunos surdos, 1 (0,4%) se declarou amarelo, 63 (26,7%) brancos, 5 (2,1%) indígenas,
90 (38,1%) pardos, 6 (2,5%) pretos e 71 (30,1%) não declararam. O único aluno surdocego não declarou.
Gráfico 63. Número de concluintes da Educação Básica Regular por cor e tipo de aluno
8
16
9
15
Amarela
8
11
Branca
90
Indígena
71
63
Concluintes
Parda
Preta
11
6
5
5
3
1
0
0
0
0
0
Não declarada
Na educação básica especial, dos 72 alunos deficientes auditivos, 1 (1,4%) se declarou amarelo, 25 (34,7%)
brancos, 13 (18,1%) pardos, 1 (1,4%) preto e 32 (44,4%) não declarou. Quanto aos 42 alunos surdos,
16 (38,1%) se declararam brancos, 9 (21,4%) pardos, 5 (11,9%) pretos e 12 (28,6%) não declararam. O único
aluno surdocego se declarou pardo.
Gráfico 64. Número de concluintes da Educação Básica Especial por cor e tipo de aluno
32
Amarela
25
Branca
16
Concluintes
13
Parda
12
9
Preta
5
1
1
0
0
0
0
0
Não declarada
Na educação básica de jovens e adultos, dos 245 alunos deficientes auditivos, 37 (15,1%) se declararam
brancos, 1 (0,4%) indígena, 87 (35,5%) pardos, 4 (1,6%) pretos e 116 (47,3%) não declararam. Quanto aos 214
alunos surdos, 1 (0,5%) se declarou amarelo, 39 (18,2%) brancos, 74 (34,6%) pardos, 2 (0,9%) pretos e
98 (45,8%) não declararam. Já os 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%) se declarou branco, 1 (25,0%) pardo e
2 (50,0%) não declararam.
Gráfico 65. Número de concluintes da Educação Básica de Jovens e Adultos por cor e tipo de aluno
6
11
98
Amarela
87
Branca
74
Indígena
Concluintes
39
37
Parda
Preta
4
2
1
1
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, sexo e tipo de aluno.
Tabela 71. Número de concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos foram concluintes da educação regular, da
educação especial e da educação de jovens e adultos.
Dos 464 alunos deficientes auditivos, 271 (58,4%) eram do sexo masculino e 193 (41,6%) do sexo
feminino. Dos 236 alunos surdos, 135 (57,2%) eram do sexo masculino e 101 (42,8%) do sexo feminino. O
único aluno concluinte surdocego era do sexo feminino.
193
Gráfico 66. Número de concluintes da Educação Básica Regular por sexo e tipo de aluno
1
27
3
19
5
Masculino
13
1
Concluintes
10
Feminino
1
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
Dos 72 alunos deficientes auditivos, 42 (58,3%) eram do sexo masculino e 30 (41,7%) do sexo feminino.
Dos 42 alunos surdos, 18 (42,9%) eram do sexo masculino e 24 (57,1%) do sexo feminino. O único aluno
surdocego era do sexo feminino.
Gráfico 67. Número de concluintes da Educação Básica Especial por sexo e tipo de aluno
42
30
24
Masculino
18
Concluintes
Feminino
1
0
Dos 245 alunos deficientes auditivos, 144 (58,8%) eram do sexo masculino e 101 (41,2%) do sexo
feminino. Dos 214 alunos surdos, 116 (54,2%) eram do sexo masculino e 98 (45,8%) do sexo feminino. Dos 4
alunos surdocegos, 1 (25,0%) era do sexo masculino e 3 (75,0%) do sexo feminino.
194
Gráfico 68. Número de concluintes da Educação Básica de Jovens e Adultos por sexo e tipo de aluno
4
14
6
11
1
10
98
Masculino
Concluintes
Feminino
3
1
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, etapa e tipo de aluno.
Tabela 72. Número de concluintes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Na educação regular, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a educação infantil
até a educação normal superior. Dos 464 alunos deficientes auditivos, 188 (40,5%) foram concluintes da
educação infantil, 226 (48,7%) da educação fundamental, 6 (1,3%) do ensino médio, 2 (0,4%) do ensino técnico,
5 (1,1%) do ensino técnico – concomitante, 35 (7,5%) do ensino técnico – subsequente, 1 (0,2%) da formação
inicial e continuada e 1 (0,2%) do ensino normal superior. Quanto aos 236 alunos surdos, 56 (23,7%) foram
concluintes da educação infantil, 148 (62,7%) da educação fundamental, 4 (1,7%) do ensino médio, 1 (0,4%) do
ensino técnico, 3 (1,3%) do ensino técnico – concomitante, 20 (8,5%) do ensino técnico – subsequente, 3 (1,3%)
da formação inicial e continuada e 1 (0,4%) do ensino normal superior. Já o único aluno surdocego, foi
concluinte do ensino técnico – subsequente.
Gráfico 69. Número de concluintes na Educação Básica Regular por etapa e tipo de aluno
Educação Infantil
Educação Fundamental
6
22
Ensino Médio
8
18
Ensino Técnico
8
14
Ensino Técnico
Concomitante
Concluintes
Ensino Técnico
Subsequente
56
35
Formação Inicial
20
e Continuada
6
3
2
1
1
1
0
0
0
0
0
0
0
Normal Superior
Na educação especial, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da educação infantil e
da educação fundamental. Dos 72 alunos deficientes auditivos, 25 (34,7%) foram concluintes da educação
196
infantil e 47 (65,3%) da educação fundamental. Quanto aos 42 alunos surdos, 10 (23,8%) foram concluintes
da educação infantil e 32 (76,2%) da educação fundamental. O único aluno surdocego foi concluinte da
educação fundamental.
Gráfico 70. Número de concluintes na Educação Básica Especial por etapa e tipo de aluno
47
32
Educação
25
Fundamental
Concluintes
Educação
10
Infantil
1
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
Na educação de jovens e adultos, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde o nível
fundamental até os anos finais. Dos 245 alunos deficientes auditivos, 1 (0,4%) foi concluinte da EJA nível
fundamental, 1 (0,4%) da EJA ensino fundamental – projovem urbano, 111 (45,3%) da EJA ensino médio,
3 (1,2%) da EJA curso técnico e 129 (52,7%) da EJA anos finais. Quanto aos 214 alunos surdos, 2 (0,9%)
foram concluintes da EJA nível fundamental, 1 (0,5%) da EJA ensino fundamental – projovem urbano,
108 (50,5%) da EJA ensino médio, 3 (1,4%) da EJA curso técnico e 100 (46,7%) da EJA anos finais. Já os 4 alunos
surdocegos, 1 (25,0%) foi concluinte da EJA ensino médio e 3 (75,0%) foram concluintes da EJA anos finais.
Gráfico 71. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e tipo de aluno
9
12
EJA – Nível
Fundamental
1
8
11
10
0
10
EJA – Ensino
Fundamental
– Projovem Urbano
Concluintes
EJA – Ensino Médio
3
2
1
1
1
0
0
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por rede,
faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 73. Número de concluintes da educação básica por rede, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos e surdos de todas as faixas etárias foram concluintes da educação básica na rede
privada. Na rede pública, não só alunos deficientes auditivos e surdos foram concluintes, mas também surdocegos.
Rede Privada
Dos 130 alunos deficientes auditivos, 14 (10,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 25 (19,2%) de 5 a 8 anos,
8 (6,2%) de 9 a 12 anos, 29 (22,3%) de 13 a 16 anos, 12 (9,2%) de 17 a 20 anos, 10 (7,7%) de 21 a 24 anos e
32 (24,6%) de 25 anos ou mais. Dos 54 alunos surdos, 5 (9,3%) eram da faixa etária até 4 anos, 5 (9,3%) de 5
a 8 anos, 4 (7,4%) de 13 a 16 anos, 6 (11,1%) de 17 a 20 anos, 8 (14,8%) de 21 a 24 anos e 26 (48,1%) de 25
anos ou mais.
198
Gráfico 72. Número de concluintes na educação básica em Rede Privada por faixa etária e tipo de aluno
32
Até 4 anos
29
26
25
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
14
De 13 a 16 anos
Concluintes
12
10
De 17 a 20 anos
8
8
6
5
5
4
De 21 a 24 anos
0
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 651 alunos deficientes auditivos, 53 (8,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 113 (17,4%) de 5 a 8 anos,
1 (0,2%) de 9 a 12 anos, 179 (27,5%) de 13 a 16 anos, 136 (20,9%) de 17 a 20 anos, 71 (10,9%) de 21 a 24 anos
e 98 (15,1%) de 25 anos ou mais. Dos 438 alunos surdos, 25 (5,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 29 (6,6%)
de 5 a 8 anos, 1 (0,2%) de 9 a 12 anos, 90 (20,5%) de 13 a 16 anos, 78 (17,8%) de 17 a 20 anos, 58 (13,2%) de
21 a 24 anos e 157 (35,8%) de 25 anos ou mais. Dos 6 alunos surdocegos, 1 (16,7%) era da faixa etária de 17
a 20 anos, 3 (50,0%) de 21 a 24 anos e 2 (33,3%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 73. Número de concluintes na educação básica em Rede Pública por faixa etária e tipo de aluno
9
17
Até 4 anos
7
15
6
De 5 a 8 anos
13
3
11
De 9 a 12 anos
98
90
78
De 13 a 16 anos
Concluintes
71
58
53
De 17 a 20 anos
29
25
De 21 a 24 anos
3
2
1
1
0
0
0
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por rede,
cor e tipo de aluno.
Tabela 74. Número de concluintes da educação básica por rede, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos e surdos de diversas categorias de cor, exceto indígena, foram concluintes da educação
básica na rede privada. Na rede pública, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de
cor foram concluintes da educação básica.
Rede Privada
Na rede privada, dos 130 alunos deficientes auditivos, 2 (1,5%) se declararam amarelos, 41 (31,5%)
brancos, 29 (22,3%) pardos, 5 (3,8%) pretos e 53 (40,8%) não declararam cor. Quanto aos 54 alunos surdos,
1 (1,9%) se declarou amarelo, 17 (31,5%) brancos, 16 (29,6%) pardos, 4 (7,4%) pretos e 16 (29,6%) não
declararam cor.
200
Gráfico 74. Número de concluintes da educação básica em Rede Privada por cor e tipo de aluno
53
Amarela
41
Branca
29 Parda
Concluintes
17
16
16
Preta
5
4
2
0
0
0
0
0
Não declarada
Rede Pública
Na rede pública, dos 651 alunos deficientes auditivos, 4 (0,6%) se declararam amarelos, 139 (21,4%)
brancos, 4 (0,6%) indígenas, 230 (35,3%) pardos, 11 (1,7%) pretos e 263 (40,4%) não declararam cor. Quanto
aos 438 alunos surdos, 1 (0,2%) se declarou amarelo, 101 (23,1%) brancos, 5 (1,1%) indígena, 157 (35,8%)
pardos, 9 (2,1%) pretos e 165 (37,7%) não declararam cor. Já os 6 alunos surdocegos, 1 (16,7%) se declararam
brancos, 2 (33,3%) pardos e 3 (50,0%) não declararam cor.
Gráfico 75. Número de concluintes da educação básica em Rede Pública por cor e tipo de aluno
3
26
0
Amarela
23
Branca
5
16
7
15
9
13
Indígena
1
10
Concluintes
Parda
Preta
11
9
5
4
3
2
1
1
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por
modalidade, etapa e rede.
Tabela 75. Número de concluintes da educação básica por modalidade, etapa e rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde a educação infantil até a educação
normal superior.
202
Dos 76 alunos concluintes na rede privada, 36 (47,4%) eram da educação infantil, 20 (26,3%) da educação
fundamental, 1 (1,3%) do ensino técnico, 5 (6,6%) do ensino técnico – concomitante, 12 (15,8%) do ensino
técnico – subsequente e 2 (2,6%) da formação inicial e continuada. Dos 625 alunos concluintes na rede pública,
208 (33,3%) eram da educação infantil, 354 (56,6%) da educação fundamental, 10 (1,6%) do ensino médio,
2 (0,3%) do ensino técnico, 3 (0,5%) do ensino técnico – concomitante, 44 (7,0%) do ensino técnico –
subsequente, 2 (0,3%) da formação inicial e continuada e 2 (0,3%) do ensino normal superior.
Gráfico 76. Número de concluintes da Educação Básica Regular por etapa e rede
4
35
Educação Infantil
Educação
Fundamental
Ensino Médio
8
20
Ensino Técnico
Ensino Técnico –
Concluintes Concomitante
Ensino Técnico –
Subsequente
44
36
Formação Inicial
20
12
10
e Continuada
5
3
2
2
2
1
0
Normal Superior
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes na educação infantil e na educação fundamental.
Dos 81 alunos concluintes na rede privada, 14 (17,3%) eram da educação infantil e 67 (82,7%) da educação
fundamental. Dos 34 alunos concluintes na rede pública, 21 (61,8%) eram da educação infantil e 13 (38,2%) da
educação fundamental.
Gráfico 77. Número de concluintes da Educação Básica Especial por etapa e rede
67
Ensino Infantil
Concluintes
Ensino
21
Fundamental
14
13
Privada Pública
203
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 27 alunos concluintes na rede privada, 3 (11,1%) eram da EJA nível fundamental, 8 (29,6%) da EJA ensino
médio e 16 (59,3%) da EJA anos finais. Dos 436 alunos concluintes na rede pública, 2 (0,5%) eram da EJA nível
fundamental – projovem urbano, 212 (48,6%) da EJA ensino médio, 6 (1,4%) da EJA curso técnico e 216 (49,5%)
da EJA anos finais.
Gráfico 78. Número de concluintes da Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e rede
6
2
21
21
EJA – Nível
Fundamental
EJA – Ensino
Fundamental
– Projovem Urbano
Concluintes
EJA – Ensino Médio
6
3
2
0
0
EJA – Anos Finais
Privada Pública
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Centro-Oeste por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 76. Número de concluintes da educação básica por estado, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Distrito Federal 15 (4,5%) 30 (8,9%) 0 (0%) 110 (32,6%) 80 (23,7%) 36 (10,7%) 66 (19,6%) 337
Educação Regular 12 (6,3%) 27 (14,1%) 0 (0%) 94 (49%) 32 (16,7%) 11 (5,7%) 16 (8,3%) 192
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 93 (83%) 18 (16,1%) 0 (0%) 1 (0,9%) 112
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (25,7%) 11 (31,4%) 15 (42,9%) 35
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (6,6%) 41 (33,6%) 23 (18,9%) 50 (41%) 122
Educação Regular 30 (12,7%) 61 (25,8%) 0 (0%) 78 (33,1%) 42 (17,8%) 17 (7,2%) 8 (3,4%) 236
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 78 (60,5%) 38 (29,5%) 10 (7,8%) 3 (2,3%) 129
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 1 (20%) 5
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (11,1%) 5 (55,6%) 3 (33,3%) 9
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (4,7%) 16 (18,8%) 17 (20%) 48 (56,5%) 85
Mato Grosso 31 (8,6%) 43 (12%) 9 (2,5%) 65 (18,1%) 48 (13,4%) 42 (11,7%) 121 (33,7%) 359
Educação Regular 27 (21,6%) 33 (26,4%) 0 (0%) 47 (37,6%) 15 (12%) 1 (0,8%) 2 (1,6%) 125
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (5,8%) 28 (17,9%) 36 (23,1%) 83 (53,2%) 156
Mato Grosso do Sul 21 (8,3%) 37 (14,6%) 0 (0%) 42 (16,5%) 47 (18,5%) 35 (13,8%) 72 (28,3%) 254
Educação Regular 19 (12,8%) 34 (23%) 0 (0%) 40 (27%) 28 (18,9%) 12 (8,1%) 15 (10,1%) 148
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (20%) 1 (10%) 7 (70%) 10
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (2%) 19 (19%) 23 (23%) 56 (56%) 100
Total 97 (7,6%) 172 (13,4%) 10 (0,8%) 302 (23,6%) 233 (18,2%) 150 (11,7%) 315 (24,6%) 1.279
206
Distrito Federal
No Distrito Federal, em todas as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação
de jovens e adultos) com exceção da educação de jovens e adultos que apresentou concluintes maiores de 13 anos,
houve alunos concluintes de todas as faixas etárias. Dos 192 alunos da educação regular, 12 (6,3%) estavam na
faixa etária até 4 anos, 27 (14,1%) entre 5 e 8 anos, 94 (49,0%) entre 13 e 16 anos, 32 (16,7%) entre 17 e 20 anos,
11 (5,7%) entre 21 e 24 anos e 16 (8,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 23 alunos da educação especial, 3
(13,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (13,0%) entre 5 e 8 anos, 8 (34,8%) entre 13 e 16 anos, 7 (30,4%)
entre 17 e 20 anos e 2 (8,7%) entre 21 e 24 anos. Já os 122 alunos da educação de jovens e adultos, 8 (6,6%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 41 (33,6%) entre 17 e 20 anos, 23 (18,9%) entre 21 e 24 anos e 50
(41,0%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 40 alunos da educação infantil regular, 12 (30,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 27 (67,5%)
entre 5 e 8 anos e 1 (2,5%) entre 17 e 20 anos. Relativo aos 112 alunos da educação fundamental regular, 93
(83,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 18 (16,1%) entre 17 e 20 anos e 1 (0,9%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 3 alunos do ensino médio regular, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (66,7%) entre
17 e 20 anos. O único aluno que foi concluinte do ensino técnico – concomitante regular estava na faixa etária
entre 17 e 20 anos. Dos 35 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 9 (25,7%) estavam na faixa etária entre
17 e 20 anos, 11 (31,4%) entre 21 e 24 anos e 15 (42,9%) de 25 anos ou mais. O único aluno da formação inicial
e continuada regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
Já os 10 alunos da educação infantil especial, 3 (30,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (30,0%) entre 5 e 8
anos, 2 (20,0%) de 13 a 16 anos e 2 (20,0%) entre 17 e 20 anos. Referente aos 13 alunos da educação fundamental
especial, 6 (46,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 5 (38,5%) entre 17 e 20 anos e 2 (15,4%) entre 21
e 24 anos.
Relativo aos 68 alunos da EJA ensino médio, 27 (39,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 17 (25,0%)
entre 21 e 24 anos e 24 (35,3%) de 25 anos ou mais. O único aluno da EJA curso técnico estava na faixa etária
entre 21 e 24 anos. Quanto aos 53 alunos na EJA anos finais, 8 (15,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
14 (26,4%) entre 17 e 20 anos, 5 (9,4%) entre 21 e 24 anos e 26 (49,1%) de 25 anos ou mais.
207
Goiás
Em Goiás, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação especial, que passa a atender
alunos maiores de 5 anos, e a modalidade educação de jovens e adultos, que passa a atender alunos maiores de 13
anos. Dos 236 alunos da educação regular, 30 (12,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 61 (25,8%) entre 5 e 8
anos, 78 (33,1%) entre 13 e 16 anos, 42 (17,8%) entre 17 e 20 anos, 17 (7,2%) entre 21 e 24 anos e 8 (3,4%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 8 alunos da educação especial, 1 (12,5%) estava na faixa etária até 4 anos, 1 (12,5%)
entre 5 e 8 anos, 1 (12,5%) entre 9 e 12 anos, 3 (37,5%) entre 13 e 16 anos e 3 (37,5%) entre 21 e 24 anos. Já os
85 alunos da educação de jovens e adultos, 4 (4,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 16 (18,8%) entre
17 e 20 anos, 17 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 48 (56,5%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 91 alunos da educação infantil regular, 30 (33,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e 61 (67,0%)
entre 5 e 8 anos. Relativo aos 129 alunos da educação fundamental regular, 78 (60,5%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 38 (29,5%) entre 17 e 20 anos, 10 (7,8%) entre 21 e 24 anos e 3 (2,3%) de 25 anos ou mais.
O único aluno do ensino técnico regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos. Quanto aos 5 alunos do ensino
técnico – concomitante regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (40,0%) entre 21 e 24 anos
e 1 (20,0%) de 25 anos ou mais. Dos 9 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 1 (11,1%) estava na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 5 (55,6%) entre 21 e 24 anos e 3 (33,3%) de 25 anos ou mais. O único aluno da
formação inicial e continuada regular estava na faixa etária de 25 anos ou mais.
Já os 2 alunos da educação infantil especial, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 5 e 8 anos e 1 (50,0%) entre 9
e 12 anos. Referente aos 6 alunos da educação fundamental especial, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos e 3 (50,0%) entre 21 e 24 anos.
Relativo aos 38 alunos da EJA ensino médio, 7 (18,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 8 (21,1%) entre
21 e 24 anos e 23 (60,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos da EJA curso técnico, 3 (60,0%) estavam na
faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%) 25 anos ou mais. Dos 42 alunos da EJA anos finais, 4 (9,5%) estavam
na faixa etária entre 13 e 16 anos, 9 (21,4%) entre 17 e 20 anos, 6 (14,3%) entre 21 e 24 anos e 23 (54,8%) de 25
anos ou mais.
208
Mato Grosso
Em Mato Grosso, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que
passa a atender alunos maiores de 13 anos. Dos 125 alunos da educação regular, 27 (21,6%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 33 (26,4%) entre 5 e 8 anos, 47 (37,6%) entre 13 e 16 anos, 15 (12,0%) entre 17 e 20 anos, 1 (0,8%)
entre 21 e 24 anos e 2 (1,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 78 alunos da educação especial, 4 (5,1%) estavam
na faixa etária até 4 anos, 10 (12,8%) entre 5 e 8 anos, 9 (11,5%) entre 9 e 12 anos, 9 (11,5%) entre 13 e 16 anos,
5 (6,4%) entre 17 e 20 anos, 5 (6,4%) entre 21 e 24 anos e 36 (42,6%) de 25 anos ou mais. Já os 156 alunos da
educação de jovens e adultos, 9 (5,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 28 (17,9%) entre 17 e 20 anos,
36 (23,1%) entre 21 e 24 anos e 83 (53,2%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 60 alunos da educação infantil regular, 27 (45,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e 33 (55,0%)
entre 5 e 8 anos. Relativo aos 60 alunos da educação fundamental regular, 46 (76,7%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 13 (21,7%) entre 17 e 20 anos e 1 (1,7%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 3 alunos do ensino médio
regular, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 1 (33,3%) entre 17 e 20 e 1 (33,3%) de 25 anos ou
mais. Dos 2 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e
1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 18 alunos da educação infantil especial, 4 (22,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 10 (55,6%) entre
5 e 8 anos, 2 (11,1%) entre 9 e 12 anos e (11,1%) entre 13 e 16 anos. Já os 60 alunos da educação fundamental
especial, 7 (11,7%) estavam na faixa etária entre 9 e 13 anos, 7 (11,7%) entre 13 e 16 anos, 5 (8,3%) entre 17 e
20 anos, 5 (8,3%) entre 21 e 24 anos e 36 (60,0%) de 25 anos ou mais.
O único aluno da EJA nível fundamental estava na faixa etária de 25 anos ou mais. Referente aos 64 alunos da EJA
ensino médio, 10 (15,6%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 18 (28,1%) entre 20 e 24 anos e 36 (56,3%)
de 25 anos ou mais. Relativo aos 91 alunos da EJA anos finais, 9 (9,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
18 (19,8%) entre 17 e 20 anos, 18 (19,8%) entre 21 e 24 anos e 46 (50,5%) de 25 anos ou mais.
Em Mato Grosso do Sul, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e
adultos que passa a atender alunos maiores de 13 anos. Dos 148 alunos da educação regular, 19 (12,8%) estavam
na faixa etária até 4 anos, 34 (23,0%) entre 5 e 8 anos, 40 (27,0%) entre 13 e 16 anos, 28 (18,9%) entre 17 e 20
anos, 12 (8,1%) entre 21 e 24 anos e 15 (10,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 6 alunos da educação especial,
2 (33,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (50,0%) entre 5 e 8 anos e 1 (16,7%) de 25 anos ou mais. Já os
100 alunos da educação de jovens e adultos, 2 (2,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 19 (19,0%) entre
17 e 20 anos, 23 (23,0%) entre 21 e 24 anos e 56 (56,0%) de 25 anos ou mais.
209
Referente aos 53 alunos da educação infantil regular, 19 (35,8%) estavam na faixa etária até 4 anos e 34 (64,2%)
entre 5 e 8 anos. Relativo aos 73 alunos da educação fundamental regular, 40 (54,8%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 19 (26,0%) entre 17 e 20 anos, 9 (12,3%) entre 21 e 24 anos e 5 (6,8%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 4 alunos do ensino médio regular, 3 (75,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (25,0%) de 25 anos
ou mais. Dos 2 alunos do ensino técnico regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%)
entre 21 e 24 anos. Quanto aos 2 alunos do ensino técnico – concomitante regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária
entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Já os 10 alunos do ensino técnico – subsequente regular, 2
(20,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (10,0%) tinha entre 21 e 24 anos e 7 (70,0%) de 25 anos ou
mais. Referente aos 2 alunos da formação inicial e continuada regular, ambos estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos. Relativo aos 2 alunos do ensino normal superior regular, estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Quanto aos 5 alunos da educação infantil especial, 2 (40,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e 3 (60,0%) entre
5 e 8 anos. O único aluno da educação fundamental especial estava na faixa etária de 25 anos ou mais.
Tanto os 2 alunos da EJA nível fundamental quanto os 2 da EJA ensino fundamental (projovem urbano) estavam
na faixa etária de 25 anos ou mais. Dos 50 alunos da EJA ensino médio, 1 (2,0%) tinha entre 13 e 16 anos, 7
(14,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 19 (38,0%) entre 21 e 24 anos e 23 (46,0%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 46 alunos da EJA anos finais, 1 (2,2%) tinha entre 13 e 16 anos, 11 (23,9%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 3 (6,5%) entre 21 e 24 anos e 31 (67,4%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica por modalidade, localização
diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 77. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Regular 6 11 17
Total 6 11 17
210
Gráfico 79. Número de concluintes da educação básica por localização diferenciada e tipo de aluno
5
4
4
Área de
Assentamento
Área
2
Concluintes remanescente
de quilombo
0
Terra indígena
Auditiva Surdez
Alunos deficientes auditivos e surdos de localizações diferenciadas foram concluintes da educação básica regular.
Dos 6 alunos deficientes auditivos, 4 (66,7%) eram da área de assentamento e 2 (33,3%) de terra indígena. E dos
11 alunos surdos, 5 (45,5%) eram da área de assentamento, 2 (18,2%) da área remanescente de quilombo e 4
(36,4%) de terra indígena.
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos concluintes
em instituições da Educação Básica por estado.
Tabela 78. Evolução do número de alunos concluintes da educação básica por estado
Mato Grosso do Sul 195 203 244 216 217 210 254
Nas instituições da Educação Básica na região Centro-Oeste, houve um crescimento de 13,1% do número de
alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando de 1.131 para 1.279. No último período, entre 2015 e
2016, o crescimento foi de 1,4%, passando de 1.261 para 1.279.
211
Gráfico 80. Evolução do número de alunos concluintes da educação básica por estado
500
Mato Grosso
400 do Sul
Concluintes
Goiás
200
Distrito Federal
100
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
No Distrito Federal, houve um crescimento de 4,7% do número de alunos concluintes no período de 2010 a
2016, passando de 322 para 337. No último período, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 5,3%, passando de
320 para 337.
No estado de Goiás, houve uma redução de 26,7% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 449 para 329 concluintes. No último período, entre 2015 e 2016, a redução foi de 11,6%, passando
de 372 para 329.
No estado do Mato Grosso, houve um crescimento de 117,6% do número de alunos concluintes no período
de 2010 a 2016, passando de 165 para 359 concluintes. De 2015 para 2016, manteve-se constante o número
de concluintes.
No estado do Mato Grosso do Sul, houve um crescimento de 30,3% do número de alunos concluintes no período
de 2010 a 2016, passando de 195 para 254 concluintes. No último período, entre 2015 e 2016, o crescimento foi
de 21,0%, passando de 210 para 254.
NORDESTE
213
18.691
Matrículas de alunos deficientes
9.736
Instituições de educação
auditivos, surdos ou surdocegos básica em 2016
1. MARANHÃO
2.516 Matrículas em 1.351 escolas
1
3
4
2. PIAUÍ
1.056 Matrículas em 680 escolas 2 5
6
7
3. CEARÁ
8
2.715 Matrículas em 1.417 escolas
9
5. PARAÍBA
1.361 Matrículas em 706 escolas
6. PERNAMBUCO
3.348 Matrículas em 1.389 escolas
7. ALAGOAS
1.277 Matrículas em 639 escolas
8. SERGIPE
710 Matrículas em 334 escolas
9. BAHIA
4.308 Matrículas em 2.385 escolas
3.1. Instituições da
Educação Básica
As informações apresentadas a seguir referem-se às Instituições da Educação Básica que possuíam em seu corpo
discente alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica
realizado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) no ano de 2016
na Região Nordeste. Para apresentar a evolução ao longo do tempo, utilizou-se também os dados dos Censos
Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica possuem alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos por estado da Região Nordeste.
Tabela 79. Número de instituições da Educação Básica por estado, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em todos os estados do Nordeste, as Instituições com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos fazem parte
da educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção do estado do Rio Grande do
Norte que não apresentou instituições com alunos da educação especial.
Deficientes
2
Auditivos
06
1.
5
95
9
4
87
85
7
2
72
71
Instituições
68
Surdos
7
57
37 3
34 5
4
45
35 2
3
41
41
5
39
2
17 1
8
21
Surdocegos
49
25
16
12
6
6
4
Alagoas Bahia Ceará Maranhão Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande Sergipe
do Norte
Alagoas
Das 415 instituições com alunos deficientes auditivos, 378 (91,1%) fazem parte da educação regular,
nenhuma faz parte da educação especial e 48 (11,6%) fazem parte da educação de jovens e adultos. Quanto às 342
instituições com alunos surdos, 304 (88,9%) fazem parte da educação regular, 1 (0,3%) da educação especial e
56 (16,4%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 4 instituições com alunos surdocegos, fazem parte
da educação regular.
217
Bahia
Das 1.640 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.464 (89,3%) fazem parte da educação regular,
21 (1,3%) da educação especial e 223 (13,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.062 instituições com
alunos surdos, 915 (86,2%) fazem parte da educação regular, 22 (2,1%) da educação especial e 177 (16,7%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 49 instituições com alunos surdocegos, 39 (79,6%) fazem parte
da educação regular, 1 (2,0%) da educação especial e 9 (18,4%) da educação de jovens e adultos.
Ceará
Das 879 instituições com alunos deficientes auditivos, 822 (93,5%) fazem parte da educação regular,
9 (1,0%) da educação especial e 71 (8,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 712 instituições com
alunos surdos, 635 (89,2%) fazem parte da educação regular, 7 (1,0%) da educação especial e 98 (13,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 25 instituições com alunos surdocegos, 16 (64,0%) fazem parte
da educação regular, 1 (4,0%) da educação especial e 8 (32,0%) da educação de jovens e adultos.
Maranhão
Das 854 instituições com alunos deficientes auditivos, 773 (90,5%) fazem parte da educação regular,
31 (3,6%) da educação especial e 80 (9,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 687 instituições com
alunos surdos, 604 (87,9%) fazem parte da educação regular, 25 (3,6%) da educação especial e 91 (13,2%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 16 instituições com alunos surdocegos, 11 (68,8%) fazem parte
da educação regular, 4 (25,0%) da educação especial e 1 (6,3%) da educação de jovens e adultos.
Paraíba
Das 453 instituições com alunos deficientes auditivos, 407 (89,8%) fazem parte da educação regular,
7 (1,5%) da educação especial e 55 (12,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 373 instituições com
alunos surdos, 322 (86,3%) fazem parte da educação regular, 4 (1,1%) da educação especial e 76 (20,4%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 12 instituições com alunos surdocegos, 9 (75,0%) fazem parte da
educação regular e 3 (25,0%) da educação especial.
13 DE MARÇO DE 1823
Piauí
Das 392 instituições com alunos deficientes auditivos, 345 (88,0%) fazem parte da educação regular,
3 (0,8%) da educação especial e 63 (16,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 355 instituições com alunos
surdos, 314 (88,5%) fazem parte da educação regular, 2 (0,6%) da educação especial e 47 (13,2%) da educação
de jovens e adultos. Em relação às 6 instituições com alunos surdocegos, fazem parte da educação regular.
218
Das 577 instituições com alunos deficientes auditivos, 544 (94,3%) fazem parte da educação regular e
58 (10,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 414 instituições com alunos surdos, 373 (90,1%) fazem
parte da educação regular e 55 (13,3%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 6 instituições com alunos
surdocegos, 5 (83,3%) fazem parte da educação regular e 1 (16,7%) da educação de jovens e adultos.
Sergipe
Das 211 instituições com alunos deficientes auditivos, 196 (92,9%) fazem parte da educação regular,
2 (0,9%) da educação especial e 20 (9,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 178 instituições com alunos
surdos, 163 (91,6%) fazem parte da educação regular, 3 (1,7%) da educação especial e 15 (8,4%) da educação de
jovens e adultos. Em relação às 2 instituições com alunos surdocegos, fazem parte da educação regular.
A tabela a seguir apresenta as principais instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo
de aluno na região Nordeste. Essas se sobressaem por apresentarem um número elevado de alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados.
Tabela 80. 20 Principais instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo de aluno
B Escola Governador Barbosa Lima (PE) 0 (0%) 23 39 (16,5%) 236 0 (0%) 0 259
C Associação Educacional Sons no Silêncio (BA) 4 (66,7%) 6 47 (33,3%) 141 0 (0%) 0 147
D Esc Est Audio Comunicação de C Grande (PB) 0 (0%) 2 14 (12,4%) 113 0 (0%) 0 115
Q Escola Mul Profa Gilvanete Vieira Guedes (PE) 0 (0%) 33 1 (33,3%) 3 0 (0%) 0 36
O Instituto Cearense de Educação dos Surdos (CE), aparece como principal instituição do Nordeste na Educação
Básica com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados. Em 2016, o ICES contava com
15 estudantes com deficiência auditiva, 272 alunos surdos e 2 surdocegos. Em segundo lugar aparece a Escola
Governador Barbosa Lima (PE), com 23 deficientes auditivos e 236 estudantes surdos.
As instituições Centro Integrado de Educação Municipal Professor Joselito Falcão de Amorin (BA) (66,7%),
EE – Colégio Estadual Vitor Soares (BA) (62,2%) e Centro de Ensino Pio XII (MA) (70,8%) destacaram-se pela
elevada porcentagem de alunos deficientes auditivos concluintes. As instituições Centro de Educação de Jovens
e Adultos Valdemar de Oliveira (PE) (87,5%) e Centro de Ensino Pio XII (MA) (72,7%), destacaram-se pelas
elevadas porcentagem de alunos surdos concluintes. A instituição EE – Colégio Estadual VÍtor Soares (BA) foi a
única com alunos surdocegos concluintes.
220
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica da região Nordeste com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados por categoria administrativa, modalidade da educação e
tipo de aluno.
Tabela 81. Número de instituições da Educação Básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
Federal 51 34 2
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em todas as categorias administrativas, as instituições com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos fazem
parte da educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção da categoria federal, que
não fazem parte da educação especial.
221
Gráfico 82. Distribuição das Instituições da Educação Básica da região Nordeste por Categoria Administrativa e Tipo de aluno
7
54
4.
8
48
Deficientes
3.
Auditivos
Instituições Surdos
9
22
4
06
1.
1.
9
54
4
Surdocegos
26
76
51
41
34
7
2
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Das 4.547 instituições com alunos deficientes auditivos, 4.158 (91,4%) fazem parte da educação regular,
45 (1,0%) da educação especial e 521 (11,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 3.488 instituições com
alunos surdos, 3.102 (88,9%) fazem parte da educação regular, 36 (1,0%) da educação especial e 502 (14,4%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 76 instituições com alunos surdocegos, 65 (85,5%) fazem parte
da educação regular, 3 (3,9%) da educação especial e 8 (10,5%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Das 1.229 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.073 (87,3%) fazem parte da educação regular,
33 (2,7%) da educação especial e 207 (16,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.064 instituições com
alunos surdos, 918 (86,3%) fazem parte da educação regular, 29 (2,7%) da educação especial e 197 (18,5%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 41 instituições com alunos surdocegos, 27 (65,9%) fazem parte
da educação regular, 1 (2,4%) da educação especial e 13 (31,7%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Das 51 instituições com alunos deficientes auditivos, 50 (98,0%) fazem parte da educação regular e
4 (7,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 34 instituições com alunos surdos, 31 (86,1%) fazem parte
da educação regular e 5 (13,9%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 2 instituições com alunos
surdocegos, fazem parte da educação regular.
222
Categoria Privada
Das 549 instituições com alunos deficientes auditivos, 482 (87,8%) fazem parte da educação regular,
51 (9,3%) da educação especial e 32 (5,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 264 instituições com
alunos surdos, 210 (79,5%) fazem parte da educação regular, 36 (13,6%) da educação especial e 25 (9,5%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 7 instituições com alunos surdocegos, 2 (28,6%) fazem parte da
educação regular e 5 (71,4%) da educação especial.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por localização, modalidade e tipo de aluno referente à região Nordeste.
Tabela 82. Número de instituições da Educação Básica por localidade, modalidade e tipo de aluno referente a região Nordes-
te*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em ambas as localizações, rural e urbana, da região Nordeste as instituições com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos fazem parte da educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
223
Gráfico 83. Número de instituições da Educação Básica por localidade e tipo de aluno
6
67
4.
8
46
Deficientes
3.
Auditivos
0
70
Instituições Surdos
2
1.
38
1.
Surdocegos
99
27
Rural Urbana
Localização Rural
Das 1.700 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.615 (95,0%) fazem parte da educação regular,
4 (0,2%) da educação especial e 117 (6,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.382 instituições com
alunos surdos, 1.265 (91,5%) fazem parte da educação regular, 2 (0,1%) da educação especial e 133 (9,6%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 27 instituições com alunos surdocegos, 24 (88,9%) fazem parte
da educação regular e 3 (11,1%) da educação de jovens e adultos.
Localização Urbana
Das 4.676 instituições com alunos deficientes auditivos, 4.148 (88,7%) fazem parte da educação regular,
125 (2,7%) da educação especial e 647 (13,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 3.468 instituições
com alunos surdos, 2.996 (86,4%) fazem parte da educação regular, 99 (2,9%) da educação especial e
596 (17,2%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 99 instituições com alunos surdocegos, 72 (72,7%)
fazem parte da educação regular, 9 (9,1%) da educação especial e 18 (18,2%) da educação de jovens e adultos.
224
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por etapa, modalidade e tipo de aluno referente à região Nordeste.
Tabela 83. Número de instituições da Educação Básica por modalidade, etapa e tipo de aluno referente à região Nordeste*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
225
Gráfico 84. Número de instituições da Educação Básica por modalidade e tipo de aluno
3
76
5.
Deficientes
1
26
Auditivos
4.
Instituições Surdos
4
9
76
72
Surdocegos
9
1
12
10
96
21
9
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Educação Regular
Das 5.763 instituições com alunos deficientes auditivos, 542 (9,4%) fazem parte da educação infantil,
4.520 (78,4%) da educação fundamental, 749 (13,0%) do ensino médio, 57 (1,0%) do ensino técnico, 11 (0,2%)
do ensino técnico – concomitante, 25 (0,4%) do ensino técnico – subsequente, 1 (0,0%) da formação inicial e
continuada e 5 (0,1%) do ensino normal superior. Quanto às 4.261 instituições com alunos surdos, 285 (6,7%)
fazem parte da educação infantil, 3.330 (78,2%) da educação fundamental, 651 (15,3%) do ensino médio,
46 (1,1%) do ensino técnico, 8 (0,2%) do ensino técnico – concomitante, 18 (0,4%) do ensino técnico –
subsequente, 1 (0,0%) da formação inicial e continuada e 4 (0,1%) do ensino normal superior. Em relação às 96
instituições com alunos surdocegos, 5 (5,2%) fazem parte da educação infantil, 69 (71,9%) da educação
fundamental, 18 (18,8%) do ensino médio, 2 (2,1%) do ensino técnico, 1 (1,0%) do ensino técnico – concomitante
e 1 (0,4%) do ensino normal superior.
Educação Especial
Das 129 instituições com alunos deficientes auditivos, 12 (9,3%) fazem parte da educação infantil,
122 (94,6%) da educação fundamental, 4 (3,1%) do ensino médio e 1 (0,1%) do ensino técnico. Quanto às 101
instituições com alunos surdos, 7 (6,9%) fazem parte da educação infantil, 97 (96,0%) da educação fundamental,
3 (3,0%) do ensino médio, 1 (1,0%) do ensino técnico e 1 (1,0%) da formação inicial e continuada. Em relação
às 9 instituições com alunos surdocegos, todas fazem parte da educação fundamental.
226
Das 764 instituições com alunos deficientes auditivos, 7 (0,9%) fazem parte do nível fundamental,
17 (2,2%) do ensino fundamental – projovem urbano, 126 (16,5%) do ensino médio, 7 (0,9%) do curso técnico,
336 (44,0%) dos anos iniciais e 318 (41,6%) dos anos finais. Quanto às 729 instituições com alunos surdos,
10 (1,4%) fazem parte do nível fundamental, 20 (2,7%) do ensino fundamental – projovem urbano, 124 (17,0%)
do ensino médio, 8 (1,1%) do curso técnico, 304 (41,7%) dos anos iniciais e 311 (42,7%) dos anos finais. Em
relação às 21 instituições com alunos surdocegos, 4 (19,0%) fazem parte do ensino médio, 5 (23,8%) dos anos
iniciais e 12 (57,1%) dos anos finais.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de instituições da Educação Básica da região Nordeste com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados por rede, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 84. Número de instituições da Educação Básica por rede, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em ambas as redes, privada e pública, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
227
Gráfico 85. Número de instituições da Educação Básica por rede e tipo de aluno
7
82
5.
6
58
Deficientes
4.
Auditivos
Instituições Surdos
9
54
4
Surdocegos
9
26
11
7
Privada Pública
Rede Privada
Das 549 instituições com alunos deficientes auditivos, 482 (87,8%) fazem parte da educação regular,
51 (9,3%) da educação especial e 32 (5,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 264 instituições com
alunos surdos, 210 (79,5%) fazem parte da educação regular, 36 (13,6%) da educação especial e 25 (9,5%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 7 instituições com alunos surdocegos, 2 (28,6%) fazem parte da
educação regular e 5 (71,4%) da educação especial.
Rede Pública
Das 5.827 instituições com alunos deficientes auditivos, 5.281 (90,6%) fazem parte da educação regular,
78 (1,3%) da educação especial e 732 (12,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 4.586 instituições com
alunos surdos, 4.051 (88,3%) fazem parte da educação regular, 65 (1,4%) da educação especial e 704 (15,4%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 119 instituições com alunos surdocegos, 94 (79,0%) fazem
parte da educação regular, 4 (3,4%) da educação especial e 21 (17,6%) da educação de jovens e adultos.
228
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de instituições da Educação Básica da região Nordeste com
alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos por estado.
Rio Grande do Norte 772 840 834 831 803 841 835
Avaliando o número total de instituições da Educação Básica na região Nordeste com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos, houve um crescimento de 14,30% no período de 2010 a 2016, passando de 8.516 para 9.736
instituições. Porém, no último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,1%, passando de 9.745
para 9.736.
2.500
Sergipe
2.000
Rio Grande
do Norte
Piauí
1.500
Pernambuco
Maranhão
500 Ceará
Bahia
0 Alagoas
Em Alagoas, houve um crescimento de 10,4% no período de 2010 a 2016, passando de 579 para 639 instituições.
Porém, no último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,9%, passando de 645 instituições
para 639.
Na Bahia, houve um crescimento de 11,7% no período de 2010 a 2016, passando de 2.136 para 2.385 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 2,3%, passando de 2.331 para 2.385.
No Ceará, houve uma redução de 3,1% no período de 2010 a 2016, passando de 1.462 para 1.417 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, a redução foi de 5,5%, passando de 1.500 para 1.417.
No Maranhão, houve um crescimento de 33,5% no período de 2010 a 2016, passando de 1.012 para 1.351
instituições. No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 0,7%, passando de 1.012 para 1.351.
Na Paraíba, houve um crescimento de 9,8% no período de 2010 a 2016, passando de 643 para 706 instituições.
Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 2,9%, passando de 727 para 706.
Em Pernambuco, houve um crescimento de 29,3% no período de 2010 a 2016, passando de 1.074 para 1.389
instituições. No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 0,6%, passando de 1.381 para 1.389.
No Piauí, houve um crescimento de 22,5% no período de 2010 a 2016, passando de 55 para 680 instituições. No
último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 3,0%, passando de 660 para 680.
No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 8,2% no período de 2010 a 2016, passando de 772 para 835
instituições. Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,7%, passando de 841 para 835.
Em Sergipe, houve um crescimento de 18,0% no período de 2010 a 2016, passando de 283 para 334 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 5,0%, passando de 318 para 334.
230
3.2. Ingressantes
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos que
ingressaram na educação básica segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano
de 2016 na região Nordeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos ingressantes, utilizou-se também
os dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica na região Nordeste por modalidade, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 86. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Educação Regular
Dos 1.098 alunos deficientes auditivos, 123 (11,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 351 (32,0%) de 5
a 8 anos, 30 (2,7%) de 9 a 12 anos, 202 (18,4%) de 13 a 16 anos, 263 (24,0%) de 17 a 20 anos, 63 (5,7%) de 21
a 24 anos e 66 (6,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 949 alunos surdos, 61 (6,4%) estavam na faixa etária até
4 anos, 227 (23,9%) de 5 a 8 anos, 30 (3,2%) de 9 a 12 anos, 167 (17,6%) de 13 a 16 anos, 305 (32,1%) de 17
a 20 anos, 91 (9,6%) de 21 a 24 anos e 68 (7,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 20 alunos surdocegos,
4 (20,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 6 (30,0%) de 5 a 8 anos, 2 (10,0%) de 13 a 16 anos, 6 (30,0%) de
17 a 20 anos e 2 (10,0%) de 25 anos ou mais.
Educação Especial
Dos 107 alunos deficientes auditivos, 3 (2,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 11 (10,3%) de 5 a 8 anos,
8 (7,5%) de 9 a 12 anos, 18 (16,8%) de 13 a 16 anos, 19 (17,8%) de 17 a 20 anos, 15 (14,0%) de 21 a 24 anos e
33 (30,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 144 alunos surdos, 6 (4,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 11 (7,6%)
de 5 a 8 anos, 10 (6,9%) de 9 a 12 anos, 16 (11,1%) de 13 a 16 anos, 33 (22,9%) de 17 a 20 anos, 19 (13,2%) de 21 a
24 anos e 49 (34,0%) de 25 anos ou mais. O único aluno surdocego estava na faixa etária de 25 anos ou mais.
232
Dos 743 alunos deficientes auditivos, 2 (0,3%) estavam na faixa etária de 9 a 12 anos, 54 (7,3%) de 13 a
16 anos, 162 (21,8%) de 17 a 20 anos, 119 (16,0%) de 21 a 24 anos e 406 (54,6%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 774 alunos surdos, 2 (0,3%) estavam na faixa etária de 9 a 12 anos, 55 (7,1%) de 13 a 16 anos, 151 (19,5%)
de 17 a 20 anos, 152 (19,6%) de 21 a 24 anos e 414 (53,5%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 12 alunos
surdocegos, 4 (33,3%) estavam na faixa etária de 17 a 20 anos, 4 (33,3%) de 21 a 24 anos e 4 (33,3%) de 25
anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Nordeste por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 87. Número de ingressantes na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 381 (44,8%) 392 (56,1%) 3 (21,4%) 776 (49,6%)
Educação de Jovens e Adultos 270 (33,6%) 321 (33,5%) 9 (56,3%) 600 (33,8%)
Federal 74 67 1 142
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
233
Em todas as categorias administrativas, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção da categoria federal que não os
atendeu pela educação especial.
Gráfico 87. Número de ingressantes na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno
8
95
1
85
3
80
9 Deficientes
69
Auditivos
Ingressantes Surdos
0
22
3
14
74
67
Surdocegos
16
14
2
1
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 851 alunos deficientes auditivos, 442 (51,9%) ingressaram na educação regular, 28 (3,3%) na educação
especial e 381 (44,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 699 alunos surdos, 290 (41,5%) ingressaram
na educação regular, 17 (2,4%) na educação especial e 392 (56,1%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 14 alunos surdocegos, 11 (78,6%) ingressaram na educação regular e 3 (21,4%) na educação de jovens
e adultos.
Categoria Estadual
Dos 803 alunos deficientes auditivos, 485 (60,4%) ingressaram na educação regular, 48 (6,0%) na educação
especial e 270 (33,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 958 alunos surdos, 533 (55,6%) ingressaram
na educação regular, 104 (10,9%) na educação especial e 321 (33,5%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 16 alunos surdocegos, 7 (43,8%) ingressaram na educação regular e 9 (56,3%) na educação de jovens
e adultos.
Categoria Federal
Dos 74 alunos deficientes auditivos, 70 (94,6%) ingressaram na educação regular e 4 (5,4%) na educação
de jovens e adultos. Quanto aos 67 alunos surdos, 60 (89,6%) ingressaram na educação regular e 7 (10,4%) na
educação de jovens e adultos. O único aluno surdocego da categoria federal ingressou na educação regular.
234
Categoria Privada
Dos 220 alunos deficientes auditivos, 101 (45,9%) ingressaram na educação regular, 31 (14,1%) na
educação especial e 88 (40,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 143 alunos surdos, 66 (46,2%)
ingressaram na educação regular, 23 (16,1%) na educação especial e 54 (37,8%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) estava na educação regular e o outro (50,0%) na educação de
jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 88. Número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno*
Amarela 3 7 0 10
Indígena 3 7 1 11
Educação de Jovens e Adultos 351 (39%) 369 (40,5%) 5 (29,4%) 725 (39,6%)
Educação de Jovens e Adultos 271 (39,9%) 257 (41,7%) 6 (66,7%) 534 (40,9%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de diversas categorias de cor foram atendidos pela educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção dos alunos da cor indígena, que foram
atendidos pela educação regular e de jovens e adultos.
Gráfico 88. Número de ingressantes na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno
2
1
91
90
Deficientes
0
68
7
Auditivos
61
Ingressantes Surdos
1
2
25
22
0
2
11
10
Surdocegos
17
9
7
7
4
3
2
1
0
Dos alunos que se declararam amarelos , 3 eram deficientes auditivos, 2 (66,7%) ingressaram na educação
regular e 1 (33,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 7 alunos surdos, 4 (57,1%) ingressaram na
educação regular, 1 (14,3%) na educação especial e 2 (28,6%) na educação de jovens e adultos.
Já os alunos autodeclarados brancos, dos 251 alunos deficientes auditivos, 173 (68,9%) ingressaram na
educação regular, 8 (3,2%) na educação especial e 70 (27,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 222
alunos surdos, 138 (62,2%) ingressaram na educação regular, 10 (4,5%) na educação especial e 74 (33,3%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 4 alunos surdocegos, 2 (50,0%) ingressaram na educação regular,
1 (50,0%) na educação especial e 1 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
Dos alunos de cor indígena, todos os 3 alunos deficientes auditivos ingressaram na educação regular.
Quanto aos 7 alunos surdos, 1 (14,3%) ingressou na educação regular e 6 (85,7%) ingressaram na educação de
jovens e adultos. O único aluno surdocego ingressou na educação regular.
236
Dos alunos autodeclarados pardos, 901 eram alunos deficientes auditivos, 499 (55,4%) ingressaram na
educação regular, 51 (5,7%) na educação especial e 351 (39,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 912
alunos surdos, 460 (50,4%) ingressaram na educação regular, 83 (9,1%) na educação especial e 369 (40,5%)
na educação de jovens e adultos. Em relação aos 17 alunos surdocegos, 12 (70,6%) ingressaram na educação
regular e 5 (29,4%) na educação de jovens e adultos.
Dos alunos autodeclarados pretos, 110 eram alunos deficientes auditivos, 56 (50,9%) ingressaram na
educação regular, 4 (3,6%) na educação especial e 50 (45,5%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 102
alunossurdos, 33 (32,4%) ingressaram na educação regular, 3 (2,9%) na educação especial e 66 (64,7%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 2 alunos surdocegos, todos ingressaram na educação regular.
Dos 680 alunos deficientes auditivos, 365 (53,7%) ingressaram na educação regular, 44 (6.5)na educação
especial e 271 (39,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 617 alunos surdos, 313 (50,7%) ingressaram
na educação regular, 47 (7,6%) na educação especial e 257 (41,7%) na educação de jovens e adultos. E dos 9
alunos surdocegos, 3 (33,3%) ingressaram na educação regular e 6 (66,7%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Nordeste por sexo, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 89. Número de ingressantes na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 399 (37,4%) 450 (43,4%) 10 (41,7%) 859 (40,4%)
Educação de Jovens e Adultos 344 (39%) 324 (39,1%) 2 (22,2%) 670 (39%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
237
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos, tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino da região
Nordeste, foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 89. Número de ingressantes na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno
1. 6
8
06
03
1.
2
88
9
Deficientes
82
Auditivos
Ingressantes Surdos
Surdocegos
24
9
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 1.066 alunos deficientes auditivos, 608 (57,0%) ingressaram na educação regular, 59 (5,5%) na
educação especial e 399 (37,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.038 alunos surdos, 507 (48,8%)
ingressaram na educação regular, 81 (7,8%) na educação especial e 450 (43,4%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 24 alunos surdocegos, 13 (54,2%) ingressaram na educação regular, 1 (4,2%) na educação
especial e 10 (41,7%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 882 alunas deficientes auditivas, 490 (55,6%) ingressaram na educação regular, 48 (5,4%) na educação
especial e 344 (39,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto às 829 alunas surdas, 442 (53,3%) ingressaram
na educação regular, 63 (7,6%) na educação especial e 324 (39,1%) na educação de jovens e adultos. E das 9 alunas
surdocegas, 7 (77,8%) ingressaram na educação regular e 2 (22,2%) na educação de jovens e adultos.
238
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Nordeste por etapa e modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 90. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
239
Gráfico 90. Número de ingressantes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno
8
09
1.
9
94
Deficientes
4
77
3
Auditivos
74
Ingressantes Surdos
4
14
7
10
Surdocegos
20
12
1
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Educação Regular
Dos 1.098 alunos deficientes auditivos, 124 (11,3%) ingressaram na educação infantil, 394 (35,9%) na
educação fundamental, 478 (43,5%) no ensino médio, 53 (4,8%) no ensino técnico, 14 (1,3%) no ensino técnico
– concomitante, 33 (3,0%) no ensino técnico – subsequente, 1 (0,1%) na formação inicial e continuada e 1 (0,1%)
no ensino normal superior. Quanto aos 949 alunos surdos, 62 (6,5%) ingressaram na educação infantil,
273 (28,8%) na educação fundamental, 525 (55,3%) no ensino médio, 52 (5,5%) no ensino técnico, 8 (0,8%) no
ensino técnico – concomitante, 28 (3,0%) no ensino técnico – subsequente e 1 (0,1%) na formação inicial
e continuada. Em relação aos 20 alunos surdocegos, 4 (20,0%) ingressaram na educação infantil, 9 (45,0%)
na educação fundamental, 5 (25,0%) no ensino médio, 1 (5,0%) no ensino técnico e 1 (5,0%) no ensino técnico
– concomitante.
Educação Especial
Dos 107 alunos deficientes auditivos, 2 (1,9%) ingressaram na educação infantil, 97 (90,7%) na educação
fundamental, 4 (3,7%) no ensino médio e 4 (3,7%) no ensino técnico. Quanto aos 144 alunos surdos, 5 (3,5%)
ingressaram na educação infantil, 89 (61,8%) na educação fundamental, 42 (29,2%) no ensino médio, 7 (4,9%)
no ensino técnico e 1 (0,7%) na formação inicial e continuada. E o único aluno surdocego ingressou na
educação fundamental.
240
Na educação de jovens e adultos, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação básica
desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Dos 743 alunos deficientes auditivos, 9 (1,2%) ingressaram na EJA (nível fundamental), 19 (2,6%) na EJA
(ensino fundamental – projovem urbano), 205 (27,6%) na EJA (ensino médio), 502 (67,6%) na EJA (anos
iniciais) e 8 (1,1%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 774 alunos surdos, 14 (1,8%) ingressaram na EJA (nível
fundamental), 24 (3,1%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 223 (28,8%) na EJA (ensino médio),
499 (64,5%) na EJA (anos iniciais) e 14 (1,8%) na EJA (curso técnico). Em relação aos 12 alunos surdocegos,
4 (33,3%) ingressaram na EJA (ensino médio) e 8 (66,7%) na EJA (anos iniciais).
A tabela a seguir apresenta a evolução da quantidade de ingressantes na educação básica da região Nordeste por
estado.
Rio Grande do Norte 235 251 239 241 248 253 253
Avaliando o número total de ingressantes na região Nordeste, houve uma redução de 22,0% no período de 2010 a
2016, passando de 4.933 para 3.848 alunos. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 2,6%,
passando de 3.952 para 3.848.
241
1.500
Sergipe
1.200
Rio Grande
do Norte
Piauí
900
Pernambuco
Maranhão
300 Ceará
Bahia
0 Alagoas
Em Alagoas, houve um crescimento de 30,5% no período de 2010 a 2016, passando de 236 para 308 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 7,7%, passando de 286 para 308.
Na Bahia, houve uma redução de 13,9% no período de 2010 a 2016, passando de 985 para 848 alunos ingressantes.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 0,4%, passando de 851 para 848.
No Ceará, houve uma redução de 35,4% no período de 2010 a 2016, passando de 816 para 527 alunos ingressantes.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,4%, passando de 551 para 527.
No Maranhão, houve uma redução de 22,9% no período de 2010 a 2016, passando de 668 para 515 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 1,2%, passando de 521 para 515.
Na Paraíba, houve uma redução de 16,1% no período de 2010 a 2016, passando de 385 para 323 alunos ingressante.
Porém, no último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 3,5%, passando de 312 para 323.
No Pernambuco, houve uma redução de 38,4% no período de 2010 a 2016, passando de 1.206 para 743 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 5,8%, passando de 789 para 743.
No Piauí, houve uma redução de 26,4% no período de 2010 a 2016, passando de 284 para 209 alunos ingressantes.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 15,4%, passando de 247 para 209.
No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 7,7% no período de 2010 a 2016, passando de 235 para 253
alunos ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o número de ingressantes se manteve estável.
Em Sergipe, houve um crescimento de 3,4% no período de 2010 a 2016, passando de 118 para 122 alunos
ingressantes. Porém, no último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 14,1%, passando de
142 para 122.
242
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos matriculados
na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016
para a região Nordeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos matriculados, utilizou-se também os
dados do Censos Escolares da Educação Básica realizados entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a distorção média de idade por série de cada tipo de aluno.
Tabela 92. Distorção média idade-série nos 1º, 5º e 9º ano do ensino fundamental e 1ª e 3ª série do ensino médio
As distorções média de idade dos alunos deficientes auditivos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino
Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 4,74, 3,86, 4,01, 3,92 e 4,06 anos.
A distorção média geral é de 4,08 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e
1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 5,61, 4,91, 4,59, 5,36 e 6,33 anos. A distorção
média geral é de 5,22 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdocegos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental
e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 6,70, 5,38, 15,00, 4,40 e 3,50 anos. A distorção
média geral é de 5,57 anos.
243
Por fim, as distorções média de idade dos alunos objetos do presente estudo matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do
Ensino Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 5,13, 4,33, 4,32, 4,70 e
5,37 anos. A distorção média geral é de 4,65 anos.
3.3.2. Alunos com Matrículas Ativas por Tipo de Aluno e Faixa Etária
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo
de aluno.
Tabela 93. Número de matrículas na educação básica por faixa etária, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 136 (4,9%) 108 (4,5%) 0 (0%) 244 (4,7%)
Educação de Jovens e Adultos 325 (19,1%) 316 (15,6%) 5 (20,8%) 646 (17,2%)
Educação de Jovens e Adultos 179 (32,6%) 233 (30,1%) 6 (46,2%) 418 (31,3%)
Educação de Jovens e Adultos 566 (59,4%) 648 (54,5%) 13 (65%) 1.227 (56,7%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 92. Número de matrículas na educação básica por idade, modalidade e tipo de aluno
0
79
2.
4
40
2.
3
13
29
Deficientes
2.
0
2.
Auditivos
5
70
1.
7
43
5
32
1.
0
1.
19
Matrículas Surdos
1.
3
95
3
5
78
77
9
54
8
30
Surdocegos
1
17
33
29
24
20
16
13
4
os
os
os
os
os
os
s
ai
an
an
an
an
an
an
m
u
4
12
16
20
24
o
é
os
At
a
5
13
17
21
an
e
D
e
D
25
D
D
245
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto na
educação regular quanto na educação especial. Dos 308 alunos deficientes auditivos, 296 (96,1%) estão na
educação regular e 12 (3,9%) na educação especial. Quanto aos 171 alunos surdos, 159 (93,0%) estão na educação
regular e 12 (7,0%) na educação especial. Quanto aos 4 alunos surdocegos, todos estão na educação regular.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto na
educação regular quanto na educação especial. Dos 1.325 alunos deficientes auditivos, 1.294 (97,7%) estão
surdos, 746 (95,3%) estão na
na educação regular e 31 (2,3%) na educação especial. Quanto aos 783 alunos
educação regular e 37 (4,7%) na educação especial. Quanto aos 16 alunos surdocegos, todos estão na
educação regular.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos com idade entre 9 e 12 anos com matrícula ativa estão distribuídos
na educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 2.133 alunos deficientes auditivos, 2.073 (97,2%)
estão na educação regular, 58 (2,7%) na educação especial e 2 (0,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
1.437 alunos surdos, 1.300 (90,5%) estão na educação regular, 134 (9,3%) na educação especial e 3 (0,2%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 33 alunos surdocegos, 30 (90,9%) estão na educação regular e
3 (9,1%) na educação especial.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 2.790 alunos deficientes auditivos, 2.568 (92,0%)
estão na educação regular, 86 (3,1%) na educação especial e 136 (4,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 2.404 alunos surdos, 2.062 (85,8%) estão na educação regular, 234 (9,7%) na educação especial e 108 (4,5%)
na educação de jovens e adultos. Quanto aos 29 alunos surdocegos, 27 (93,1%) estão na educação regular e
2 (6,9%) na educação especial.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 1.705 alunos deficientes auditivos, 1.293 (75,8%)
estão na educação regular, 87 (5,1%) na educação especial e 325 (19,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 2.029 alunos surdos, 1.510 (74,4%) estão na educação regular, 203 (10,0%) na educação especial e
316 (15,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 24 alunos surdocegos, 17 (70,8%) estão na educação
regular, 2 (8,3%) na educação especial e 5 (20,8%) na educação de jovens e adultos.
246
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 549 alunos deficientes auditivos, 322 (58,7%) estão
na educação regular, 48 (8,7%) na educação especial e 179 (32,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
775 alunos surdos, 448 (57,8%) estão na educação regular, 94 (12,1%) na educação especial e 233 (30,1%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 13 alunos surdocegos, 5 (38,5%) estão na educação regular,
2 (15,4%) na educação especial e 6 (46,2%) na educação de jovens e adultos.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, especial e de jovens e adultos. Dos 953 alunos deficientes auditivos, 266 (27,9%) estão
na educação regular, 121 (12,7%) na educação especial e 566 (59,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 1.190 alunos surdos, 386 (13,4%) estão na educação regular, 156 (13,1%) na educação especial e
648 (54,5%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 20 alunos surdocegos, 6 (30,0%) estão na educação
regular, 1 (5,0%) na educação especial e 13 (65,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por sexo,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 94. Número de matrículas na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 683 (12,4%) 772 (16,1%) 13 (15,9%) 1.468 (14,2%)
Educação de Jovens e Adultos 525 (12,3%) 536 (13,4%) 11 (19,3%) 1.072 (12,9%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
247
Tanto os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos do sexo masculino quanto do sexo feminino tinham
matrícula ativa na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 93. Número de matrículas na educação básica por sexo, modalidade e tipo de aluno
8
48
5.
1
80
4.
5
27
8
Deficientes
98
4.
3.
Auditivos
Matrículas Surdos
Surdocegos
82
57
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 5.488 alunos deficientes auditivos, 4.557 (83,0%) tinham matrícula ativa na educação regular,
248 (4,5%) na educação especial e 683 (12,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 4.801 aluno
surdos, 3.541 (73,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 488 (10,2%) na educação especial e
772 (16,1%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 82 alunos surdocegos, 62 (75,6%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 7 (15,9%) na educação especial e 13 (15,9%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 4.275 alunas deficientes auditivas, 3.555 (83,2%) tinham matrícula ativa na educação regular,
195 (4,6%) na educação especial e 525 (12,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 3.988 alunas
surdas, 3.070 (77,0%) tinham matrícula ativa na educação regular, 382 (9,6%) na educação especial e
532 (13,4%) na educação de jovens e adultos. E das 57 alunas surdocegas, 43 (75,4%) tinham matrícula ativa
na educação regular, 3 (5,3%) na educação especial e 11 (19,3%) na educação de jovens e adultos.
248
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 95. Número de matrículas na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 691 (10,6%) 708 (13,8%) 9 (11,1%) 1.408 (12%)
Educação de Jovens e Adultos 413 (18,6%) 521 (17,8%) 15 (30,6%) 949 (18,3%)
Federal 92 85 2 179
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas com matrícula ativa estão
distribuídos na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, exceto a categoria federal, que
apresentou alunos na educação regular e de jovens e adultos.
249
Gráfico 94. Número de matrículas na educação básica por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno
8
50
6.
7
Deficientes
11
5.
Auditivos
0
93
2.
Matrículas
9
Surdos
21
2.
4
94
7
65
Surdocegos
92
85
81
49
7
2
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 6.508 alunos deficientes auditivos, 5.691 (87,4%) tinham matrícula ativa na educação regular,
126 (1,9%) na educação especial e 691 (10,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 5.117 alunos
surdos, 4.260 (83,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 149 (2,9%) na educação especial e
708 (13,8%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 81 alunos surdocegos, 68 (84,0%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 4 (4,9%) na educação especial e 9 (11,1%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Dos 2.219 alunos deficientes auditivos, 1.713 (77,2%) tinham matrícula ativa na educação regular,
93 (4,2%) na educação especial e 413 (18,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 2.930 alunos surdos,
2.029 (69,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 380 (13,0%) na educação especial e 521 (17,8%) na
educação de jovens e adultos. E dos 49 alunos surdocegos, 33 (67,3%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 1 (2,0%) tinha na educação especial e 15 (30,6%) tinham na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 92 alunos deficientes auditivos, 88 (95,7%) tinham matrícula ativa na educação regular e 4 (4,3%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 85 alunos surdos, 78 (91,8%) tinham matrícula ativa na educação regular
e 7 (8,2%) na educação de jovens e adultos. Os 2 alunos surdocegos tinham matrícula ativa na educação regular.
Categoria Privada
Dos 944 alunos deficientes auditivos, 620 (65,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 224 (23,7%)
na educação especial e 100 (10,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 657 alunos surdos, 244 (37,1%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 341 (51,9%) na educação especial e 72 (11,0%) na educação de jovens
e adultos. Em relação aos 7 alunos surdocegos, 2 (28,6%) tinham matrícula ativa na educação regular e
5 (71,4%) na educação especial.
250
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por modalidade,
etapa e tipo de aluno.
Tabela 96. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
251
Na educação regular, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação básica
desde a educação infantil até a educação normal superior. Na educação especial, alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação infantil até a educação normal
superior. Na educação de jovens e adultos, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa
na educação básica desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Gráfico 95. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno
2
11
8.
1 Deficientes
61
6.
Auditivos
Matrículas Surdos
8
1. 8
30
20
0
1.
87
3
44 Surdocegos
5
10
24
10
Dos 8.112 alunos deficientes auditivos, 582 (7,2%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
6.265 (77,2%) na educação fundamental, 1.114 (13,7%) no ensino médio, 98 (1,2%) no ensino técnico,
14 (0,2%) no ensino técnico – concomitante, 33 (0,4%) no ensino técnico – subsequente, 1 (0,0%) na formação
inicial e continuada e 5 (0,1%) no ensino normal superior. Quanto aos 6.611 alunos surdos, 306 (4,6%) tinham
matrícula ativa na educação infantil, 4.897 (74,1%) na educação fundamental, 1.267 (19,2%) no ensino médio,
99 (1,5%) no ensino técnico, 8 (0,1%) no ensino técnico – concomitante, 28 (0,4%) no ensino técnico –
subsequente, 1 (0,0%) na formação inicial e continuada e 5 (0,1%) no ensino normal superior. Em relação aos 105
alunos surdocegos, 5 (4,8%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 77 (73,3%) na educação fundamental,
18 (17,1%) no ensino médio, 2 (1,9%) no ensino técnico, 1 (1,0%) no ensino técnico – concomitante e 2 (1,9%)
no ensino normal superior.
Dos 443 alunos deficientes auditivos, 21 (4,7%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 407 (91,9%)
na educação fundamental, 8 (1,8%) no ensino médio e 7 (1,6%) no ensino técnico. Quanto aos 870 alunos
surdos, 16 (1,8%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 689 (79,2%) na educação fundamental,
135 (15,5%) no ensino médio, 29 (3,3%) no ensino técnico e 1 (0,1%) na formação inicial e continuada. Em
relação aos 10 alunos surdocegos, todos tinham matrícula ativa na educação fundamental.
252
Dos 1.208 alunos deficientes auditivos, 19 (1,6%) tinham matrícula ativa na EJA (nível fundamental –
projovem urbano), 9 (0,7%) na EJA (nível fundamental), 205 (17,0%) na EJA (ensino médio), 502 (41,6%) na
EJA (anos iniciais), 465 (38,5%) na EJA (anos finais) e 8 (0,7%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 1.308 alunos
surdos, 24 (1,8%) tinham matrícula ativa na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 14 (1,1%) na EJA
(nível fundamental), 223 (17,0%) na EJA (ensino médio), 499 (38,1%) na EJA (anos iniciais), 534 (40,8%) na
EJA (anos finais) e 14 (1,1%) na EJA (curso técnico). Em relação aos 24 alunos surdocegos, 4 (16,7%) tinham
matrícula ativa na EJA (ensino médio), 8 (33,3%) na EJA (anos iniciais) e 12 (50,0%) na EJA (anos finais).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por cor, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 97. Número de matrículas na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno*
Amarela 22 23 0 45
Educação de Jovens e Adultos 121 (9,1%) 149 (12,4%) 2 (11,8%) 272 (10,7%)
Indígena 31 35 5 71
Educação de Jovens e Adultos 567 (11,9%) 646 (14,7%) 12 (16,7%) 1.225 (13,3%)
Educação de Jovens e Adultos 446 (13,8%) 418 (15,1%) 8 (21,6%) 872 (14,5%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de diversas categorias de cor tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 96. Número de matrículas na educação básica por cor, modalidade e tipo de aluno
4
75
4
4.
39
4.
Deficientes
6
22 Auditivos
3.
1
76
2.
Matrículas Surdos
1. 26
9
19
3
1.
4
7
40
37
Surdocegos
72
37
35
31
23
22
17
8
5
0
Referente aos alunos autodeclarados amarelos, dos 22 alunos deficientes auditivos, 19 (86,4%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 1 (4,5%) na educação especial e 2 (9,1%) na educação de jovens e adultos.
Quanto aos 23 alunos surdos, 18 (67,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 2 (8,7%) na educação
especial e 3 (13,0%) na educação de jovens e adultos. Não houve alunos surdocegos que se declararam amarelos.
Dos 1.326 alunos deficientes auditivos de autodeclarados brancos, 1.164 (87,8%) tinham matrícula ativa
na educação regular, 41 (3,1%) na educação especial e 121 (9,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
1.199 alunos surdos, 961 (80,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 89 (7,4%) na educação especial
254
e 149 (12,4%) na educação de jovens e adultos. Já os 17 alunos surdocegos, 12 (70,6%) tinham matrícula ativa
na educação regular, 3 (17,6%) na educação especial e 2 (11,8%) na educação de jovens e adultos.
Dos 31 alunos deficientes auditivos indígenas, 30 (96,8%) tinham matrícula ativa na educação regular e 1
(3,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 35 alunos surdos, 26 (74,3%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 2 (5,7%) na educação especial e 7 (20,0%) na educação de jovens e adultos. Todos os 5 alunos
surdocegos tinham matrícula ativa na educação regular.
Dos 4.754 alunos deficientes auditivos autodeclarados pardos, 3.986 (83,8%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 201 (4,2%) na educação especial e 567 (11,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos
4.394 alunos surdos, 3.283 (74,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 465 (10,6%) na educação
especial e 646 (14,7%) na educação de jovens e adultos. Já os 72 alunos surdocegos, 56 (77,8%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 4 (5,6%) na educação especial e 12 (16,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 404 alunos deficientes auditivos autodeclarados pretos, 315 (78,0%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 18 (4,5%) na educação especial e 71 (17,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 377
alunos surdos, 251 (66,6%) tinham matrícula ativa na educação regular, 41 (10,9%) na educação especial e 85
(22,5%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 8 alunos surdocegos, 6 (75,0%) tinham matrícula
ativa na educação regular e 2 (25,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por rede, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 98. Número de matrículas na educação básica por rede, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias tinham matrícula ativa na rede privada
e pública de educação básica.
Rede Privada
Dos 944 alunos deficientes auditivos, 54 (5,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 171 (18,1%) de 5 a 8 anos,
185 (19,6%) de 9 a 12 anos, 259 (27,4%) de 13 a 16 anos, 109 (11,5%) de 17 a 20 anos, 42 (4,4%) de 21 a 24 anos
e 124 (13,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 657 alunos surdos, 11 (1,7%) eram da faixa etária até 4 anos,
62 (9,4%) de 5 a 8 anos, 116 (17,7%) de 9 a 12 anos, 173 (26,3%) de 13 a 16 anos, 143 (21,8%) de 17 a 20 anos,
71 (10,8%) de 21 a 24 anos e 81 (12,3%) de 25 anos ou mais. Já os 7 alunos surdocegos, 3 (42,9%) era da faixa
etária de 9 a 12 anos, 2 (28,6%) de 13 a 16 anos, 1 (14,3%) tinha de 21 a 24 anos e 1 (14,3%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 97. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por faixa etária e tipo de aluno
9
25
Até 4 anos
5
De 5 a 8 anos
18
3
17
1
17
De 9 a 12 anos
14
4
12
6
11
9
10
De 13 a 16 anos
Matrículas
81
71
De 17 a 20 anos
62
54
42
De 21 a 24 anos
11
3
2
1
1
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 8.819 alunos deficientes auditivos, 254 (2,9%) eram da faixa etária até 4 anos, 1.154 (13,1%) de 5 a 8
anos, 1.948 (22,1%) de 9 a 12 anos, 2.531 (28,7%) de 13 a 16 anos, 1.596 (18,1%) de 17 a 20 anos, 507 (5,7%)
de 21 a 24 anos e 829 (9,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 8.132 alunos surdos, 160 (2,0%) eram da faixa
etária até 4 anos, 721 (8,9%) de 5 a 8 anos, 1.321 (16,2%) de 9 a 12 anos, 2.231 (27,4%) de 13 a 16 anos,
1.886 (23,2%) de 17 a 20 anos, 704 (8,7%) de 21 a 24 anos e 1.109 (13,6%) de 25 anos ou mais. Já os 132 alunos
surdocegos, 4 (3,0%) eram da faixa etária até 4 anos, 16 (12,1%) de 5 a 8 anos, 30 (22,7%) de 9 a 12 anos,
27 (20,5%) de 13 a 16 anos, 24 (18,2%) de 17 a 20 anos, 12 (9,1%) de 21 a 24 anos e 19 (14,4%) de 25 anos ou
mais.
Gráfico 98. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por faixa etária e tipo de aluno
1
53
2.
1
23
Até 4 anos
2.
8
6
94
88
1.
De 5 a 8 anos
1.
6
59
1.
De 9 a 12 anos
32
4
1.
9
15
10
1.
1.
De 13 a 16 anos
Matrículas
9
82
4
72
70
De 17 a 20 anos
7
50
4
25
De 21 a 24 anos
16
30
27
24
19
16
12
4
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básicada região Nordeste por rede, cor e
tipo de aluno.
Tabela 99. Número de matrículas na educação básica por rede, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as cores tinham matrícula ativa na rede privada e pública
de educação básica.
Rede Privada
Dos 944 alunos deficientes auditivos, 3 (0,3%) se declararam amarelos, 197 (20,9%) brancos, 2 (0,2%)
indígenas, 326 (34,5%) pardos, 36 (3,8%) pretos e 380 (40,3%) de cor não declarada. Quanto aos 657 alunos
surdos, 2 (0,3%) se declararam amarelos, 91 (13,9%) brancos, 1 (0,2%) indígena, 246 (37,4%) pardos,
48 (7,3%) pretos e 269 (40,9%) de cor não declarada. Já os 7 alunos surdocegos, 2 (28,6%) eram se declararam
brancos, 4 (57,1%) pardos e 1 (14,3%) de cor não declarada.
Gráfico 99. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por cor e tipo de aluno
0
38
6
32
Amarela
9
26
6
24
Branca
7
19
Indígena
Matrículas
Parda
91
48
Preta
36
4
3
2
1
1
0
Não declarada
Rede Pública
Na rede pública, dos 8.819 alunos deficientes auditivos, 19 (0,2%) se declararam amarelos, 1.129 (12,8%)
brancos, 29 (0,3%) indígena, 4.428 (50,2%) pardos, 368 (4,2%) pretos e 2.846 (32,3%) de cor não declarada.
Quanto aos 8.132 alunos surdos, 21 (0,3%) se declararam amarelos, 1.108 (13,6%) brancos, 34 (0,4%)
indígena, 4.148 (51,0%) pardos, 329 (4,0%) pretos e 2.492 (30,6%) de cor não declarada. Em relação aos 132
alunos surdocegos, 15 (11,4%) se declararam brancos, 5 (3,8%) indígenas, 68 (51,5%) pardos, 8 (6,1%)
pretos e 36 (27,3%) de cor não declarada.
Gráfico 100. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por cor e tipo de aluno
8
42
8
14
4.
Amarela
4.
6
Branca
84
2
2.
49
2.
Indígena
Matrículas
9
Parda
12
10
1.
1.
8
Preta
9
36
32
68
36
34
29
21
19
15
8
5
0
Não declarada
Tabela 100. Número de matrículas na educação básica por modalidade, etapa e rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Dos 866 alunos da rede privada, 111 (12,8%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 624 (72,1%) na
educação fundamental, 105 (12,1%) no ensino médio, 5 (0,6%) no ensino técnico, 10 (1,2%) no ensino técnico
– concomitante, 10 (1,2%) no ensino técnico – subsequente e 1 (0,1%) na formação inicial e continuada. Quanto
aos 13.962 alunos da rede pública, 782 (5,6%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 10.615 (76,0%) na
educação fundamental, 2.294 (16,4%) no ensino médio, 194 (1,4%) no ensino técnico, 13 (0,1%) no ensino
técnico – concomitante, 51 (0,4%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,0%) na formação inicial e continuada e
12 (0,1%) no ensino normal superior.
Na educação especial, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação
infantil até a educação normal superior. Dos 570 alunos da rede privada, 19 (3,3%) tinham matrícula ativa na
educação infantil, 482 (84,6%) na educação fundamental, 32 (5,6%) no ensino médio, 36 (6,3%) no ensino
técnico, 1 (0,2%) no ensino técnico – subsequente e 1 (0,0%) na formação inicial e continuada. Quanto aos 753
alunos da rede pública, 18 (2,4%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 624 (82,9%) na educação
fundamental e 111 (14,7%) no ensino médio.
260
Dos 172 alunos da rede privada, 30 (17,4%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 107 (62,2%) na EJA (anos
iniciais), 4 (2,3%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 28 (16,3%) na EJA (ensino médio) e 3 (1,7%)
na EJA (nível fundamental). Quanto aos 2.368 alunos da rede pública, 981 (41,4%) tinham matrícula ativa na EJA
(anos finais), 902 (38,1%) na EJA (anos iniciais), 22 (0,9%) na EJA (curso técnico), 39 (1,6%) na EJA (ensino
fundamental – projovem urbano), 404 (17,1%) na EJA (ensino médio) e 20 (0,8%) na EJA (nível fundamental).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por estado, cor
e tipo de aluno.
Tabela 101. Número de matrículas na educação básica por estado, cor e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de diversas categorias de cor tinham matrícula ativa na educação
básica em todos os estados do Nordeste.
Alagoas
Dos 640 alunos deficientes auditivos, 1 (0,2%) se declarou amarelo, 82 (12,8%) brancos, 3 (0,5%)
indígenas, 355 (55,5%) pardos, 28 (4,4%) pretos e 171 (26,7%) não declararam. Quanto aos 633 alunos surdos,
3 (0,5%) se declararam amarelos, 81 (12,8%) brancos, 2 (0,3%) indígenas, 307 (48,5%) pardos, 16 (2,5%) pretos
e 224 (35,4%) não declararam. Os 4 alunos surdocegos se declararam pardos.
Bahia
Dos 2.442 alunos deficientes auditivos, 8 (0,3%) se declararam amarelos, 209 (8,6%) brancos, 11 (0,5%)
indígenas, 1.091 (44,7%) pardos, 219 (9,0%) pretos e 904 (37,0%) não declararam. Quanto aos 1.813 alunos
surdos, 5 (0,3%) se declararam amarelos, 154 (8,5%) brancos, 7 (0,4%) indígenas, 823 (45,4%) pardos,
204 (11,3%) pretos e 620 (34,2%) não declararam. Em relação aos 53 alunos surdocegos, 2 (3,8%) se
declararam brancos, 26 (49,1%) pardos, 7 (13,2%) pretos e 18 (34,0%) não declararam.
263
Ceará
Dos 1.262 alunos deficientes auditivos, 4 (0,3%) se declararam amarelos, 185 (14,7%) brancos, 6 (0,5%)
indígenas, 750 (59,4%) pardos, 14 (1,1%) pretos e 303 (24,0%) não declararam. Quanto aos 1.421 alunos
surdos, 4 (0,3%) se declararam amarelos, 164 (11,5%) brancos, 4 (0,3%) indígenas, 845 (59,5%) pardos,
21 (1,5%) pretos e 383 (27,0%) não declararam. Em relação aos 32 alunos surdocegos, 6 (18,8%) se declararam
brancos, 3 (9,4%) indígenas, 15 (46,9%) pardos e 8 (25,0%) não declararam.
Maranhão
Dos 1.309 alunos deficientes auditivos, 2 (0,2%) se declararam amarelos, 140 (10,7%) brancos, 1 (0,1%)
indígena, 745 (56,9%) pardos, 28 (2,1%) pretos e 393 (30,0%) não declararam. Quanto aos 1.191 alunos
surdos, 2 (0,2%) se declararam amarelos, 132 (11,1%) brancos, 5 (0,4%) indígenas, 656 (55,1%) pardos,
33 (2,8%) pretos e 363 (30,5%) não declararam. Quanto aos 16 alunos surdocegos, 1 (6,3%) se declararam
brancos, 12 (75,0%) pardos e 3 (18,8%) não declararam.
Paraíba
Dos 647 alunos deficientes auditivos, 1 (0,2%) se declarou amarelo, 110 (17,0%) brancos, 2 (0,3%)
indígenas, 351 (54,3%) pardos, 28 (4,3%) pretos e 155 (24,0%) não declararam. Quanto aos 708 alunos surdos,
3 (0,4%) se declararam amarelos, 156 (22,0%) brancos, 2 (0,3%) indígenas, 368 (52,0%) pardos, 26 (3,7%)
pretos e 153 (21,6%) não declararam . Em relação aos 6 alunos surdocegos, 4 (66,7%) se declararam pardos e
2 (33,3%) não declararam.
Pernambuco
Dos 1.794 alunos deficientes auditivos, 5 (0,3%) se declararam amarelos, 303 (16,9%) brancos, 6 (0,3%)
indígenas, 735 (41,0%) pardos, 56 (3,1%) pretos e 689 (38,4%) não declararam. Quanto aos 1.540 alunos
surdos, 3 (0,2%) se declararam amarelos, 277 (18,0%) brancos, 10 (0,6%) indígenas, 703 (45,6%) pardos,
39 (2,5%) pretos e 508 (33,0%) não declararam. Em relação aos 14 alunos do estado do Pernambuco surdocegos,
5 (35,7%) se declararam brancos, 2 (14,3%) indígenas, 5 (35,7%) pardos e 2 (14,3%) não declararam.
13 DE MARÇO DE 1823
Piauí
Dos 529 alunos deficientes auditivos, 69 (13,0%) se declararam brancos, 279 (52,7%) pardos, 18 pretos
(3,4%) e 163 (30,8%) não declararam. Quanto aos 521 alunos surdos, 3 (0,6%) se declararam amarelos,
60 (11,5%) brancos, 298 (57,2%) pardos, 15 (2,9%) pretos e 145 (27,8%) não declararam. Em relação aos 6
alunos surdocegos, 1 (16,7%) se declarou branco, 3 (50,0%) pardos, 1 (16,7%) preto e 1 (16,7%) não
declarou.
Dos 815 alunos deficientes auditivos, 188 (23,1%) se declararam brancos, 1 (0,1%) indígena, 285 (35,0%)
pardos, 4 (0,5%) pretos e 337 (41,3%) não declararam. Quanto aos 579 alunos surdos, 137 (23,7%) se
declararam brancos, 5 (0,9%) indígenas, 199 (34,4%) pardos, 11 (1,9%) pretos e 227 (39,2%) não declararam. Em
relação aos 6 alunos surdocegos, 1 (16,7%) se declarou branco, 2 (33,3%) pardos e 3 (50,0%) não declararam.
264
Sergipe
Dos 325 alunos deficientes auditivos, 1 (0,3%) se declarou amarelo, 40 (12,3%) brancos, 1 (0,3%)
indígena, 163 (50,2%) pardos, 9 (2,8%) pretos e 111 (34,2%) não declararam. Quanto aos 383 alunos surdos,
38 (9,9%) se declararam brancos, 195 (50,9%) pardos, 12 (3,1%) pretos e 138 (36,0%) não declararam. Em
relação aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) se declarou branco e 1 (50,0%) pardo.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por estado, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 102. Número de matrículas na educação básica por estado, faixa-etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias tinham matrícula ativa na educação
básica em todos os estados do nordeste.
Alagoas
Dos 640 alunos deficientes auditivos, 22 (3,4%) eram da faixa etária até 4 anos, 82 (12,8%) de 5 a 8 anos,
152 (23,8%) de 9 a 12 anos, 203 (31,7%) de 13 a 16 anos, 118 (18,4%) de 17 a 20 anos, 19 (3,0%) de 21 a 24
anos e 44 (6,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 633 alunos surdos, 13 (2,1%) eram da faixa etária até 4 anos,
62 (9,8%) de 5 a 8 anos, 96 (15,2%) de 9 a 12 anos, 199 (31,4%) de 13 a 16 anos, 165 (26,1%) de 17 a 20 anos,
46 (7,3%) de 21 a 24 anos e 52 (8,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%)
era da faixa etária até 4 anos, 1 (25,0%) de 5 a 8 anos, 1 (25,0%) de 9 a 12 anos e 1 (25,0%) de 13 a 16 anos.
Bahia
Dos 2.442 alunos deficientes auditivos, 79 (3,2%) eram da faixa etária até 4 anos, 335 (13,7%) de 5 a 8 anos,
572 (23,4%) de 9 a 12 anos, 656 (26,9%) de 13 a 16 anos, 410 (16,8%) de 17 a 20 anos, 145 (5,9%) de 21 a 24
anos e 245 (10,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.813 alunos surdos, 27 (1,5%) eram da faixa etária até 4
anos, 140 (7,7%) de 5 a 8 anos, 311 (17,2%) de 9 a 12 anos, 416 (22,9%) de 13 a 16 anos, 419 (22,9%) de 17 a
20 anos, 205 (11,3%) de 21 a 24 anos e 298 (16,4%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 53 alunos surdocegos,
2 (3,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 8 (15,1%) de 5 a 8 anos, 9 (17,0%) de 9 a 12 anos, 12 (22,6%) de 13 a
16 anos, 9 (17,0%) de 17 a 20 anos, 7 (13,2%) de 21 a 24 anos e 6 (11,3%) de 25 anos ou mais.
267
Ceará
Dos 1.262 alunos deficientes auditivos, 54 (4,3%) eram da faixa etária até 4 anos, 222 (17,6%) de 5 a 8
anos, 312 (24,7%) de 9 a 12 anos, 334 (26,5%) de 13 a 16 anos, 191 (15,1%) de 17 a 20 anos, 63 (5,0%) de 21
a 24 anos e 86 (6,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.421 alunos surdos, 30 (2,1%) eram da faixa etária até
4 anos, 120 (8,4%) de 5 a 8 anos, 233 (16,4%) de 9 a 12 anos, 311 (21,9%) de 13 a 16 anos, 360 (25,3%) de 17
a 20 anos, 126 (8,9%) de 21 a 24 anos e 241 (17,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 32 alunos surdocegos,
5 (15,6%) eram da faixa etária de 5 a 8 anos, 6 (18,8%) de 9 a 12 anos, 3 (9,4%) de 13 a 16 anos, 7 (21,9%) de
17 a 20 anos, 3 (9,4%) de 21 a 24 anos e 8 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Maranhão
Dos 1.309 alunos deficientes auditivos, 40 (3,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 151 (11,5%) de 5 a 8
anos, 264 (20,2%) de 9 a 12 anos, 389 (29,7%) de 13 a 16 anos, 247 (18,9%) de 17 a 20 anos, 69 (5,3%) de 21
a 24 anos e 149 (11,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.191 alunos surdos, 23 (1,9%) eram da faixa etária
até 4 anos, 127 (10,7%) de 5 a 8 anos, 197 (16,5%) de 9 a 12 anos, 313 (26,3%) de 13 a 16 anos, 259 (21,7%)
de 17 a 20 anos, 106 (8,9%) de 21 a 24 anos e 166 (13,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 16 alunos
surdocegos, 1 (6,3%) era da faixa etária de 5 a 8 anos, 7 (43,8%) de 9 a 12 anos, 3 (18,8%) de 13 a 16 anos,
3 (18,8%) de 17 a 20 anos e 2 (12,5%) de 25 anos ou mais.
Paraíba
Dos 647 alunos deficientes auditivos, 17 (2,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 100 (15,5%) de 5 a 8 anos,
140 (21,6%) de 9 a 12 anos, 169 (26,1%) de 13 a 16 anos, 102 (15,8%) de 17 a 20 anos, 38 (5,9%) de 21 a 24
anos e 81 (12,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 708 alunos surdos, 13 (1,8%) eram da faixa etária até 4 anos,
52 (7,3%) de 5 a 8 anos, 114 (16,1%) de 9 a 12 anos, 185 (26,1%) de 13 a 16 anos, 153 (21,6%) de 17 a 20 anos,
70 (9,9%) de 21 a 24 anos e 121 (17,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 6 alunos surdocegos, 2 (33,3%)
eram da faixa etária de 9 a 12 anos, 1 (16,7%) tinha de 13 a 16 anos, 1 (16,7%) de 17 a 20 anos e 2 (33,3%) de
25 anos ou mais.
Pernambuco
Dos 1.794 alunos deficientes auditivos, 31 (1,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 189 (10,5%) de 5 a 8
anos, 314 (17,5%) de 9 a 12 anos, 572 (31,9%) de 13 a 16 anos, 324 (18,1%) de 17 a 20 anos, 127 (7,1%) de 21
a 24 anos e 237 (13,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.540 alunos surdos, 23 (1,5%) eram da faixa etária
até 4 anos, 121 (7,9%) de 5 a 8 anos, 213 (13,8%) de 9 a 12 anos, 581 (37,7%) de 13 a 16 anos, 314 (20,4%) de
17 a 20 anos, 102 (6,6%) de 21 a 24 anos e 186 (12,1%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 14 alunos
surdocegos, 4 (28,6%) eram da faixa etária de 9 a 12 anos, 5 (35,7%) de 13 a 16 anos, 1 (7,1%) de 17 a 20
anos, 3 (21,4%) de 21 a 24 anos e 1 (7,1%) de 25 anos ou mais.
13 DE MARÇO DE 1823
Piauí
Dos 529 alunos deficientes auditivos, 16 (3,0%) eram da faixa etária até 4 anos, 88 (16,6%) de 5 a 8 anos,
117 (22,1%) de 9 a 12 anos, 128 (24,2%) de 13 a 16 anos, 85 (16,1%) de 17 a 20 anos, 37 (7,0%) de 21 a 24
anos e 58 (11,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 521 alunos surdos, 18 (3,5%) eram da faixa etária até 4 anos,
268
Dos 815 alunos deficientes auditivos, 46 (5,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 128 (15,7%) de 5 a 8 anos,
187 (22,9%) de 9 a 12 anos, 238 (29,2%) de 13 a 16 anos, 158 (19,4%) de 17 a 20 anos, 27 (3,3%) de 21 a 24
anos e 31 (3,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 579 alunos surdos, 18 (3,1%) eram da faixa etária até 4 anos,
80 (13,8%) de 5 a 8 anos, 81 (14,0%) de 9 a 12 anos, 181 (31,3%) de 13 a 16 anos, 138 (23,8%) de 17 a 20 anos,
43 (7,4%) de 21 a 24 anos e 38 (6,6%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 6 alunos surdocegos, 3 (50,0%)
eram da faixa etária de 9 a 12 anos, 1 (16,7%) tinha de 13 a 16 anos, 1 (16,7%) de 17 a 20 anos e 1 (16,7%) 25
anos ou mais.
Sergipe
Dos 325 alunos deficientes auditivos, 3 (0,9%) eram da faixa etária até 4 anos, 30 (9,2%) de 5 a 8 anos,
75 (23,1%) de 9 a 12 anos, 101 (31,1%) de 13 a 16 anos, 70 (21,5%) de 17 a 20 anos, 24 (7,4%) de 21 a 24 anos
e 22 (6,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 383 alunos surdos, 6 (1,6%) eram da faixa etária até 4 anos,
26 (6,8%) de 5 a 8 anos, 66 (17,2%) de 9 a 12 anos, 99 (25,8%) de 13 a 16 anos, 124 (32,4%) de 17 a 20 anos,
34 (8,9%) de 21 a 24 anos e 28 (7,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%)
era da faixa etária de 5 a 8 anos e o outro (50,0%) de 9 a 12 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por estado, sexo
e tipo de aluno.
Tabela 103. Número de matrículas na educação básica por estado, sexo e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos dos sexos masculino e feminino tinham matrícula ativa na
educação básica em todos os estados do Nordeste.
270
Alagoas
Dos 640 alunos deficientes auditivos, 371 (58,0%) eram do sexo masculino e 269 (42,0%) do sexo feminino.
Quanto aos 633 alunos surdos, 345 (54,5%) eram do sexo masculino e 288 (45,5%) do sexo feminino. Quanto
aos 4 alunos surdocegos, 3 (75,0%) eram do sexo masculino e 1 (25,0%) era do sexo feminino.
Bahia
Dos 2.442 alunos deficientes auditivos, 1.375 (56,3%) eram do sexo masculino e 1.067 (43,7%) do sexo
feminino. Quanto aos 1.813 alunos surdos, 980 (54,1%) eram do sexo masculino e 833 (45,9%) do sexo feminino.
Em relação aos 53 alunos surdocegos, 30 (56,6%) eram do sexo masculino e 23 (43,4%) do sexo feminino.
Ceará
Dos 1.262 alunos deficientes auditivos, 735 (58,2%) eram do sexo masculino e 527 (41,8%) do sexo feminino.
Quanto aos 1.421 alunos surdos, 771 (54,3%) eram do sexo masculino e 650 (45,7%) do sexo feminino. Em
relação aos 32 alunos surdocegos, 22 (68,8%) eram do sexo masculino e 10 (31,2%) do sexo feminino.
Maranhão
Dos 1.309 alunos deficientes auditivos, 746 (57,0%) eram do sexo masculino e 563 (43,0%) do sexo feminino.
Quanto aos 1.191 alunos surdos, 637 (53,5%) eram do sexo masculino e 554 (46,5%) do sexo feminino. Em
relação aos 16 alunos surdocegos, 10 (62,5%) eram do sexo masculino e 6 (37,5%) do sexo feminino.
Paraíba
Dos 647 alunos deficientes auditivos, 353 (54,6%) eram do sexo masculino e 294 (45,4%) do sexo feminino.
Quanto aos 708 alunos surdos, 382 (54,0%) eram do sexo masculino e 326 (46,0%) do sexo feminino. Em relação
aos 6 alunos surdocegos, 3 (50,0%) eram do sexo masculino e 3 (50,0%) do sexo feminino.
Pernambuco
Dos 1.794 alunos deficientes auditivos, 967 (53,9%) eram do sexo masculino e 827 (46,1%) do sexo feminino.
Quanto aos 1.540 alunos surdos, 868 (56,4%) eram do sexo masculino e 672 (43,6%) do sexo feminino. Em
relação aos 14 alunos surdocegos, 7 (50,0%) eram do sexo masculino e 7 (50,0%) do sexo feminino.
13 DE MARÇO DE 1823
Piauí
Dos 529 alunos deficientes auditivos, 301 (56,9%) eram do sexo masculino e 228 (43,1%) do sexo feminino.
Quanto aos 521 alunos surdos, 284 (54,5%) eram do sexo masculino e 237 (45,5%) do sexo feminino. Em relação
aos 6 alunos surdocegos, 3 (50,0%) eram do sexo masculino e 3 (50,0%) do sexo feminino.
Dos 815 alunos deficientes auditivos, 473 (58,0%) eram do sexo masculino e 342 (42,0%) do sexo
feminino. Quanto aos 579 alunos surdos, 328 (56,6%) eram do sexo masculino e 251 (43,4%) do sexo feminino.
Em relação aos 6 alunos surdocegos, 4 (66,7%) eram do sexo masculino e 3 (33,3%) do sexo feminino.
271
Sergipe
Dos 325 alunos deficientes auditivos, 167 (51,4%) eram do sexo masculino e 158 (48,6%) do sexo
feminino. Quanto aos 383 alunos surdos, 206 (53,8%) eram do sexo masculino e 177 (46,2%) do sexo feminino.
Em relação aos 2 alunos surdocegos, todos eram do sexo feminino.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Nordeste por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 104. Número de matrículas na educação básica por estado, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
36 145 249 403 283 65 96
Alagoas 1.277
(2,8%) (11,4%) (19,5%) (31,6%) (22,2%) (5,1%) (7,5%)
108
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 49 (25,9%) 16 (8,5%) 16 (8,5%) 189
(57,1%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 2
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 23 (13,4%) 51 (29,7%) 26 (15,1%) 72 (41,9%) 172
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
108 483 892 1.084 835 357 549
Bahia 4.308
(2,5%) (11,2%) (20,7%) (25,2%) (19,4%) (8,3%) (12,7%)
101 102
Educação Infantil 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 203
(49,8%) (50,2%)
193 105
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 73 (17,1%) 56 (13,1%) 427
(45,2%) (24,6%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (50%) 2 (50%) 0 (0%) 4
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (25%) 2 (50%) 1 (25%) 4
Educação Especial 7 (3%) 6 (2,5%) 29 (12,3%) 49 (20,8%) 57 (24,2%) 32 (13,6%) 56 (23,7%) 236
Educação Fundamental 0 (0%) 5 (2,6%) 29 (14,8%) 47 (24%) 40 (20,4%) 21 (10,7%) 54 (27,6%) 196
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 30 (25,4%) 37 (31,4%) 51 (43,2%) 118
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (30,8%) 5 (38,5%) 4 (30,8%) 13
Adultos curso técnico
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 34 (14%) 93 (38,3%) 41 (16,9%) 75 (30,9%) 243
Adultos Anos Finais
Educação Infantil 82 (51,3%) 77 (48,1%) 0 (0%) 1 (0,6%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 160
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
264 517 447
Educação Fundamental 0 (0%) 139 (9,9%) 14 (1%) 23 (1,6%) 1.404
(18,8%) (36,8%) (31,8%)
209
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 80 (20,2%) 66 (16,7%) 41 (10,4%) 396
(52,8%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 2
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 3
111
Educação Especial 2 (0,6%) 6 (1,7%) 34 (9,9%) 91 (26,5%) 38 (11,1%) 61 (17,8%) 343
(32,4%)
Educação Fundamental 0 (0%) 6 (2,6%) 34 (14,5%) 90 (38,5%) 74 (31,6%) 10 (4,3%) 20 (8,5%) 234
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,9%) 36 (34%) 28 (26,4%) 41 (38,7%) 106
206
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 20 (5,3%) 82 (21,7%) 70 (18,5%) 378
(54,5%)
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (4%) 21 (20,8%) 22 (21,8%) 54 (53,5%) 101
Adultos Anos Iniciais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 10 (19,2%) 11 (21,2%) 31 (59,6%) 52
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 1
Adultos curso técnico
Educação Infantil 52 (50,5%) 51 (49,5%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 103
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 81 (20,4%) 191 (48%) 63 (15,8%) 63 (15,8%) 398
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (16,7%) 2 (33,3%) 2 (33,3%) 1 (16,7%) 6
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (50%) 3 (50%) 6
Educação Especial 11 (4,7%) 30 (12,9%) 33 (14,2%) 53 (22,7%) 36 (15,5%) 11 (4,7%) 59 (25,3%) 233
Educação Fundamental 1 (0,5%) 23 (10,9%) 33 (15,6%) 53 (25,1%) 36 (17,1%) 11 (5,2%) 54 (25,6%) 211
147
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 2 (0,6%) 28 (9,1%) 79 (25,6%) 52 (16,9%) 308
(47,7%)
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 2 (1,6%) 11 (8,9%) 19 (15,3%) 21 (16,9%) 71 (57,3%) 124
Adultos Anos Iniciais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 24 (40,7%) 14 (23,7%) 21 (35,6%) 59
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 1
Adultos curso técnico
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 17 (13,9%) 36 (29,5%) 15 (12,3%) 54 (44,3%) 122
Adultos Anos Finais
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 21 (15,2%) 71 (51,4%) 25 (18,1%) 21 (15,2%) 138
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (45%) 11 (55%) 20
113
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 12 (6,3%) 33 (17,2%) 34 (17,7%) 192
(58,9%)
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (5,5%) 14 (12,8%) 15 (13,8%) 74 (67,9%) 109
Adultos Anos Iniciais
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275
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 3
Nível Fundamental
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (29,6%) 9 (33,3%) 10 (37%) 27
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Adultos curso técnico
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (13%) 9 (19,6%) 6 (13%) 25 (54,3%) 46
Adultos Anos Finais
Educação Infantil 52 (48,1%) 56 (51,9%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 108
108 208
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 66 (14,4%) 76 (16,6%) 458
(23,6%) (45,4%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 7 (50%) 3 (21,4%) 4 (28,6%) 14
Educação Especial 2 (0,6%) 18 (5,3%) 69 (20,4%) 95 (28%) 47 (13,9%) 38 (11,2%) 70 (20,6%) 339
Educação Fundamental 1 (0,3%) 17 (5,1%) 68 (20,4%) 94 (28,2%) 46 (13,8%) 37 (11,1%) 70 (21%) 333
110 207
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,2%) 66 (14,8%) 62 (13,9%) 446
(24,7%) (46,4%)
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 1 (0,6%) 29 (17,5%) 27 (16,3%) 17 (10,2%) 92 (55,4%) 166
Adultos Anos Iniciais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 17 (21,8%) 25 (32,1%) 36 (46,2%) 78
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 2
Adultos curso técnico
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 37 (19,1%) 64 (33%) 19 (9,8%) 74 (38,1%) 194
Adultos Anos Finais
117 218
Educação Fundamental 0 (0%) 236 (33%) 95 (13,3%) 23 (3,2%) 27 (3,8%) 716
(16,3%) (30,4%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (80%) 1 (20%) 0 (0%) 5
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (50%) 2 (33,3%) 1 (16,7%) 6
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,7%) 13 (9,6%) 38 (27,9%) 21 (15,4%) 63 (46,3%) 136
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 10 (16,1%) 15 (24,2%) 4 (6,5%) 33 (53,2%) 62
Adultos Anos Iniciais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (16,7%) 6 (33,3%) 9 (50%) 18
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (66,7%) 1 (33,3%) 3
Adultos curso técnico
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 1 (2,6%) 3 (7,9%) 18 (47,4%) 6 (15,8%) 10 (26,3%) 38
Adultos Anos Finais
Educação Infantil 64 (56,1%) 50 (43,9%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 114
136
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 46 (20,1%) 36 (15,7%) 11 (4,8%) 229
(59,4%)
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (83,3%) 0 (0%) 1 (16,7%) 6
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 19 (13,9%) 45 (32,8%) 22 (16,1%) 51 (37,2%) 137
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (18,2%) 9 (20,5%) 7 (15,9%) 20 (45,5%) 44
Adultos Anos Iniciais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 7 (43,8%) 4 (25%) 5 (31,3%) 16
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (14,5%) 28 (36,8%) 11 (14,5%) 26 (34,2%) 76
Adultos Anos Finais
119 150
Educação Fundamental 0 (0%) 38 (9,2%) 80 (19,4%) 11 (2,7%) 15 (3,6%) 413
(28,8%) (36,3%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Educação Especial 0 (0%) 6 (5,6%) 22 (20,6%) 25 (23,4%) 33 (30,8%) 15 (14%) 6 (5,6%) 107
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 10 (11,9%) 35 (41,7%) 15 (17,9%) 24 (28,6%) 84
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (28,6%) 8 (28,6%) 3 (10,7%) 9 (32,1%) 28
Adultos Anos Iniciais
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (31,6%) 7 (36,8%) 6 (31,6%) 19
Adultos Ensino Médio
Educação de Jovens e
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (5,6%) 20 (55,6%) 5 (13,9%) 9 (25%) 36
Adultos Anos Finais
Alagoas
Em Alagoas, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que
passa a atender alunos maiores de 13 a 16 anos. Dos 1.104 alunos na educação regular, 36 (3,3%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 145 (13,1%) entre 5 e 8 anos, 249 (22,6%) entre 9 e 12 anos, 380 (34,4%) entre 13 e 16 anos,
232 (21,0%) entre 17 e 20 anos, 38 (3,4%) entre 21 e 24 anos e 24 (2,2%) de 25 anos ou mais. O único aluno na
educação especial estava na faixa etária entre 21 e 24 anos. Quanto aos 172 alunos na educação de jovens e adultos,
23 (13,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 51 (29,7%) entre 17 e 20 anos, 26 (15,1%) entre 21 e 24
anos e 72 (41,9%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 62 alunos na educação infantil regular, 36 (58,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 26 (41,9%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 839 alunos na educação fundamental regular, 119 (14,2%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 249 (29,7%) entre 9 e 12 anos, 327 (39,0%) entre 13 e 16 anos, 116 (13,8%) entre 17 e 20 anos,
21 (2,5%) entre 21 e 24 anos e 7 (0,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 189 alunos no ensino médio regular,
49 (25,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 108 (57,1%) entre 17 e 20 anos, 16 (8,5%) entre 21 e 24
anos e 16 (8,5%) de 25 anos ou mais. Dos 11 alunos no ensino técnico regular, 3 (27,3%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 7 (63,6%) entre 17 e 20 anos e 1 (9,1%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 2 alunos no ensino
técnico – concomitante regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou
mais. O único aluno no ensino técnico – subsequente regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
O único aluno na educação de formação inicial e continuada especial estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Quanto aos 77 alunos na EJA anos iniciais, 12 (15,6%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 23 (29,9%)
entre 17 e 20 anos, 8 (10,4%) entre 21 e 24 anos e 34 (44,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 3 alunos na
EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais. O
único aluno na EJA ensino fundamental (projovem urbano) estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Dos 45
alunos na EJA ensino médio, 2 (4,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 13 (28,9%) entre 17 e 20 anos,
11 (24,4%) entre 21 e 24 anos e 19 (42,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 46 alunos na EJA anos finais,
9 (19,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 14 (30,4%) entre 17 e 20 anos, 7 (15,2%) entre 21 e 24 anos
e 16 (34,8%) de 25 anos ou mais.
279
Bahia
Na Bahia, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa a
atender alunos a partir de 9 anos.
Dos 3.385 alunos na educação regular, 101 (3,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 477 (14,1%) entre 5 e 8
anos, 862 (25,5%) entre 9 e 12 anos, 982 (29,0%) entre 13 e 16 anos, 605 (17,9%) entre 17 e 20 anos, 209 (6,2%)
entre 21 e 24 anos e 149 (4,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 236 alunos na educação especial, 7 (3,0%)
estavam na faixa etária até 4 anos, 6 (2,5%) de 5 a 8 anos, 29 (12,3%) de 9 a 12 anos, 49 (20,8%) de 13 a 16 anos,
57 (24,2%) de 17 a 20 anos, 32 (13,6%) de 21 a 24 anos e 56 (23,7%) e 25 anos ou mais. Em relação aos 687
alunos na educação de jovens e adultos, 1 (0,1%) estava na faixa etária entre 9 a 12 anos, 53 (7,7%) entre 13 e 16
anos, 173 (25,2%) entre 17 e 20 anos, 116 (16,9%) entre 21 e 24 anos e 344 (50,1%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 203 alunos na educação infantil regular, 101 (49,8%) estavam na faixa etária até 4 anos e 102 (50,2%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 2.690 alunos na educação fundamental regular, 375 (13,9%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 862 (32,0%) entre 9 e 12 anos, 904 (33,6%) entre 13 e 16 anos, 379 (14,1%) entre 17 e 20 anos,
86 (3,2%) entre 21 e 24 anos e 84 (3,1%) de 25 anos ou mais. Dos 427 alunos no ensino médio regular, 73 (17,1%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 193 (45,2%) entre 17 e 20 anos, 105 (24,6%) entre 21 e 24 anos e
56 (13,1%) de 25 anos ou mais. Dos 57 alunos no ensino técnico regular, 5 (8,8%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 30 (52,6%) entre 17 e 20 anos, 14 (24,6%) entre 21 e 24 anos e 8 (14,0%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 4 alunos no ensino técnico – concomitante regular, 2 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos e 2 (50,0%) entre 21 a 24 anos. Em relação aos 4 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 1 (25,0%)
estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (50,0%) entre 21 a 24 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 9 alunos na educação infantil especial, 7 (77,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 1 (11,1%) de 5
a 8 anos de idade e 1 (11,1%) entre 13 a 16 anos de idade. Dos 196 alunos na educação fundamental especial,
5 (2,6%) estavam na faixa etária entre 5 a 8 anos de idade, 29 (14,8%) entre 9 a 12 anos de idade, 47 (24,0%)
entre 13 a 16 anos de idade, 40 (20,4%) entre 17 a 20 anos de idade, 21 (10,7%) entre 21 a 24 anos de idade e
54 (27,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 31 alunos na educação ensino médio especial, 1 (3,2%) estava na faixa
etária entre 13 a 16 anos de idade, 17 (54,8%) entre 17 a 20 anos de idade, 11 (35,5%) entre 21 a 24 anos de idade
e 2 (6,5%) de 25 anos ou mais.
280
Dos 298 alunos na EJA anos iniciais, 1 (0,3%) estava na faixa etária de 9 a 12 anos, 19 (6,4%) entre 13 a 16 anos,
43 (14,4%) entre 17 e 20 anos, 30 (10,1%) entre 21 e 24 anos e 205 (68,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 10
alunos na EJA nível fundamental, 3 (30,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (20,0%) entre 21 a 24
anos e 5 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos na EJA ensino fundamental (projovem urbano),
1 (20,0%) estava na faixa etária entre 21 a 24 anos e 4 (80,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 118 alunos na
EJA ensino médio, 30 (25,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 37 (31,4%) entre 21 e 24 anos e
51 (43,2%) de 25 anos ou mais. Referente aos 13 alunos na EJA curso técnico, 4 (30,8%) estavam na faixa etária
entre 17 e 20 anos, 5 (38,5%) entre 21 e 24 anos e 4 (30,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 243 alunos na
EJA anos finais, 34 (14,0%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos de idade, 93 (38,3%) entre 17 e 20 anos,
41 (16,9%) entre 21 e 24 anos e 75 (30,9%) de 25 anos ou mais.
Ceará
No Ceará, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa a
atender alunos a partir de 13 a 16 anos. Dos 1.994 alunos na educação regular, 82 (4,1%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 341 (17,1%) entre 5 e 8 anos, 517 (25,9%) entre 9 e 12 anos, 537 (26,9%) entre 13 e 16 anos,
365 (18,3%) entre 17 e 20 anos, 84 (4,2%) entre 21 e 24 anos e 68 (3,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 343
alunos na educação especial, 2 (0,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 6 (1,7%) entre 5 a 8 anos, 34 (9,9%)
entre 9 a 12 anos, 91 (26,5%) entre 13 a 16 anos, 111 (32,4%) tinha entre 17 a 20 anos, 38 (11,1%) tinha entre
21 e 24 anos e 61 (17,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 378 alunos na educação de jovens e adultos,
20 (5,3%) estavam na faixa etária entre 9 a 12 anos, 82 (21,7%) entre 13 e 16 anos, 70 (18,5%) entre 17 e 20
anos, 206 (54,5%) entre 21 e 24 anos e 206 (54,5%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 160 alunos na educação infantil regular, 82 (51,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 77 (48,1%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,6%) tinha idade entre 13 a 16 anos. Quanto aos 1.404 alunos na educação fundamental
regular, 264 (18,8%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 517 (36,8%) entre 9 e 12 anos, 447 (31,8%) entre
13 e 16 anos, 139 (9,9%) entre 17 e 20 anos, 14 (1,0%) entre 21 e 24 anos e 23 (1,6%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 396 alunos no ensino médio regular, 80 (20,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 209 (52,8%)
entre 17 e 20 anos, 66 (16,7%) entre 21 e 24 anos e 41 (10,4%) de 25 anos ou mais. Dos 29 alunos no ensino
técnico regular, 9 (31,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 17 (58,6%) entre 17 e 20 anos e 3 (10,3%)
entre 21 e 24 anos. Os 2 alunos no ensino técnico – concomitante regular estavam na faixa etária de 25 anos ou
mais. Quanto aos 3 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 a 24
anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais.
281
Referente aos 3 alunos na educação infantil especial, 2 (66,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e 1 (33,3%) tinha
de 17 a 20 anos de idade. Quanto aos 234 alunos na educação fundamental especial, 6 (2,6%) estavam na faixa
etária entre 5 a 8 anos de idade, 34 (14,5%) entre 9 a 12 anos, 90 (38,5%) entre 13 a 16 anos, 74 (31,6%) entre
17 a 20 anos, 10 (4,3%) entre 21 a 24 anos e 20 (8,5%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 106 alunos na
educação ensino médio especial, 1 (0,9%) estava na faixa etária entre 13 a 16 anos de idade, 36 (34,0%) entre 17
a 20 anos de idade, 28 (26,4%) entre 21 a 24 anos de idade e 41 (38,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 101 alunos na EJA anos iniciais, 4 (4,0%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 21 (20,8%) entre 17 e 20
anos, 22 (21,8%) entre 21 e 24 anos e 54 (53,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos na EJA nível
fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (33,3%) entre 21 a 24 anos e 1 (33,3%) de 25
anos ou mais. Quanto aos 11 alunos na EJA ensino fundamental (projovem urbano), 3 (27,0%) estavam na faixa
etária entre 21 a 24 anos e 5 (45,5%) de 25 anos ou mais. Referente aos 52 alunos na EJA ensino médio, 10 (19,2%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 11 (21,2%) entre 21 e 24 anos e 31 (59,6%) de 25 anos ou mais. O
único aluno na EJA curso técnico pertencia a faixa etária de 25 anos ou mais. Quanto aos 210 alunos na EJA anos
finais, 16 (7,6%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 47 (15,7%) entre 17 e 20 anos, 33 (15,7%) entre 21
e 24 anos e 114 (54,3%) de 25 anos ou mais.
Maranhão
No Maranhão, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que
passa a atender alunos a partir de 9 anos. Dos 1.975 alunos na educação regular, 52 (2,6%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 249 (12,6%) entre 5 e 8 anos, 433 (21,9%) entre 9 e 12 anos, 624 (31,6%) entre 13 e 16 anos,
394 (19,9%) entre 17 e 20 anos, 112 (5,7%) entre 21 e 24 anos e 112 (5,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos
233 alunos na educação especial, 11 (4,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 30 (12,9%) entre 5 a 8 anos,
33 (14,2%) entre 9 a 12 anos, 53 (22,7%) entre 13 a 16 anos, 36 (15,5%) entre 17 a 20 anos, 11 (4,7%) entre 21
e 24 anos e 59 (25,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 308 alunos na educação de jovens e adultos, 2 (0,6%)
estavam na faixa etária entre 9 a 12 anos, 28 (9,1%) entre 13 e 16 anos, 79 (25,6%) entre 17 e 20 anos, 52 (16,9%)
entre 21 e 24 anos e 147 (54,5%) de 25 anos ou mais.
282
Referente aos 103 alunos na educação infantil regular, 52 (50,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 51 (49,5%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 1.414 alunos na educação fundamental regular, 198 (14,0%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 433 (30,6%) entre 9 e 12 anos, 527 (37,3%) entre 13 e 16 anos, 176 (12,4%) entre 17 e 20 anos,
40 (2,8%) entre 21 e 24 anos e 40 (2,8%) e 25 anos ou mais. Dos 398 alunos no ensino médio regular, 81 (20,4%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 191 (48,0%) entre 17 e 20 anos, 63 (15,8%) entre 21 e 24 anos e
63 (15,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 48 alunos no ensino técnico regular, 1 (16,7%) tinha entre 13 e 16
anos, 2 (33,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 1 (16,7%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 6 alunos no ensino técnico – concomitante regular, 1 (16,7%) estava na faixa etária entre 13
a 16 anos, 2 (33,3%) entre 17 a 20 anos, 2 (33,3%) entre 21 a 24 anos e 1 (16,7%) de 25 anos ou mais. Referente
aos 6 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre 21 a 24 anos e
3 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 17 alunos na educação infantil especial, 10 (58,8%) estavam na faixa etária até 4 anos e 7 (41,2%) de 5 a 8
anos de idade. Quanto aos 211 alunos na educação fundamental especial, 1(0,5%) estava na faixa etária até 4 anos,
23 (10,9%) entre 5 a 8 anos, 33 (15,6%) entre 9 a 12 anos, 53 (25,1%) entre 13 a 16 anos, 36 (17,1%) entre 17
a 20 anos, 11 (5,2%) entre 21 a 24 anos e 54 (25,6%) de 25 anos ou mais. Os 5 alunos no ensino médio especial
estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Quanto aos 124 alunos na EJA anos iniciais, 2 (1,6%) estavam na faixa etária entre 9 a 12 anos, 11 (8,9%) de 13
a 16 anos, 19 (15,3%) entre 17 e 20 anos, 21 (16,9%) entre 21 e 24 anos e 71 (57,3%) de 25 anos ou mais. O
único aluno na EJA nível fundamental estava na faixa etária entre 21 a 24 anos. O único aluno na EJA ensino
fundamental (projovem urbano) estava na faixa etária entre 21 a 24 anos. Quanto aos 59 alunos na EJA ensino
médio, 24 (40,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 14 (23,7%) entre 21 e 24 anos e 21 (35,6%) de 25
anos ou mais. O único aluno na EJA curso técnico estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Em relação aos 122
alunos na EJA anos finais, 17 (13,9%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 36 (29,5%) entre 17 e 20 anos,
15 (29,5%) entre 21 e 24 anos e 54 (44,3%) de 25 anos ou mais.
283
Paraíba
Na Paraíba, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa a
atender alunos a partir de 13 anos. Dos 1.139 alunos na educação regular, 28 (2,5%) estavam na faixa etária até 4
anos, 150 (13,2%) entre 5 e 8 anos, 253 (22,2%) entre 9 e 12 anos, 339 (29,8%) entre 13 e 16 anos, 221 (19,4%)
entre 17 e 20 anos, 72 (6,3%) entre 21 e 24 anos e 76 (6,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 30 alunos na
educação especial, 2 (6,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 2 (6,7%) entre 5 a 8 anos, 3 (10,0%) entre 9 a 12
anos, 4 (13,3%) entre 13 a 16 anos, 2 (6,7%) entre 17 a 20 anos, 2 (6,7%) entre 21 e 24 anos e 15 (50,0%) de 25
anos ou mais. Em relação aos 192 alunos na educação de jovens e adultos, 12 (6,3%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 33 (17,2%) entre 17 e 20 anos, 34 (17,7%) entre 21 e 24 anos e 113 (58,9%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 58 alunos na educação infantil regular, 28 (48,3%) estavam na faixa etária até 4 anos e 30 (51,7%)
entre 5 e 8 anos. Dos 895 alunos na educação fundamental regular, 120 (13,4%) estavam na faixa etária entre 5 e
8 anos, 253 (28,3%) entre 9 e 12 anos, 310 (34,6%) entre 13 e 16 anos, 138 (15,4%) entre 17 e 20 anos,
33 (3,7%) entre 21 e 24 anos e 41 (4,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 138 alunos no ensino médio regular,
21 (15,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 71 (51,4%) entre 17 e 20 anos, 25 (18,1%) entre 21 e 24
anos e 21 (15,2%) de 25 anos ou mais. Dos 26 alunos no ensino técnico regular, 8 (30,8%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 11 (42,3%) entre 17 e 20 anos, 5 (19,2%) entre 21 e 24 anos e 2 (7,7%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 20 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 9 (45,0%) entre 21 a 24 anos e 11 (55,0%) 25
anos ou mais. Em relação aos 2 alunos na educação normal superior, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 a 20
anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 3 alunos na educação infantil especial, 2 (66,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e 1 (33,3%) entre
17 e 20 anos de idade. Quanto aos 27 alunos na educação fundamental especial, 2 (7,4%) estavam na faixa etária
entre 5 a 8 anos de idade, 3 (11,1%) entre 9 a 12 anos, 4 (14,8%) entre 13 a 16 anos, 1 (3,7%) entre 17 a 20 anos,
2 (7,4%) entre 21 a 24 anos e 15 (55,6%) de 25 anos ou mais.
Dos 192 alunos na EJA anos iniciais, 6 (5,5%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 14 (12,8%) entre 17 e 20
anos, 15 (13,8%) entre 21 e 24 anos e 74 (67,9%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos na EJA nível fundamental,
1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos na EJA
ensino fundamental (projovem urbano), 1 (20,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (40,0%) entre 21 a
24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 27 alunos na EJA ensino médio, 8 (29,6%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 9 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 10 (37,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 2 alunos
na EJA curso técnico, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 a 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Em
relação aos 46 alunos na EJA anos finais, 6 (13,0%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 9 (19,6%) entre 17
e 20 anos, 6 (13,0%) entre 21 e 24 anos e 25 (54,3%) de 25 anos ou mais.
284
Pernambuco
Em Pernambuco, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que
passa a atender alunos a partir de 9 anos. Dos 2.563 alunos na educação regular, 52 (2,0%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 292 (11,4%) entre 5 e 8 anos, 461 (18,0%) entre 9 e 12 anos, 997 (38,9%) entre 13 e 16 anos,
482 (18,8%) entre 17 e 20 anos, 132 (5,2%) entre 21 e 24 anos e 147 (5,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos
339 alunos na educação especial, 2 (0,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 18 (5,3%) entre 5 a 8 anos, 69 (20,4%)
entre 9 a 12 anos, 95 (28,0%) entre 13 a 16 anos, 47 (13,9%) entre 17 a 20 anos, 38 (11,2%) entre 21 e 24 anos
e 70 (20,6%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 446 alunos na educação de jovens e adultos, 1 (0,2%) tinha entre
9 a 12 anos, 66 (14,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 110 (24,7%) entre 17 e 20 anos, 62 (13,9%)
entre 21 e 24 anos e 207 (46,4%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 108 alunos na educação infantil regular, 52 (48,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 56 (51,9%)
entre 5 e 8 anos. Dos 1.959 alunos na educação fundamental regular, 236 (12,0%) estavam na faixa etária entre 5
e 8 anos, 461 (23,5%) entre 9 e 12 anos, 885 (45,2%) entre 13 e 16 anos, 259 (13,2%) entre 17 e 20 anos,
60 (3,1%) entre 21 e 24 anos e 58 (3,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 458 alunos no ensino médio regular,
108 (23,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 208 (45,4%) entre 17 e 20 anos, 66 (14,4%) entre 21 e
24 anos e 76 (65,6%) de 25 anos ou mais. Dos 12 alunos no ensino técnico regular, 4 (33,3%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 6 (50,0%) entre 17 e 20 anos, 1 (8,3%) tinha entre 21 e 24 anos e 1 (8,3%) de 25 anos
ou mais. Os 2 alunos no ensino técnico – concomitante regular estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos. Quanto
aos 14 alunos no ensino técnico – subsequente regular, 7 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos,
3 (21,4%) entre 21 a 24 anos e 4 (28,6%) de 25 anos ou mais. Referente aos 10 alunos no ensino normal superior,
2 (20,0%) estavam na faixa etária entre 21 a 24 anos e 18 (80,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 5 alunos na educação infantil especial, 1 (20,0%) estava na faixa etária até 4 anos, 1 (20,0%) entre 5 a 8 anos,
1 (20,0%) entre 9 a 12 anos, 1 (20,0%) entre 13 a 16 anos e 1 (20,0%) de 17 a 20 anos de idade. Quanto aos 333
alunos na educação fundamental especial, 1 (0,3%) estava na faixa etária até 4 anos, 17 (5,1%) entre 5 a 8 anos,
68 (20,4%) entre 9 a 12 anos, 94 (28,2%) entre 13 a 16 anos, 46 (13,8%) entre 17 a 20 anos, 37 (11,1%) entre
21 a 24 anos e 70 (21,0%) de 25 anos ou mais. O único aluno no ensino médio especial estava na faixa etária entre
21 a 24 anos de idade.
Dos 166 alunos na EJA anos iniciais, 1 (0,6%) estava na faixa etária entre 9 a 12 anos, 29 (17,5%) de 13 a 16 anos,
27 (16,3%) entre 17 e 20 anos, 17 (10,2%) entre 21 e 24 anos e 92 (55,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 6 alunos
na EJA nível fundamental, 2 (33,3%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos, 1 (16,7%) tinha entre 21 e 24 anos e
3 (50,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 78 alunos na EJA ensino médio, 17 (21,8%) estavam na faixa etária entre
17 e 20 anos, 25 (32,1%) entre 21 e 24 anos e 36 (46,2%) de 25 anos ou mais. Os 2 alunos na EJA curso técnico estavam
na faixa etária de 25 anos ou mais. Em relação aos 194 alunos na EJA anos finais, 37 (19,1%) estavam na faixa etária
entre 13 a 16 anos, 64 (33,3%) entre 17 e 20 anos, 19 (9,8%) entre 21 e 24 anos e 74 (38,1%) de 25 anos ou mais.
285
13 DE MARÇO DE 1823
Piauí
No Piauí, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que passa a
atender alunos a partir de 13. Dos 886 alunos na educação regular, 35 (4,0%) estavam na faixa etária até 4 anos,
143 (16,1%) entre 5 e 8 anos, 237 (26,7%) entre 9 e 12 anos, 232 (26,2%) entre 13 e 16 anos, 143 (16,1%) entre
17 e 20 anos, 52 (5,9%) entre 21 e 24 anos e 4 (5,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 34 alunos na educação
especial, 5 (14,7%) estavam na faixa etária entre 9 a 12 anos, 5 (14,7%) entre 13 a 16 anos, 6 (17,6%) entre 17 a
20 anos, 7 (20,6%) entre 21 e 24 anos e 11 (32,4%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 136 alunos na educação
de jovens e adultos, 1 (0,7%) estava na faixa etária entre 9 a 12 anos, 13 (9,6%) entre 13 e 16 anos, 38 (27,9%)
entre 17 e 20 anos, 21 (15,4%) entre 21 e 24 anos e 63 (46,3%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 62 alunos na educação infantil regular, 35 (56,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 26 (41,9%)
entre 5 e 8 anos e 1 (1,6%) tinha entre 9 a 12 anos. Quanto aos 716 alunos na educação fundamental regular,
117 (16,3%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 236 (33,0%) entre 9 e 12 anos, 218 (30,4%) entre 13 e 16
anos, 95 (13,3%) entre 17 e 20 anos, 23 (3,2%) entre 21 e 24 anos e 27 (3,8%) de 25 anos ou mais. Dos 83 alunos
no ensino médio regular, 12 (14,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 34 (41,0%) entre 17 e 20 anos,
23 (27,7%) entre 21 e 24 anos e 14 (16,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 14 alunos no ensino técnico regular,
2 (14,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 7 (50,0%) entre 17 e 20 anos, 3 (21,4%) entre 21 e 24 anos
e 2 (14,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 5 alunos no ensino técnico – concomitante regular, 4 (80,0%)
estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos e 1 (20,0%) tinha entre 21 a 24 anos. Referente aos 2 alunos no ensino
técnico – subsequente, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos, 2 (33,3%) entre 21 a 24 anos e
1 (16,7%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 34 alunos na educação fundamental especial, 5 (14,7%) estavam na faixa etária entre 9 a 12 anos,
5 (14,7%) entre 13 a 16 anos, 6 (17,6%) entre 17 a 20 anos, 7 (20,6%) entre 21 a 24 anos de idade e 11 (32,4%)
de 25 anos ou mais.
Quanto aos 62 alunos na EJA anos iniciais, 10 (16,1%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 15 (24,2%) entre
17 e 20 anos, 4 (6,5%) entre 21 e 24 anos e 33 (53,2%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos na EJA nível fundamental,
1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais. Dos 12 alunos na EJA ensino
fundamental (projovem urbano), 2 (16,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 6 (33,3%) entre 21 a 24
anos e 9 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 18 alunos na EJA ensino médio, 3 (16,7%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos, 6 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 9 (50,0%) de 25 anos ou mais. Referente aos 3 alunos
na EJA curso técnico, 2 (66,7%) estavam na faixa etária entre 21 a 24 anos e 1 (33,3%) de 25 anos ou mais. Em
relação aos 38 alunos na EJA anos finais, 1 (2,6%) estava na faixa etária entre 9 a 12 anos, 3 (7,9%) entre 13 a 16
anos, 18 (47,4%) entre 17 e 20 anos, 6 (15,8%) entre 21 e 24 anos e 10 (26,3%) de 25 anos ou mais.
286
No Rio Grande do Norte, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e
adultos, que passa a atender alunos a partir de 13 anos. Dos 1.263 alunos na educação regular, 64 (5,1%) estavam
na faixa etária até 4 anos, 208 (16,5%) entre 5 e 8 anos, 271 (21,5%) entre 9 e 12 anos, 401 (31,7%) entre 13 e
16 anos, 252 (20,0%) entre 17 e 20 anos, 48 (3,8%) entre 21 e 24 anos e 19 (1,5%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 137 alunos na educação de jovens e adultos, 19 (13,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 45 (32,8%)
entre 17 e 20 anos, 22 (16,1%) entre 21 e 24 anos e 51 (37,2%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 114 alunos na educação infantil regular, 64 (56,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 50 (43,9%)
entre 5 e 8 anos. Referente aos 909 alunos na educação fundamental regular, 158 (17,4%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 271 (29,8%) entre 9 e 12 anos, 352 (38,7%) entre 13 e 16 anos, 109 (12,0%) entre 17 e 20 anos,
12 (1,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (0,8%) de 25 anos ou mais. Dos 229 alunos no ensino médio regular, 46 (20,1%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 136 (59,4%) entre 17 e 20 anos, 36 (15,7%) entre 21 e 24 anos e
11 (4,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos alunos no ensino técnico regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária
entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 17 e 20 anos. O único aluno no ensino técnico – concomitante regular estava
na faixa etária entre 13 a 16 anos. Dos 6 alunos no ensino técnico – subsequente, 5 (83,3%) estavam na faixa etária
entre 17 a 20 anos e 1 (16,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos na formação inicial e continuada regular,
1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 a 16 anos e 1 (50,0%) entre 17 a 20 anos.
Quanto aos 44 alunos na EJA anos iniciais, 8 (18,2%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 9 (20,5%) entre 17
e 20 anos, 7 (15,9%) entre 21 e 24 anos e 20 (45,5%) de 25 anos ou mais.
O único aluno na EJA nível fundamental estava na faixa etária entre 17 a 20 anos. Quanto aos 16 alunos na EJA
ensino médio, 7 (43,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 5 (31,3%) de
25 anos ou mais. Dos 76 alunos na EJA anos finais, 11 (14,5%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos,
28 (36,8%) entre 17 e 20 anos, 11 (14,5%) entre 21 e 24 anos e 26 (34,2%) de 25 anos ou mais.
287
Sergipe
Em Sergipe, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, que
passa a atender alunos a partir de 13 a 16 anos. Dos 519 alunos na educação regular, 9 (1,7%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 51 (9,8%) entre 5 e 8 anos, 120 (23,1%) entre 9 e 12 anos, 165 (31,8%) entre 13 e 16 anos,
126 (24,3%) entre 17 e 20 anos, 28 (5,4%) entre 21 e 24 anos e 20 (3,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 107
alunos na educação especial, 6 (5,6%) estavam na faixa etária entre 5 a 8 anos, 22 (20,6%) entre 9 a 12 anos,
25 (23,4%) entre 13 a 16 anos, 33 (30,8%) entre 17 a 20 anos, 15 (14,0%) entre 21 e 24 anos e 24 (28,6%) de
25 anos ou mais. Em relação aos 84 alunos na educação de jovens e adultos, 10 (11,9%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 35 (41,7%) entre 17 e 20 anos, 15 (17,9%) entre 21 e 24 anos e 24 (28,6%) de 25 anos
ou mais.
Referente aos 23 alunos na educação infantil regular, 9 (39,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (56,5%)
entre 5 e 8 anos e 1 (4,3%) entre 9 a 12 anos. Quanto aos 413 alunos na educação fundamental regular, 38 (9,2%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 119 (28,8%) entre 9 e 12 anos, 150 (36,3%) entre 13 e 16 anos, 80 (19,4%)
entre 17 e 20 anos, 11 (2,7%) entre 21 e 24 anos e 15 (3,6%) de 25 anos ou mais. Dos 81 alunos no ensino médio
regular, 15 (18,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 44 (54,3%) entre 17 e 20 anos, 17 (21,0%) entre
21 e 24 anos e 5 (6,2%) de 25 anos ou mais. O único aluno no ensino técnico – concomitante regular estava na
faixa etária entre 17 a 20 anos. O único aluno no ensino técnico – subsequente regular estava na faixa etária entre
17 a 20 anos.
Dos 71 alunos na educação fundamental especial, 6 (5,6%) estavam na faixa etária entre 5 a 8 anos, 22 (31,0%)
entre 9 a 12 anos, 23 (32,4%) entre 13 a 16 anos, 15 (21,1%) de 17 a 20 anos, 2 (2,8%) de 21 a 24 anos e
3 (4,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 36 alunos na educação fundamental especial, 2 (5,6%) estavam na faixa
etária entre 13 a 16 anos, 18 (50,0%) entre 17 a 20 anos, 13 (36,1%) entre 21 a 24 anos e 3 (8,3%) de 25 anos
ou mais.
Referente aos 28 alunos na EJA anos iniciais, 8 (28,6%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 8 (28,6%) entre
17 e 20 anos, 3 (10,27%) entre 21 e 24 anos e 9 (32,1%) de 25 anos ou mais. O único aluno na EJA nível
fundamental estava na faixa etária entre 17 a 20 anos. Dos 19 alunos na EJA ensino médio, 6 (31,6%) estavam na
faixa etária entre 17 e 20 anos, 7 (36,8%) entre 21 e 24 anos e 6 (31,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 36
alunos na EJA anos finais, 2 (5,6%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 20 (55,6%) entre 17 e 20 anos,
5 (13,9%) entre 21 e 24 anos e 9 (25,0%) de 25 anos ou mais.
288
Tabela 105. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Localização Diferenciada e Tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas tinham matrícula ativa na educação
básica regular. Dos 239 alunos deficientes auditivos com matrícula ativa, 108 (45,2%) estavam em área de
assentamento, 87 (36,4%) em área remanescente de quilombo, 31 (13,0%) em terra indígena e 13 (5,4%) em
unidade de uso sustentável. Quanto aos 171 alunos surdos com matrícula ativa, 73 (42,7%) estavam em área de
assentamento, 76 (44,4%) em área remanescente de quilombo, 20 (11,7%) em terra indígena e 2 (1,2%) em
unidade de uso sustentável. Em relação aos 6 alunos surdocegos com matrícula ativa, 3 (50,0%) estava em área
de assentamento, 1 (16,7%) em área remanescente de quilombo e 2 (33,3%) em terra indígena.
289
Gráfico 101. Número de matrículas na Educação Básica Regular por Localização Diferenciada e Tipo de aluno
8
10
Área de
87
Assentamento
76
73
Área
remanescente
de quilombo
Matrículas
31
Terra indigena
20
13
3
Unidade de
2
1
0
uso sustentavel
Apenas 1 aluno deficiente auditivo com matrícula ativa estava em unidade de uso sustentável.
Alunos deficientes auditivos e surdos de localizações diferenciadas com matrícula ativa na educação básica de
jovens e adultos. Dos 15 alunos deficientes auditivos com matrícula ativa, 8 (53,3%) estavam em área de
assentamento, 2 (13,3%) em área remanescente de quilombo, 3 (20,0%) em terra indígena e 2 (13,3%) em
unidade de uso sustentável. Quanto aos 13 alunos surdos com matrícula ativa, 5 (38,5%) estavam em área de
assentamento, 4 (30,8%) em área remanescente de quilombo, 3 (23,1%) em terra indígena e 1 (7,7%) em unidade
de uso sustentável.
Gráfico 102. Número de matrículas na Educação Básica de Jovens e Adultos por Localização Diferenciada e Tipo de aluno
8
Área de
Assentamento
5
Área
remanescente
4
de quilombo
Matrículas
3
3
2
Terra indígena
1
Unidade de
0
0
0
0
uso sustentável
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de matrículas ativas de alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos em Instituições da Educação Básica da região Nordeste por estado.
Nas Instituições da Educação Básica da região Nordeste, houve uma redução de 12,5% no período de 2010 a
2016, passando de 21.370 para 18.691 matrículas ativas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução
foi de 2,9%, passando de 19.243 em 2015 para 18.691.
Em Alagoas, houve uma redução de 13,1% no período de 2010 a 2016, passando de 1.470 para 1.277 matrículas.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma diminuição de 1,8%, passando de 1.301 para 1.277.
Na Bahia, houve uma redução de 7,9% no período de 2010 a 2016, passando de 4.680 para 4.380 matrículas. No
último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 1,4%, passando de 4.369 para 4.380.
No Ceará, houve uma redução de 26,4% no período de 2010 a 2016, passando de 3.690 para 2.715 matrículas.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,9%, passando de 2.855 para 2.715.
No Maranhão, houve uma redução de 7,4% no período de 2010 a 2016, passando de 2.718 para 2.516 matrículas.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,1%, passando de 2.624 para 2.516.
Na Paraíba, houve uma redução de 23,7% no período de 2010 a 2016, passando de 1.783 para 1.361 matrículas.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 2,3%, passando de 1.393 para 1.361.
Em Pernambuco, houve uma redução de 12,4% no período de 2010 a 2016, passando de 3.823 para 3.348
matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,6%, passando de 3.508 para 3.348.
No Piauí, houve um crescimento de 0,3% no período de 2010 a 2016, passando de 1.053 para 1.056 matrículas.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 0,4%, passando de 1.052 para 1.056.
No Rio Grande do Norte, houve crescimento de 2,5% no período de 2010 a 2016, passando de 1.366 para 1.400
matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 1,5%, passando de 1.422 para
1.400.
Em Sergipe, houve uma redução de 9,8% no período de 2010 a 2016, passando de 787 para 710. No último
período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 1,3%, passando de 719 para 710.
291
Tabela 106. Evolução do Número de matrículas ativas na educação básica por estado
Rio Grande do Norte 1.366 1.490 1.461 1.428 1.406 1.422 1.400
Gráfico 103. Evolução do Número de matrículas ativas na educação básica por estado
6.000
Sergipe
5.000
Rio Grande
do Norte
4.000
Piauí
Pernambuco
3.000
Matrículas Paraíba
2.000 Maranhão
Ceará
1.000
Bahia
0 Alagoas
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos concluintes
na educação básica segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016 para
a região Nordeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos concluintes, utilizou-se também os dados
dos Censos Escolares da Educação Básica realizado pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 107. Número de Concluintes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica
regular. Quanto aos 1.129 alunos concluintes deficientes auditivos, 173 (15,3%) eram da faixa etária até 4
anos, 282 (25,0%) de 5 a 8 anos, 6 (0,2%) de 9 a 12 anos, 342 (30,3%) de 13 a 16 anos, 214 (19,0%) de 17 a 20
anos, 56 (5,0%) de 21 a 24 anos e 56 (5,0%) de 25 anos ou mais. Dos 879 alunos concluintes surdos, 98 (11,1%)
eram da faixa etária até 4 anos, 146 (16,6%) de 5 a 8 anos, 3 (0,3%) de 9 a 12 anos, 272 (30,99%) de 13 a 16
anos, 250 (28,4%) de 17 a 20 anos, 64 (7,3%) de 21 a 24 anos e 46 (5,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos
4 alunos concluintes surdocegos, 1 (25,0%) era da faixa etária de 5 a 8 anos, 1 (25,0%) de 21 a 24 anos e
2 (50,0%) de 25 anos ou mais.
294
Gráfico 104. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por faixa etária e tipo de aluno
2
34
Até 4 anos
2
28
2
27
0
De 5 a 8 anos
25
4
21
De 9 a 12 anos
3
17
6
14
De 13 a 16 anos
Concluintes
98
De 17 a 20 anos
64
56
56
46
De 21 a 24 anos
6
2
1
1
0
0
0
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica
especial. Dos 42 alunos concluintes deficientes auditivos, 9 (21,4%) eram da faixa etária até 4 anos,
6 (14,3%) de 5 a 8 anos, 1 (2,4%) de 9 a 12 anos, 3 (7,1%) de 13 a 16 anos, 12 (28,6%) de 17 a 20 anos, 4 (9,5%)
de 21 a 24 anos e 7 (16,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 106 alunos concluintes surdos, 6 (5,7%) eram da
faixa etária até 4 anos, 3 (2,8%) de 5 a 8 anos, 23 (21,7%) de 13 a 16 anos, 44 (41,5%) de 17 a 20 anos, 9 (8,5%)
de 21 a 24 anos e 21 (19,8%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte surdocego era da faixa etária de
25 anos ou mais.
Gráfico 105. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por faixa etária e tipo de aluno
44
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
23
21
De 13 a 16 anos
Concluintes
12
De 17 a 20 anos
9
9
7
6
De 21 a 24 anos
4
3
3
1
1
0
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica
de jovens e adultos. Dos 706 alunos concluintes deficientes auditivos, 82 (11,6%) de 13 a 16 anos,
234 (33,1%) de 17 a 20 anos, 119 (16,9%) de 21 a 24 anos e 271 (38,4%) 25 anos ou mais. Quanto aos 809
alunos concluintes surdos, 1 (0,1%) tinha de 9 a 12 anos, 55 (6,8%) de 13 a 16 anos, 231 (28,6%) de 17 a 20
anos, 169 (20,9%) de 21 a 24 anos e 353 (43,6%) 25 anos ou mais. Em relação aos 16 alunos concluintes
surdocegos, 2 (12,5%) de 17 a 20 anos, 3 (18,8%) tem de 21 a 24 anos e 11 (68,8%) 25 anos ou mais.
Gráfico 106. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por faixa etária e tipo de aluno
3
De 9 a 12 anos
35
1
27
De 13 a 16 anos
4
1
23
23
9
De 17 a 20 anos
16
Concluintes
9
11
De 21 a 24 anos
82
55
11
25 anos ou mais
3
2
1
0
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
categoria administrativa e tipo de aluno.
Tabela 108. Número de concluintes da educação básica por modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes na
educação básica regular. Quanto aos 1.129 alunos concluintes deficientes auditivos, 811 (71,8%)
concluíram na categoria municipal, 164 (14,5%) na categoria estadual, 37 (2,4%) na categoria federal e
534 (12,7%) na categoria privada. Dos 879 alunos concluintes surdos, 627 (71,3%) concluíram na categoria
municipal, 172 (19,6%) na categoria estadual, 26 (3,0%) na categoria federal e 54 (6,1%) na categoria privada.
Em relação aos 4 alunos concluintes surdocegos, 1 (25,0%) concluiu na categoria municipal, 2 (50,0%) na
categoria estadual e 1 (25,0%) na categoria federal.
Gráfico 107. Número de concluintes na Educação Básica Regular por categoria administrativa e tipo de aluno
1
81
7
62
Municipal
Estadual
Concluintes
Instituições
2
4
Federal
17
16
7
11
54
37
26
2
1
1
0
Privada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes na
educação básica especial. Dos 42 alunos concluintes deficientes auditivos, 6 (14,3%) concluíram na
categoria municipal, 1 (2,4%) na categoria estadual e 35 (83,3%) na categoria privada. Quanto aos 106 alunos
concluintessurdos, 12 (11,3%) concluíram na categoria municipal, 27 (25,5%) na categoria estadual e
67 (63,2%) na categoria privada. O único aluno concluinte surdocego concluiu na categoria privada.
Gráfico 108. Número de concluintes na Educação Básica Especial por categoria administrativa e tipo de aluno
67
Municipal
35
27
Estadual
Concluintes
Instituições
12
Privada
6
1
1
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes na
educação básica de jovens e adultos. Dos 706 alunos concluintes deficientes auditivos, 329 (46,6%)
concluíram na categoria municipal, 706 (46,6%) na categoria estadual, 352 (49,9%) na categoria federal, 4 (0,6%)
na categoria federal e 21 (3,0%) na categoria privada. Quanto aos 809 alunos concluintes surdos, 347 (42,9%)
concluíram na categoria municipal, 411 (50,8%) na categoria estadual, 7 (0,9%) na categoria federal e 44 (5,4%)
na categoria privada. Em relação aos 16 alunos concluintes surdocegos, 6 (37,5%) concluíram na categoria
municipal, 10 (62,5%) na categoria estadual e 2 (4,9%).
298
Gráfico 109. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por categoria administrativa e tipo de aluno
1
41
2
7
35
34
9
32
Municipal
Estadual
Concluintes
Federal
44
21
10
7
6
4
Privada
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
cor e tipo de aluno.
Tabela 109. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Cor e Tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes na educação
básica regular. Quanto aos 1.129 alunos concluintes deficientes auditivos, 5 (0,4%) se declararam amarelos,
159 (14,1%) brancos, 2 (0,2%) indígenas, 519 (46,0%) pardos, 39 (3,5%) pretos e 405 (35,9%) não declararam
cor. Dos 879 alunos concluintes surdos, 4 (0,5%) se declararam amarelos, 138 (15,7%) brancos, 6 (0,7%)
indígenas, 382 (43,5%) pardos, 25 (2,8%) pretos e 324 (36,9%) não declararam cor. Em relação aos 4 alunos
concluintes surdocegos, 3 (75,0%) se declararam indígenas e 1 (25,0%) pardo.
Gráfico 110. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por Cor e Tipo de aluno
9
51
Amarela
5
40
2
38
Branca
4
32
Indígena
Concluintes
9
Parda
15
8
13
Preta
39
25
6
5
3
2
Não declarada
1
0
0
0
0
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes na educação
básica especial. Dos 42 alunos concluintes deficientes auditivos, 3 (7,1%) se declararam brancos, 23 (54,8%)
pardos, 2 (4,8%) pretos e 14 (33,3%) não declararam cor. Quanto aos 106 alunos concluintes surdos, 1 (0,9%)
se declararam amarelos, 9 (8,5%) brancos, 37 (34,9%) pardos, 3 (2,8%) pretos e 56 (52,8%) não declararam cor.
Quanto ao único aluno concluinte surdocegos se declarou pardo.
300
Gráfico 111. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por Cor e Tipo de aluno
56
Amarela
37
Branca
Concluintes 23 Parda
14 Preta
9
3
3
2
Não declarada
1
0
0
0
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes na educação
básica de jovens e adultos.
Quanto aos 706 alunos concluintes deficientes auditivos na educação básica de jovens e adultos que possuíam
deficiência auditiva, 1 (0,1%) se declararou amarelo, 77 (10,9%) brancos, 1 (0,1%) indígenas, 330 (46,7%)
pardos, 36 (5,1%) pretos e 261 (37,0%) não declararam cor. Quanto aos 809 alunos concluintes surdos,
1 (0,1%) se declararam amarelos, 97 (12,0%) brancos, 2 (0,2%) indígenas, 401 (49,6%) pardos, 37 (4,6%) pretos
e 271 (33,5%) não declararam cor. Quanto aos 16 alunos concluintes surdocegos, 1 (6,3%) se declarou branco,
10 (62,5%) pardos, 2 (12,5%) pretos e 3 (18,8%) não declararam cor.
Gráfico 112. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Cor e Tipo de aluno
1
40
Amarela
0
33
Branca
1
1
27
26
Indígena
Concluintes
Parda
97
77
Preta
37
36
10
3
2
Não declarada
1
1
0
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
sexo e tipo de aluno.
Tabela 110. Número de concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos foram concluintes na educação básica regular.
Dos 1.129 alunos concluintes deficientes auditivos, 628 (55,6%) eram do sexo masculino e 501 (44,4%)
do sexo feminino. Quanto aos 879 alunos concluintes surdos, 453 (51,5%) eram do sexo masculino e
426 (48,5%) do sexo feminino. Em relação aos 4 alunos concluintes surdocegos, 3 (75,0%) eram do sexo
masculino e 1 (25,0%) do sexo feminino.
Gráfico 113. Número de concluintes na Educação Básica Regular por sexo e tipo de aluno
8
62
1
50
3
45
6
42
Masculino
Concluintes
Feminino
3
1
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos foram concluintes na educação básica especial.
Dos 42 alunos concluintes deficientes auditivos, 27 (64,3%) eram do sexo masculino e 15 (35,7%) do sexo
feminino. Quanto aos 106 alunos concluintes surdos, 61 (57,5%) eram do sexo masculino e 45 (42,5%) do sexo
feminino. O único aluno concluinte surdocego era do sexo masculino.
Gráfico 114. Número de concluintes na Educação Básica Especial por sexo e tipo de aluno
61
45
Masculino
27
Concluintes
Feminino
15
1
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de ambos os sexos foram concluintes na educação básica de
jovens e adultos. Dos 706 alunos concluintes deficientes auditivos, 407 (57,6%) eram do sexo masculino e
299 (42,4%) do sexo feminino. Quanto aos 809 alunos concluintes surdos, 482 (59,6%) eram do sexo masculino
e 327 (40,4%) do sexo feminino. Em relação aos 16 alunos concluintes surdocegos, 6 (37,5%) eram do sexo
masculino e 10 (62,5%) do sexo feminino.
Gráfico 115. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por sexo e tipo de aluno
2
48
7
40
7
32
9
29
Masculino
Concluintes
Feminino
10
6
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
etapa e tipo de aluno.
Tabela 111. Número de concluintes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
304
Na educação regular, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a educação infantil
até a educação normal superior. Quanto aos 1.129 alunos deficientes auditivos, 458 (40,6%) foram
concluintes na educação infantil, 602 (53,3%) na educação fundamental, 10 (0,9%) no ensino médio, 8 (0,7%)
no ensino técnico, 14 (1,2%) no ensino técnico – concomitante, 33 (2,9%) no ensino técnico – subsequente,
1 (0,1%) na formação inicial e continuada e 3 (0,3%) no ensino normal superior. Dos 879 alunos surdos,
244 (27,8%) foram concluintes na educação infantil, 583 (66,3%) na educação fundamental, 5 (0,6%) no ensino
médio, 8 (0,9%) no ensino técnico, 8 (0,9%) no ensino técnico – concomitante, 28 (3,2%) no ensino técnico –
subsequente, 1 (0,1%) na formação inicial e continuada e 2 (0,2%) no ensino normal superior. Em relação aos 4
alunos surdocegos, 1 (25,0%) foi concluinte na educação infantil, 1 (25,0%) no ensino técnico – concomitante
e 2 (50,0%) no ensino normal superior.
Gráfico 116. Número de concluintes na Educação Básica Regular por etapa e tipo de aluno
Educação Infantil
2
60
3
58
Educação
Fundamental
8
45
Ensino Médio
Ensino Técnico
Ensino Técnico
Concluintes
4
Concomitante
24
Ensino Técnico
Subsequente
Formação Inicial
33
28
e Continuada
14
10
8
8
8
5
3
2
1
1
0
0
0
0
0
Normal Superior
Na educação especial, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a educação infantil
até a formação normal e continuada. Em relação aos 42 alunos deficientes auditivos, 19 (45,2%) foram
concluintes na educação infantil, 21 (50,0%) na educação fundamental e 2 (4,8%) no ensino médio. Quanto aos
106 alunos surdos, 11 (10,4%) foram concluintes na educação infantil, 90 (84,9%) na educação fundamental,
4 (3,8%) no ensino médio e 1 (0,9%) na formação inicial e continuada. O único aluno surdocego foi concluinte
na educação fundamental.
305
Gráfico 117. Número de concluintes na Educação Básica Especial por etapa e tipo de aluno
90
Educação Infantil
Educação
Fundamental
Concluintes
21 Ensino Médio
19
11
Formação Inicial
4
2
1
0
0
0
e Continuada
Na educação de jovens e adultos, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde o nível
fundamental até os anos finais. Quanto aos 706 alunos deficientes auditivos, 9 (1,3%) foram concluintes
na EJA nível fundamental, 19 (2,7%) na EJA ensino fundamental – Projovem urbano, 205 (29,0%) na EJA ensino
médio, 8 (1,1%) na EJA curso técnico e 465 (65,9%) na EJA anos finais. Dos 809 alunos surdos, 14 (1,7%)
foram concluintes na EJA nível fundamental, 24 (3,0%) na EJA ensino fundamental – Projovem urbano,
223 (27,6%) na EJA ensino médio, 14 (1,7%) na EJA curso técnico e 534 (66,0%) na EJA anos finais. Em relação
aos 16 alunos surdocegos, 4 (25,0%) foram concluintes na EJA ensino médio e 12 (75,0%) na EJA anos finais.
Gráfico 118. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e tipo de aluno
4
53
5
Educação
46
Fundamental
Ensino
Fundamental
Projovem Urbano
3
5
22
Concluintes
20
Ensino Médio
Curso técnico
24
19
14
14
12
9
4
0
0
Anos Finais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por rede, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 112. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Rede Privada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica
da rede privada. Dos 173 alunos deficientes auditivos concluintes, 35 (20,2%) eram da faixa etária até 4
anos, 48 (27,7%) de 5 a 8 anos, 2 (1,2%) de 9 a 12 anos, 33 (19,1%) de 13 a 16 anos, 26 (15,0%) de 17 a 20
anos, 11 (6,4%) de 21 a 24 anos e 18 (10,4%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 165 alunos concluintes
surdos, 8 (4,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 12 (7,3%) de 5 a 8 anos, 35 (21,2%) de 13 a 16 anos,
51 (30,7%) de 17 a 20 anos, 27 (16,4%) de 21 a 24 anos e 32 (19,4%) de 25 anos ou mais. O único aluno
concluinte surdocego, era da faixa etária de 25 anos ou mais.
307
Gráfico 119. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Faixa Etária e Tipo de aluno
51
48
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
35
35
33
32
De 9 a 12 anos
27
26
De 13 a 16 anos
Concluintes
18
De 17 a 20 anos
12
11
8
De 21 a 24 anos
2
1
0
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica
da rede pública. Dos 1.704 alunos deficientes auditivos concluintes, 147 (8,6%) eram da faixa etária até 4
anos, 240 (14,1%) de 5 a 8 anos, 5 (0,3%) de 9 a 12 anos, 394 (23,1%) de 13 a 16 anos, 434 (25,5%) de 17 a 20
anos, 168 (9,9%) de 21 a 24 anos e 316 (18,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.629 alunos concluintes
surdos, 96 (5,9%) eram da faixa etária até 4 anos, 137 (8,4%) de 5 a 8 anos, 4 (0,2%) de 9 a 12 anos, 315 (19,3%)
de 13 a 16 anos, 474 (29,1%) de 17 a 20 anos, 215 (13,2%) de 21 a 24 anos e 388 (23,8%) de 25 anos ou mais.
Em relação aos 20 alunos concluintes surdocegos, 1 (5,0%) era da faixa etária de 5 a 8 anos, 2 (10,0%) de 17
a 20 anos, 4 (20,0%) de 21 a 24 anos e 13 (65,0%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 120. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
4
47
Até 4 anos
4
43
8
4
38
39
De 5 a 8 anos
6
5
31
31
De 9 a 12 anos
0
24
5
21
De 13 a 16 anos
Concluintes
8
16
7
7
14
13
De 17 a 20 anos
96
De 21 a 24 anos
13
5
4
2
1
0
0
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por rede, cor e
tipo de aluno.
Tabela 113. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Rede Privada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cores foram concluintes na educação
básica da rede privada. Dos 173 alunos deficientes auditivos concluintes, 1 (0,6%) se declarou amarelo,
31 (17,9%) brancos, 1 (0,6%) indígena, 69 (39,9%) pardos, 8 (4,6%) pretos e 63 (36,4%) não declararam.
Quanto aos 165 alunos surdos concluintes, 1 (0,6%) se declarou amarelo, 16 (9,7%) brancos, 65 (39,4%)
pardos, 9 (5,5%) pretos e 74 (44,8%) não declararam. O único aluno surdocego concluinte se declarou pardo.
309
Gráfico 121. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
74
69
65
63
Amarela
Branca
Indígena
31
Concluintes
Parda
16
Preta
9
8
1
1
0
0
0
0
0
0
Não declarada
Rede Pública
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cores foram concluintes na educação
básica da rede pública. Dos 1.704 alunos deficientes auditivos concluintes, 5 (0,3%) se declararam amarelos,
208 (12,2%) brancos, 2 (0,1%) indígenas, 803 (47,1%) pardos, 69 (4,0%) pretos e 617 (35,4%) não declararam.
Dos 1.629 alunos surdos concluintes, 5 (0,3%) se declararam amarelos, 228 (14,0%) brancos, 8 (0,5%)
indígenas, 755 (46,3%) pardos, 56 (3,4%) pretos e 577 (35,4%) não declararam. Quanto aos 20 alunos
surdocegos concluintes, 1 (5,0%) se declarou amarelo, 3 (15,0%) indígenas, 11 (55,0%) pardos, 2 (10,0%)
pretos e 3 (15,0%) não declararam.
Gráfico 122. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
3
80
5
75
Amarela
7
61
7
57
Branca
Indígena
Concluintes
8
Parda
8
22
20
Preta
69
56
11
8
5
3
2
2
1
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
etapa e rede.
Tabela 114. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
311
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde a educação infantil até a educação
normal superior. Dos 171 alunos concluintes na rede privada, 89 (52,0%) estavam na educação infantil, 58 (33,9%)
na educação fundamental, 2 (1,2%) no ensino médio, 1 (0,6%) foi concluinte no ensino técnico, 10 (5,8%) no
ensino técnico – concomitante e 10 (5,8%) no ensino técnico – subsequente. Quanto aos 1.841 alunos concluintes
na rede pública, 614 (33,4%) estavam na educação infantil, 1.127 (61,2%) na educação fundamental, 13 (0,7%)
no ensino médio, 15 (0,8%) no ensino técnico, 13 (0,7%) no ensino técnico – concomitante, 51 (2,8%) no ensino
técnico – subsequente, 1 (0,1%) na formação inicial e continuada e 7 (0,4%) no ensino normal superior.
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde a educação infantil até a formação inicial
e continuada. Dos 103 alunos concluintes na rede privada, 18 (17,5%) estavam na educação infantil, 83 (80,6%)
na educação fundamental, 1 (1,0%) no ensino médio e 1 (1,0%) na formação inicial e continuada. Em relação aos
46 alunos concluintes na rede pública, 12 (26,1%) estavam na educação infantil, 29 (63,0%) na educação
fundamental e 5 (10,9%) no ensino médio.
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 65 alunos concluintes na rede privada, 3 (4,6%) estavam na EJA nível fundamental, 4 (6,2%) na EJA nível
fundamental – projovem urbano, 28 (43,1%) na EJA ensino médio e 30 (46,2%) na EJA anos finais. Em relação
aos 1.466 alunos concluintes na rede pública, 20 (1,4%) estavam na EJA nível fundamental, 39 (2,7%) na EJA
nível fundamental – projovem urbano, 404 (27,6%) na EJA ensino médio, 22 (1,5%) na EJA curso técnico e
981 (66,9%) na EJA anos finais.
312
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 115. Número de Concluintes na educação básica por Estado, Modalidade, Etapa e Faixa Etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
20 26 0 58 55 24 41
Alagoas 224
(8,9%) (11,6%) (0%) (25,9%) (24,6%) (10,7%) (18,3%)
Educação Regular 20 (15,6%) 26 (20,3%) 0 (0%) 47 (36,7%) 27 (21,1%) 5 (3,9%) 3 (2,3%) 128
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 2
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (11,6%) 28 (29,5%) 18 (18,9%) 38 (40%) 95
0 0 0 2 13 11 19
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 45
(0%) (0%) (0%) (4,4%) (28,9%) (24,4%) (42,2%)
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (19,6%) 14 (30,4%) 7 (15,2%) 16 (34,8%) 46
64 102 0 0 0 0 0
Educação Infantil 166
(38,6%) (61,4%) (0%) (0%) (0%) (0%) (0%)
0 0 3 116 105 22 18
Educação Fundamental 264
(0%) (0%) (1,1%) (43,9%) (39,8%) (8,3%) (6,8%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (50%) 2 (50%) 0 (0%) 4
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (25%) 2 (50%) 1 (25%) 4
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
0 0 0 34 130 86 139
Educação de Jovens e Adultos 389
(0%) (0%) (0%) (8,7%) (33,4%) (22,1%) (35,7%)
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 30 (25,4%) 37 (31,4%) 51 (43,2%) 118
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (30,8%) 5 (38,5%) 4 (30,8%) 13
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 34 (14%) 93 (38,3%) 41 (16,9%) 75 (30,9%) 243
Educação Regular 43 (15,2%) 75 (26,5%) 0 (0%) 89 (31,4%) 59 (20,8%) 9 (3,2%) 8 (2,8%) 283
Educação Infantil 43 (36,1%) 75 (63%) 0 (0%) 1 (0,8%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 119
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 87 (55,1%) 59 (37,3%) 8 (5,1%) 4 (2,5%) 158
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 2
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 3
0 0 0 12 34 3 9
Educação Fundamental 58
(0%) (0%) (0%) (20,7%) (58,6%) (5,2%) (15,5%)
0 0 0 16 61 48 152
Educação de Jovens e Adultos 277
(0%) (0%) (0%) (5,8%) (22%) (17,3%) (54,9%)
0 0 0 0 10 11 31
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 52
(0%) (0%) (0%) (0%) (19,2%) (21,2%) (59,6%)
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 1
0 0 0 16 47 33 114
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 210
(0%) (0%) (0%) (7,6%) (22,4%) (15,7%) (54,3%)
Educação Regular 34 (12,1%) 51 (18,1%) 3 (1,1%) 98 (34,9%) 61 (21,7%) 21 (7,5%) 13 (4,6%) 281
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 3 (1,7%) 97 (55,1%) 56 (31,8%) 14 (8%) 6 (3,4%) 176
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 3
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (16,7%) 2 (33,3%) 2 (33,3%) 1 (16,7%) 6
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (50%) 3 (50%) 6
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 17 (9,2%) 60 (32,6%) 31 (16,8%) 76 (41,3%) 184
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 24 (40,7%) 14 (23,7%) 21 (35,6%) 59
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 1
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 17 (13,9%) 36 (29,5%) 15 (12,3%) 54 (44,3%) 122
16 30 0 43 68 34 59
Paraíba 250
(6,4%) (12%) (0%) (17,2%) (27,2%) (13,6%) (23,6%)
Educação Regular 14 (8,5%) 30 (18,3%) 0 (0%) 37 (22,6%) 48 (29,3%) 15 (9,1%) 20 (12,2%) 164
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (45%) 11 (55%) 20
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (7,2%) 19 (22,9%) 19 (22,9%) 39 (47%) 83
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (29,6%) 9 (33,3%) 10 (37%) 27
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (13%) 9 (19,6%) 6 (13%) 25 (54,3%) 46
38 56 1 126 83 28 31
Educação Regular 363
(10,5%) (15,4%) (0,3%) (34,7%) (22,9%) (7,7%) (8,5%)
0 0 1 124 74 21 13
Educação Fundamental 233
(0%) (0%) (0,4%) (53,2%) (31,8%) (9%) (5,6%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 7 (50%) 3 (21,4%) 4 (28,6%) 14
0 0 0 37 83 45 115
Educação de Jovens e Adultos 280
(0%) (0%) (0%) (13,2%) (29,6%) (16,1%) (41,1%)
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 17 (21,8%) 25 (32,1%) 36 (46,2%) 78
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 2
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 37 (19,1%) 64 (33%) 19 (9,8%) 74 (38,1%) 194
20 26 2 22 48 25 35
Piauí 178
(11,2%) (14,6%) (1,1%) (12,4%) (27%) (14%) (19,7%)
Educação Regular 20 (19,2%) 26 (25%) 1 (1%) 19 (18,3%) 25 (24%) 8 (7,7%) 5 (4,8%) 104
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (80%) 1 (20%) 0 (0%) 5
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (50%) 2 (33,3%) 1 (16,7%) 6
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (1,4%) 3 (4,1%) 23 (31,1%) 17 (23%) 30 (40,5%) 74
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos - Ensino
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (16,7%) 2 (16,7%) 8 (66,7%) 12
Fundamental - Projovem Urbano
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (16,7%) 6 (33,3%) 9 (50%) 18
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (66,7%) 1 (33,3%) 3
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 1 (2,6%) 3 (7,9%) 18 (47,4%) 6 (15,8%) 10 (26,3%) 38
30 50 0 81 71 17 33
Rio Grande do Norte 282
(10,6%) (17,7%) (0%) (28,7%) (25,2%) (6%) (11,7%)
Educação Regular 30 (15,9%) 50 (26,5%) 0 (0%) 70 (37%) 35 (18,5%) 2 (1,1%) 2 (1,1%) 189
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 68 (68%) 29 (29%) 2 (2%) 1 (1%) 100
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (83,3%) 0 (0%) 1 (16,7%) 6
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 0 (0%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (11,8%) 36 (38,7%) 15 (16,1%) 31 (33,3%) 93
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 7 (43,8%) 4 (25%) 5 (31,3%) 16
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (14,5%) 28 (36,8%) 11 (14,5%) 26 (34,2%) 76
8 13 1 17 50 17 19
Sergipe 125
(6,4%) (10,4%) (0,8%) (13,6%) (40%) (13,6%) (15,2%)
Ensino Técnico - Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico - Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (3,6%) 27 (48,2%) 12 (21,4%) 15 (26,8%) 56
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (31,6%) 7 (36,8%) 6 (31,6%) 19
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (5,6%) 20 (55,6%) 5 (13,9%) 9 (25%) 36
Alagoas
No estado do Alagoas, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Quanto aos 128 alunos concluintes na
educação regular, 20 (15,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 26 (20,3%) entre 5 e 8 anos, 47 (36,7%) entre 13
e 16 anos, 27 (21,1%) entre 17 e 20 anos, 5 (3,9%) entre 21 e 24 anos e 3 (2,3%) de 25 anos ou mais. O único
aluno concluinte na educação especial estava na faixa etária entre 21 e 24 anos. Em relação aos 95 alunos concluintes
na educação de jovens e adultos, 11 (11,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 28 (29,5%) entre 17 e 20
anos, 18 (18,9%) entre 21 e 24 anos e 38 (40,0%) de 25 anos ou mais.
Referente aos 46 alunos concluintes na educação infantil regular, 20 (43,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e
26 (56,5%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 79 alunos concluintes na educação fundamental regular, 46 (58,2%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 26 (32,9%) entre 17 e 20 anos, 5 (6,3%) entre 21 e 24 anos e 2 (2,5%)
de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 1 (50,0%) estava na faixa
etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte no ensino técnico – subsequente
regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
O único aluno concluinte na educação da formação inicial e continuada especial estava na faixa etária entre 21 e
24 anos.
Quanto aos 3 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e
2 (66,7%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte na EJA nível fundamental (projovem urbano) estava na
faixa etária de 25 anos ou mais. Quanto aos 19 alunos concluintes na EJA ensino médio, 2 (4,4%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 13 (28,9%) entre 17 e 20 anos, 11 (24,4%) entre 21 e 24 anos e 19 (42,2%) de 25 anos
ou mais. Em relação aos 16 alunos que foram concluintes no Centro-Oeste na EJA anos finais, 9 (19,6%) estavam
na faixa etária entre 13 e 16 anos, 14 (30,4%) entre 17 e 20 anos, 7 (15,2%) entre 21 e 24 anos e 16 (34,8%) de
25 anos ou mais.
318
Bahia
No estado da Bahia, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens
e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e
adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Quanto aos 446 alunos concluintes na educação
regular, 64 (14,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 102 (22,9%) entre 5 e 8 anos, 3 (0,7%) entre 13 e 16 anos,
116 (26,0%) entre 17 e 20 anos, 112 (25,1%) entre 21 e 24 anos e 20 (4,5%) de 25 anos ou mais. Dos 26 alunos
do estado da Bahia que foi concluinte na educação especial, 6 (23,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 1 (3,8%)
entre 5 a 8 anos, 7 (26,9%) entre 13 a 16 anos, 8 (30,8%) entre 17 a 20 anos e 4 (15,4%) entre 21 e 24 anos.
Em relação aos 389 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 34 (8,7%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 130 (33,4%) entre 17 e 20 anos, 86 (22,1%) entre 21 e 24 anos e 139 (35,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 166 alunos concluintes na educação infantil regular, 64 (38,6%) estavam na faixa etária até 4 anos e
102 (61,4%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 264 alunos concluintes na educação fundamental regular, 3 (1,1%)
estavam na faixa etária entre 9 a 12 anos, 116 (43,9%) entre 13 e 16 anos, 105 (39,8%) entre 17 e 20 anos,
22 (8,3%) entre 21 e 24 anos e 18 (6,8%) de 25 anos ou mais. Dos 8 alunos concluintes no ensino técnico
4 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos, 3 (37,5%) entre 21 a 24 anos e 1 (12,5%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 4 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 2 (50,0%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos e 2 (50,0%) entre 21 a 24 anos. Em relação aos 4 alunos concluinte no ensino técnico
– subsequente regular, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 17 a 20 anos, 2 (50,0%) entre 21 a 24 anos e
1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 8 alunos concluintes na educação da infantil especial, 6 (75,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 1 (12,5%)
entre 5 a 8 anos e 1 (12,5%) entre 13 e 16 anos. Quanto aos 18 alunos concluintes na educação fundamental
especial, 6 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 8 (44,4%) entre 17 a 20 anos e 4 (22,2%) entre 21
a 24 anos.
Dos 10 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 3 (30,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
2 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 5 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos concluinte na EJA nível
fundamental (projovem urbano), 1 (20,0%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 4 (80,0%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 118 alunos concluintes na EJA ensino médio, 30 (25,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 37 (31,4%) entre 21 e 24 anos e 51 (43,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 13 alunos concluintes na
EJA curso técnico, 4 (30,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 5 (38,5%) entre 21 e 24 anos e 4 (30,8%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 243 alunos concluintes na EJA anos finais, 34 (14,0%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 93 (38,3%) entre 17 e 20 anos, 41 (16,9%) entre 21 e 24 anos e 75 (30,9%) de 25 anos ou mais.
319
Ceará
No estado do Ceará, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Dos 283 alunos concluintes na educação
regular, 43 (15,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 75 (26,5%) entre 5 e 8 anos, 89 (31,4%) entre 13 e 16 anos,
59 (20,8%) entre 17 e 20 anos, 9 (3,2%) entre 21 e 24 anos e 8 (2,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 60 alunos
concluintes na educação especial, 1 (1,7%) estava na faixa etária até 4 anos, 12 (20,0%) entre 13 a 16 anos,
35 (58,3%) entre 17 a 20 anos e 3 (5,0%) entre 21 e 24 anos e 9 (15,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 277
alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 16 (5,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
61 (22,0%) entre 17 e 20 anos, 48 (17,3%) entre 21 e 24 anos e 152 (54,9%) de 25 anos ou mais.
Dos 119 alunos concluintes na educação infantil regular, 43 (36,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 75 (63,0%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,8%) de entre 13 a 16 anos. Quanto aos 158 alunos concluintes na educação fundamental
regular, 87 (55,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 59 (37,3%) entre 17 e 20 anos, 8 (5,1%) entre 21
e 24 anos e 4 (2,5%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte no ensino médio estava na faixa etária entre
13 a 16 anos. Quanto aos 2 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, estavam na faixa etária
de 25 anos ou mais. Em relação aos 3 alunos concluinte no ensino técnico – subsequente regular, 1 (33,3%) estava
na faixa etária entre 21 a 24 anos e 2 (66,6%) de 25 anos ou mais.
Dos 2 alunos concluintes na educação da infantil especial, 1 (50,0%) estava na faixa etária até 4 anos e 1 (50,0%)
entre 17 a 20 anos. Quanto aos 58 alunos concluintes na educação fundamental especial, 12 (20,7%) estavam na
faixa etária entre 13 a 16 anos, 34 (58,6%) entre 17 a 20 anos, 3 (5,2%) entre 21 a 24 anos e 9 (15,5%) de 25 anos
ou mais.
Dos 10 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (33,3%)
entre 21 e 24 anos e 1 (33,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 11 alunos concluinte na EJA nível fundamental
(projovem urbano), 3 (27,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (27,3%) entre 21 e 24 anos e 5 (45,5%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 52 alunos concluintes na EJA ensino médio, 10 (19,2%) estava na faixa etária
entre 17 e 20 anos, 11 (21,2%) entre 21 e 24 anos e 31 (59,6%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte
na EJA curso técnico estava na faixa etária de 25 anos ou mais. Em relação aos 210 alunos concluintes na EJA anos
finais, 16 (7,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 47 (22,4%) entre 17 e 20 anos, 33 (15,7%) entre 21
e 24 anos e 114 (54,3%) de 25 anos ou mais.
320
Maranhão
No estado do Maranhão, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Dos 281 alunos concluintes na educação
regular, 34 (12,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 51 (18,1%) entre 5 e 8 anos, 3 (1,1%) entre 9 e 12 anos,
98 (34,9%) entre 13 e 16 anos, 61 (21,7%) entre 17 e 20 anos, 21 (7,5%) entre 21 e 24 anos e 13 (4,6%) de 25
anos ou mais. Quanto aos 32 alunos concluintes na educação especial, 5 (15,6%) estavam na faixa etária até 4
anos, 7 (21,9%) entre 5 a 8 anos, 1 (3,1%) entre 13 a 16 anos e 18 (56,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos
184 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 17 (9,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
60 (32,6%) entre 17 e 20 anos, 31 (16,8%) entre 21 e 24 anos e 76 (41,3%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 85 alunos concluintes na educação infantil regular, 34 (40,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e
51 (60,0%) entre 5 e 8 anos. Dos 176 alunos concluintes na educação fundamental regular, 3 (1,7%) estavam na
faixa etária entre 9 a 12 anos, 97 (55,1%) entre 13 e 16 anos, 56 (31,8%) entre 17 e 20 anos, 14 (8,0%) entre 21
e 24 anos e 6 (3,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos concluintes no ensino médio, 1 (33,3%) estava na
faixa etária entre 21 a 24 anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos concluintes no ensino técnico,
3 (60,0%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 a 24 anos e 1 (20,0%) de 25 anos ou
mais. Dos 6 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 1 (16,7%) estava na faixa etária entre
13 a 16 aos, 2 (33,3%) entre 17 a 20 anos, 2 (33,3%) entre 21 a 24 anos e 1 (16,7%) de 25 anos ou mais. Em
relação aos 6 alunos concluinte no ensino técnico – subsequente regular, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre
21 a 24 anos e 3 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 12 alunos concluintes na educação da infantil especial, 5 (41,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
7 (58,3%) entre 5 a 8 anos. Quanto aos 15 alunos concluintes na educação fundamental especial, 1 (6,7%) estava
na faixa etária entre 13 a 16 anos, 1 (6,7%) entre 17 a 20 anos e 13 (86,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos
5 alunos concluintes na educação médio especial, todos estavam na faixa etária 25 anos ou mais.
O único aluno concluinte na EJA nível fundamental estava na faixa etária entre 21 e 24 anos. O único aluno
concluinte na EJA nível fundamental (projovem urbano) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos. Dos 59 alunos
concluintes na EJA ensino médio, 24 (40,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 14 (23,7%) entre 21 e 24
anos e 21 (35,6%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte na EJA curso técnico estava na faixa etária de 25
anos ou mais. Quanto aos 122 alunos concluintes na EJA anos finais, 17 (13,9%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos, 36 (29,5%) entre 17 e 20 anos, 15 (12,3%) entre 21 e 24 anos e 54 (44,3%) de 25 anos ou mais.
321
Paraíba
No estado de Paranaíba, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Dos 164 alunos concluintes na educação
regular, 14 (8,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 30 (18,3%) entre 5 e 8 anos, 37 (22,6%) entre 13 e 16 anos,
48 (29,3%) entre 17 e 20 anos, 15 (9,1%) entre 21 e 24 anos e 20 (12,2%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos
concluintes na educação especial, 2 (66,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e 1 (33,3%) entre 17 a 20 anos.
Quanto aos 83 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 6 (7,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 19 (22,9%) entre 17 e 20 anos, 19 (22,9%) entre 21 e 24 anos e 39 (47,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 44 alunos concluintes na educação infantil regular, 14 (31,8%) estavam na faixa etária até 4 anos e 30 (68,2%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 99 alunos concluintes na educação fundamental regular, 37 (37,4%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 47 (47,5%) entre 17 e 20 anos, 6 (6,1%) entre 21 e 24 anos e 9 (9,1%) de 25 anos ou
mais. O único aluno concluinte no técnico estava na faixa etária entre 17 a 20 anos. Em relação aos 20 alunos
concluintes no ensino técnico – Subsequente, 9 (45,0%) estavam na faixa etária entre 21 a 24 anos, 11 (55,0%)
de 25 anos ou mais.
Quanto aos 3 alunos concluintes na educação da infantil especial, 2 (66,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
1 (33,3%) entre 5 a 8 anos.
Dos 3 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,6%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos concluintes na EJA nível fundamental (projovem urbano), 1 (20,0%)
estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (40,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais. Referente
aos 27 alunos concluintes na EJA ensino médio, 8 (29,6%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 9 (33,3%)
entre 21 e 24 anos e 10 (37,0%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos concluintes na EJA curso técnico, 1 (50,0%)
estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. E relação aos 46 alunos concluintes na
EJA anos finais, 6 (13,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 9 (19,6%) entre 17 e 20 anos, 6 (13,0%)
entre 21 e 24 anos e 25 (54,3%) de 25 anos ou mais.
322
Pernambuco
No estado de Pernambuco, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação
de jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Dos 363 alunos concluintes na educação
regular, 38 (10,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 56 (15,4%) entre 5 e 8 anos, 1 (0,3%) entre 9 a 12 anos,
126 (34,7%) entre 13 e 16 anos, 83 (22,9%) entre 17 e 20 anos, 28 (7,7%) entre 21 e 24 anos e 31 (8,5%) de 25
anos ou mais. Quanto aos 12 alunos concluintes na educação especial, 1 (8,3%) estava na faixa etária até 4 anos,
1 (8,3%) entre 5 e 8 anos, 1 (8,3%) entre 9 e 12 anos, 3 (25,0) entre 13 a 16 anos, 2 (16,7%) entre 17 a 20 anos
e 4 (33,3%) entre 21 e 24 anos. Referente aos 280 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 37 (13,2%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 83 (29,6%) entre 17 e 20 anos, 45 (16,1%) entre 21 e 24 anos e
115 (41,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 94 alunos concluintes na educação infantil regular, 38 (40,4%) estavam na faixa etária até 4 anos e 56 (59,6%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 233 alunos concluintes na educação fundamental regular, 1 (0,4%) estava na faixa
etária entre 9 e 12 anos, 124 (53,2%) entre 13 e 16 anos, 74 (31,8%) entre 17 e 20 anos, 21 (9,0%) entre 21 e 24
anos e 13 (5,6%) de 25 anos ou mais. Referente aos 11 alunos concluintes no ensino médio, 1 (9,1%) estava na
faixa etária entre 13 e 16 anos, 2 (18,2%) entre 21 e 24 anos e 8 (72,7%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos
concluintes no técnico, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto
aos 2 alunos concluintes no ensino técnico – Concomitante, todos estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos. Dos
14 alunos concluintes no ensino técnico – Subsequente, 7 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
3 (21,4%) entre 21 e 24 anos e 4 (28,6%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 7 alunos concluintes no normal
superior, 1 (14,3%) estava na faixa etária 21 e 24 anos e 6 (85,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 5 alunos concluintes na educação da infantil especial, 1 (20,0%) estava na faixa etária até 4 anos, 1 (20,0%)
entre 5 e 8 anos, 1 (20,0%) entre 9 e 12 anos, 1 (20,0%) entre 13 e 16 anos e 1 (20,0%) entre 17 e 20 anos.
Quanto aos 6 alunos concluintes na educação do fundamental especial, 2 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13
e 16 anos, 1 (16,7%) entre 17 a 20 anos e 3 (50,0%) entre 21 a 24 anos. O único aluno concluinte na educação
do ensino médio especial estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Dos 6 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 2 (33,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
1 (16,7%) entre 21 e 24 anos e 3 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 78 alunos concluintes na EJA ensino
médio, 17 (21,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 25 (32,1%) entre 21 e 24 anos e 36 (46,2%) de 25
anos ou mais. Dos 2 alunos concluintes na EJA curso técnico, todos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Em relação aos 194 alunos concluintes na EJA anos finais, 37 (19,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
64 (33,0%) entre 17 e 20 anos, 19 (9,8%) entre 21 e 24 anos e 74 (38,1%) de 25 anos ou mais.
323
13 DE MARÇO DE 1823
Piauí
No estado do Piauí, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens
e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e
adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 9 anos. Dos 104 alunos concluintes na educação regular,
20 (19,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 26 (15,0%) entre 5 e 8 anos, 1 (1,0%) entre 9 a 12 anos, 19 (18,3%)
entre 13 e 16 anos, 25 (24,0%) entre 17 e 20 anos, 8 (7,7%) entre 21 e 24 anos e 5 (4,8%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 74 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 1 (1,4%) estava na faixa etária entre 9 e 12
anos, 3 (4,1%) entre 13 e 16 anos, 23 (31,1%) entre 17 e 20 anos, 17 (23,0%) entre 21 e 24 anos e 30 (40,5%)
de 25 anos ou mais.
Dos 47 alunos concluintes na educação infantil regular, 20 (42,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 26 (55,3%)
entre 5 e 8 anos e 1 (2,1%) entre 9 e 12 anos de idade. Quanto aos 46 alunos concluintes na educação fundamental
regular, 19 (41,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 18 (39,1%) entre 17 e 20 anos, 5 (10,9%) entre 21
e 24 anos e 4 (8,7%) de 25 anos ou mais. Dos 5 alunos concluintes no ensino técnico – Concomitante, 4 (80,0%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 6 alunos concluintes no
ensino técnico – Subsequente, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (33,3%) entre 21 e 24 anos
e 1 (16,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 3 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos, 2 (66,7%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 12 alunos concluintes na EJA nível fundamental (Projovem Urbano), 2 (16,7%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (16,7%) entre 21 e 24 anos, 8 (66,7%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 18 alunos concluintes na EJA ensino médio, 3 (16,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 6 (33,3%)
entre 21 e 24 anos e 9 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos concluintes na EJA curso técnico, 2 (66,7%)
estavam na faixa etária entre 21 e 24 anos e 1 (33,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 38 alunos concluintes
na EJA anos finais, 1 (2,6%) entre 9 e 12 anos, 3 (7,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 18 (47,4%)
entre 17 e 20 anos, 6 (15,8%) entre 21 e 24 anos e 10 (26,3%) de 25 anos ou mais.
324
No estado do Rio Grande do Norte, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e
educação de jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade
educação de jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Dos 189 alunos concluintes
na educação regular, 30 (15,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 50 (26,5%) entre 5 e 8 anos, 70 (37,0%) entre
13 e 16 anos, 35 (18,5%) entre 17 e 20 anos, 2 (1,1%) entre 21 e 24 anos e 2 (1,1%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 93 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 11 (11,8%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos, 36 (38,7%) entre 17 e 20 anos, 15 (16,1%) entre 21 e 24 anos e 31 (33,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 80 alunos concluintes na educação infantil regular, 30 (37,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 50 (62,5%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 100 alunos concluintes na educação fundamental regular, 68 (68,0%) estavam na
faixa etária entre 13 e 16 anos, 29 (29,0%) entre 17 e 20 anos, 2 (2,0%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,0%) de 25 anos
ou mais. O único aluno concluinte no ensino técnico – Concomitante estava na faixa etária entre 13 e 16 anos.
Referente aos 6 alunos concluintes no ensino técnico – Subsequente, 5 (83,3%) estavam na faixa etária entre 17 e
20 anos e 1 (16,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 2 alunos concluintes na Formação Inicial e Continuada,
1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) de entre 17 e 20 anos.
O único aluno concluinte na EJA nível fundamental estava na faixa etária entre 17 e 20 anos. Quanto aos 16
alunos concluintes na EJA ensino médio, 7 (43,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (25,0%) entre
21 e 24 anos e 5 (31,3%) de 25 anos ou mais. Dos 76 alunos concluintes na EJA anos finais, 11 (14,5%) estavam
na faixa etária entre 13 e 16 anos, 28 (36,8%) entre 17 e 20 anos, 11 (14,5%) entre 21 e 24 anos e 26 (34,2%) de
25 anos ou mais.
325
Sergipe
No estado de Sergipe, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos. Dos 54 alunos concluintes na educação
regular, 8 (14,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (24,1%) entre 5 e 8 anos, 1 (1,9%) entre 9 a 12 anos,
12 (22,2%) entre 13 e 16 anos, 14 (25,9%) entre 17 e 20 anos, 4 (7,4%) entre 21 e 24 anos e 2 (3,7%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 15 alunos do estado de Sergipe que foi concluinte na educação especial, 3 (20,0%) entre 13
a 16 anos, 9 (60,0%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos, 1 (6,7%) entre 21 e 24 anos e 2 (13,3%) de 25
anos ou mais. Em relação aos 56 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 2 (3,6%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 27 (48,2%) entre 17 e 20 anos, 12 (21,4%) entre 21 e 24 anos e 15 (26,8%) de 25 anos
ou mais.
Dos 22 alunos concluintes na educação infantil regular, 8 (36,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (59,1%)
entre 5 e 8 anos e 1 (4,5%) entre 9 e 12 anos de idade. Quanto aos 30 alunos concluintes na educação fundamental
regular, 12 (40,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 12 (40,0%) entre 17 e 20 anos, 4 (13,3%) entre 21
e 24 anos e 2 (6,7%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte no ensino técnico – Concomitante estava na
faixa etária entre 17 e 20 anos. O único aluno concluinte no ensino técnico – Subsequente estava na faixa etária
entre 17 e 20 anos
Quanto aos 15 alunos concluintes na educação do fundamental especial, 3 (20,0%) estava na faixa etária entre 13
e 16 anos, 9 (60,0%) entre 17 e 20 anos, 1 (6,7%) entre 21 e 24 anos e 2 (13,3%) de 25 anos ou mais.
O único aluno concluintes na EJA nível fundamental estava na faixa etária entre 17 e 20 anos. Dos 19 alunos
concluintes na EJA ensino médio, 6 (31,6%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 7 (36,8%) entre 21 e 24
anos e 6 (31,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 36 alunos concluintes na EJA anos finais, 2 (5,6%) entre 13 e
16 anos, 20 (55,6%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 5 (13,9%) entre 21 e 24 anos e 9 (25,0%) de 25
anos ou mais.
326
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Nordeste por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 116. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Regular 28 30 0 58
Total 35 40 1 76
327
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas foram concluintes na educação
básica regular. Dos 28 alunos deficientes auditivos concluintes, 11 (39,3%) eram da área de assentamento,
12 (42,9%) da área remanescente de quilombo, 2 (7,1%) de terra indígena e 3 (10,7%) da unidade de uso
sustentável. E dos 30 alunos surdos concluintes, 9 (30,0%) eram da área de assentamento, 16 (53,3%) da área
remanescente de quilombo, 4 (13,3%) de terra indígena e 1 (3,3%) da unidade de uso sustentável.
Gráfico 123. Número de concluintes na Educação Básica Regular por localização diferenciada e tipo de aluno
16
Área de
12
Assentamento
11
9
Área
remanescente
de quilombo
Concluintes
4
Terra indígena
3
2
1
Unidade de
0
0
0
0
uso sustentável
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas foram concluintes na educação
básica de jovens e adultos. Dos 7 alunos deficientes auditivos concluintes, 3 (42,9%) eram da área de
assentamento, 1 (14,3%) da área remanescente de quilombo, 1 (14,3%) de terra indígena e 2 (28,6%) da unidade
de uso sustentável. Quanto aos 10 alunos surdos concluintes, 4 (40,0%) eram da área de assentamento,
2 (20,0%) da área remanescente de quilombo, 1 (10,0%) de terra indígena e 3 (30,0%) da unidade de uso
sustentável. O único aluno surdocego concluinte era da área remanescente de quilombo.
Gráfico 124. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por localização diferenciada e tipo de aluno
4
Área de
Assentamento
3
3
Área
2
2
remanescente
de quilombo
Concluintes
1
1
1
Terra indígena
Unidade de
0
0
uso sustentável
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos concluintes
em Instituições da Educação Básica por estado.
Tabela 117. Evolução do número de alunos concluintes na educação básica por estado
Rio Grande do Norte 177 210 237 207 229 274 282
Nas Instituições da Educação Básica da região Nordeste, houve um crescimento de 14,6% do número de alunos
concluintes no período de 2010 a 2016, passando de 3.221 para 3.692. No último período avaliado, entre 2015 e
2016, o crescimento foi de 3,9%, passando de 3.555 para 3.692.
Em Alagoas, houve uma redução de 0,4% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando de 225
para 224. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve um crescimento de 0,9%, passando de 222 para 224.
Na Bahia, houve um crescimento de 25,5% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 686 para 861. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 5,4%, passando
de 817 para 861.
No Ceará, houve um crescimento de 9,2% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando de
568 para 620. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 2,8%, passando de 603 para 620.
No Maranhão, houve um crescimento de 6,9% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 465 para 497. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 6,9%, passando
de 465 para 497.
330
Na Paraíba, houve um crescimento de 2,9% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 243 para 250. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 18,5%, passando
de 211 para 250.
Em Pernambuco, houve um crescimento de 8,8% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 602 para 655. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 1,9%, passando
de 643 para 655.
No Piauí, houve um crescimento de 6,0% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando de
168 para 178. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve uma redução de 9,2%, passando de 196 para 178.
No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 59,3% no período de 2010 a 2016, passando de 177 para 282
concluintes. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 2,9%, passando de 274 para 282.
Em Sergipe, houve um crescimento de 43,7% no período de 2010 a 2016, passando de 87 para 125 concluintes.
No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 0,8%, passando de 124 para 125.
Gráfico 125. Evolução do número de alunos concluintes na educação básica por estado
1.000
Sergipe
800
Rio Grande
do Norte
Piauí
600
Pernambuco
Concluintes Paraíba
400
Maranhão
200 Ceará
Bahia
0 Alagoas
Estudantes surdos
matriculados na
Educação Básica
10 PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES SEGUNDO NÚMERO DE MATRÍCULAS
5.000
1
3 4.308
4 NÚMERO TOTAL DE MATRÍCULAS
1 ATIVAS POR ESTADO
289
53
2
259 2 5
2 Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
272 6
236 3
147
7 3.750
141
8 3.348
23 15 6
9
14
ESCOLA INSTITUTO ASSOCIAÇÃO
GOVERNADOR CEARENSE DE EDUCACIONAL SONS NO
BARBOSA LIMA (PE) SILÊNCIO (BA)
EDUCAÇÃO DOS
SURDOS (CE) 2.715
NÚMERO TOTAL DE
2.516
INSTITUIÇÕES POR ESTADO
32
1.813
16
2.500
665 1.388
1.540
INSTITUTO PEDAGÓGICO
5 DE APOIO À EDUCAÇÃO DO 24 77 101
SURDO DE SERGIPE - IPAESE (SE) 114
PIAUÍ
753 172 1.400 1.361
110 409
6 FILIPPO SMALDONE INST (CE) 26 68 94 MARANHÃO 44 RIO GRANDE 1.277
1.191
5 1.557 DO NORTE 35
1.421
60 997 5
6
1.056
6
SERGIPE
1.250
391
4
ESCOLA ESTADUAL
7 TAVARES BASTOS (AL) 5 84 89 104
ALAGOAS
922 361
1 761
6
17 177 710
579
RIO GRANDE DO NORTE
ESCOLA ESTADUAL BAHIA
8 22 46 68 686
11 DE AGOSTO (SE) 2.751
708
633
2
521
733 CEARÁ PERNAMBUCO
PERNAMBUCO
EE - CENTRO DE CAPACITAÇÃO
9 DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 63 1.616 1.694
MARANHÃO
383
- WILSON LINS - CAS BA (BA) PARAÍBA 260
ALAGOAS
PARAÍBA
832
SERGIPE
CEARÁ
BAHIA
1.309
1.262
1.794
2.442
PIAUÍ
UNIDADE ESCOLAR
10 11 43 54 96
529
815
647
640
325
MATIAS OLÍMPIO (PI) 133 11 1.473 2.418 1.474 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
334
NORTE
335
7.296
Matrículas de alunos deficientes
3.540
Instituições de educação
auditivos, surdos ou surdocegos básica em 2016
4
5
3
6
1. ACRE 1
2
7
519 Matrículas em 254 escolas
2. RONDÔNIA
645 Matrículas em 313 escolas
3. AMAZONAS
1.240 Matrículas em 521 escolas
4. RORAIMA
186 Matrículas em 118 escolas
5. AMAPÁ
450 Matrículas em 206 escolas
6. PARÁ
3.515 Matrículas em 1.736 escolas
7. TOCANTINS
741 Matrículas em 392 escolas
4.1. Instituições da
Educação Básica
As informações apresentadas a seguir referem-se às Instituições da Educação Básica que possuíam em seu corpo
discente alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica
realizado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) no ano de 2016 na
Região Norte. Para apresentar a evolução ao longo do tempo, utilizou-se também os dados dos Censos Escolares
da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica que atendem alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por estado na Região Norte.
Tabela 118. Número de Instituições da Educação Básica por estado, modalidade e tipo de aluno*
Amapá 172 84 2
Roraima 96 41 1
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em todos os estados da Região Norte, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção apenas dos estados do Acre e de
Roraima que não apresentaram alunos atendidos pela educação especial.
338
Gráfico 126. Número de Instituições da Educação Básica por estado e tipo de aluno
9
24
1.
Deficientes
Auditivos
2
77
Instituições Surdos
9
31
1
28
28
0
1
22
2
3
19
1
9
17
16
15
14
96
84
Surdocegos
53
41
7
4
4
2
1
Acre Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocantins
Acre
Das 163 instituições com alunos deficientes auditivos, 152 (93,3%) fazem parte da educação regular e
17 (10,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 149 instituições com alunos surdos, 142 (95,3%) fazem
parte da educação regular e 13 (8,7%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 4 instituições com alunos
surdocegos, fazem parte da educação regular.
Amapá
Das 172 instituições com alunos deficientes auditivos, 158 (91,9%) fazem parte da educação regular,
1 (0,6%) da educação especial e 34 (19,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 84 instituições com
alunossurdos, 70 (83,3%) fazem parte da educação regular, 1 (1,2%) da educação especial e 22 (26,2%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 2 instituições com alunos surdocegos, fazem parte da educação de
jovens e adultos.
Amazonas
Das 319 instituições com alunos deficientes auditivos, 286 (89,7%) fazem parte da educação regular,
19 (6,0%) da educação especial e 28 (8,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 286 instituições com
alunos surdos, 229 (80,1%) fazem parte da educação regular, 17 (5,9%) da educação especial e 49 (17,1%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 7 instituições com alunos surdocegos, 5 (71,4%) fazem parte da
educação regular, 1 (14,3%) da educação especial e 1 (14,3%) da educação de jovens e adultos.
Pará
Das 1.249 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.166 (93,4%) fazem parte da educação regular,
6 (0,5%)da educação especial e 153 (12,2%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 772 instituições com
alunos surdos, 711 (92,1%) fazem parte da educação regular, 3 (0,4%) da educação especial e 99 (12,8%) da
339
educação de jovens e adultos. Em relação às 53 instituições com alunos surdocegos, 47 (88,7%) fazem parte
da educação regular e 7 (13,2%) da educação de jovens e adultos.
Rondônia
Das 220 instituições com alunos deficientes auditivos, 189 (85,9%) fazem parte da educação regular,
8 (3,6%) da educação especial e 27 (12,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 151 instituições com
alunos surdos, 123 (81,5%) fazem parte da educação regular, 5 (3,3%) da educação especial e 28 (18,5%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 2 instituições com alunos surdocegos, 1 (50,0%) faz parte da
educação regular e 1 (50,0%) da educação de jovens e adultos.
Roraima
Das 96 instituições com alunos deficientes auditivos, 92 (95,8%) fazem parte da educação regular e
8 (8,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 41 instituições com alunos surdos, 41 (100,0%) fazem
parte da educação regular e 3 (7,3%) da educação de jovens e adultos. Em relação à única instituição com aluno
surdocego do estado, fazia parte da educação regular.
Tocantins
Das 248 instituições com alunos deficientes auditivos, 248 (88,3%) fazem parte da educação regular,
15 (5,3%) da educação especial e 31 (11,0%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 191 instituições com
alunos surdos, 165 (86,4%) fazem parte da educação regular, 9 (4,7%) da educação especial e 22 (11,5%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 4 instituições com alunos surdocegos, 2 (50,0%) fazem parte da
educação regular e 2 (50,0%) da educação especial.
A tabela a seguir apresenta as principais Instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo de
aluno na região Norte. Essas se sobressaem por apresentarem um número elevado de alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados.
Tabela 119. 20 Principais Instituições da Educação Básica Segundo Número de Matrículas por tipo de aluno
A Inst Filippo Smaldone (AM) 8 (26,7%) 30 11 (9,2%) 120 0 (0%) 0 (0%) 150
Escola Estadual
C Augusto Carneiro Dos Santos (AM)
9 (37,5%) 24 6 (11,8%) 51 0 (0%) 1 76
Escola Estadual
K Desembargador Andre Vidal de Araujo (AM)
0 (0%) 2 6 (25%) 24 0 (0%) 0 26
P Escola Especial Amilson Frazao dos Reis (TO) 0 (0%) 14 0 (0%) 3 0 (0%) 0 17
EEEFM Barão do
Q Solimões (RO)
0 (0%) 1 1 (6,7%) 15 0 (0%) 0 16
O Instituto Filippo Smaldone (AM), aparece como principal instituição do norte na Educação Básica com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados. Em 2016, o instituto contava com 30 estudantes com
deficiência auditiva e 120 alunos surdos. Em segundo lugar aparece a Congregação das Irmãs Salesianas dos
Sagrados Corações Instituto Filippo Smaldone (CEAC) (PA), com 55 deficientes auditivos e 27 estudantes surdos.
Em terceiro lugar aparece a Escola Estadual Augusto Carneiro Dos Santos (AM), com 24 deficientes auditivos, 51
estudantes surdos e 1 estudante surdocego.
As instituições Ceja Professor Agenor Ferreira Lima (AM), Esc. Centro de Educação de Jovens e Adultos (C) e
EEEFM Marechal Catelo Branco (RO) destacaram-se pela elevada porcentagem de alunos auditivos concluintes
341
(100% para todas). As instituições Ceja Professor Agenor Ferreira Lima (AM), Escola de Educação Especial
Jaime de Lemos Arouca (AM) e Esc. Centro de Educação de Jovens e Adultos (C) destacaram-se pela elevada
porcentagem de alunos surdos concluintes, 100,0%, 100,0% e 93,8% respectivamente. Houve um único aluno
surdocego que foi atendido pela instituição Ceja Professor Agenor Ferreira Lima (AM).
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica da região Norte com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por categoria administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 120. Distribuição das Instituições da Educação Básica da região Norte por Categoria Administrativa e Tipo de aluno*
Federal 19 10 1
Privada 160 68 1
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em todas as categorias administrativas, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos, com exceção da categoria federal, que não os
atendeu pela educação especial.
342
Gráfico 127. Número de Instituições da Educação Básica por Categoria Administrativa e Tipo de aluno
2
48
1.
3
Deficientes
02
1.
Auditivos
9
83
3
57
Instituições Surdos
0
16
68
60
Surdocegos
19
11
10
1
1
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Das 1.482 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.395 (94,1%) fazem parte da educação regular,
14 (0,9%)da educação especial e 141 (9,5%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.023 instituições com
alunos surdos, 931 (91,0%) fazem parte da educação regular, 11 (1,1%) da educação especial e 123 (12,0%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 60 instituições com alunos surdocegos, 56 (93,3%) fazem parte
da educação regular e 5 (8,3%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Das 839 instituições com alunos deficientes auditivos, 743 (88,6%) fazem parte da educação regular,
21 (2,5%) da educação especial e 139 (16,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 573 instituições com
alunos surdos, 496 (86,6%) fazem parte da educação regular, 16 (2,8%) da educação especial e 96 (16,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 11 instituições com alunos surdocegos, 2 (18,2%) fazem parte da
educação regular, 3 (27,3%) da educação especial e 6 (54,5%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Das 19 instituições com alunos deficientes auditivos, 19 (100,0%) fazem parte da educação regular e
1 (5,2%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 10 instituições com alunos surdos, fazem parte da educação
regular. Em relação à única instituição com aluno surdocego, faz parte da educação regular.
Categoria Privada
Das 160 instituições com alunos deficientes auditivos, 134 (83,8%) fazem parte da educação regular,
14 (8,8%) da educação especial e 17 (10,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 68 instituições com
alunos surdos, 44 (64,7%) fazem parte da educação regular, 8 (11,8%) da educação especial e 17 (25,0%) da
educação de jovens e adultos. Em relação à única instituição com aluno surdocego, faz parte da educação regular.
343
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por localização, modalidade e tipo de aluno referente a região Norte.
Tabela 121. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade, Modalidade e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em ambas as localizações, rural e urbana, da região Norte, instituições com alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos fazem parte da educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 128. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade e Tipo de aluno
2
84
1.
Deficientes
Auditivos
2
20
1.
Instituições
8
Surdos
65
2
47
46
Surdocegos
27
Rural Urbana
344
Localização Rural
Das 658 instituições com alunos deficientes auditivos, 630 (95,7%) fazem parte da educação regular e
35 (5,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 472 instituições com alunos surdos, 443 (93,9%) fazem
parte da educação regular, 1 (0,2%) da educação especial e 33 (7,0%) da educação de jovens e adultos. Em relação
às 27 instituições com alunos surdocegos, 25 (92,6%) fazem parte da educação regular e 2 (7,4%) da educação
de jovens e adultos.
Localização Urbana
Das 1.842 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.661 (90,2%) fazem parte da educação regular,
49 (2,7%) da educação especial e 263 (14,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.202 instituições com
alunos surdos, 1.038 (86,4%) fazem parte da educação regular, 34 (2,8%) da educação especial e 203 (16,9%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 46 instituições com alunos surdocegos, 35 (76,1%) fazem parte
da educação regular, 3 (6,5%) da educação especial e 9 (19,6%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por etapa, modalidade e tipo de aluno referente à região Norte.
Tabela 122. Número de Instituições da Educação Básica por Modalidade Etapa e Tipo de aluno referente à região Norte*
Educação Especial 49 35 3
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 129. Número de Instituições da Educação Básica por Modalidade e Tipo de aluno
1
29
2.
Deficientes
Auditivos
1
48
1.
Instituições Surdos
8
6
29
23
60
49
Surdocegos
35
11
3
Educação Regular
Na educação regular, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde a educação
infantil até a o ensino técnico – subsequente.
Das 2.291 instituições com alunos deficientes auditivos, 165 (7,2%) fazem parte da educação infantil,
1.904 (83,1%) da educação fundamental, 278 (12,1%) do ensino médio, 21 (0,9%) do ensino técnico, 2 (0,1%)
do ensino técnico – concomitante e 14 (0,6%) do ensino técnico – subsequente. Quanto às 1.481 instituições com
alunos surdos, 88 (5,9%) fazem parte da educação infantil, 1.212 (81,8%) da educação fundamental,
213 (14,4%) do ensino médio, 13 (0,9%) do ensino técnico, 2 (0,1%) do ensino técnico – concomitante e
8 (0,5%) do ensino técnico – subsequente. Em relação às 60 instituições com alunos surdocegos, 10 (16,7%)
fazem parte da educação infantil, 50 (83,3%) da educação fundamental, 1 (1,7%) do ensino médio e 1 (1,7%)
do ensino técnico.
346
Educação Especial
Na educação especial, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde a educação
infantil até o ensino médio.
Das 49 instituições com alunosdeficientes auditivos, 11 (22,4%) fazem parte da educação infantil e
45 (91,8%) da educação fundamental. Quanto às 35 instituições com alunos surdos, 6 (17,1%) fazem parte da
educação infantil, 32 (91,4%) da educação fundamental e 1 (2,9%) do ensino médio. Em relação às 3 instituições
com alunos surdocegos, fazem parte da educação fundamental.
Na educação de jovens e adultos, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde o
nível fundamental até os anos finais.
Das 298 instituições com alunos deficientes auditivos, 5 (1,7%) fazem parte do ensino fundamental –
projovem urbano, 54 (18,1%) do ensino médio, 1 (0,3%) do curso técnico, 122 (40,9%) dos anos iniciais,
137 (46,0%) dos anos finais. Quanto às 236 instituições com alunos surdos, 1 (0,4%) faz parte do nível
fundamental, 4 (1,7%) do ensino fundamental – projovem urbano, 46 (19,5%) do ensino médio, 2 (0,8%) do
curso técnico, 109 (46,2%) dos anos iniciais e 97 (41,1%)dos anos finais. Em relação às 11 instituições com alunos
surdocegos, 2 (18,2%) fazem parte do ensino médio, 5 (45,5%) dos anos iniciais e 4 (36,4%) dos anos finais.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica da região Norte com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por rede, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 123. Número de Instituições da Educação Básica por Rede e Tipo de aluno*
Privada 160 68 1
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
347
Em ambas as redes, privada e pública, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 130. Número de Instituições da Educação Básica por Rede e Tipo de aluno
0
34
2.
Deficientes
6
60
Auditivos
1.
Instituições 0
Surdos
16
72
68
Surdocegos
1
Privada Pública
Rede Privada
Das 160 instituições com alunos deficientes auditivos, 134 (83,8%) fazem parte da educação regular, 14 (8,8%)
da educação especial e 17 (10,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 68 instituições com
Rede Pública
Das 2.340 instituições com alunos deficientes auditivos, 2.157 (92,2%) fazem parte da educação regular,
35 (1,5%) da educação especial e 281 (12,0%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.606 instituições com
alunos surdos, 1.437 (89,5%) fazem parte da educação regular, 27 (1,7%) da educação especial e 219 (13,6%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 72 instituições com alunos surdocegos, 59 (81,9%) fazem parte
da educação regular, 3 (4,2%) da educação especial e 11 (15,3%) da educação de jovens e adultos.
348
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de Instituições da Educação Básica da região Norte com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos por estado.
Avaliando o número total de Instituições da Educação Básica na região Norte com alunos com deficientes
auditivos, surdos e surdocegos, houve um crescimento de 17,9% no período de 2010 a 2016, passando de 3.002
para 3.540 instituições. Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,1%, passando
de 3.542 para 3.540.
349
2.000
Tocantins
1.500
Roraima
Rondônia
1.000
Pará
Instituições
Amazonas
500
Amapá
Acre
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
No Acre, houve um crescimento de 25,1% no período de 2010 a 2016, passando de 203 para 254 instituições.
Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 3,1%, passando de 262 para 254.
No Amapá, houve um crescimento de 7,3% no período de 2010 a 2016, passando de 192 para 206 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 3,0%, passando de 200 para 206.
No Amazonas, houve um crescimento de 29,0% no período de 2010 a 2016, passando de 404 para 521 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 3,0%, passando de 506 para 521.
No Pará, houve um crescimento de 26,1% no período de 2010 a 2016, passando de 1.377 para 1.736 instituições.
Porém, no último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,1%, passando de 1.737 para 1.736.
Em Rondônia, houve uma redução de 0,3% no período de 2010 a 2016, passando de 314 para 313 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, a redução foi de 2,2%, passando de 320 para 313.
Em Roraima, houve um crescimento de 21,6% no período de 2010 a 2016, passando de 97 para 118 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 4,4%, passando de 113 para 118.
Em Tocantins, houve uma redução de 5,5% no período de 2010 a 2016, passando de 415 para 392 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, a redução foi de 3,0%, passando de 404 para 392.
350
4.2. Ingressantes
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos que
ingressaram na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano
de 2016 na região Norte. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos ingressantes, utilizou-se também os
dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Norte por modalidade, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 125. Número de Ingressos na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Educação Especial 31 30 1 62
Educação Regular
A educação regular da região Norte atende alunos com deficiência de todas as faixas etárias.
Dos 421 alunos deficientes auditivos ingressantes na educação regular, 24 (5,7%) estavam na faixa etária até
4 anos, 155 (36,8%) de 5 a 8 anos, 13 (3,1%) de 9 a 12 anos, 102 (24,2%) de 13 a 16 anos, 73 (17,3%) de 17 a
20 anos, 28 (6,7%) de 21 a 24 anos e 26 (6,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 303 alunos surdos ingressantes
inseridos na educação regular, 8 (2,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 83 (27,4%) de 5 a 8 anos, 4 (1,3%)
tinham de 9 a 12 anos, 68 (22,4%) de 13 a 16 anos, 80 (26,4%) de 17 a 20 anos, 39 (12,9%) de 21 a 24 anos e
21 (6,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 14 alunos surdocegos ingressantes , 3 (21,4%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 10 (71,4%) de 5 a 8 anos e 1 (7,1%) de 13 a 16 anos.
Educação Especial
A educação especial da região Norte atende alunos com deficiência de todas as faixas etárias.
Dos 31 alunos deficientes auditivos ingressantes , 8 (25,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 7 (22,6%)
de 5 a 8 anos, 3 (9,7%) de 9 a 12 anos, 2 (6,5%) de 13 a 16 anos, 1 (3,2%) de 17 a 20 anos, 2 (6,5) de 21 a 24
anos e 8 (25,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 30 alunos surdos ingressantes , 10 (33,3%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 9 (30,0%) de 5 a 8 anos, 7 (23,3%) de 9 a 12 anos, 1 (3,3%) de 13 a 16 anos, 1 (3,3%) de 21 a
24 anos e 2 (6,7%) de 25 anos ou mais. O único aluno surdocego ingressante estava na faixa etária de 13 a 16 anos.
352
A educação de jovens e adultos da região Norte atende alunos com deficiência acima de 9 anos de idade.
Dos 332 alunos deficientes auditivos ingressantes, 24 (7,2%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos,
51 (15,4%) de 17 a 20 anos, 64 (19,3%) de 21 a 24 anos e 193 (58,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 297 alunos
surdos ingressantes, 2 (0,7%) estavam na faixa etária de 9 a 12 anos, 9 (3,0%) de 13 a 16 anos, 57 (19,2%) de 17
a 20 anos, 56 (18,9%) de 21 a 24 anos e 173 (58,2%) de 25 anos ou mais. E dos 7 alunos surdocegos ingressantes,
1 (14,3%) estava na faixa etária de 17 a 20 anos, 2 (28,6%) de 21 a 24 anos e 4 (57,1%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Norte por categoria administrativa,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 126. Número de Ingressantes na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 165 (42,9%) 173 (47,3%) 4 (80%) 342 (45,2%)
Federal 14 16 1 31
Privada 96 72 0 168
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
353
Gráfico 132. Número de Ingressantes na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno.
5
38
6
36
Municipal
9
28
Estadual
6
17
Ingressantes
Ingressantes
Federal
96
72
16
16
14
5
1
0
Privada
Categoria Municipal
Na categoria administrativa municipal da região Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 289 alunos deficientes auditivos, 163 (56,4%) ingressaram na educação regular, 3 (1,0%) na educação
especial e 123 (42,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 176 alunos surdos que eram da categoria
municipal, 86 (48,9%) ingressaram na educação regular e 90 (51,1%) ingressaram na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 16 alunos surdocegos, 13 (81,3%) ingressaram na educação regular e 3 (18,8%) na educação
de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Na categoria administrativa estadual da região Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 385 alunos deficientes auditivos, 209 (54,3%) ingressaram na educação regular, 11 (2,9%) na educação
especial e 165 (42,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 366 alunos surdos, 186 (50,8%) ingressaram
na educação regular, 7 (1,9%) na educação especial e 173 (47,3%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%) ingressou na educação especial e 4 (80,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Na categoria administrativa federal da região Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular e educação de jovens e adultos.
Dos 14 alunos deficientes auditivos, 13 (92,9%) ingressaram na educação regular e 1 (7,1%) na educação
de jovens e adultos. Todos os 16 alunos surdos (100,0%) ingressaram na educação regular. O único aluno
surdocego ingressou na educação regular
354
Categoria Privada
Na categoria administrativa privada da região Norte, alunos deficientes auditivos e surdez são atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 96 alunos deficientes auditivos, 36 (37,5%) ingressaram na educação regular, 17 (17,7%) na educação
especial e 43 (44,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 72 alunos surdos, 15 (20,8%) ingressaram
na educação regular, 23 (31,9%) na educação especial e 34 (47,2%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Norte por cor, modalidade e
tipo de aluno.
Tabela 127. Número de Ingressantes na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno*
Amarela 3 3 0 6
Branca 68 69 2 139
Indígena 8 6 1 15
Educação de Jovens e Adultos 159 (43,7%) 158 (45,8%) 3 (42,9%) 320 (44,7%)
Preta 20 11 1 32
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 133. Número de Ingressantes na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno
4
36
5
34
1
32
Deficientes
Auditivos
6
19
Ingressantes Surdos
69
68
20
11
11
Surdocegos
8
7
6
3
3
1
0
Dos 3 alunos deficientes auditivos que se declararam amarelos, 1 (33,3%) ingressou na educação regular e
2 (66,7%) ingressaram na educação de jovens e adultos. Quanto aos 3 alunos surdos, 1 (33,3%) ingressou na
educação regular e 2 (66,7%) ingressaram na educação de jovens e adultos.
Dos 68 alunos deficientes auditivos que se declararam brancos, 39 (57,4%) ingressaram na educação regular,
2 (2,9%) na educação especial e 27 (39,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 69 alunos surdos,
18 (40,6%) ingressaram na educação regular, 6 (8,7%) na educação especial e 35 (50,7%) na educação de jovens e
adultos. Os 2 alunos surdocegos autodeclarados brancos ingressaram na educação de jovens e adultos.
Dos 8 alunos deficientes auditivos que se declararam indígenas, 6 (75,0%) ingressaram na educação regular
e 2 (25,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 6 alunos surdos, 5 (83,3%) ingressaram na educação
regular e 1 (16,7%) na educação de jovens e adultos. O único aluno surdocego ingressou na educação regular.
Dos 364 alunos deficientes auditivos que se declararam pardos, 186 (51,1%) ingressaram na educação
regular, 19 (5,2%) na educação especial e 159 (43,7%) na educação de jovens e adultos. Dos 345 alunos surdos,
172 (49,9%) ingressaram na educação regular, 15 (4,3%) ingressaram na educação especial e 158 (45,8%)
356
ingressaram na educação de jovens e adultos. Em relação aos 7 alunos surdocegos, 3 (42,9%) ingressaram na
educação regular, 1 (14,3%) na educação especial e 3 (42,9%) na educação de jovens e adultos.
Dos 20 alunos deficientes auditivos que se declararam pretos, 6 (30,0%) ingressaram na educação regular,
1 (5,0%) na educação especial e 13 (65,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 11 alunos surdos, 7 (63,6%)
ingressaram na educação regular e 4 (36,4%) na educação de jovens e adultos. O único aluno surdocego
ingressou na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Norte por sexo, modalidade e
tipo de aluno.
Tabela 128. Número de Ingressantes na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 171 (40,6%) 159 (47,3%) 3 (27,3%) 333 (43,4%)
Educação de Jovens e Adultos 161 (44,4%) 138 (46,9%) 4 (36,4%) 303 (45,4%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
357
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino da região
Norte foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 134. Número de Ingressantes na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno
1
42
3
36
6
33
Deficientes
4
29
Auditivos
Ingressantes
Ingressantes Surdos
11
11
Surdocegos
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 421 alunos deficientes auditivos, 231 (54,9%) ingressaram na educação regular, 19 (4,5%) na educação
especial e 171 (40,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 336 alunos surdos, 158 (47,0%) ingressaram
na educação regular, 19 (5,7%) na educação especial e 159 (47,3%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 11 alunos surdocegos, 8 (72,7%) ingressaram na educação regular e 3 (27,3%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 363 alunas deficientes auditivas, 190 (52,3%) ingressaram na educação regular, 12 (3,3%) na educação
especial e 161 (44,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto às 294 alunas surdas, 145 (49,3%) ingressaram
na educação regular, 11 (3,7%) na educação especial e 138 (46,9%) na educação de jovens e adultos. Em relação
às 11 alunas surdocegas, 6 (54,5%) ingressaram na educação regular, 1 (9,1%) na educação especial e 4 (36,4%)
na educação de jovens e adultos.
358
A tabela a seguir apresenta o número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressantes na educação
básica da região Norte por etapa e modalidade e tipo de aluno.
Tabela 129. Número de Ingressantes na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno*
Educação Especial 31 30 1 62
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
359
Gráfico 135. Número de Ingressantes na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno
1
42
2
33
3
Deficientes
7
30
29
Auditivos
Ingressantes
Ingressantes Surdos
31
30
14
Surdocegos
7
1
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Educação Regular
Na educação regular da região Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação
básica desde a educação infantil até o ensino técnico – subsequente.
Dos 421 alunos deficientes auditivos, 25 (5,9%) ingressaram na educação infantil, 180 (42,8%) na
educação fundamental, 186 (44,2%) no ensino médio, 11 (2,6%) no ensino técnico, 2 (0,5%) no ensino técnico
– concomitante e 17 (4,0%) no ensino técnico – subsequente. Quanto aos 303 alunos surdos, 8 (2,6%)
ingressaram na educação infantil, 89 (29,4%) na educação fundamental, 181 (59,7%) no ensino médio, 11 (3,6%)
no ensino técnico, 2 (0,7%) no ensino técnico – concomitante e 12 (3,9%) no ensino técnico – subsequente. Em
relação aos 14 alunos surdocegos, 3 (21,4%) ingressaram na educação infantil, 10 (71,4%) na educação
fundamental e 1 (7,1%) ingressou.
Educação Especial
Na educação especial da região Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação
básica na educação infantil e educação fundamental.
Dos 31 alunos deficientes auditivos, 8 (25,8%) ingressaram na educação infantil e 23 (74,2%) na educação
fundamental. Quanto aos 30 alunos surdos, 12 (40,0%) ingressaram na educação infantil e 18 (60,0%) na
educação fundamental. O único aluno surdocego ingressou na educação fundamental.
360
Na educação de jovens e adultos da região Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na
educação básica desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Dos 332 alunos deficientes auditivos, 7 (2,1%) ingressaram na EJA (ensino fundamental – projovem
urbano), 83 (25,0%) na EJA (ensino médio), 241 (72,6%) na EJA (anos iniciais) e 1 (0,3%) na EJA (curso
técnico). Quanto aos 297 alunos surdos, 4 (1,3%) ingressaram na EJA (nível fundamental), 4 (1,3%) na EJA
(ensino fundamental – projovem urbano), 112 (37,7%) na EJA (ensino médio), 173 (58,2%) na EJA (anos
iniciais) e 4 (1,3%) na EJA (curso técnico). Em relação aos 7 alunos surdocegos, 2 (28,6%) ingressaram na EJA
(ensino médio) e 5 (71,4%) na EJA (anos iniciais).
A tabela a seguir apresenta a evolução da quantidade de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos
ingressantes na educação básica da região Norte por estado.
Roraima 20 26 43 46 46 38 44
Avaliando o número total de alunos ingressantes na região Norte, houve uma redução de 8,4% no período de
2010 a 2016, passando de 1.567 para 1.436. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,3%,
passando de 1.501 para 1.567.
361
700
600 Tocantins
500 Roraima
400 Rondônia
300 Pará
Ingressantes
200 Amazonas
Amapá
100
Acre
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
No Acre, houve uma redução de 23,5% no período de 2010 a 2016, passando de 149 para 114 alunos ingressantes.
Porém, no último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 0,9%, passando de 113 para 114.
No Amapá, houve um crescimento de 0,9% no período de 2010 a 2016, passando de 114 para 115 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 13,9%, passando de 101 para 115.
No Amazonas, houve redução de 26,5% no período de 2010 a 2016, passando de 377 para 277 alunos ingressantes.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 1,8%, passando de 282 para 277.
No Pará, houve uma redução de 10,1% no período de 2010 a 2016, passando de 564 para 507 alunos ingressantes.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 9,1%, passando de 558 para 507.
Em Rondônia, houve uma redução de 12,4% no período de 2010 a 2016, passando de 177 para 155 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 6,1%, passando de 165 para 155.
Em Roraima, houve um crescimento de 120,0% no período de 2010 a 2016, passando de 20 para 44 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 15,8%, passando de 38 para 44.
No Tocantins, houve um crescimento de 34,9% no período de 2010 a 2016, passando de 166 para 224 alunos
ingressantes. Porém, no último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 8,2%, passando de
244 para 224.
362
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos matriculados
na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016
para a região Norte. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos matriculados, utilizou-se também os
dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a distorção média de idade por série de cada tipo de aluno da região Norte.
Tabela 131. Distorção Média Idade-Série nos 1º, 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 1ª e 3ª Série do Ensino Médio
As distorções média de idade dos alunos deficientes auditivos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino
Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 3,91, 4,55, 3,73, 3,88 e 3,54
anos. A distorção média geral é de 4,08 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e 1ª e
3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 2,39, 4,99, 3,47, 4,37 e 4,05 anos. A distorção média
geral é de 4,07 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdocegos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental
e 3ª série do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 1,45, 1,00, 3,17 e 1,00 anos. A distorção
média geral é de 1,95 anos.
363
Por fim, as distorções média de idade dos alunos objetos do presente estudo matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do
Ensino Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 3,32, 4,70, 3,61, 4,12 e
3,76 anos. A distorção média geral é de 4,06 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por faixa etária,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 132. Número de Matrículas na educação básica por Faixa Etária, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 245 (60,2%) 229 (71,1%) 6 (75%) 480 (65,1%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 137. Número de Matrículas na educação básica por Faixa Etária, Modalidade e Tipo de aluno
7
22
1.
02
Deficientes
0
1.
Auditivos
0
88
6
65
3
60
0
56
2
Matrículas
51
Surdos
7
40
0
2
35
32
0
8
27
26
0
10
Surdocegos
58
27
15
13
8
6
3
os
os
os
os
os
os
s
ai
an
an
an
an
an
an
m
ou
4
12
16
20
24
é
os
At
a
5
13
17
21
an
e
D
e
D
25
D
D
365
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular e educação especial.
Dos 100 alunos deficientes auditivos, 86 (86,0%) estão na educação regular e 14 (14,0%) na educação
especial. Quanto aos 58 alunos surdos, 38 (65,5%) estão na educação regular e 20 (34,5%) na educação especial.
Em relação aos 3 alunos surdocegos, os mesmos na educação regular.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular e educação especial.
Dos 603 alunos deficientes auditivos, 561 (93,0%) estão na educação regular e 42 (7,0%) na educação
especial. Quanto aos 350 alunos surdos, 312 (89,1%) estão na educação regular e 38 (10,9%) na educação
especial. Em relação aos 27 alunos surdocegos estão na educação regular.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 1.002 alunos deficientes auditivos, 953 (95,1%) estão na educação regular e 49 (4,9%) na educação
especial. Quanto aos 512 alunos surdos, 436 (85,2%) estão na educação regular, 73 (14,3%) na educação
especial e 3 (0,6%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 15 alunos surdocegos, 14 (93,3%) estão
na educação regular e 1 (6,7%) na educação especial.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 1.227 alunos deficientes auditivos, 1.121 (91,4%) estão na educação regular com idade entre 13 e 16 anos,
56 (4,6%) na educação especial e 50 (4,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 880 alunos surdos,
733 (83,3%) estão na educação regular, 115 (13,1%) na educação especial e 32 (3,6%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 13 alunos surdocegos, 12 (92,3%) estão na educação regular e 1 (7,7%) na educação especial.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 656 alunos deficientes auditivos, 523 (79,7%) estão na educação regular, 17 (2,6%) na educação
especial e 116 (17,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 560 alunos surdos, 432 (77,1%) estão na
educação regular, 34 (6,1%) na educação especial e 94 (16,8%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 9
alunos surdocegos, 7 (77,8%) estão na educação regular e 2 (22,2%) na educação de jovens e adultos.
366
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 270 alunos deficientes auditivos com idade entre 21 e 24 anos, 161 (59,6%) estão na educação regular,
15 (5,6%) na educação especial e 94 (34,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 268 alunos surdos
com idade entre 21 e 24 anos, 169 (63,1%) estão na educação regular, 13 (4,9%) na educação especial e 86 (32,1%)
na educação de jovens e adultos. Em relação aos 6 alunos surdocegos com idade entre 21 e 24 anos, 2 (33,3%)
estão na educação regular e 4 (66,7%) na educação de jovens e adultos.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 407 alunos deficientes auditivos, 120 (29,5%) estão na educação regular, 42 (10,3%) na educação
especial e 245 (60,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 322 alunos surdos, 70 (21,7%) estão na
educação regular, 23 (7,1%) na educação especial e 229 (71,1%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos
8 alunos surdocegos, 1 (12,5%) está na educação regular, 1 (12,5%) na educação especial e 6 (75,0%) na
educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por sexo, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 133. Número de Matrículas na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 275 (11,7%) 254 (15,5%) 5 (12,5%) 534 (13,3%)
Educação de Jovens e Adultos 230 (12%) 190 (14,5%) 7 (17,1%) 427 (13,1%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
367
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tanto do sexo masculino e quanto do feminino apresentavam
matrícula ativa na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 138. Número de Matrículas na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno
4
35
2.
1
91
1.
Deficientes
6
63
Auditivos
1.
4
31
1.
Matrículas Surdos
41
40
Surdocegos
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 2.354 alunos deficientes auditivos, 1.944 (82,6%) tinham matrícula ativa na educação regular,
135 (5,7%) na educação especial e 275 (11,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.636 alunos
surdos, 1.208 (73,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 174 (10,6%) na educação especial e
154 (15,5%) na educação de jovens e adultos. E dos 40 alunos surdocegos, 35 (87,5%) tinham matrícula ativa
na educação regular e 5 (12,5%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 1.911 alunas deficientes auditivas, 1.581 (82,7%) tinham matrícula ativa na educação regular,
100 (5,2%) na educação especial e 230 (12%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.314 alunos surdos,
982 (74,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 142 (10,8%) na educação especial e 190 (14,5%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 41 alunos surdocegos, 31 (75,6%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 7 (17,1%) na educação especial e 3 (7,3%) na educação de jovens e adultos.
368
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 134. Número de Matrículas na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 205 (9,3%) 173 (12%) 6 (9%) 384 (10,3%)
Educação de Jovens e Adultos 256 (15,6%) 237 (19,2%) 6 (50%) 499 (17,3%)
Federal 25 18 1 44
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos das categorias administrativas municipal, estadual, federal e
privada com matrícula ativa estão distribuídos na educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos, com exceção da categoria administrativa federal que não apresentou matricula ativa na educação especial.
369
Gráfico 139. Número de Matrículas na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno
6
21
2.
Deficientes
3
64
Auditivos
1.
4
44
1.
3
23
1.
Matrículas Surdos
1
38
5
25
67
Surdocegos
25
18
12
1
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 2.216 alunos deficientes auditivos, 1.974 (89,1%) tinham matrícula ativa na educação regular,
37 (1,7%) na educação especial e 205 (9,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.444 alunos surdos,
1.232 (85,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 39 (2,7%) na educação especial e 173 (12,0%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 67 alunos surdocegos, 61 (91,0%) tinham matrícula ativa na
educação regular e 6 (9,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Dos 1.643 alunos deficientes auditivos, 1.296 (78,9%) tinham matrícula ativa na educação regular, 91 (5,5%)
na educação especial e 256 (15,6%) na educação de jovens e adultos.
Quanto aos 1.233 alunos surdos, 875 (71,0%) tinham matrícula ativa na educação regular, 121 (9,8%) na educação
especial e 237 (19,2%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 12 alunos surdocegos, 3 (25,0%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 3 (25,0%) na educação especial e 6 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 25 alunos deficientes auditivos, 24 (96,0%) tinham matrícula ativa na educação regular e 1 (4,0%) na
educação de jovens e adultos. Os 18 alunos surdos tinham matrícula ativa na educação regular. O único aluno
surdocego tinha matrícula ativa na educação regular.
Categoria Privada
Dos 381 alunos deficientes auditivos, 231 (60,6%) tinham matrícula ativa na educação regular, 107 (28,1%)
na educação especial e 43 (11,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 255 alunos surdos, 65 (25,5%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 156 (61,2%) na educação especial e 34 (13,3%) na educação de jovens
e adultos. O único aluno surdocego tinha matrícula ativa na educação regular.
370
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por modalidade,
etapa e tipo de aluno.
Tabela 135. Número de Matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
371
Gráfico 140. Número de Matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno
5
52
3.
Educação
Regular
0
19
2.
Educação
Matrículas Especial
4
50 Educação
44
6
5
31
23
de Jovens
66
12
3
e Adultos
Na educação regular do Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação
básica desde a educação infantil até o ensino técnico – subsequente.
Dos 3.525 alunos deficientes auditivos, 187 (5,3%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 2.822 (80,1%)
na educação fundamental, 476 (13,5%) no ensino médio, 21 (0,6%) no ensino técnico, 2 (0,1%) no ensino técnico
– concomitante e 17 (0,5%) no ensino técnico – subsequente. Quanto aos 2.190 alunos surdos, 91 (4,2%) tinham
matrícula ativa na educação infantil, 1.665 (76,0%) na educação fundamental, 404 (18,4%) no ensino médio,
16 (0,7%) no ensino técnico, 2 (0,1%) no ensino técnico – concomitante e 12 (0,5%) no ensino técnico – subsequente.
Em relação aos 66 alunos surdocegos, 11 (16,7%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 53 (80,3%)
tinham matrícula ativa na educação fundamental, 1 (1,5%) no ensino médio e 1 (1,5%) no ensino técnico.
Na educação especial do Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação
básica desde a educação infantil até o ensino médio.
Dos 235 na educação especial, 29 (12,3%) na educação infantil e 206 (87,7% na educação fundamental. Quanto aos
316 alunos surdos, 37 (11,7%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 271 (85,8%) na educação fundamental
e 8 (2,5%) no ensino médio. Os 3 alunos surdocegos tinham matrícula ativa na educação fundamental.
Na educação de jovens e adultos do Norte, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula
ativa na educação básica desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Dos 505 alunos deficientes auditivos, 7 (1,4%) tinham matrícula ativa na EJA (nível fundamental –
projovem urbano), 83 (16,4%) na EJA (ensino médio), 241 (47,7%) na EJA (anos iniciais), 173 (34,3%) na EJA
(anos finais) e 1 (0,2%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 444 alunos surdos, 4 (0,9%) tinham matrícula ativa
372
na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 4 (0,9%) (nível fundamental), 112 (25,2%) na EJA (ensino
médio), 173 (39,0%) na EJA (anos iniciais), 147 (33,1%) na EJA (anos finais) e 4 (0,9%) na EJA (curso técnico).
Em relação aos 12 alunos que possuem surdocegos, 2 (16,7%) tinham matrícula ativa na EJA (ensino médio),
5 (41,7%) na EJA (anos iniciais) e 5 (41,7%) na EJA (anos finais).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por cor, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 136. Número de matrículas na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno*
Amarela 11 7 0 18
Indígena 51 51 1 103
Educação de Jovens e Adultos 241 (11,1%) 241 (15,1%) 6 (18,8%) 488 (12,9%)
Educação de Jovens e Adultos 206 (13,8%) 140 (15,2%) 3 (8,3%) 349 (14,2%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 141. Número de matrículas na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno
6
16
2.
Deficientes
3
59
3
Auditivos
49
1.
1.
1
92
Matrículas Surdos
3
44
3
32
1
10
55
51
51
36
Surdocegos
32
11
9
7
3
1
0
Alunos autodeclarados amarelos deficientes auditivos e surdos tinham matrícula ativa na educação regular,
educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 11 alunos deficientes auditivos, 9 (81,8%) tinham
matrícula ativa na educação regular e 2 (18,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 7 alunos surdos,
4 (57,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1 (14,3%) na educação especial e 2 (28,6%) na educação
de jovens e adultos.
Alunos autodeclarados brancos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Quanto aos 443 alunos deficientes auditivos,
388 (87,6%) tinham matrícula ativa na educação regular, 18 (4,1%) tinham matrícula na educação especial e
37 (8,4%) na educação de jovens e adultos. Dos 323 alunos surdos, 235 (72,8%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 39 (12,1%) na educação especial e 49 (15,2%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos
9 alunos surdocegos, 5 (55,6%) tinham matrícula ativa na educação regular, 2 (22,2%) na educação especial e
2 (22,2%) na educação de jovens e adultos.
374
Alunos indígenas deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação regular e educação
de jovens e adultos. Dos 51 alunos deficientes auditivos, 48 (94,1%) tinham matrícula ativa na educação
regular e 3 (5,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 51 alunos surdos, 48 (94,1%) tinham matrícula
ativa na educação regular e 3 (5,9%) na educação de jovens e adultos. Em relação ao único aluno surdocegos,
o mesmo tinha matrícula ativa na educação regular.
Alunos autodeclarados pardos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 2.166 alunos deficientes auditivos,
1.816 (83,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 109 (5,0%) na educação especial e 241 (11,1%)
na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.593 alunos surdos, 1.184 (74,3%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 168 (10,5%) na educação especial e 241 (15,1%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 32 alunos surdocegos, 25 (78,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1 (3,1%) na educação
especial e 6 (18,8%) na educação de jovens e adultos.
Alunos autodeclarados pretos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tinham matrícula ativa na educação regular,
educação especial e educação de jovens e adultos. Quanto aos 101 alunos deficientes auditivos, 78 (77,2%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 7 (6,9%) na educação especial e 16 (15,8%) na educação de jovens e
adultos. Dos 55 alunos surdos, 40 (72,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 6 (10,9%) na educação
especial e 9 (16,4%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 3 alunos surdocegos, 2 (66,7) tinham
matrícula ativa na educação regular e 1 (33,3%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por rede, faixa etária
e tipo de aluno.
Tabela 137. Número de matrículas na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 381 alunos deficientes auditivos, 18 (4,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 86 (22,6%) de 5 a 8 anos,
120 (31,5%) de 9 a 12 anos, 75 (19,7%) de 13 a 16 anos, 29 (7,6%) de 17 a 20 anos, 15 (3,9%) de 21 a 24 anos
e 38 (10,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 255 alunos surdos, 23 (9,0%) eram da faixa etária até 4 anos,
43 (16,9%) de 5 a 8 anos, 49 (19,2%) de 9 a 12 anos, 76 (29,8%) de 13 a 16 anos, 29 (11,4%) de 17 a 20 anos,
7 (2,7%) de 21 a 24 anos e 28 (11,0%) de 25 anos ou mais. O único aluno surdocegos era da faixa etária
de 17 a 20 anos.
Gráfico 142. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por Faixa Etária e Tipo de aluno
0
12
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
86
76
75
De 9 a 12 anos
De 13 a 16 anos
49
Matrículas
43
38
De 17 a 20 anos
29
29
28
23
18
15
De 21 a 24 anos
7
1
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 3.884 alunos deficientes auditivos, 82 (2,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 517 (13,3%) de 5 a 8
anos, 882 (22,7%) de 9 a 12 anos, 1.152 (29,7%) de 13 a 16 anos, 627 (16,1%) de 17 a 20 anos, 255 (6,6%) de
21 a 24 anos e 369 (9,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.695 alunos surdos, 35 (1,3%) eram da faixa etária
até 4 anos, 307 (11,4%) de 5 a 8 anos, 463 (17,2%) de 9 a 12 anos, 804 (29,8%) de 13 a 16 anos, 531 (19,7%)
de 17 a 20 anos, 261 (9,7%) de 21 a 24 anos e 294 (10,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 80 alunos
surdocegos, 3 (3,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 27 (33,8%) de 5 a 8 anos, 15 (18,8%) tem de 9 a 12
anos, 13 (16,3%) de 13 a 16 anos, 8 (10,0%) de 17 a 20 anos, 6 (7,5%) de 21 a 24 anos e 8 (10,0%) de
25 anos ou mais.
Gráfico 143. Número de matrículas no ensino básico em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
2
15
Até 4 anos
1.
De 5 a 8 anos
2
88
4
80
De 9 a 12 anos
7
62
1
7
53
De 13 a 16 anos
51
Matrículas
46
9
36
4
De 17 a 20 anos
30
29
1
5
26
25
De 21 a 24 anos
82
35
27
15
13
8
8
6
3
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por rede, cor e tipo
de aluno.
Tabela 138. Número de matrículas na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 381 alunos deficientes auditivos que tinham matrícula ativa na rede privada, 1 (0,3%) se declarou
amarelo, 72 (18,9%) brancos, 135 (35,4%) pardos, 7 (1,8%) pretos e 166 (43,6%) não declararam cor. Quanto
aos 255 alunos surdos que tinham matrícula ativa na rede privada, 2 (0,8%) se declararam amarelos, 40 (15,7%)
brancos, 110 (43,1%) pardos, 1 (0,4%) pretos e 102 (40,0%) não declararam cor. O único aluno surdocego
com matrícula ativa na rede privada não declarou cor.
Gráfico 144. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
0
38
Amarela
Branca
9
26
Indígena
6
16
Matrículas
5
13
Parda
0
2
11
10
72
Preta
40
7
2
1
1
1
0
0
0
0
Não declarada
Rede Pública
Quanto aos 3.884 alunos deficientes auditivos que tinham matrícula ativa na rede pública, 10 (0,3%) se
declararam amarelos, 371 (9,6%) brancos, 51 (1,3%) indígenas, 2.031 (52,3%) pardos, 94 (2,4%) pretos e
1.327 (34,2%) não declararam cor. Quanto aos 2.695 alunos surdos que tinham matrícula ativa, 5 (0,2%) se
declararam amarelos, 283 (10,5%) brancos, 51 (1,9%) indígenas, 1.483 (55,0%) pardos, 54 (2,0%) pretos e
819 (30,4%) não declararam cor. Quanto aos 80 alunos surdocegos que tinham matrícula ativa, 9 (11,3%) se
declararam brancos, 1 (1,3%) indígena, 32 (40,0%) pardos, 3 (3,8%) pretos e 35 (43,8%) não declararam cor.
378
Gráfico 145. Número de matrículas no ensino básico em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
1
03
2.
Amarela
3
48
7
Branca
1.
32
1.
Indígena
9
81
Matrículas
Parda
1
37
3
28
Preta
94
54
51
51
35
32
10
9
5
3
1
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por modalidade,
etapa e rede.
Tabela 139. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Na educação regular, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação
infantil até o ensino técnico subsequente.
Dos 297 alunos da rede privada, 27 (9,1%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 207 (69,7%) na educação
fundamental, 53 (17,8%) no ensino médio, 2 (0,7%) no ensino técnico – concomitante e 8 (2,7%) no ensino
técnico – subsequente. Quanto aos 5.484 alunos da rede pública, 262 (4,8%) tinham matrícula ativa na educação
infantil, 4.333 (79,0%) na educação fundamental, 828 (15,1%) no ensino médio, 38 (0,7%) no ensino técnico,
2 (0,0%) no ensino técnico – concomitante e 21 (0,4%) no ensino técnico – subsequente.
Na educação especial, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação
infantil até o ensino médio.
Dos 263 alunos da rede privada, 55 (20,9%) tinham matrícula ativa na educação infantil e 208 (79,1%) na
educação fundamental. Quanto aos 291 alunos da rede pública, 11 (3,8%) tinham matrícula ativa na educação
infantil, 272 (93,5%) na educação fundamental e 8 (2,7%) no ensino médio.
Na educação de jovens e adultos, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde
o nível fundamental até os anos finais.
Dos 77 alunos da rede privada, 75 (97,4%) tinham matrícula ativa na EJA (anos iniciais), 1 (1,3%) na EJA (curso
técnico) e 1 (1,3%) na EJA (ensino médio). Quanto aos 884 alunos da rede pública, 325 (36,8%) tinham matrícula
ativa na EJA (anos finais), 344 (38,9%) na EJA (anos iniciais), 4 (0,5%) na EJA (curso técnico), 11 (1,2%) na EJA
(ensino fundamental – projovem urbano), 196 (22,2%) na EJA (ensino médio) e 4 (0,5%) na EJA (nível fundamental).
380
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por estado, cor e
tipo de aluno.
Tabela 140. Número de matrículas na educação básica por estado, Cor e Tipo de aluno
Acre
Dos 3.822 alunos deficientes auditivos, 3 (1,2%) se declararam amarelos, 20 (7,9%) brancos, 4 (1,6%)
indígenas, 119 (47,2%) pardos, 3 (1,2%) pretos e 103 (40,9%) não declararam cor. Quanto aos 262 alunos do
Acre surdos, 1 (0,4%) se declararam amarelos, 16 (6,1%) brancos, 9 (3,4%) indígenas, 113 (43,1%) pardos,
3 (1,1%) pretos e 120 (45,8%) não declararam cor. Em relação aos 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%) se declarou
branco, 3 (60,0%) pardo e 1 (20,0%) não declarou cor.
Amapá
Dos 320 alunos deficientes auditivos, 38 (11,9%) se declararam brancos, 2 (0,6%) indígenas, 174 (54,4%)
pardos, 12 (3,8%) pretos e 94 (29,4%) não declararam cor. Quanto aos 128 alunos do Amapá surdos, 11 (8,6%)
se declararam brancos, 1 (0,8%) indígenas, 79 (61,7%) pardos, 3 (2,3%) pretos e 34 (26,6%) não declararam cor.
Em relação aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) se declarou branco e 1 (50,0%) pardo.
Amazonas
Dos 557 alunos deficientes auditivos, 1 (0,2%) se declararou amarelo, 45 (8,1%) brancos, 16 (2,9%)
indígenas, 380 (68,2%) pardos, 8 (1,4%) pretos e 107 (19,2%) não declararam cor. Quanto aos 676 alunos
surdos, 2 (0,3%) se declararam amarelos, 74 (10,9%) brancos, 16 (2,4%) indígenas, 435 (64,3%) pardos,
14 (2,1%) pretos e 135 (20,0%) não declararam cor. Em relação aos 7 alunos surdocegos, 1 (14,3%) se
declarou branco, 1 (14,3%) indígena, 3 (42,9%) pardos, 1 (14,3%) preto e 1 (14,3%) não declarou cor.
Pará
Dos 2.195 alunos deficientes auditivos, 3 (0,1%) se declararam amarelos, 166 (7,6%) brancos, 5 (0,2%)
indígenas, 1.035 (47,2%) pardos, 40 (1,8%) pretos e 946 (43,1%) não declararam cor. Quanto aos 1.260 alunos
surdos, 104 (8,3%) se declararam brancos, 7 (0,6%) indígenas, 635 (50,4%) pardos, 22 (1,7%) pretos e
492 (39,0%) não declararam cor. Em relação aos 60 alunos surdocegos, 4 (6,7%) se declararam brancos,
20 (33,3%) pardos, 2 (3,3%) pretos e 34 (56,7%) não declararam cor.
Rondônia
Dos 341 alunos deficientes auditivos, 2 (0,6%) se declararam amarelos, 92 (27,0%) brancos, 7 (2,1%)
indígenas, 137 (40,2%) pardos, 10 (2,9%) pretos e 93 (27,3%) não declararam cor. Quanto aos 302 alunos
surdos, 1 (0,3%) se declarou amarelo, 69 (22,8%) brancos, 10 (3,3%) indígenas, 143 (47,4%) pardos, 3 (1,0%)
pretos e 76 (25,2%) não declararam cor. Em relação aos 2 alunos surdocegos, os mesmos se declararam pardos
Roraima
Dos 131 alunos deficientes auditivos, 15 (11,5%) se declararam brancos, 14 (10,7%) indígenas, 74 (56,5%)
pardos, 1 (0,8%) preto e 27 (20,6%) não declararam cor. Quanto aos 54 alunos surdos, 1 (1,9%) se declarou
amarelo, 10 (18,5%) brancos, 4 (7,4%) indígenas, 31 (57,4%) pardos, 1 (1,9%) pretos e 7 (13,0%) não declararam
cor. Em relação ao único aluno surdocego, o mesmo se declarou branco.
383
Tocantins
Dos 469 alunos deficientes auditivos, 2 (0,4%) se declararam amarelos, 67 (14,3%) brancos, 3 (0,6%)
indígenas, 247 (52,7%) pardos, 27 (5,8%) pretos e 123 (26,2%) não declararam cor. Quanto aos 268 alunos
surdos, 2 (0,7%) se declararam amarelos, 39 (14,6%) brancos, 4 (1,5%) indígenas, 157 (58,6%) pardos,
9 (3,4%) pretos e 57 (21,3%) não declararam cor. Em relação aos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%) se declarou
branco e 3 (75,0%) pardos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por estado, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 141. Número de matrículas na educação básica por estado, faixa-etária e tipo de aluno
Acre
Dos 252 alunos deficientes auditivos, 6 (2,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 35 (13,9%) de 5 a 8 anos,
65 (25,8%) de 9 a 12 anos, 94 (37,3%) de 13 a 16 anos, 30 (11,9%) de 17 a 20 anos, 9 (3,6%) de 21 a 24 anos
e 13 (5,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 262 alunos surdos, 2 (0,8%) estavam na faixa etária até 4 anos,
28 (10,7%) de 5 a 8 anos, 40 (15,3%) de 9 a 12 anos, 115 (43,9%) de 13 a 16 anos, 32 (12,2%) de 17 a 20 anos,
26 (9,9%) de 21 a 24 anos e 19 (7,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 5 alunos surdocegos, 1 (20,0%)
estava na faixa etária de 5 a 8 anos, 2 (40,0%) de 9 a 12 anos, 2 (40,0%) de 13 a 16 anos.
Amapá
Dos 320 alunos deficientes auditivos, 6 (1,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 45 (14,1%) de 5 a 8 anos,
67 (20,9%) de 9 a 12 anos, 104 (32,5%) de 13 a 16 anos, 56 (17,5%) de 17 a 20 anos, 24 (7,5%) de 21 a 24 anos e
18 (5,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 128 alunos surdos, 1 (0,8%) estava na faixa etária até 4 anos, 21 (16,4%)
de 5 a 8 anos, 17 (13,3%) de 9 a 12 anos, 37 (28,9%) de 13 a 16 anos, 32 (25,0%) de 17 a 20 anos, 7 (5,5%) de 21
a 24 anos e 13 (10,2%) de 25 anos ou mais. Os 2 alunos surdocegos estavam na faixa etária de 21 a 24 anos.
Amazonas
Dos 557 alunos deficientes auditivos, 11 (2,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 88 (15,8%) de 5 a 8
anos, 132 (23,7%) de 9 a 12 anos, 160 (28,7%) de 13 a 16 anos, 61 (11,0%) de 17 a 20 anos, 48 (8,6%) de 21 a
24 anos e 57 (10,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 676 alunos surdos, 7 (1,0%) estavam na faixa etária até
4 anos, 69 (10,2%) de 5 a 8 anos, 136 (20,1%) de 9 a 12 anos, 191 (28,3%) de 13 a 16 anos, 104 (15,4%) de 17
a 20 anos, 91 (13,5%) de 21 a 24 anos e 78 (11,5%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 7 alunos surdocegos,
2 (28,6%) estavam na faixa etária de 5 a 8 anos, 2 (28,6%) de 9 a 12 anos, 2 (28,6%) de 13 a 16 anos e 1 (14,3%)
de 25 anos ou mais.
386
Pará
Dos 2.195 alunos deficientes auditivos, 47 (2,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 316 (14,4%) de 5 a 8
anos, 542 (24,7%) de 9 a 12 anos, 622 (28,3%) de 13 a 16 anos, 367 (16,7%) de 17 a 20 anos, 137 (6,2%) de 21
a 24 anos e 164 (7,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.260 alunos surdos, 39 (3,1%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 164 (13,0%) de 5 a 8 anos, 222 (17,6%) de 9 a 12 anos, 385 (30,6%) de 13 a 16 anos, 255 (20,2%)
de 17 a 20 anos, 78 (6,2%) de 21 a 24 anos e 117 (9,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 60 alunos
surdocegos, 3 (5,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 22 (36,7%) de 5 a 8 anos, 10 (16,7%) de 9 a 12 anos,
7 (11,7%) de 13 a 16 anos, 9 (15,0%) de 17 a 20 anos, 3 (5,0%) de 21 a 24 anos e 6 (10,0%) de 25 anos ou mais.
Rondônia
Dos 341 alunos deficientes auditivos, 10 (2,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 49 (14,4%) de 5 a 8
anos, 82 (24,0%) de 9 a 12 anos, 93 (27,3%) de 13 a 16 anos, 43 (12,6%) de 17 a 20 anos, 27 (7,9%) de 21 a 24
anos e 37 (10,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 302 alunos surdos, 5 (1,7%) estavam na faixa etária até 4
anos, 28 (9,3%) de 5 a 8 anos, 48 (15,9%) de 9 a 12 anos, 88 (29,1%) de 13 a 16 anos, 55 (18,2%) de 17 a 20
anos, 36 (11,9%) de 21 a 24 anos e 42 (13,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 2 alunos surdocegos,
1 (50,0%) estava na faixa etária de 9 a 12 anos e 1 (50,0%) de 21 a 24 anos.
Roraima
Dos 131 alunos deficientes auditivos, 7 (5,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 17 (13,0%) de 5 a 8 anos,
33 (25,2%) de 9 a 12 anos, 38 (29,0%) de 13 a 16 anos, 24 (18,3%) de 17 a 20 anos, 7 (5,3%) de 21 a 24 anos
e 5 (3,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 54 alunos surdos, 1 (1,9%) estavam na faixa etária até 4 anos,
11 (20,4%) de 5 a 8 anos, 9 (16,7%) de 9 a 12 anos, 10 (18,5%) de 13 a 16 anos, 17 (31,5%) de 17 a 20 anos,
3 (5,6%) de 21 a 24 anos e 3 (5,6%) de 25 anos ou mais. O único aluno com surdocego estava na faixa etária
de 5 a 8 anos.
Tocantins
Dos 469 alunos deficientes auditivos, 13 (2,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 53 (11,3%) de 5 a 8
anos, 81 (17,3%) de 9 a 12 anos, 116 (24,7%) de 13 a 16 anos, 75 (16,0%) de 17 a 20 anos, 18 (3,8%) de 21 a
24 anos e 113 (24,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 268 alunos surdos, 3 (1,1%) estavam na faixa etária até
4 anos, 29 (10,8%) de 5 a 8 anos, 40 (14,9%) de 9 a 12 anos, 54 (20,1%) de 13 a 16 anos, 65 (24,3%) de 17 a
20 anos, 27 (10,1%) de 21 a 24 anos e 50 (18,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 4 alunos surdocegos,
1 (25,0%) estava na faixa etária de 5 a 8 anos, 2 (50,0%) de 13 a 16 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
387
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por região, sexo e
tipo de aluno.
Tabela 142. Número de matrículas na educação básica por estado, sexo e tipo de aluno
Acre
Dos 252 alunos deficientes auditivos, 137 (54,4%) eram do sexo masculino e 115 (45,6%) do sexo
feminino. Quanto aos 262 alunos surdos, 143 (54,6%) eram do sexo masculino e 119 (45,4%) do sexo feminino.
Em relação aos 5 alunos surdocegos, 3 (60,0%) eram do sexo masculino e 2 (40,0%) do sexo feminino.
Amapá
Dos 320 alunos deficientes auditivos, 177 (55,3%) eram do sexo masculino e 143 (44,7%) do sexo
feminino. Quanto aos 128 alunos surdos, 72 (56,3%) eram do sexo masculino e 56 (43,8%) do sexo feminino.
Em relação aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) era do sexo masculino e 1 (50,0%) do sexo feminino.
Amazonas
Dos 557 alunos deficientes auditivos, 291 (52,2%) eram do sexo masculino e 266 (47,8%) do sexo
feminino. Quanto aos 676 alunos surdos, 368 (54,4%) eram do sexo masculino e 308 (45,6%) do sexo feminino.
Em reação aos 7 alunos surdocegos, 4 (57,1%) eram do sexo masculino e 3 (42,9%) do sexo feminino.
Pará
Dos 2.195 alunos deficientes auditivos, 1.220 (55,6%) eram do sexo masculino e 975 (44,4%) do sexo
feminino. Quanto aos 1.260 alunos surdos, 706 (56,0%) eram do sexo masculino e 554 (44,0%) do sexo feminino.
Em relação aos 60 alunos surdocegos, 30 (50,0%) eram do sexo masculino e 30 (50,0%) do sexo feminino.
Rondônia
Dos 341 alunos deficientes auditivos, 188 (55,1%) eram do sexo masculino e 153 (44,9%) do sexo
feminino. Quanto aos 302 alunos surdos, 165 (54,6%) eram do sexo masculino e 137 (45,4%) do sexo feminino.
Em relação aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) era do sexo masculino e 1 (50,0%) do sexo feminino.
Roraima
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos dos sexos masculino e feminino tinham matrícula ativa na
educação básica em Roraima. Dos 131 alunos deficientes auditivos, 73 (55,7%) eram do sexo masculino e
58 (44,3%) do sexo feminino. Quanto aos 54 alunos surdos, 26 (48,1%) eram do sexo masculino e 28 (51,9%)
do sexo feminino. O único aluno surdocego era do sexo feminino.
Tocantins
Dos 469 alunos deficientes auditivos, 268 (57,1%) eram do sexo masculino e 201 (42,9%) do sexo
feminino. Quanto aos 268 alunos surdos, 156 (58,2%) eram do sexo masculino e 112 (41,8%) do sexo feminino.
Em relação aos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%) era do sexo masculino e 3 (75,0%) do sexo feminino.
389
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 143. Número de matrículas na educação básica por região, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
64
Acre 8 (1,5%) 107 (20,6%)211 (40,7%) 62 (11,9%) 35 (6,7%) 32 (6,2%) 519
(12,3%)
Educação Regular 8 (1,7%) 64 (14%) 107 (23,4%) 206 (45%) 51 (11,1%) 18 (3,9%) 4 (0,9%) 458
Educação Fundamental 0 (0%) 51 (15,1%) 107 (31,7%) 154 (45,6%) 18 (5,3%) 5 (1,5%) 3 (0,9%) 338
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (100%) 0 (0%) 4
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (8,2%) 11 (18%) 17 (27,9%) 28 (45,9%) 61
66
Amapá 7 (1,6%) 84 (18,7%) 141 (31,3%) 88 (19,6%) 33 (7,3%) 31 (6,9%) 450
(14,7%)
Educação Regular 4 (1,1%) 63 (17,1%) 82 (22,2%) 132 (35,8%) 63 (17,1%) 17 (4,6%) 8 (2,2%) 369
Educação Fundamental 0 (0%) 53 (20,3%) 82 (31,4%) 105 (40,2%) 16 (6,1%) 4 (1,5%) 1 (0,4%) 261
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (25%) 3 (75%) 4
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (1,4%) 9 (12,2%) 25 (33,8%) 16 (21,6%) 23 (31,1%) 74
Educação Regular 11 (1,5%) 127 (17%) 201 (26,9%) 212 (28,3%) 96 (12,8%) 73 (9,8%) 28 (3,7%) 748
Educação Fundamental 0 (0%) 98 (17,4%) 201 (35,6%) 194 (34,4%) 39 (6,9%) 20 (3,5%) 12 (2,1%) 564
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 16 (12,7%) 53 (42,1%) 48 (38,1%) 9 (7,1%) 126
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (8,3%) 4 (33,3%) 7 (58,3%) 12
Educação Especial 7 (2,4%) 32 (10,8%) 68 (23%) 123 (41,6%) 36 (12,2%) 15 (5,1%) 15 (5,1%) 296
Educação Fundamental 0 (0%) 17 (6,2%) 67 (24,5%) 123 (45,1%) 36 (13,2%) 15 (5,5%) 15 (5,5%) 273
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,5%) 18 (9,2%) 33 (16,8%) 51 (26%) 93 (47,4%) 196
464
Educação Regular 69 (2,3%) 737 (24,3%) 962 (31,7%) 521 (17,2%) 159 (5,2%) 125 (4,1%) 3.037
(15,3%)
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação Infantil 69 (43,4%) 89 (56%) 1 (0,6%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 159
375
Educação Fundamental 0 (0%) 736 (29%) 890 (35%) 363 (14,3%) 100 (3,9%) 77 (3%) 2.541
(14,8%)
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 69 (21,2%) 152 (46,8%) 58 (17,8%) 46 (14,2%) 325
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 1 (20%) 2 (40%) 5
Educação Especial 20 (16,7%) 38 (31,7%) 37 (30,8%) 8 (6,7%) 5 (4,2%) 2 (1,7%) 10 (8,3%) 120
152
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 44 (12,3%) 105 (29,3%) 57 (15,9%) 358
(42,5%)
77 79
Rondônia 15 (2,3%) 131 (20,3%)181 (28,1%) 98 (15,2%) 64 (9,9%) 645
(11,9%) (12,2%)
Educação Regular 13 (2,9%) 74 (16,5%) 117 (26,1%) 146 (32,5%) 65 (14,5%) 25 (5,6%) 9 (2%) 449
Educação Fundamental 0 (0%) 70 (19,9%) 117 (33,3%) 125 (35,6%) 27 (7,7%) 9 (2,6%) 3 (0,9%) 351
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (3,9%) 24 (18,8%) 30 (23,4%) 69 (53,9%) 128
29
Roraima 8 (4,3%) 42 (22,6%) 48 (25,8%) 41 (22%) 10 (5,4%) 8 (4,3%) 186
(15,6%)
Educação Regular 8 (4,7%) 29 (17,1%) 42 (24,7%) 48 (28,2%) 37 (21,8%) 5 (2,9%) 1 (0,6%) 170
Educação Fundamental 0 (0%) 26 (23,6%) 42 (38,2%) 34 (30,9%) 7 (6,4%) 1 (0,9%) 0 (0%) 110
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (25%) 5 (31,3%) 7 (43,8%) 16
83 140 164
Tocantins 16 (2,2%) 121 (16,3%)172 (23,2%) 45 (6,1%) 741
(11,2%) (18,9%) (22,1%)
Educação Regular 14 (2,5%) 79 (14,4%) 117 (21,3%) 160 (29,1%) 129 (23,5%) 35 (6,4%) 16 (2,9%) 550
Educação Fundamental 0 (0%) 66 (17,6%) 117 (31,2%) 123 (32,8%) 49 (13,1%) 12 (3,2%) 8 (2,1%) 375
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 30 (22,6%) 76 (57,1%) 20 (15%) 7 (5,3%) 133
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%) 2
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
108
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,8%) 1 (0,8%) 10 (7,8%) 8 (6,3%) 128
(84,4%)
Acre
No Acre, a modalidade educação regular atende alunos de todas as faixas etária e a modalidade educação de jovens
e adultos atende alunos maiores de 13 anos.
Dos 458 alunos com matrícula ativa na educação regular, 8 (1,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 64 (14,0%)
entre 5 e 8 anos, 107 (23,4%) entre 9 e 12 anos, 206 (45,0%) entre 13 e 16 anos, 51 (11,1%) entre 17 e 20 anos,
18 (3,9%) entre 21 e 24 anos e 4 (0,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 61 alunos com matrícula ativa na
educação de jovens e adultos, 5 (8,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 11 (18,0%) entre 17 e 20 anos,
17 (27,9%) entre 21 e 24 anos e 28 (45,9%) de 25 anos ou mais.
Dos 21 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 8 (38,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e
13 (61,9%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 338 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
51 (15,1%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 107 (31,7%) entre 9 e 12 anos, 154 (45,6%) entre 13 e 16
anos, 18 (5,3%) entre 17 e 20 anos, 5 (1,5%) entre 21 e 24 anos e 3 (0,9%) de 25 anos ou mais. Dos 91 alunos
com matrícula ativa no ensino médio regular, 50 (54,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 31 (34,1%)
entre 17 e 20 anos, 9 (9,9%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,1%) de 25 anos ou mais. Referente aos 4 alunos com
matrícula ativa no ensino técnico regular, 2 (50,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (50,0%) entre
17 e 20 anos. Em relação aos 4 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular, os mesmos
estavam na faixa etária entre 21 e 24 anos.
394
Quanto aos 20 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 2 (10,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 3 (15,0%) entre 17 e 20 anos, 4 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 11 (55,0%) de 25 anos ou mais. O único aluno
com matrícula ativa na EJA ensino fundamental (projovem urbano) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Quanto aos 18 alunos com matrícula ativa na EJA ensino médio, 5 (27,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 6 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (38,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 22 alunos com matrícula ativa
na EJA anos finais, 3 (13,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 3 (13,6%) entre 17 e 20 anos, 6 (27,3%)
entre 21 e 24 anos e 10 (45,5%) de 25 anos ou mais.
Amapá
No Amapá, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, exceto a modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender
alunos maiores de 9 anos.
Dos 369 alunos com matrícula ativa na educação regular, 4 (1,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 63 (17,1%)
entre 5 e 8 anos, 82 (22,2%) entre 9 e 12 anos, 132 (35,8%) entre 13 e 16 anos, 63 (17,1%) entre 17 e 20 anos,
17 (4,6%) entre 21 e 24 anos e 8 (2,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 7 alunos com matrícula ativa na
educação especial, 3 (42,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (42,9 %) entre 5 e 8 anos e 1 (14,3%) entre 9 e
12 anos. Em relação aos 74 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 1 (1,4%) estava na faixa
etária entre 9 e 12 anos, 9 (12,2%) entre 13 e 16 anos, 25 (33,8%) entre 17 e 20 anos, 16 (21,6%) entre 21 e 24
anos e 23 (31,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 14 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 4 (28,6%) estavam na faixa etária até 4 anos e
10 (71,4%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 261 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
53 (20,3%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 82 (31,4%) entre 9 e 12 anos, 105 (40,2%) entre 13 e 16 anos,
16 (6,1%) entre 17 e 20 anos, 4 (1,5%) entre 21 e 24 anos e 1 (0,4%) de 25 anos ou mais. Dos 84 alunos com
matrícula ativa no ensino médio regular, 23 (27,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 46 (54,8%) entre
17 e 20 anos, 11 (13,1%) entre 21 e 24 anos e 4 (4,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos com matrícula
ativa no ensino técnico regular, 4 (80,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (20,0%) entre 17 e 20
anos. O único aluno com matrícula ativa no Amapá no ensino técnico – concomitante regular, o mesmo estava na
faixa etária entre 21 e 24 anos. Em relação aos 4 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente
regular, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 3 (75,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 4 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 3 (75,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e
1 (25,0%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 3 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial, 2 (66,7%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos e 1 (33,3%) entre 9 e 12 anos.
395
Dos 23 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 1 (4,3%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 4 (17,4%)
entre 13 e 16 anos, 6 (26,1%) entre 17 e 20 anos, 4 (17,4%) entre 21 e 24 anos e 8 (34,8%) de 25 anos ou mais.
Quanto ao único aluno com matrícula ativa na EJA ensino fundamental (projovem urbano), o mesmo estava na
faixa etária entre 21 e 24 anos. Dos 20 alunos com matrícula ativa na EJA ensino médio, 6 (30,0%) estavam na
faixa etária entre 17 e 20 anos, 6 (30,0%) entre 21 e 24 anos e 8 (40,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 30
alunos com matrícula ativa na EJA anos finais, 5 (16,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 13 (43,3%)
entre 17 e 20 anos, 5 (16,7%) entre 21 e 24 anos e 7 (23,3%) de 25 anos ou mais.
Amazonas
No Amazonas, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, exceto a modalidade educação de jovens e adultos que passa a
atender alunos maiores de 9 anos.
Dos 748 alunos com matrícula ativa na educação regular, 11 (1,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 127 (17,0%)
entre 5 e 8 anos, 201 (26,9%) entre 9 e 12 anos, 212 (28,3%) entre 13 e 16 anos, 96 (12,8%) entre 17 e 20 anos,
73 (9,8%) entre 21 e 24 anos e 28 (3,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 296 alunos com matrícula ativa na
educação especial, 7 (2,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 32 (10,8%) entre 5 e 8 anos, 68 (23,0%) entre 9 e
12 anos, 123 (41,6%) entre 13 e 16 anos, 36 (12,2%) entre 17 e 20 anos, 15 (5,1%) entre 21 e 24 anos e
15 (5,1%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 196 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos,
1 (0,5%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 18 (9,2%) entre 13 e 16 anos, 33 (16,8%) entre 17 e 20 anos,
51 (26,0%) entre 21 e 24 anos e 93 (47,4%) de 25 anos ou mais.
Dos 40 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 11 (27,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e
29 (72,5%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 564 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
98 (17,4%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 201 (35,6%) entre 9 e 12 anos, 194 (34,4%) entre 13 e 16
anos, 39 (6,9%) entre 17 e 20 anos, 20 (3,5%) entre 21 e 24 anos e 12 (2,1%) de 25 anos ou mais. Dos 126 alunos
com matrícula ativa no ensino médio regular, 16 (12,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 53 (42,1%)
entre 17 e 20 anos, 48 (38,1%) entre 21 e 24 anos e 9 (7,1%) de 25 anos ou mais. Referente aos 4 alunos com
matrícula ativa no ensino técnico regular, 2 (50,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (50,0%) entre
17 e 20 anos. Em relação aos 2 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – concomitante regular, 1 (50,0%)
estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 12 alunos com matrícula ativa
no ensino técnico – subsequente regular, 1 (8,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (33,3%) entre 21 e
24 anos e 7 (58,3%) de 25 anos ou mais.
396
Dos 23 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 7 (30,4%) estavam na faixa etária até 4 anos,
15 (65,2%) entre 5 e 8 anos e 1 (4,3%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 273 alunos com matrícula ativa na educação
fundamental especial, 17 (6,2%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 67 (24,5%) entre 9 e 12 anos, 123 (45,1%)
entre 13 e 16 anos, 36 (13,2%) entre 17 e 20 anos, 15 (5,5%) entre 21 e 24 anos e 15 (5,5%) de 25 anos ou mais.
Dos 94 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 11 (11,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
16 (17,0%) entre 17 e 20 anos, 21 (22,3%) entre 21 e 24 anos e 46 (48,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 4
alunos com matrícula ativa na EJA nível fundamental, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos,
1 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 53 alunos com matrícula ativa na EJA ensino
médio, 5 (9,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 19 (35,8%) entre 21 e 24 anos e 29 (54,7%) de 25
anos ou mais. Em relação aos 45 alunos com matrícula ativa na EJA anos finais, 1 (2,2%) estava na faixa etária
entre 9 e 12 anos, 7 (15,6%) entre 13 e 16 anos, 11 (24,4%) entre 17 e 20 anos, 10 (22,2%) entre 21 e 24 anos e
16 (35,6%) de 25 anos ou mais.
Pará
No Pará, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, exceto a modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender
alunos maiores de 13 anos.
Dos 3.037 alunos do Pará e que na educação regular, 69 (2,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 464 (15,3%)
entre 5 e 8 anos, 737 (24,3%) entre 9 e 12 anos, 962 (31,7%) entre 13 e 16 anos, 521 (17,2%) entre 17 e 20 anos,
159 (5,2%) entre 21 e 24 anos e 125 (4,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 120 alunos com matrícula ativa na
educação especial, 20 (16,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 38 (31,7%) entre 5 e 8 anos, 37 (30,8%) entre
9 e 12 anos, 8 (6,7%) entre 13 e 16 anos, 5 (4,2%) entre 17 e 20 anos, 2 (1,7%) entre 21 e 24 anos e 10 (8,3%)
de 25 anos ou mais. Em relação aos 358 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 44 (12,3%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 105 (29,3%) entre 17 e 20 anos, 57 (15,9%) entre 21 e 24 anos e
152 (42,5%) de 25 anos ou mais.
Dos 159 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 69 (43,4%) estavam na faixa etária até 4 anos,
89 (56,0%) entre 5 e 8 anos e 1 (0,6%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 2.541 alunos com matrícula ativa na educação
fundamental regular, 375 (14,8%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 736 (29,0%) entre 9 e 12 anos, 890 (35,0%)
entre 13 e 16 anos, 363 (14,3%) entre 17 e 20 anos, 100 (3,9%) entre 21 e 24 anos e 77 (3,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 325 alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 69 (21,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
152 (46,8%) entre 17 e 20 anos, 58 (17,8%) entre 21 e 24 anos e 46 (14,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 7
alunos com matrícula ativa no ensino técnico regular, 3 (42,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 4 (57,1%)
entre 17 e 20 anos. Quanto aos 5 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular, 2 (40,0%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais.
397
Dos 30 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 20 (66,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
10 (33,3%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 90 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial,
28 (31,1%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 37 (41,1%) entre 9 e 12 anos, 8 (8,9%) entre 13 e 16 anos,
5 (5,6%) entre 17 e 20 anos, 2 (2,2%) entre 21 e 24 anos e 10 (11,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 124 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 12 (9,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
26 (21,0%) entre 17 e 20 anos, 10 (8,1%) entre 21 e 24 anos e 76 (61,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 4
alunos com matrícula ativa na EJA ensino fundamental (projovem urbano), 1 (25,0%) estava na faixa etária entre
17 e 20 anos, 1 (25,0%) entre 20 e 24 anos e 2 (50,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 51 alunos com
matrícula ativa na EJA ensino médio, 13 (25,5%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 20 (39,2%) entre 21
e 24 anos e 18 (35,3%) de 25 anos ou mais. Dos 5 alunos com matrícula ativa na EJA curso técnico, 1 (20,0%)
estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 3 (60,0%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 174 alunos com matrícula ativa na EJA anos finais, 32 (18,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
64 (36,8%) entre 17 e 20 anos, 25 (14,4%) entre 21 e 24 anos e 53 (30,5%) de 25 anos ou mais.
Rondônia
Em Rondônia, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, exceto a modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender alunos
maiores de 13 anos.
Dos 449 alunos com matrícula ativa na educação regular, 13 (2,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 74 (16,5%)
entre 5 e 8 anos, 117 (26,1%) entre 9 e 12 anos, 146 (32,5%) entre 13 e 16 anos, 65 (14,5%) entre 17 e 20 anos,
25 (5,6%) entre 21 e 24 anos e 9 (2,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 68 alunos com matrícula ativa na educação
especial, 2 (2,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (4,4%) entre 5 e 8 anos, 14 (20,6%) entre 9 e 12 anos,
30 (44,1%) entre 13 e 16 anos, 9 (13,2%) entre 17 e 20 anos, 9 (13,2%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,5%) de 25 anos ou
mais. Em relação aos 128 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 5 (3,9%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 24 (18,8%) entre 17 e 20 anos, 30 (23,4%) entre 21 e 24 anos e 69 (53,9%) de 25 anos ou mais.
Dos 17 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 13 (76,5%) estavam na faixa etária até 4 anos
e4 (23,5%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 351 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
70 (19,9%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 117 (33,3%) entre 9 e 12 anos, 125 (35,6%) entre 13 e 16
anos, 27 (7,7%) entre 17 e 20 anos, 9 (2,6%) entre 21 e 24 anos e 3 (0,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 77
alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 20 (26,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
36 (46,8%) entre 17 e 20 anos, 15 (19,5%) entre 21 e 24 anos e 6 (7,8%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos com
matrícula ativa no ensino técnico regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 17
e 20 anos. O único aluno com matrícula ativa no ensino técnico – concomitante regular, o mesmo estava na faixa
etária entre 13 e 16 anos. Em relação ao único aluno com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular,
o mesmo estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
398
Dos 3 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 2 (66,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
1 (33,3%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 57 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial, 2 (3,5%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 14 (24,6%) entre 9 e 12 anos, 30 (52,6%) entre 13 e 16 anos, 3 (5,3%)
entre 17 e 20 anos, 7 (12,3%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 8 alunos com
matrícula ativa no ensino médio especial, 6 (75,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (25,0%) entre
21 e 24 anos.
Dos 48 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 3 (6,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
6 (12,5%) entre 17 e 20 anos, 5 (10,4%) entre 21 e 24 anos e 34 (70,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 35
alunos com matrícula ativa na EJA ensino médio, 9 (25,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 11 (31,4%)
entre 21 e 24 anos e 15 (42,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 45 alunos com matrícula ativa na EJA anos
finais, 2 (4,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 9 (20,0%) entre 17 e 20 anos, 14 (31,1%) entre 21 e
24 anos e 20 (44,4%) de 25 anos ou mais.
Roraima
Em Roraima, a modalidade educação regular atende alunos e todas as faixas etárias e a modalidade educação
especial e educação de jovens e adultos atende alunos maiores de 13 anos. Dos 170 alunos com matrícula ativa na
educação regular, 8 (4,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 29 (17,1%) entre 5 e 8 anos, 42 (24,7%) entre 9 e
12 anos, 48 (28,2%) entre 13 e 16 anos, 37 (21,8%) entre 17 e 20 anos, 5 (2,9%) entre 21 e 24 anos e 1 (0,6%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 16 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 4 (25%) estavam
na faixa etária entre 17 e 20 anos, 5 (31,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (43,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 11 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 8 (72,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
3 (27,3%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 110 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
26 (23,6%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 42 (38,2%) entre 9 e 12 anos, 34 (30,9%) entre 13 e 16 anos,
7 (6,4%) entre 17 e 20 anos e 1 (0,9%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 45 alunos com matrícula ativa no
ensino médio regular, 13 (28,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 28 (62,2%) entre 17 e 20 anos,
3 (6,7%) entre 21 e 24 anos e 1 (2,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos com matrícula ativa no ensino
técnico regular, 1 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (66,7%) entre 17 e 20 anos. O único
aluno com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
O único aluno com matrícula ativa na EJA anos iniciais estava na faixa etária de 25 anos ou mais. Dos 12 alunos
com matrícula ativa na EJA ensino médio, 4 (33,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (33,3%) entre
20 e 24 anos e 4 (33,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos com matrícula ativa na EJA anos finais,
1 (33,3%) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais.
399
Tocantins
No Tocantins, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, exceto a modalidade educação de jovens e adultos que passa a
atender alunos maiores de 9 anos.
Dos 550 alunos com matrícula ativa na educação regular, 14 (2,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 79 (14,4%)
entre 5 e 8 anos, 117 (21,3%) entre 9 e 12 anos, 160 (29,1%) entre 13 e 16 anos, 129 (23,5%) entre 17 e 20 anos,
35 (6,4%) entre 21 e 24 anos e 16 (2,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 63 alunos com matrícula ativa na
educação especial, 2 (3,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 4 (6,3%) entre 5 e 8 anos, 3 (4,8%) entre 9 e 12
anos, 11 (17,5%) entre 13 e 16 anos, 1 (1,6%) entre 17 e 20 anos, 2 (3,2%) entre 21 e 24 anos e 40 (63,5%) de
25 anos ou mais. Em relação aos 128 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 1 (0,8%) estava
na faixa etária entre 9 e 12 anos, 1 (0,8%) entre 13 e 16 anos, 10 (7,8%) entre 17 e 20 anos, 8 (6,3%) entre 21 e
24 anos e 108 (84,4%) de 25 anos ou mais.
Dos 27 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 14 (51,9%) estavam na faixa etária até 4 anos e
13 (48,1%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 375 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
66 (17,6%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 117 (31,2%) entre 9 e 12 anos, 123 (32,8%) entre 13 e 16
anos, 49 (13,1%) entre 17 e 20 anos, 12 (3,2%) entre 21 e 24 anos e 8 (2,1%) de 25 anos ou mais. Dos 133 alunos
com matrícula ativa no ensino médio regular, 30 (22,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 76 (57,1%)
entre 17 e 20 anos, 20 (15,0%) entre 21 e 24 anos e 7 (5,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 13 alunos com
matrícula ativa no ensino técnico regular, 7 (53,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 3 (23,1%) entre
17 e 20 anos e 3 (32,1%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 2 alunos com matrícula ativa no ensino técnico –
subsequente regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 6 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 2 (33,3%) estavam na faixa etária até 4 anos e
4 (66,7%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 57 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial, 3 (5,3%)
estavam na faixa etária entre 9 e 12 anos, 11 (19,3%) entre 13 e 16 anos, 1 (1,8%) entre 17 e 20 anos, 2 (3,5%)
entre 21 e 24 anos e 40 (70,2%) de 25 anos ou mais.
Dos 109 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 1 (0,9%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos,
1 (0,9%) entre 13 e 16 anos, 1 (0,9%) entre 17 e 20 anos, 5 (4,6%) entre 21 e 24 anos e 101 (92,7%) de 25 anos
ou mais. Quanto aos 5 alunos com matrícula ativa na EJA nível fundamental (Projovem Urbano), 2 (40,0%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais. Quanto
aos 8 alunos com matrícula ativa na EJA ensino médio, 4 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
1 (12,5%) entre 20 e 24 anos e 3 (37,5%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 6 alunos com matrícula ativa na
EJA anos finais, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (16,7%) entre 21 e 24 anos e 2 (33,3%)
de 25 anos ou mais.
400
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Norte por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 144. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Localização Diferenciada e Tipo de aluno
Dos 190 alunos deficientes auditivos com matrícula ativa em localizações diferenciadas, 92 (48,4%) eram
da área de assentamento, 37 (19,5%) da área remanescente de quilombo, 43 (22,6%) de terra indígena e 18 (9,5%)
da unidade de uso sustentável. Quanto aos 135 alunos surdos com matrícula ativa em localizações diferenciadas,
59 (43,7%) eram da área de assentamento, 19 (14,1%) da área remanescente de quilombo, 43 (31,9%) de terra
indígena e 14 (10,4%) da unidade de uso sustentável. Em relação aos 12 alunos surdocegos com matrícula
ativa em localizações diferenciadas, 8 (66,7%) eram da área de assentamento, 2 (16,7%) da área remanescente de
quilombo, 1 (8,3%) de terra indígena e 1 (8,3%) da unidade de uso sustentável.
401
Gráfico 146. Número de matrículas na Educação Básica Regular por Localização Diferenciada e Tipo de aluno
92
Unidade de
uso sustentável
59
Terra indígena
43
43
37
Matrículas Área
remanescente
19
18
de quilombo
14
8
2
1
1
Área de
Assentamento
Gráfico 147. Número de matrículas na Educação Básica de Jovens e Adultos por Localização Diferenciada e Tipo de aluno
Unidade de
2
uso sustentável
Terra indígena
1
1
1
1
Matrículas Área
remanescente
de quilombo
0
0
0
0
0
Área de
Assentamento
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de matrículas ativas de alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos em Instituições da Educação Básica da região Norte por estado.
Tabela 145. Evolução do Número de matrículas ativas na educação básica por estado
Nas Instituições da Educação Básica da região Norte, houve uma redução de 2,3% no período de 2010 a 2016,
passando de 7.468 para 7.296 matrículas ativas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de
2,5%, passando de 7.480 para 7.296.
No Acre, houve uma redução do número de matrículas de 3,4% no período de 2010 a 2016, passando de 537
para 519 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 1,2%, passando de
513 para 519.
No Amapá, houve uma redução do número de matrículas de 5,7% no período de 2010 a 2016, passando de 477
para 450 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 3,2%, passando de
436 para 450.
No Amazonas, houve uma redução do número de matrículas de 11,7% no período de 2010 a 2016, passando de
1.405 para 1.240 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 7,9%, passando de
1.346 para 1.240.
403
No Pará, houve um crescimento do número de matrículas de 6,2% no período de 2010 a 2016, passando de 3.311
para 3.515 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 1,1%, passando de
3.553 para 3.515.
Em Rondônia, houve uma redução do número de matrículas de 11,5% no período de 2010 a 2016, passando de
729 para 645 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 5,6%, passando de 683
para 645.
Em Roraima, houve um crescimento do número de matrículas de 12,7% no período de 2010 a 2016, passando
de 165 para 186 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 2,2%, passando
de 182 para 186.
Em Tocantins, houve uma redução do número de matrículas de 12,2% no período de 2010 a 2016, passando de
844 para 741 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 3,4%, passando
de 767 para 741.
4.000
3.500 Tocantins
3.000
Roraima
2.500
Rondônia
2.000
Pará
Matrículas
1.500
Amazonas
1.000
Amapá
500
Acre
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
404
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos concluintes
na educação básica segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016 para
a região Norte. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos concluintes, utilizou-se também os dados dos
Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por modalidade,
faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 146. Número de Concluintes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Educação Especial 35 32 0 67
Dos 418 alunos concluintes deficientes auditivos, 62 (14,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 100 (23,9%)
de 5 a 8 anos, 1 (0,2%) de 9 a 12 anos, 141 (33,7%) de 13 a 16 anos, 72 (17,2%) de 17 a 20 anos, 24 (5,7%) de
21 a 24 anos e 18 (4,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 286 alunos concluintes surdos, 30 (10,5%) eram da
faixa etária até 4 anos, 52 (18,2%) de 5 a 8 anos, 1 (0,3%) de 9 a 12 anos, 117 (40,9%) de 13 a 16 anos,
55 (19,2%) de 17 a 20 anos, 22 (7,7%) de 21 a 24 anos e 9 (3,1%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 14 alunos
concluintes surdocegos, 8 (57,1%) eram da faixa etária de 5 a 8 anos, 3 (21,4%) de 13 a 16 anos e 3 (21,4%)
de 17 a 20 anos.
406
Gráfico 149. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por faixa etária e tipo de aluno
1
14
Até 4 anos
7
11
De 5 a 8 anos
0
10 De 9 a 12 anos
72
De 13 a 16 anos
62
Concluintes
55
52
De 17 a 20 anos
30
24
22
18 De 21 a 24 anos
3
3
1
0
0
25 anos ou mais
Dos 35 alunos concluintes deficientes auditivos, 6 (17,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 15 (42,9%) de 5 a
8 anos, 5 (14,3%) de 13 a 16 anos, 4 (11,4%) de 17 a 20 anos, 4 (11,4%) de 21 a 24 anos e 1 (2,9%) de 25 anos ou
mais. Quanto aos 32 alunos concluintes surdos, 10 (31,3%) eram da faixa etária até 4 anos, 14 (43,8%) de 5 a 8
anos, 1 (3,1%) de 9 a 12 anos, 2 (6,3%) de 13 a 16 anos, 3 (9,4%) de 17 a 20 anos e 2 (6,3%) de 21 a 24 anos.
Gráfico 150. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por faixa etária e tipo de aluno
Até 4 anos
15
14
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
10
De 13 a 16 anos
Concluintes
6
De 17 a 20 anos
4
4
De 21 a 24 anos
2
2
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Dos 264 alunos concluintes deficientes auditivos, 26 (9,8%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 88 (33,3%)
de 17 a 20 anos, 62 (23,5%) de 21 a 24 anos e 88 (33,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 271 alunos concluintes
surdos, 1 (0,4%) era da faixa etária de 9 a 12 anos, 23 (8,5%) de 13 a 16 anos, 65 (24,0%) de 17 a 20 anos,
70 (25,8%) de 21 a 24 anos e 112 (41,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 7 alunos concluintes surdocegos,
1 (14,3%) era da faixa etária de 17 a 20 anos, 3 (42,9%) de 21 a 24 anos e 3 (42,9%) de 25 anos ou mais.
407
Gráfico 151. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por faixa etária e tipo de aluno
2
11
De 9 a 12 anos
88
88
De 13 a 16 anos
70
65
62
Concluintes De 17 a 20 anos
26
23
De 21 a 24 anos
3
3
1
1
0
0
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica do Norte por modalidade, categoria
administrativa e tipo de aluno.
Tabela 147. Número de concluintes da educação básica por modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno
Educação Especial 35 32 0 67
Dos 418 alunos concluintes deficientes auditivos, 250 (59,8%) concluíram na categoria municipal,
123 (29,4%) na categoria estadual, 6 (1,4%) na categoria federal e 39 (9,3%) na categoria privada. Quanto aos
286 alunos concluintes surdos, 160 (55,9%) concluíram na categoria municipal, 102 (35,7%) na categoria
estadual, 10 (3,5%) na categoria federal e 14 (4,9%) na categoria privada. Em relação aos 14 alunos concluintes
surdocegos, 12 (85,7%) concluíram na categoria municipal e 2 (14,3%) na categoria estadual.
Gráfico 152. Número de concluintes na Educação Básica Regular por categoria administrativa e tipo de aluno
0
25
Municipal
0
16 Estadual
3
12
2
Concluintes
Instituições 10
Federal
39
14
12
10
6
2
0
0
Privada
Dos 35 alunos concluintes deficientes auditivos, 2 (5,7%) concluíram na categoria municipal, 16 (45,7%)
na categoria estadual e 17 (48,6%) na categoria privada. Quanto aos 32 alunos concluintes surdos, 8 (25,0%)
concluíram na categoria estadual e 24 (75,0%) na categoria privada.
Gráfico 153. Número de concluintes na Educação Básica Especial por categoria administrativa e tipo de aluno
24
Municipal
17
16
Concluintes
Instituições Estadual
8
2
Privada
0
0
0
0
Dos 264 alunos concluintes deficientes auditivos, 86 (32,6%) concluíram na categoria municipal,
177 (67,0%) na categoria estadual e 1 (0,4%) concluiu na categoria federal. Quanto aos 271 alunos concluintes
surdos, 86 (31,7%) concluíram na categoria municipal, 183 (67,5%) na categoria estadual e 2 (0,7%) na
categoria privada. Em relação aos 7 alunos concluintes surdocegos, 3 (42,9%) concluíram na categoria
municipal e 4 (57,1%) na categoria estadual.
Gráfico 154. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por categoria administrativa e tipo de aluno
3
18
7
17
Municipal
Estadual
86
86
Concluintes
Instituições
Federal
4
3
2
1
0
0
0
Privada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por modalidade,
cor e tipo de aluno.
Tabela 148. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Cor e Tipo de aluno
Educação Especial 35 32 0 67
Dos 418 alunos concluintes deficientes auditivos, 51 (12,2%) se declararam brancos, 4 (1,0%) indígenas,
181 (43,3%) pardos, 13 (3,1%) pretos e 169 (40,4%) não declararam cor. Quanto aos 286 alunos concluintes
surdos, 30 (10,5%) se declararam brancos, 2 (0,7%) indígenas, 150 (52,4%) pardos, 3 (1,0%) pretos e
101 (35,3%) não declararam cor. Em relação aos 14 alunos concluintes surdocegos, 3 (21,4%) se declararam
brancos, 5 (35,7%) pardos e 6 (42,9%) não declararam cor.
Gráfico 155. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por Cor e Tipo de aluno
1
18
9
16
Branca
0
15
Indígena
1
10
Parda
Concluintes
51
Preta
30
13
6
5
4
3
2
Não declarada
0
Dos 35 alunos concluintes deficientes auditivos, 2 (5,7%) se declararam brancos, 16 (45,7%) pardos,
1 (2,9%) pretos e 16 (45,7%) não declararam cor. Quanto aos 32 alunos concluintes surdos, 3 (9,4%) se
declararam brancos, 16 (50,0%) pardos, 1 (3,1%) preto e 12 (37,5%) não declararam cor.
Gráfico 156. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por Cor e Tipo de aluno
16
16
16
Branca
12
Indígena
Concluintes
Parda
3
2
1
Preta
0
0
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Dos 264 alunos concluintes deficientes auditivos, 1 (0,4%) se declarou amarelo, 21 (8,0%) brancos,
1 (0,4%) indígena, 124 (47,0%) pardos, 3 (1,1%) pretos e 114 (43,2%) não declararam cor. Quanto aos 271
alunos concluintes surdos, 1 (0,4%) se declarou amarelo, 33 (12,2%) brancos, 2 (0,7%) indígenas, 160 (59,0%)
pardos, 6 (2,2%) pretos e 69 (25,5%) não declararam cor. Quanto aos 7 alunos concluintes surdocegos,
4 (57,1%) se declararam pardos, 1 (14,3%) preto e 2 (28,6%) não declararam cor.
Gráfico 157. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Cor e Tipo de aluno
0
16
Amarela
4
12
Branca
4
11
Indígena
69
Concluintes
Parda
33
Preta
21
4
3
2
1
1
0
0
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por modalidade,
sexo e tipo de aluno.
Tabela 149. Número de concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo de aluno
Educação Especial 35 32 0 67
Dos 418 alunos concluintes deficientes auditivos, 220 (52,6%) eram do sexo masculino e 198 (47,4%) do
sexo feminino. Quanto aos 286 alunos concluintes surdos, 142 (49,7%) eram do sexo masculino e 144 (50,3%)
do sexo feminino. Em relação aos 14 alunos concluintes surdocegos, 6 (42,9%) eram do sexo masculino e
8 (57,1%) do sexo feminino.
Gráfico 158. Número de concluintes na Educação Básica Regular por sexo e tipo de aluno
0
22
8
19
4
2
14
14
Masculino
Concluintes
Feminino
8
6
Dos 35 alunos concluintes deficientes auditivos, 16 (45,7%) eram do sexo masculino e 19 (54,3%) do sexo feminino.
Quanto aos 32 alunos concluintes surdos, 18 (56,3%) eram do sexo masculino e 14 (43,8%) do sexo feminino.
Gráfico 159. Número de concluintes na Educação Básica Especial por sexo e tipo de aluno
19
18
16
14
Masculino
Concluintes
Feminino
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Dos 264 alunos concluintes deficientes auditivos, 149 (56,4%) eram do sexo masculino e 115 (43,6%) do
sexo feminino. Quanto aos 271 alunos concluintes surdos, 167 (61,6%) eram do sexo masculino e 104 (38,4%)
do sexo feminino. Em relação aos 7 alunos concluintes surdocegos, 3 (42,9%) eram do sexo masculino e
4 (57,1%) do sexo feminino.
Gráfico 160. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por sexo e tipo de aluno
7
16
9
14
5
11
4
10
Masculino
Concluintes
Feminino
4
3
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes da educação básica da região Norte por modalidade,
etapa e tipo de aluno.
Tabela 150. Número de concluintes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
Educação Especial 35 32 0 67
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Na educação regular da região Norte, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desde a
educação infantil até o ensino técnico – subsequente.
Dos 418 alunos deficientes auditivos, 162 (38,8%) foram concluintes na educação infantil, 236 (56,5%)
na educação fundamental, 1 (0,2%) no ensino médio, 2 (0,5%) no ensino técnico – concomitante e 17 (4,1%) no
ensino técnico – subsequente. Quanto aos 286 alunos surdos, 83 (29,0%) foram concluintes na educação
415
infantil, 185 (64,7%) na educação fundamental, 2 (0,7%) no ensino médio, 2 (0,7%) no ensino técnico, 2 (0,7%)
no ensino técnico – concomitante e 12 (4,2%) no ensino técnico – subsequente. Em relação aos 14 alunos
surdocegos, 8 (57,1%) foram concluintes na educação infantil e 6 (42,9%) na educação fundamental.
Gráfico 161. Número de concluintes na Educação Básica Regular por etapa e tipo de aluno
6
Educação Infantil
23
Educação
5
18
Fundamental
2
16
Ensino Médio
Ensino Técnico
Concluintes
83
Ensino Técnico
Concomitante
17
12
Ensino Técnico
8
6
2
2
2
2
1
0
0
0
0
0
Subsequente
Na educação especial da região Norte, foram concluintes alunos deficientes auditivos e surdos na educação infantil
e educação fundamental.
Dos 35 alunos deficientes auditivos, 21 (60,0%) foram concluintes na educação infantil e 14 (40,0%) na educação
fundamental. Quanto aos 32 alunos surdos, 25 (78,1%) foram concluintes na educação infantil e 7 (21,9%) na
educação fundamental.
Gráfico 162. Número de concluintes na Educação Básica Especial por etapa e tipo de aluno
25
21
Educação
Infantil
14
Concluintes
7
Educação
Fundamental
0
0
Na educação de jovens e adultos da região Norte, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 264 alunos deficientes auditivos, 7 (2,7%) foram concluintes na EJA ensino fundamental, 83 (31,4%) na
EJA ensino médio, 1 (0,4%) na EJA curso técnico e 173 (65,5%) na EJA anos finais. Quanto aos 271 alunos
surdos, 4 (1,5%) foram concluintes na EJA nível fundamental, 4 (1,5%) na EJA ensino fundamental – Projovem
urbano, 112 (41,3%) na EJA ensino médio, 4 (1,5%) na EJA curso técnico e 147 (54,2%) na EJA anos finais. Em
relação aos 7 alunos surdocegos, 2 (28,6%) foram concluintes na EJA ensino médio e 5 (71,4%) na EJA anos finais.
Gráfico 163. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e tipo de aluno
3
17
Educação
7
Fundamental
14
2 Ensino
11
Fundamental
Projovem
83
Urbano
Concluintes
Ensino Médio
Curso Técnico
7
5
4
4
2
1
0
0
0
0
Anos Finais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por rede, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 151. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Privada 56 40 0 96
Rede Privada
Alunos deficientes auditivos e surdos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica da rede
privada.
Dos 56 alunos concluintes deficientes auditivos, 10 (17,9%) eram da faixa etária até 4 anos, 23 (41,1%) de
5 a 8 anos, 15 (26,8%) de 13 a 16 anos, 3 (5,4%) de 17 a 20 anos, 2 (3,6%) de 21 a 24 anos e 3 (5,4%) de 25
anos ou mais. Quanto aos 40 alunos concluintes surdos, 13 (32,5%) eram da faixa etária até 4 anos, 17 (42,5%)
de 5 a 8 anos, 1 (2,5%) de 9 a 12 anos, 4 (10,0%) de 13 a 16 anos, 1 (2,5%) de 17 a 20 anos, 2 (5,0%) de 21 a
24 anos e 2 (5,0%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 164. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Faixa Etária e Tipo de aluno
Até 4 anos
23
De 5 a 8 anos
17
15
De 9 a 12 anos
13
De 13 a 16 anos
10
Concluintes
De 17 a 20 anos
4
3
De 21 a 24 anos
2
2
2
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 661 alunos concluintes deficientes auditivos, 58 (8,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 92 (13,9%)
de 5 a 8 anos, 1 (0,2%) de 9 a 12 anos, 157 (23,8%) de 13 a 16 anos, 161 (24,4%) de 17 a 20 anos, 88 (13,3%)
de 21 a 24 anos e 104 (15,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 549 alunos concluintes surdos, 27 (4,9%)
eram da faixa etária até 4 anos, 49 (8,9%) de 5 a 8 anos, 2 (0,4%) de 9 a 12 anos, 138 (25,1%) de 13 a 16 anos,
122 (22,2%) de 17 a 20 anos, 92 (16,8%) de 21 a 24 anos e 119 (21,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos
21 alunos concluintes na educação básica da rede pública surdocegos, 8 (38,1%) eram da faixa etária de 5 a
8 anos, 3 (14,3%) de 13 a 16 anos, 4 (19,0%) de 17 a 20 anos, 3 (14,3%) de 21 a 24 anos e 3 (14,3%) de 25
anos ou mais.
Gráfico 165. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
1
7
16
15
Até 4 anos
8
13
2
De 5 a 8 anos
9
12
11
4
10
De 9 a 12 anos
92
92
88
De 13 a 16 anos
Concluintes
58
49
De 17 a 20 anos
27
De 21 a 24 anos
8
4
3
3
3
2
1
0 25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por rede, cor e
tipo de aluno.
Tabela 152. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Privada 56 40 0 96
Rede Privada
Alunos deficientes auditivos e surdos que se declararam brancos, pardos e pretos foram concluintes na educação
básica da rede privada.
Dos 56 alunos concluintes deficientes auditivos, 6 (10,7%) se declararam brancos, 17 (30,4%) pardos,
3 (5,4%) pretos e 30 (53,6%) não declararam cor. Quanto aos 40 alunos concluintes surdos, 7 (17,5%) se
declararam brancos, 19 (47,5%) pardos e 14 (35,0%) não declararam cor.
Gráfico 166. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
30
Branca
19
17
Parda
14
Concluintes
Preta
7
6
0
0
0
0
Não declarada
Rede Pública
Dos 661 alunos concluintes deficientes auditivos, 1 (0,2%) se declarou amarelo, 68 (10,3%) brancos,
5 (0,8%) indígenas, 304 (46,0%) pardos, 14 (2,1%) pretos e 269 (40,7%) não declararam cor. Quanto aos 549
alunos concluintes surdos, 1 (0,2%) se declarou amarelo, 59 (10,7%) brancos, 4 (0,7%) indígenas, 307 (55,9%)
pardos, 10 (1,8%) pretos e 168 (30,6%) não declararam cor. Quanto aos 21 alunos concluintes surdocegos,
3 (14,3%) se declararam brancos, 9 (42,9%) pardos, 1 (4,8%) preto e 8 (38,1%) não declararam cor.
420
Gráfico 167. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
7
4
30
30
Amarela
9
26
Branca
8
16
Indígena
Concluintes
Parda
68
59
Preta
14
10
8
5
3
1
1
0
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por modalidade,
etapa e rede.
Tabela 153. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
Educação Especial 41 26 67
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde a educação infantil até o ensino técnico
– subsequente.
Dos 53 alunos concluintes na rede privada, 23 (43,4%) estavam na educação infantil, 20 (37,7%) na educação
fundamental, 2 (3,8%) no ensino técnico – concomitante e 8 (15,1%) no ensino técnico – subsequente. Quanto
aos 665 alunos concluintes na rede pública, 230 (34,6%) estavam na educação infantil, 407 (61,2%) na educação
fundamental, 3 (0,5%) no ensino médio, 2 (0,3%) no ensino técnico, 2 (0,3%) no ensino técnico – concomitante
e 21 (3,2%) no ensino técnico – subsequente.
Gráfico 168. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por Etapa e Rede
Educação
7
Infantil
40
Educação
Fundamental
0
Ensino Médio
23
Ensino Técnico
Concomitante
23
21
20
3
2
2
2
0
0
Ensino Técnico
Subsequente
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes na educação infantil e educação fundamental.
Dos 41 alunos concluintes na rede privada, os mesmos estavam na educação infantil. Quanto os 26 alunos
concluintes na rede pública, 5 (19,2%) estavam na educação infantil e 21 (80,8%) na educação fundamental.
422
Gráfico 169. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por Etapa e Rede
41
Educação
Infantil
21
Concluintes
Educação
5
0 Fundamental
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 2 alunos concluintes na rede privada, 1 (50,0%) estava na EJA ensino médio e o outro (50,0%) na EJA curso
técnico. Quanto aos 540 alunos concluintes na rede pública, 4 (0,7%) estavam na EJA nível fundamental,
11 (2,0%) na EJA nível fundamental – projovem urbano, 196 (36,3%) na EJA ensino médio, 4 (0,7%) na EJA
curso técnico e 325 (60,2%) na EJA anos finais.
Gráfico 170. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Etapa e Rede
5
32
Nível
Fundamental
Ensino
6
19
Fundamental
Projovem
Urbano
Concluintes
Ensino Médio
Curso Técnico
11
4
4
1
1
0
0
Anos Finais
Privada Pública
423
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 154. Número de Concluintes na educação básica por Estado, Modalidade, Etapa e Faixa Etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Acre 5 (4,3%) 13 (11,1%) 0 (0%) 48 (41%) 13 (11,1%) 20 (17,1%) 18 (15,4%) 117
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (100%) 0 (0%) 4
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (7,3%) 8 (19,5%) 13 (31,7%) 17 (41,5%) 41
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (25%) 3 (75%) 4
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (9,8%) 19 (37,3%) 12 (23,5%) 15 (29,4%) 51
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Amazonas 10 (4,2%) 44 (18,4%) 2 (0,8%) 45 (18,8%) 38 (15,9%) 41 (17,2%) 59 (24,7%) 239
Educação Regular 8 (7,8%) 29 (28,2%) 0 (0%) 32 (31,1%) 14 (13,6%) 9 (8,7%) 11 (10,7%) 103
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (8,3%) 4 (33,3%) 7 (58,3%) 12
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 1 (1%) 7 (6,9%) 17 (16,7%) 30 (29,4%) 47 (46,1%) 102
Pará 63 (10,3%) 98 (16%) 2 (0,3%) 140 (22,8%) 159 (25,9%) 66 (10,8%) 85 (13,9%) 613
Educação Regular 50 (14,1%) 88 (24,8%) 2 (0,6%) 108 (30,4%) 80 (22,5%) 18 (5,1%) 9 (2,5%) 355
Educação Infantil 50 (36%) 88 (63,3%) 1 (0,7%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 139
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,5%) 108 (51,2%) 78 (37%) 17 (8,1%) 7 (3,3%) 211
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 1 (20%) 2 (40%) 5
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 32 (13,7%) 79 (33,8%) 47 (20,1%) 76 (32,5%) 234
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Rondônia 13 (10,4%) 5 (4%) 0 (0%) 16 (12,8%) 24 (19,2%) 32 (25,6%) 35 (28%) 125
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 0 (0%) 1
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (2,5%) 18 (22,5%) 25 (31,3%) 35 (43,8%) 80
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (26,7%) 5 (33,3%) 6 (40%) 15
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (47,4%) 3 (15,8%) 7 (36,8%) 19
Acre
No Acre, nas modalidades da educação básica educação regular e educação de jovens e adultos, houve alunos
concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos, na qual houve
alunos concluintes maiores de 13 anos.
Dos 76 alunos concluintes na educação regular, 5 (6,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (17,1%) entre 5 e
8 anos, 45 (59,2%) entre 13 e 16 anos, 5 (6,6%) entre 17 e 20 anos, 7 (9,2%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,3%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 41 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 3 (7,3%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 8 (19,5%) entre 17 e 20 anos, 13 (31,7%) entre 21 e 24 anos e 17 (41,5%) de 25 anos
ou mais.
Dos 18 alunos concluintes na educação infantil regular, 5 (27,8%) estavam na faixa etária até 4 anos e 13 (72,2%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 54 alunos concluintes na educação fundamental regular, 45 (83,3%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 5 (9,3%) entre 17 e 20 anos, 3 (5,6%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,9%) de 25 anos ou mais.
Os 4 alunos concluintes no ensino técnico – subsequente regular estavam na faixa etária entre 21 e 24 anos.
O único aluno concluinte na EJA nível fundamental (projovem urbano) estava na faixa etária de 25 anos ou mais.
Quanto aos 18 alunos concluintes na EJA ensino médio, 5 (27,8%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos,
6 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (38,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 22 alunos concluintes na EJA anos
finais, 3 (13,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 3 (13,6%) entre 17 e 20 anos, 6 (27,3%) entre 21 e
24 anos e 10 (45,5%) de 25 anos ou mais.
427
Amapá
No Amapá, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação especial que atendeu apenas um aluno
com idade entre 5 e 8 anos e a modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 54 alunos concluintes na educação regular, 3 (5,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 10 (18,5%) entre 5 e
8 anos, 27 (50,0%) entre 13 e 16 anos, 7 (13,0%) entre 17 e 20 anos, 3 (5,6%) entre 21 e 24 anos e 4 (7,4%) de
25 anos ou mais. O único aluno concluinte na educação especial estava na faixa etária entre 5 e 8 anos. Quanto
aos 51 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 5 (9,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
19 (37,3%) entre 17 e 20 anos, 12 (23,5%) entre 21 e 24 anos e 15 (29,4%) de 25 anos ou mais.
Dos 13 alunos concluintes na educação infantil regular, 3 (23,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 10 (76,9%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 36 alunos concluintes na educação fundamental regular, 27 (75,0%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 7 (19,4%) entre 17 e 20 anos, 1 (2,8%) entre 21 e 24 anos e 1 (2,8%) de 25 anos ou
mais. O único aluno concluinte no ensino técnico – concomitante regular estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Em relação aos 4 alunos concluintes no ensino técnico – subsequente regular, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre
21 e 24 anos e 3 (75,0%) de 25 anos ou mais.
O único aluno concluinte na educação infantil especial estava na faixa etária entre 5 e 8 anos.
O único aluno concluinte na EJA nível fundamental (projovem urbano) estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Dos 20 alunos concluintes na EJA ensino médio, 6 (30,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 6 (30,0%)
entre 21 e 24 anos e 8 (40,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 30 alunos concluintes na EJA anos finais,
5 (16,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 13 (43,3%) entre 17 e 20 anos, 5 (16,7%) entre 21 e 24 anos
e 7 (23,3%) de 25 anos ou mais.
428
Amazonas
No Amazonas, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 9 anos.
Dos 103 alunos concluintes na educação regular, 8 (7,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 29 (28,2%) entre 5
e 8 anos, 32 (31,1%) entre 13 e 16 anos, 14 (13,6%) entre 17 e 20 anos, 9 (8,7%) entre 21 e 24 anos e 11 (10,7%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 34 alunos concluintes na educação especial, 2 (5,9%) estavam na faixa etária até
4 anos, 15 (44,1%) entre 5 e 8 anos, 1 (2,9%) entre 9 e 12 anos, 6 (17,6%) entre 13 e 16 anos, 7 (20,6%) entre
17 e 20 anos, 2 (5,9%) entre 21 e 24 anos e 1 (2,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 102 alunos concluintes
na educação de jovens e adultos, 1 (1,0%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 7 (6,9%) entre 13 e 16 anos,
17 (16,7%) entre 17 e 20 anos, 30 (29,4%) entre 21 e 24 anos e 47 (46,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 37 alunos concluintes na educação infantil regular, 8 (21,6%) estavam na faixa etária até 4 anos e 29 (78,4%) entre
5 e 8 anos. Quanto aos 52 alunos concluintes na educação fundamental regular, 32 (61,5%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 12 (23,1%) entre 17 e 20 anos, 4 (7,7%) entre 21 e 24 anos e 4 (7,7%) de 25 anos ou mais. Em
relação aos 2 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e
20 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 12 alunos concluintes no ensino técnico – subsequente regular,
1 (8,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (58,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 18 alunos concluintes na educação infantil especial, 2 (11,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 15 (83,3%)
entre 5 e 8 anos e 1 (5,6%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 16 alunos concluintes na educação fundamental especial,
6 (37,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 7 (43,8%) entre 17 e 20 anos, 2 (12,5%) entre 21 e 24 anos
e 1 (6,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 4 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (25,0%)
entre 21 e 24 anos e 2 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 53 alunos concluintes na EJA ensino médio, 5 (9,4%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 19 (35,8%) entre 21 e 24 anos e 29 (54,7%) de 25 anos ou mais. Em
relação aos 45 alunos concluintes na EJA anos finais, 1 (2,2%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 7 (15,6%) entre
13 e 16 anos, 11 (24,4%) entre 17 e 20 anos, 10 (22,2%) entre 21 e 24 anos e 16 (35,6%) de 25 anos ou mais.
429
Pará
No Pará, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos)
atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que passa a
atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 355 alunos concluintes na educação regular, 50 (14,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 88 (24,8%) entre
5 e 8 anos, 2 (0,6%) entre 9 e 13 anos, 108 (30,4%) entre 13 e 16 anos, 80 (22,5%) entre 17 e 20 anos, 18 (5,1%)
entre 21 e 24 anos e 9 (2,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 24 alunos concluintes na educação especial,
13 (54,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 10 (41,7%) entre 5 e 8 anos e 1 (4,2%) entre 21 e 24 anos. Em
relação aos 234 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 32 (13,7%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos, 79 (33,8%) entre 17 e 20 anos, 47 (20,1%) entre 21 e 24 anos e 76 (32,5%) de 25 anos ou mais.
Dos 139 alunos concluintes na educação infantil regular, 50 (36,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 88 (63,3%)
entre 5 e 8 anos e 1 (0,7%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 211 alunos concluintes na educação fundamental
regular, 1 (0,5%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos, 108 (51,2%) entre 13 e 16 anos, 78 (37,0%) entre 17 e
20 anos, 17 (8,1%) entre 21 e 24 anos e 7 (3,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 5 alunos concluintes no
ensino técnico – subsequente regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e
24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 23 alunos concluintes na educação infantil especial, 13 (56,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 10 (43,5%)
entre 5 e 8 anos. O único aluno concluinte na educação fundamental especial estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Dos 4 alunos concluintes na EJA ensino fundamental (projovem urbano), 1 (25,0%) estava na faixa etária entre
17 e 20 anos, 1 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (50,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 51 alunos concluintes na
EJA ensino médio, 13 (25,5%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 20 (39,2%) entre 21 e 24 anos e
18 (35,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 5 alunos concluintes na EJA curso técnico, 1 (20,0%) estava na
faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 3 (60,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 174
alunos concluintes na EJA anos finais, 32 (18,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 64 (36,8%) entre 17
e 20 anos, 25 (14,4%) entre 21 e 24 anos e 53 (30,5%) de 25 anos ou mais.
430
Rondônia
Em Rondônia, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação especial, que passa a
atender alunos maiores de 5 anos e a modalidade educação de jovens e adultos, que passa a atender alunos
maiores de 13 anos.
Dos 40 alunos concluintes na educação regular, 13 (32,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 4 (10,0%) entre 5
e 8 anos, 13 (32,5%) entre 13 e 16 anos, 6 (15,0%) entre 17 e 20 anos e 4 (10,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto
aos 5 alunos concluintes na educação especial, 1 (20,0%) estava na faixa etária entre 5 e 8 anos, 1 (20,0%) entre
13 e 16 anos e 3 (60,0%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 80 alunos concluintes na educação de jovens e
adultos, 2 (2,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 18 (22,5%) entre 17 e 20 anos, 25 (31,3%) entre 21
e 24 anos e 35 (43,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 17 alunos concluintes na educação infantil regular, 13 (76,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 4 (23,5%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 19 alunos concluintes na educação fundamental regular, 12 (63,2%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 4 (21,1%) entre 17 e 20 anos e 3 (15,8%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 2 alunos
concluintes no ensino médio regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 17 e 20
anos. O único aluno concluinte no ensino técnico – concomitante regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
O único aluno concluinte no ensino técnico – subsequente regular estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
O único aluno concluinte na educação infantil especial estava na faixa etária entre 5 e 8 anos. Quanto aos 4 alunos
concluintes na educação fundamental especial, 1 (25,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 3 (75,0%)
entre 21 e 24 anos.
Dos 35 alunos concluintes na EJA ensino médio, 9 (25,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 11 (31,4%)
entre 21 e 24 anos e 15 (42,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 45 alunos concluintes na EJA anos finais,
2 (4,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 9 (20,0%) entre 17 e 20 anos, 14 (31,1%) entre 21 e 24 anos
e 20 (44,4%) de 25 anos ou mais.
Roraima
Em Roraima, as modalidades da educação básica, educação regular e educação de jovens e adultos, atendem alunos
de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender alunos
maiores de 17 anos.
Dos 19 alunos concluintes na educação regular, 5 (26,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 3 (15,8%) entre 5 e
8 anos, 8 (42,1%) entre 13 e 16 anos, 2 (10,5%) entre 17 e 20 anos e 1 (5,3%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 15
alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 4 (26,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 5 (33,3%)
entre 21 e 24 anos e 6 (40,0%) de 25 anos ou mais.
431
Dos 8 alunos concluintes na educação infantil regular, 5 (62,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 3 (37,5%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 9 alunos concluintes na educação fundamental regular, 8 (88,9%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos e 1 (11,1%) entre 17 e 20 anos. O único aluno concluinte no ensino técnico regular
estava na faixa etária entre 17 e 20 anos. O único aluno concluinte no ensino técnico – subsequente regular estava
na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Dos 12 alunos concluintes na EJA ensino médio, 4 (33,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (33,3%)
entre 20 e 24 anos e 4 (33,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos concluintes na EJA anos finais, 1 (33,3%)
estava na faixa etária entre 21 e 24 anos e 2 (66,7%) de 25 anos ou mais.
Tocantins
No Tocantins, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação especial, que atende alunos
com até 8 anos de idade, e a modalidade educação de jovens e adultos, que passa a atender alunos maiores de 17 anos.
Dos 71 alunos concluintes na educação regular, 8 (11,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (18,3%) entre 5 e
8 anos, 28 (39,4%) entre 13 e 16 anos, 16 (22,5%) entre 17 e 20 anos, 4 (5,6%) entre 21 e 24 anos e 2 (2,8%) de
25 anos ou mais. Quanto aos 3 alunos concluintes na educação especial, 1 (33,3%) estava na faixa etária até 4 anos
e 2 (66,7%) entre 5 e 8 anos. Em relação aos 19 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 9 (47,4%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (15,8%) entre 21 e 24 anos e 7 (36,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 21 alunos concluintes na educação infantil regular, 8 (38,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 13 (61,9%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 46 alunos concluintes na educação fundamental regular, 27 (58,7%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 14 (30,4%) entre 17 e 20 anos, 4 (8,7%) entre 21 e 24 anos e 1 (2,2%) de 25 anos ou mais.
O único aluno concluinte no ensino médio regular estava na faixa etária entre 13 e 16 anos. O único aluno concluinte
no ensino técnico regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos. Em relação aos 2 alunos concluintes no ensino
técnico – subsequente regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 3 alunos concluintes na educação infantil especial, 1 (33,3%) estava na faixa etária até 4 anos e 2 (66,7%)
entre 5 e 8 anos.
Dos 5 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
1 (20,0%) entre 21 e 24 anos e 2 (40,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 8 alunos concluintes na EJA ensino
médio, 4 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (12,5%) entre 21 e 24 anos e 3 (37,5%) de 25 anos
ou mais. Em relação aos 6 alunos concluintes na EJA anos finais, 3 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 1 (16,7%) entre 21 e 24 anos e 2 (33,3%) de 25 anos ou mais.
432
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Norte por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 155. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Regular 14 11 2 27
Total 18 16 2 36
Alunos deficientes auditivos e surdos de localizações diferenciadas da região Norte foram concluintes na educação
básica regular.
Dos 14 alunos deficientes auditivos concluintes, 10 (71,4%) eram da área de assentamento, 2 (14,3%) da
área remanescente de quilombo, 1 (7,1%) de terra indígena e 1 (7,1%) da unidade de uso sustentável. Quanto aos
11 alunos surdos concluintes, 8 (72,7%) eram da área de assentamento, 2 (18,2%) de terra indígena e 1 (9,1%)
da unidade de uso sustentável. Os 2 alunos surdocegos concluintes eram da área de assentamento.
433
Gráfico 171. Número de concluintes na Educação Básica Regular por localização diferenciada e tipo de aluno
10
Unidade de
8
uso sustentável
Terra indígena
Concluintes Área
remanescente
de quilombo
2
2
1
1
1
0
0
0
0
Área de
Assentamento
Alunos deficientes auditivos e surdos de localizações diferenciadas da região Norte foram concluintes na educação
básica de jovens e adultos.
Quanto aos 4 alunos deficientes auditivos concluintes, 1 (25,0%) era da área de assentamento e 3 (75,0%)
da unidade de uso sustentável. E dos 5 alunos surdos concluintes, 3 (60,0%) eram da área de assentamento e
2 (40,0%) de terra indígena.
Gráfico 172. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por localização diferenciada e tipo de aluno
3
Unidade
de uso
sustentável
2
Área de
0
0
0
0
Assentamento
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos concluintes
em Instituições da Educação Básica por estado.
Amapá 78 61 73 78 72 95 106
Roraima 35 38 46 43 36 39 34
Nas Instituições da Educação Básica da região Norte, houve um crescimento de 11,0% do número de alunos
concluintes no período de 2010 a 2016, passando de 1.195 para 1.327. No último período avaliado, entre 2015 e
2016, houve uma redução de 4,1%, passando de 1.384 para 1.327.
No Acre, houve uma redução de 6,4% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando de
125 para 117. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, a redução foi de 0,8%, passando de 118 para 117.
No Amapá, houve um crescimento de 35,9% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 78 para 106. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 11,6%, passando
de 95 para 106.
No Amazonas, houve um crescimento de 6,2% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 225 para 239. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve uma redução de 10,2%,
passando de 266 para 239.
435
No Pará, houve um crescimento de 19,7% no período de 2010 a 2016, passando de 512 para 613. No último
período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 3,4%, passando de 593 para 613.
Em Roraima, houve uma redução de 2,9% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando
de 35 para 34. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, a redução foi de 12,8%, passando de 39 para 34.
Em Tocantins, houve uma redução de 2,1% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 95 para 93. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, a redução foi de 26,8%, passando de
127 para 93.
600
500 Tocantins
Roraima
400
Rondônia
300
Pará
Concluintes
200 Amazonas
100 Amapá
Acre
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
SUDESTE
437
22.641
Matrículas de alunos deficientes
11.155
Instituições de educação
auditivos, surdos ou surdocegos básica em 2016
1
2
1. MINAS GERAIS
6.075 Matrículas em 3.231 escolas
2. ESPÍRITO SANTO
952 Matrículas em 556 escolas
3. RIO DE JANEIRO
4.149 Matrículas em 1.813 escolas
4. SÃO PAULO
11.465 Matrículas em 5.555 escolas
5.1. Instituições da
Educação Básica
As informações apresentadas a seguir referem-se às Instituições da Educação Básica que possuíam em seu corpo
discente alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica
realizado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) no ano de 2016 na
Região Sudeste. Para apresentar a evolução ao longo do tempo, utilizou-se também os dados dos Censos Escolares
da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica que atendem alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por estado da Região Sudeste.
Tabela 157. Número de Instituições da Educação Básica por estado, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em todos os estados da Região Sudeste, as instituições com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos fazem
parte da educação regular, especial e de jovens e adultos, sem qualquer exceção.
9
72
3.
Deficientes
4
83
2.
Auditivos
2
33
2.
6
55
2
44
Instituições
1.
Surdos
1.
5
1
49
40
2
24
Surdocegos
58
25
13
4
Espirito Santo
Das 401 instituições com alunos deficientes auditivos, 380 (94,8%) fazem parte da educação regular,
1 (0,2%) da educação especial e 33 (8,2%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 242 instituições com alunos
surdos, 215 (88,8%) fazem parte da educação regular, 1 (0,4%) da educação especial e 33 (13,6%) da educação
de jovens e adultos. Em relação às 4 instituições com alunos surdocegos, fazem parte da educação regular.
Minas Gerais
Das 2.332 instituições com alunos deficientes auditivos, 2.017 (86,5%) fazem parte da educação regular,
124 (5,3%) da educação especial e 275 (11,8%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.442 instituições
com alunos surdos, 1.183 (82,0%) fazem parte da educação regular, 58 (4,0%) da educação especial e
265 (18,4%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 25 instituições com alunos surdocegos, 13 (52,0%)
fazem parte da educação regular, 5 (20,0%) da educação especial e 7 (28,0%) da educação de jovens e adultos.
Rio de Janeiro
Das 1.556 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.382 (88,8%) fazem parte da educação regular,
75 (4,8%) da educação especial e 192 (12,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 495 instituições com
alunos surdos, 396 (80,0%) fazem parte da educação regular, 40 (8,1%) da educação especial e 89 (18,0%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 13 instituições com alunos surdocegos, 7 (53,8%) fazem parte da
educação regular, 4 (30,8%) da educação especial e 3 (23,1%) da educação de jovens e adultos.
São Paulo
Das 3.729 instituições com alunos deficientes auditivos, 3.473 (93,1%) fazem parte da educação regular,
128 (3,4%) da educação especial e 207 (5,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 2.834 instituições com
alunos surdos, 2.521 (89,0%) fazem parte da educação regular, 133 (4,7%) da educação especial e 272 (9,6%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 58 instituições com alunos surdocegos, 39 (67,2%) fazem parte
da educação regular, 14 (24,1%) da educação especial e 5 (8,6%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta as principais Instituições da Educação Básica segundo número de matrículas por tipo de
aluno na região Sudeste. Essas se sobressaem por apresentarem um número elevado de alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados.
441
Tabela 158. 20 Principais Instituições da Educação Básica Segundo Número de Matrículas por tipo de aluno
C EMEBS Neusa Bassetto Profa (SP) 3 (17,6%) 17 42 (23,2%) 181 0 (0%) 0 198
O Instituto Nacional de Educação de Surdos, centro de referência na área da surdez, aparece como principal
instituição brasileira na Educação Básica com alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos matriculados.
Em 2016, o INES contava com 168 estudantes com deficiência auditiva, 242 alunos surdos e 2
surdocegos. Em segundo lugar no ranking nacional aparece a Escola Emebs Anne Sullivan (SP), com 16
deficientes auditivos, 220 estudantes surdos e 4 surdocegos. Em terceiro lugar aparece a Escola
Emebs Neusa Bassetto Profa com 17 deficientes auditivos e 181 surdos matriculados.
As instituições Ceeja Clara Mantelli Dona (SP) e Roldão Lopes de Barros Professor (SP) destacaram-se pela
elevada porcentagem de alunos deficientes auditivos concluintes, 100,0% e 57,1%, respectivamente. As
instituições Ceeja Clara Mantelli Dona (SP) (100%) e Escola Estadual Francisco Sales Instituto de Deficiência da
Fala e Audição (68,1%) estacaram-se pela elevada porcentagem de alunos surdos concluintes. Neste estudo foi
observado somente 2 alunos surdocegos concluintes, sendo que um deles estudou no Emebs Helen Keller (SP)
e o outro estudou na instituição Ceeja Clara Mantelli Dona (SP).
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica do Sudeste com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por categoria administrativa, modalidade da educação e tipo de aluno.
Tabela 159. Número de Instituições da Educação Básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de Aluno*
Federal 40 29 1
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 175. Distribuição das Instituições da Educação Básica da região Sudeste por Categoria Administrativa e Tipo de aluno
4
59
3.
8
20
3.
Deficientes
Auditivos
1
28
5
08
2.
2.
Instituições
6
Surdos
17
1.
8
61
Surdocegos
50
40
29
26
23
Categoria Municipal
Das 3.594 instituições com alunos deficientes auditivos, 3.352 (93,3%) fazem parte da educação regular,
99 (2,8%)da educação especial e 265 (7,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 2.085 instituições com
alunos surdos, 1.860 (89,2%) fazem parte da educação regular, 74 (3,5%) da educação especial e 220 (10,6%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 50 instituições com alunos surdocegos, 38 (76,0%) fazem parte
da educação regular, 8 (16,0%) da educação especial e 5 (10,0%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Das 3.208 instituições com alunos deficientes auditivos, 3.016 (94,0%) fazem parte da educação regular,
15 (0,5%)da educação especial e 276 (8,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 2.281 instituições com
alunos surdos, 2.076 (91,0%) fazem parte da educação regular, 11 (0,5%) da educação especial e 302 (13,2%)
da educação de jovens e adultos. Quanto às 23 instituições com alunos surdocegos, 18 (78,3%) fazem parte da
educação regular, 2 (8,7%) da educação especial e 3 (13,0%) da educação de jovens e adultos.
444
Categoria Federal
Das 40 instituições com alunos deficientes auditivos, 38 (95,0%) fazem parte da educação regular, 1 (2,5%)
da educação especial e 2 (5,0%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 29 instituições com alunos surdos,
24 (82,8%) fazem parte da educação regular, 1 (3,4%) da educação especial e 5 (17,2%) da educação de jovens e
adultos. Em relação à única instituição com aluno surdocego, a mesma faz parte da educação especial.
Categoria Privada
Das 1.176 instituições com alunos deficientes auditivos, 846 (71,9%) fazem parte da educação regular,
213 (18,1%) da educação especial e 164 (13,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 618 instituições com
alunos surdos, 355 (57,4%) fazem parte da educação regular, 146 (23,6%) da educação especial e 132 (21,4%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 26 instituições com alunos surdocegos, 7 (26,9%) fazem parte
da educação regular, 12 (46,2%) da educação especial e 7 (26,9%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica do Sudeste com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por localização, modalidade e tipo de aluno referente à região Sudeste.
Tabela 160. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade, Modalidade e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
445
Gráfico 176. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade e Tipo de aluno
7
66
7.
Deficientes
Auditivos
1
81
4.
Instituições Surdos
1
2
35
20 Surdocegos
98
2
Rural Urbana
Localização Rural
Das 351 instituições com alunos deficientes auditivos, 338 (96,3%) fazem parte da educação regular,
3 (0,9%) da educação especial e 11 (3,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 202 instituições com alunos
surdos, 196 (97,0%) fazem parte da educação regular, 2 (1,0%) da educação especial e 5 (2,5%) da educação de
jovens e adultos. Em relação às instituições com alunos surdocegos, 2 fazem parte da educação regular.
Localização Urbana
Das 7.667 instituições com alunos deficientes auditivos, 6.914 (90,2%) fazem parte da educação regular,
325 (4,2%) da educação especial e 696 (9,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 4.811 instituições com
alunos surdos, 4.119 (85,6%) fazem parte da educação regular, 230 (4,8%) da educação especial e 654 (13,6%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 98 instituições com alunos surdocegos, 61 (62,2%) fazem parte
da educação regular, 23 (23,5%) da educação especial e 15 (15,3%) da educação de jovens e adultos.
446
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por etapa, modalidade e tipo de aluno referente à região Sudeste.
Tabela 161. Número de Instituições da Educação Básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno referente à região Sudeste*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
447
Gráfico 177. Número de Instituições da Educação Básica por Modalidade e Tipo de aluno
2
25
7.
Deficientes
Auditivos
5
31
4.
Instituições Surdos
7
9
70
65
8
2
32
23
Surdocegos
63
23
15
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Educação Regular
Das 7.252 instituições com alunos deficientes auditivos, 694 (9,6%) fazem parte da educação infantil,
5.280 (72,8%) da educação fundamental, 1.580 (21,8%) do ensino médio, 42 (0,6%) do ensino técnico,
42 (0,6%) do ensino técnico – concomitante, 67 (0,9%) do ensino técnico – subsequente, 3 (0,0%) da formação
inicial e continuada e 18 (0,2%) do ensino normal superior. Quanto às 4.315 instituições com alunos surdos,
501 (11,6%) fazem parte da educação infantil, 2.901 (67,2%) da educação fundamental, 1.118 (25,9%) do ensino
médio, 19 (0,4%) do ensino técnico, 16 (0,4%) do ensino técnico – concomitante, 45 (1,0%) do ensino técnico
– subsequente, 2 (0,0%) da formação inicial e continuada e 9 (0,2%) do ensino normal superior. Em relação às 63
instituições com alunos surdocegos, 8 (12,7%) fazem parte da educação infantil, 44 (69,8%) da educação
fundamental e 11 (17,5%) do ensino médio.
Educação Especial
Na educação especial, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde a educação
infantil até o ensino médio.
Das 328 instituições com alunos deficientes auditivos, 40 (12,2%) fazem parte da educação infantil,
307 (93,6%) da educação fundamental e 3 (0,9%) do ensino médio. Quanto às 232 instituições com alunos
surdos, 34 (14,7%) fazem parte da educação infantil, 217 (93,5%) da educação fundamental e 3 (1,3%) do
ensino médio. Em relação às instituições com 23 alunos surdocegos, 1 (4,3%) faz parte da educação infantil e
22 (95,7%) da educação fundamental.
448
Na educação de jovens e adultos, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos estavam inseridos desde o
nível fundamental até os anos finais.
Das 707 instituições com alunos deficientes auditivos, 1 (0,1%) faz parte do nível fundamental, 1 (0,1%)
do ensino fundamental – projovem urbano, 235 (33,2%) do ensino médio, 1 (0,1%) do curso técnico, 246 (34,8%)
dos anos iniciais e 303 (42,9%) dos anos finais. Quanto às 659 instituições com alunos surdos, 3 (0,5%) fazem
parte do nível fundamental, 2 (0,3%) do ensino fundamental – projovem urbano, 265 (40,2%) do ensino médio,
2 (0,3%) do curso técnico, 204 (31,0%) dos anos iniciais e 273 (41,4%) dos anos finais. Em relação às 15
instituições com alunos surdocegos, 1 (6,7%) faz parte do ensino médio, 9 (60,0%) dos anos iniciais e
6 (40,0%) dos anos finais.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica da região Sudeste com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por rede, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 162. Número de Instituições da Educação Básica por Rede, Modalidade e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
449
Gráfico 178. Número de Instituições da Educação Básica por Rede e Tipo de aluno
2
84
6.
Deficientes
Auditivos
5
39
4.
Instituições Surdos
6
17
1.
8
61 Surdocegos
74
26
Privada Pública
Rede Privada
Das 1.176 instituições com alunos deficientes auditivos, 846 (71,9%) fazem parte da educação regular,
213 (18,1%) da educação especial e 164 (13,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 618 instituições com
alunos surdos, 355 (57,4%) fazem parte da educação regular, 146 (23,6%) da educação especial e 132 (21,4%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 26 instituições com alunos surdocegos, 7 (26,9%) fazem parte
da educação regular, 12 (46,2%) da educação especial e 7 (26,9%) da educação de jovens e adultos.
Rede Pública
Das 6.842 instituições com alunos deficientes auditivos, 6.406 (93,6%) fazem parte da educação regular,
115 (1,7%) da educação especial e 543 (7,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 4.395 instituições com
alunos surdos, 3.960 (90,1%) fazem parte da educação regular, 86 (2,0%) da educação especial e 527 (12,0%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 74 instituições com alunos surdocegos, 56 (75,7%) fazem parte
da educação regular, 11 (14,9%) da educação especial e 8 (10,8%) da educação de jovens e adultos.
450
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de Instituições da Educação Básica da região Sudeste com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos por estado.
Avaliando o número total de Instituições da Educação Básica no Sudeste com alunos deficientes auditivos, surdos
e surdocegos, houve um crescimento de 7,3% no período de 2010 a 2016, passando de 10.399 para 11.155
instituições. No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 1,4%, passando de 11.005 para 11.155.
6.000
5.000
São Paulo
4.000
Rio de Janeiro
3.000
Instituições
2.000 Minas Gerais
1.000
Espírito Santo
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
451
No Espirito Santo, houve um crescimento de 1,1% no período de 2010 a 2016, passando de 550 para 556
instituições. No último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 6,4%, passando de 594 para 556.
Em Minas Gerais, houve um crescimento de 22,4% no período de 2010 a 2016, passando de 2.639 para 3.231
instituições. No último período, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 1,3%, passando de 3.191 para 3.231.
No Rio de Janeiro, houve um crescimento de 17,4% no período de 2010 a 2016, passando de 1.544 para 1.813
instituições. No último período, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,4%, passando de 1.821 para 1.813.
Em São Paulo, houve uma redução de 2,0% no período de 2010 a 2016, passando de 5.666 para 5.555 instituições.
No último período, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 2,9%, passando de 5.399 para 5.555.
452
5.2. Ingressantes
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos que
ingressaram na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano
de 2016 na região Sudeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos ingressantes, utilizou-se também os
dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de ingressantes na educação básica da região Sudeste por modalidade, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 164. Número de Ingressantes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Educação Regular
A educação regular da região Sudeste atende alunos com deficiência de todas as faixas etárias.
Dos 1.658 alunos deficientes auditivos, 193 (11,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 445 (26,8%) de 5
a 8 anos, 15 (0,9%) de 9 a 12 anos, 610 (36,8%) de 13 a 16 anos, 321 (19,4%) de 17 a 20 anos, 41 (2,5%) de 21
a 24 anos e 33 (2,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.311 alunos surdos , 188 (14,3%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 299 (22,8%) de 5 a 8 anos, 6 (0,5%) de 9 a 12 anos, 288 (21,6%) de 13 a 16 anos, 369 (28,1%)
de 17 a 20 anos, 100 (7,6%) de 21 a 24 anos e 66 (5,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 17 alunos
surdocegos, 6 (35,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 5 (29,4%) de 5 a 8 anos, 2 (11,8%) de 13 a 16 anos,
3 (17,6%) de 17 a 20 anos e 1 (5,9%) de 21 a 24 anos.
Educação Especial
A educação especial da região Sudeste atende alunos com deficiência de todas as faixas etárias.
Dos 245 alunos deficientes auditivos, 12 (4,9%) estavam na faixa etária até 4 anos, 52 (21,2%) de 5 a 8
anos, 43 (17,6%) de 9 a 12 anos, 39 (15,9%) de 13 a 16 anos, 39 (15,9%) de 17 a 20 anos, 28 (11,4%) de 21 a
24 anos e 32 (13,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 255 alunos surdos, 23 (9,0%) estavam na faixa etária até
4 anos, 110 (43,1%) de 5 a 8 anos, 30 (11,8%) de 9 a 12 anos, 27 (10,6%) de 13 a 16 anos, 26 (10,2%) de 17 a
454
20 anos, 14 (5,5%) de 21 a 24 anos e 25 (9,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 6 alunos surdocegos,
1 (16,7%) estava na faixa etária de 5 a 8 anos, 1 (16,7%) de 9 a 12 anos, 3 (50,0%) de 13 a 16 anos e 1 (16,7%)
de 17 a 20 anos.
A educação de jovens e adultos da região Sudeste atende alunos com deficiência acima de 13 anos de idade.
Dos 679 alunos deficientes auditivos, 21 (3,1%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 172 (25,3%) de
17 a 20 anos, 131 (19,3%) de 21 a 24 anos e 355 (%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 836 alunos surdos,
15 (1,8%) estavam na faixa etária de 13 a 16 anos, 157 (18,8%) de 17 a 20 anos, 152 (18,2%) de 21 a 24 anos e
512 (61,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 13 alunos surdocegos, 2 (15,4%) estavam na faixa etária de
17 a 20 anos, 1 (7,7%) de 21 a 24 anos e 10 (76,9%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sudeste por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 165. Número de Ingressantes na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 211 (26,1%) 205 (28,3%) 4 (30,8%) 420 (27,1%)
Educação de Jovens e Adultos 307 (25,5%) 507 (41,6%) 1 (12,5%) 815 (33,5%)
Federal 55 93 1 149
Educação de Jovens e Adultos 159 (31,1%) 115 (31,5%) 8 (57,1%) 282 (31,6%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 180. Número de Ingressantes na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno
9
6
21
20
1.
1.
Municipal
9
80
5
72
Estadual
2
51
Ingressantes
5
36
Federal
93
55
14
13
8
Privada
1
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Categoria Municipal
Na categoria administrativa municipal do Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 809 alunos deficientes auditivos, 478 (59,1%) ingressaram na educação regular, 120 (14,8%) na
educação especial e 211 (26,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 725 alunos surdos, 407 (56,1%)
ingressaram na educação regular, 113 (15,6%) na educação especial e 205 (28,3%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 13 alunos surdocegos, 8 (61,5%) na educação regular, 1 (7,7%) na educação especial e
4 (30,8%) na educação de jovens e adultos.
456
Categoria Estadual
Na categoria administrativa estadual da região Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 1.206 alunos deficientes auditivos, 897 (74,4%) ingressaram na educação regular, 2 (0,2%) na
educação especial e 307 (25,5%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.219 alunos surdos, 707 (58,0%)
ingressaram na educação regular, 5 (0,4%) na educação especial e 507 (41,6%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 8 alunos surdocegos, 7 (87,5%) ingressaram na educação regular, e 1 (12,5%) na educação de
jovens e adultos.
Categoria Federal
Na categoria administrativa federal da região Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 55 alunos deficientes
auditivos, 30 (54,5%) ingressaram na educação regular, 23 (41,8%) ingressaram na educação especial e 2 (3,6)
ingressaram na educação de jovens e adultos. Quanto aos 93 alunos surdos, 32 (34,4%) ingressaram na educação
regular, 52 (55,9%) ingressaram na educação especial e 9 (9,7%) ingressaram na educação de jovens e adultos. O
único aluno surdocegos ingressou na educação especial.
Categoria Privada
Na categoria administrativa privada da região Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos são
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 512 alunos deficientes auditivos, 253 (49,4%) ingressaram na educação regular, 100 (19,5%) na
educação especial e 159 (31,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 365 alunos surdos, 165 (45,2%)
ingressaram na educação regular, 85 (23,3%) na educação especial e 115 (31,5%) na educação de jovens e adultos.
Em relação aos 14 alunos surdocegos, 2 (14,3%) ingressaram na educação regular, 4 (28,6%) na educação
especial e 8 (57,1%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sudeste por cor,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 166. Número de Ingressantes na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno*
Amarela 2 12 0 14
Educação de Jovens e Adultos 225 (20,6%) 313 (31,8%) 7 (41,2%) 545 (26,1%)
Indígena 1 3 0 4
Educação de Jovens e Adultos 183 (25,8%) 223 (31,7%) 1 (16,7%) 407 (28,7%)
Educação de Jovens e Adultos 216 (35,1%) 225 (40,8%) 4 (33,3%) 445 (37,7%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
458
Gráfico 181. Número de Ingressantes na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno
2
09
Amarela
1.
3
98
Branca
4
70
70
6
61
Indígena
2
55
Ingressantes
Parda
2
8
16
14
Preta
17
12
12
6
3
2
1
0
0
Não declarada
Os 2 alunos deficientes auditivos ingressantes na educação regular se declararam amarelos. Dos 12 alunos surdos
que se declararam amarelos, 3 (25,0%) ingressaram na educação regular, 4 (33,3%) na educação especial e 5
(41,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 1.092 alunos deficientes auditivos que se declararam brancos, 766 (70,1%) ingressaram na educação
regular, 101 (9,2%) na educação especial e 225 (20,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 983 alunos
surdos, 606 (61,6%) ingressaram na educação regular, 64 (6,5%) na educação especial e 313 (31,8%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 17 alunos surdocegos, 6 (35,3%) ingressaram na educação
regular, 4 (23,5%) na educação especial e 7 (41,2%) na educação de jovens e adultos.
O único aluno deficiente auditivo que se declarou indígena, ingressou na educação de jovens e adultos. Dos 3
alunos surdos, 2 (66,7%) ingressaram na educação regular e 1 (33,3%) na educação especial.
Dos 709 alunos deficientes auditivos que se declararam pardos, 451 (63,6%) ingressaram na educação
regular, 75 (10,6%) na educação especial e 183 (25,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 704 alunos
surdos, 412 (58,5%) ingressaram na educação regular, 69 (9,8%) na educação especial e 223 (31,7%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 6 alunos surdocegos, 4 (66,7%) ingressaram na educação regular,
1 (16,7%) na educação especial e 1 (16,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 162 alunos deficientes auditivos que se declararam pretos, 86 (53,1%) ingressaram na educação regular,
22 (13,6%) na educação especial e 54 (33,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 148 alunos surdos,
61 (41,2%) ingressaram na educação regular, 17 (11,5%) na educação especial e 70 (47,3%) na educação de jovens
e adultos. O único aluno surdocego ingressou na educação de jovens e adultos.
459
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes de alunos na educação básica da região Sudeste por
sexo, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 167. Número de Ingressantes na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 364 (24,6%) 453 (34,6%) 7 (36,8%) 824 (29,4%)
Educação de Jovens e Adultos 315 (28,5%) 383 (35,1%) 6 (35,3%) 704 (31,8%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino da região
Sudeste foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 182. Número de Ingressantes na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno
8
47
1.
0
31
1.
Masculino
Deficientes
1. 4
2
10
09
Auditivos
1.
Feminino
Ingressantes Surdos
Surdocegos
19
17
Masculino Feminino
460
Sexo Masculino
Dos 1.478 alunos do sexo masculino deficientes auditivos, 956 (64,7%) ingressaram na educação regular,
158 (10,7%) na educação especial e 364 (24,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.310 alunos
surdos, 716 (54,7%) ingressaram na educação regular, 141 (10,8%) na educação especial e 453 (34,6%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 19 alunos surdocegos, 7 (36,8%) ingressaram na educação
regular, 5 (26,3%) na educação especial e 7 (36,8%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 1.104 alunas deficientes auditivas, 702 (63,6%) ingressaram na educação regular, 87 (7,9%) na
educação especial e 315 (28,5%) na educação de jovens e adultos. Quanto às 1.092 alunas surdas, 595 (54,5%)
ingressaram na educação regular, 114 (10,4%) na educação especial e 383 (35,1%) na educação de jovens e adultos.
Em relação às 17 alunas surdocegas, 10 (58,8%) ingressaram na educação regular, 1 (5,9%) na educação
especial e 6 (35,3%) na educação de jovens e adultos.
A Tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica de alunos da região Sudeste por
etapa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 168. Número de Ingressantes na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 183. Número de Ingressantes na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno
8
65
1.
Deficientes
1
31
Auditivos
1.
6
83
9
Ingressantes Surdos
67
5
5
25
24
Surdocegos
17
13
6
Educação Regular
Dos 1.658 alunos deficientes auditivos, 197 (11,9%) ingressaram na educação infantil, 462 (27,9%) na
educação fundamental, 845 (51,0%) no ensino médio, 19 (1,1%) no ensino técnico, 45 (2,7%) no ensino técnico
– concomitante, 76 (4,6%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,2%) na formação inicial e continuada e
11 (0,7%) no ensino normal superior. Quanto aos 1.311 alunos surdos, 188 (14,3%) ingressaram na educação
infantil, 309 (23,6%) na educação fundamental, 708 (54,0%) no ensino médio, 12 (0,9%) no ensino técnico,
22 (1,7%) no ensino técnico – concomitante, 68 (5,2%) no ensino técnico – subsequente, 2 (0,2%) na formação
inicial e continuada e 2 (0,2%) no ensino normal superior. Em relação aos 17 alunos surdocegos, 6 (35,3%)
ingressaram na educação infantil, 5 (29,4%) na educação fundamental e 6 (35,3%) no ensino médio.
462
Educação Especial
Na educação especial da região Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram na educação
básica desde a educação infantil até o ensino médio.
Dos 245 alunos deficientes auditivos, 13 (5,3%) ingressaram na educação infantil, 212 (86,5%) na
educação fundamental e 20 (8,2%) no ensino médio. Quanto aos 255 alunos surdos, 25 (9,8%) ingressaram na
educação infantil, 187 (73,3%) na educação fundamental e 43 (16,9%) no ensino médio. Em relação aos 6 alunos
surdocegos, 1 (16,7%) ingressou na educação infantil e 5 (83,3%) na educação fundamental.
Na educação de jovens e adultos da região Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos ingressaram
na educação básica desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Dos 679 alunos deficientes auditivos, 1 (0,1%) ingressou na EJA (nível fundamental), 1 (0,1%) na EJA
(ensino fundamental – projovem urbano), 325 (47,9%) na EJA (ensino médio), 351 (51,7%) na EJA (anos
iniciais) e 1 (0,1%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 836 alunos surdos, 6 (0,7%) ingressaram na EJA (nível
fundamental), 2 (0,2%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 530 (63,4%) na EJA (ensino médio),
294 (35,2%) na EJA (anos iniciais) e 4 (0,5%) na EJA (curso técnico). Em relação aos 13 alunos surdocegos,
1 (7,7%) ingressou na EJA (ensino médio) e 12 (92,3%) na EJA (anos iniciais).
A tabela a seguir apresenta a evolução da quantidade de alunos ingressantes na educação básica da região Sudeste
por estado.
Avaliando o número total ingressantes no Sudeste, houve uma redução de 19,9% no período de 2010 a 2016,
passando de 6.271 para 5.020 alunos. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 3,0%,
passando de 5.174 para 5.020.
3.500
3.000
São Paulo
2.500
Ingressantes 1.500
Minas Gerais
1.000
500
Espírito Santo
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
No Espirito Santo, houve uma redução de 17,9% no período de 2010 a 2016, passando de 235 para 193 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 21,9%, passando de 247 para 193.
Em Minas Gerais, houve uma redução de 12,8% no período de 2010 a 2016, passando de 1.530 para 1.334
alunos. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 0,9%, passando de 1.346 para 1.334.
No Rio de Janeiro, houve uma redução de 26,0% no período de 2010 a 2016, passando de 1.365 para 1.010
alunos. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 7,1%, passando de 1.087 para 1.010.
Em São Paulo, houve uma redução de 20,9% no período de 2010 a 2016, passando de 3.141 para 2.483 alunos.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 0,4%, passando de 2.494 para 2.483.
464
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos matriculados
na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEPno ano de 2016
para a região Sudeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos matriculados, utilizou-se também foram
utilizados os dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a distorção média de idade por série de cada tipo de aluno da região Sudeste.
Tabela 170. Distorção Média Idade-Série nos 1º, 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 1ª e 3ª Série do Ensino Médio
As distorções média de idade dos alunos deficientes auditivos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino
Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 4,11, 2,65, 1,98, 1,97 e 1,67
anos. A distorção média geral é de 2,46 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e 1ª e
3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 2,72, 3,43, 3,72, 3,68 e 3,33 anos. A distorção média
geral é de 3,44 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdocegos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e
1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 4,30, 4,92, 1,60, 3,33 e 1,00 anos. A distorção
média geral é de 3,89 anos.
465
Por fim, as distorções média de idade dos alunos objetos do presente estudo matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do
Ensino Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 3,53, 2,97, 2,85, 2,77 e
2,54 anos. A distorção média geral é de 2,92 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por faixa etária,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 171. Número de Matrículas na educação básica por Faixa Etária, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 303 (15,7%) 253 (12,2%) 5 (20,8%) 561 (13,9%)
Educação de Jovens e Adultos 204 (47,4%) 241 (36,2%) 4 (57,1%) 449 (40,7%)
Educação de Jovens e Adultos 562 (75,8%) 881 (68,6%) 13 (72,2%) 1.456 (71,3%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 185. Número de Matrículas na educação básica por Faixa Etária, Modalidade e Tipo de aluno
5
67
3.
6
Até 4 anos
32
3.
De 5 a 8 anos
0
40
2.
6
06
De 9 a 12 anos
4
5
93
15
2.
86
1.
.9
1.
3 1
De 13 a 16 anos
4
Matrículas
28
36
1.
1.
De 17 a 20 anos
1
6
74
66
1
3
45
43
39
De 21 a 24 anos
31
30
24
18
14
8
25 anos ou mais
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto
na educação regular quanto na educação especial.
Dos 451 alunos deficientes auditivos, 426 (94,5%) estão na educação regular e 25 (5,5%) na educação
especial. Quanto aos 393 alunos surdos, 320 (81,4%) estão na educação regular e 73 (18,6%) na educação
especial. E os 8 alunos surdocegos estão na educação regular.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto
na educação regular quanto na educação especial.
Dos 1.865 alunos deficientes auditivos, 1.733 (92,9%) estão na educação regular e 132 (7,1%) na educação
especial. Quanto aos 1.363 alunos surdos, 1.067 (78,3%) estão na educação regular e 296 (21,7%) na educação
especial. Em relação aos 14 alunos surdocegos, 13 (92,9%) estão na educação regular e 1 (7,1%) na
educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos tanto
na educação regular quanto na educação especial.
Dos 3.326 alunos deficientes auditivos, 3.074 (92,4%) estão na educação regular e 252 (7,6%) na educação
especial. Quanto aos 1.915 alunos surdos, 1.460 (76,2%) estão na educação regular e 455 (23,8%) na educação
especial. Em relação aos 31 alunos surdocegos, 18 (58,1%) estão na educação regular e 13 (41,9%) na
educação especial.
Dos 3.675 alunos deficientes auditivos, 3.407 (92,7%) estão na educação regular, 203 (5,5%) na educação
especial e 65 (1,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 2.400 alunos surdos, 1.871 (78,0%) estão na
educação regular, 493 (20,5%) na educação especial e 36 (1,5%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos
30 alunos surdocegos, 13 (43,3%) estão na educação regular e 17 (56,7%) na educação especial.
Dos 1.934 alunos deficientes auditivos, 1.460 (75,5%) estão na educação regular, 171 (8,8%) na educação
especial e 303 (15,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 2.066 alunos surdos, 1.539 (74,5%) estão
na educação regular, 274 (13,3%) na educação especial e 253 (12,2%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 24 alunos surdocegos, 13 (54,2%) estão na educação regular, 6 (25,0%) na educação especial e 5 (20,8%)
na educação de jovens e adultos.
468
Dos 430 alunos deficientes auditivos, 141 (32,8%) estão na educação regular, 85 (19,8%) na educação
especial e 204 (47,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 666 alunos surdos, 324 (48,6%) estão na
educação regular, 101 (15,2%) na educação especial e 241 (36,2%) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 7 alunos surdocegos, 2 (28,6%) estão na educação regular, 1 (14,3%) na educação especial e 4 (57,1%) na
educação de jovens e adultos.
Dos 741 alunos deficientes auditivos, 73 (9,9%) estão na educação regular, 106 (14,3%) na educação
especial e 562 (75,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.284 alunos surdos, 172 (13,4%) estão na
educação regular, 231 (18,0%) na educação especial e 881 (68,6 %) na educação de jovens e adultos. Em relação
aos 18 alunos surdocegos, 1 (5,6%) estão na educação regular, 4 (22,2%) na educação especial e 13 (72,2%)
na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por sexo, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 172. Número de Matrículas na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 621 (8,6%) 782 (13,9%) 13 (17,8%) 1.416 (10,9%)
Educação de Jovens e Adultos 513 (9,9%) 629 (14,1%) 9 (15,3%) 1.151 (11,9%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
469
Gráfico 186. Número de Matrículas na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno
0
25
7.
Deficientes
3
61
2
Auditivos
5.
17
5.
4
47
4.
Matrículas Surdos
Surdocegos
73
59
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 7.250 alunos deficientes auditivos, 6.046 (83,4%) tinham matrícula ativa na educação regular,
583 (8,0%) na educação especial e 621 (8,6%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 5.613 alunos surdos,
3.730 (66,5%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1.101 (19,6%) na educação especial e 782 (13,9%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 73 alunos surdocegos, 35 (47,9%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 25 (34,2%) na educação especial e 13 (17,8%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 5.172 alunas deficientes auditivas, 4.268 (82,5%) tinham matrícula ativa na educação regular,
391 (7,6%) na educação especial e 513 (9,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 4.474 alunas surdas,
3.023 (67,6%) tinham matrícula ativa na educação regular, 822 (18,4%) na educação especial e 629 (14,1%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 59 alunas surdocegas, 33 (55,9%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 17 (28,8%) na educação especial e 9 (15,3%) na educação de jovens e adultos.
470
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 173. Número de Matrículas na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 397 (7,4%) 413 (9,6%) 9 (13,6%) 819 (8,4%)
Educação de Jovens e Adultos 433 (8,8%) 769 (18,1%) 3 (12,5%) 1.205 (13,1%)
Educação de Jovens e Adultos 302 (16%) 217 (17,5%) 10 (25%) 529 (16,7%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
471
Gráfico 187. Número de Matrículas na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno
0
39
6
5.
91
4.
0
Deficientes
2
31
24
4.
Auditivos
4.
5
Matrículas Surdos
88
1.
3
24
1.
2
1
29
23
Surdocegos
66
40
24
2
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 5.390 alunos deficientes auditivos, 4.655 (86,4%) tinham matrícula ativa na educação regular,
338 (6,3%) na educação especial e 397 (7,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 4.310 alunos surdos,
2.766 (64,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1.131 (26,2%) na educação especial e 413 (9,6%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 66 alunos surdocegos, 42 (63,6%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 15 (22,7%) na educação especial e 9 (13,6%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Estadual
Dos 4.916 alunos deficientes auditivos, 4.459 (90,7%) na educação regular, 24 (0,5%) tinham matrícula
ativa na educação especial e 433 (8,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 4.242 alunos surdos,
3.410 (80,4%) tinham matrícula ativa na educação regular, 63 (1,5%)na educação especial e 769 (18,1%) na
educação de jovens e adultos. Em relação aos 24 alunos surdocegos, 19 (79,2%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 2 (8,3%) na educação especial e 3 (12,5%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 231 alunos deficientes auditivos, 61 (26,4%) na educação regular, 168 (72,7%) tinham matrícula ativa
na educação especial e 2 (0,9%)na educação de jovens e adultos. Quanto aos 292 alunos surdos, 38 (13,0%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 242 (82,9%) na educação especial e 12 (4,1%) na educação de jovens
e adultos. Os 2 alunos surdocegos tinham matrícula ativa na educação especial.
Categoria Privada
Dos 1.885 alunos deficientes auditivos, 1.139 (60,4%) tinham matrícula ativa na educação regular,
444 (23,6%) na educação especial e 302 (16,0%)na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.243 alunos
surdos, 539 (43,4%) tinham matrícula ativa na educação regular, 487 (39,2%)na educação especial e
217 (17,5%)na educação de jovens e adultos. Em relação aos 40 alunos surdocegos, 7 (17,5%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 23 (57,5%) na educação especial e 10 (25,0%)na educação de jovens e adultos.
472
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por modalidade,
etapa e tipo de aluno.
Tabela 174. Número de Matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
473
Gráfico 188. Número de Matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno
14
.3
10
Educação
Regular
3
75
6.
Educação
Matrículas Especial
1. 3
92
1
4
41
1.
13
4 Educação de
97
1. Jovens e
68
42
22
Adultos
Na educação regular do Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos na educação básica desde a educação
infantil até a educação normal superior.
Dos 10.314 alunos deficientes auditivos, 747 (7,2%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
7.252 (70,3%) na educação fundamental, 2.112 (20,5%) no ensino médio, 52 (0,5%) no ensino técnico, 45 (0,4%)
no ensino técnico – concomitante, 76 (0,7%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,0%) na formação inicial e
continuada e 27 (0,3%) no ensino normal superior. Quanto aos 6.753 alunos surdos, 544 (8,1%) tinham matrícula
ativa na educação infantil, 4.178 (61,9%) na educação fundamental, 1.904 (28,2%) no ensino médio, 21 (0,3%) no
ensino técnico, 22 (0,3%) no ensino técnico – concomitante, 68 (1,0%) no ensino técnico – subsequente, 2 (0,0%)
na formação inicial e continuada e 14 (0,2%) no ensino normal superior. Dos 68 alunos surdocegos, 9 (13,2%)
tinham matrícula ativa na educação infantil, 48 (70,6%) na educação fundamental e 11 (16,2%) no ensino médio.
Na educação especial do Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos na educação básica desde a
educação infantil até o ensino médio.
Dos 974 alunos deficientes auditivos, 57 (5,9%) na educação infantil, 858 (88,1%) tinham matrícula ativa
na educação fundamental, 59 (6,1%) no ensino médio. Quanto aos 1.923 alunos surdos, 144 (7,5%) tinham
matrícula ativa na educação infantil, 1.649 (85,8%) na educação fundamental e 130 (6,8%) no ensino médio. Em
relação aos 42 alunos surdocegos, 1 (2,4%) tinha matrícula ativa na educação infantil e 41 (97,6%) na
educação fundamental.
474
Na educação de jovens e adultos do Sudeste, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos na educação básica
desde o nível fundamental até cursos técnicos.
Dos 1.134 alunos deficientes auditivos, 1 (0,1%) tinha matrícula ativa na EJA (nível fundamental –
projovem urbano), 1 (0,1%) na EJA (nível fundamental), 325 (28,7%) na EJA (ensino médio), 351 (31,0%) na
EJA (anos iniciais), 455 (40,1%) na EJA (anos finais) e 1 (0,1%) na EJA (curso técnico). Quanto aos 1.411 alunos
surdos, 2 (0,1%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 6 (0,4%) na EJA (nível fundamental),
530 (37,6%) na EJA (ensino médio), 294 (20,8%) na EJA (anos iniciais), 575 (40,8%) na EJA (anos finais) e
4 (0,3%) na EJA (curso técnico). Em relação aos 22 alunos que possuem surdocegos, 1 (4,5%) tinha matrícula
ativa na EJA (ensino médio), 12 (54,5%) na EJA (anos iniciais) e 9 (40,9%) na EJA (anos finais).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por cor, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 175. Número de matrículas na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno*
Amarela 34 46 0 80
Educação de Jovens e Adultos 375 (6,9%) 520 (12,3%) 13 (21%) 908 (9,3%)
Indígena 15 14 0 29
Educação de Jovens e Adultos 312 (8,7%) 392 (12,7%) 3 (7,7%) 707 (10,5%)
Educação de Jovens e Adultos 353 (13,2%) 373 (17,3%) 5 (18,5%) 731 (15,1%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 189. Número de matrículas na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno
8
44
5.
9
23
Deficientes
4.
Auditivos
60
9
3.
08
9
3.
66
3
2.
15
Matrículas
2.
Surdos
2
6
65
54
Surdocegos
62
46
39
34
27
15
14
4
0
Dos 34 alunos deficientes auditivos que se declararam amarelos, 32 (94,1%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 1 (2,9%) na educação especial e 1 (2,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 46 alunos surdos,
26 (56,5%) tinham matrícula ativa na educação regular, 14 (30,4%) na educação especial e 6 (13,0%) na educação
de jovens e adultos.
476
Dos 5.448 alunos deficientes auditivos que se declararam brancos, 4.691 (86,1%) na educação regular, 382
(7,0%) tinham matrícula ativa na educação especial e 375 (6,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 4.239
alunos surdos, 3.018 (71,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 701 (16,5%) na educação especial
e 520 (12,3%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 62 alunos surdocegos, 28 (45,2%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 21 (33,9%) na educação especial e 13 (21,0%) na educação de jovens e adultos.
Dos 15 alunos deficientes auditivos que se declararam indígenas, 12 (80,0%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 2 (13,3%) na educação especial e 1 (6,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 14 alunos surdos,
12 (85,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 1 (7,1%) na educação especial e 1 (7,1%) na educação
de jovens e adultos.
Dos 3.604 alunos deficientes auditivos que se declararam pardos, 3.041 (84,4%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 251 (7,0%) na educação especial e 312 (8,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 3.089
alunos surdos, 2.143 (69,4%) tinham matrícula ativa na educação regular, 554 (17,9%) na educação especial
e 392 (12,7%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 39 alunos surdocegos, 25 (64,1%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 11 (28,2%) na educação especial e 3 (7,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 652 alunos deficientes auditivos que se declararam pretos, 500 (76,7%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 60 (9,2%) na educação especial e 92 (14,1%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 546
alunos surdos, 312 (57,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 115 (21,1%) na educação especial
e 119 (21,8%) na educação de jovens e adultos. Em relação aos 4 alunos surdocegos, 3 (75,0%) tinham
matrícula ativa na educação especial e 1 (25,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por rede, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 176. Número de matrículas na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 1.885 alunos deficientes auditivos, 96 (5,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 297 (15,8%) de 5 a 8
anos, 439 (23,3%) de 9 a 12 anos, 487 (25,8%) de 13 a 16 anos, 229 (12,1%) de 17 a 20 anos, 90 (4,8%) de 21
a 24 anos e 247 (13,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.243 alunos surdos, 86 (6,9%) eram da faixa etária
até 4 anos, 184 (14,8%) de 5 a 8 anos, 222 (17,9%) de 9 a 12 anos, 234 (18,8%) de 13 a 16 anos, 206 (16,6%) de
17 a 20 anos, 84 (6,8%) de 21 a 24 anos e 227 (18,3%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 40 alunos surdocegos,
2 (5,0%) eram da faixa etária até 4 anos, 2 (5,0%) de 5 a 8 anos, 9 (22,5%) de 9 a 12 anos, 10 (25,0%) de 13 a 16
anos, 4 (10,0%) de 17 a 20 anos, 4 (10,0%) de 21 a 24 anos e 9 (22,5%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 190. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
7
48
Até 4 anos
9
43
De 5 a 8 anos
7
29
De 9 a 12 anos
7
24
20 4
2
9
7
23
22
22
22
6
De 13 a 16 anos
4
Matrículas
18
De 17 a 20 anos
96
90
86
84
De 21 a 24 anos
10
9
9
4
4
2
2
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 10.537 alunos deficientes auditivos, 355 (3,4%) eram da faixa etária até 4 anos, 1.568 (14,9%) de 5 a 8
anos, 2.887 (27,4%) de 9 a 12 anos, 3.188 (30,3%) de 13 a 16 anos, 1.705 (16,2%) de 17 a 20 anos, 340 (3,2%) de
21 a 24 anos e 494 (4,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 8.844 alunos surdos, 307 (3,5%) eram da faixa etária
até 4 anos, 1.179 (13,3%) de 5 a 8 anos, 1.693 (19,1%) de 9 a 12 anos, 2.166 (24,5%) de 13 a 16 anos, 1.860 (21,0%)
de 17 a 20 anos, 582 (6,6%) de 21 a 24 anos e 1.057 (12,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 92 alunos
surdocegos, 6 (6,5%) eram da faixa etária até 4 anos, 12 (13,0%) de 5 a 8 anos, 22 (23,9%) de 9 a 12 anos,
20 (21,7%) de 13 a 16 anos, 20 (20,7%) de 17 a 20 anos, 3 (3,3%) de 21 a 24 anos e 9 (9,8%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 191. Número de matrículas no ensino básico em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
8
18
3.
7
Até 4 anos
88
2.
De 5 a 8 anos
6
16
2.
0
86
De 9 a 12 anos
5
3
70
69
1.
8
56
1.
1.
1.
De 13 a 16 anos
Matrículas
9
7
17
05
1.
1.
De 17 a 20 anos
2
58
4
49
5
7
35
34
30
De 21 a 24 anos
22
20
20
12
9
6
3
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por rede, cor e tipo
de aluno.
Tabela 177. Número de matrículas na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 1.885 alunos deficientes auditivos que tinham matrícula ativa na rede privada, 8 (0,4%) se declararam
amarelos, 958 (50,8%) brancos, 1 (0,1%) indígenas, 349 (18,5%) pardos, 78 (4,1%) pretos e 491 (26,0%) não
declararam cor. Quanto aos 1.243 alunos surdos que tinham matrícula ativa na rede privada, 12 (1,0%) se
declararam amarelos, 653 (52,5%) bancos, 230 (18,5%) pardos, 58 (4,7%) pretos e 290 (23,3%) não declararam
cor. Em relação aos 40 alunos surdocegos que tinham matrícula ativa na rede privada, 25 (62,5%) se declararam
brancos, 5 (12,5%) pardos, 2 (5,0%) pretos e 8 (20,0%) não declararam cor.
Gráfico 192. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
8
95
Amarela
3
65
Branca
1
49
Indígena
9
Matrículas
34
0
29
Parda
0
23
Preta
78
58
25
12
8
8
5
2
1
Não declarada
Rede Pública
Dos 10.537 alunos deficientes auditivos que tinham matrícula ativa na rede pública, 26 (0,2%) se declararam
amarelos, 4.490 (42,6%) brancos, 14 (0,1%) indígenas, 3.255 (30,9%) pardos, 574 (5,4%) pretos e 2.178 (20,7%)
não declararam cor. Quanto aos 8.844 alunos surdos que tinham matrícula ativa na rede pública, 34 (0,4%) se
declararam amarelos, 3.586 (40,5%) brancos, 14 (0,2%) indígenas, 2.859 (32,3%) pardos, 488 (5,5%) pretos e
1.863 (21,1%) não declararam cor. Quanto aos 92 alunos surdocegos que tinham matrícula ativa na rede
pública, 37 (40,2%) se declararam brancos, 34 (37,0%) pardos, 2 (2,2%) pretos e 19 (20,7%) não declararam cor.
Gráfico 193. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
0
49
4.
Amarela
6
58
5
3.
25
9
Branca
3.
85
2.
8
17
Indígena
3
2.
86
Matrículas
1.
Parda
4
8
57
Preta
48
37
34
34
26
19
14
14
2
0
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por modalidade,
etapa e rede.
Tabela 178. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Dos 1.685 alunos da rede privada, 200 (11,9%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 1.075 (63,8%) na
educação fundamental, 307 (18,2%) no ensino médio, 2 (0,1%) no ensino técnico, 28 (1,7%) no ensino técnico
– concomitante, 68 (4,0%) no ensino técnico – subsequente e 5 (0,3%) na formação inicial e continuada. Quanto
aos 15.450 alunos da rede pública, 1.100 (7,1%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 10.403 (67,3%) na
educação fundamental, 3.720 (24,1%) no ensino médio, 71 (0,5%) no ensino técnico, 39 (0,3%) no ensino
técnico – concomitante, 76 (0,5%) no ensino técnico – subsequente e 41 (0,3%) no ensino normal superior.
Na educação especial, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde a educação
infantil até o ensino médio.
Dos 954 alunos da rede privada, 99 (10,4%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 802 (84,1%) na educação
fundamental e 53 (5,6%) no ensino médio. Quanto aos 1.985 alunos da rede pública, 103 (5,2%) tinham
matrícula ativa na educação infantil, 1.746 (88,0%) na educação fundamental e 136 (6,9%) no ensino médio.
482
Na educação de jovens e adultos, alunos da rede privada e pública tinham matrícula ativa na educação básica desde
o nível fundamental até os anos finais.
Dos 529 alunos da rede privada, 247 (46,7%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 261 (49,3%) na EJA
(anos iniciais), 19 (3,6%) na EJA (ensino médio) e 2 (0,4%) na EJA (nível fundamental). Quanto aos 2.038
alunos da rede pública, 792 (38,9%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 396 (19,4%) na EJA (anos
iniciais), 5 (0,2%) na EJA (curso técnico), 3 (0,1%) na EJA (ensino fundamental – projovem urbano), 837 (41,1%)
na EJA (ensino médio) e 5 (0,2%) na EJA (nível fundamental).
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por estado, cor e
tipo de aluno.
Tabela 179. Número de matrículas na educação básica por Estado, Cor e Tipo de aluno
Espirito Santo
Dos 561 alunos deficientes auditivos, 1 (0,2%) se declararam amarelos, 198 (35,3%) brancos, 2 (0,4%)
indígenas, 249 (44,4%) pardos, 31 (5,5%) pretos e 80 (14,3%) não declararam cor. Quanto aos 387 alunos
surdos, 1 (0,3%) se declarou amarelo, 122 (31,5%) brancos, 2 (0,5%) indígenas, 184 (47,5%) pardos, 27 (7,0%)
pretos e 51 (13,2%) não declararam cor. Em relação aos 4 alunos do Espirito Santo surdocegos, 3 (75,0%) se
declararam brancos e 1 (25,0%) pardo.
Minas Gerais
Dos 3.478 alunos deficientes auditivos, 8 (0,2%) se declararam amarelos, 1.300 (37,4%) brancos, 4 (0,1%)
indígenas, 1.366 (39,3%) pardos, 211 (6,1%) pretos e 589 (16,9%) não declararam cor. Quanto aos 2.569 alunos
surdos, 7 (0,3%) se declararam amarelos, 846 (32,9%) brancos, 3 (0,1%) indígenas, 1.087 (42,3%) pardos,
204 (7,9%) pretos e 422 (16,4%) não declararam cor. Em relação aos 28 alunos surdocegos, 14 (50,0%) se
declararam brancos, 12 (42,9%) pardos, 1 (3,6%) pretos e 1 (3,6%) não declarou cor.
484
Rio de Janeiro
Dos 2.856 alunos deficientes auditivos, 9 (0,3%) se declararam amarelos, 858 (30,0%) brancos, 3 (0,1%)
indígenas, 788 (27,6%) pardos, 238 (8,3%) pretos e 960 (33,6%) não declararam cor. Quanto aos 1.271 alunos
surdos, 3 (0,2%) se declararam amarelos, 286 (22,5%) brancos, 2 (0,2%) indígenas, 318 (25,0%) pardos,
80 (6,3%) pretos e 582 (45,8%) não declararam cor. Quanto aos 22 alunos surdocegos, 9 (40,9%) se
declararam brancos, 4 (18,2%) pardos, 1 (4,5%) pretos e 8 (36,4%) não declararam cor.
São Paulo
Dos 5.527 alunos deficientes auditivos, 16 (0,3%) se declararam amarelos, 3.092 (55,9%) brancos,
6 (0,1%) indígenas, 1.201 (21,7%) pardos, 172 (3,1%) pretos e 1.040 (18,8%) não declararam cor. Quanto aos
5.860 alunos surdos, 35 (0,6%) se declararam amarelos, 2.985 (50,9%) brancos, 7 (0,1%) indígenas,
1.500 (25,6%) pardos, 235 (4,0%) pretos e 1.098 (18,7%) não declararam cor. Quanto aos 78 alunos
surdocegos, 36 (46,2%) se declararam brancos, 22 (28,2%) pardos, 2 (2,6%) pretos e 18 (23,1%) não
declararam cor.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por estado, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 180. Número de matrículas na educação básica por estado, faixa-etária e tipo de aluno
Espirito Santo
Dos 561 alunos deficientes auditivos, 25 (4,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 91 (16,2%) de 5 a 8
anos, 169 (30,1%) de 9 a 12 anos, 144 (25,7%) de 13 a 16 anos, 78 (13,9%) de 17 a 20 anos, 15 (2,7%) de 21 a
24 anos e 39 (7,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 387 alunos surdos, 13 (3,4%) estavam na faixa etária até
4 anos, 67 (17,3%) de 5 a 8 anos, 66 (17,1%) de 9 a 12 anos, 88 (22,7%) de 13 a 16 anos, 71 (18,3%) de 17 a
20 anos, 24 (6,2%) de 21 a 24 anos e 58 (15,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 4 alunos surdocegos,
1 (25,0%) estava na faixa etária até 4 anos, 1 (25,0%)de 5 a 8 anos e 2 (50,0%) de 9 a 12 anos.
486
Minas Gerais
Dos 3.478 alunos deficientes auditivos, 149 (4,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 585 (16,8%) de 5 a
8 anos, 948 (27,3%) de 9 a 12 anos, 933 (26,8%) de 13 a 16 anos, 433 (12,4%) de 17 a 20 anos, 131 (3,8%) de
21 a 24 anos e 299 (8,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.569 alunos surdos, 92 (3,6%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 224 (8,7%) de 5 a 8 anos, 432 (16,8%) de 9 a 12 anos, 535 (20,8%) de 13 a 16 anos, 602 (23,4%)
de 17 a 20 anos, 263 (10,2%) de 21 a 24 anos e 421 (16,4%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 28 alunos
surdocegos, 2 (7,1%) estavam na faixa etária de 5 a 8 anos, 7 (25,0%) de 9 a 12 anos, 6 (21,4%) de 13 a 16
anos, 4 (14,3%) de 17 a 20 anos, 3 (10,7%) de 21 a 24 anos e 6 (21,4%) de 25 anos ou mais.
Rio de Janeiro
Dos 2.856 alunos deficientes auditivos, 74 (2,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 351 (12,3%) de 5 a 8
anos, 666 (23,3%) de 9 a 12 anos, 749 (26,2%) de 13 a 16 anos, 639 (22,4%) de 17 a 20 anos, 175 (6,1%) de 21
a 24 anos e 202 (7,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.271 alunos surdos, 47 (3,7%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 168 (13,2%) de 5 a 8 anos, 198 (15,6%) de 9 a 12 anos, 229 (18,0%) de 13 a 16 anos, 320 (25,2%)
de 17 a 20 anos, 139 (10,9%) de 21 a 24 anos e 170 (13,4%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 22 alunos
surdocegos, 1 (4,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 1 (4,5%) de 5 a 8 anos, 3 (13,6%) de 9 a 12 anos,
3 (13,6%) de 13 a 16 anos, 8 (36,4%) de 17 a 20 anos e 6 (27,3%) de 25 anos ou mais.
São Paulo
Dos 5.527 alunos deficientes auditivos, 203 (3,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 838 (15,2%) de 5 a 8
anos, 1.543 (27,9%) de 9 a 12 anos, 1.849 (33,5%) de 13 a 16 anos, 784 (14,2%) de 17 a 20 anos, 109 (2,0%) de
21 a 24 anos e 201 (3,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5.860 alunos surdos, 241 (4,1%) estavam na faixa etária
até 4 anos, 904 (15,4%) de 5 a 8 anos, 1.219 (20,8%) de 9 a 12 anos, 1.548 (26,4%) de 13 a 16 anos, 1.073 (18,3%)
de 17 a 20 anos, 240 (4,1%) de 21 a 24 anos e 635 (10,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 78 alunos
surdocegos, 6 (7,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 10 (12,8%) de 5 a 8 anos, 19 (24,4%) de 9 a 12 anos,
21 (26,9%) de 13 a 16 anos, 12 (15,4%) de 17 a 20 anos, 4 (5,1%) de 21 a 24 anos e 6 (7,7%) de 25 anos ou mais.
487
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por estado, sexo e
tipo de aluno.
Tabela 181. Número de matrículas na educação básica por estado, sexo e tipo de aluno
Espirito Santo
Dos 561 alunos deficientes auditivos, 340 (60,6%) eram do sexo masculino e 221 (39,4%) do sexo
feminino. Quanto aos 387 alunos surdos, 224 (57,9%) eram do sexo masculino e 163 (42,1%) do sexo feminino.
Em relação aos 4 alunos surdocegos, 2 (50,0%) eram do sexo masculino e 2 (50,0%) do sexo feminino.
Gráfico 194. Número de matrículas na educação básica no Espirito Santo por sexo e tipo de aluno
0
34
4 Deficientes
1
22
22
Auditivos
3
16
Matrículas Surdos
Surdocegos
2
2
Masculino Feminino
Minas Gerais
Dos 3.478 alunos deficientes auditivos, 2.047 (58,9%) eram do sexo masculino e 1.431 (41,1%) do sexo
feminino. Quanto aos 2.569 alunos surdos, 1.409 (54,8%) eram do sexo masculino e 1.160 (45,2%) do sexo
feminino. Em relação aos 28 alunos surdocegos, 15 (53,6%) eram do sexo masculino e 13 (46,4%) do sexo feminino.
Gráfico 195. Número de matrículas na educação básica em Minas Gerais por sexo e tipo de aluno
7
04
2.
Deficientes
1
Auditivos
9
43
40
1.
1.
0
16
1.
Matrículas Surdos
15
13
Surdocegos
Masculino Feminino
489
Rio de Janeiro
Dos 2.856 alunos deficientes auditivos, 1.565 (54,8%) eram do sexo masculino e 1.291 (45,2%) do sexo
feminino. Quanto aos 1.271 alunos surdos, 736 (57,9%) eram do sexo masculino e 535 (42,1%) do sexo feminino.
Em relação aos 22 alunos surdocegos, 12 (54,5%) eram do sexo masculino e 10 (45,5%) do sexo feminino.
Gráfico 196. Número de matrículas na educação básica no Rio de Janeiro por sexo e tipo de aluno
5
56
1.
1
29
1.
Deficientes
Auditivos
6
73
5
Matrículas
53
Surdos
12
10
Surdocegos
Masculino Feminino
São Paulo
Dos 5.527 alunos deficientes auditivos, 3.298 (59,7%) eram do sexo masculino e 2.229 (40,3%) do sexo
feminino. Quanto aos 5.860 alunos surdos, 3.244 (55,4%) eram do sexo masculino e 2.616 (44,6%) do sexo
feminino. Em relação aos 78 alunos surdocegos, 44 (56,4%) eram do sexo masculino e 34 (43,6%) do sexo feminino.
Gráfico 197. Número de matrículas na educação básica em São Paulo por sexo e tipo de aluno
3. 8
4
29
24
3.
6
61
2.
Deficientes
9
22
Auditivos
2.
Matrículas Surdos
44
34
Surdocegos
Masculino Feminino
490
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 182. Número de matrículas na educação básica por estado, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
39 159 237 232 149 39 97
Espírito Santo 952
(4,1%) (16,7%) (24,9%) (24,4%) (15,7%) (4,1%) (10,2%)
39 159 236 226 133 24 26
Educação Regular 843
(4,6%) (18,9%) (28%) (26,8%) (15,8%) (2,8%) (3,1%)
39 30 0 0 0 0 0
Educação Infantil 69
(56,5%) (43,5%) (0%) (0%) (0%) (0%) (0%)
0 129 236 176 28 4 9
Educação Fundamental 582
(0%) (22,2%) (40,5%) (30,2%) (4,8%) (0,7%) (1,5%)
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 47 (28,5%) 88 (53,3%) 17 (10,3%) 13 (7,9%) 165
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (71,4%) 2 (28,6%) 0 (0%) 7
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (44,4%) 1 (11,1%) 4 (44,4%) 9
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (5,6%) 16 (15%) 15 (14%) 70 (65,4%) 107
Educação de Jovens e Adultos Anos Iniciais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (11,1%) 3 (11,1%) 3 (11,1%) 18 (66,7%) 27
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (20%) 4 (16%) 16 (64%) 25
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (5,5%) 8 (14,5%) 8 (14,5%) 36 (65,5%) 55
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (13%) 11 (47,8%) 4 (17,4%) 5 (21,7%) 23
0 0 0 0 7 13 15
Ensino Técnico – Subsequente 35
(0%) (0%) (0%) (0%) (20%) (37,1%) (42,9%)
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 0 (0%) 1 (20%) 5
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Normal Superior 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (31,3%) 2 (12,5%) 9 (56,3%) 16
28 71 146 95 34 12 29
Educação Especial 415
(6,7%) (17,1%) (35,2%) (22,9%) (8,2%) (2,9%) (7%)
28 20 2 2 0 0 0
Educação Infantil 52
(53,8%) (38,5%) (3,8%) (3,8%) (0%) (0%) (0%)
0 51 144 93 34 12 29
Educação Fundamental 363
(0%) (14%) (39,7%) (25,6%) (9,4%) (3,3%) (8%)
0 0 0 39 194 172 594
Educação de Jovens e Adultos 999
(0%) (0%) (0%) (3,9%) (19,4%) (17,2%) (59,5%)
0 0 0 14 31 43 194
Educação de Jovens e Adultos Anos Iniciais 282
(0%) (0%) (0%) (5%) (11%) (15,2%) (68,8%)
Educação de Jovens e Adultos Nível
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 2
Fundamental
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (100%) 2
0 0 0 25 97 84 277
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 483
(0%) (0%) (0%) (5,2%) (20,1%) (17,4%) (57,3%)
122 520 867 981 967 314 378
Rio de Janeiro 4.149
(2,9%) (12,5%) (20,9%) (23,6%) (23,3%) (7,6%) (9,1%)
92 417 680 795 592 116 39
Educação Regular 2.731
(3,4%) (15,3%) (24,9%) (29,1%) (21,7%) (4,2%) (1,4%)
92 93 0 0 0 0 0
Educação Infantil 185
(49,7%) (50,3%) (0%) (0%) (0%) (0%) (0%)
0 324 680 676 245 30 14
Educação Fundamental 1.969
(0%) (16,5%) (34,5%) (34,3%) (12,4%) (1,5%) (0,7%)
0 0 0 105 305 74 19
Ensino Médio 503
(0%) (0%) (0%) (20,9%) (60,6%) (14,7%) (3,8%)
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (50%) 4 (33,3%) 2 (16,7%) 12
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (8,3%) 4 (33,3%) 4 (33,3%) 3 (25%) 12
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (4,4%) 53 (39%) 43 (31,6%) 34 (25%) 136
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
0 0 0 29 155 96 217
Educação de Jovens e Adultos 497
(0%) (0%) (0%) (5,8%) (31,2%) (19,3%) (43,7%)
Educação de Jovens e Adultos Anos Iniciais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (6,4%) 48 (27,7%) 26 (15%) 88 (50,9%) 173
Educação de Jovens e Adultos Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 43 (30,1%) 32 (22,4%) 68 (47,6%) 143
Educação de Jovens e Adultos curso técnico 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 0 (0%) 3
Educação de Jovens e Adultos Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 18 (10,2%) 62 (35,2%) 35 (19,9%) 61 (34,7%) 176
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (32%) 17 (68%) 0 (0%) 0 (0%) 25
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 39 (44,3%) 21 (23,9%) 28 (31,8%) 88
Espirito Santo
No Espirito Santo, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação especial, que passa a atender
alunos maiores de 9 anos, e a modalidade educação de jovens e adultos que passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 843 alunos com matrícula ativa na educação regular, 39 (4,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 159 (18,9%)
entre 5 e 8 anos, 236 (28,0%) entre 9 e 12 anos, 226 (26,8%) entre 13 e 16 anos, 133 (15,8%) entre 17 e 20 anos,
24 (2,8%) entre 21 e 24 anos e 26 (3,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos com matrícula ativa na
educação especial, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 9 e 12 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Em relação
aos 107 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 6 (5,6%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos, 16 (15,0%) entre 17 e 20 anos, 15 (14,0%) entre 21 e 24 anos e 70 (65,4%) de 25 anos ou mais.
Dos 69 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 39 (56,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e
30 (43,5%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 582 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular, 129
(22,2%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 236 (40,5%) entre 9 e 12 anos, 176 (30,2%) entre 13 e 16 anos,
28 (4,8%) entre 17 e 20 anos, 4 (0,7%) entre 21 e 24 anos e 9 (1,5%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 165
alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 47 (28,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 88
(53,3%) entre 17 e 20 anos, 17 (10,3%) entre 21 e 24 anos e 13 (7,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 11 alunos
com matrícula ativa no ensino técnico regular, 3 (27,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 8 (72,7%)
entre 17 e 20 anos. Dos 7 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – concomitante regular, 5 (71,4%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (28,6%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 9 alunos com matrícula
ativa no ensino técnico – subsequente regular, 4 (44,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (11,1%)
entre 21 e 24 anos e 4 (44,4%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 2 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre
9 e 12 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 27 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 3 (11,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 3
(11,1%) entre 17 e 20 anos, 3 (11,1%) entre 21 e 24 anos e 18 (66,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 25 alunos
com matrícula ativa na EJA ensino médio, 5 (20,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (16,0%) entre
21 e 24 anos e 16 (64,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 55 alunos com matrícula ativa na EJA anos finais,
3 (5,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 8 (14,5%) entre 17 e 20 anos, 8 (14,5%) entre 21 e 24 anos
e 36 (65,5%) de 25 anos ou mais.
494
Minas Gerais
Em Minas Gerais, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 4.661 alunos com matrícula ativa na educação regular, 213 (4,6%) estavam na faixa etária até 4 anos,
740 (15,9%) entre 5 e 8 anos, 1.241 (26,6%) entre 9 e 12 anos, 1.340 (28,7%) entre 13 e 16 anos, 811 (17,4%)
entre 17 e 20 anos, 213 (4,6%) entre 21 e 24 anos e 103 (2,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 415 alunos com
matrícula ativa na educação especial, 28 (6,7%) estavam na faixa etária até 4 anos, 71 (17,1%) entre 5 e 8 anos,
146 (35,2%) entre 9 e 12 anos, 95 (22,9%) entre 13 e 16 anos, 34 (8,2%) entre 17 e 20 anos, 12 (2,9%) entre 21
e 24 anos e 29 (7,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 999 alunos com matrícula ativa na educação de jovens
e adultos, 39 (3,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 194 (19,4%) entre 17 e 20 anos, 172 (17,2%)
entre 21 e 24 anos e 594 (59,5%) de 25 anos ou mais.
Dos 345 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 213 (61,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
132 (38,3%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 3.242 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular, 608
(18,8%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 1.241 (38,3%) entre 9 e 12 anos, 1.082 (33,4%) entre 13 e 16
anos, 242 (7,5%) entre 17 e 20 anos, 43 (1,3%) entre 21 e 24 anos e 26 (0,8%) de 25 anos ou mais. Referente aos
984 alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 247 (25,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
541 (55,0%) entre 17 e 20 anos, 150 (15,2%) entre 21 e 24 anos e 46 (4,7%) de 25 anos ou mais. Dos 11 alunos
com matrícula ativa no ensino técnico regular, 6 (54,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 3 (27,3%) entre
17 e 20 anos, 1 (9,1%) entre 21 e 24 anos e 1 (9,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 23 alunos com matrícula
ativa no ensino técnico – concomitante regular, 3 (13,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 11 (47,8%)
entre 17 e 20 anos, 4 (17,4%) entre 21 e 24 anos e 5 (21,7%) de 25 anos ou mais. Dos 35 alunos com matrícula
ativa no ensino técnico – subsequente regular, 7 (20,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 13 (37,1%)
entre 21 e 24 anos e 15 (42,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos com matrícula ativa na formação inicial
e continuada regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 2 (40,0%) entre 17 e 20 anos e 1
(20,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 16 alunos com matrícula ativa no ensino normal superior regular, 5
(31,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (12,5%) entre 21 e 24 anos e 9 (56,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 52 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 28 (53,8%) estavam na faixa etária até 4 anos,
20 (38,5%) entre 5 e 8 anos, 2 (3,8%) entre 9 e 12 anos e 2 (3,8%) de 13 a 16 anos. Quanto aos 363 alunos com
matrícula ativa na educação fundamental especial, 51 (14,0%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 144
(39,7%) entre 9 e 12 anos, 93 (25,6%) entre 13 e 16 anos, 34 (9,4%) entre 17 e 20 anos, 12 (3,3%) entre 21 e 24
anos e 29 (8,0%) de 25 anos ou mais.
495
Dos 282 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 14 (5,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
31 (11,0%) entre 17 e 20 anos, 43 (15,2%) entre 21 e 24 anos e 194 (68,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2
alunos com matrícula ativa na EJA nível fundamental, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. O
único aluno com matrícula ativa na EJA ensino fundamental (projovem urbano estava na faixa etária de 25 anos
ou mais. Quanto aos 229 alunos com matrícula ativa na EJA ensino médio, 66 (28,8%) estavam na faixa etária
entre 17 e 20 anos, 45 (19,7%) entre 21 e 24 anos e 118 (51,5%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos com matrícula
ativa na EJA curso técnico, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Em relação aos 483 alunos com
matrícula ativa na EJA anos finais, 25 (5,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 97 (20,1%) entre 17 e 20
anos, 84 (17,4%) entre 21 e 24 anos e 277 (57,3%) de 25 anos ou mais.
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 2.731 alunos com matrícula ativa na educação regular, 92 (3,4%) estavam na faixa etária até 4 anos,
417 (15,3%) entre 5 e 8 anos, 680 (24,9%) entre 9 e 12 anos, 795 (29,1%) entre 13 e 16 anos, 592 (21,7%) entre
17 e 20 anos, 116 (4,2%) entre 21 e 24 anos e 39 (1,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 921 alunos com
matrícula ativa na educação especial, 30 (3,3%) estavam na faixa etária até 4 anos, 103 (11,2%) entre 5 e 8 anos,
187 (20,3%) entre 9 e 12 anos, 157 (17,0%) entre 13 e 16 anos, 220 (23,9%) entre 17 e 20 anos, 102 (11,1%)
entre 21 e 24 anos e 122 (13,2%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 497 alunos com matrícula ativa na educação
de jovens e adultos, 29 (5,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 155 (31,2%) entre 17 e 20 anos,
96 (19,3%) entre 21 e 24 anos e 217 (42,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 185 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 92 (49,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
93 (50,3%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 1.969 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular, 324
(16,5%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 680 (34,5%) entre 9 e 12 anos, 676 (34,3%) entre 13 e 16 anos,
245 (12,4%) entre 17 e 20 anos, 30 (1,5%) entre 21 e 24 anos e 14 (0,7%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 503
alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 105 (20,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 305
(60,6%) entre 17 e 20 anos, 74 (14,7%) entre 21 e 24 anos e 19 (3,8%) de 25 anos ou mais. Dos 25 alunos com
matrícula ativa no ensino técnico regular, 6 (24,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 17 (68,0%) entre
17 e 20 anos e 2 (8,0%) entre 21 e 24 anos. Referente aos 12 alunos com matrícula ativa no ensino técnico –
concomitante regular, 6 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 2
(16,7%) de 25 anos ou mais. Dos 12 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular, 1
(8,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 4 (33,3%) entre 17 e 20 anos, 4 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 3
(25,0%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 25 alunos com matrícula ativa no ensino normal superior regular, 7
(28,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 15 (60,0%) entre 17 e 20 anos, 2 (8,0%) entre 21 e 24 anos e
1 (4,0%) de 25 anos ou mais.
496
Dos 60 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 30 (50,0%) estavam na faixa etária até 4 anos,
27 (45,0%) entre 5 e 8 anos, 2 (3,3%) entre 9 e 12 anos e 1 (1,7%) entre 17 e 20 anos. Quanto aos 725 alunos
com matrícula ativa na educação fundamental especial, 76 (10,5%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 185
(25,5%) entre 9 e 12 anos, 151 (20,8%) entre 13 e 16 anos, 166 (22,9%) entre 17 e 20 anos, 59 (8,1%) entre 21
e 24 anos e 88 (12,1%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 136 alunos com matrícula ativa no ensino médio
especial, 6 (4,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 53 (39,0%) entre 17 e 20 anos, 43 (31,6%) entre 21
e 24 anos e 34 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 173 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 11 (6,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 48
(27,7%) entre 17 e 20 anos, 26 (15,0%) entre 21 e 24 anos e 88 (50,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos
com matrícula ativa na EJA ensino fundamental (projovem urbano), 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 17 e 20
anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Dos 143 alunos com matrícula ativa na EJA ensino médio, 43 (30,1%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 32 (22,4%) entre 21 e 24 anos e 68 (47,6%) 25 anos ou mais. Quanto
aos 3 alunos com matrícula ativa na EJA curso técnico, 1 (33,3%) entre 17 e 20 anos e 2 (66,7%) entre 21 e 24
anos. Em relação aos 176 alunos com matrícula ativa na EJA anos finais, 18 (10,2%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 62 (35,2%) entre 17 e 20 anos, 35 (19,9%) entre 21 e 24 anos e 61 (34,7%) de 25 anos ou mais.
São Paulo
Em São Paulo, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 8.900 alunos com matrícula ativa na educação regular, 410 (4,6%) estavam na faixa etária até 4 anos,
1.497 (16,8%) entre 5 e 8 anos, 2.395 (26,9%) entre 9 e 12 anos, 2.930 (32,9%) entre 13 e 16 anos, 1.476 (16,6%)
entre 17 e 20 anos, 114 (1,3%) entre 21 e 24 anos e 78 (0,9%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.601 alunos com
matrícula ativa na educação especial, 40 (2,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 255 (15,9%) entre 5 e 8 anos,
386 (24,1%) entre 9 e 12 anos, 461 (28,8%) entre 13 e 16 anos, 197 (12,3%) entre 17 e 20 anos, 73 (4,6%) entre
21 e 24 anos e 189 (11,8%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 964 alunos com matrícula ativa na educação de
jovens e adultos, 27 (2,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 196 (20,3%) entre 17 e 20 anos, 166 (17,2%)
entre 21 e 24 anos e 575 (59,6%) de 25 anos ou mais.
Dos 701 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 410 (58,5%) estavam na faixa etária até 4 anos
e 291 (41,5%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 5.685 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular,
1.206 (21,2%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 2.395 (42,1%) entre 9 e 12 anos, 1.888 (33,2%) entre 13
e 16 anos, 181 (3,2%) entre 17 e 20 anos, 9 (0,2%) entre 21 e 24 anos e 6 (0,1%) de 25 anos ou mais. Referente
aos 23.775 alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 1.018 (42,9%) estavam na faixa etária entre 13 e
16 anos, 1.229 (51,7%) entre 17 e 20 anos, 84 (3,5%) entre 21 e 24 anos e 44 (1,9%) de 25 anos ou mais. Quanto
497
aos 26 alunos com matrícula ativa no ensino técnico regular, 16 (61,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos
e 10 (38,5%) entre 17 e 20 anos. Dos 25 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – concomitante regular, 8
(32,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 17 (68,0%) entre 17 e 20 anos. Em relação aos 88 alunos com
matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular, 39 (44,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 21
(23,9%) entre 21 e 24 anos e 28 (31,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 90 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 40 (44,4%) estavam na faixa etária até 4 anos,
46 (51,1%) entre 5 e 8 anos e 4 (4,4%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 1.458 alunos com matrícula ativa na
educação fundamental especial, 209 (14,3%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 382 (26,2%) entre 9 e 12
anos, 447 (30,7%) entre 13 e 16 anos, 164 (11,2%) entre 17 e 20 anos, 68 (4,7%) entre 21 e 24 anos e 188
(12,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 53 alunos com matrícula ativa no ensino médio especial, 14 (26,4%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 33 (26,3%) entre 17 e 20 anos, 5 (9,4%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,9%)
de 25 anos ou mais.
Dos 175 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 8 (4,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 17
(9,7%) entre 17 e 20 anos, 23 (13,1%) entre 21 e 24 anos e 127 (72,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 5 alunos
com matrícula ativa na EJA nível fundamental, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Quanto aos
459 com matrícula ativa na EJA ensino médio, 116 (25,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 105
(22,9%) entre 21 e 24 anos e 238 (51,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 325 alunos com matrícula ativa na
EJA anos finais, 19 (5,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 63 (19,4%) entre 17 e 20 anos, 38 (11,7%)
entre 21 e 24 anos e 205 (63,1%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sudeste por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 183. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Localização Diferenciada e Tipo de aluno
Educação Regular 39 31 70
Total 40 34 74
Dos 39 alunos deficientes auditivos com matrícula ativa em localizações diferenciadas, 6 (15,4%) eram da área de
assentamento, 12 (30,8%) da área remanescente de quilombo, 3 (7,7%) de terra indígena e 18 (46,2%) da unidade
de uso sustentável. Quanto aos 31 alunos surdos com matrícula ativa em localizações diferenciadas, 6 (19,4%)
eram da área de assentamento, 7 (22,6%) da área remanescente de quilombo, 4 (12,9%) de terra indígena e
14 (45,2%) da unidade de uso sustentável.
O único aluno deficiente auditivo com matrícula ativa em localizações diferenciadas era da área remanescente de
quilombo. Quanto aos 3 alunos surdos com matrícula ativa, 1 (33,3%) era da área remanescente de quilombo e
2 (66,7%) da unidade de uso sustentável.
Gráfico 198. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Localização Diferenciada e Tipo de aluno
18
Unidade de
uso sustentável
14
12
Terra indígena
Matrículas
7
Área
6
remanescente
de quilombo
4
3
Área de
Assentamento
Nas Instituições da Educação Básica da região Sudeste, houve uma redução de 14,9% no período de 2010 a 2016,
passando de 26.617 para 22.641 matrículas ativas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de
0,9%, passando de 22.854 para 22.641.
No Espirito Santo, houve uma redução de 6,8% no período de 2010 a 2016, passando de 1.021 para 952
matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 9,8%, passando de 1.055 para 952.
Em Minas Gerais, houve uma redução de 3,2% no período de 2010 a 2016, passando de 6.275 para 6.075
matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 2,1%, passando de 6.206 para 6.075.
No Rio de Janeiro, houve uma redução de 13,5% no período de 2010 a 2016, passando de 4.798 para 4.149
matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 3,1%, passando de 4.281 para 4.149.
Em São Paulo, houve uma redução de 21,1% no período de 2010 a 2016, passando de 14.523 para 11.465 matrículas.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 1,4%, passando de 11.312 para 11.465.
15.000
9.000
Rio de Janeiro
Matrículas 6.000
Minas Gerais
3.000
Espírito Santo
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
500
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos concluintes
na educação básica segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016 para
a região Sudeste. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos concluintes, utilizou-se também os dados dos
Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
faixa etária e tipo de aluno.
Tabela 185. Número de Concluintes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da região Sudeste de todas as faixas etárias foram concluintes na
educação básica regular.
Dos 1.543 alunos concluintes deficientes auditivos, 233 (15,1%) eram da faixa etária até 4 anos,
317 (20,5%) de 5 a 8 anos, 713 (46,2%) de 13 a 16 anos, 210 (13,6%) de 17 a 20 anos, 35 (2,3%) de 21 a 24
anos e 35 (2,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.104 alunos concluintes surdos, 132 (12,0%) eram da faixa
etária até 4 anos, 224 (20,3%) de 5 a 8 anos, 427 (38,7%) de 13 a 16 anos, 214 (19,4%) de 17 a 20 anos,
55 (5,0%) de 21 a 24 anos e 52 (4,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 7 alunos concluintes surdocegos,
2 (28,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 1 (14,3%) de 5 a 8 anos, 4 (57,1%) de 13 a 16 anos.
502
Gráfico 200. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por faixa etária e tipo de aluno
3
71
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
7
42
7 De 13 a 16 anos
31
Concluintes
4
3
4
0 De 17 a 20 anos
22
23
21
21
2
13
De 21 a 24 anos
55
52
35
35
4
2
1
0
0
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da região Sudeste de todas as faixas etárias foram concluintes na
educação básica especial.
Dos 69 alunos concluintes deficientes auditivos, 13 (18,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 26 (37,7%) de
5 a 8 anos, 3 (4,3%) de 9 a 12 anos, 7 (10,1%) de 13 a 16 anos, 13 (18,8%) de 17 a 20 anos, 4 (5,8%) de 21 a 24
anos e 3 (4,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 359 alunos concluintes surdos, 50 (13,9%) eram da faixa etária
até 4 anos, 64 (17,8%) de 5 a 8 anos, 4 (1,1%) de 9 a 12 anos, 111 (30,9%) de 13 a 16 anos, 83 (23,1%) de 17 a
20 anos, 12 (3,3%) de 21 a 24 anos e 35 (9,7%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte surdocego era
da faixa etária de 13 a 16 anos.
Gráfico 201. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por faixa etária e tipo de aluno
1
11
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
83
De 9 a 12 anos
64
De 13 a 16 anos
50
Concluintes
35
De 17 a 20 anos
26
13
13
12
De 21 a 24 anos
7
4
3
1
0
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da região Sudeste com idade acima de 13 anos foram concluintes
na educação básica de jovens e adultos.
Dos 783 alunos concluintes deficientes auditivos, 44 (5,6%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 247 (31,5%)
de 17 a 20 anos, 144 (18,4%) de 21 a 24 anos e 348 (44,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.117 alunos
concluintes surdos, 21 (1,9%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 211 (18,9%) de 17 a 20 anos, 207 (18,5%)
de 21 a 24 anos e 678 (60,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 10 alunos concluintes surdocegos, 4 (40,0%)
eram da faixa etária de 17 a 20 anos, 3 (30,0%) de 21 a 24 anos e 3 (30,0%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 202. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por faixa etária e tipo de aluno
8
67
De 13 a 16 anos
8
34
De 17 a 20 anos
7
24
Concluintes
1
7
21
20
4
De 21 a 24 anos
14
44
21
4
3
3
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
categoria administrativa e tipo de aluno.
Tabela 186. Número de concluintes da educação básica por modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da região Sudeste de todas as categorias administrativas foram
concluintes na educação básica regular.
Dos 1.543 alunos concluintes deficientes auditivos, 783 (50,7%) concluíram na categoria municipal,
526 (34,1%) na categoria estadual, 22 (1,4%) na categoria federal e 212 (13,7%) na categoria privada. Quanto
aos 1.104 alunos concluintes surdos, 526 (47,6%) concluíram na categoria municipal, 433 (39,2%) na categoria
estadual, 25 (2,3%) na categoria federal e 120 (10,9%) na categoria privada. Em relação aos 7 alunos concluintes
surdocegos, 6 (85,7%) concluíram na categoria municipal e 1 (14,3%) na categoria privada.
Gráfico 203. Número de concluintes na Educação Básica Regular por categoria administrativa e tipo de aluno
3
78
Municipal
6
6
52
52
3
43
Estadual
Concluintes
Instituições
2
21
Federal
0
12
25
22
1
0
0
Privada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da região Sudeste de todas as categorias administrativas foram
concluintes na educação básica especial.
Dos 69 alunos concluintes deficientes auditivos, 25 (36,2%) concluíram na categoria municipal, 16 (23,2%)
na categoria federal e 28 (40,6%) na categoria privada. Quanto aos 359 alunos concluintes surdos, 240 (66,9%)
concluíram na categoria municipal, 4 (1,1%) na categoria estadual, 45 (12,5%) na categoria federal e 70 (19,5%)
na categoria privada. O único aluno concluinte surdocego concluiu na categoria municipal.
Gráfico 204. Número de concluintes na Educação Básica Especial por categoria administrativa e tipo de aluno
0
24
Municipal
Estadual
Concluintes
70
45 Federal
28
25
16
1
0
0
0
0
Privada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos da região Sudeste de todas as categorias administrativas foram
concluintes na educação básica de jovens e adultos.
Dos 783 alunos concluintes deficientes auditivos, 204 (26,1%) concluíram na categoria municipal,
425 (54,3%) na categoria estadual, 2 (0,3%) na categoria federal e 152 (19,4%) na categoria privada. Quanto aos
1.117 alunos concluintes surdos, 231 (20,7%) concluíram na categoria municipal, 760 (68,0%) na categoria
estadual, 12 (1,1%) na categoria federal e 114 (10,2%) na categoria privada. Em relação aos 10 alunos concluintes
surdocegos, 5 (50,0%) concluíram na categoria municipal, 3 (3,0%) na categoria estadual e 2 (20,0%) na
categoria privada.
506
Gráfico 205. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por categoria administrativa e tipo de aluno
0
76
Municipal
5
42
Estadual
Concluintes
1
23
4
20
Federal
2
15
4
11
12
5
3
2
2
0
Privada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
cor e tipo de aluno.
Tabela 187. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Cor e Tipo de aluno
Dos 1.543 alunos concluintes deficientes auditivos, 5 (0,3%) se declararam amarelos, 739 (47,9%) brancos,
2 (0,1%) indígenas, 399 (25,9%) pardos, 72 (4,7%) pretos e 326 (21,1%) não declararam cor. Quanto aos 1.104
alunos concluintes surdos, 5 (0,5%) se declararam amarelos, 492 (44,6%) brancos, 2 (0,2%) indígenas,
350 (31,7%) pardos, 46 (4,2%) pretos e 209 (18,9%) não declararam cor. Em relação aos 7 alunos concluintes
surdocegos, 2 (28,6%) se declararam brancos, 3 (42,9%) pardos e 2 (28,6%) não declararam cor.
Gráfico 206. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por Cor e Tipo de aluno
9
Amarela
73
Branca
2
49
Indígena
9
39
0
35
6
32
Concluintes
Parda
9
20
Preta
72
46
5
3
2
2
0
Não declarada
Dos 69 alunos concluintes deficientes auditivos, 21 (30,4%) se declararam brancos, 1 (1,4%) indígena,
19 (27,5%) pardos, 4 (5,8%) pretos e 24 (34,8%) não declararam cor. Quanto aos 359 alunos concluintes
surdos, 3 (0,8%) se declararam amarelos, 129 (35,9%) brancos, 104 (29,0%) pardos, 24 (6,7%) pretos e
99 (27,6%) não declararam cor. O único aluno concluinte surdocego se declarou branco.
508
Gráfico 207. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por Cor e Tipo de aluno
9
12
Amarela
4
10
99
Branca
Indígena
Concluintes
Parda
24
24
21
19
Preta
4
3
1
1
0
0
0
0
0
Não declarada
Dos 783 alunos concluintes deficientes auditivos, 1 (0,1%) se declararam amarelos, 263 (33,6%) brancos,
219 (28,0%) pardos, 63 (8,0%) pretos e 237 (30,3%) não declararam cor. Quanto aos 1.117 alunos concluintes
surdos, 5 (0,4%) se declararam amarelos, 432 (38,7%) brancos, 1 (0,1%) indígenas, 322 (28,8%) pardos,
85 (7,6%) pretos e 272 (24,4%) não declararam cor. Em relação aos 10 alunos concluintes surdocegos,
6 (60,0%) se declararam brancos, 3 (30,0%) pardos e 1 (10,0%) não declarou cor.
Gráfico 208. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Cor e Tipo de aluno
2
Amarela
43
Branca
2
32
2
3
27
26
Indígena
7
23
9
21
Concluintes
Parda
85
63
Preta
6
5
3
1
1
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
sexo e tipo de aluno.
Tabela 188. Número de concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo de aluno
Dos 1.543 alunos concluintes deficientes auditivos, 874 (56,6%) eram do sexo masculino e 669 (43,4%)
do sexo feminino. Quanto aos 1.104 alunos concluintes surdos, 589 (53,4%) eram do sexo masculino e
515 (46,6%) do sexo feminino. Em relação aos 7 alunos concluintes surdocegos, 3 (42,9%) eram do sexo
masculino e 4 (57,1%) do sexo feminino.
Gráfico 209. Número de concluintes da educação básica em Educação Básica Regular por modalidade, sexo e tipo de aluno
4
87
9
66
9
58
5
51
Masculino
Concluintes
Feminino
4
3
Dos 69 alunos concluintes deficientes auditivos, 39 (56,5%) eram do sexo masculino e 30 (43,5%) do sexo
feminino. Quanto aos 359 alunos concluintes surdos, 205 (57,1%) eram do sexo masculino e 154 (42,9%) do
sexo feminino. O único aluno concluinte surdocego era do sexo feminino.
Gráfico 210. Número de concluintes da educação básica em Educação Básica Especial por modalidade, sexo e tipo de aluno
5
20
4
15
Masculino
Concluintes
Feminino
39
30
1
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
Dos 783 alunos concluintes deficientes auditivos, 448 (57,2%) eram do sexo masculino e 335 (42,8%) do
sexo feminino. Quanto aos 1.117 alunos concluintes surdos, 630 (56,4%) eram do sexo masculino e 487 (43,6%)
do sexo feminino. Em relação aos 10 alunos concluintes surdocegos, 7 (70,0%) eram do sexo masculino e
3 (30,0%) do sexo feminino.
Gráfico 211. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por sexo e tipo de aluno
0
63
7
48
8
44
5
33
Masculino
Concluintes
Feminino
7
3
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
etapa e tipo de aluno.
Tabela 189. Número de concluintes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
512
Dos 1.543 alunos deficientes auditivos, 550 (35,6%) foram concluintes na educação infantil, 859 (55,7%)
na educação fundamental, 1 (0,1%) no ensino médio, 2 (0,1%) no ensino técnico, 45 (2,9%) no ensino técnico –
concomitante, 76 (4,9%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,2%) na formação inicial e continuada e 7 (0,5%)
no ensino normal superior. Quanto aos 1.104 alunos surdos, 356 (32,2%) foram concluintes na educação
infantil, 649 (58,8%) na educação fundamental, 22 (2,0%) no ensino técnico – concomitante, 68 (6,2%) no ensino
técnico – subsequente, 2 (0,2%) na formação inicial e continuada e 7 (0,6%) no ensino normal superior. Em relação
aos 7 alunos surdocegos, 3 (42,9%) foram concluintes na educação infantil, 4 (57,1%) na educação fundamental.
Gráfico 212. Número de concluintes na Educação Básica Regular por etapa e tipo de aluno
9
85
Educação
Infantil
9
64 Educação
Fundamental
0
55
Ensino Médio
Ensino Técnico
6
35
Ensino Técnico
Subsequente
76
68
Formação Inicial
45
22
e Continuada
7
4
3
3
2
2
1
0
0
0
0
0
0
0
0
Normal Superior
Na educação especial da região Sudeste, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos na
educação infantil e na educação fundamental.
Dos 69 alunos deficientes auditivos, 44 (63,8%) foram concluintes na educação infantil, 25 (36,2%) na
educação fundamental. Quanto aos 359 alunos surdos, 119 (33,1%) foram concluintes na educação infantil,
240 (66,9%) na educação fundamental. O único aluno surdocego foi concluinte na educação fundamental.
513
Gráfico 213. Número de concluintes na Educação Básica Especial por etapa e tipo de aluno
0
24
Educação
9
Infantil
11
Concluintes
Educação
Fundamental
44
25
1
0
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
Na educação de jovens e adultos da região Sudeste, foram concluintes alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 783 alunos deficientes auditivos, 1 (0,1%) foi concluinte na EJA nível fundamental, 1 (0,1%) na EJA
ensino fundamental – Projovem urbano, 325 (41,5%) na EJA ensino médio, 1 (0,1%) foi concluinte na EJA curso
técnico e 455 (58,1%) na EJA anos finais. Quanto aos 1.117 alunos surdos, 6 (0,5%) foram concluintes na EJA
nível fundamental, 2 (0,2%) na EJA ensino fundamental – Projovem urbano, 530 (47,4%) na EJA ensino médio,
4 (0,4%) na EJA curso técnico e 575 (51,5%) na EJA anos finais. Em relação aos 10 alunos surdocegos,
1 (10,0%) foi concluinte na EJA ensino médio e 9 (90,0%) na EJA anos finais.
Gráfico 214. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e tipo de aluno
5
57
0
53
EJA – Nível
5
Fundamental
45
5
EJA – Ensino
32
Fundamental
– Projovem Urbano
Concluintes
EJA – Ensino Médio
4
2
1
1
1
0
0
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por rede, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 190. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 392 alunos concluintes na educação básica deficientes auditivos, 39 (9,9%) eram da faixa etária até 4
anos, 55 (14,0%) de 5 a 8 anos, 1 (0,3%) de 9 a 12 anos, 91 (23,2%) de 13 a 16 anos, 73 (18,6%) de 17 a 20
anos, 35 (8,9%) de 21 a 24 anos e 98 (25,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 304 alunos concluintes surdos,
29 (9,5%) eram da faixa etária até 4 anos, 48 (15,8%) de 5 a 8 anos, 3 (1,0%) de 9 a 12 anos, 44 (14,5%) de 13
a 16 anos, 49 (16,1%) de 17 a 20 anos, 34 (11,2%) de 21 a 24 anos e 97 (31,9%) de 25 anos ou mais. Em relação
aos 3 alunos concluintes surdocegos, 1 (33,3%) era da faixa etária de 13 a 16 anos e 2 (66,7%) de 21 a 24 anos.
515
Gráfico 215. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Faixa Etária e Tipo de aluno
98
97
Até 4 anos
91
De 5 a 8 anos
73
De 9 a 12 anos
55
49
48
44
De 13 a 16 anos
Concluintes
39
35
34
29
De 17 a 20 anos
De 21 a 24 anos
2
1
1
0
0
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 2.003 alunos concluintes na educação básica deficientes auditivos, 207 (10,3%) eram da faixa etária
até 4 anos, 288 (14,4%) de 5 a 8 anos, 2 (0,1%) de 9 a 12 anos, 673 (33,6%) de 13 a 16 anos, 397 (19,8%) de
17 a 20 anos, 148 (7,4%) de 21 a 24 anos e 288 (14,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.276 alunos concluintes
surdos, 153 (6,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 240 (10,5%) de 5 a 8 anos, 1 (0,0%) de 9 a 12 anos,
515 (22,6%) de 13 a 16 anos, 459 (20,2%) de 17 a 20 anos, 240 (10,5%) de 21 a 24 anos e 668 (29,3%) de 25
anos ou mais. Em relação aos 15 alunos concluintes surdocegos, 2 (13,3%) eram da faixa etária até 4 anos,
1 (6,7%) de 5 a 8 anos, 4 (26,7%) de 13 a 16 anos, 4 (26,7%) de 17 a 20 anos, 1 (6,7%) tinha de 21 a 24 anos e
3 (20,0%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 216. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
3
8
67
66
Até 4 anos
5
51
De 5 a 8 anos
9
45
7
39
De 9 a 12 anos
8
8
28
28
De 13 a 16 anos
Concluintes
0
0
24
24
7
20
De 17 a 20 anos
8
15
14
De 21 a 24 anos
4
4
3
2
2
1
1
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por rede, cor e
tipo de aluno.
Tabela 191. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 392 alunos concluintes deficientes auditivos, 173 (44,1%) se declararam brancos, 86 (21,9%) pardos,
19 (4,8%) pretos e 114 (29,1%) não declararam cor. Quanto aos 304 alunos concluintes surdos, 3 (1,0%) se
declararam amarelos, 146 (48,0%) brancos, 59 (19,4%) pardos, 16 (5,3%) pretos e 80 (26,3%) não declararam
cor. Os 3 alunos concluintes surdocegos se declararam brancos.
517
Gráfico 217. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
3
17
6
Amarela
14
4
11
Branca
86
80
Parda
59
Concluintes
Preta
19
16
3
3
0
0
0
0
Não declarada
Rede Pública
Dos 2.003 alunos concluintes deficientes auditivos, 6 (0,3%) se declararam amarelos, 850 (42,4%) brancos,
3 (0,1%) indígenas, 551 (27,5%) pardos, 120 (6,0%) pretas e 473 (23,6%) não declararam cor. Quanto aos 2.276
alunos concluintes surdos, 10 (0,4%) se declararam amarelos, 907 (39,9%) brancos, 3 (0,1%) indígenas,
717 (31,5%) pardos, 139 (6,1%) pretos e 500 (22,0%) não declararam. Em relação aos 15 alunos concluintes
surdocegos, 6 (40,0%) se declararam brancos, 6 (40,0%) pardos, e 3 (20,0%) não declararam cor.
Gráfico 218. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
7
90
0
Amarela
85
7
71
Branca
1
55
0
3
50
Indígena
47
Concluintes
Parda
9
0
13
12
Preta
10
6
6
3
3
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
etapa e rede.
Tabela 192. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
519
Dos 333 alunos concluintes na rede privada, 103 (30,9%) estavam na educação infantil, 127 (38,1%) na educação
fundamental, 1 (0,3%) no ensino médio, 1 (0,3%) no ensino técnico, 28 (8,4%) no ensino técnico – concomitante,
68 (20,4%) no ensino técnico – subsequente e 5 (1,5%) na formação inicial e continuada. Quanto aos 2.321
alunos concluintes na rede pública, 806 (34,7%) estavam na educação infantil, 1.385 (59,7%) na educação
fundamental, 1 (0,0%) foi concluinte no ensino técnico, 39 (1,7%) no ensino técnico – concomitante, 76 (3,3%)
no ensino técnico – subsequente e 14 (0,6%) no ensino normal superior.
Gráfico 219. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por Etapa e Rede
5
38
1.
Educação
Infantil
Educação
Fundamental
6
Ensino Médio
80
Ensino Técnico
Ensino Técnico
Subsequente
7
3
12
10
76
68
Formação Inicial
39
28
14
5
1
1
1
0
E Continuada
0
0
Normal Superior
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes na educação infantil e na educação fundamental.
Dos 98 alunos concluintes na rede privada, 73 (74,5%) estavam na educação infantil e 25 (25,5%) na educação
fundamental. Quanto aos 331 alunos concluintes na rede pública, 90 (27,2%) estavam na educação infantil e
241 (72,8%) na educação fundamental.
520
Gráfico 220. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por Etapa e Rede
1
24
Educação
Infantil
90
Concluintes
73 Educação
25 Fundamental
Privada Pública
Tanto na rede privada quanto na pública, houve alunos concluintes desde o nível fundamental até os anos finais.
Dos 268 alunos na rede privada, 2 (0,7%) estavam na EJA nível fundamental, 19 (7,1%) na EJA ensino médio e
247 (92,2%) na EJA anos finais. Quanto aos 1.642 alunos concluintes na rede pública, 5 (0,3%) estavam na EJA
nível fundamental, 3 (0,2%) na EJA nível fundamental – projovem urbano, 837 (51,0%) na EJA ensino médio,
5 (0,3%) foi concluinte na EJA curso técnico e 792 (48,2%) na EJA anos finais.
Gráfico 221. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Etapa e Rede
Nível
7
83
Fundamental
79
Ensino
Fundamental
Projovem
Urbano
Concluintes
7
Ensino Médio
24
Curso Técnico
19
5
3
2
0
Anos Finais
Privada Pública
521
A Tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por estado,
modalidade, etapa e faixa etária.
Tabela 193. Número de Concluintes na educação básica por Localidade, Modalidade, Etapa e Faixa Etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
30 0 49 33 16 59
Espírito Santo 22 (10,5%) 209
(14,4%) (0%) (23,4%) (15,8%) (7,7%) (28,2%)
Educação Regular 22 (17,1%) 30 (23,3%) 0 (0%) 46 (35,7%) 20 (15,5%) 4 (3,1%) 7 (5,4%) 129
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 5 (71,4%) 2 (28,6%) 0 (0%) 7
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (44,4%) 1 (11,1%) 4 (44,4%) 9
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (3,8%) 13 (16,3%) 12 (15%) 52 (65%) 80
Educação Regular 96 (13%) 131 (17,7%) 0 (0%) 290 (39,2%) 144 (19,5%) 39 (5,3%) 39 (5,3%) 739
Educação Infantil 96 (42,3%) 131 (57,7%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 227
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 284 (65,4%) 119 (27,4%) 20 (4,6%) 11 (2,5%) 434
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (13%) 11 (47,8%) 4 (17,4%) 5 (21,7%) 23
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 7 (20%) 13 (37,1%) 15 (42,9%) 35
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (40%) 2 (40%) 0 (0%) 1 (20%) 5
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 25 (3,5%) 163 (22,7%) 129 (18%) 400 (55,8%) 717
Educação Regular 52 (14,5%) 92 (25,7%) 0 (0%) 86 (24%) 97 (27,1%) 21 (5,9%) 10 (2,8%) 358
Educação Infantil 52 (36,1%) 92 (63,9%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 144
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 85 (45%) 86 (45,5%) 13 (6,9%) 5 (2,6%) 189
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (50%) 4 (33,3%) 2 (16,7%) 12
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (8,3%) 4 (33,3%) 4 (33,3%) 3 (25%) 12
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 18 (5,6%) 107 (33%) 70 (21,6%) 129 (39,8%) 324
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação de Jovens e Adultos
0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 43 (30,1%) 32 (22,4%) 68 (47,6%) 143
Ensino Médio
Educação Regular 197 (13,8%) 289 (20,2%) 0 (0%) 722 (50,6%) 163 (11,4%) 26 (1,8%) 31 (2,2%) 1.428
197 289 0 0 0 0 0
Educação Infantil 486
(40,5%) (59,5%) (0%) (0%) (0%) (0%) (0%)
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 714 (86,2%) 106 (12,8%) 5 (0,6%) 3 (0,4%) 828
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 8 (32%) 17 (68%) 0 (0%) 0 (0%) 25
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 39 (44,3%) 21 (23,9%) 28 (31,8%) 88
Educação Especial 30 (10,6%) 44 (15,6%) 3 (1,1%) 107 (37,9%) 63 (22,3%) 5 (1,8%) 30 (10,6%) 282
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 107 (52,2%) 63 (30,7%) 5 (2,4%) 30 (14,6%) 205
Espirito Santo
No Espirito Santo, na modalidade educação regular, houve alunos concluintes de todas as faixas etárias e na
modalidade educação de jovens e adultos, houve alunos concluintes maiores de 13 anos.
Dos 129 alunos concluintes na educação regular, 22 (17,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 30 (23,3%) entre
5 e 8 anos, 46 (35,7%) entre 13 e 16 anos, 20 (15,5%) entre 17 e 20 anos, 4 (3,1%) entre 21 e 24 anos e 7 (5,4%)
de 25 anos ou mais. Quanto aos 80 alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 3 (3,8%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 13 (16,3%) entre 17 e 20 anos, 12 (15,0%) entre 21 e 24 anos e 52 (65,0%) de 25
anos ou mais.
Dos 52 alunos concluintes na educação infantil regular, 22 (42,3%) estavam na faixa etária até 4 anos e 30 (57,7%)
entre 5 e 8 anos. Quanto aos 61 alunos concluintes na educação fundamental regular, 46 (75,4%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 11 (18,0%) entre 17 e 20 anos, 1 (1,6%) entre 21 e 24 anos e 3 (4,9%) de 25 anos ou
mais. Em relação aos 7 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 5 (71,4%) estavam na faixa
etária entre 17 e 20 anos e 2 (28,6%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 9 alunos concluintes no ensino técnico –
subsequente regular, 4 (44,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 1 (11,1%) entre 21 e 24 anos e 4
(44,4%) de 25 anos ou mais.
Dos 25 alunos concluintes na EJA ensino médio, 5 (20,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 4 (16,0%)
entre 21 e 24 anos e 16 (64,0%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 55 alunos concluintes na EJA anos finais, 3
(5,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 8 (14,5%) entre 17 e 20 anos, 8 (14,5%) entre 21 e 24 anos e
36 (65,5%) de 25 anos ou mais.
525
Minas Gerais
Em Minas Gerais, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 739 alunos concluintes na educação regular, 96 (13,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 131 (17,7%) entre
5 e 8 anos, 290 (39,2%) entre 13 e 16 anos, 144 (19,5%) entre 17 e 20 anos, 39 (5,3%) entre 21 e 24 anos e 39
(5,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 52 alunos concluintes na educação especial, 14 (26,9%) estavam na faixa
etária até 4 anos, 19 (36,5%) entre 5 e 8 anos, 2 (3,8%) entre 9 e 12 anos, 7 (13,5%) entre 13 e 16 anos, 8 (15,4%)
entre 17 e 20 anos e 2 (3,8%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 717 alunos concluintes na educação de jovens e
adultos, 25 (3,5%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 163 (22,7%) entre 17 e 20 anos, 129 (18,0%) entre
21 e 24 anos e 400 (55,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 227 alunos concluintes na educação infantil regular, 96 (42,3%) estavam na faixa etária até 4 anos e 131
(57,7%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 434 alunos concluintes na educação fundamental regular, 284 (65,4%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 119 (27,4%) entre 17 e 20 anos, 20 (4,6%) entre 21 e 24 anos e 11
(2,5%) de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte no ensino médio regular estava na faixa etária entre 13 e 16
anos. Dos 23 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 3 (13,0%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 11 (47,8%) entre 17 e 20 anos, 4 (17,4%) entre 21 e 24 anos e 5 (21,7%) de 25 anos ou mais.
Quanto aos 35 alunos concluintes no ensino técnico – subsequente regular, 7 (20,0%) estavam na faixa etária entre
17 e 20 anos, 13 (37,1%) entre 21 e 24 anos e 15 (42,9%) de 25 anos ou mais. Referente aos 5 alunos concluintes
na formação inicial e continuada regular, 2 (40,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 2 (40,0%) entre 17
e 20 anos e 1 (20,0%) 25 anos ou mais. Em relação aos 14 alunos concluintes no ensino normal superior regular,
5 (35,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (14,3%) entre 21 e 24 anos e 7 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 37 alunos concluintes na educação infantil especial, 14 (37,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 19 (51,4%)
entre 5 e 8 anos, 2 (5,4%) entre 9 e 12 anos e 2 (5,4%) entre 13 e 16 anos. Quanto aos 15 alunos concluintes na
educação fundamental especial, 5 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 8 (53,3%) entre 17 e 20 anos
e 2 (13,3%) entre 21 e 24 anos.
Dos 2 alunos concluintes na EJA nível fundamental, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. O
único aluno concluinte na EJA ensino fundamental (projovem urbano) estava na faixa etária de 25 anos ou mais.
Em relação aos 229 alunos concluintes na EJA ensino médio, 66 (28,8%) estavam na faixa etária entre 17 e 20
anos, 45 (19,7%) entre 21 e 24 anos e 118 (51,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2 alunos concluintes na EJA
curso técnico, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais. Dos 483 alunos concluintes na EJA anos
finais, 25 (5,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 97 (20,1%) entre 17 e 20 anos, 84 (17,4%) entre 21
e 24 anos e 277 (57,3%) de 25 anos ou mais.
526
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 358 alunos concluintes na educação regular, 52 (14,5%) estavam na faixa etária até 4 anos, 92 (25,7%) entre
5 e 8 anos, 86 (24,0%) entre 13 e 16 anos, 97 (27,1%) entre 17 e 20 anos, 21 (5,9%) entre 21 e 24 anos e 10
(2,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 95 alunos concluintes na educação especial, 19 (20,0%) até 4 anos, 27
(28,4%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 2 (2,1%) entre 9 e 12 anos, 5 (5,3%) entre 13 e 16 anos, 25
(26,3%) entre 17 e 20 anos, 9 (9,5%) entre 21 e 24 anos e 8 (8,4%) 25 anos ou mais. Em relação aos 324 alunos
concluintes na educação de jovens e adultos, 18 (5,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 107 (33,0%)
entre 17 e 20 anos, 70 (21,6%) entre 21 e 24 anos e 129 (39,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 144 alunos concluintes na educação infantil regular, 52 (36,1%) estavam na faixa etária até 4 anos e 92
(63,9%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 189 alunos concluintes na educação fundamental regular, 85 (45,0%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 86 (45,5%) entre 17 e 20 anos, 13 (6,9%) entre 21 e 24 anos e 5 (2,6%)
de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte no ensino técnico regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
Dos 12 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 6 (50,0%) estavam na faixa etária entre 17
e 20 anos, 4 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 2 (16,7%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 12 alunos concluintes
no ensino técnico – subsequente regular, 1 (8,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 4 (33,3%) entre 17 e
20 anos, 4 (33,3%) entre 21 e 24 anos e 3 (25,0%) de 25 anos ou mais.
Dos 49 alunos concluintes na educação infantil especial, 19 (38,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 27 (55,1%)
entre 5 e 8 anos, 2 (4,1%) entre 9 e 12 anos e 1 (2,0%) entre 17 e 20 anos. Quanto aos 46 alunos concluintes na
educação fundamental especial, 5 (10,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 24 (52,2%) entre 17 e 20
anos, 9 (19,6%) entre 21 e 24 anos e 8 (17,4%) de 25 anos ou mais.
Dos 2 alunos concluintes na EJA ensino fundamental (projovem urbano), 1 (50,0%) estava na faixa etária entre
17 e 20 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Quanto aos 143 alunos concluintes na EJA ensino médio, 43
(30,1%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 32 (22,4%) entre 21 e 24 anos e 68 (47,6%) de 25 anos ou
mais. Dos 3 alunos concluintes na EJA curso técnico, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 17 e 20 anos, e 2
(66,7%) entre 21 e 24 anos. Em relação aos 176 alunos concluintes na EJA anos finais, 18 (10,2%) estavam na
faixa etária entre 13 e 16 anos, 62 (35,2%) entre 17 e 20 anos, 35 (19,9%) entre 21 e 24 anos e 61 (34,7%)
de 25 anos ou mais.
527
São Paulo
Em São Paulo, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 1.428 alunos concluintes na educação regular, 197 (13,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 289 (20,2%)
entre 5 e 8 anos, 722 (50,6%) entre 13 e 16 anos, 163 (11,4%) entre 17 e 20 anos, 26 (1,8%) entre 21 e 24 anos
e 31 (2,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 282 alunos concluintes na educação especial, 30 (10,6%) até 4 anos,
44 (15,6%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 3 (1,1%) entre 9 e 12 anos, 107 (37,9%) entre 13 e 16 anos,
63 (22,3%) entre 17 e 20 anos, 5 (1,8%) entre 21 e 24 anos e 30 (10,6%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 789
alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 19 (2,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 179
(22,7%) entre 17 e 20 anos, 143 (18,1%) entre 21 e 24 anos e 448 (56,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 486 alunos concluintes na educação infantil regular, 197 (40,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 289
(59,5%) entre 5 e 8 anos. Quanto aos 828 alunos concluintes na educação fundamental regular, 714 (86,2%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 106 (12,8%) entre 17 e 20 anos, 5 (0,6%) entre 21 e 24 anos e 3 (0,4%)
de 25 anos ou mais. O único aluno concluinte no ensino técnico regular estava na faixa etária entre 17 e 20 anos.
Quanto aos 25 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 8 (32,0%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos e 17 (68,0%) entre 17 e 20 anos. Em relação aos 88 alunos concluintes no ensino técnico –
subsequente regular, 39 (44,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 21 (23,9%) entre 21 e 24 anos e 28
(31,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 77 alunos concluintes na educação infantil especial, 30 (39,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 44 (57,1%)
entre 5 e 8 anos e 3 (3,9%) entre 9 e 12 anos. Quanto aos 205 alunos concluintes na educação fundamental
especial, 107 (52,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 63 (30,7%) entre 17 e 20 anos, 5 (2,4%) entre
21 e 24 anos e 30 (14,6%) de 25 anos ou mais.
Dos 5 alunos concluintes na EJA nível fundamental, os mesmos estavam na faixa etária de 25 anos ou mais.
Quanto aos 459 alunos concluintes na EJA ensino médio, 116 (25,3%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
105 (22,9%) entre 21 e 24 anos e 238 (51,9%) de 25 anos ou mais. Em relação aos 325 alunos concluintes na EJA
anos finais, 19 (5,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 63 (19,4%) entre 17 e 20 anos, 38 (11,7%) entre
21 e 24 anos e 205 (63,1%) de 25 anos ou mais.
528
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sudeste por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 194. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Regular 4 4 8
Total 5 4 9
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas da região Sudeste foram concluintes
na educação básica regular.
Dos 4 alunos deficientes auditivos concluintes, 1 (25,0%) era da área remanescente de quilombo, 1 (25,0%) de
terra indígena e 2 (50,0%) da unidade de uso sustentável. Os 4 alunos surdos concluintes eram da unidade de
uso sustentável.
Somente 1 aluno deficiente auditivo foi concluinte na educação básica de jovens e adultos e este era da unidade de
uso sustentável.
529
Gráfico 222. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
4
Unidade de
uso sustentavel
2
Concluintes Terra indigena
1
1
Área
remanescente
de quilombo
0
0
Deficiente Auditivo Surdo
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos concluintes
em Instituições da Educação Básica por estado.
Nas Instituições da Educação Básica da região Sudeste, houve um crescimento de 1,7% do número de alunos
concluintes no período de 2010 a 2016, passando de 4.908 para 4.993. No último período avaliado, entre 2015 e
2016, houve uma redução de 1,9%, passando de 5.089 para 4.993.
No Espirito Santo, houve um crescimento de 4,5% do número de alunos concluintes no período de 2010 a
2016, passando de 200 para 209. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve uma redução de 20,5%,
passando de 263 para 209.
Em Minas Gerais, houve um crescimento de 47,8% do número de alunos concluintes no período de 2010 a
2016, passando de 1.020 para 1.508. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, o crescimento foi de 0,3%,
passando de 1.503 para 1.508.
No Rio de Janeiro, houve um crescimento de 11,5% do número de alunos concluintes no período de 2010 a
2016, passando de 697 para 777. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve uma redução de 9,1%,
passando de 855 para 777.
Em São Paulo, houve uma redução de 16,4% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 2.991 para 2.499. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve um crescimento de 1,3%,
passando de 2.468 para 2.499.
3.000
2.500
São Paulo
2.000
Rio de Janeiro
1.500
Concluintes
1.000 Minas Gerais
500
Espírito Santo
0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Infográficos
resumidos
534
Estudantes surdos
matriculados na
Educação Básica
10 PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES SEGUNDO NÚMERO DE MATRÍCULAS 11.465 12.000
78
NÚMERO TOTAL DE MATRÍCULAS
1 ATIVAS POR ESTADO
412 1
2 Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
2 242 2
240 3
198
4
220 168
181
16 17 4
8.000
EMEBS ANNE COL DE APLIC DO EMEBS NEUSA
SULLIVAN (SP) INST NACIONAL BASSETTO
DE EDUC DE PROFA (SP) 3
SURDOS (RJ)
NÚMERO TOTAL DE 6.075
INSTITUIÇÕES POR ESTADO
28
5.860
4
3 142 149 Educação Regular Educação de Educação Especial
4 EMEBS HELEN KELLER (SP)
Jovens e Adultos
22
4.000
2.569
SELI INSTITUTO DE ESPÍRITO
6 EDUCAÇÃO PARA SURDOS (SP)
22 65 87 SANTO
647
1.271
MINAS GERAIS
2
7 INSTITUTO EDUCACIONAL
23 58 81 66 3.799
SÃO PAULO DERDIC PUCSP (SP)
SÃO PAULO
6.621
E M PROF OLGA TEIXEIRA
8 DE OLIVEIRA (RJ)
59 19 78
187 952
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
RIO DE
MINAS GERAIS
9 EMEBS MARIO PEREIRA
9 68 77 JANEIRO 547
SÃO PAULO
BICUDO PROF (SP) 2.064
387 4
284
1.785
3.478
2.856
5.527
RIO BRANCO COLEGIO
10 14 62 76
561
UNIDADE GRANJA VIANA (SP) 275 119 0
484
1 2 3 4
534
SUL
535
9.085
Matrículas de alunos deficientes
4.457
Instituições de educação
auditivos, surdos ou surdocegos básica em 2016
1. PARANÁ
3.486 Matrículas em 1.666 escolas
2. SANTA CATARINA
2.007 Matrículas em 1.139 escolas
As informações apresentadas a seguir referem-se às Instituições da Educação Básica que possuíam em seu corpo
discente alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica
realizado pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) no ano de 2016 na
Região Sul. Para apresentar a evolução ao longo do tempo, utilizou-se também os dados dos Censos Escolares da
Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica que atendem alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos por estado na Região Sul.
Tabela 196. Número de Instituições da Educação Básica por estado, modalidade e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
537
Em todos os estados da Região Sul, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, especial e de jovens e adultos, sem qualquer exceção.
Gráfico 224. Número de Instituições da Educação Básica por Estado e tipo de aluno
5
39
1.
6
09
Deficientes
1.
Auditivos
2
96
6
81
Instituições Surdos
8
45
7
32
25
Surdocegos
11
11
Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina
Paraná
Das 1.096 instituições com alunos deficientes auditivos no estado, 861 (78,6%) fazem parte da educação
regular, 92 (8,4%) da educação especial e 186 (17,0%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 816 instituições
com alunos surdos, 632 (77,5%) fazem parte da educação regular, 50 (6,1%) da educação especial e 168 (20,6%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 25 instituições com alunos surdocegos, 6 (24,0%) fazem parte
da educação regular, 9 (36,0%) da educação especial e 10 (40,0%) da educação de jovens e adultos.
Das 1.395 instituições com alunos deficientes auditivos no estado, 1.250 (89,6%) fazem parte da educação
regular, 68 (4,9%) da educação especial e 135 (9,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 458 instituições
com alunos surdos, 353 (77,1%) fazem parte da educação regular, 48 (10,5%) da educação especial e 88 (19,2%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 11 instituições com alunos surdocegos, 5 (45,5%) fazem parte
da educação regular, 4 (36,4%) da educação especial e 3 (27,3%) da educação de jovens e adultos.
538
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
Santa Catarina
Das 962 instituições com alunos deficientes auditivos no estado, 908 (94,4%) fazem parte da educação
regular, 7 (0,7%) da educação especial e 49 (5,1%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 327 instituições
com alunos surdos, 301 (92,0%) fazem parte da educação regular, 1 (0,3%) da educação especial e 28 (8,6%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 11 instituições com alunos surdocegos, 7 (63,6%) fazem parte
da educação regular, 3 (27,3%) da educação especial e 1 (9,1%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta as principais Instituições da Educação Básica por número de matrículas por tipo de
aluno na região Sul. Essas se sobressaem por apresentarem um número elevado de alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados.
Tabela 197. 20 Principais Instituições da Educação Básica Segundo Número de Matrículas por tipo de aluno
A Centrau E Ei Ef Mod Ed Esp (PR) apresentou o maior número de estudantes com deficiência auditiva (66)
matriculados da região Sul. Em relação aos estudantes surdos, a Unidade de Ensino Especial Concordia – Ulbra
(RS) contava com 97 alunos matriculados em 2016.
As instituições E M Especial de Ensino Fun Helen Keller (RS) e Bilingue para Surdos Mga C Eief M Mod
Ee (PR) destacaram-se pela elevada porcentagem de alunos deficientes auditivos concluintes, 50,0% e 25,0%,
respectivamente.
As instituições Emef de Surdos Bilingue Salomao Watnick (RS), Emef Especial para Surdos (RS) destacaram-se
pela elevada porcentagem de alunos surdos concluintes, 57,4% e 29,3%, respectivamente.
Neste estudo foi observado somente 3 alunos surdocegos concluintes, sendo que um estudou no Alcindo Fanaya
Jr C E P Surdos EI EF M P (PR), o outro na EEEE Dr Reinaldo Fernando Coser (RS) e o terceiro na EE Especial
Keli Meise Machado (RS).
540
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica da região Sul com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por categoria administrativa, modalidade da educação e tipo de aluno.
Tabela 198. Número de Instituições da Educação Básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de Aluno*
Federal 32 17 0
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
541
Em todas as categorias administrativas, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 225. Distribuição das Instituições da Educação Básica da região Sul por Categoria Administrativa e Tipo de aluno
8
53
1.
1
36
1.
Deficientes
Auditivos
8
71
4
64
Instituições Surdos
2
52
2
22
32
Surdocegos
21
17
16
10
0
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Das 1.538 instituições com deficientes auditivos, 1.461 (95,0%) fazem parte da educação regular, 40 (2,6%)
da educação especial e 71 (4,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 644 instituições com alunos surdos,
581 (90,2%) fazem parte da educação regular, 25 (3,9%) da educação especial e 55 (8,5%) da educação de jovens
e adultos. Em relação às 10 instituições com alunos surdocegos, 9 (90,0%) fazem parte da educação regular e
1 (10,0%) da educação especial.
Categoria Estadual
Das 1.361 instituições com alunos deficientes auditivos, 1.249 (91,8%) fazem parte da educação regular,
20 (1,5%) da educação especial e 119 (8,7%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 718 instituições com
alunos surdos, 623 (86,8%) fazem parte educação regular, 21 (2,9%) da educação especial e 100 (13,9%) pela
educação de jovens e adultos. E das 16 instituições com alunos surdocegos, 9 (56,3%) fazem parte da educação
regular, 3 (18,8%) da educação especial e 5 (31,3%) da educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Das 32 instituições com alunos deficientes auditivos, 31 (96,9%) fazem parte da educação regular e
3 (9,4%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 17 instituições com alunos surdos, 16 (94,1%) fazem parte
da educação regular e 3 (13,3%) da educação de jovens e adultos. Não houve instituições com alunos surdocegos
nesta categoria.
542
Categoria Privada
Das 522 instituições com alunos deficientes auditivos, 278 (53,3%) fazem parte da educação regular,
107 (20,5%) da educação especial e 177 (33,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 222 instituições com
alunos surdos, 66 (29,7%) fazem parte da educação regular, 53 (23,9%) da educação especial e 126 (56,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 21 instituições com alunos surdocegos, 12 (57,1%) fazem parte
da educação especial e 9 (42,9%) da educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por localização, modalidade e tipo de aluno referente à região Sul.
Tabela 199. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade, Modalidade e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Em ambas as localizações, rural e urbana, da região Sul, os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram
atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
543
Gráfico 226. Número de Instituições da Educação Básica por Localidade e Tipo de aluno
7
20
3.
Deficientes
Auditivos
2
49
1.
Instituições Surdos
6
24
9
10 Surdocegos
45
2
Rural Urbana
Localização Rural
Das 246 instituições com alunos deficientes auditivos, 237 (96,3%) fazem parte da educação regular,
3 (1,2%) da educação especial e 8 (3,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 109 instituições com alunos
surdos, 105 (96,3%) fazem parte da educação regular, 1 (2,8%) da educação especial e 3 (2,8%) da educação de
jovens e adultos. Em relação às 2 instituições com alunos surdocegos, ambas fazem parte da educação regular.
Localização urbana
Das 3.207 instituições com alunos deficientes auditivos, 2.782 (86,7%) fazem parte da educação regular,
164 (5,1%) da educação especial e 362 (11,3%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.492 instituições
com alunos surdos, 1.181 (79,2%) fazem parte da educação regular, 98 (6,6%) da educação especial e
281 (18,8%) da educação de jovens e adultos. Em relação às 45 instituições com alunos surdocegos, 16 (35,6%)
fazem parte da educação regular, 16 (35,6%) da educação especial e 14 (31,1%) da educação de jovens e adultos.
544
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos matriculados por etapa, modalidade e tipo de aluno referente à região Sul.
Tabela 200. Número de Instituições da Educação Básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno referente à região Sul*
Educação de Jovens e Adultos Anos Iniciais 209 (56,5%) 166 (58,5%) 10 (71,4%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
545
Gráfico 227. Número de Instituições da Educação Básica por Modalidade e Tipo de aluno
9
01
3.
Deficientes
Auditivos
6
28
1.
Instituições Surdos
0
37
4
28
7
16
99
Surdocegos
18
16
14
Educação Regular Educação Especial Educação de Jovens
e Adultos
Educação Regular
Das 3.091 instituições com alunos deficientes auditivos, 351 (11,6%) fazem parte da educação infantil,
2.212 (73,3%) da educação fundamental, 534 (17,7%) do ensino médio, 38 (1,3%) do ensino técnico, 11 (0,4%)
do ensino técnico – concomitante, 55 (1,8%) do ensino técnico – subsequente, 3 (0,1%) da formação inicial e
continuada e 18 (0,6%) do ensino normal superior. Quanto às 1.286 instituições com alunos surdos, 125 (9,7%)
fazem parte da educação infantil, 873 (67,9%) da educação fundamental, 284 (22,1%) do ensino médio, 24 (1,9%)
do ensino técnico, 9 (0,7%) do ensino técnico – concomitante, 35 (2,7%) do ensino técnico – subsequente,
2 (0,2%) da formação inicial e continuada e 26 (2,0%) do ensino normal superior. Em relação às 18 instituições
com alunos surdocegos, 3 (16,7%) fazem parte da educação infantil, 11 (61,1%) da educação fundamental,
3 (16,7%) do ensino médio e 1 (5,6%) do ensino técnico – subsequente.
Educação Especial
Das 167 instituições com alunos deficientes auditivos, 37 (22,2%) fazem parte da educação infantil,
143 (85,6%) da educação fundamental, 11 (6,6%) do ensino médio, 1 (0,6%) do ensino técnico – subsequente e
1 (0,6%) do ensino normal superior. Quanto às 99 instituições com alunos surdos, 26 (26,3%) fazem parte da
educação infantil, 86 (86,9%) da educação fundamental, 11 (11,1%) do ensino médio, 1 (1,0%) do ensino técnico
– subsequente e 1 (1,0%) do ensino normal superior. Em relação às 16 instituições com alunos surdocegos,
8 (50,0%) fazem parte da educação infantil e 9 (56,3%) da educação fundamental.
546
Das 370 instituições com alunos deficientes auditivos, 3 (0,8%) fazem parte do nível fundamental,
82 (22,2%) do ensino médio, 3 (0,8%) do curso técnico, 209 (56,5%) dos anos iniciais e 106 (28,6%) dos anos
finais. Quanto às 284 instituições com alunos surdos, 2 (0,7%) fazem parte do nível fundamental, 66 (23,2%)
do ensino médio, 3 (1,1%) do curso técnico, 166 (58,5%) dos anos iniciais e 74 (26,1%) dos anos finais. Em
relação às 14 instituições com alunos surdocegos, 1 (7,1%) faz parte do ensino médio, 10 (71,4%) dos anos
iniciais e 3 (21,4%) dos anos finais.
A tabela a seguir apresenta a quantidade de Instituições da Educação Básica da região Sul com alunos deficientes
auditivos, surdos e surdocegos matriculados por rede, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 201. Número de Instituições da Educação Básica por Red, Modalidade e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
547
Em ambas as redes, privada e pública, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos foram atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Rede Privada
Das 522 instituições com alunos deficientes auditivos, 278 (53,3%) fazem parte da educação regular,
107 (20,5%) da educação especial e 177 (33,9%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 222 instituições com
alunos surdos, 66 (29,7%) fazem parte da educação regular, 53 (23,9%) da educação especial e 126 (56,8%) da
educação de jovens e adultos. Em relação às 21 instituições com alunos surdocegos, 12 (57,1%) fazem parte
da educação especial e 9 (42,9%) da educação de jovens e adultos.
Rede Pública
Das 2.931 instituições com alunos deficientes auditivos, 2.741 (93,5%) fazem parte da educação regular,
60 (2,0%) da educação especial e 193 (6,6%) da educação de jovens e adultos. Quanto às 1.379 instituições com
alunos surdos, 1.220 (88,5%) fazem parte da educação regular, 46 (3,3%) da educação especial e 158 (11,5%)
da educação de jovens e adultos. Em relação às 26 instituições com alunos surdocegos, 18 (69,2%) fazem parte
da educação regular, 4 (15,4%) da educação especial e 5 (19,2%) da educação de jovens e adultos.
Gráfico 228. Número de Instituições da Educação Básica por Rede e Tipo de aluno
1
93
2. Deficientes
Auditivos
9
37
1.
Instituições Surdos
2
52
2
22
Surdocegos
26
21
Privada Pública
548
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de Instituições da Educação Básica da região Sul com alunos
deficientes auditivos, surdos e surdocegos por estado.
Rio Grande do Sul 1.295 1.475 1.584 1.545 1.579 1.613 1.652
Avaliando o número total de Instituições da Educação Básica na região Sul com alunos deficientes auditivos,
surdos e surdocegos, houve um crescimento de 18,3% no período de 2010 a 2016, passando de 3.766 para 4.457
instituições. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 1,8%, passando de 4.377 para 4.457.
No Paraná, houve um crescimento de 15,7% no período de 2010 a 2016, passando de 1.440 para 1.666 instituições.
No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 3,0%, passando de 1.618 para 1.666.
No Rio Grande do Sul, houve um crescimento de 27,6% no período de 2010 a 2016, passando de 1.295 para
1.652 instituições. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 2,4%, passando de 1.613
para 1.652.
Em Santa Catarina, houve um crescimento de 10,5% no período de 2010 a 2016, passando de 1.031 para
1.139 instituições. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de 0,6%, passando de
1.146 para 1.139.
549
2.000
1.250
Paraná
1.000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
550
6.2. Ingressantes
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos que
ingressaram na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano
de 2016 na região Sul. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos ingressantes, utilizou-se também os
dados dos Censos Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sul por modalidade, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 203. Número de Ingressantes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Educação Regular
Dos 719 alunos deficientes auditivos, 131 (18,2%) pertencem à faixa etária até 4 anos, 185 (25,7%) de 5
a 8 anos, 1 (0,1%) de 9 a 12 anos, 205 (28,5%) de 13 a 16 anos, 138 (19,2%) de 17 a 20 anos, 29 (4,0%) de 21
a 24 anos e 30 (4,2%) de 25 anos ou mais. Dos 354 alunos surdos, 44 (12,4%) pertencem à faixa etária até 4
anos, 67 (18,9%) de 5 a 8 anos, 2 (0,6%) de 9 a 12 anos, 76 (21,5%) de 13 a 16 anos, 98 (27,7%) de 17 a 20
anos, 33 (9,3%) de 21 a 24 anos e 34 (9,6%) de 25 anos ou mais. Já os 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%)
pertence à faixa etária de 5 a 8 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Educação Especial
Dos 135 alunos deficientes auditivos, 16 (11,9%) pertencem à faixa etária até 4 anos, 34 (25,2%) de 5 a 8
anos, 27 (20,0%) de 9 a 12 anos, 23 (17,0%) de 13 a 16 anos, 18 (13,3%) de 17 a 20 anos, 4 (3,0%) de 21 a 24
anos e 13 (9,6%) de 25 anos ou mais. Dos 199 alunos surdos, 8 (4,0%) pertencem à faixa etária até 4 anos,
38 (19,1%) de 5 a 8 anos, 12 (6,0%) de 9 a 12 anos, 40 (20,1%) de 13 a 16 anos, 43 (21,6%) de 17 a 20 anos,
19 (9,5%) de 21 a 24 anos e 39 (19,6%) de 25 anos ou mais. Já os 7 alunos surdocegos, 4 (57,1%) pertencem
à faixa etária até 4 anos e 3 (42,9%) de 5 a 8 anos.
552
Dos 467 alunos deficientes auditivos, 14 (3,0%) pertencem à faixa etária de 13 a 16 anos, 75 (16,1%) de
17 a 20 anos, 61 (16,1%) de 21 a 24 anos e 317 (67,9%) de 25 anos ou mais. Dos 550 alunos surdos, 17 (3,1%)
pertencem à faixa etária de 13 a 16 anos, 65 (11,8%) de 17 a 20 anos, 56 (10,2%) de 21 a 24 anos e 412 (74,9%)
de 25 anos ou mais. Dos 11 alunos surdocegos, 5 (45,5%) pertencem à faixa etária de 17 a 20 anos e 6 (54,5%)
de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sul por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 204. Número de Ingressantes na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 119 (24,8%) 133 (30,2%) 2 (66,7%) 254 (27,5%)
Federal 34 27 0 61
Educação de Jovens e Adultos 296 (62,8%) 329 (75,3%) 9 (56,3%) 634 (68,6%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
553
Gráfico 230. Número de Ingressantes na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno.
1
48
47
7
44
43
Municipal
6
33
Estadual
8
19
Ingressantes
Federal
34
27
16
3
1
0
Privada
Categoria Municipal
Na categoria administrativa municipal, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos são atendidos pela
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 336 alunos deficientes auditivos, 255 (75,9%) ingressaram na educação regular, 34 (10,1%) na
educação especial e 47 (14,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 198 alunos surdos, 100 (50,5%)
ingressaram na educação regular, 16 (8,1%) na educação especial e 82 (41,4%) na educação de jovens e adultos.
O único aluno surdocego ingressou na educação regular.
Categoria Estadual
Na categoria administrativa estadual, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos são atendidos pela educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 480 alunos deficientes auditivos, 334 (69,6%) ingressaram na educação regular, 27 (5,6%) na educação
especial e 119 (24,8%) na educação de jovens e adultos. Dos 441 alunos surdos, 195 (44,2%) ingressaram na
educação regular, 113 (25,6%) na educação especial e 133 (30,2%) na educação de jovens e adultos. Dos 3 alunos
surdocegos, 1 (33,3%) ingressou na educação regular e 2 (66,7%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Na categoria administrativa federal, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos são atendidos pela educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 34 alunos deficientes auditivos, 29 (85,3%) ingressaram na educação regular e 5 (14,7%) na educação
de jovens e adultos. Dos 27 alunos surdos, 21 (77,8%) ingressaram na educação regular e 6 (22,2%) na educação
de jovens e adultos.
554
Categoria Privada
Na categoria administrativa privada, alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos são atendidos pela educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Dos 471 alunos deficientes auditivos, 101 (21,4%) ingressaram na educação regular, 74 (15,7%) na
educação especial e 296 (62,8%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 437 alunos surdos, 38 (8,7%)
ingressaram na educação regular, 70 (16,0%) na educação especial e 329 (75,3%) na educação de jovens e adultos.
Já os 16 alunos surdocegos, 7 (43,8%) ingressaram na educação especial e 9 (56,3%) na educação de
jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sul por cor, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 205. Número de Ingressantes na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno*
Amarela 5 5 0 10
Educação de Jovens e Adultos 255 (33,9%) 232 (42,1%) 8 (61,5%) 495 (37,6%)
Indígena 2 3 0 5
Preta 30 31 0 61
Educação de Jovens e Adultos 154 (38,9%) 242 (62,7%) 2 (40%) 398 (50,6%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 231. Número de Ingressantes na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno
3
75
Amarela
1
Branca
55
6
Indígena
39
38
Ingressantes
Parda
5
7
13
12
Preta
31
30
13
5
5
3
2
2
0
Não declarada
Dos 5 alunos deficientes auditivos que se declararam amarelos, 3 (60,0%) ingressaram na educação regular
e 2 (40,0%) na educação especial. Quanto aos 5 alunos surdos, 2 (40,0%) ingressaram na educação regular,
2 (40,0%) na educação especial e 1 (20,0%) na educação de jovens e adultos.
Dos 753 alunos deficientes auditivos que se declararam brancos, 424 (56,3%) ingressaram na educação
regular, 74 (9,8%) na educação especial e 255 (33,9%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 551 alunos
surdos, 220 (39,9%) ingressaram na educação regular, 99 (18,0%) na educação especial e 232 (42,1%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 13 alunos surdocegos, 2 (15,4%) ingressaram na educação regular,
3 (23,1%) na educação especial e 8 (61,5%) na educação de jovens e adultos.
556
Alunos indígenas que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegueira são atendidos pela educação regular,
educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 2 alunos deficientes auditivos que se declararam
indígenas, 1 (50,0%) ingressou na educação especial e 1 (50,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 3
alunos indígenas surdos, todos estão na educação regular.
Dos 135 alunos deficientes auditivos que se declararam pardos, 74 (54,8%) ingressaram na educação regular,
16 (11,9%) na educação especial e 45 (33,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 127 alunos surdos,
43 (33,9%) ingressaram na educação regular, 23 (18,1%) na educação especial e 61 (48,0%) na educação de
jovens e adultos. Quanto aos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) ingressou na educação especial e 1 (50,0%) na
educação de jovens e adultos.
Dos 343 alunos deficientes auditivos que se declararam pretos, 15 (50,0%) ingressaram na educação regular,
3 (10,0%) na educação especial e 12 (40,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 31 alunos surdos,
9 (29,0%) ingressaram na educação regular, 8 (25,8%) na educação especial e 14 (45,2%) na educação de
jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sul por sexo, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 206. Número de Ingressantes na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 261 (35%) 318 (50,7%) 4 (50%) 583 (42,2%)
Educação de Jovens e Adultos 206 (35,8%) 232 (48,7%) 7 (58,3%) 445 (41,8%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
557
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino da região Sul
foram atendidos pela educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos.
Gráfico 232. Número de Ingressantes na educação básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno
5
74
7
62
Deficientes
6
57
Auditivos
6
47
Instituições
Ingressantes Surdos
Surdocegos
12
8
Masculino Feminino
Sexo Masculino
Dos 745 alunos deficientes auditivos, 406 (54,5%) ingressaram na educação regular, 78 (10,5%) na
educação especial e 261 (35,0%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 627 alunos surdos, 201 (32,1%)
ingressaram na educação regular, 108 (17,2%) na educação especial e 318 (50,7%) na educação de jovens e adultos.
Dos 8 alunos surdocegos, 2 (25,0%) ingressaram na educação regular, 2 (25,0%) na educação especial e
4 (50,0%) na educação de jovens e adultos.
Sexo Feminino
Das 576 alunas deficientes auditivas, 313 (54,3%) ingressaram na educação regular, 57 (9,9%) na educação
especial e 206 (35,8%) na educação de jovens e adultos. Das 476 alunas surdas, 153 (32,1%) ingressaram na
educação regular, 91 (19,1%) na educação especial e 232 (48,7%) na educação de jovens e adultos. Dos 12 alunas
surdocegas, 5 (41,7%) ingressaram na educação especial e 7 (58,3%) na educação de jovens e adultos.
558
A tabela a seguir apresenta o número de alunos ingressantes na educação básica da região Sul por etapa, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 207. Número de Ingressantes na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
559
Gráfico 233. Número de Ingressantes na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno
9
71
Deficientes
0
Auditivos
55
7
46
4
35
Ingressantes Surdos
9
19
5
13
Surdocegos
11
7
2
Educação Regular
Dos 719 alunos deficientes auditivos, 133 (18,5%) ingressaram na educação infantil, 187 (26,0%) na
educação fundamental, 285 (39,6%) no ensino médio, 31 (4,3%) no ensino técnico, 12 (1,7%) no ensino técnico
– concomitante, 59 (8,2%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,4%) na formação inicial e continuada e 9 (1,3%)
no ensino normal superior. Quanto aos 354 alunos surdos, 46 (13,0%) ingressaram na educação infantil,
67 (18,9%) na educação fundamental, 140 (39,5%) no ensino médio, 15 (4,2%) no ensino técnico, 10 (2,8%) no
ensino técnico – concomitante, 64 (18,1%) no ensino técnico – subsequente 2 (0,6%) na formação inicial e
continuada e 10 (2,8%) no ensino normal superior. Dos 2 alunos surdocegos, 1 (50,0%) ingressou na educação
fundamental e o outro (50,0%) no ensino técnico – subsequente.
Educação Especial
Dos 135 alunos deficientes auditivos, 16 (11,9%) ingressaram na educação infantil, 84 (62,2%) na
educação fundamental, 23 (17,0%) no ensino médio, 11 (8,1%) no ensino técnico – subsequente e 1 (0,7%) no
ensino normal superior. Dos 199 alunos surdos, 8 (4,0%) ingressaram na educação infantil, 65 (32,7%) na
educação fundamental, 106 (53,3%) no ensino médio, 3 (1,5%) no ensino técnico – subsequente, 17 (8,5%) no
ensino normal superior. Dos 7 alunos surdocegos, 4 (57,1%) ingressaram na educação infantil e 3 (42,9%) na
educação fundamental.
Dos 467 alunos deficientes auditivos, 3 (0,6%) ingressaram na EJA (nível fundamental), 125 (26,8%) na
EJA (ensino médio), 334 (71,5%) na EJA (anos iniciais) e 5 (1,1%) na EJA (curso técnico). Dos 550 alunos
surdos, 4 (0,7%) ingressaram na EJA (nível fundamental), 129 (23,5%) na EJA (ensino médio), 411 (74,7%)
na EJA (anos iniciais) e 6 (1,1%) na EJA (curso técnico). Dos 11 alunos surdocegos, 1 (9,1%) ingressou na
EJA (ensino médio) e 10 (90,9%) na EJA (anos iniciais).
560
A tabela a seguir apresenta a evolução da quantidade de alunos ingressantes na educação básica da região Sul por
estado.
Rio Grande do Sul 893 907 913 862 836 808 812
Avaliando o número total de alunos ingressantes na região Sul, houve um crescimento de 1,3% no período de
2010 a 2016, passando de 2.412 para 2.444. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve uma redução de
0,4%, passando de 2.455 para 2.444.
No Paraná, houve um crescimento de 26,0% no período de 2010 a 2016, passando de 972 para 1.225 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, o crescimento foi de 0,2%, passando de 1.223 para 1.225.
No Rio Grande do Sul, houve uma redução de 9,1% no período de 2010 a 2016, passando de 893 para 812
alunos ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 0,5%, passando de
808 para 812.
Em Santa Catarina, houve uma redução de 25,6% no período de 2010 a 2016, passando de 547 para 407 alunos
ingressantes. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,0%, passando de 424 para 407.
561
1.500
600
Paraná
300
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
562
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos matriculados
na educação básica, segundo dados do Censo Escolar da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016
para a região Sul. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos matriculados, utilizou-se também os dados
dos Censos Escolares da Educação Básica realizado pelo INEP entre os anos de 2010 e 2016.
A tabela a seguir apresenta a distorção média de idade por série de cada tipo de aluno da região Sul.
Tabela 209. Distorção Média Idade-Série nos 1º, 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 1ª e 3ª Série do Ensino Médio
As distorções média de idade dos alunos deficientes auditivos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino
Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 1,99, 1,80, 1,78, 2,28 e 1,83
anos. A distorção média geral é de 1,93 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e 1ª e
3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 2,25, 2,79, 3,71, 5,60 e 3,38 anos. A distorção média
geral é de 3,71 anos.
As distorções média de idade dos alunos surdocegos matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do Ensino Fundamental e
1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 1,50, 2,00 e 3,00 anos. A distorção média geral
é de 1,86 anos.
563
Por fim, as distorções média de idade dos alunos objetos do presente estudo matriculados nos anos 1º, 5º e 9º do
Ensino Fundamental e 1ª e 3ª séries do Ensino Médio observadas são, respectivamente, 2,07, 2,15, 2,60, 3,75 e
2,56 anos. A distorção média geral é de 2,64 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por faixa etária,
modalidade e tipo de aluno.
Tabela 210. Número de Matrículas na educação básica por Faixa Etária, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 405 (85,8%) 521 (75,4%) 9 (90%) 935 (79,7%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Gráfico 235. Número de Matrículas na educação básica porFaixa Etária, Modalidade e Tipo de aluno
1. 79
4
Até 4 anos
4
43
1.
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
1
0
87
85
1
6
69
De 13 a 16 anos
69
7
68
Matrículas
64
2
47
De 17 a 20 anos
40
2
1
27
26
6
15
De 21 a 24 anos
10
13
11
10
7
5
25 anos ou mais
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos entre
a educação regular e a educação especial. Dos 272 alunos deficientes auditivos, 240 (88,2%) estão na
educação regular e 32 (11,8%) na educação especial. Quanto aos 109 alunos surdos, 79 (72,5%) estão na
educação regular e 30 (27,5%) na educação especial. E os 5 alunos surdocegos estão na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos entre
a educação regular e a educação especial. Dos 871 alunos deficientes auditivos, 786 (90,2%) estão na
educação regular e 85 (9,8%) na educação especial. Quanto aos 409 alunos surdos, 265 (64,8%) estão na
educação regular e 218 (33,7%) na educação especial. Quanto aos 13 alunos surdocegos, 6 (46,2%) estão na
educação regular e 7 (53,8%) educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos entre
a educação regular, a educação especial e a educação de jovens e adultos. Dos 1.479 alunos deficientes
auditivos, 1.356 (91,7%) estão na educação regular e 123 (8,3%) na educação especial. Quanto aos 647 alunos
surdos, 429 (66,3%) e 218 (18,9%) na educação especial. Quanto aos 4 alunos surdocegos, 2 (50,0%) e
2 (50,0%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos entre
a educação regular, a educação especial e a educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.434 alunos deficientes
auditivos, 1.297 (90,4%) estão na educação regular, 101 (7,0%) na educação especial e 36 (2,5%) na educação
de jovens e adultos. Dos 850 alunos surdos, 521 (61,3%) estão na educação regular, 307 (36,1%) na educação
especial e 22 (2,6%) na educação de jovens e adultos. Dos 11 alunos surdocegos, 8 (72,7%) estão na educação
regular e 3 (27,3%) na educação especial.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos na
educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 686 alunos deficientes auditivos,
516 (75,2%) estão na educação regular, 63 (9,2%) na educação especial e 107 (15,6%) na educação de jovens e
adultos. Dos 697 alunos surdos, 376 (53,9%) estão na educação regular, 229 (32,9%) na educação especial e
92 (13,2%) na educação de jovens e adultos. Dos 7 alunos surdocegos, 1 (14,3%) está na educação regular,
1 (14,3%) na educação especial e 5 (71,4%) na educação de jovens e adultos.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos entre
a educação regular, a educação especial e a educação de jovens e adultos. Dos 156 alunos deficientes auditivos,
61 (39,1%) estão na educação regular, 15 (9,6%) na educação especial e 80 (51,3%) na educação de jovens e
566
adultos. Quanto aos 261 alunos surdos, 90 (34,5%) estão na educação regular, 90 (34,5%) na educação especial
e 81 (31,0%) na educação de jovens e adultos. E o único aluno surdocego está na educação regular.
Os alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos desta faixa etária com matrícula ativa estão distribuídos entre
a educação regular, a educação especial e a educação de jovens e adultos. Dos 472 alunos deficientes auditivos,
39 (8,3%) estão na educação regular, 28 (5,9%) na educação especial e 405 (85,8%) na educação de jovens e
adultos. Quanto aos 691 alunos surdos, 60 (8,7%) estão na educação regular, 110 (15,9%) na educação especial
e 521 (75,4%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 10 alunos surdocegos, 1 (10,0%) está na educação
regular e 9 (90,0%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por idade, modalidade
e tipo de aluno.
Tabela 211. Número de Matrículas na Educação Básica por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 359 (11,6%) 413 (20,2%) 4 (16,7%) 776 (15%)
Educação de Jovens e Adultos 269 (11,8%) 303 (18,7%) 10 (37%) 582 (14,8%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
567
Gráfico 236. Número de Matrículas no ensino básico por Sexo, Modalidade e Tipo de aluno
3
09
3.
7
Deficientes
27
1
2.
Auditivos
04
2.
3
62
1.
Matrículas Surdos
Surdocegos
27
24
Masculino Feminino
Dos 272 alunos deficientes auditivos, 240 (88,2%) tinham matrícula ativa na educação regular e 32 (11,8%)
tinham matrícula ativa na educação especial. Dos 109 alunos surdos, 79 (72,5%) tinham matrícula ativa na
educação regular e 30 (27,5%) tinham matrícula ativa na educação especial. Dos 5 alunos surdocegos todos
tinham matrícula ativa na educação especial.
Alunos com idade entre 5 e 8 anos que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegos estavam com matrícula
ativa na educação regular e educação especial. Dos 871 alunos deficientes auditivos, 786 (90,2%) tinham
matrícula ativa na educação regular e 85 (9,8%) tinham matrícula ativa na educação especial. Dos 409 alunos
surdos, 265 (64,8%) tinham matrícula ativa na educação regular e 218 (33,7%) tinham matrícula ativa na
educação especial. Dos 13 alunos surdocegos, 6 (46,2%) tinham matrícula ativa na educação regular e
7 (53,8%) tinham matrícula ativa na educação especial.
Alunos com idade entre 9 e 12 anos que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegos tinham matrícula
ativa na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 1.479 alunos deficientes
auditivos, 1.356 (91,7%) estavam com matrícula ativa na educação regular e 123 (8,3%) tinham matrícula
na educação especial. Dos 647 alunos surdos, 429 (66,3%) estavam com matrícula ativa na educação regular
e 218 (18,9%) tinham matrícula ativa na educação especial. Dos 4 alunos surdocegos, 2 (50,0%) tinham
matrícula ativa na educação regular e 2 (50,0%) tinham matrícula ativa na educação especial.
Alunos com idade entre 13 e 16 anos que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegos estavam com matrícula
ativa na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 1.434 alunos deficientes
auditivos, 1.297 (90,4%) tinham matrícula ativa na educação regular, 101 (7,0%) tinham matrícula na
educação especial e 36 (2,5%) tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 850 alunos surdos,
521 (61,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 307 (36,1%) têm matrícula ativa na educação especial
e 22 (2,6%) tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 11 alunos surdocegos, 8 (72,7%)
tinham matrícula ativa na educação regular e 3 (27,3%) tinham matrícula ativa na educação especial.
568
Alunos com idade entre 17 e 20 anos que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegos tinham matrícula ativa
na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 686 alunos deficientes auditivos,
516 (75,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 63 (9,2%) tinham matrícula na educação especial e
107 (15,6%) tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 697 alunos surdos, 376 (53,9%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 229 (32,9%) tinham matrícula ativa na educação especial e 92 (13,2%)
tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 7 alunos surdocegos, 1 (14,3%) tinha matrícula
ativa na educação regular, 1 (14,3%) tinha matrícula ativa na educação especial e 5 (71,4%) tinham matrícula
ativa na educação de jovens e adultos.
Alunos com idade entre 21 e 24 anos que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegos tinham matrícula ativa
na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 156 alunos deficientes auditivos,
61 (39,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 15 (9,6%) tinham matrícula na educação especial e
80 (51,3%) tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 261 alunos surdos, 90 (34,5%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 90 (34,5%) tinham matrícula ativa na educação especial e 81 (31,0%) tinham
matrícula ativa na educação de jovens e adultos.
Alunos com idade superior a 25 anos que possuem deficiência auditiva, surdez e surdocegos tinham matrícula ativa
na educação regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 472 alunos deficientes auditivos,
39 (8,3%) tinham matrícula ativa na educação regular, 28 (5,9%) tinham matrícula na educação especial e
405 (85,8%) v matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 691 alunos surdos, 60 (8,7%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 110 (15,9%) tinham matrícula ativa na educação especial e 521 (75,4%)
tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos. Dos 10 alunos surdocegos, 1 (10,0%) tinha matrícula
ativa na educação regular e 9 (90,0%) tinham matrícula ativa na educação de jovens e adultos.
569
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por categoria
administrativa, modalidade e tipo de aluno.
Tabela 212. Número de Matrículas na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno*
Educação de Jovens e Adultos 100 (4,7%) 132 (12,7%) 0 (0%) 232 (7,3%)
Educação de Jovens e Adultos 221 (10%) 236 (13,6%) 5 (29,4%) 462 (11,6%)
Federal 50 33 0 83
Educação de Jovens e Adultos 302 (30,8%) 342 (39,7%) 9 (39,1%) 653 (35%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos das categorias administrativas municipal, estadual, federal e
privada com matrícula ativa estão distribuídos na educação regular, educação especial e educação de jovens e
adultos, com exceção da categoria administrativa federal que não apresentou matricula ativa na educação especial.
570
Gráfico 237. Número de Matrículas na educação básica por Categoria Administrativa, Modalidade e Tipo de aluno
0
22
1
12
2.
2.
3
Deficientes
73
1.
Auditivos
6
03
9
1.
97
2
Matrículas
86
Surdos
50
Surdocegos
33
23
17
11
0
Municipal Estadual Federal Privada
Categoria Municipal
Dos 2.121 alunos deficientes auditivos, 1.952 (92,0%) tinham matrícula ativa na educação regular,
69 (3,3%) na educação especial e 100 (4,7%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.036 alunos surdos,
696 (67,2%) tinham matrícula ativa na educação regular, 208 (20,1%) na educação especial e 132 (12,7%) na
educação de jovens e adultos. Dos 11 alunos surdocegos, 10 (90,9%) tinham matrícula ativa na educação
regular e 1 (9,1%) na educação especial.
Categoria Estadual
Dos 2.220 alunos deficientes auditivos, 1.893 (85,3%) tinham matrícula ativa na educação regular,
106 (4,8%) na educação especial e 221 (10,0%) na educação de jovens e adultos. Dos 1.733 alunos surdos,
1.020 (58,9%) tinham matrícula ativa na educação regular, 477 (27,5%) na educação especial e 6 (18,2%) na
educação de jovens e adultos. Dos 17 alunos surdocegos, 9 (52,9%) tinham matrícula ativa na educação
regular, 3 (17,6%) na educação especial e 5 (29,4%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Federal
Dos 50 alunos deficientes auditivos, 45 (90,0%) tinham matrícula ativa na educação regular e 5 (10,0%)
na educação de jovens e adultos. Dos 33 alunos surdos, 27 (81,8%) tinham matrícula ativa na educação regular
e 6 (18,2%) na educação de jovens e adultos.
Categoria Privada
Dos 979 alunos deficientes auditivos, 405 (41,4%) tinham matrícula ativa na educação regular, 272 (27,8%)
na educação especial e 302 (30,8%) na educação de jovens e adultos. Dos 862 alunos surdos, 77 (8,9%) tinham
matrícula ativa na educação regular, 443 (51,4%) na educação especial e 342 (39,7%) na educação de jovens e
adultos. Dos 23 alunos surdocegos, 14 (60,9%) tinham matrícula ativa na educação especial e 9 (25,0%) na
educação de jovens e adultos.
571
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por modalidade, etapa
e tipo de aluno.
Tabela 213. Número de Matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
572
Gráfico 238. Número de Matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Tipo de aluno
5
29
4.
Educação
Regular
Educação
0
82
Matrículas Especial
1.
8
12
1.
6
8
71
62
7
Educação
44
de Jovens e
19
18
14
Adultos
Dos 4.295 alunos deficientes auditivos, 382 (8,9%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
3.064 (71,3%) na educação fundamental, 698 (16,3%) no ensino médio, 50 (1,2%) no ensino técnico, 12 (0,3%)
no ensino técnico – concomitante, 59 (1,4%) no ensino técnico – subsequente, 3 (0,1%) na formação inicial e
continuada e 27 (0,6%) no ensino normal superior. Dos 1.820 alunos surdos, 131 (7,2%) tinham matrícula
ativa na educação infantil, 1.132 (62,2%) na educação fundamental, 420 (23,1%) no ensino médio, 28 (1,5%) no
ensino técnico, 10 (0,5%) no ensino técnico – concomitante, 64 (3,5%) no ensino técnico – subsequente, 2 (0,1%)
na formação inicial e continuada e 33 (1,8%) no ensino normal superior. Dos 19 alunos surdocegos, 3 (15,8%)
tinham matrícula ativa na educação infantil, 12 (63,2%) na educação fundamental, 3 (15,8%) no ensino médio e
1 (5,3%) no ensino técnico – subsequente.
Dos 447 alunos deficientes auditivos, 61 (13,6%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 325 (72,7%)
na educação fundamental, 47 (10,5%) no ensino médio, 11 (2,5%) no ensino técnico – subsequente e 3 (0,7%)
no ensino normal superior. Dos 1.128 alunos surdos, 53 (4,7%) tinham matrícula ativa na educação infantil,
788 (69,9%) na educação fundamental, 251 (22,3%) no ensino médio, 3 (0,3%) no ensino técnico – subsequente,
33 (2,9%) na formação inicial e continuada e 33 (2,9%) no ensino normal superior. Dos 18 alunos surdocegos,
9 (50,0%) tinham matrícula ativa na educação infantil e 9 (50,0%) na educação fundamental.
Dos 628 alunos deficientes auditivos, 3 (0,5%) tinham matrícula ativa na EJA (nível fundamental),
125 (19,9%) na EJA (ensino médio), 334 (53,2%) na EJA (anos iniciais), 161 (25,6%) na EJA (anos finais) e
5 (0,8%) na EJA (curso técnico). Dos 716 alunos surdos, 4 (0,6%) tinham matrícula ativa na EJA (nível
fundamental), 129 (18,0%) na EJA (ensino médio), 411 (57,4%) na EJA (anos iniciais), 166 (23,2%) na EJA
(anos finais) e 6 (0,8%) na EJA (curso técnico). Dos 14 alunos surdocegos, 1 (7,1%) tinha matrícula ativa na
EJA (ensino médio), 10 (71,4%) na EJA (anos iniciais) e 3 (21,4%) na EJA (anos finais).
573
Tabela 214. Número de matrículas na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno*
Amarela 22 13 1 36
Educação de Jovens e Adultos 306 (9,6%) 284 (14,2%) 9 (25%) 599 (11,5%)
Indígena 21 11 0 32
Educação de Jovens e Adultos 253 (17,1%) 331 (31,8%) 4 (36,4%) 588 (23,2%)
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
574
Gráfico 239. Número de matrículas na educação básica por Cor, Modalidade e Tipo de aluno
8
19
3.
Deficientes
4
Auditivos
99
1.
0
48
1.
2
Matrículas
04
Surdos
1.
2
1
53
48
3
7
12
11
Surdocegos
36
22
21
13
11
11
3
1
0
Amarela Branca Indígena Parda Preta Não declarada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que se declararam amarelos tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 22 alunos deficientes auditivos, 18 (81,8%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 3 (13,6%) na educação especial e 1 (4,5%) na educação de jovens e
adultos. Quanto aos 13 alunos surdos, 7 (53,8%) tinham matrícula ativa na educação regular, 4 (30,8%) na
educação especial e 2 (15,4%) na educação de jovens e adultos. O único aluno surdocego tinha matrícula ativa
na educação regular.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que se declararam brancos tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 3.198 alunos deficientes auditivos,
2.651 (82,9%) tinham matrícula ativa na educação regular, 241 (7,5%) na educação especial e 306 (9,6%) na
educação de jovens e adultos. Quanto aos 1.994 alunos surdos, 1.138 (57,1%) tinham matrícula ativa na
educação regular, 572 (28,7%) na educação especial e 284 (14,2%) na educação de jovens e adultos. Quanto
aos 36 alunos surdocegos, 15 (41,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 12 (33,3%) na educação
especial e 9 (25,0%) na educação de jovens e adultos.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que se declararam indígenas tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 21 alunos deficientes auditivos, 18 (85,7%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 2 (9,5%) na educação especial e 1 (4,8%) na educação de jovens e
adultos. Quanto aos 11 alunos surdos, 9 (81,8%) tinham matrícula ativa na educação regular e 2 (18,2%) na
educação de jovens e adultos.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que se declararam pardos tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 532 alunos deficientes auditivos, 426 (80,1%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 57 (10,7%) na educação especial e 49 (9,2%) na educação de jovens e
adultos. Quanto aos 481 alunos surdos, 265 (55,1%) tinham matrícula ativa na educação regular, 147 (30,6%)
na educação especial e 69 (14,3%) na educação de jovens e adultos. Quanto aos 3 alunos surdocegos,
1 (33,3%) tinha matrícula ativa na educação regular, 1 (33,3%) na educação especial e 1 (33,3%) na educação de
jovens e adultos.
575
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos que se declararam pretos tinham matrícula ativa na educação
regular, educação especial e educação de jovens e adultos. Dos 117 alunos deficientes auditivos, 91 (77,8%)
tinham matrícula ativa na educação regular, 8 (6,8%) na educação especial e 18 (15,4%) na educação de jovens e
adultos. Quanto aos 123 alunos surdos, 50 (40,7%) tinham matrícula ativa na educação regular, 45 (36,6%) na
educação especial e 28 (22,8%) na educação de jovens e adultos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por rede, faixa etária e
tipo de aluno.
Tabela 215. Número de matrículas na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 979 alunos deficientes auditivos, 70 (7,2%) eram da faixa etária até 4 anos, 161 (16,4%) de 5 a 8 anos,
193 (19,7%) de 9 a 12 anos, 159 (16,2%) de 13 a 16 anos, 98 (10,0%) de 17 a 20 anos, 48 (4,9%) de 21 a 24
anos e 250 (25,5%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 862 alunos surdos, 26 (3,0%) eram da faixa etária até 4
anos, 97 (11,3%) de 5 a 8 anos, 126 (14,6%) de 9 a 12 anos, 140 (16,2%) de 13 a 16 anos, 118 (13,7%) de 17 a
20 anos, 68 (7,9%) de 21 a 24 anos e 287 (22,2%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 23 alunos surdocegos,
5 (21,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 6 (26,1%) de 5 a 8 anos, 1 (4,3%) de 9 a 12 anos, 2 (8,7%) de 13 a 16
anos, 4 (17,4%) de 17 a 20 anos e 5 (21,7%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 240. Número de matrículas no ensino básico em Rede Privada por Faixa Etária e Tipo de aluno
Até 4 anos
7
28
0
De 5 a 8 anos
25
3
De 9 a 12 anos
19
1
9
16
15
0
14
De 13 a 16 anos
6
Matrículas
8
12
11
98
97
De 17 a 20 anos
70
68
48
De 21 a 24 anos
26
6
5
5
4
2
1
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 4.391 alunos deficientes auditivos, 202 (4,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 710 (16,2%) de 5 a 8
anos, 1.286 (29,3%) de 9 a 12 anos, 1.275 (29,0%) de 13 a 16 anos, 588 (13,4%) de 17 a 20 anos, 108 (2,5%)
de 21 a 24 anos e 222 (5,1%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 2.802 alunos surdos, 83 (3,0%) eram da faixa
etária até 4 anos, 312 (11,1%) de 5 a 8 anos, 521 (18,6%) de 9 a 12 anos, 710 (25,3%) de 13 a 16 anos,
579 (20,7%) de 17 a 20 anos, 193 (6,9%) de 21 a 24 anos e 404 (14,4%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 28
alunos surdocegos, 7 (25,0%) eram da faixa etária de 5 a 8 anos, 3 (10,7%) de 9 a 12 anos, 9 (32,1%) de 13
a 16 anos, 3 (10,7%) de 17 a 20 anos, 1 (3,6%) de 21 a 24 anos e 5 (17,9%) de 25 anos ou mais.
577
Gráfico 241. Número de matrículas no ensino básico em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
1. 86
Até 4 anos
5
27
2
1.
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
0
71
71
De 13 a 16 anos
9
Matrículas
58
57
1
52
4
40
De 17 a 20 anos
2
31
2
2
3
22
20
19
8
De 21 a 24 anos
10
83
9
7
5
3
3
1
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por rede, cor e tipo de aluno.
Tabela 216. Número de matrículas na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 979 alunos deficientes auditivos que tinham matrícula ativa na rede privada, 6 (0,6%) se declararam
amarelos, 600 (61,3%) brancos, 2 (0,2%) indígenas, 90 (9,2%) pardos, 15 (1,5%) pretos e 266 (27,2%) não
declararam cor. Quanto aos 862 alunos surdos que tinham matrícula ativa na rede privada, 3 (0,3%) se
declararam amarelos, 457 (53,0%) brancos, 100 (11,6%) pardos, 31 (3,6%) pretos e 271 (31,4%) não declararam
cor. Quanto aos 23 alunos surdocegos que tinham matrícula ativa na rede privada, 17 (73,9%) se declararam
brancos, 2 (8,7%) pardos e 4 (17,4%) não declararam cor.
Gráfico 242. Número de matrículas na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
0
60
Amarela
7
45
Branca
Indígena
1
6
27
26
Matrículas
Parda
0
10
90
Preta
31
17
15
6
4
3
2
2
0
0
Não declarada
Rede Pública
Dos 4.391 alunos deficientes auditivos que tinham matrícula ativa na rede pública, 16 (0,4%) se declararam
amarelos, 2.598 (59,2%) brancos, 19 (0,4%) indígenas, 442 (10,1%) pardos, 102 (2,3%) pretos e 1.214 (27,6%)
não declararam cor. Quanto aos 2.802 alunos surdos que tinham matrícula ativa na rede pública, 10 (0,4%) se
declararam amarelos, 1.537 (54,9%) brancos, 11 (0,4%) indígenas, 381 (13,6%) pardos, 92 (3,3%) pretos e
771 (27,5%) não declararam cor. Quanto aos 28 alunos surdocegos que tinham matrícula ativa na rede
pública, 1 (3,6%) se declarou amarelo, 19 (67,9%) brancos, 1 (3,6%) pardo e 7 (25,0%) não declararam cor.
579
Gráfico 243. Número de matrículas na educação básica em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
8
59
Amarela
2.
Branca
7
53
1.
Indígena
4
21
1.
Matrículas
Parda
1
77
2
1
44
38
Preta
2
10
92
19
19
16
11
10
7
1
1
0
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por modalidade, etapa
e rede.
Tabela 217. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
Dos 482 alunos da rede privada, 67 (13,9%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 287 (59,5%) na educação
fundamental, 66 (13,7%) no ensino médio, 18 (3,7%) no ensino técnico – concomitante e 39 (8,1%) no ensino
técnico – subsequente. Quanto aos 5.652 alunos da rede pública, 449 (7,9%) tinham matrícula ativa na educação
infantil, 3.921 (69,4%) na educação fundamental, 1.055 (18,7%) no ensino médio, 78 (1,4%) no ensino técnico,
4 (0,1%) no ensino técnico – concomitante, 85 (1,5%) no ensino técnico – subsequente e 60 (1,1%) no ensino
normal superior.
Dos 729 alunos da rede privada, 98 (13,4%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 545 (74,8%) na educação
fundamental, 72 (9,9%) no ensino médio, 14 (1,9%) no ensino técnico – subsequente. Quanto aos 864 alunos da
rede pública, 25 (2,9%) tinham matrícula ativa na educação infantil, 577 (66,8%) na educação fundamental,
226 (26,2%) no ensino médio e 36 (0,9%) no ensino normal superior.
Dos 653 alunos da rede privada, 19 (2,9%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 593 (90,8%) na EJA (anos
iniciais), 37 (5,7%) na EJA (ensino médio) e 4 (0,6%) na EJA (nível fundamental). Quanto aos 705 alunos da rede
pública, 311 (44,1%) tinham matrícula ativa na EJA (anos finais), 162 (23,0%) na EJA (anos iniciais), 11 (1,6%)
na EJA (curso técnico), 218 (30,9%) na EJA (ensino médio) e 3 (0,4%) na EJA (nível fundamental).
581
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por estado, cor e tipo
de aluno.
Tabela 218. Número de matrículas na educação básica por Região, Cor e Tipo de aluno
Paraná
Dos 1.693 alunos deficientes auditivos, 9 (0,5%) se declararam amarelos, 1.029 (60,8%) brancos, 4 (0,2%)
indígenas, 263 (15,5%) pardos, 18 (1,1%) pretos e 370 (21,9%) não declararam cor. Dos 1.765 alunos surdos,
9 (0,5%) se declararam amarelos, 984 (55,8%) brancos, 3 (0,2%) indígenas, 329 (18,6%) pardos, 37 (2,1%)
pretos e 403 (22,8%) não declararam cor. Dos 28 alunos surdocegos, 1 (60,7%) se declarou amarelo,
17 (60,7%) brancos, 2 (7,1%) pardos e 8 (28,6%) não declararam cor.
Dos 2.106 alunos deficientes auditivos, 4 (0,2%) se declararam amarelos, 1.164 (55,3%) brancos, 14 (0,7%)
indígenas, 147 (7,0%) pardos, 68 (3,2%) pretos e 709 (33,7%) não declararam cor. Dos 1.474 alunos surdos,
2 (0,1%) se declararam amarelos, 739 (50,1%) brancos, 6 (0,4%) indígenas, 113 (7,7%) pardos, 78 (5,3%) pretos e
536 (36,4%) não declararam cor. Dos 12 alunos surdocegos, 10 (83,3%) brancos, 2 (16,7%) não declararam cor.
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
Santa Catarina
Dos 1.571 alunos deficientes auditivos, 9 (0,6%) se declararam amarelos, 1.005 (64,0%) brancos, 3 (0,2%)
indígenas, 122 (7,8%) pardos, 31 (2,0%) pretos e 401 (25,5%) não declararam cor. Dos 425 alunos surdos,
2 (0,5%) se declararam amarelos, 271 (63,8%) brancos, 2 (0,5%) indígenas, 39 (9,2%) pardos, 8 (1,9%) pretos e
103 (24,2%) não declararam cor. Dos 11 alunos surdocegos, 9 (81,7%) brancos, 1 (9,1%) pardo e 1 (9,1%)
não declararam cor.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por estado, faixa etária
e tipo de aluno.
Tabela 219. Número de matrículas na educação básica por região, faixa-etária e tipo de aluno
Paraná
Dos 1.693 alunos deficientes auditivos, 95 (5,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 268 (15,8%) de 5 a 8
anos, 436 (25,8%) de 9 a 12 anos, 404 (23,9%) de 13 a 16 anos, 161 (9,5%) de 17 a 20 anos, 61 (3,6%) de 21 a
24 anos e 268 (15,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.765 alunos surdos, 50 (2,8%) eram da faixa etária até
4 anos, 181 (10,3%) de 5 a 8 anos, 291 (16,5%) de 9 a 12 anos, 415 (23,5%) de 13 a 16 anos, 301 (17,1%) de
17 a 20 anos, 124 (7,0%) de 21 a 24 anos e 403 (22,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 28 alunos surdocegos,
3 (10,7%) eram da faixa etária até 4 anos, 6 (21,4%) tem de 5 a 8 anos, 2 (7,1%) de 9 a 12 anos, 5 (17,9%) de 13
a 16 anos, 4 (14,3%) de 17 a 20 anos e 8 (28,6%) de 25 anos ou mais.
584
Dos 2.106 alunos deficientes auditivos, 97 (4,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 330 (15,7%) de 5 a 8
anos, 593 (28,2%) de 9 a 12 anos, 587 (27,9%) de 13 a 16 anos, 304 (14,4%) de 17 a 20 anos, 63 (3,0%) de 21
a 24 anos e 132 (6,3%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 1.474 alunos surdos, 33 (2,2%) eram da faixa etária
até 4 anos, 144 (9,8%) de 5 a 8 anos, 245 (16,6%) de 9 a 12 anos, 337 (22,9%) de 13 a 16 anos, 331 (22,5%) de
17 a 20 anos, 125 (8,5%) de 21 a 24 anos e 259 (17,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 12 alunos surdocegos,
2 (16,7%) tem de 5 a 8 anos, 2 (16,7%) de 9 a 12 anos, 4 (33,3%) de 13 a 16 anos, 1 (8,3%) tinha de 17 a 20
anos, 1 (8,3%) tinha de 21 a 24 anos e 2 (16,7%) de 25 anos ou mais.
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
Santa Catarina
Dos 1.571 alunos deficientes auditivos, 80 (5,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 273 (17,4%) de 5 a 8
anos, 450 (28,6%) de 9 a 12 anos, 443 (28,2%) de 13 a 16 anos, 221 (14,1%) de 17 a 20 anos, 32 (2,0%) de 21
a 24 anos e 72 (4,6%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 425 alunos surdos, 26 (6,1%) eram da faixa etária até 4
anos, 84 (19,8%) de 5 a 8 anos, 111 (26,1%) de 9 a 12 anos, 98 (23,1%) de 13 a 16 anos, 65 (15,3%) de 17 a 20
anos, 12 (2,8%) de 21 a 24 anos e 29 (6,8%) de 25 anos ou mais. Quanto aos 11 alunos surdocegos, 2 (18,2%)
eram da faixa etária até 4 anos, 5 (45,5%) de 5 a 8 anos, 2 (18,2%) de 13 a 16 anos e 2 (18,2%) de 17 a 20 anos.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por estado, sexo e tipo
de aluno.
Tabela 220. Número de matrículas na educação básica por região, sexo e tipo de aluno
Paraná
Dos 1.693 alunos deficientes auditivos, 983 (58,1%) eram do sexo masculino e 710 (41,9%) do sexo
feminino. Quanto aos 1.765 alunos surdos, 1.008 (57,1%) eram do sexo masculino e 757 (42,9%) do sexo
feminino. Dos 28 alunos surdocegos, 12 (42,9%) eram do sexo masculino e 16 (57,1%) do sexo feminino.
Dos 2.106 alunos deficientes auditivos, 1.211 (57,5%) eram do sexo masculino e 895 (42,5%) do sexo
feminino. Quanto aos 1.474 alunos surdos, 781 (53,0%) eram do sexo masculino e 693 (47,0%) do sexo
feminino. Dos 12 alunos surdocegos, 5 (41,7%) eram do sexo masculino e 7 (58,3%) do sexo feminino.
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
Santa Catarina
Dos 1.571 alunos deficientes auditivos, 899 (57,2%) eram do sexo masculino e 672 (42,8%) do sexo
feminino. Quanto aos 425 alunos surdos, 252 (59,3%) eram do sexo masculino e 173 (40,7%) do sexo feminino.
Dos 11 alunos surdocegos, 7 (63,6%) eram do sexo masculino e 4 (36,4%) do sexo feminino.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por estado, modalidade,
etapa e faixa etária.
Tabela 221. Número de matrículas na educação básica por estado, modalidade, etapa e faixa etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
148 455 729 824 466 185 679
Paraná 3.486
(4,2%) (13,1%) (20,9%) (23,6%) (13,4%) (5,3%) (19,5%)
Educação Regular 114 (5,3%) 328 (15,4%) 571 (26,7%) 648 (30,3%) 339 (15,9%) 78 (3,7%) 58 (2,7%) 2.136
Educação Infantil 114 (72,6%) 42 (26,8%) 1 (0,6%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 157
Educação Fundamental 0 (0%) 286 (20,9%) 570 (41,7%) 455 (33,3%) 44 (3,2%) 6 (0,4%) 6 (0,4%) 1.367
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 166 (35,5%) 241 (51,5%) 42 (9%) 19 (4,1%) 468
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (33,3%) 5 (55,6%) 1 (11,1%) 0 (0%) 9
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 21 (30,4%) 20 (29%) 28 (40,6%) 69
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 0 (0%) 0 (0%) 3
Educação Especial 34 (6,1%) 127 (22,8%) 158 (28,4%) 154 (27,6%) 55 (9,9%) 12 (2,2%) 17 (3,1%) 557
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Educação Fundamental 0 (0%) 90 (22,2%) 158 (38,9%) 127 (31,3%) 25 (6,2%) 2 (0,5%) 4 (1%) 406
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (14,3%) 0 (0%) 12 (85,7%) 14
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 22 (2,8%) 72 (9,1%) 95 (12%) 604 (76,2%) 793
Anos Iniciais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 16 (3%) 46 (8,6%) 55 (10,3%) 418 (78,1%) 535
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 11 (9%) 18 (14,8%) 93 (76,2%) 122
Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (4,4%) 15 (11%) 22 (16,2%) 93 (68,4%) 136
Educação Regular 108 (5%) 369 (17,1%) 655 (30,3%) 644 (29,8%) 303 (14%) 53 (2,4%) 32 (1,5%) 2.164
Educação Infantil 108 (56,5%) 83 (43,5%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 191
Educação Fundamental 0 (0%) 286 (18,4%) 655 (42%) 511 (32,8%) 91 (5,8%) 10 (0,6%) 5 (0,3%) 1.558
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 117 (36,1%) 175 (54%) 23 (7,1%) 9 (2,8%) 324
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (57,1%) 2 (28,6%) 1 (14,3%) 7
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 13 (30,2%) 13 (30,2%) 17 (39,5%) 43
Educação Especial 22 (2,2%) 107 (10,5%) 185 (18,1%) 257 (25,1%) 238 (23,3%) 93 (9,1%) 121 (11,8%) 1.023
Educação Fundamental 0 (0%) 94 (13,1%) 183 (25,6%) 231 (32,3%) 118 (16,5%) 45 (6,3%) 45 (6,3%) 716
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 18 (7,8%) 108 (46,6%) 43 (18,5%) 63 (27,2%) 232
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 27 (6,7%) 95 (23,5%) 43 (10,6%) 240 (59,3%) 405
Anos Iniciais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 10 (5,1%) 29 (14,9%) 15 (7,7%) 141 (72,3%) 195
Anos Finais 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 15 (11,8%) 31 (24,4%) 15 (11,8%) 66 (52%) 127
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Santa Catarina 108 (5,4%) 362 (18%) 561 (28%) 543 (27,1%) 288 (14,3%) 44 (2,2%) 101 (5%) 2.007
Educação Regular 97 (5,3%) 360 (19,6%) 561 (30,6%) 534 (29,1%) 251 (13,7%) 21 (1,1%) 10 (0,5%) 1.834
Educação Infantil 97 (57,7%) 71 (42,3%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 168
Educação Fundamental 0 (0%) 289 (22,5%) 561 (43,7%) 395 (30,8%) 37 (2,9%) 1 (0,1%) 0 (0%) 1.283
Ensino Médio 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 129 (39,2%) 189 (57,4%) 11 (3,3%) 0 (0%) 329
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (66,7%) 0 (0%) 2 (33,3%) 6
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (25%) 3 (25%) 6 (50%) 12
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (5,6%) 37 (23,1%) 23 (14,4%) 91 (56,9%) 160
Paraná
No estado do Paraná, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de jovens
e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e adultos que
passa a atender alunos maiores de 13 anos. Dos 2.136 alunos com matrícula ativa na educação regular, 114 (5,3%)
estavam na faixa etária até 4 anos, 328 (15,4%) entre 5 e 8 anos, 571 (26,7%) entre 9 e 12 anos, 648 (30,3%) entre
13 e 16 anos, 339 (15,9%) entre 17 e 20 anos, 78 (3,7%) entre 21 e 24 anos e 58 (2,7%) de 25 anos ou mais.
588
Dos 557 alunos com matrícula ativa na educação especial, 34 (6,1%) estavam na faixa etária até 4 anos, 127 (22,8%)
entre 5 e 8 anos, 158 (28,4%) entre 9 e 12 anos, 154 (27,6%) entre 13 e 16 anos, 55 (9,9%) entre 17 e 20 anos,
12 (2,2%) entre 21 e 24 anos e 17 (3,1%) de 25 anos ou mais. Dos 793 alunos com matrícula ativa na educação
de jovens e adultos, 22 (2,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 72 (9,1%) entre 17 e 20 anos, 95 (12,0%)
entre 21 e 24 anos e 604 (76,2%) de 25 anos ou mais.
Dos 157 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 114 (72,6%) estavam na faixa etária até 4 anos,
42 (26,8%) entre 5 e 8 anos e 1 (0,6%) entre 17 e 20 anos. Dos 1.367 alunos com matrícula ativa no estado do
Paraná na educação fundamental regular, 286 (20,9%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 570 (41,7%) entre
9 e 12 anos, 455 (33,3%) entre 13 e 16 anos, 44 (3,2%) entre 17 e 20 anos, 6 (0,4%) entre 21 e 24 anos e 6 (0,4%)
de 25 anos ou mais. Dos 468 alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 166 (35,5%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 241 (51,5%) entre 17 e 20 anos, 42 (9,0%) entre 21 e 24 anos e 19 (4,1%) de 25 anos
ou mais. Dos 32 alunos com matrícula ativa no ensino técnico regular, 16 (50,0%) estavam na faixa etária entre
13 e 16 anos, 13 (40,6%) entre 17 e 20 anos, 2 (6,3%) entre 21 e 24 anos e 1 (3,1%) de 25 anos ou mais. Dos 9
alunos com matrícula ativa no ensino técnico – concomitante regular, 3 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13
a 16 anos, 5 (55,6%) entre 17 e 20 anos e 1 (11,1%) entre 21 e 24 anos. Dos 69 alunos com matrícula ativa no
ensino técnico – subsequente regular, 21 (30,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 20 (29,0%) entre 21
e 24 anos e 28 (40,6%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos com matrícula ativa na formação inicial e continuada
regular, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (66,7%) entre 17 e 20 anos. Dos 31 alunos com
matrícula ativa no ensino normal superior regular, 7 (22,6%) estavam na faixa etária entre 13 a 16 anos, 13 (41,9%)
entre 17 a 20 anos, 7 (22,6%) entre 21 a 24 anos e 4 (12,9%) de 25 anos ou mais.
Dos 71 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 34 (47,9%) estavam na faixa etária até 4 anos e
37 (52,1%) entre 5 e 8 anos. Dos 406 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial, 90 (22,2%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 158 (38,9%) entre 9 e 12 anos, 127 (31,3%) entre 13 e 16 anos, 25 (6,2%)
entre 17 e 20 anos, 2 (0,5%) entre 21 e 24 anos e 4 (1,0%) de 25 anos ou mais. Dos 66 alunos com matrícula ativa
no ensino médio especial, 27 (40,9%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 28 (42,4%) entre 17 e 20 anos,
10 (15,2%) entre 21 e 24 anos e 1 (1,5%) de 25 anos ou mais. Dos 14 alunos com matrícula ativa no ensino
técnico – Subsequente, 2 (14,3%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos e 12 (85,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 535 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 16 (3,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
46 (8,6%) entre 17 e 20 anos, 55 (10,3%) entre 21 e 24 anos e 418 (78,1%) de 25 anos ou mais. Dos 122 alunos
com matrícula ativa na EJA ensino médio, 11 (9,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 18 (14,8%) entre
21 e 24 anos e 93 (76,2%) de 25 anos ou mais. Dos 136 alunos com matrícula ativa na EJA anos finais, 6 (4,4%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 15 (11,0%) entre 17 e 20 anos, 22 (16,2%) entre 21 e 24 anos e
93 (68,4%) de 25 anos ou mais.
589
No estado do Rio Grande do Sul, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e
educação de jovens e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos que passa a atender alunos com mais de 13 anos.
Dos 2.164 alunos com matrícula ativa na educação regular, 108 (5,0%) estavam na faixa etária até 4 anos,
369 (17,1%) entre 5 e 8 anos, 655 (30,3%) entre 9 e 12 anos, 644 (29,8%) entre 13 e 16 anos, 303 (14,0%) entre
17 e 20 anos, 53 (2,4%) entre 21 e 24 anos e 32 (1,5%) de 25 anos ou mais. Dos 1.023 alunos com matrícula ativa
na educação especial, 22 (2,2%) estavam na faixa etária até 4 anos, 107 (10,5%) entre 5 e 8 anos, 185 (18,1%)
entre 9 e 12 anos, 257 (25,1%) entre 13 e 16 anos, 238 (23,3%) entre 17 e 20 anos, 93 (9,1%) entre 21 e 24 anos
e 121 (11,8%) de 25 anos ou mais. Dos 405 alunos com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 27 (6,7%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 95 (23,5%) entre 17 e 20 anos, 43 (10,6%) entre 21 e 24 anos e
240 (59,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 191 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 108 (56,5%) estavam na faixa etária até 4 anos
e 83 (43,5%) entre 5 e 8 anos. Dos 1.558 alunos com matricula ativa no estado do Rio Grande do Sul na educação
fundamental regular, 286 (18,4%) estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 655 (42,0%) entre 9 e 12 anos,
511 (32,8%) entre 13 e 16 anos, 91 (5,8%) entre 17 e 20 anos, 10 (0,6%) entre 21 e 24 anos e 5 (0,3%) de 25
anos ou mais. Dos 324 alunos com matrícula ativa no ensino médio regular, 117 (36,1%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 175 (54,0%) entre 17 e 20 anos, 23 (7,1%) entre 21 e 24 anos e 9 (2,8%) de 25 anos ou mais.
Dos 30 alunos com matrícula ativa no ensino técnico regular, 13 (43,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16
anos, 16 (53,3%) entre 17 e 20 anos e 1 (3,3%). Dos 7 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – concomitante
regular, 4 (57,1%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos, 2 (28,6%) entre 21 e 24 anos e 1 (14,13%) de 25
anos ou mais. Dos 43 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular, 13 (30,2%) estavam na
faixa etária entre 17 e 20 anos, 13 (30,2%) entre 21 e 24 anos e 17 (39,5%) de 25 anos ou mais. Dos 11 alunos
com matrícula ativa no ensino normal superior regular, 3 (27,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
4 (36,4%) entre 17 a 20 anos e 4 (36,4%) entre 21 e 24 anos.
Dos 39 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 22 (56,4%) estavam na faixa etária até 4 anos e
13 (33,3%) entre 5 e 8 anos, 2 (2,6%) entre 9 e 12 anos, 1 (2,6%) entre 13 e 17 anos e 1 (2,6%) entre 17 e 20
anos. Dos 716 alunos com matrícula ativa na educação fundamental especial, 94 (13,1%) estavam na faixa etária
entre 5 e 8 anos, 183 (25,6%) entre 9 e 12 anos, 231 (32,3%) entre 13 e 16 anos, 118 (16,5%) entre 17 e 20 anos,
45 (6,3%) entre 21 e 24 anos e 45 (6,3%) de 25 anos ou mais. Dos 232 alunos com matrícula ativa no ensino
médio especial, 18 (7,8%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 108 (46,6%) entre 17 e 20 anos, 43 (18,5%)
entre 21 e 24 anos e 63 (27,2%) de 25 anos ou mais. Dos 36 alunos com matrícula ativa no ensino normal
superior, 7 (19,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 11 (30,6%) entre 17 e 20 anos, 5 (13,9%) entre 21
e 24 anos e 13 (36,1%) de 25 anos ou mais.
590
Dos 195 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 10 (5,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
29 (14,9%) entre 17 e 20 anos, 15 (7,7%) entre 21 e 24 anos e 141 (72,3%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos
com matrícula ativa na EJA ensino fundamental, 1 (1,4%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 31 (43,1%)
entre 17 e 20 anos, 11 (15,3%) entre 21 e 24 anos e 29 (40,3%) de 25 anos ou mais. Dos 72 alunos com matrícula
ativa na EJA ensino médio, 1 (1,4%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 31 (43,1%) entre 17 e 20 anos,
11 (15,3%) entre 21 e 24 anos e 29 (40,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 8 alunos com matrícula ativa na EJA curso técnico, 2 (25,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos,
2 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 4 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 127 alunos com matrícula ativa na EJA anos
finais, 15 (11,8%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 31 (24,4%) entre 17 e 20 anos, 15 (11,8%) entre 21
e 24 anos e 66 (52,0%) de 25 anos ou mais.
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
Santa Catarina
No estado de Santa Catarina, as modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação
de jovens e adultos) atendem alunos de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de jovens e
adultos que passa a atender alunos maiores de 13 anos.
Dos 1.834 alunos com matrícula ativa na educação regular, 97 (5,3%) estavam na faixa etária até 4 anos,
360 (19,6%) entre 5 e 8 anos, 561 (30,6%) entre 9 e 12 anos, 534 (29,1%) entre 13 e 16 anos, 251 (13,7%) entre
17 e 20 anos, 21 (1,1%) entre 21 e 24 anos e 10 (0,5%) de 25 anos ou mais. Dos 13 alunos com matrícula ativa
na educação especial, 11 (84,6%) estavam na faixa etária até 4 anos e 2 (15,4%) entre 5 e 8 anos. Dos 160 alunos
com matrícula ativa na educação de jovens e adultos, 9 (5,6%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
37 (23,1%) entre 17 e 20 anos, 23 (14,4%) entre 21 e 24 anos e 91 (56,9%) de 25 anos ou mais.
Dos 168 alunos com matrícula ativa na educação infantil regular, 97 (57,7%) estavam na faixa etária até 4 anos e
71 (42,3%) entre 5 e 8 anos. Dos 1.283 alunos com matrícula ativa na educação fundamental regular, 289 (184,4%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 561 (43,7%) entre 9 e 12 anos, 395 (30,8%) entre 13 e 16 anos, 37 (2,9%)
entre 17 e 20 anos e 11 (3,3%) entre 21 e 24 anos. Dos 329 alunos com matrícula ativa no ensino médio regular,
129 (39,2%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 189 (57,4%) entre 17 e 20 anos e 11 (3,3%) entre 21 e
24 anos. Dos 16 alunos com matrícula ativa no ensino técnico regular, 8 (50,0%) estavam na faixa etária entre 13
e 16 anos, 6 (37,5%) entre 17 e 20 anos e 2 (12,5%). Dos 6 alunos com matrícula ativa no ensino técnico –
concomitante regular, 4 (66,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (33,3%) entre 21 e 24 anos. Dos
12 alunos com matrícula ativa no ensino técnico – subsequente regular, 3 (25,0%) estavam na faixa etária entre 17
e 20 anos, 3 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 6 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos com matrícula ativa na
formação inicial e continuada, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos.
Dos 18 alunos com matrícula ativa no ensino normal superior regular, 1 (5,6%) estava na faixa etária entre 13 e
16 anos, 12 (66,7%) entre 17 e 20 anos, 3 (16,7%) 21 a 24 anos e 2 (11,1%) de 25 anos ou mais.
591
Dos 13 alunos com matrícula ativa na educação infantil especial, 11 (84,6%) estavam na faixa etária até 4 anos e
2 (15,4%) entre 5 e 8 anos
Dos 25 alunos com matrícula ativa na EJA anos iniciais, 6 (24,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e
19 (76,0%) entre 21 e 24 anos e 141 (72,3%) de 25 anos ou mais. Dos 4 alunos com matrícula ativa na EJA ensino
fundamental, 3 (75,0%) estava na faixa etária entre 13 a 16 anos e 1 (25,0%) entre 17 e 20 anos. Dos 61 alunos
com matrícula ativa na EJA ensino médio, 15 (24,6%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 15 (24,6%) entre
21 e 24 anos e 31 (50,8%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos com matrícula ativa na EJA curso técnico, 2 (66,7%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (33,3%) entre 21 e 24 anos. Dos 67 alunos com matrícula ativa na
EJA anos finais, 6 (9,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 13 (19,4%) entre 17 e 20 anos, 7 (10,4%)
entre 21 e 24 anos e 41 (61,2%) de 25 anos ou mais.
A tabela a seguir apresenta o número de matrículas ativas na educação básica da região Sul por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 222. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Localização Diferenciada e Tipo de aluno
Educação Regular 52 21 73
Educação Especial 1 0 1
Total 56 21 77
592
Gráfico 244. Número de matrículas na educação básica por Modalidade, Localização Diferenciada e Tipo de aluno
25
Área de
Assentamento
Área
remanescente
11
de quilombo
10
Matrículas
7
6
6
Terra indígena
5
3
Unidade de
uso sustentável
Dos 52 alunos deficientes auditivos, 11 (21,2%) eram da área de assentamento, 6 (11,5%) da área
remanescente de quilombo, 10 (19,2%) de terra indígena e 25 (48,1%) da unidade de uso sustentável. Dos 21
alunos surdos, 6 (28,6%) eram da área de assentamento, 3 (14,3%) da área remanescente de quilombo,
5 (23,8%) de terra indígena e 7 (33,3%) da unidade de uso sustentável.
Apenas 1 aluno com deficiência auditiva estava matriculado na unidade de uso sustentável.
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de matrículas ativas de alunos deficientes auditivos, surdos e
surdocegos em Instituições da Educação Básica da região Sul por estado.
Tabela 223. Evolução do Número de matrículas ativas na educação básica por estado
Rio Grande do Sul 3.787 3.911 3.982 3.711 3.654 3.617 3.592
4.000
3.500
Santa Catarina
3.000
Rio Grande
Matrículas 2.500 do Sul
2.000
Paraná
1.500
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Nas Instituições da Educação Básica da região Sul, houve uma redução de 7,8% no período de 2010 a 2016,
passando de 9.851 para 9.085 matrículas ativas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de
0,7%, passando de 9.147 para 9.085.
No Paraná, houve uma redução do número de matrículas de 6,9% no período de 2010 a 2016, passando de 3.744
para 3.486 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, houve um crescimento de 1,4%, passando
de 3.438 para 3.486.
No Rio Grande do Sul, houve uma redução do número de matrículas de 5,1% no período de 2010 a 2016,
passando de 3.787 para 3.592 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 0,7%,
passando de 3.617 para 3.592.
Em Santa Catarina, houve uma redução do número de matrículas de 13,5% no período de 2010 a 2016, passando
de 2.320 para 2.007 matrículas. No último período avaliado, de 2015 a 2016, a redução foi de 4,1%, passando
de 2.092 para 2.007.
594
As informações apresentadas a seguir referem-se aos alunos deficientes auditivos, surdos ou surdocegos concluintes
na educação básica segundo dados do Censo da Educação Básica realizado pelo INEP no ano de 2016 para a região
Sul. Para apresentar a evolução da quantidade de alunos concluintes, utilizou-se também os dados dos Censos
Escolares da Educação Básica realizados pelo INEP entre os anos de 2010 a 2016.
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade, faixa
etária e tipo de aluno.
Tabela 224. Número de Concluintes na educação básica por modalidade, faixa etária e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação
básica regular.
Dos 647 alunos concluintes deficientes auditivos, 109 (16,8%) eram da faixa etária até 4 anos, 140 (21,6%)
de 5 a 8 anos, 269 (41,6%) de 13 a 16 anos, 78 (12,1%) de 17 a 20 anos, 23 (3,6%) de 21 a 24 anos e 28 (4,3%)
de 25 anos ou mais. Dos 286 alunos concluintes surdos, 35 (12,2%) eram da faixa etária até 4 anos, 50 (17,5%)
de 5 a 8 anos, 1 (0,3%) de 9 a 12 anos, 81 (28,3%) de 13 a 16 anos, 65 (22,7%) de 17 a 20 anos, 26 (9,1%) de
21 a 24 anos e 28 (9,8%) de 25 anos ou mais. Dos 4 alunos concluintes surdocegos, 3 (75,0%) eram da faixa
etária de 5 a 8 anos e 1 (25,0%) de 25 anos ou mais.
596
Gráfico 246. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por faixa etária e tipo de aluno
9
26
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
0 De 9 a 12 anos
14
9
10
De 13 a 16 anos
Concluintes
81
78
65
De 17 a 20 anos
50
35
28
28
26
23
De 21 a 24 anos
3
1
1
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação
básica especial.
Dos 65 alunos concluintes deficientes auditivos, 16 (24,6%) eram da faixa etária até 4 anos, 27 (41,5%) de
5 a 8 anos, 2 (3,1%) de 9 a 12 anos, 4 (6,2%) de 13 a 16 anos, 6 (9,2%) de 17 a 20 anos e 10 (15,4%) de 25 anos
ou mais. Dos 170 alunos concluintes surdos, 22 (12,9%) eram da faixa etária até 4 anos, 22 (12,9%) de 5 a 8
anos, 52 (30,6%) de 13 a 16 anos, 49 (28,8%) de 17 a 20 anos, 15 (8,8%) de 21 a 24 anos e 10 (5,9%) de 25 anos
ou mais. Dos 5 alunos concluintes surdocegos, 1 (20,0%) era da faixa etária até 4 anos, 3 (60,0%) de 5 a 8
anos, 1 (20,0%) tinha de 13 a 16 anos.
Gráfico 247. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por faixa etária e tipo de aluno
52
49
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
27
22
22
De 13 a 16 anos
Concluintes
16
15
De 17 a 20 anos
10
10
6
De 21 a 24 anos
4
3
2
1
0
0
0
0
25 anos ou mais
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as faixas etárias foram concluintes na educação básica
de jovens e adultos.
Dos 294 alunos concluintes deficientes auditivos, 24 (8,2%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 67 (22,8%) de
17 a 20 anos, 42 (14,3%) de 21 a 24 anos e 161 (54,8%) de 25 anos ou mais. Dos 305 alunos concluintes surdos,
8 (2,6%) eram da faixa etária de 13 a 16 anos, 56 (18,4%) de 17 a 20 anos, 49 (16,1%) de 21 a 24 anos e
192 (63,0%) de 25 anos ou mais. Dos 4 alunos concluintes surdocegos eram da faixa etária de 25 anos ou mais.
Gráfico 248. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por faixa etária e tipo de aluno
2
19
De 13 a
1
16 anos
16
De 17 a
20 anos
Concluintes
67
De 21 a
56
49
24 anos
42
24
25 anos
4
0
0
0
ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade,
categoria administrativa e tipo de aluno.
Tabela 225. Número de concluintes da educação básica por modalidade, categoria administrativa e tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes na
educação básica regular.
Dos 647 alunos concluintes deficientes auditivos, 199 (30,8%) concluíram na categoria estadual, 20 (3,1%)
na categoria federal, 328 (50,7%) na categoria municipal e 100 (15,5%) na categoria privada. Dos 286 alunos
concluintes surdos, 135 (47,2%) concluíram na categoria estadual, 15 (5,2%) na categoria federal, 106 (37,1%)
na categoria municipal e 30 (10,5%) na categoria privada. Dos 4 alunos concluintes surdocegos, 1 (25,0%)
concluiu na categoria estadual, 6 (20,0%) na categoria federal, 1 (3,3%) na categoria municipal e 1 (3,3%) na
categoria privada.
Gráfico 249. Número de concluintes na Educação Básica Regular por categoria administrativa e tipo de aluno
8
32
Estadual
9
19
Federal
5
13
Concluintes
0
10
10
Municipal
30
20
15
3
1
0
Privada
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes na
educação básica especial.
Dos 65 alunos concluintes deficientes auditivos, 2 (3,1%) concluíram na categoria estadual, 8 (12,3%) na
categoria municipal, 55 (84,6%) na categoria privada. Dos 170 alunos concluintes surdos, 51 (30,0%)
concluíram na categoria estadual, 39 (22,9%) na categoria municipal, 80 (47,1%) na categoria privada. Dos 5
alunos concluintes surdocegos, 2 (40,0%) concluíram na categoria estadual e 3 (60,0%) na categoria privada.
Gráfico 250. Número de concluintes na Educação Básica Especial por categoria administrativa e tipo de aluno
80
Estadual
55
51
Concluintes 39 Municipal
8
3
Privada
2
2
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias administrativas foram concluintes na
educação básica de jovens e adultos.
Dos 294 alunos concluintes deficientes auditivos, 205 (69,7%) concluíram na categoria estadual, 5 (1,7%)
na categoria federal, 57 (19,4%) na categoria municipal e 27 (9,2%) na categoria privada. Dos 305 alunos
concluintes surdos, 213 (69,8%) concluíram na categoria estadual, 6 (2,0%) na categoria federal, 53 (17,4%)
na categoria municipal e 33 (10,8%) na categoria privada. Os 4 alunos concluintes surdocegos concluíram na
categoria estadual.
600
Gráfico 251. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por categoria administrativa e tipo de aluno
3
5
21
20
Estadual
Federal
Concluintes 57
53
Municipal
33
27
6
5
4
0
0
0
Privada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade, cor
e tipo de aluno.
Tabela 226. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Cor e Tipo de aluno
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes na educação
básica regular.
Dos 647 alunos concluintes deficientes auditivos, 2 (0,3%) se declararam amarelos, 403 (62,3%) brancos,
1 (0,2%) indígena, 65 (10,0%) pardos, 14 (2,2%) pretos e 162 (25,0%) não declararam cor. Dos 286 alunos
concluintes surdos, 1 (0,3%) se declarou amarelo, 189 (66,1%) brancos, 1 (0,3%) indígena, 36 (12,6%) pardos,
8 (2,8%) pretos e 51 (17,8%) não declararam cor. Os 4 alunos concluintes surdocegos se declararam brancos.
Gráfico 252. Número de Concluintes na Educação Básica Regular por Cor e Tipo de aluno
3
40
Amarela
Branca
Indígena
9
18
2
Concluintes
16
Parda
65
Preta
51
36
14
4
2
Não declarada
1
0
0
0
0
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes na educação
básica especial. Dos 65 alunos concluintes deficientes auditivos, 28 (43,1%) se declararam brancos,
8 (12,3%) pardos, 1 (1,5%) preto e 28 (43,1%) não declararam cor. Dos 170 alunos concluintes surdos,
92 (54,1%) brancos, 17 (10,0%) pardos, 3 (1,8%) pretos e 58 (34,1%) não declararam cor. Dos 5 alunos
concluintes surdocegos, 4 (80,0%) brancos e 1 (20,0%) não declarou cor.
Gráfico 253. Número de Concluintes na Educação Básica Especial por Cor e Tipo de aluno
92
Branca
58
Parda
Concluintes
28
28
Preta
17
8
4
3
Não declarada
1
1
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de todas as categorias de cor foram concluintes na educação
básica de jovens e adultos. Dos 294 alunos concluintes deficientes auditivos, 1 (0,3%) se declarou amarelo,
99 (33,7%) brancos, 1 (0,3%) indígena, 10 (3,4%) pardos, 7 (2,4%) pretos e 176 (59,9%) não declararam cor.
Dos 305 alunos concluintes surdos, 1 (0,3%) amarelo, 89 (29,2%) brancos, 2 (0,7%) indígenas, 17 (5,6%)
pardos, 16 (5,2%) pretos e 180 (59,0%) não declararam cor. Dos 4 alunos concluintes surdocegos, 1 (25,0%)
se declarou branco e 3 (75,0%) não declararam cor.
Gráfico 254. Número de Concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Cor e Tipo de aluno
Amarela
0
6
18
17
Branca
Indígena
99
89
Concluintes
Parda
Preta
17
16
10
7
3
2
1
1
0
0
0
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade, sexo
e tipo de aluno.
Tabela 227. Número de concluintes da educação básica por modalidade, sexo e tipo de aluno
Dos 647 alunos concluintes deficientes aditivos, 369 (57,0%) eram do sexo masculino e 278 (43,0%) do sexo
feminino. Dos 286 alunos concluintes surdos, 161 (56,3%) eram do sexo masculino e 125 (43,7%) do sexo
feminino. Dos 4 alunos concluintes surdocegos, 3 (75,0%) eram do sexo masculino e 1 (25,0%) do sexo feminino.
Gráfico 255. Número de concluintes em Educação Básica Regular por sexo e tipo de aluno
9
36
8
27
Masculino
1
16
Concluintes
5
12
Feminino
3
1
Dos 65 alunos concluintes deficientes auditivos, 45 (69,2%) eram do sexo masculino e 20 (30,8%) do sexo
feminino. Dos 170 alunos concluintes surdos, 93 (54,7%) eram do sexo masculino e 77 (45,3%) eram do sexo
feminino. Dos 5 alunos concluintes surdocegos, 3 (60,0%) eram do sexo masculino e 2 (40,0%) do sexo feminino.
Gráfico 256. Número de concluintes em Educação Básica Especial por sexo e tipo de aluno
93
77
Masculino
45
Concluintes
Feminino
20
3
2
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Dos 294 alunos concluintes deficientes auditivos, 176 (59,9%) eram do sexo masculino e 118 (40,1%) do
sexo feminino. Dos 305 alunos concluintes surdos, 184 (60,3%) eram do sexo masculino e 121 (39,7%) do sexo
feminino. Os 4 alunos concluintes surdocegos eram do sexo feminino.
Gráfico 257. Número de concluintes em Educação Básica de Jovens e Adultos por sexo e tipo de aluno
4
18
6
17
1
8
12
11
Masculino
Concluintes
Feminino
4
0
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade, etapa
e tipo de aluno.
Tabela 228. Número de concluintes na educação básica por modalidade, etapa e tipo de aluno*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
606
Dos 647 alunos deficientes auditivos, 249 (38,5%) foram concluintes na educação infantil, 312 (48,2%)
na educação fundamental, 4 (0,6%) no ensino técnico, 12 (1,9%) no ensino técnico – concomitante, 59 (9,1%)
no ensino técnico – subsequente, 3 (0,5%) na formação inicial e continuada e 8 (1,2%) no ensino normal superior.
Dos 286 alunos surdos, 85 (29,7%) foram concluintes na educação infantil, 116 (40,6%) na educação
fundamental, 2 (0,7%) no ensino médio, 4 (1,4%) no ensino técnico, 10 (3,5%) no ensino técnico – concomitante,
64 (22,4%) no ensino técnico – subsequente, 2 (0,7%) na formação inicial e continuada e 3 (1,0%) no ensino
normal superior. Dos 4 alunos surdocegos, 3 (75,0%) foram concluintes na educação infantil e 1 (25,0%) no
ensino técnico – subsequente.
Gráfico 258. Número de alunos concluintes na Educação Básica Regular por etapa e tipo de aluno
2
31
Educação Infantil
9
Educação
24
Fundamental
Ensino Médio
Ensino Técnico
Ensino Técnico
6
Concluintes
11
Concomitante
85
Ensino Técnico
64
Subsequente
59
Formação Inicial
12
10
e Continuada
8
4
4
3
3
2
1
0
0
0
0
0
0
0
Normal Superior
Dos 65 alunos deficientes auditivos, 45 (69,2%) foram concluintes na educação infantil, 9 (13,8%) na
educação fundamental e 11 (16,9%) no ensino técnico – subsequente. Dos 170 alunos surdos, 45 (26,5%)
foram concluintes na educação infantil, 122 (71,8%) na educação fundamental e 3 (1,8%) no ensino técnico –
subsequente. Os 5 alunos surdocegos foram concluintes na educação infantil.
607
Gráfico 259. Número de concluintes na Educação Básica Especial por etapa e tipo de aluno
2
12
Educação
Infantil
Educação
45
45
Concluintes Fundamental
11 Ensino Técnico
9
Subsequente
5
3
0
0
Deficientes Auditivos Surdos Surdocegos
Dos 294 alunos deficientes auditivos, 3 (1,0%) foram concluintes na EJA nível fundamental, 125 (42,5%)
na EJA ensino médio, 5 (1,7%) na EJA curso técnico e 161 (54,8%) na EJA anos finais. Dos 305 alunos surdos,
4 (1,3%) foram concluintes na EJA nível fundamental, 129 (42,3%) na EJA ensino médio, 6 (2,0%) na EJA curso
técnico e 166 (54,4%) na EJA anos finais. Dos 4 alunos surdocegos, 1 (25,0%) foi concluinte na EJA ensino
médio e 3 (75,0%) na EJA anos finais.
Gráfico 260. Número de concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por etapa e tipo de aluno
6
1
16
16
Educação
Fundamental
9
5
12
12
Ensino Médio
Concluintes
Curso Técnico
6
5
4
3
3
1
0
Anos Finais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por rede, faixa etária
e tipo de aluno.
Tabela 229. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Faixa Etária e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 182 alunos concluintes deficientes auditivos, 33 (18,1%) eram da faixa etária até 4 anos, 43 (23,6%)
de 5 a 8 anos, 32 (17,6%) de 13 a 16 anos, 25 (13,7%) de 17 a 20 anos, 12 (6,6%) de 21 a 24 anos e 37 (20,3%)
de 25 anos ou mais. Dos 143 alunos concluintes surdos, 17 (11,9%) eram da faixa etária até 4 anos, 18 (12,6%)
de 5 a 8 anos, 30 (21,0%) de 13 a 16 anos, 32 (22,4%) de 17 a 20 anos, 25 (17,5%) de 21 a 24 anos e 21 (14,7%)
de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos concluintes surdocegos, 1 (33,3%) era da faixa etária até 4 anos e 2 (66,7%)
de 5 a 8 anos.
609
Gráfico 261. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Faixa Etária e Tipo de aluno
98
97
Até 4 anos
De 5 a 8 anos
De 9 a 12 anos
Concluintes 43 De 13 a 16 anos
37
33
32
32
30
25
25
De 17 a 20 anos
21
18
17
12
De 21 a 24 anos
2
1
0
0
0
0
0
25 anos ou mais
Rede Pública
Dos 824 alunos concluintes deficientes auditivos, 92 (11,2%) eram da faixa etária até 4 anos, 124 (15,0%)
de 5 a 8 anos, 2 (0,2%) de 9 a 12 anos, 265 (32,2%) de 13 a 16 anos, 126 (15,3%) de 17 a 20 anos, 53 (6,4%) de
21 a 24 anos e 162 (19,7%) de 25 anos ou mais. Dos 618 alunos concluintes surdos, 40 (6,5%) eram da faixa
etária até 4 anos, 54 (8,7%) de 5 a 8 anos, 1 (0,2%) tinha de 9 a 12 anos, 111 (18,0%) de 13 a 16 anos, 138 (22,3%)
de 17 a 20 anos, 65 (10,5%) de 21 a 24 anos e 209 (33,8%) de 25 anos ou mais. Dos 10 alunos concluintes
surdocegos, 4 (40,0%) eram da faixa etária até 4 anos, 1 (10,0%) de 13 a 16 anos e 5 (50,0%) de 25 anos ou mais.
Gráfico 262. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Faixa Etária e Tipo de aluno
5
26
Até 4 anos
9
20
De 5 a 8 anos
2
16
De 9 a 12 anos
8
13
6
4
12
12
1
11
De 13 a 16 anos
Concluintes
92
65
De 17 a 20 anos
54
53
40
De 21 a 24 anos
5
4
2
1
0
0
0
25 anos ou mais
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por rede, cor e tipo
de aluno.
Tabela 230. Número de Concluintes na educação básica por Rede, Cor e Tipo de aluno
Rede Privada
Dos 182 alunos concluintes deficientes auditivos, 2 (1,1%) se declararam amarelos, 98 (53,8%) brancos, 12 (6,6%)
pardos, 3 (1,6%) pretos e 67 (36,8%) não declararam cor. Dos 143 alunos concluintes surdos, 79 (55,2%) se
declararam brancos, 10 (7,0%) pardos, 3 (2,1%) pretos e 51 (35,7%) não declararam cor. Os 3 alunos concluintes
surdocegos se declararam brancos.
611
Gráfico 263. Número de Concluintes na educação básica em Rede Privada por Cor e Tipo de aluno
98
79
Amarela
Branca
67
Branca
51
Parda
Concluintes Parda
Preta
Preta
12
10
Não declarada
3
3
2
0
0
0
Não declarada
Rede Pública
Dos 824 alunos concluintes deficientes auditivos, 1 (0,1%) se declarou amarelo, 432 (52,4%) brancos, 2 (0,2%)
indígenas, 71 (8,6%) pardos, 19 (2,3%) pretos e 299 (36,3%) não declararam cor. Dos 618 alunos concluintes
surdos, 2 (0,3%) se declararam amarelos, 291 (47,1%) brancos, 3 (0,5%) indígena, 60 (9,7%) pardos, 24 (3,9%)
pretos e 238 (38,5%) de não declararam cor. Dos 10 alunos concluintes surdocegos, 6 (60,0%) se declaram
brancos e 4 (40,0%) não declararam cor.
Gráfico 264. Número de Concluintes na educação básica em Rede Pública por Cor e Tipo de aluno
2
43
Amarela
9
1
29
29
Branca
8
23
Indígena
Concluintes
Parda
71
60
Preta
24
19
4
3
2
2
1
0
0
0
Não declarada
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade, etapa
e rede.
Tabela 231. Número de Concluintes na educação básica por Modalidade, Etapa e Rede*
*o percentual total apresentado na tabela pode diferir de 100%, pois uma instituição é capaz de ofertar dois ou mais tipos de
modalidade ao mesmo tempo
613
Dos 130 alunos concluintes na rede privada, 40 (30,8%) estavam na educação infantil, 28 (21,5%) na educação
fundamental, 18 (13,8%) no ensino técnico – concomitante, 39 (30,0%) no ensino técnico – subsequente e
5 (3,8%) na formação inicial e continuada. Dos 807 alunos concluintes na rede pública, 297 (36,8%) estavam na
educação infantil, 400 (49,6%) na educação fundamental, 2 (0,2%) no ensino médio, 8 (1,0%) no ensino técnico,
4 (0,5%) no ensino técnico – concomitante, 85 (10,5%) no ensino técnico – subsequente e 11 (1,4%) no ensino
normal superior.
Gráfico 265. Número de alunos concluintes na Educação Básica Regular por Etapa e Rede
Educação Infantil
0
40
Educação Fundamental
Ensino Médio
7
29
Ensino Técnico
Ensino Técnico
Concomitante
Concluintes
Ensino Técnico
Subsequente
85
40
39
Formação Inicial
28
18
11
E Continuada
8
5
4
2
0
0
0
0
Normal Superior
Privada Pública
Dos 138 alunos concluintes na rede privada, 74 (53,6%) estavam na educação infantil, 50 (36,2%) na educação
fundamental, 14 (10,1%) no ensino técnico – subsequente. Dos 102 alunos concluintes na rede pública,
21 (20,6%) estavam na educação infantil e 81 (79,4%) na educação fundamental.
614
Gráfico 266. Número de alunos concluintes na Educação Básica Especial por Etapa e Rede
81
74
Educação
Infantil
50
Educação
Concluintes Fundamental
21
14 Ensino Técnico
Subsequente
0
Privada Pública
Dos 60 alunos concluintes na rede privada, 4 (6,7%) estavam na EJA nível fundamental, 37 (61,7%) na EJA
ensino médio e 19 (31,7%) na EJA anos finais. Dos 543 alunos concluintes na rede pública, 3 (0,6%) estavam na
EJA nível fundamental, 218 (40,1%) na EJA ensino médio, 11 (2,0%) foi concluinte na EJA curso técnico e
311 (57,3%) na EJA anos finais.
Gráfico 267. Número de alunos concluintes na Educação Básica de Jovens e Adultos por Etapa e Rede
1
31
EJA –
Nível Fundamental
8
21
EJA -
Ensino Fundamental
Projovem Urbano
Concluintes
EJA – Ensino Médio
37
19
11
3
0
Privada Pública
615
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por estado, modalidade,
etapa e faixa etária.
Tabela 232. Número de Concluintes na educação básica por Estado, Modalidade, Etapa e Faixa Etária
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
66 77 0 147 88 64 227
Paraná 669
(9,9%) (11,5%) (0%) (22%) (13,2%) (9,6%) (33,9%)
Educação Regular 47 (14,8%) 40 (12,6%) 0 (0%) 124 (39,1%) 54 (17%) 23 (7,3%) 29 (9,1%) 317
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 120 (84,5%) 19 (13,4%) 2 (1,4%) 1 (0,7%) 142
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (33,3%) 5 (55,6%) 1 (11,1%) 0 (0%) 9
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 21 (30,4%) 20 (29%) 28 (40,6%) 69
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (33,3%) 2 (66,7%) 0 (0%) 0 (0%) 3
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 2 (14,3%) 0 (0%) 12 (85,7%) 14
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 6 (2,3%) 26 (10,1%) 40 (15,5%) 186 (72,1%) 258
169
Rio Grande do Sul 73 (10,7%) 96 (14%) 3 (0,4%) 155 (22,7%) 61 (8,9%) 127 (18,6%) 684
(24,7%)
Educação Regular 55 (16,6%) 83 (25%) 1 (0,3%) 98 (29,5%) 56 (16,9%) 19 (5,7%) 20 (6%) 332
Educação Infantil 55 (39,9%) 83 (60,1%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 138
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 1 (0,7%) 97 (69,8%) 37 (26,6%) 3 (2,2%) 1 (0,7%) 139
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (57,1%) 2 (28,6%) 1 (14,3%) 7
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 13 (30,2%) 13 (30,2%) 17 (39,5%) 43
Até 4 De 5 a De 9 a De 13 a De 17 a De 21 a 25 anos
Estado / Modalidade / Etapa Total
anos 8 anos 12 anos 16 anos 20 anos 24 anos ou mais
Normal Superior 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (100%) 0 (0%) 1
Educação Especial 18 (12,7%) 13 (9,2%) 2 (1,4%) 40 (28,2%) 47 (33,1%) 14 (9,9%) 8 (5,6%) 142
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 39 (36,4%) 46 (43%) 14 (13,1%) 8 (7,5%) 107
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 17 (8,1%) 66 (31,4%) 28 (13,3%) 99 (47,1%) 210
44 72 0 137 64 30 80
Santa Catarina 427
(10,3%) (16,9%) (0%) (32,1%) (15%) (7%) (18,7%)
Educação Regular 42 (14,6%) 70 (24,3%) 0 (0%) 128 (44,4%) 33 (11,5%) 7 (2,4%) 8 (2,8%) 288
Educação Infantil 42 (37,5%) 70 (62,5%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 112
Educação Fundamental 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 126 (85,7%) 21 (14,3%) 0 (0%) 0 (0%) 147
Ensino Técnico – Concomitante 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 4 (66,7%) 0 (0%) 2 (33,3%) 6
Ensino Técnico – Subsequente 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 3 (25%) 3 (25%) 6 (50%) 12
Formação Inicial e Continuada 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 1 (50%) 0 (0%) 2
Educação de Jovens e Adultos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%) 9 (6,7%) 31 (23%) 23 (17%) 72 (53,3%) 135
Paraná
No estado do Paraná, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação de
jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos.
Dos 317 alunos concluintes na educação regular, 47 (14,8%) estavam na faixa etária até 4 anos, 40 (12,6%) entre
5 e 8 anos, 124 (39,1%) entre 13 e 16 anos, 54 (17,0%) entre 17 e 20 anos, 23 (7,3%) entre 21 e 24 anos e
29 (9,1%) de 25 anos ou mais. Dos 94 alunos concluintes na educação especial, 19 (20,2%) até 4 anos, 37 (39,4%)
estavam na faixa etária entre 5 e 8 anos, 17 (18,1%) entre 13 e 16 anos, 8 (8,5%) entre 17 e 20 anos, 1 (1,1%)
entre 21 e 24 anos e 12 (12,8%) de 25 anos ou mais. Dos 258 alunos concluintes na educação de jovens e adultos,
6 (2,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 26 (10,1%) entre 17 e 20 anos, 40 (15,5%) entre 21 e 24 anos
e 186 (72,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 87 alunos concluintes na educação infantil regular, 47 (54,0%) estavam na faixa etária até 4 anos e 40 (12,6%)
entre 5 e 8 anos. Dos 142 alunos concluintes na educação fundamental regular, 120 (84,5%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos, 19 (13,4%) entre 17 e 20 anos, 2 (1,4%) entre 21 e 24 anos e 1 (0,7%) de 25 anos ou
mais. Dos 3 alunos concluintes no ensino técnico regular, todos estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos. Dos 9
alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 3 (33,3%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
5(55,6%) entre 17 e 20 anos e 1 (11,1%) tinha entre 21 e 24 anos. Dos 69 alunos concluintes no ensino técnico
– subsequente regular, 21 (30,4%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 20 (29,0%) entre 21 e 24 anos e
28 (40,6%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos concluintes na formação inicial e continuada regular, 1 (33,3%)
estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (66,7%) entre 17 e 20 anos. Dos 4 alunos concluintes no ensino
normal superior regular, todos estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos.
Dos 56 alunos concluintes na educação infantil especial, 19 (33,9%) estavam na faixa etária até 4 anos e 37 (66,1%)
entre 5 e 8 anos. Dos 24 alunos concluintes na educação fundamental especial, 17 (70,8%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 6 (25,0%) entre 17 e 20 anos e 1 (4,2%) entre 21 e 24 anos. Dos 14 alunos concluintes no ensino
técnico – subsequente, 2 (14,3%) estavam na faixa etária entre 17 a 20 anos e 12 (85,7%) de 25 anos ou mais.
Dos 122 alunos concluintes na EJA nível médio, 11 (9,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 18 (14,8%) e
93 (76,2%) de 25 anos ou mais. Dos 136 alunos concluintes na EJA anos finais, 6 (4,4%) estavam na faixa etária
entre 13 e 16 anos, 15 (11,0%) entre 17 e 20 anos, 22 (16,2%) entre 21 e 24 anos e 93 (68,4%) de 25 anos ou mais.
618
No estado do Rio Grande do Sul, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e
educação de jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade
educação de jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos.
Dos 332 alunos concluintes na educação regular, 55 (16,6%) estavam na faixa etária até 4 anos, 83 (25,0%) entre
5 e 8 anos, 1 (0,3%) entre 9 e 12 anos, 98 (29,5%) entre 13 e 16 anos, 56 (16,9%) entre 17 e 20 anos, 19 (5,7%)
entre 21 e 24 anos e 20 (6,0%) de 25 anos ou mais. Dos 142 alunos concluintes na educação especial, 18 (12,7%)
estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (9,2%) entre 5 e 8 anos, 2 (1,4%) entre 9 e 12 anos, 40 (28,2%) entre 13 e
16 anos, 47 (33,1%) entre 17 e 20 anos, 14 (9,9%) entre 21 e 24 anos e 8 (5,6%) de 25 anos ou mais. Dos 210
alunos concluintes na educação de jovens e adultos, 17 (8,1%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos,
66 (31,4%) entre 17 e 20 anos, 28 (13,3%) entre 21 e 24 anos e 99 (47,1%) de 25 anos ou mais.
Dos 138 alunos concluintes na educação infantil regular, 55 (39,9%) estavam na faixa etária até 4 anos e 83 (60,1%)
entre 5 e 8 anos. Dos 139 alunos concluintes na educação fundamental regular, 1 (0,7%) estava na faixa etária
entre 9 e 12 anos, 97 (69,8%) entre 13 e 16 anos, 37 (26,6%) entre 17 e 20 anos, 3 (2,2%) entre 21 e 24 anos e
1 (0,7%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos concluintes no ensino médio regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária
entre 17 e 20 anos e 1 (50,0%) de 25 anos ou mais. Dos 2 alunos concluintes no ensino técnico regular, 1 (50,0%)
estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (50,0%) entre 17 e 20 anos. Dos 7 alunos concluintes no ensino
técnico – concomitante regular, 4 (57,1%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (28,6%) entre 21 e 24 anos
e 1 (14,3%) de 25 anos ou mais. Dos 43 alunos concluintes no ensino técnico – subsequente regular, 13 (30,2%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 13 (30,2%) entre 21 e 24 anos e 17 (39,5%) de 25 anos ou mais. O
único aluno concluinte no ensino normal superior regular estava na faixa etária entre 21 e 24 anos.
Dos 35 alunos concluintes na educação infantil especial, 18 (51,4%) estavam na faixa etária até 4 anos, 13 (37,1%)
entre 5 e 8 anos, 2 (5,7%) entre 9 e 12 anos, 1 (2,9%) entre 13 e 16 anos e 1 (2,9%) . Dos 107 alunos concluintes
na educação fundamental especial, 39 (36,4%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 46 (43,0%) entre 17 e
20 anos, 14 (13,1%) entre 21 e 24 anos e 8 (7,5%) de 25 anos ou mais.
Dos 3 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 1 (33,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 2 (66,7%)
entre 17 e 20 anos. Dos 72 alunos concluintes na EJA nível médio, 1 (1,4%) estava na faixa etária entre 13 e 16
anos, 31 (43,1%) entre 17 e 20 anos, 11 (15,3%) e 29 (40,3%) de 25 anos ou mais. Dos 8 alunos concluintes na
EJA curso técnico, 2 (25,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 2 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 4 (50,0%)
de 25 anos ou mais. Dos 127 alunos concluintes na EJA anos finais, 15 (11,8%) estavam na faixa etária entre 13
e 16 anos, 31 (24,4%) entre 17 e 20 anos, 15 (11,8%) entre 21 e 24 anos e 66 (52,0%) de 25 anos ou mais.
619
17 DE
NOVEMBRO
DE 1889
Santa Catarina
No estado de Santa Catarina, nas modalidades da educação básica (educação regular, educação especial e educação
de jovens e adultos), houve alunos concluintes de todas as faixas etárias, com exceção da modalidade educação de
jovens e adultos, na qual houve alunos concluintes maiores de 13 anos.
De modo geral, Dos 288 alunos concluintes na educação regular, 42 (14,6%) estavam na faixa etária até 4 anos,
70 (24,3%) entre 5 e 8 anos, 128 (44,4%) entre 13 e 16 anos, 33 (11,5%) entre 17 e 20 anos, 7 (2,4%) entre 21
e 24 anos e 8 (2,8%) de 25 anos ou mais. Dos 4 alunos concluintes na educação especial, 2 (50,0%) estavam na
faixa etária até 4 anos e 2 (50,0%) entre 5 e 8 anos. Dos 135 alunos concluintes na educação de jovens e adultos,
9 (6,7%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 31 (23,0%) entre 17 e 20 anos, 23 (17,0%) entre 21 e 24 anos
e 72 (53,3%) de 25 anos ou mais.
Dos 112 alunos concluintes na educação infantil regular, 42 (37,5%) estavam na faixa etária até 4 anos e 70 (62,5%)
entre 5 e 8 anos. Dos 147 alunos concluintes na educação fundamental regular, 126 (85,7%) estavam na faixa
etária entre 13 e 16 anos e 21 (14,3%) entre 17 e 20 anos. Dos 3 alunos concluintes no ensino técnico regular,
1 (33,3%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos, 1 (33,3%) entre 17 e 20 anos e 1 (33,3%) entre 21 e 24 anos.
Dos 6 alunos concluintes no ensino técnico – concomitante regular, 4 (66,7%) estavam na faixa etária entre 17 e
20 anos, 2 (33,3%) de 25 anos ou mais. Dos 12 alunos concluintes no ensino técnico – subsequente regular,
3 (25,0%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos, 3 (25,0%) entre 21 e 24 anos e 6 (50,0%) de 25 anos ou
mais.
Dos 2 alunos concluintes na formação inicial e continuada regular, 1 (50,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16
anos e 1 (50,0%) entre 21 e 24 anos. Dos 6 alunos foi concluinte no estado do Paraná no ensino normal superior
regular, 4 (66,7%) estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 2 (33,3%) entre 21 e 24 anos.
Dos 4 alunos concluintes na educação infantil especial, 2 (50,0%) estavam na faixa etária até 4 anos, 2 (50,0%)
entre 5 e 8 anos.
Dos 4 alunos concluintes na EJA nível fundamental, 3 (75,0%) estava na faixa etária entre 13 e 16 anos e 1 (25,0%)
entre 17 e 20 anos. Dos 61 alunos concluintes na EJA nível médio, 15 (24,6%) estava na faixa etária entre 17 e 20
anos, 15 (24,6%) e 31 (50,8%) de 25 anos ou mais. Dos 3 alunos concluintes na EJA curso técnico, 2 (66,7%)
estavam na faixa etária entre 17 e 20 anos e 1 (33,3%) entre 21 e 24 anos. Dos 67 alunos concluintes na EJA anos
finais, 6 (9,0%) estavam na faixa etária entre 13 e 16 anos, 13 (19,4%) entre 17 e 20 anos, 7 (10,4%) entre 21 e
24 anos e 41 (61,2%) de 25 anos ou mais.
620
A tabela a seguir apresenta o número de alunos concluintes na educação básica da região Sul por modalidade,
localização diferenciada e tipo de aluno.
Tabela 233. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
Educação Regular 5 5 10
Educação Especial 1 0 1
Total 7 7 14
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas foram concluintes na educação
básica regular. Dos 5 alunos deficientes auditivos concluintes, 1 (20,0%) era de terra indígena e 4 (80,0%)
da unidade de uso sustentável. E dos 5 alunos surdos concluintes, 1 (20,0%) era da área de assentamento,
1 (20,0%) de terra indígena e 3 (60,0%) da unidade de uso sustentável.
Alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos de localizações diferenciadas foram concluintes na educação
básica de jovens e adultos. O único aluno deficiente auditivo concluinte era da unidade de uso sustentável.
E dos 2 alunos surdos concluintes, 1 (50,0%) era de terra indígena e 1 (50,0%) da unidade de uso sustentável.
621
Gráfico 268. Número de concluintes da educação básica por modalidade, localização diferenciada e tipo de aluno
3
Unidade de
uso sustentavel
1
1
Area de
Assentamento
0
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de alunos deficientes auditivos, surdos e surdocegos concluintes
em Instituições da Educação Básica por estado.
Rio Grande do Sul 694 740 736 642 680 664 684
Nas Instituições da Educação Básica da região Sul, houve uma redução de 9,4% do número de alunos concluintes
no período de 2010 a 2016, passando de 1.964 para 1.780. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve
um crescimento de 2,3%, passando de 1.740 para 1.780.
No Paraná, houve uma redução de 3,3% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016, passando
de 692 para 669. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve um crescimento de 5,4%, passando de
635 para 669.
No Rio Grande do Sul, houve uma redução de 1,4% do número de alunos concluintes no período de 2010 a
2016, passando de 694 para 684. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, houve um crescimento de 3,0%,
passando de 664 para 684.
Em Santa Catarina, houve uma redução de 26,1% do número de alunos concluintes no período de 2010 a 2016,
passando de 578 para 427. No último período avaliado, entre 2015 e 2016, a redução foi de 3,2%, passando de
441 para 427.
800
500
Paraná
400
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Infográficos
resumidos
626
Estudantes surdos
matriculados na
Educação Básica
NÚMERO TOTAL DE MATRÍCULAS
ATIVAS POR ESTADO
10 PRINCIPAIS INSTITUIÇÕES SEGUNDO NÚMERO DE MATRÍCULAS
4.000
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
Deficiente Auditivo Surdo Surdocego
1 3.592
3.486
12
28
1
2
97 101 3
88
85 1
75 2
3.000
16 12
1.474
2.007
INSTITUIÇÕES POR ESTADO
2.000
11
Educação Regular Educação de Educação Especial
1.765
4 ESC EST ESPEC PADRE REUS (RS) 5 73 78
Jovens e Adultos
425
ESCOLA ESPECIAL PARA
5 SURDOS FREI PACIFICO (RS) 6 72 78
1.216
6 BILINGUE PARA SURDOS DA 76 1.608
APAS E EF MOD EE (PR) 364
SANTA
1 CATARINA 151
1.000
EEEE DR REINALDO 1.300
7 FERNANDO COSER (RS) 11 61 73
SANTA CATARINA
11 78 1.937
E M ESPECIAL DE ENSINO
9 FUN HELEN KELLER (RS) 4 67 71 226
PARANÁ
1.499
1.693
1.571
2.106
10 CENTRAU E EI EF MOD ED ESP (PR) 66
120 0
1 2 3
ISBN 978-856324009-5
INES
INSTITUTO NACIONAL DE
9 788563 240095
EDUCAÇÃO DE SURDOS