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Acoplamento e Alinhamento
Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
Acoplamento e Alinhamento
© SENAI – SP, 2007
Elaboração e Organização
de Conteúdos Paulo Roberto Dias Lima
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
Sumário
página
1.0 Metrologia 09
1.1 Paquímetro 09
1.2 Tipos e usos 10
1.2.1 Paquímetro Universal 10
1.2.2 Paquímetro Universal com relógio indicador 10
1.2.3 Paquímetro com bico móvel (basculante) 11
1.2.4 Paquímetro de profundidade 11
1.2.5 Paquímetro duplo 12
1.2.6 Traçador de altura 12
1.3 Princípio do nônio 13
1.4 Cálculo da aproximação 15
1.5 Leitura no sistema métrico 15
1.6 Leitura no sistema inglês - fração ordinária 16
1.7. Colocação de medida no paquímetro 17
1.8 Erros de leitura 18
1.9 Técnica de utilização 19
1.10 Conservação 22
1.11 Relógio comparador 25
1.12 Mecanismos de amplificação dos relógios comparadores 27
1.12.1 Amplificação por engrenagem 28
1.12.2 Amplificação por alavanca 28
1.12.3 Amplificação mista 29
1.12.4 Condições de uso 29
1.12.5 Aplicações dos relógios comparadores 30
1.12.6 Conservação 32
1.13 Relógio com ponta de contato de alavanca (apalpador) 32
1.13.1 Conservação 34
1.14 Micrômetro 37
1.14.1 Micrômetros de medida externa 39
11.4.2 Micrômetro de profundidade 40
1.14.3 Micrômetro com arco profundo 40
1.14.4. Micrômetro com disco nas hastes 41
1.14.5. Micrômetro para medição de roscas 41
1.14.6. Micrômetro com contato em forma de V 41
1.14.7. Micrômetro para medir parede de tubo 42
1.14.8. Micrômetro contador mecânico 42
1.14.9. Micrômetro digital eletrônico 42
1.14.10. Micrômetros de medida interna 43
1.14.11. Micrômetro interno de três contatos 43
1.14.12. Micrômetro interno de dois contatos 44
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Acoplamento e Alinhamento
2. Acoplamento 55
2.1 Introdução 55
2.2 Conceito 55
2.3 Classificação 56
2.3.1 Acoplamentos fixos 56
2.3.2 Acoplamento rígido com flanges parafusadas. 56
2.3.3 Acoplamento com luva de compressão ou de aperto 57
2.3.4 Acoplamento de discos ou pratos 57
2.3.5 Acoplamentos elásticos 58
2.3.6 Acoplamento elástico de pinos 58
2.3.7 Acoplamento perflex 59
2.3.8 Acoplamento elástico de garras 59
2.3.9 Acoplamento elástico de fita de aço 60
2.3.10 Acoplamento de dentes arqueados 60
2.3.11 Acoplamentos móveis 61
2.4 Junta universal homocinética 62
2.5 Montagem de acoplamentos 63
2.5.1 Lubrificação de acoplamentos 63
3. Dilatação Térmica 65
3.1 Introdução 65
3.2 Porque isso acontece? 65
4. Alinhamento 67
4.1 Principais Métodos de Alinhamento 67
4.2 Desalinhamentos 68
4.2.1 Desalinhamento Paralelo 69
4.2.2 Desalinhamento Angular 69
4.3 Pé Manco 70
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Acoplamento e Alinhamento
1.0 Metrologia
1.1 Paquímetro
O cursor ajusta-se à régua de modo a permitir sua livre movimentação, com um mínimo de
folga. Ele é dotado de uma escala auxiliar, chamada nônio ou vernier. Essa escala permite
que se alcance uma maior precisão nas medidas. O paquímetro universal é usado,
especialmente, quando a quantidade de peças que se quer medir é pequena e a precisão
1"
não é inferior a 0,02mm, ou 001".
128
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Usado para medir peças cônicas ou peças com rebaixos de diâmetros diferentes.
Serve para medir profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, etc.
Esse tipo de paquímetro pode apresentar-se:
• com haste simples;
• com haste com talão.
A seguir, duas situações de uso do paquímetro de profundidade com haste simples.
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Acoplamento e Alinhamento
O nônio possui uma divisão a mais que a unidade usada na escala fixa.
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Há, portanto, uma diferença de 0,1mm entre o primeiro traço da escala fixa e o
primeiro traço da escala móvel.
Essa diferença é de 0,2mm entre o segundo traço de cada escala; de 0,3mm entre
os terceiros traços e assim por diante.
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Acoplamento e Alinhamento
Exemplo:
~ = 1mm
aproximaçao ~ = 0,1mm
10 divisoes
~ = 1mm
aproximaçao ~ = 0,05mm
20 divisoes
~ = 1mm
aproximaçao ~ = 0,1mm
10 divisoes
~ = 1mm
aproximaçao ~ = 0,02mm
50 divisoes
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1"
Assim, cada divisão do nônio vale ;
128
2" 1"
duas divisões corresponderão a ou e assim por diante.
128 64
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Acoplamento e Alinhamento
A partir daí vale a explicação dada no item anterior: adicionar à leitura da escala
1"
fixa a aproximação multiplicada pelo número do traço do nônio que coincidir
128
com a escala fixa.
Exemplo:
3" 3"
Na figura a seguir, podemos ler na escala fixa e no nônio. A medida total
4 128
eqüivale à soma dessas duas leituras.
Exemplo:
9"
não tem denominador 128
64
9" 18"
/ fração equivalente com denominador 128
64 128
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Acoplamento e Alinhamento
25"
Outro exemplo: abrir o paquímetro na medida
128
A fração já está com denominador 128.
Para se deslocar com facilidade sobre a régua, o cursor deve estar bem regulado,
nem muito preso, nem muito solto. O operador deve, portanto, regular a mola,
adaptando o instrumento à sua mão.
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Acoplamento e Alinhamento
É importante abrir o paquímetro com uma distância maior que dimensão do objeto a ser
medido. O centro do encosto fixo deve ser encostado em uma das extremidades da peça.
O paquímetro deve ser fechado suavemente, até que o encosto móvel toque a
outra extremidade.
Feita a leitura da medida, o paquímetro deve ser aberto e a peça retirada, sem que os
encostos a toquem. As recomendações seguintes referem-se à utilização do paquímetro para
determinar medidas:
• externas;
• internas;
• de profundidade;
• de ressaltes.
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Acoplamento e Alinhamento
Nas medidas externas, deve estar colocada a peça a ser medida o mais profundo
possível entre os bicos de medição, para evitar um possível desgaste na ponta dos
bicos.
Para maior segurança nas medições, as superfícies de medição dos bicos com a
peça devem ser bem apoiadas.
Nas medidas internas, as orelhas devem ser colocadas o mais profundo possível.
O paquímetro deve estar sempre paralelo à peça que está sendo medida.
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Acoplamento e Alinhamento
Para maior segurança nas medições, as superfícies de medição das orelhas devem
coincidir com a linha de centro do furo.
Deve-se tomara máxima leitura para diâmetros internos e a mínima leitura para
faces planas internas.
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Acoplamento e Alinhamento
1.10 Conservação
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Acoplamento e Alinhamento
Exercícios:
23
Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
Quando a ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em sentido horário, a
diferença é positiva; isso significa que a peça apresenta maior dimensão que a estabelecida.
Se o ponteiro girar em sentido anti-horário, a diferença será negativa, ou seja, a peça
apresenta menor dimensão que a estabelecida.
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Acoplamento e Alinhamento
Caso apresentem um curso que implique mais de uma volta, os relógios comparadores
possuem, além do ponteiro normal, outro menor, denominado contador de voltas do ponteiro
principal.
Existem também acessórios especiais que se adaptam aos relógios comparadores. Sua
finalidade é possibilitar controle em série de peças, medições especiais de superfícies
verticais, de profundidade, de espessura de chapas.
O relógio comparador também pode ser utilizado para medir furos; este tipo de relógio
consiste basicamente em um mecanismo que transforma o deslocamento radial de uma
ponta de contato em movimento axial, transmitido a um relógio comparador, no qual se pode
obter a leitura da dimensão.
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Acoplamento e Alinhamento
Outro tipo de relógio comparador é o comparador eletrônico, que possibilita uma leitura
rápida, indicando a medida no display em milímetros, com conversão para polegada,
zeragem em qualquer ponto e com saída para mini processadores estatísticos.
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Acoplamento e Alinhamento
Amplificação por engrenagem é o sistema utilizado nos instrumentos mais comuns para
medição por comparação. As diferenças de grandeza que acionam o ponto de contato são
amplificadas mecanicamente. A ponta de contato move o fuso, dotado de uma cremalheira;
esta aciona um trem de engrenagem que, por sua vez, aciona um ponteiro indicador no
mostrador.
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Acoplamento e Alinhamento
Durante a medição, a haste que suporta o cutelo móvel desliza, apesar do esforço em
contrário produzido pela mola de contato; o ponteiro-alavanca, mantido em contato com os
dois cutelos pela mola de chamada, gira em frente à graduação.
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Acoplamento e Alinhamento
Antes de tocar na peça, o ponteiro do relógio comparador fica em uma posição anterior a
zero; assim, ao iniciar uma medida, deve-se dar uma pré-carga para o ajuste do zero. Deve-
se, também, colocar o relógio sempre numa posição perpendicular em relação à peça, para
não incorrer em erros de medida.
Veja a seguir.
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
1.12.6 Conservação:
Um dos relógios mais versáteis que se usa na mecânica é o relógio com ponta de contato
com alavanca (apalpador); seu corpo monobloco possui três guias que facilitam a fixação
em diversas posições.
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Acoplamento e Alinhamento
Por sua enorme versatilidade, o apalpador pode ser usado para grande variedade de
aplicações, tanto na produção como na inspeção final; por exemplo, excentricidade de
peças; alinhamento e centragem de peças de máquinas; paralelismo entre faces; medições
internas e medições de detalhes de difícil acesso.
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Acoplamento e Alinhamento
1.13.1 Conservação:
O relógio apalpador exige que se observem alguns cuidados:
• evitar choques, arranhões e sujeira;
• guardá-lo em estojo apropriado;
• montá-lo rigidamente em seu suporte;
• descer suavemente a ponta de contato sobre a peça;
• verificar se o relógio é anti-magnético antes de colocá-lo em contato
com a mesa magnética.
Exercício:
1. Faça a leitura e a escreva abaixo da figura.
Observações:
• A posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga inicial ou de
medição.
• Deve ser registrado se a variação é negativa ou positiva.
a)
Leitura: ...........................
b)
Leitura:.....................................
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Acoplamento e Alinhamento
c)
Leitura: ...........................
d)
Leitura: ...........................
e)
Leitura: ...........................
35
Acoplamento e Alinhamento
f)
Leitura: ...........................
g)
Leitura: ...........................
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Acoplamento e Alinhamento
1.14 Micrômetro
Micrômetro é um instrumento que permite a leitura em centésimos e milésimos de milímetro
de maneira simples, mais rigorosa e exata que o paquímetro. O princípio de funcionamento
do micrômetro assemelha-se ao do sistema parafuso e porca.
O parafuso, ao dar uma volta completa em uma porca fixa, provoca um deslocamento igual
ao seu passo.
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Acoplamento e Alinhamento
Desse modo, dividindo-se a “cabeça” do parafuso, podem-se avaliar frações menores que
uma volta e, com isso, medir comprimentos menores do que o passo do parafuso.
O arco é feito de aço especial ou fundido, tratado termicamente para eliminar tensões
internas.
O isolante térmico evita a dilatação do arco, onde está fixado, porque isola a transmissão de
calor das mãos para o instrumento.
A porca de ajuste permite o ajuste da folga do fuso micrométrico quando isso é necessário.
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Acoplamento e Alinhamento
O tambor é onde se localiza a escala centesimal. Gira ligado ao fuso micrométrico; portanto,
a cada volta seu deslocamento é igual ao passo do fuso micrométrico.
A resolução pode ser de 0,01mm; 0, 001mm; .001” (um milésimo de polegada) ou .0001”
(um décimo de milésimo de polegada). No micrômetro de 0 a 25mm ou de 0 a 1”, quando as
faces dos contatos estão juntas, a borda do tambor coincide com o traço zero da bainha. A
linha longitudinal, gravada na bainha, coincide com o zero da escala do tambor.
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Acoplamento e Alinhamento
Conforme a profundidade a ser medida, utilizam-se hastes de extensão que são fornecidas
juntamente com o micrômetro.
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Para medir partes internas empregam-se dois tipos de micrômetro: micrômetro interno de
três contatos e micrômetro interno de dois contatos (tubular e tipo paquímetro).
Micrômetro interno de três contatos com pontas intercambiáveis - este tipo é apropriado
para medir furos roscados, canais e furos sem saída, pois suas pontas de contato podem
ser trocadas de acordo com a peça a ser medida.
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Acoplamento e Alinhamento
Micrômetro interno tipo paquímetro - serve para medidas acima de 5mm e, a partir daí, varia
de 25 em 25mm.
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
No caso de micrômetro com nônio, este indica o valor a ser acrescentado à leitura obtida na
bainha e no tambor. A medida indicada pelo nônio é igual à leitura do tambor, dividida pelo
número de divisões do nônio. Se o nônio tiver dez divisões marcadas na bainha, a resolução
será:
0,01
R= = 0,001mm
10
• leitura dos milésimos som auxílio do nônio da bainha, verificando qual dos traços do
nônio coincide com o traço do tambor.
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Acoplamento e Alinhamento
Exemplos:
A = 20,000 mm
+ B = 0,500 mm
C = 0,110 mm
D = 0,008 mm
Total = 20,618 mm
A = 18,000 mm
+ B = 0,090 mm
C = 0,006 mm
Total = 18,096 mm
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Acoplamento e Alinhamento
Para medir com o micrômetro de resolução .001”, lê-se primeiro a indicação da bainha;
depois, soma-se essa medida ao ponto de leitura do tambor que coincide com o traço de
referência da bainha, Exemplo:
bainha → .675”
tambor → .019”
leitura → .694”
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Acoplamento e Alinhamento
bainha → .375”
tambor → .005”
nônio → .0004”
leitura total → .3804”
• limpar cuidadosamente as partes móveis, eliminando poeira e sujeira com pano macio e
limpo;
• antes do uso, limpar as faces de medição; usar somente uma folha de papel macio;
• encostar suavemente as faces de medição, usando apenas a catraca; em seguida,
verificar a coincidência das linhas de referência da bainha com o zero do tambor; se estas
não coincidirem, fazer o ajuste movimentando a bainha com a chave do micrômetro que
normalmente acompanha o instrumento.
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Acoplamento e Alinhamento
A calibração dos micrômetros internos de dois contatos é feita por meio de anéis de
referência, de dispositivos com blocos-padrão ou de micrômetro externo. Os micrômetros
internos de três contatos são calibrados com anéis de referência e devem-se respeitar,
rigorosamente, os limites mínimo e máximo da capacidade de medição para evitar danos
irreparáveis ao instrumento.
Exercícios:
Para isso, leia as medidas indicadas nas figuras. As respostas corretas são apresentadas no
gabarito.
a)
Leitura: ............................................
b)
Leitura: ............................................
50
Acoplamento e Alinhamento
c)
Leitura: ............................................
d)
Leitura: ............................................
e)
Leitura: ............................................
f)
Leitura: ............................................
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Acoplamento e Alinhamento
g)
Leitura: ............................................
h)
Leitura: ............................................
i)
Leitura: ............................................
j)
Leitura: ............................................
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Acoplamento e Alinhamento
k)
Leitura: ............................................
l)
Leitura: ............................................
m)
Leitura: ............................................
1.17.Calibradores
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Acoplamento e Alinhamento
São fabricados numa larga faixa de tipos e tamanhos, variando de 0,25 a 5 mm (0,0015" a
0,200") de espessura
O verificador de folga, como é usualmente chamado, são confeccionados em aço
temperado, em laminas, rigorosamente calibradas, nos formatos de:
As laminas são móveis e podem ser trocadas. São usadas para medir folgas nos
mecanismos ou conjuntos. De modo geral, os calibradores de folga se apresentam em
forma de canivete, mas existem nas ferramentarias calibradores de folga em rolos.
Pode ser utilizado com um suporte, que fixam a lamina por meio de trava excêntrica, para
uma ou duas laminas, e permite ao operador mais segurança ao utilizar as laminas, não
utilizar esforço excessivo, que pode partir ou danificar as laminas.
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Acoplamento e Alinhamento
2. Acoplamento
2.1 Introdução
Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda.
Preocupada, procurou um mecânico.
Você sabe o que é junta homocinética? Vamos estudá-la nesta aula. Antes, porém, vejamos
algumas noções de acoplamento.
2.2 Conceito
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Acoplamento e Alinhamento
2.3 Classificação:
Os acoplamentos fixos servem para unir árvores de tal maneira que funcionem como se
fossem uma única peça, alinhando as árvores de forma precisa.
Por motivo de segurança, os acoplamentos devem ser construídos de modo que não
apresentem nenhuma saliência.
Esse tipo de acoplamento é utilizado quando se pretende conectar árvores, e é próprio para
a transmissão de grande potência em baixa velocidade.
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
Esses elementos tornam mais suave a transmissão do movimento em árvores que tenham
movimentos bruscos, e permitem o funcionamento do conjunto com desalinhamento
paralelo, angular e axial entre as árvores.
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
Consiste de dois cubos providos de flanges ranhuradas, nos quais está montada uma grade
elástica que liga os cubos. O conjunto está alojado em duas tampas providas de junta de
encosto e de retentor elástico junto ao cubo. Todo o espaço entre os cabos e as tampas é
preenchido com graxa.
Apesar de esse acoplamento ser flexível, as árvores devem estar bem alinhadas no ato de
sua instalação para que não provoquem vibrações excessivas em serviço.
Os dentes possuem a forma ligeiramente curvada no sentido axial, o que permite até 3
graus de desalinhamento angular. O anel dentado (peça transmissora do movimento) possui
duas carreiras de dentes que são separadas por uma saliência central.
60
Acoplamento e Alinhamento
São empregados para permitir o jogo longitudinal das árvores. Esses acoplamentos
transmitem força e movimento somente quando acionados, isto é, obedecem a um
comando.
Os acoplamentos móveis podem ser: de garras ou dentes, e a rotação é transmitida por meio do
encaixe das garras ou de dentes.
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Acoplamento e Alinhamento
Esse tipo de junta é usado para transmitir movimento entre árvores que precisam sofrer
variação angular, durante sua atividade. Essa junta é constituída de esferas de aço que se
alojam em calhas.
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Acoplamento e Alinhamento
• Evitar a colocação dos flanges por meio de golpes: usar prensas ou dispositivos
adequados.
• O alinhamento das árvores deve ser o melhor possível mesmo que sejam usados
acoplamentos elásticos, pois durante o serviço ocorrerão os desalinhamentos a serem
compensados.
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Acoplamento e Alinhamento
Exercícios:
a) ( ) elástico;
b) ( ) móvel;
c) ( ) perflex;
d) ( ) rígido.
4. Para manter eixos rigidamente conectados por meio de uma luva rasgada
longitudinalmente e chaveta comum a ambos os eixos, usa-se o seguinte acoplamento:
64
Acoplamento e Alinhamento
3. Dilatação Térmica
3.1 Introdução
Todos os corpos na natureza estão sujeitos a este fenômeno, uns mais outros menos.
Geralmente quando esquentamos algum corpo, ou alguma substância, esta tende a
aumentar seu volume (expansão térmica). E se esfriarmos algum corpo ou substância
esta tende a diminuir seu volume (contração térmica).
Existem alguns materiais que em condições especiais fazem o contrário, ou seja, quando
esquentam contraem e quando esfriam dilatam. É o caso da água quando está na pressão
atmosférica e entre 0ºC e 4ºC. Mas estes casos são exceções e, embora tenham também
sua importância, não serão estudados aqui neste capítulo.
Bem, você deve estar lembrado que quando esquentamos alguma substância estamos
aumentando a agitação de suas moléculas, e isso faz com que elas se afastem umas das
outras, aumentando logicamente o espaço entre elas. Para uma molécula é mais fácil,
quando esta está vibrando com mais intensidade, afastar-se das suas vizinhas do que
aproximar-se delas. Isso acontece por causa da maneira como as forças moleculares agem
no interior da matéria. Então:
"Se o espaço entre elas aumenta, o volume final do corpo acaba aumentando também".
"Se o espaço entre as moléculas diminui, o volume final do corpo acaba diminuindo
também”.
65
Acoplamento e Alinhamento
Você já observou os trilhos de uma estrada de ferro? Entre dois pedaços consecutivos de
trilho, há um espaço.
As pontes de concreto, quando muito extensas, não são construídas em um único bloco.
São formadas por vários blocos de concreto, construídos um ao lado do outro. E, entre dois
blocos vizinhos, também há um espaço. Esses espaços são calculados pelos construtores
de linhas férreas ou de pontes porque, sob a ação do calor, o aço e o concreto aumenta de
tamanho. A maioria dos materiais dilata-se quando aquecida e contrai-se, quando resfriada.
Por estarem relacionados com o aumento ou a diminuição da temperatura dos corpos,
esses fatos são conhecidos, como dilatação e contração térmica.
Se uma linha férrea fosse construída com os trilhos se tocando, a dilatação que ocorreria
quando os trilhos se aquecessem provocaria o entortamento da linha. Com as pontes
aconteceria coisa semelhante. Se uma ponte de concreto fosse construída em um único
bloco, a dilatação do concreto, quando a temperatura aumentasse, causaria rachaduras na
ponte. Por que os materiais se dilatam ou se contraem, termicamente? Já vimos que,
quando um corpo absorve calor, a agitação térmica de suas moléculas torna-se mais
intensa, provocando, um aumento na temperatura desse corpo. Com o aumento da agitação
térmica, aumenta a amplitude da vibração de cada átomo.
66
Acoplamento e Alinhamento
4. Alinhamento
67
Acoplamento e Alinhamento
4.2 Desalinhamentos
Existem dois tipos de desalinhamentos, os quais podem ser definidos tanto para o plano
vertical, como para o plano horizontal, ou seja:
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Acoplamento e Alinhamento
Dois eixos estão desalinhados radialmente no PH ou PV quando suas linhas de centro são
paralelas, porém não são pertencentes à mesma reta.
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Acoplamento e Alinhamento
4.3 Pé Manco
A forma correta de eliminá-lo pode ser através das leituras efetuadas com relógio
comparador fixado ao acoplamento do equipamento fixo, realizando a leitura no
acoplamento móvel, encostando o apalpador sobre o mesmo.
Deve-se considerar o pé manco, quando a leitura for maior que 0.05mm, acima dessa
medida o ideal é inserir o calço de acordo com a leitura encontrada no respectivo pé, é
imprescindível que este calço faça parte definitiva da base como se estivesse fundida a ela.
Exemplo:
70
Acoplamento e Alinhamento
5. Alinhamento - Princípios
Básicos
• caso o conjunto seja formado por três ou mais carcaças, nivelar e colocar a máquina
central no esquadro, com o auxílio da topografia e alinhar as outras em relação a ela;
• é de extrema importância que exista calço ≥ 3mm sob cada pedestal, pois somente
assim poderemos abaixar o equipamento se necessário;
• cuidados especiais devem ser tomados nas confecções dos calços, que devem estar
sem rebarbas ou ondulações, aumentando a precisão do alinhamento. Usar a menor
quantidade de calços possível, substituindo os sanduíches de calços finos por outros de
maior espessura.
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Acoplamento e Alinhamento
• verificar se a furação dos pedestais tem folga suficiente em relação aos parafusos de
fixação, permitindo o deslocamento lateral, quando necessário;
• a folga (GAP) entre cubos dos acoplamentos, devem estar dentro das indicações feitas
pelo fabricante ou projeto da máquina;
• a rotação dos dois eixos devem ser simultâneas e somente em uma direção (sentido
horário), de maneira que os apalpadores dos relógios fiquem em contato com o mesmo
ponto;
• as leituras são executadas em quatro pontos em um intervalo de 90º, sendo duas
leituras no plano horizontal e duas no plano vertical;
• checar a rigidez de fixação do dispositivo, verificando se o mesmo está bem preso, não
havendo movimento relativo, o que mascara a leitura;
• é boa prática, repetir pelo menos duas vezes a tomada de leituras, para ter absoluta
certeza do resultado.
São dispositivos de muita importância para o alinhamento, eles são instalados nas sub-
bases dos equipamentos considerados móveis, com a finalidade de movimentá-los
horizontalmente.
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Acoplamento e Alinhamento
Todos os equipamentos devem possuir macacos para essa finalidade, pois eles permitem o
deslocamento suave e preciso da máquina durante o processo, descaracterizando métodos
obsoletos que utilizam alavancas, marretas, e outros.
DESALINHAMENTO DESALINHAMENTO
RPM PARALELO ANGULAR
0000 - 1000 0,13 0,1
1000 - 2000 0,1 0,08
2000 - 3000 0,07 0,05
3000 - 4000 0,05 0,03
4000 - 7000 0,03 0,02
73
Acoplamento e Alinhamento
As informações respectivas a valores de tolerância devem ser extraídas do projeto que vem
acompanhado de literaturas como manuais, catálogos, etc., afim de, se determinar as
margens de tolerância conforme projeto.
V= DxNxL
Da
Onde :
V = velocidade
N = RPM do acoplamento
Temos que considerar também que para equipamentos especiais (máquinas de grande
porte, altas rotações e altas potências), na maioria das vezes o fabricante do acoplamento
e/ou o do equipamento fornece os valores de tolerâncias.
Devemos, portanto sempre procurar a existência dessas informações para cada caso
específico.
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Acoplamento e Alinhamento
Como já foi observado, não basta termos o conhecimento sobre os tipos e características
dos acoplamentos, o domínio de métodos variados de alinhamentos e os conceitos de
tolerância de desalinhamento para determinarmos um alinhamento ideal, se não
considerarmos que as máquinas sofrem dilatações e contrações térmicas.
Concluindo:
∆L = α . L0 . ∆t
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Acoplamento e Alinhamento
A circulação de fluido ou vapor quente durante o alinhamento, pode não levar a resultados
precisos, pois não reproduzem corretamente as condições reais. Por esta razão, os
fabricantes muitas vezes fornecem valores de correção para compensar os efeitos da
dilatação térmica em suas máquinas.
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Acoplamento e Alinhamento
Onde:
C1 = correção do desalinhamento dos eixos através dos pés traseiros (
P1 )]
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
6.1 Introdução
Este método também é utilizado para correção dos desalinhamentos paralelos e angulares,
dentro do vasto universo das máquinas rotativas não sendo muito diferente do método
reverso, neste aspecto, pois emprega-se cálculos matemáticos através de fórmulas, que são
subsidiadas por parâmetros encontrados nas dimensões do conjunto a ser alinhado.
C1 = - ( Y + Z ) x Sa + Src
2K 2
C2 = - Y x Sa + Src
2K 2
Onde:
Z = distância entre a linha de centro dos pés dianteiros e a linha de centro dos pés ;
traseiros do equipamento móvel;
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Acoplamento e Alinhamento
O método gráfico não sendo muito diferente dos demais métodos, também utiliza dois
relógios comparadores, só que instalados radialmente e posicionados no topo.
Esse método na verdade, como já diz seu nome, possibilita a correção do alinhamento de
máquinas através de informações inseridas em um gráfico, sendo este uma folha
milimetrada composta por uma linha de centro, que serve como referência evidenciando a
posição da máquina estacionária (fixa) e por três escalas de aproximação, dessas escalas,
duas correspondem ao eixo das ordenadas, “ y “ (eixo vertical) e a outra corresponde ao das
abscissas (eixo horizontal), “ x “.
Em uma das escalas do eixo “ y “ cada divisão é equivalente a 0,02mm e na outra 0,04mm,
já no eixo “ x “, cada divisão equivale a 8mm, e é o ambiente onde são traçadas as
dimensões das distâncias da máquina móvel e dos relógios comparadores.
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Acoplamento e Alinhamento
Então, podemos dizer que na escala das ordenadas, podem ser inseridos os valores das
leituras, efetuadas nos relógios comparadores, tanto do lado fixo como do lado móvel, desta
forma visualizando o desalinhamento e efetuar a correção.
O alinhamento perfeito dos eixos da máquina é fundamental para evitar a falha prematura
dos rolamentos, fadiga do eixo, problemas de vedação e vibrações. Além disso, reduz o
perigo de sobreaquecimento e de um consumo de energia excessivo. Os alinhadores à laser
proporcionam uma forma fácil e precisa para ajustar duas unidades de uma máquina
rotativa, de modo a que os eixos das unidades fiquem alinhados linearmente.
O alinhador à laser utiliza duas unidades de medição que estão equipadas com um diodo
laser e com um detector de posição. Durante a rotação dos eixos sobre 180º, qualquer
desalinhamento paralelo ou angular provoca a deflexão dos dois raios em relação à sua
posição inicial. As medições vindas dos dois detectores de posição, entram
automaticamente no circuito lógico dentro da unidade do visor, que calcula o
desalinhamento dos eixos e dá informações acerca dos valores de correção dos pés da
máquina.
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
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Acoplamento e Alinhamento
a) Utilize os fixadores da corrente para fixar as unidades de medição firmemente aos eixos.
Certifique-se de que a unidade marcada com um “ M “ é fixa na máquina móvel e de que a
unidade marcada com “ S “ é fixa à máquina estacionária. Para os diâmetros maiores que
150 mm é necessário uma corrente de prolongamento.
Se não for possível montar os fixadores diretamente nos eixos, (por ex. no caso de
problemas de espaço) os fixadores podem ser montados ao acoplamento.
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Acoplamento e Alinhamento
6.10 Ligação
Caso não toque nenhum botão por 60 minutos, a unidade desliga-se automaticamente.
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Acoplamento e Alinhamento
- Introduzindo as medidas:
a) Meça as distâncias A, B e C
a) Coloque as duas unidades de medição na posição 12 horas com a ajuda dos níveis de
bolha ( fig. 12 ).
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Acoplamento e Alinhamento
c) Regule os raios laser de modo a que estes atinjam o centro do alvo na unidade de
medição oposta ( fig. 14 ).
d) Para um ajuste menos preciso solte a unidade de medição ao desbloquear o botão que
se encontra na parte lateral da unidade ( fig. 15 ).
Isto permite que a unidade de medição deslize para cima e para baixo no pino e ao mesmo
tempo girar livremente.
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Acoplamento e Alinhamento
Para um ajuste preciso em altura utilize os botões de ajuste que se encontram nas unidades
de medição.
e) Se o alinhamento horizontal for muito pobre, os raios laser podem mover-se para fora das
áreas dos detectores. Se isto acontecer, terá que ser feito um pré-alinhamento menos
preciso.
Ajuste os raios laser no centro dos alvos. Rode as unidades de medição para a posição de 3
horas.
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Acoplamento e Alinhamento
Ajuste os raios para a posição de meio caminho entre o alvo e a posição atual através do
mecanismo de ajuste como na fig. 16.
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Acoplamento e Alinhamento
a) Ajuste as unidades de medição para a posição de 9 horas com a ajuda dos níveis de
bolha ( fig. 18 )
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Acoplamento e Alinhamento
Nota!
Depois de ter sido confirmada a ultima medição, é mostrado o desalinhamento das duas
máquinas no plano vertical ( fig. 21 ).
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Acoplamento e Alinhamento
O valor que se encontra à esquerda no visor mostra o ângulo entre as linhas centrais dos
dois eixos no plano vertical ( medidos em mm / 100 mm ou 0,001” por polegada )
O valor que se encontra à direita no visor mostra o desalinhamento paralelo das duas linhas
centrais no plano vertical.
No caso da falta destas tolerâncias, a tabela 1 pode ser utilizada como uma linha de
orientação aproximada.
a) Se os valores medidos estiverem dentro das tolerâncias, a máquinas móveis não tem
que ser ajustada. Continue com o desalinhamento horizontal.
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Acoplamento e Alinhamento
Os valores que agora aparecem no visor indicam as posições relativas da máquina móvel
quando vista de lado ( fig. 22 ).
6.18 Valores do pé
O valor que se encontra à esquerda indica à posição relativa do par de pés dianteiros da
máquina móvel e o que se encontra à direita mostra a posição relativa do par de pés
traseiros.
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Acoplamento e Alinhamento
Um valor positivo quer dizer que os pés estão altos demais e precisa ser baixados, enquanto
que um valor negativo significa o oposto ( fig. 23 ).
Nota!
Depois de ter efetuado o alinhamento vertical, aperte o botão “ próximo “ para obter o
desalinhamento horizontal.
A máquina móvel é agora vista de cima, por isso o aparecimento dos quatro pés no visor
(figuras. 25 e 26).
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Acoplamento e Alinhamento
O valor que se encontra à esquerda no visor mostra o ângulo entre as linhas centrais dos
eixos no plano horizontal e o que se encontra à direita mostra o desalinhamento paralelo.
Estes dois valores são os valores de acoplamento no plano horizontal.
Se os valores estiverem dentro das tolerâncias, não será necessário nenhum alinhamento
lateral, no entanto o recomendado é fazer novamente a verificação. Caso os valores forem
superiores aos aceitáveis precisamos dos valores do alinhamento.
Os valores agora indicados no visor são as posições relativas da máquina móvel quando
esta é vista de cima ( fig. 27 ).
O valor que se encontram à esquerda é o valor para o par de pés dianteiros e os da direita
são para o par de pés traseiros.
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Acoplamento e Alinhamento
6.21 Valores do pé
Nota
As unidades de medição terão então que serem posicionadas para a posição de 12 horas.
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Acoplamento e Alinhamento
Formulário
a) Nome do equipamento;
b) Nome do operador;
c) Data;
d) Nome e / ou referência da máquina estacionária;
e) Nome e / ou referência da máquina móvel;
f) Velocidade máxima de rotação;
g) Ângulo máximo aceitável entre as linhas centrais dos eixos;
h) Paralelo máximo aceitável das linhas centrais dos eixos;
i) Seleção do sistema métrico ou polegada;
j) Configuração da máquina; distâncias A, B e C;
k) Correção do pé manco feita;
l) Alinhamento vertical: desalinhamento angular;
m) Alinhamento vertical: desalinhamento paralelo;
n) Alinhamento horizontal: desalinhamento angular;
o) Alinhamento horizontal: desalinhamento paralelo;
p) Alinhamento vertical: posição em altura dos pés dianteiros;
q) Alinhamento vertical: posição em altura dos pés traseiros;
r) Espessura dos calços a serem adicionados ou retirados debaixo dos pés;
dianteiros (excluindo a correção do pé-manco);
s) Espessura dos calços a serem adicionados ou retirados debaixo dos pés;
traseiros (excluindo a correção dos pé-manco);
t) Alinhamento horizontal: posição lateral dos pés dianteiros;
u) Alinhamento horizontal; posição lateral dos pés traseiros;
v) Desalinhamento angular vertical restante;
w) Desalinhamento paralelo vertical restante;
x) Desalinhamento angular horizontal restante;
y) Desalinhamento paralelo horizontal restante;
z) Espaço para as próprias anotações.
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Acoplamento e Alinhamento
6.24.1 Pé-manco
• Se o desvio for inferior a 0,05 mm, o pé tem um bom apoio. Aperte o parafuso e avance
para o pé seguinte.
• Se o desvio for superior o pé ou o seu pé oposto na diagonal é um pé-manco. Aperte o
parafuso e verifique o pé oposto na diagonal. Se o desvio for superior ao pé
anteriormente apertado, então este é o pé-manco. Caso contrário, aperte o parafuso e
regresse ao pé anterior oposto na diagonal. Isto é normalmente útil para tentar melhorar
o apoio do pé-manco adicionando calços. Adicione a quantidade de calços
correspondente ao desvio mais elevado medido.
8. Aperte e desaperte o parafuso uma vez mais para verificar se o desvio não ultrapassa os
0,05 mm.
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Acoplamento e Alinhamento
Fig. 31 Pé-manco
e confirme a medição.
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Acoplamento e Alinhamento
7.0 Referências
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