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Eduardo Gama-5, Fernanda Gomes-6, Francisco Amorim-7 & Lourenço
Salgado-12
05.2023
BIOLOGIA 12º ANO - Escola Secundária du Bocage
Realizado no âmbito da disciplina de Biologia lecionada pela docente Celeste Gomes
Escola Secundária du bocage, Setúbal
Realizado por:
Eduardo Gama, Fernanda Gomes, Francisco Amorim, Lourenço Salgado
SCID E SIDA
05/2023
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RESUMO
INTRODUÇÃO
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METODOLOGIA
Diante do tema abordado neste artigo, foi feita uma minuciosa e dedicada
pesquisa utilizando como fonte vários artigos externos, sites de estatísticas
médicas, institutos Biomedicinais e vídeos, presentes no fim deste mesmo artigo,
com o intuito de obter uma mais precisa recolha de informações verídicas.
Depois de concluída a pesquisa, as informações objetivas foram agregadas para
uma melhor compreensão do tema.
RESULTADOS
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Este diagnóstico pode até surgir de certo modo silencioso, visto que os
sintomas não são causados diretamente pela ausência das células constituintes do
sistema imunitário, mas sim pelo facto de apresentar uma certa debilidade
aumentada ao contrair uma outra doença qualquer. Por exemplo, ao contrair
uma pneumonia, o paciente portador de SCID, está mais sujeito a complicações
no tratamento do que uma pessoa com um sistema imunitário bem regulado. O
organismo deste paciente, já com um grande défice de anticorpos, e agora com
uma pneumonia, terá grandes dificuldades em combater os agentes patogênicos
presentes no corpo quando detectados.
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delicado e os doadores de medula sem anomalia devem possuir o mesmo tecido,
por exemplo, um irmão ou irmã não afetado(a). Se o transplante for feito até aos
3 meses de idade, há uma probabilidade de 96% de ser bem sucedida e de ser
garantida uma vida saudável.
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-
A SIDA é uma condição causada pela infecção por VIH, do qual são
conhecidos dois tipos: VIH 1 e VIH 2. Diferentemente de outros vírus que se
propagam pelo ar, o vírus do VIH transmite-se pelo sangue e por meio de relações
sexuais. Nesses quadros clínicos, o vírus invade as células do sangue responsáveis
pela defesa do organismo contra outras infeções e alguns tumores,
comprometendo-as. Num doente com as defesas muito diminuídas, mesmo uma
simples infeção pode tornar-se fatal.
Após este início, a SIDA tem um longo período de evolução silenciosa sem
provocar a mais pequena perturbação. É neste período durante o qual o vírus se
instala, começa a invadir, a destruir os linfócitos (células responsáveis pelas
nossas defesas) e a multiplicar-se. Durante essa fase, o organismo compensa essa
perda de células aumentando a sua produção e tentando eliminar o vírus. A sua
duração é muito variável (em média de 8 a 10 anos) e depende da intensidade e
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gravidade da infeção, da capacidade de defesa do organismo e da ocorrência de
outras doenças que reduzam a capacidade de defesa. Durante este período, o
paciente é referido como sendo portador do vírus ou seropositivo, uma vez que
as análises realizadas nesta fase conseguem identificar sua presença.
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Reação em Cadeia da
Testes Teste antigénio Teste de anticorpos
Polimerase (PCR)
18 a 45 dias após a
Período/fase Uma a quatro
exposição (testes 23 a 90 dias após a
de semanas após a
rápidos demoram entre exposição
contaminação exposição
18 a 90 dias)
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permita avaliar, a cada momento, a manutenção da resposta aos medicamentos
selecionados.
Infelizmente, ainda não existe nenhuma vacina eficaz contra este vírus. Na
prevenção não devem ser considerados grupos de risco, mas sim
comportamentos de risco e, por isso, uma correta informação e o uso do bom
senso permitem, em muitos casos, manter este vírus à distância. No entanto,
ainda para os grupos perante um maior risco de exposição ao vírus, existem dois
tipos de tratamentos que podem ajudar a prevenir a infeção pelo VIH.
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risco de infeção entre 92% a 99%. com duração de um mês. É importante
iniciar a PEP dentro de 72 horas após a
exposição ao VIH para aumentar a
probabilidade de eficácia. Se acha que
pode ter sido exposto ao vírus, procure
ajuda de um profissional de saúde de
imediato.
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VIH em crianças (2 em 2020 e 2 em 2021);
BIBLIOGRAFIA
Investigação molecular SCDI - por Lucila Akunes Barreiros, USP, Instituto de Ciências
Biomédicas.
- SCID -
Considerações gerais sobre imunodeficiência - Por James Fernandez , MD, PhD, Cleveland
Clinic Lerner College of Medicine at Case Western Reserve University
- SIDA -
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ANEXOS
Relatório infeção por HIV em Portugal pdf - pdf por SNS, DGS & Instituto Nacional de
Saúde Doutor Ricardo Jorge.
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