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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA


DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA

MONIQUE CAROLINE SILVA OLIVEIRA

FÍSICA I: SÍNTESE DO CONTEÚDO DA DRA. LORENA VELHO

ILHA SOLTEIRA - SP
2020
1 SÍNTESE
Em dezembro de 2019, no mercado de Wuhan (China), houve a
transmissão de uma nova evolução do coronavírus, ao qual já se havia
registros desta família viral desde 1937. Desta maneira, o novo coronavirus
(SARS-CoV-2), é o responsável pela COVID-19, uma doença causada por
tal e que apresenta aspecto clinico variado, o que pouco possuímos
conhecimento é que tal variação possui uma ligação direta com os níveis de
vitamina D no corpo humano. Em meio ao isolamento pela pandemia, e
uma esperança um tanto longínqua sobre uma vacina, soluções
simplificadas e vídeos educativos a respeito de como proteger a imunidade
inata circulam pela internet, e em um destes, a Doutora Lorena Velho (CRM
75693), que atua na Clinica Vida, disseminou a importância que alguns
hábitos que são deixados de lado como ‘’tomar sol’’ possuem em relação a
nossa imunidade e consecutivamente nossa saúde.
A doutora apresentou um estudo feito pelo também médico brasileiro,
Doutor Cícero Coimbra (CRM 55714), graduado na UNIFESP, a respeito da
correlação entre os níveis de vitamina D no organismo e as ocorrências de
mortes e outros desdobramentos clínicos da doença. De acordo com um
gráfico, esboçou-se que não houve mortes de pessoas que possuíam
concentração acima de 34 ng/ml (nanograma por mililitro) no sangue, sendo
assim, pessoas que possuíam concentração no sangue de 60 ou mais
ng/ml apenas sentiam sintomas de um resfriado comum, e em
concentrações acima de 80 ng/ml os infectados nem percebiam que haviam
contraído o vírus, de tão assintomáticos. Em contrapartida, todos os
infectados com concentração abaixo de 17 ng/ml vieram a óbito.
Torna-se visível a grande importância que a vitamina D possui para
sobrevivência, tal vitamina é produzida em nossa pele em resposta a luz
solar, com exposição direta e sem o uso de protetores, em palavras da Dra.
‘’a verdadeira pandemia é a falta de sol’’. Ela possui mais de oitenta
funções descobertas, sendo a primeira delas por ser preventiva contra o
raquitismo (problema ósseo), e atualmente já se descobriram que também
possui prevenção ao câncer, problemas neurológicos como a demência,
inibição da quebra da tireoide, e como dito anteriormente, no aumento da
imunidade inata, e outras inúmeras contribuições. Sendo assim, é
imprescindível à reposição desta em nosso corpo, seja por ações práticas
como tomar sol, ou por ações mais urgentes como a ingestão de capsulas
(com acompanhamento médico).
Portanto, soluções simples e mídias educativas contribuem para o
conhecimento e prevenção de doenças, atualmente existem diversos
conteúdos medicinais voltados a importância de uma alimentação saudável
e do contato com o meio ambiente, como por exemplo, já existem cerca de
152 mil trabalhos relacionados a vitamina D e imunidade, como também
diversos outros focados em outros agentes também importantes como o
zinco, a vitamina C, magnésio, própolis, dentre outros que podem ser
adquiridos com uma boa nutrição. Por fim, conclui-se que podemos fazer
algo para nos proteger da COVID-19, e que é de suma importância a
reposição da tão significativa vitamina C em nosso organismo, sempre
mantendo uma boa alimentação, um contato direto com a natureza, e um
conhecimento seguro tanto para assuntos relacionados a nutrição quanto
para a fisiologia e o bem estar.

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