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INDIANA
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Lao PanisLore fil (City ) --
Conais
ANNAES
DO
MUSHU PAULISTA
TOMO TERCEIRO
SAO PAULO
<< DIARIO OFFICIAL »
1927
Fasci
に
S
.582
V13
Affonso de E. Taunay .
IN MEMORIAM
PGS.
Homenagem do Museu Paulista á memoria de J.
Capistrano de Abreu · VII
PRIMEIRA PARTE
SEGUNDA PARTE
J. Capistrano de Abreu
Homenagem dos
IN MEMORIAM
Affonso de E. Taunay.
Janeiro.
I
Capistrano de Abreu
-
Capistrano de Abreu o homem livre
DO REINO AO IMPERIO
AFFONSO DE E. TAUNAY .
a Minas Geraes
Parabyba, 18 26 22.
3
Meu amigo,
CAPITULO III
CAPITULO IV
31 de Março - Senhor:
CAPITULO V
Meu amigo
Pedro
CAPTULO VI
com elle este velho que tem a honra de ser com to-
do o respeito e amor de V. A. R.
Rio de Janeiro , 10 de abril , ás 8 horas da noite » .
Num pequeno post scriptum alludia José Bonifa-
cio a um trecho da carta do principe, que já publi-
cámos , datada de S. João d'El Rey a 3 de abril, re-
lativo a um cobra » (?) provavelmente alcunha de
algum personagem mineiro infenso á Independencia.
« Não são só as cobras que fazem mal , tambem
as codornas pódem causar indigestão e têm o seu pe-
rigo o bom Fr. Patusca ha de pagar um dia 08
mexericos e aleives que me sacou » .
Dois dias mais tarde escrevia José Bonifacio no-
va carta ao principe, agora, circumstanciada e cheia
de graves noticias .
Receiava um movimento subversivo chefiado pelo
ministro da Guerra, marechal Joaquim de Oliveira
Alvares , contra cuja fidelidade á causa brasileira ha-
via graves suspeitas .
No emtanto , por occasião da crise agudissima de
12 de janeiro , logo após o Fico , fôra o mesmo Oli-
veira Alvares quem com o general Curado assumira
o commando das forças brasileiras, reunidas no Cam-
po de Sant'Anna para fazerem frente á Divisão Au-
xiliadora de Jorge de Avilez , entrincheirada no Cas-
tello , e ameaçando bombardear o Rio de Janeiro .
Prestára nesta occasião os mais assignalados serviços á
causa do principe . Era porém portuguez e talvez
provocasse esta particularidade as suspeitas de que
o seu lealismo á causa nacional não fosse perfeito .
Em todo caso denunciava - o José Bonifacio como
chefe de um movimento revolucionario que , victorio-
so , perturbaria completamente a evolução dirigida
pelo grande Andrada , e se vinha operando no senti-
do de se alcançar a independencia do Brasil .
Talvez houvesse muita exaggeração em tudo isto
ou talvez fosse o movimento muito mais dirigido con-
tra a authoridade do ministro do que contra a do
Principe Regente . Mas os boatos ferviam cada mais
aasustadores e José Bonifacio puzera em campo a sua
policia .
Auxiliara-a até a dus ministros estrangeiros . O
barão de Mareschal, representante da Austria , por
interesse pela princeza, sua compatriota, pesquizava
pelo seu lado e communicara a d. Leopoldina o re-
sultado de sua averiguações e esta se apressava em
- 41 -
<Senhor,
CAPITULO VII
« 14-4-22- Senhor :
Ainda que eu tive a honra de escrever antes
d'hontem pelo meio dia a V. A. R. contudo tendo hontem
44 -
D. V. A. R.
R° 14 de Abril de 1822 » .
A segunda carta jà mostra mais calma do Pri-
meiro Ministro . Continuava o desassocego e os
< marotos » agitavam- se muito em falatorios e pasquins .
Proseguiam as manobras sediciosas de Rodrigo Pinto
Guedes, agora denunciado por José Clemente Pereira .
Relatava José Bonifacio ao Principe noticias da Bahia
e das Cortes reproduzindo conceitos violentos de An-
tonio Carlos sobre os deputados fluminenses .
17-4-22 ― Senhor'
Não tendo desde o dia 13 , recebido carta algu-
ma de V. A. R. , sendo a ultima que recebi do dia
6 do corrente , tenho tido bastante cuidado por não
saber se esta demora provem de falta de saúde , ou
de qualquer outro incidente desagradavel : todavia
por um preto que veio de S. João d'El Rey e com
quem fallei, me disse que V. A. R. já tinha entrado
em Villa Rica e que ficaram presos cinco dos malva-
dos facciosos . Permitta o Céo que isto assim seja
para que V. A. R. possa , cortadas as cabeças da
Hydra , regressar breve a esta cidade aonde a sua
Presença é muito necessaria. A tranquilidade publi-
ca tem-se conservado, graças as medidas energicas
tomadas até aqui , mas os facciosos se revolvem
em todos os sentidos : ameaçam e aterram o povo
com pasquins e proclamacões que poem pelas portas
das Igrejas e cantos das ruas um delles já está pre-
go , e foi apanhado em flagrante delicto, e está tam-
bem preso um famoso clerigo atrabiliario , que há pou-
co tempo escrevia papeis incendiarios, e ultimamente
persuadia aos pretos captivos , que eram forros pela
Constituição , e que deviam defender- se com as armas
na mão , e procurava igualmente adquirir para este
partido alguns negros do Regimento dos Henriques .
O Juiz de Fóra me deu hoje, parte que suspeitava
que Rodrigo Pinto era um dos primeiros cabeças da
trama que se urdia para deitar por terra a V. A.
S. e o seu Governo e Ministros . Hoje tambem dis-
se o Coronel Graduado do 2. ° batalhão de Cavallaria
- - 47 -
CAPITULO VII
Senhor .
-
P. S. Apresentou - se - me hoje Cassiano, muito
humilde ; disse- lhe que se conservasse nesta Cidade
52 -
CAPITULO IX
V Rica , 12-4-1822 .
Meu bom amigo ,
Rezende tem remetido , e vai remetendo todas
as ordens q . tem sido dadas pa q . fique sabedor .
Vou procedendo mui constitucionalmente, e todos es-
tão contentes, e o Provisorio desera ( descerá ? ) e
( borrão intraduzivel ) mandado .
Remeto incluzo esse papellinho q . he obra do
Bode q . já foi suspenso , e q . partio p lá hontem .
Espero por estes dous mezes acabar a empreza dei-
xando tudo bem consolidado .
Algumas coisas assim como o Despacho do Pin-
to q . parecerão mal pençadas não forão porq . as
circumstancias assim o exijirão visto elle instituir tu-
do na tropa .
Desejo -lhe muitas fortunas como Amo e amigo
q. muito o estima .
Pedro .
55 -
Meu amigo .
sumptos ( 1822 )
CAPITULO X
Meu amigo .
a jornada a S. Paulo
S. Paulo , 26-8-1822 .
Meu amigo .
Hontem aqui cheguei ao meio dia ; foi ( sic) rece-
bido pelo Bispo q . me pareceu hum Pião Zarolho »
e mais nada. Pelos papeis q . remeto verá q . me te-
nho portado com toda a regidez. Os marotos andão
com medo e os bons contentes assim como o nosso
Jordão e Cia. Aqui chegou poucos dias antes de eu
entrar huma carta do grande Rezende ao Patifão do
conhado dizendo q . em comselho se tinha debatido a
minha vinda q . todos erão d'essa opinião menos Bo-
nifacio, e Martim, e q . Bonifacio já hia perdendo
muito no meu conseito , e q. a queda estava por dias.
Ando vendo se apanho a carta pa qd° for a levar e
apresentala em conselho pa ver a cara de semelhante
Bandalho .
Aceite o protesto de firme amor q . lhe consagra.
Este seu amo amigo
e I... C ...
Pedro
CAPITULO XII
)
A' gloria dos libertadores !
7 de Setembro de 1822
Á GLORIA DOS LIBERTADORES
Acalenta-te, filhinho !
Dorme já para crescer ;
O Brasil precisa filhos ;
Independencia ou morrer !
CAPITULO II
EelhoLodengam endo
Esta te. se debatera o assumpto a discutir ,
es tu da nd o se os meios de protesto ao governo bri-
Haovi
tannic . a , porém , entre os conselheiros quem a miu-
do repetisse ao monarcha « Qal ! não ha remedio !
V. Magestade acaba fazendo a guerra aos inglezes ! »
Agastado com a insistencia do disparatado alvitre
e dando largas á impetuosidade do genio subita .
mente bradou o dynasta , furibundo , ao reparador de-
zasado : Sm ! acabo fazendo a guerra aos inglezes !
Mas com que ? Sr. Marquez, com que ? Só se fôr ...
E , sem ligar a minima importancia ao escandalo
s marque-
prod ido entre os graves e escandalisavei
uz
zes e os pudicos e solennes conselheiros , respondeu
á propria pergunta segundo as normas daquilo que
nte se convencionou chamar « á antiga
euphemisticame
memoií .
CAPITULO III
Memorias de Chegada de
um mestre de cavallariças .
Frederico Guilherme Kloss e seus cavallos ao Rio
CAPITULO IV
•
Começaram logo porém , as desillusões do
automedonte mór . Certificou se de que no Brasil cs
magnatas , a começar pelo imperante, não primavam
pelo cumprimento das promessas » .
Não chegara ainda aos ouvidos do primeiro Pe-
dro ( ou não lhe convinha ella) , a maxima famosa de
de Luiz XVIII , seu recem fallecido primo - e irmão
real de França -- lançador do aphorismo de que ca
pontualidade é a polidez dos reis» .
Fazia boca o nosso Kloss para as 50 piastras e
desapontado , desapontadissimo só recebeu quarenta !
Nem umasinha de choro » . E dahi em deante até
sair do Brasil sempre as meemas magras quarenta !
Foi ao mordomo imperial e este affrontosamente , a
levantar os hombros, lhe disse que cumpria ordens im-
periaes . O dynasta forreta , o vinagre soberano , de-
cidira peremptorio ! Nem um vintem de gratificação !
Tambem tudo logo lhe soube mal ao pobre Kloss .
Queixou-se do cosinheiro e da comida . No primeiro
dia , feijão preto e carne de vacca , depois arroz com
alhos cozidos no azeite , alhos ! como se elle fosse al-
gum marselhez ou portuguez . No dia seguinte carda-
pio variado carne de vacca e feijão preto ; alhos no
arroz , cozidos no azeite ! E depois a couta ! Ahi a
indignação do nosso homem assumiu a intensidade de
um bramido adamastoreo . Uma piastra por dia ! E
por aquella comida !
Mas sua Majestade lhe dissera que lhe dava pen-
são gratis ! Reitercu - lhe o cozinheiro o gesto garoto
e irreverente de mordomo . Era pagar e acostumar- se
ao tal arroz com alhos cozidos no azeite . Mais tarde
uma ou outra vez, appareceu algum peixinho , mas o
tempero continuava capaz de nausear uma avestruz .
Assim decidia , de vez , o nosso Kloss deixar de fre-
quentar a mesa da mordomia do Paço brasileiro .
Não quero dizer com isso, annota , como demons-
tração de amor á verdade e aos petiscos , que não
haja no Brasil , bons pitéos, em materia de caça ,
aves e peixes . Mas tudo custa carissimo e era
inaccessivel aos meus vencimentos » . Com o que des-
pendia no Rio , para viver pessimamente, poderia fre-
quentar os melhores restaurantes de Hamburgo !
A gente pobre da Capital brasileira esta vivia do
modo mais miseravel
Além de mal pago e mal alimentado ainda teve
Koss , de supportar do amo imperial diversas observa-
- 109
centos mil réis . Não era muito mas tambem não era
pouco nem justificava a choradeira do automedonte
Imperial . E ao mesmo tempo se verifica que quando
Kese fala em piastras refere-se ao nosso mil réis ,
CAPITULO V
!
116
CAPITULO VI
CAPITULO VII
CAPITULO VIII
CAPITULO IX
CAPITULO X
ARTISTICA ?
CAPITULO II
CAPITULO III
CAPITULO IV
CAPITULO V
II
1
- 173 -
II
PAGB.
AFFONSO DE E. TAUNAY
na era colonial
O CAMINHO ENTRE S. PAULO O E RIO DE JANEIRO NA ERA COLONIAL
II
III
IV
VI
VII
VIII
IX
de S. Paulo em 1819
VIAGEM DE LUIZ DE ALINCOURT NO SERTÃO DE S. PAULO EM 1819
II
barro " e " sitio assaz doentio por causa do rio dos
pantanaes que , inficionando o ar com seus vapores ,
causavam sezões e outras molestias ". As aguas do
Guassú , estas passavam "por doentias, principalmente
no tempo das grandes cheiae, pela muita immundice
que arrastão".
Havia vinte e quatro annos terrivel epidemia ar-
rasara aquelle logar . Uma grande tinguisada causara
a morte de enormes cardumes . "Foi tão grande a
baantidade de peixe , que , apodrecendo , infestou de
tal forma o ar que foi causa de perecer hum grande
uumero de pessoas" .
Termina d'Alincourt as suas observações sobre
Mogy-guassú e os dois mil habitantes de sua fregue-
zia pelos seguintes reparos : "he lastima que, haven-
do perto locats desafogados e sadios, não se tenha
deliberado o povo a sahir deste açougue" .
III
quitos mut
Doe alt das ser
o uca . ra de Matto Grosso desfructou o
viajante um quadro que classifica de encantador : << ex-
tensos campos , semeados de gado , diversos campões
( sic ) e capoeiras ; crystallinos ribeiros e algumas col-
a S. Paulo
Saint Hilaire . Nobreza de seu caracter . Suas viagens .
Vindu a S. Paulo , de volta de Giyaz . Impressões
de Campinas . A estrada de Campinas a S. Paulo .
Chegada. O hotel do Bexiga.
II
II
II
PAGINAS
AFFONSO DE E. TAUNAY .
DE SETEMBRO
TRANSFORMAÇÃO DO SCENARIO DE SETE DE SETEMBRO
o planalto e o littoral .
Possuia umas tantas bestas , ou dezenas de bestas ,
uma meia duzia de escravos recoveiros e acceitava
cargas de Santos ou para Santos e assim , com os
proventos desta industria , procurava equilibrar a vida .
Para pasto de sua tropa adquirira uma pequena cha-
cara , a que nos referimos , onde fizera , ou achara , a
casa , ainda agora existente . Não é , hoje , totalmente
inhabitavel , apezar da vetustez e tem mesmo um as-
pecto muito sympathico , em sua singeleza absoluta .
com o sotãosinho que a coroa ; para o tempo , legitimo
signal da abastança do proprietario numa época em
que raras construcções tinham mais de um piso , mesmo
dentro da cidade .
Ainda está de pé a casa do Visconde de Castro ,
e a lenda , que tudo quer envolver , pretende dar - lhe
attributos historicos de suspeita authenticidade .
sim se diz e affirma , no bairro , correntemente , que ,
naquelles commodos tescos da casa de campo , passou
o Principe Regente deliciosos momentos , em compa-
e
nhia da beldade por quem fulminantement se apai-
xonara , em fins de agosto de 1822. Não nos parece
acceitave ! esta versão , dado o inccmmodo lugar -
tão distante para uma lua de mel . E assim pensa
LAM
o el
Albert Rang , o arb itr o su pr em o em assumptos re-
lativos á chronica amorosa de D. Pedro I , quando
nos relata a extrema surpreza de um official da guarda ,
á porta do palacio de S. Paulo , vendo , á noutinha ,
entrar, embuçada e esquiva , no saguão da antiga
casa jesuitica , confiscada por Pombal , a linda filha
do Coronel João de Castro .
Mas , no Ypiranga , persiste a lenda , e persistirá ,
que transformou em ninho dos imperiaes amores , a
secular casinha branca , hoje tão maltratada , tão en-
Até mais parece a morada
negrecida pel os annos .
de um lobishomem do que a velha casa , onde a unica
favorita americana passou descuidosos dias de infancia.
e adolescencia , futura Ignez , cheia de sorte , a colher
as hervinhas da collina , onde o seu amado attestaria ,
á face do mundo , a existencia de uma nova nação .
328 -
II
III
IV
do Brasil .
«Representando o Presiderte da Provincia de
S. Paulo , em officio de 21 do mez proximo pas-
sado , a difficuldade que occorre para se collocar
no sitio do Piranga o monumento que se pretende
erigir em memoria do faustissimo acto da procla-
mação da Independencia deste Imperio , pela dis-
tancia em que se acha da capital da Provincia ,
propondo outro local á entrada da cidade , junto
ao novo Hospital da Misericordia e Casa dos Ex-
postos , e pedindo para isso faculdade : Ha S. M.
o Imperador por bem Resolver que , não obstante
as razões expostas no dito officio , seja aquella
memoria inaugurada no proprio sitio do Piranga ,
em que foi proclamada , a Independencia Politica
do Imperio , e onde por isso as gerações futuras
devem celebrar a lembrança de tão extraordina-
O que Manda pela
rio e feliz acontecimento .
Secretaria de Estado participar ao sobredito Pre-
sidente para sua intelligencia e execução . Pala-
cio do Rio de Janeiro em 9 de abril de 1825 ,
(a) Estevam Ribeiro de Rezende .
seguinte aviso :
«Nota
A acta
UM POUCO DE HISTORIA
EM 1872 E EM 1875
A CAIXA DE FERRO
A ACTA
( 1825-1925 )
1625-1925
II
Commemorando
A ephemeride tri - secular
De 14 de novembro de 1625
Em que ao arraial de
André Fernandes
Concedeu o Capitão Mór
Alvaro Luiz do Valle
O predicamento de villa
Este preito consagram
- De reconhecimento e admiração -
A Camara e o Povo de Parnabyba
A' memoria immorredoura
De seus concidadãos gloriosos ,
Os bandeirantes indomitos ,
Que tão longinquamente devassando
A selva americana
371
Immenso dilataram
A patria brasileira
Sublimandc -- tarto e tanto
O nome paulista
E o do seu berço natal .
14 de novembro de 1925 .
Dous documentos anchietanos ineditos
Duas cartas anchietanas
=
Thadeu Nogueira . 1 >
Edgard Conceição 1 >
Macedo e Irmão . • 1
Luiz Alves de Almeida . 2 sacas
Pio Lourenço Correia . 1 saca
Carlos Leoncio de Magalhães • 1 »
Eduardo Limpo de Abreu . 1
Martinho da Silva Prado · >
José V. Queiroz Ferreira .. 1
João Portella . · 1
Firmiano Pinto • Σ
Caio Prado 1
Antonio de Queiroz Telles • 1 >>
Clovis Martins de Camargo 1
Fazenda Santa Veridiana 1 >>
Toledo & Assumpção • »
Paulo Prado . 1
Reginaldo de Moraes Salles • 1
11
< Jesus
Pax Christi
Joseph . S. J.
1570
S. Vincete. Joseph . »
II
III
1690 1760
with da TuOV
4$800
sando os via
Epidemias e endemias coloniaes
A variola e o sarampo
II
III
coca
8 brazões como
[useu Paulista tivemos o en.
424
Affonso de E. Taunay.
19 de Agosto de 1615
Arcebispo de lisboa
POR EREY
II
A su ex cla
III
28 de Julho 616
Domuiz de Sousa amigo EU ElRey Vos enuio mto
s
sandar Eucarregou como cousa de muito meu seruiço que
tanto que chegue is ao Brasil , mandeis uigiar logo com grande
cuid ad o por pess oa s que buscareis de muita confiança e sa-
ção do Pao brasil , emquanto o não
tisfação , a administra
10 -
REY
( ret o )
( sobrecarta ):
IV
4. 7.bro 616
Arcebispo de Lisba
A Lu's da silua
( sobrecarta ):
Carta de S Mge sobre o Pará 4 de sebro 616
PER EL REY
em primeiro de nouebro
1.a Via
Ao gouernador do estado do Bras 1
12 --
Despesas da Igra
-
- Pagarsea ao Vigairo da Capitania dos Ilheos set-
tentaetres mil nouecentos e uinte rs . Cincoentamil rs . deseu
ordenado e uinte etres á fabrica mil nouecentos evinte rs
deordinaria.
-E ao seu Coadjuctor sepagarão vinte ecinco mirs
deseu ordenado poranno .
Soma o quesedespendecom a Igreja No-
uenta eoito mil nouecentos euinte rs.
- 19 -
Offes da faza
Officiaes da fazª .
---
- Capitaniado Rio de Janro
-Despesa dalgreja
Despesa da Igreja
Pagarseão ao Vigo dauilla desanctos setenta eties
mil nouecentos E uinters eincoentamilrs cesenordenado, E
uinte etres mil nouecentos eninte rs deordinaria
22
Capitania de Pernambuco
Despesa da Igreja
Ordinarias particulares
Forte do Recife
Forte Nouodalagem
.m
- Pagarseão aoCapp. doforte Nouodalagem oi-
tentamilrs quetem porprouisão minha deseuorde-
nado poranno
- Aqu'nze soldados mosqueteiros quinhentos e-
quatro milrs arezão de trinta etresmil eseiscen .
tos rs acadabum poranno
--- Ahum Condestabre doditoforte quarenta eoito
miles poranno
-- AoBombardeiro trinta eseis mil rs poranno
- Ao Atambor trinta etres mil eseiscentos rs
poranno comoosmais atambores
- hauera mais odito Capp.am domesmoforte hum
barco paraoserviço delle oqual secomprarà per-
contademinha faz L
eterá quatro remeiros, osquais serão dos negros
fugitivos que se captivào peramim osquais ha-
uerão dozemilrs decomidia cadahum emquese-
montão quarenta E oitomilrs
26 ――
Cappitaniada Parahiba
Despesa da Igreja
- m
AoCapp. mor dadita Capp.nia sepagarão cem
milrs deseuordenado cada anno quetemporproui-
são minha.
- Aelle mais cemmilrs mais demr ce cadanno
tendo prouisão minha paraisso particular
Pagarieão aosargento mordadita Capitania
quarentamilrs deseuordenadopora no oquetempor-
prouisão minha.
SomaadespesadoCapitão mor Esargento
doz.188 equarentamilrs.
FortedeCabedello
-Atta
adi hu m acabo desquadra sepagarão trintaeoito-
som
milEquatrocentos rs porannoque uemaser pormes
atresm ilrs
AoCond.estabre dodito'orte quarentamilrs de-
ordou
seuAd s do
ena Bompor deioros
barann . dodito forte trinta eoitc-
- nto s
mil equ atr oce rs acadahum poranno queuem
aser pormes tresmil eduzentosrs emq montão se.
tenta e seismil eoitocentosrs diz o concertado eoito
Ao Atambor Vinteeoitomil eoitocentosrs por-
—
anno quemaser pormes adous mil equatrocentosrs .
Somaadespesadesteforte humconto dezoi-
to mil equatrocentos rs
Prouedoreofficiais da faz
sepagarão settentamilrs
AoProuedordeminfaz
deseuordenado poranno q . tem porprouisão minha .
Ao Escrivão dafazenda eAlfandega cemmilrs
- temdeordenado cadaanno por prouisão minha .
que
Ao Almoxarife sepagarão cincoentamilrs de-
seuordenado poranno comdeclaração quenão tendo
prouisão minha aajadentro dedousanncs .
Ao Porteiro daAlfandega sepagarão tresmil
- zentos
edu rs como temos mais porteiros
Dascasas emq sefaz aditta Alfandega sepaga-
rão dezmil
Som . espesadosofficiaisdafaz." dozentos
rsaad
trintaetres tosrs .
mileduzenta
E oquesedespendees Capitania cadaanno dous-
cortos sessenta enouemil trezentos oitenta ehumrs .
Capitania de Tamaraca
Despesada Igreja
Pagars o ao Vigairo da Capitaniade Tama-
eã
raca Nouenta , eoito mil nouecentos euinters .
Cincoentamilrs deseuordenado e uinte etres mil
nouecentos euinte rs. pera hua ordinaria de V. •
Azeite farinha eCera , eVinte ecinco milrs pera-
hum Coadjutor quetudo fas adita soma.
E ao Vig. de Goyana outra tanta quai tia na-
fabrica -
mesma forma
- 28 -
Despesa da Igreja
Officiaisdafaz.
DespesadaCapituniadeseará
Despesado Maranhão
Despesado Pará -
ARCEBISPO DE LISBOA
A Luiz da Silva
a
folhageral dadesp. ordin.ria quesefaz emcadahum
anno no Estado doBrasil pella qual Vmag.de manda
fazer pagam aos menistros ecleziasticos,Egouernor
Emais menistrosdajustiça faz." emelia ( 1 ) easmais
p.tes deseus ordenados ordin.ri. Etenças, nafor-
madeclarada msuaaddição emq . aotudo se mon-
tão cincoenta edouscon.t docentos conta eoito-
mil seiscentos edezasetters comonellasedeclara E-
a
de: ta seão detirar asfolhas particulares pr . cada-
capit.nia daquelleEstado oqacimaseconte enão pas-
sarà pella Chr."
VI
31 8bro 1616
(1) melicia
32
Arcebispo de Lisboa
.
( retro ):
Pernanbuco a f 159
( sobrecarta ) :
31 de ou.bro 1616
POR EL REY
( Copia ) VII
1616
VIII
31 8bro 1616
Arcebispo de Lisboa
Para Dom Luis de sousa
(retro ) :
Registada no 1juro secundo dos resistos das Provisois
deste Estado fs iiv -bahia dezanoue de jan." deseissentos
Edezasete
( sobrecarta :
Registada no L° 2° dos Registos de Prouisões secula-
res desta Cappia de Pernambuco a fs 149 na volta
- 35
Vascosellos
POR EL REY
IX
9 jan.ro 1617
25 Janr. 617
( sobrecarta ):
POR EL REY
ΧΙ
11 de Abril. 1617
REY
OHre primaz
(Sobrecarta ):
11 de Abril 617
POR EL REY
XII
Domesteuãodefaro
POR EL REY
de SMGde 1617
XIII
REY
de pernambuco a fs 55
Melmēdes deuco sellos
(Sobrecarta ):
POR EL REY
XIV
20.Junho 617
REY
(retro):
Registese
O G."r
(sobrecarta ):
Madrid
POR EL REY
XV
17.Jlho 617
( sobrecarta : PORELREY
XVI
18 de Julho 617
AoduquedeVilla hermosa
.
Conde defialho
( sobrecarta ) :
POR EL REY
XVII
19 Julho 617
XVIII
9 7bro 1617
rras . Co
Somo
sedeond guas ocaziois vos não rresolvereis nesta
o oalhe.
dit
sem vos acomssellardes Como dito Vigario ecomasmais Pes-
soas antigas queasistirem no ditosiara que voen s pareca que
ar dareis a
Vos podeadar cons° quecouvem Hecquassiseord
Hejecusão fazdo disso humasento plo escrivão da lazda eque-
s arga
asinareis Comasditaspesoas oqualguardarei paravosadesc
Hepo rq to ni huns resgat es sepo de m r
faze uac ost a deste
estado sem licençaminha porescrito aninhuapesoa dequalquer
a
calidadedequesey Comsentireis quedefora ovenhafazer aodi-
tosiara . Eseu destricto semvosaprezentar atal Licenca posto-
queamostre dequalquer capp. das capps doditoestado .
Noteficouoseassi Heuosmandoque Cumpraisheguardeis
tudo declarado nestemeuregim naman queditohe sopoena-
desevosdar emCulpa Emandar proceder Contra uos Como me
parecer just edestetiorsepasarão duas Copiesestaquemefiqua-
porvosasinada Heoutra queleuareis comvosco asinada por mi
em o P.piaa 9 desete mbro 1617
Co do Regim que leua o Capp.am do siará
XIX
Mrqz dalenq
Duq de francauila
( sobrecarta ):
P OR EL REY
2" via
XX
XXI
8. 8.bro 617
REY
( sobrecarta ) :
POR EL REY
2 via
XXII
Paulo de Sousa
XXIII
7. 9.bre 617
REY
Al duque de uillahermosa
Conde de ficalho
( sobrecarta ) :
POR EL REY
2. Via
XXIV
5. dez.bro 617
REY
Para o G. Do Brasil
( sobrecarta ):
Sobre os Mouriscos
POR EL REY
1. Via
XXV
5 dez.bro 617
REY
Al duque de uillahermosa
Conde de Ficalho
POR EL REY
XXVI
5. Jan.ro 618
(sobrecarta ) ;
XXVII
REY
Al duque de uillahermosa
Conde de ficalho
(sobrecarta )
Madrid 15 Jan. 618
POR EL REY
XXVIII
REY
Al duque de uillahermosa
Conde de ficalho
( sobrecarta ):
Madrid 15 de Janº618
POR EL REY
XXIX
REY
( sobrecarta ):
-- 57 -
POR EL REY
XXX
19 de feur. 618
( sobrecarta ) :
XXXI
( sobrecarta ) :
25 de mrço 618
XXXII
27 Març- 618
Mrqz dalenq
Dom estevão de faro
Duq de francauila
( sobrecarta ) :
POR EL REY
1.
XXXIII
29 de Março 618
( Sobrecarta ) :
POR EL REY
1ª
XXIV
31 de Março 618
escreuer
Dom esteuão de faro
Para o gouernador Do Estado Do Brasil
(retro )
P Despacho Do Cons ." Da faz."
fiq. registrada esta prouisão de
s.mg.dde no liuro dos Registos
dalfandega Efazėda ats 92 no
liuro terceyro por my paulo prª
do lago es Criuão da ditta fa-
zenda ol.da 23 de agosto 618
paulo pr. do lago
( sobrecarta ):
Lix docons .° da faz. 8 31 de mr.co 618
rios do Maranhão
p. se dare 80milrs aos Vig.ri
POR EL REY
2. Ao Gouernador Geral do estado do Brasil
XXXV
31. Março 618
EU EL REY faço saber auos Dom Luiz desousa Gouer-
sou informado em
nador geral do estados do Brasil sque eu
co mo na Ba ya det odo os san cto viu hum Pofez Comga-
e
tam natorre de garcia dauille que foi de Pº coelho desousa ;
E na Capitania de Pernambuco Antonio Affonso que sam
lingoas muy suffiçientes , edecapassidade pera neseruirem nas
meo se poderá
Conquistas do Maranhão e Pará , e por seu
aquietar eReduzir m ' gentio dellas , e se podera alcançar o
que ha naquellas partes por o dito Gentio lhe ter obdiencia.
ento
E porque conuem que as ditas conquistas vão em aum
e aja nellas quietação pera effeito dese conseruarem , Hey
es
por bem euos mando que façais fazer diligencia com est
hom ès a
per que eff ect iua men te vão aqu ell as con qui sta s , e de
62
Mrqz dalenq
Duq de francauila
Dom estevão defaro
( sobrecarta ) :
Lix 31 de Março 618
Sobre po fraz Cangatam E Antonio afonso
lingoas q. Vão p " o Maranhão
Rg.
POR EL REY
1.°
Aa Gouernador doestado Brasil
XXXVI
31 Março 618
( sobrecarta ) :
Lixa - 31 de mrço 618
XXXVII
Mrqz dalenq
Duq de francauila
Para o Gour do Brasil
(sobrecurta ):
( com o sello real )
E POR EL REY
A Dom Luis de Sousa do seu cons ° Gouernador e
capitão geral do estado do Brasil
Carta de Sua Mod plo Vizo Rey marquez dálenquer
Sobre Martim de Saa 14 de Abril 618
- 64
XXXVIII
REY
Al Duque de villahermosa
Conde de ficalho
( sobrecarta ) :
23 Maio 618
POR EL REY
Rg .
XXXIX
(retro ): "
prg
( sobrecarta ):
Madrid 30 de Mayo 618
p meyr para a Bahia
POR EL REY
1.a Via Rj .
66 -
XL
6. de Junho de 618
XLI
6. Junho 1618
Al duque devillahermosa
Conde de ficalho
(retro ):
10 desta Carta no
fiq" registado o pr. Cap.
L 2 de provisões Olda ii de janr. " prg
Nolyuro Coarto degistro deste estado
fs 17 - uolta fiqua registado o Capitulo
-
( sobrecarta ):
POR EL REY
XLII
1. Ag. 618
REY
Al duquedeuillahermosa
Conde de ficalho
69 -
( sobrecarta ):
sobre afonço dafranca
1. de Ag. 1618
9. Ag. 1618
Dom Phellippe perg .rc. de Ds Rey de Portug Edos
Algues daquem dalem mar em Africa săr de Guine ett. "
faço saber auos Dom luis desousa do meu conselho , Capitão
eg.or geral Estado do Brasil , Eu vy acarta q me escreuestes
de 22 de Mayo passado destepresente anno ; E assy o tres-
lado daprouisão , epetição dos juizes Vreadores , e Procura -
dores , desse Conselho , que tudo torna com esta ; E Porque
da ditta prouisão consta, ser passada pl chr. enão entra a
ordenação , nem o Regim ." dos defunctos, antes hé comfor-
me aelle, por ser a faz.da de defuncttos , e pertencer aherdr.s
aubsētes Vos emcomendo façais que a ditta prouisão secum-
pra intr. mente , não indo contra ella em todo , nem emparte ,
sem embargo de todas as rezões que appontaes , por assy ser
justiça . E o comprim.to della tocar áminha meza da Cons-
cia Eordens . EL Rey nosso s," o mandou pelos deputados da
meza da Cons.cia Eordeñs . Jnaçio fr. E Gaspar p . Manoel
de lemos a fez em Lx. a 9 de de Agosto de 618 Ant °
ar i-
dAlpoy de brito a fiz escreuer emlogar do D tor g. pr. as
nou o d.ter Antão da misquita
Antão damisquita
Inacio Frr."
( sobrecarta ):
I ix." 9 de Ag.to 1618
De SMag e na mesa da consciencia
pa dar comprimto á prouisão q . de lá
ueo E sobre sa debitos de fernão Aviz
de luas
- 70 ---
XLIV
ERJE M
Christouão dalboq'q"
XLV
Di. mendes de macedo q. pera bem de sua j . lhe he
nesesario ho trellado da seg.da prouisão, que pla parte dos
erd. de fernão Roiz deluas , vejo pela terra, sobre a Deci-
o tresllado dos
são de ter faz." up" agora lhe he nesesario ais
despachos que se derão p. os erdr.os q. " os co
e bens em poder , de modo, a
elhe dee detudo ho trslado
P. a V.m
aut ént ico em do q . faza fee
mo
E. R • j • e m
Desselhe como p.
EMoura
que me reporto
--72
Franco do amaral
e R justisa e m.
Desselhe como p.
XLVI
14 Agosto 618 .
Dom Luiz de Sousa, Gouernardor amigo, EIRey uos
euuio muito saudar , Por auisso depessoas contidentes, se tem
ontendido que em Olanda, se armão nauios para hir aesse
estado carregar pao, que esperão hauer de algûs Indios , com
que tem cumunicação , e emparticular se affirma que em
Rotterdam, se armaua agora hû nauio de trezentas tonela -
senão
das, E com uinte equatro peças de artelharia , E porq
declarão os logares que hão de hir, Eassy he neces.rio per-
uenir com mayor cuidado os que se entender que podem de
mandar, vos encomendo E encarrego muito , que conforme a
importancia de que sabeisque he estoruarlhes seus desenhos ,
oprocureis por todas as uias, fazendo vigiar a Costa, E
tendo prestes o necessario para acudir aonde julgardes que -
sera de effeito E por que acontinuação cò que os estrangeiros
infestão os mares , ecostas desse estado , pede que se tratte de
ter nauios armados , E de força bastante para selhe opporem
E a expiriencia uay mostrando a precisa necessidade que ha
de o ordenar assy, o que senão podera conseguir, sem os
moradores desse estado concederem parà isso a imposição
a
que por carta de seis de Junho passado , de que com est
uay copia, uos emcomendey que procuraseis que concedes-
sem, vos encarrego de nouo , que facaes com elles todas as
diligas que uos parecerem apreposito para o conseguir como
mo effeito
se tem feito no estado da India que para o mes
se tem concedido hum nouo dereito do Consulado , E tenhaes
cuidado de me auisar do que dellas resultar, Escritta em
s.t L.co a 14 de Agosto de 618 REY
( sobrecarta ):
- 74
POR EL REY
XLVII
28 Ag.to 618
(sobrecarta ) :
Madrid 28 d'Ag.to 618
sobre as armadas das costa
PREL REY
XLVIII
29 Ag.to 618
Marq² Dalenq
Duq de Francauila
( sobrecarta ):
POR EL REY
2. Via .
RG.
XLIX
1 7.bro 1618
Mrqz dalenq
Duq de francavilla
POR EL REY
1. Via
A Dom luis de sousa do seu cons
Gouernador ECapitão geral destado
do Brasil
L 氟
REY
POR EL REY
LI
6. 9 bro 618
( sobrecarta ) :
- 79 -
POR EL REY
1a Via
LII
6. 9.bro 618
REY
sobrecar) :
6. denoubro 618
POR EL REY
" LIII
13 denoubr. 618
POR EL REY
1a Via
LIV
REY
( sobrecarta ) :
Madrid 20 de noubr 1618
sobre as diligas do fisco E gente da nação
POR EL REY
1. Via
LV
5 dezbro 1618.
Domingoos Velhos.
Luis Marts
LVI
5. dez.bro 618
Mrqz dalenq
Duq de francavilla
POR EL REY
LVII
1619 to
Regim. p o capitão M. Maciel
ra
A prim cousa q . o dito capitão deue procurar he
trattar da intrancia dos cargos em que vai prouido por todos
os bons termos possiueis escusando qualquer escandallo porq .
se não funda nelle melhor a justiça p este effeito apre-
sentará as prouissões q leua sendo aduertido q . a que tratta
de o aceitare sem embargo de quais quer embargos a não
apresentará senão em caso q. lhe seja necessaria por q. não
se offerecendo occasião aterá goardada p. ma tornar aman-
dar sem amostrar ne comunicar a pessoa algu p.' que assi
conue.
E por q. se não pode dar caso em que o capitão g."r
alz de Siq. suposto q . vay suspenso p.¹ minha prouisão
deixe de obedecer aella, com tudo acontecer do q . não
queira desistir dos cargos não fará mais que requerer o com-
primento das prouisões q . leua aos officiais da Camara
trattando o negocio judicialmente sem bandos nem dissen-
sões. E de tudo requererá & tirará seus papeis authenticos
q. me enuiará assi contra o dito galz como contra quais-
quer officiais da Camara ou outras pessoas q. não cumprire
ou impedire as ditas prouisões.
Da brandura E termo com que os ministros procedem
em seus cargos nace 0 amor dos subditos p . elles e assi
deue proceder de manr. q, se tenha geral satisfação de sua
pessoa sem dar orcasião a queixas maiormente q . como o
capitão g." alz e os da sua facção lhe hão de ficar ynimi-
gos importa vigiarse como quem os tem á mira sobre sy E
esse só he o proueito q. nos nace delles E assi confio q .
84 -
occasios
E q's os rece
e offe
porqto re . são de muyta considração nas tais
Indios
occasiões q' lhe dará uista nas suas mesmas aldeas pedindo
aos pes acujo cargo estão q' os tenhão preuenidos , e co
quantidade de frecharia de respeito mandandoos co suma
brenidade quando forem chamados , E com os ditos p*s
e mais religiosos tera elle capitão toda a boa coresponden-
LVIII
10 de Janrº Lx
619
sobre o apresto pa o descobrim to de Ma-
galhães com fr.co de Cardenas garay e p° delete
POR EL REY
( sobrecarta ) :
sobre a preuenção q' deue hauer p respeito dos
POR EL REY
cons . gouernador E
A Dom Luis de Souza do seu
Capità geral do Estado do Brasil
1. via
( com o sello real )
- 88
LIX
7. feur. 619
REY
( sobrecarta ):
37 de fevr° 619
POR EL REY
1. Via
LX
16. feur. 619
Mrqz de Dalenq
Duq de francauila
( sobrecarta ):
POR EL REY
1. Via
LXI
1. Março 619
REY
Aloduquede villahermosa
Conde de ficalho
Para o Gr do Brasil
( sobrecarta )
Lxa primeir demarço 619
sobre o soccorro do maranhão e Pará
POR EL REY
LXII
16 Março 1619
de noronha .
POR EL REY
LXIII
LXIV
LXV
de 619 .
REY
POR EL REY
LXVI
8. Maio 619
( sobrecarta ):
Pla mesa da Consciencia Eordens p. se po.em Cleri-
gos nas Aldeas
8 de Mayo 1618
POR EL REY
Rg.
LXVII
1. Junho 6.9
Para o g. do Brasil
( sobrecarta ) .
Sobre Bar e Bert. home yrmãos p . q .
os prenda e sequestre seus bens e o na-
uio e os remeta a casa da cõtratação de
Seuilha.
Rg.
A Dom Luis de Sousa do seu Conselho ,
or do Brasil (
Egou (com o sello real )
LXVIII
Joam de Munarris es m
mayor de Gouernazion .
LXIX
( sobrecarta ):
Escripta em lixa a 10 de Janrº 620
OR EL REY
LXX
luiz da Silua
- 110
( sobreca ta ) :
plocons de faz. " sobre o fauor १ deuo
dar ao desembargor Afonço garcia Eao prouedor
da faz. de Pernambuco pa a arreca-
dação do hū por cento. 14 de feur 620
FOR EL REY
2 Via RG.
LXXI
REY
Aloduque devillahermosa
Conde deficalho
Para o g. do Brasil
( sobrecarta ):
( com o sello real )
10 der 620
- 111 -
POR EL REY
LXXII
20. Ag . 620
Mrqz dalenq¹
Duq de francauilla
r
Para o gou do Brasil
( sobrecarti ) :
20 de Ag. 620
POR EL REY
De S Mg. em 20 de AGosto de
1620 sobre o Cappam Gomcalo bezera
EXXIII
Aloduque de villahermosa
Conde defcalho
( sobrecarta):
Madrid
POR EL REY
LXXIV
68.bro 620
Estevão Soarez
LXXV
Mrqz dalenq
Duq de francavilla
( sobrecarta ) :
POR EL REY
LXXVI
LXXVII
Ao Marqz dalenq
Duq defrancavilla'
28 de Dez" 6: 0
POR EL REY
LXXVIII
REY
Aloduque devillahermosa
Conde deficalho
Para o Gouernador do Brasil
Copic
( sobrec ría ):
De SMgde em Madrid de 10 de feur.° de 621
sobre o Maranhão E mathias d'Albuquerque
POR EL REY
LXXIX
REY
Aloduque de villahermosa.
Conde deficalho
POR EL REY
LXXX
REY
( sobrecarta ):
Madrid
POR EL REY
LXXXI
2. Maio 621
REY
Aloduque devillahermosa
Conde deficalho
( sobrecarta ):
Madrid
POR EL REY
LXXXII
Diogo Soares
1623- LXXXIIII
SNOR
LXXXIV
6. Ag.º 1625
LXXXV
LXXXVI
LXXXVII
LXXXVIII
3. Janr . 163+
Spr
.... Albuquerq
LXXXIX
XC
Paschoal Teix.ra
India e Ultramar
Lista
Dezembro de 1631 /.
ultramarinas /
Ordinario que
ue o de SMg.de en 17 de Março de
1632.
de sampayo .
nhares /.
Ordinario de 29 de Março de 1632
Carta sobre os casamentos dos gentios das
guouer no f. 55 Ilh as de Goa e outras partes Vassalos de
SMg.de
Carta de Reposta de doze consultas do
guouerno f. 57 ra sobre o foro da
Cons de Estado a primi
lha de Pemba/
o Conde de Linhares
Sobre a moeda que
guuerno f. 59 meu Viso Rey da Jndia passou sobre 0
fazimento da moeda de pratta /
i de 15 de Nouembro 631
Ordin.rrio
carta sobre o soccorro q SMg.d manda q ua a Jndia
q SMg.d fez a molher e filho
carta sobre as mr.ces
de N.º Alrz
carta Bott
sobre se auer auisado aos Donatarios das
Mangalorsob
e re ano
Canas r/.ueniencias q se offerecem de se jslare m
con
as terras de Salsette .
sobre o recado q se mandou a Camara peraq esco-
lhesse pessoas que seruissem de capitães das companhias.
sobre a ida de P.° de Amaral pimenta a Cochim
sobre Diogo de Mello de Castro e Armadas que pede
---
Ordinario q foy a 27 de Dezembro de 1631
sobre Dom P. da costa que pede o off. de Armr ."
mór quagou por seu Pay que pede Ant." de Goa pera
--- carta sobre a mrce ees
não pagar chr." nem meannatas de suas mr. ra
sobre a inform açã e que se pedio a gabriel p. de
--
Castro e P. peixoto da sylua de Jzabel de Gusmão .
hua consulta sobre a licença à a companhia do co-
mercio da Jndia pedia p." mandar uir de Ceillão dous mil
22
quintaes de ra ella lla
out Cansobre. a casa noua da poluora e m.t q ne
-
se faz p.a s fortz as do
sobre i qte
a despezNor /.
se faz co os siminarios e Rēda q
---- 1
tem o Collegio de São Paulo de Goa
ontra consulta sobre a ordem q deu o Viso Rey de
lhe leuarem todas as somanas hua lista das Receitas e des-
menos per a re
- sob seuo sus
que to/.
tenfic ou deuendo a faz." de SMg.de Pas-
choal Roizda pimenta que com elle.to se contratou
sobre as contas do Rendim do Estado da Jndia
o
desdo tempo do guou . fernão de albuquerque té o ann
casamentos aos
sobre se prohibirem na Jndia os
ra
Outra sobre o recado q. se mandou a Cam.
pera q . escolhesse pessoas q. seruissem de
capitães da companhias.
nados/.
terras nos
Sobre a colecta q se pos nas
Rey f. 41 seis annos passados / .
da de pratta .
08
Rey f. 42 Sobre os Lu.os da Alfandega de Goa que
mandarão reuer por G. de Andrade/.
0
Pareçeo em Cons de Estado estando prezentes Dom
Gonçalo Contt. , Luis da Silua, e os Condes de são João e
ta
de S. Crux e o Bispo Jnquisidor geral que a mat ia he de
tanta importancia, e em que se offereçem difficuldades tam
grandes que pera se poderem uençer de hua uez pedião a
Real presença de VMg.de neste R.no pera a uer de mais perto
e remediar com effeito porem respeitando a que outras oc-
cupações e neg. da Monarchia de VMg de não darão lugar
a que poragora possa ser tem por precizam.te necessario que
VMg.de se sirua de compor as cousas do guouerno deste
R. no e de sua fazenda e administração della em orma que
as diuizões e falta de execução e poder não acabem de
amainar tudo e logo se possa ir acudindo ao Brazil com ca-
rauellas e em todos os nauios de particulares cô os conti-
nuados socorros de gente e prouimentos q pede a grande
necessidade em q esta, e dispondo os meos de formar a Ar-
mada com que se ha Restaurar Pernambuco pera qual se
entende se deuem reseruar os poucos nauios que tem esta
coroa pois he certo que nem auerá cabedal, nem tempo pera
fabricar ou co prar outros tam breuemente/.
Luis da Silua diz que emquanto os socorros e proui-
m tos da Jndiae conquistas correrão ploguouerno e tribunaes
ordinarios deste Rnosem hauer outras consignações mais que
as da fazenda Real se fizerão as Armadas ordin.rias da Jndia
e tantos socorros grandes pera aquelle E- tado e p as con-
quistas como he notorio e deue ser prez.ta VMg.dee a Guer-
ra do Brasil e resistencia que nelle se tem feito a execu-
cão dos intentos do enemigo se sustentou atégora com o que
pla mesma uia se lhe tinha mandado, e que tambem deue ser
prez. a VMg.deo que se obrou depois que as couzas refferi-
das se cometerão as iuntas da companhia e da fazenda é o
que com tantas consigna os e effeitos extraordinarios se tem
prouido e socorrido a todas as partes, e a grande falta que
de pz nte hade tudo necessario p. formar a Armada com
que Pernambuco se restaure hauendo de constar de cousas
que não costumão uir a esta cidade por mercadoria em quan-
tidade bastante.nem ainda per m.to menores aprestos, e assy
se uzou sempre eontrataremsse e mandaremsse trazer de fora
201 ---
SNOR
Snor.
( na sobrecarta ) :
16 de agosto
Rui da Silua
Luis da Silua
O Cdede S. João
O Cde de S.ta Cruz
O Jnquisidor geral
- 228 -
SOR
-
Vinte milrs para hum moyo de trigo feito em fa-
rinha em barril para ostias das Jgrejas
- Doze milrs para hûa pipa de vilho encascada
―
Trinta, e dous milrs para doze quartos de Azeite
encascados .
Sessenta milrs para quatro vestimentas, e frontaes,
e aparelhos de dizer missa a quinze milrs cada hûa
Cento e vinte milrs para hum paleo, e hûa capa
de Asperges duas dalmaticas de todo acabadas de Damasco
carmezim .
-
- Dezoito milrs para tres caliçes de prata a seis milrs
cada hum .
- - Vinte, e quatro milrs
para dous sinos pequenos q'
pezem athe seis arrobas
- Oito milrs para tres alampadas de Latam
-
Tres milrs para hum turibulo, e hûa naueta de
Lantam
- Doze milrs para
doze Casticaes grandes de Jgreja
- E hum Conto, e seis centos milrs param jrem
em-
pregados nas fazendas q' forem de mais ley para aq.la Conqta
E diz mas Vasco frz q' pla sua Relaçam Referida se
verá o q' parece se deue mandar ao Maranhão precisamen.te
nesta monção de septr. Tendo respeito o q' de prezte rc-
gulandosse pl estado em q' se acha a fazenda da VMgde nam
será possiuel mais, e jndo com aduertencia de q ' para a
monção de Março se lhe deue mandar o q' agora não he
possiuel. E porq' estes dous navios q' se aprestam nam san
capazes de poder leuar os soldados , e todas estas cousas ,
pareçe se deue tratar de terçeir. nauio em q' ficará tendo
lugar poderem vir os olandeses q' aly estam presioneiros em
conformidade da ordem q' VMg.de tem dado/.
Vendosse tudo no Cons.º da fazenda, e considerando
o estado em q' se acha a Conq.ta do Maranhão, e as Neces-
sidades della por falta de Soccorros : Parece aos Doctores
Joam Sanches de Baena, e Luiz Mendes barreto , que VMg.de
deue ser seruido mandar q ' seja soccorrida com a gente ,
art. armas munições, e mais cousas q ' aponta o Prou.or dos
Armazens Vasco frz Cezar na sua Rellação , Ordenando a
junta de faz." dê para compra dellas os seis contos trez.qua-
renta e noue milrs q' se montam neste prouimento conforme
ao q' consta da relaçam refferida/.
Thomaz de jbio Calderon nam votou nesta materia
p declarar hauello feito na junta da fazenda.
- 232 -
Ruy da Silua
Luis da Silua
Oonde de Saneta Cruz
O Jnq geral
Documentação paulista de procedencia
bahiana
Duas palavras
( Ms fs 30 )
II
( Ms fs. 4 )
III
( Ms fs il )
IV
( Ms fs 11 )
Foy SMg de que Deus guarde Seruido emcarregarme
oGouerno destestado ; Como hegrande o decejo Com queVe-
nho dequese a preca Ato dos os moradores delle avontade
Comque me seram propicios p.ra lhes procurar seu melhora-
mento namquisque partisse esta embarcação para os ppri-
toSanto sempor aquella via ofacer asaber AVMS . peraque
deminha parte segurem ao pouodesa Capitania estemeu ani-
mo, e que a mais agradauel satisfaçam que delle posso ter
he darem me muitas occazioens de eulhes poder fazer o fa-
uor que sempre em my acharam muy çerto guarde Deus
AVMS B Março quatorçe de Mil e seis Centos esimquenta
( Ms fs 11 )
VI
Carta pa.ra
ra Os officiaes da Cam ra da Villa de Sam
Paulo.
( Ms fs 12 )
VII
( Ms fs 12v )
VIII
( ms. fs 13 )
IX
( Ms. fs . 14 )
ΧΙ
( Ms fs. 14 v )
XII
( Ms fs 14 v )
XIII
( Ms fs 14 v )
XIV
( Ms. fs. 24 )
XV
( Ms. fs. 24 v )
Pela satisfaçam que tenho da costa de Carualho , q .
esta carta a de dar a Vm. o nomeey sindicante dessas ca-
pitanias ; e no Regimento q. lhedey vay recomendado com
particularidade a de vassa q.mando tirar dos Procedimentos,
q. com Vm. teue a sargente Mayor Francisco Garces Bar-
retto em a remettendo setomara a refutaçam , q . for mais
conueniente ao servico de SMg.de Deus o guarde q . se-
nam tomou te opresente por ser justo, que preceda esta di-
ligencia . Emtodas as que leua a cargo o ajude Vm. dema-
neira, q. se logre o effeito, tendo particular cuidado com
sua pessoa, para q . seja sempre tratado com respeito, e de-
cencia, q . se deue a os ministros de SMg.de, é a circuns-
tancia de o mandar eu, esta aduertencia faço a Vm. plas no-
ticias, q . tiue do modo comoq san a hy reeebidos outros sendi-
cantes, porq sintirey toda accaziam, q . esses moradores de-
rem a eu lhes nam fazer o fauor, que desejo.
Grande he a falta que fazem a esta praça as embar-
cacõens dessa Capitania, Seainda nella houer algum resto
dos donatiuos, ou pedidos, Vin. o faça embarcar nas primei-
ras, & applicar, aq benham todos os mantimentos, q . puder
ver, q todos lograram nesta praça grande avanso, & Vm .
faranisso hum particular seruiço a SMg.de, que eu aggrade-
cerey muito a Vm. a quem Deus guarde. B. eMarço 13 de
1651 Conde de castelmelhor.
XVI
( Ms. fs . 24 v )
Pela confiança que faço de Denis Ferram Castello
Branco é por mopedirem todas as cameras dessa Capitania
oproui de capitam mor della para succeder a Vm . logo q.
250
XVII
XVIII
( Ms. fs. 37 )
Da copia de carta de SM.e q. Deus og.de e do m.do
& remeto aoСpp" mor dessa capitania terá Vm . entendido
a ordem, q . na q. lhes e recomendo para se fabricar cada
251
XIX
( Ms. fs. 39 v )
XX
( Ms fs. 39 )
XXI
( Ms fs. 59 v )
XXII
( Ms. fs . 59 )
XXIII
( Ms/ ffs 60 )
Pelas boas informações que tiue dozello comq VM .
ferue SMg.de/Deusogde/& corresponde asuas obrigações me-
paresseu incarregar aVM.adiligencia q conthem o Alvará q
acompanho desta carta & como aimportancia de seu effeito
hetamgrande, & para ella conuem q as disposissoens sejam
pormodos que o Segurem. VM as nam communicarâ,senam
aaquelles subgeitos de cuja fidelidade eindependencia de
algú Respeito, Sepossa confiar o Segredo emq mais princi-
palmente consiste aexecuçam dointento : para a ajudarem a
VM. nella VamCartas ao Capitam mor, & Prouedor da fa-
zenda, espero q Mostre VM.nesta primeyra acçam do Cargo
de Ouuidor dessa Capitania deq tambemlhe Remettaprovizão ,
mostreVM. quanto Epara o seruir, e para Merecer ocupações
demayor parte porque como Naprisam desses dous homez
consiste aquietaçam destes pouos, eemseu castigo oezemplo
para osq oquijerem imitar, entendo qnampóde VM. fazer ao-
presente mayor Seruiço a SMg.denem mayorbem aessa Re-
publica aquem dezejo vergrandes felicidades encomendo m.to
aVM. acautella como deue proceder ;& seo Dezembargador
Luis alema for aesta Capitania atempo q esta ordem che-
gar nam de VM . causaalguá sobre ella sem lha comunicar
primeyio & seguir em tudo oque elle dispuser paramayor in-
falibelidade do effeito , em fico semcuidado, porq confio de
VM. q tenha audeoequepede, assy industriâ, & sagacidade
dos Sujeitos comoopeniam q cuide VM. para lhe encarregar
suaprisam.
XXIV
( Ms/ fl 83 )
Recebeu acarta( ) accompanha os generos que em-
viou por comta da Fazenda de SuaMg.de. E pella mando
dispender Nessacapitania por diferentes prouizoen's trezen-
tos cruzados Na recdeficação do Forte demonçerrate e sem
mil rs do depozito doś donatiuos, para as obras da Miziri-
cordia com o ozpital que ora se faz.
-- 254 -
XXV
( Ms H 83 )
XXVI
XXVII
( Ms fl 83v )
XXVIII
( Ms/ fl 81 )
XXIX
( Ms fl 84v )
XXX
( Ms fl 84v )
XXXI
( Msj Al 92 )
XXXII
( Ms fl 92v )
XXXIII
( Ms fl 101 )
XXXIV
( Ms fs . 101v )
XXXV
. ( Ms fs. 104 )
XXXVI
( Ms fs. 105 )
XXXVII
( Ms fs. 105 )
XXXVIII
( Ms fs . 1090 )
XXXIX
( Ms fs . 110 )
XL
( Ms fs. 110 : b )
XLI
( Ms fs. 110v )
XLII
XLIII
XLIV
( Ms. fs . 111 )
XLV
XLVI
( Ms fs . 111 )
XLVII
( Ms. fs . 115v )
XLVIII
( Ms. fs . 116v )
XLIX
CartaperaJoamPeres ovelho
( Ms ff 117 )
Aindaque a Proui zam, que Francisco Nunes desequeira
e Joseph Hortis de Camargo leuamsobre os neguocios queo,s
trouxeram aesta cidade bastaua aconciliar os animos de ambas
as familias dequevieramser procuradores : è amateriadésidée
èstâ èmcaminhamdo ascontradiçoispassadasa hua com conui-
nencia .... que he justo seconceruem os moradores des-
saVilla ; todauia dez ……………. ver ambas asparcialidades so-
seguadas quepor serinformado que heVm aprincipal pessoa
dados Pires mepareçeuèscreuelhe emparticular esta carta ē
dizerlhequetudo oque VM hobraémcomprimento da Prouizam
édepoçiçamda concordia queprocuro ahuma & outra familia
agradecerei AVMnamso como grandeseruiço feito asuamagde
& beneficio aessa Republica mas ainda com o singullar gosto
que VM me darà pois quiz deuer a estes meios da suaui-
dade de que uzey o aserto de escuzar os violentos : pera
que lograndoçer essa villa huma uniuerçal quietaçam me
deuam seus moradores o animo de lhes occasionar felicidades,
ê me esquecer de todos os fundamentos que hauia pera outra
accam muy diferente . Mas éspero que ém carrespondencia
desta se haja VM de maneyra na solicitacam de tudo o que
pode ser meyo de hauer perdam reciproco é na er delle a
ámizade VM deambasfamillias, que seja VMaquem sedeua
aultima concluzamdessebem. E se pera os que VMprocurar &
sua caza ou neste Gouerno ou na corte, mequizer lembrar
queheVmapessoa aquem éu escreuo esta carta, se segure
quehadexperimentar nos éffeitos que he ainda maior auon-
tade que o émeareçimento della . Guarde Deos aVM
Bahia 8 de Dezembro de 1633
O Conde de Attouguia
- 267 --
( is ibid )
LI
( Ms ff 118 )
Juzeph Hortis de Camargo , e Francisco de Siqueira
leuao a resolucáo , q' pareceo mais conuiniente tomarse nos
negocios q'os trouxeraó aeste gouerno . Ofim delles hé Vui-
rensse ambas as familias, e Reduzzirse ( ) todo á hua Vni-
uersal quietação. E suposto q' seudo este bem tam igual
ahua , outra parte Vm hua das principaes pessoas da
dos Camargos , nam sera neccesio escreuerlhe emparticular ;
toda Via desejo tanto que ( ) dasuauidade q' ellegy, selo-
gre co bom successo ; q' me pareceu emcomendar a VM
muito todas as disposissões q' forem necessarias aesseintento
por q ' terey particular gosto nam so de uer essa Villa so-
segada, mas de ser VM hú dos sugeitos aque se deua amayor
parte nelle aquem SMede faça parese seruiço (g ' eulhesa-
berey representar ) ahonra. M que merece . E se houer oc-
casiao emq ' eu mostre aVM quanto estimarey aexeder Vin
atodos nes a demonstração o experimentara VM aos effeitos
( ) como pode esperar da banauolencia desta carta, Guarde
Deus a VM Bª Dezbro 8 de 1633 .
OCondedeAttouguia
- 270
LII
( Ms ff 130 )
OConde de Attouguia
LIII
( Ms ff 131 )
LIV
( Ms ff 131 )
O Conde de Attouguia
LV
( Ms. fs 131v )
LVI
( Ms. fs. 11 )
LVII
( Ms. fs 132 )
LVIII
LIX
LXI
LXII
LXIII
a
Carta p. os officiaes da Camera desta Cidade sobre
os Lambiques.
( Ms. fs . 135 )
LXIV
LXV
LXVI
( Ms. fs . 156 )
( LXVII )
LXVIII
( Ms. fs . 159 )
LXIX
( Ms. fs . 161 )
Por varias informações q se mederão tenho entendido
quam differentes andão os m res desta Villa do deuem aoso-
cego publico e'aquietação co q era justo seconseruassem . Al-
gum meyos se me apoutão p. "sedar forma asua composição ;
mas por q todos aindaq fossem inusuaes parecerião me-
nosjustificados se os antecipasse â experiencia q querofazer
deseus animos ; mepareceu escreuer esta a Vm, e'encomen-
darlhes mq assy como este trebunal hé cabeça do pouo ,
e'oseus acertos, oudezacertos seatribuem os do mesmo pouo
sempre inconstante ; precurem Vm reduzillo aquietação emq
odezejo uer, p. q os motiuos q euachey de os castigar
Seconuertam nos dolho aggradeçer ; e'deuera Vm . essa feli-
çidade porq aterey por muito grande uzar antes com elles
dabenevolencia coq naturalm te amo a todos os q proceden
bem doq do rigor comq procedo contra osq não fazem oq
deuem . E porq horase offereçe dar o Gentio Barbaro 1 arios
asaltos nos m.res do Reconcauo desta Cidade, e'hauendosse
mandado nos Gouernos passados tres uezes aoCertão bastante
poder de infanteria , l'judios denenhua selogram o intent de
os castigar por falta depessoas inteligentes . Epor essa cauza
entendo q so uindo dessa Cap.nia alguas q hajam feito en-
280 -
LXX
( Ms. fs . 161 )
Francisco Barretto ?
LXXI
( Ms. fs . 162 )
res eu Cap . Com
Na Pa ra hi ba do Su l matarão os m." os
esta enui a Vm . a memoria delles , e seus sinais . Vm . faça
toda adeligencia possivel pls prender e remetta a bom re-
cado aesta praça . E omesmo faço a todos os mais delin
quentes dequaesquer outras do Estado q a essa apitania se
acolherem e'estando nesta algum dessa meacuze Vm. com as
ar porq daso-
deuassas , e'autos q delles auer p,ra seaquycastig
pa rt es passasse em
oss de imhu
aduo
lu tro
ouçã as eo q ta
acon osrecumlpno cr es , e'apassear todos nas praças
ios montes e sem temor
quando deueram andar homiziados p.i ) A ma-
s
tas nem dos Ministro q os ( Vm . seja
al gú do s s
ju poa a
anci q Vm. ué oze lo de
te taa ad
esri héueda encirtam
rtim ayor recomendaç p.. Gu
e ão arde Deus a Vm.
B I'Mayo 22 de 1658. Francisco Barreto .
2
LXXII
Carta p . o Cap m mor da Capitania de Sam vicente
Pantoja Leitão acerca da quietação da-
mo
Hy." s
quelle moradores .
LXIII
( Ms. fs . 161 )
Por carta de 8 de 7bro me auizam Vms o estado em
emq' seaeha essa ( Capitania) digo essa Villa co as nouas
discordias desses moradores doq ' fico co particular desgosto ;
por q ' dezejo conseruar os vassallos de SMg.de debaixo da
pas , e concordia emq ' deuem viuer todos os q' sam liaes (vas-
sallos) digo de seu Real seruiço, E anamser a jornada tam
dilatada desta praça para essa, auia dehir empessoa socegar
os tumultos desse pouo ; mas vista aimpossibilidade do cami-
nho espero com achegada doComboy ; Ministros do reino
para poder mandar aessa Villa, e leuaram ordens conuenien-
tes aomilhoramento desse estado : noentanto mepareceu es-
creuer nesta occasião ao Administrador G¹ pa que por sua
parte procure encaminhar as cargas do Vigario q'occasiona
as duuidas desorte q ' possão Vms viuer entresy co mais quie-
tação ; No entanto encomendo muito avms que desua parte
trabalhem todo o possiuel por compor esses moradores , de
sorte q'nanse experimente roina entre elles , pois defazer
ocontrario ( o q ' não espero ) sehauera SMg.de por mal ser-
uido ; E para tudo oq' for do seruiço de Vms me acharam
comhua Vontade muy disposta aseuquerer. Guarde Deus a
Vms B. e jau.ro 23 de 1659. Francisco Barretto .
LXXIV
( Ms. fs . 166 )
Foy SMg.de Seruido encarregar o Gouerno do Rio de
Janeiro , co os mais q' estão ao Sul della, ao Sr Saluador
Correa de Saa na forma declarada em sua patente de q'me
pareceu avizar a Vm. pª q'o tenha entendido ; deueguardar suas
ordens e prouimtos q' fizer dos postos q ' vagarem E como
πλο serue demais não sou mais Largo. Deus Gde a Vm.
Ba em 8. 4 de 1659. Frame Barretto
LXXV
LXXVI
LXXVII
LXXVIII
( Ms fs 156 ; cod 24 )
LXXIX
LXXX
( Ms fs. 156 v. )
LXXXI
( Ms fs . 157 )
LXXXII
LXXXIII
( Ms. fs . 158 )
289 -
LXXXIV
LXXXV
1655
( Ms. fs. 15 v )
LVXXXI
1656
Carta p. S. Mag. sobre os Pires e Camargos da Ca-
pitania de S. Vicente.
( Ms. fs. 43 )
Da Villa de S. Paulo vierão a esta Cidade dous Pro-
curadores das familias dos Pires e Camargos ( q. são as q.
m" avultão naquella Capitania ) sobre uarias mortes entre
ambas havião succedido , e sobre a eleição dos Officiaes da
Camara da mesma Villa . Pertendi a principio reduzil -os a
uma commum concordia pr intelligencia de alguns Religio-
senão concluir o intento consultei
o hor idade E pr
sos
a Rel aut
deaçã pela car.ta cuj a copia envio com esta a V. Mag.
votarão os Desembargadores o q . consta do papel incluso
cujo original fica na Secretaria do Estado. Eu me ajustei
com elles tudo o q . tocaua a forma das eleições ; e nos per-
dões com o q. ( sem me affastar do mesmo papel ) entendi
q. convinha obrar -se p." acertar em uma materia p' todas as
Os condemnados em pena capital ,
stapri as pae
ncinci ve os
erãcum
cir o os tãos gra
sujeit . da familia dos Camargos. Cons-
tou dos autos , q. forão sentenciados a revellia , e pr outros
papeis, q. senão considera na condemnação lisam . E con-
siderando eu q . havendo a familia dos Pires dado principios
as mortes e sedições q naquella Villa forão resultando , se
não suspenderem - se as sentenças aos Condemnados em pena
capital seria abrir as portas a sua desesperação , sendo aquella
familia ainda que menos numerosa , a de m' qualidade e po-
der naquella Villa, e q. não era justo q . p . a porfia de uma
só mulher que era a parte m" obstinada se padece toda uma
Capitania principalm quando ficarão socegadas as offensas
com as mortes q . hauia de parte a parte , as duvidas da fa-
senda com o direito reservado p. as determinar a justiça , e
adas eleições com entrarem na Camara as pessoas m bene-
escreuer as
meritas de uma e outra familia , me resolvi o
partes m rijas e passar a Provisão cuja copia envio tambem
com esta a V. Mage . Logo as mandei modificar ( como consta
da certidão inclusa ) aos dous Procuradores eu os fiz amigos ;
-
ero esteja hoje aq la Ca
ambos se forão m" satisfeitos . Esp
a em o
pitaniMa s p'seu tudigo
q . ant o osocq .ceg
na . Provisão concedi , foi pendente
da approvação de V. Mag. e e a natural inconstancia e brio
daquelles homens , senão aquietará de todo se não virem con-
firmada digo confirmação digo como lhes prometti ; me pa-
receu representar a V. Mag . com toda asubmissão devida q.
convem ao serviço de V. Mag e a conservação publica da-
quelle pouo , confirmar V. Mag . logo a Provisão , dar per-
dão absoluto a todos os condemdados em pena capital e m*
292
LXXXVII
1658
( Ms. fs . 88 )
Francisco Barreto .
LXXXVIII
( Ms. fs. 43 v )
LXXXIX
( (Ms. fs . 41 )
XC
7
( Ms. fs. 41 )
XCI
( Ms. fs. 43 )
XCII
res.
( Ms. fs. 44 )
Francisco Barreto do Conselho de Guerra de SMg.de
Cap . G. do Estado do Brasil e ( )
( Ms. fs. 82 )
XCIV
1671
(Ms. fs. 85 )
Ordem que leuou o Gouernador da conquista Estevão
Ribeiro Baião Parente .
Por quanto pela pouca esperança que hauia de o Ca-
pitão Mor Estevão Ribeiro Baião Parente poder chegar a
este porto a respeito do muito que havia tardado , em as
presumpções das embarcações en que vinha , havendo partido
com as em que veio o Sargento maior Braz Rodrigues de
Arção, e ser passado muito tempo perdendo -se o pouco que
302 ―
XCV
1671
( Ms. fs . 86 )
XCVI
1654
XCVII
1655
O Conde de Atouguia.
XCVIII
1683
XCLX
1684
1695
Rey .
Para Gov. G. do Estado do Brazil .
- 308
CI
1695
Rey.
O Conde de Alvor.
CII
1695
Rey
O Conde de Alvor
CIII
1698
Rey
O Conde de Alvor.
CIV
1697
Rey
O Conde de Alvor.
CV
1697
Rey
CVI
1698
Rey.
Conde de Alvor
CVII
1699
Gouernador e Capitão Geral do Estado do Brasil .
CVIII
1699
Conde de Alvor.
CIX
1704
culpados .
Babya 12 de Abril de 1704 .
Rubrica.
CX
1721
Ouvidor Geral do Crime fazer
tart
pergunPo e ia
s ar ar ra
tirpa Dez.
o ça
deva dos mortes feytas ao Capm . Se-
bastião Pinheyro Raposo e a seu filho Capm . Ant nio Ra-
pozo .
o Capın . Sebastião Pinheyro
Por quanto irandose
Rapozo e seu filhoreto Capm . Antonio Rapozo do districto do
Ryo das Contas para o Piaguhy com oitenta ? arrobas de
itiva
ouro que se lhe havia tirado se introduzio na sua com
out ro alei-
Manoel de Almeyda , se e depois matou a hum e
vozamente apossando do dito ouro e dos Escravos e mais
trastes que levava e se passou para o districto da Torre de
Garcia de Avilla trazendo consigo a sua mulher que an-
a qual se diz
dava em companhia dos ditos mortos com
cazara e porque o dito Manoel de Almeyda se acha prezo
o referido cazo
na Cadêa desta cidade por ordem minha e
he insolente e tirano ; e pella sua atrocidade merece hum
ar eno
exemplOrd aoo :Dez.r Ouvidor Geral do Crime entre a fa-
castig
zer perguntas ao dito Manoel de Almeyda aos Escravos e a
possa tirar devaça de todo o
sua cha
relata do mad a mul
e ach andher ……….
o cul pados proceda contra elles na forma
do Estado da Bahia ,
- 314
CXI
Francisco Barretto .
- 315 -
CXII
Conta para Sua Magestade acerca dos procedimentos
do Governador de Pernambuco Hyeronymo de Mendonça
Furtado .
Havendo dado conta a Sua Mag.de dos procedimentos
que Hieronymo de Mendonça Furtado havia comessado a
ter comigo , depois que entrou no governo de Pernambuco
té partir a frota : me pareceu reprezentar agora a V. Mag.de
com a submissam devida , que são grandes os excessos com
que os continua , encontrando em tudo as minhas ordens e
provendo sem lhe tocar os postos que lhe parece .
Fez embarcar prezo o Dez.or Manoel Diniz da Silva
Ouuidor de Pernam-
de se serviu mandar por
buc
qu eo ,V.por g m approvar as violencias que se fazia ; e que-
Mana
rer prender Lourenço de Azevedo Motta a que vinha suc
ceder, na fórma das ordens , que trazia do Dezembargo do
Paço , estando neste Estado a Rellaçam a este governo a que
devia dar contas , para nelle se rezolvesse o que conviesse
ao serviço de V. Mag.de. Insta ainda em querer subordinar
a sua jurisdiçam a Capitania de Itamaraca , que sempre foy
isenta della , contra a forma da sua Patente , e minhas or-
dens , de maneyra que escreveo ao Capitão mor della , pelas
obedecer, se aparelhasse ; porque havia de embarcar para
Portugal , e ultimamente a my húa conta com hum indigno
Basgd
de S. Ma tan."tes exemplos são para se entender quantos mal-
les rezultam de se separarem as Capitanias do Brazil a in-
dependencia que Salvador Correa de Sá teve no gouerno
das do Sul com o successo da do Ryo de Janeiro , e a que
do norte , com
André Vidalo de Negreiros pretendeu ter nas
o rompiment a que quasi chegaram as armas de V. Magd ."
entre seus mesmos Vassallos .
Reprimido o excesso de André Vidal , castigo que era
justo, nam chegara agora Hieronymo de Mendonça a estes .
Tudo o que reprezento a V. Magd . acerca de Hyero-
nimo de Mendonça he tam publico que não necessita de mais
CXIII
CXIV
Conde de Obidos .
CXV
Rey
Conde de Alvor .
4
- 318 -
CXVI
PAGS.