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1.

 Não termine as frases da criança. Tem que aprender a falar por si


mesma para que veja que pode enfrentar o problema e sair vitoriosa
do mesmo. 

2. Não zombar dela, chatear-se ou menosprezá-la quando o problema


acontecer. 

3. Não interrompê-la, deixar-lhe que acabem as frases. Você pode


animá-la a terminar, com palavras de alento ou um sorriso. 

4. Gravar-lhe quando fala devagar e quando fala depressa para que a


criança se ouça e veja as diferenças. 

5. Cantar com ela e de novo gravar-lhe para que se escute e que veja
que quando canta não gagueja. Explique a ela que isso acontece
porque cantando ela ‘administra’ melhor a quantidade de ar para
expulsar.

6. Trabalhar com a criança a respiração diafragmática (que aprenda a


fazer uma respiração profunda em que o ar chegue ao diafragma ou
ao ventre).  

7. Fazer exercícios de sopro, como encher balões, soprar velas,


soprar língua de sogra... Dessa forma conseguiremos fortalecer os
órgãos fonadores. 

8. Alongar as cordas vocais ao falar. Isso, sobretudo podemos fazer


enquanto a criança leia. 

9. Trabalhar o turno de palavras, como, por exemplo, os pais iniciam


uma frase, param e pedem para que a criança termine. 

10. Controlar as condutas de ansiedade da criança. Trabalhar com ela


o medo de gaguejar. 

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