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01 Planejamento Ambiente Fisico Centro-Cirurgico - Sobecc
01 Planejamento Ambiente Fisico Centro-Cirurgico - Sobecc
BLOCO OPERATÓRIO
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
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PLANEJAMENTO DO AMBIENTE FÍSICO
Bloco Operatório e Recuperação Anestésica
Normatização Sala de RA
Definição Equipamentos
Atividades básicas Iluminação
Planejamento físico Ar Condicionado
Salas Cirúrgicas Considerações Gerais
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NORMATIZAÇÃO
Portaria MS nº 400/77
Portaria 1889/94
RDC 50
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NORMATIZAÇÃO
Portaria MS nº 400/77
06/12/77
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NORMATIZAÇÃO
Portaria MS nº 400/77
5
NORMATIZAÇÃO
Portaria MS nº 400/77
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NORMATIZAÇÃO
11/11/1994
Considera:
Pincipios do SUS;
Globalidade do Projeto;
Multidisciplinaridade;
Orientação sobre Planejamento de redes físicas de saúde;
Normatização de projetos arquitetônicos e de engenharia;
Necessidade dotar Secretarias de Instrumento Norteador
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NORMATIZAÇÃO
Portaria 1889/94
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NORMATIZAÇÃO
RDC-50
Norma para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde
21/02/2002
Adota princípios do SUS (descentralização das decisões);
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BLOCO CIRURGICO
Definição
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BLOCO CIRURGICO
Definição
LAMB (2000) propõe novo conceito:
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
Setorização
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
não restrita: local de acesso dos profissionais que trabalham no
CC: vestiários, secretaria, recepção interna, anatomia patológica,
rx, conforto da equipe;
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
Ambientes de apoio
sala de utilidades,
vestiários com banheiros,
sala administrativa,
revelação RX,
sala guarda equipamentos e materiais,
sala de preparo de equipamentos e materiais,
área guarda maca e cadeira de roda,
área de biópsia de congelamento,
copa e conforto para equipe,
sala de espera com sanitários para acompanhantes,
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
Configurações
espaço
assepsia
salubridade
conforto
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
Centro Cirúrgico em Corredor Único
05
06
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
Centro Cirúrgico em Corredor Duplo
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BLOCO CIRURGICO
Planejamento físico
Centro Cirúrgico em Corredor Periférico
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BLOCO CIRURGICO
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projeto ampliação bloco cirúrgico corredor único – (SP/20110)
BLOCO CIRURGICO
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bloco cirúrgico corredor periférico – (SP/2010)
SALA CIRÚRGICA
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SALA CIRÚRGICA
Dimensionamento
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SALA CIRÚRGICA
pequena
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SALA CIRÚRGICA
média
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SALA CIRÚRGICA
grande
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SALA CIRÚRGICA
Sala Cirúrgica
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SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
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SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
Dimensionamento
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SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
Sistemas de Abastecimento, Instalações e
Equipamentos básicos:
Oxigênio c/ fluxômetro
Ar comprimido
Vácuo clínico
Sinalização de enfermagem
Tomadas 110 e 220w
Foco de luz
Monitor cardíaco
Oxímetro de pulso
Esfigmomanômetro
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SALA DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
Equipamentos e materiais de suporte respiratório:
Ventiladores mecânicos;
Máscaras e cateteres (Oº2);
Sondas aspiração
Carrinho emergência (com material para intubação e ventilação manual);
Oxigênio – 2
Oxido Nitroso – 1
Ar comprimido - 2
Vácuo clínico -1
Tomadas 110 e 220w – 2 conjuntos c/ 4 tomadas (paredes
distintas)
Tomada para aparelho RX portátil
Foco
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SALA CIRÚRGICA
Equipamentos básicos
Mínimo necessário:
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SALA CIRÚRGICA
Equipamentos
Mesa cirúrgica
Mesa auxiliar
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SALA CIRÚRGICA
Equipamentos
Carro anestesia + monitores;
Cestos (hampers);
Bacias + suportes;
Bisturi elétrico;
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SALA CIRÚRGICA
Ar condicionado
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SALA CIRÚRGICA
Ar condicionado
Função de exaustão
Remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis;
Controle bacteriológico
Filtragem do ar
Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes;
Partículas menores de 5µ;
Troca de ar 15 a 25 x / hora;
Pressão positiva no interior da sala;
Conforto térmico
Controle da temperatura e umidade; 41
BLOCO CIRURGICO
Ar condicionado
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SALA CIRÚRGICA
iluminação
Principais Aspectos
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SALA CIRÚRGICA
iluminação
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SALA CIRÚRGICA
iluminação
Durante uma cirurgia, o campo visual cirúrgico é vermelho (não é à
toa que o isolamento do campo é feito com tecido verde, complementar ao
vermelho).
Focos auxiliares
Bases sobre rodízios + baterias;
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SALA CIRÚRGICA
iluminação
focos
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
É indicada a utilização de acabamentos que tornem as
superfícies monolíticas, com o menor número possível de
ranhuras ou frestas;
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
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SALA CIRÚRGICA
Iluminação natural c/ controle de luminosidade Suportes equipamentos em trilho
Sistemas abastecimento aéreos Revestimento piso/parede monolítico
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celia@cabearquitetura.com.br
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