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Colegiado de Ciências Contábeis.

DCME – Lauro de Freitas.


Disciplina: Teoria Econômica.
Profa. Josete Ribeiro.
Semestre: 2023.1

Atividade Pontuada em Grupo – Unidade I NOTA: ________/2,0.

NOMES:
1. Vitor
2. Vinícius
3. Priscila
4. Isabela
5. Maurício

1. Identifique e explique o Princípio da Economia abordado no trecho de notícia abaixo: (2 pontos).

Adeus, petróleo? Por que uma Petrobras “do bem” não é necessariamente boa notícia para os
acionistas: A estatal está entre as maiores e melhores do mundo em exploração e produção, tem
ativos de extrema qualidade e capacidade financeira — mas as vantagens competitivas somem
quando o assunto é energia renovável

Se existe um consenso no mundo inteiro hoje é o de que, em algumas décadas, o petróleo terá um
papel muito menos importante na economia. O investimento em baterias, carros elétricos e painéis
solares são apenas alguns dos fatores que mostram que os combustíveis fósseis estão perdendo espaço.
Desesperados com esse cenário, muitos acionistas de empresas petroleiras mundo afora têm forçado as
respectivas gestões a investir pesado em segmentos renováveis, com o objetivo de postergar a morte
dessas companhias. E isso, é claro, a inclui a Petrobras (PETR4). Mas será que isso é realmente bom
para os acionistas?. Quando se trata de exploração e produção de petróleo (E&P), a Petrobras está entre
as maiores e melhores do mundo inteiro, com ativos de extrema qualidade e um corpo técnico bastante
qualificado. Além disso, sua capacidade financeira permite a ela investir no pré-sal, onde os custos de
extração são baixíssimos e a produtividade extremamente elevada, o que implica em diferenciais
competitivos relevantes e retornos no segmento de óleo e gás muito superiores aos do Tesouro Selic. No
fim, tudo isso significa enorme capacidade de geração de valor aos acionistas. Mas essas enormes
vantagens competitivas da Petrobras somem quando o assunto é energia renovável. Neste segmento, a
capacidade financeira não é um fator tão limitante quanto o pré-sal, e em termos de know-how eu não
vejo a Petrobras acima de outros players já consolidados no segmento de energia. Em outras palavras,
nesse segmento não há capacidade de proporcionar retornos tão elevados quanto os do pré-sal aos
acionistas. Essa (possível) mudança significaria lucros decrescentes ao longo dos anos, à medida que o
segmento renovável se torna mais representativo dentro do portfólio. Dependendo da competição e da
falta de diferenciação, podemos inclusive começar a ver retornos negativos, o que não só não faz sentido
para os acionistas, como também seria um desfavor à sociedade. Lembre-se que quem cobre eventuais
rombos de empresas estatais somos nós, contribuintes, por meio dos nossos impostos.
Colegiado de Ciências Contábeis.
DCHT – Camaçari.
Disciplina: Teoria Econômica.
Profa. Josete Ribeiro.
Semestre: 2023.1

RESPOSTA: O princípio da economia presente no texto é o 5°, o comércio pode ser bom
para todos, dessa forma é visto na frase “não vejo a Petrobras acima de outros players já
consolidados no segmento de energia” que o segmento de energia não é a especialidade da Petrobras, no
entanto, na frase “Quando se trata de exploração e produção de petróleo (E&P), a Petrobras está entre as
maiores e melhores do mundo inteiro” é visto que a Petrobras é especializada no segmento do petróleo.
Logo, conclui-se que o comércio pode ser bom para todos se cada indivíduo, empresa, país e etc... se
especializar e atuar nos ramos que são melhores.

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