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O LIVRO DO APOCALIPSE
1. Introdução ao livro de Apocalipse
1. Como interpretar o livro de Apocalipse
!. "ipos de Interpretação # $ual % a interpretação aceit&vel
'. (uatro ra)*es +undamentais para se ler o livro de Apocalipse
!. Cristo e a era da I,re-a cap/tulos 1#'0
1. Introdução 11#20
!. O Cristo das I,re-as 13#!40
'. A mensa,em de Cristo 5s suas i,re-as cap/tulos !#'0
1. A i,re-a de 6+eso !1#70
!. A i,re-a de Esmirna !2#110
'. A i,re-a de P%r,amo !1!#170
8. A i,re-a de "iatira !12#!30
9. A i,re-a de Sardes '1#:0
:. A i,re-a de ;ilad%l+ia '7#1'0
7. A i,re-a de Laodic%ia '18#!!0
'. Cristo e a tri<ulação cap/tulos 8#120
1. =oão % levado ao c%u cap/tulo 80
!. Cristo rece<e a ,l>ria no c%u cap/tulo 90
'. Os sete selos a primeira $uarta parte da tri<ulação cap/tulo :0
1. O avivamento das 188.444 testemun?as -udaicas cap/tulo 70
!. A pre,ação das duas testemun?as 111#80
8. O -ul,amento das trom<etas a se,unda $uarta parte da tri<ulação cap/tulos 2#30
1. Israel perse,uido por Satan&s cap/tulo 1!0
2. A <esta o anticristo0 e o +also pro+eta cap/tulo 1'0
'. Os reis da terra destroem a @a<ilnia eclesi&stica cap/tulo 170
9. Vis*es celestiais
1. A visão do livrin?o cap/tulo 140
!. A visão do aparecimento ,lorioso de Cristo 1119#130
'. Satan&s % atirado para a terra 1!7#1!0
8. A visão dos m&rtires se,uros -unto de Cristo o pronunciamento da condenação so<re
os adoradores da <esta cap/tulo 180
9. Visão do -ul,amento das taças cap/tulo 170
:. As sete taças a Bltima metade da ,rande tri<ulação cap/tulos 19#1:0
1. Deus destr>i a cidade comercial da @a<ilnia cap/tulo 120
8. Cristo e o +uturo cap/tulos 13#!!0
1. As <odas de Cristo com a sua i,re-a 131#140
!. O aparecimento ,lorioso de Cristo 1311#!10
'. O reinado de mil anos de Cristo !41#110
1. Satan&s % acorrentado por mil anos !41#'0
!. A ressurreição dos crentes !48#:0
'. Satan&s % li<ertado para pr 5 prova a vontade do ?omem !47#30
8. Satan&s % condenado !4140
8. Cristo -ul,a os incr%dulos !411#190
9. Cristo +a) novas todas as coisas !11#!!70
 

1. O novo c%u e a nova terra !11#!0


!. ovas condiç*es para os ?omens !1'#20
'. A nova =erusal%m !13#!70
8. O novo para/so !!1#70
:. A Bltima mensa,em de Cristo !!2#!10

(*) Índice cronológico baseado no livro "Revelation Unveiled", do autor Tim LaHaye.

I"RODFO AO LIVRO DE APOCALIPSE

O livro de Apocalipse, sem dúvida, é o livro mais intrigante de se estudar, porque diz respeito a
acontecimentos concernentes ao futuro, somente.

 A palavra "Apocalipse" vem do grego " Apokalypsis" e significa "Revelação" ou "tirar o véu".

Muitos acaam concluindo que tudo que est! no livro de Apocalipse é simlico, porque entendem como
dif#ceis os termos que $oão utilizou para a narrativa deste livro. %omo consequ&ncia disto, passam a
desprezar o conteúdo deste livro, motivo pelo qual muitas igre'as quase não pregam sore este livro.

Oviamente, assim como todos os livros da (#lia, este livro tamém teve a inspiração do )spirito *anto de
+eus, através de $oão, transcrevendo tudo o que $esus mostrou a ele e passa inúmeras mensagens
espirituais no momento em que uscamos a +eus pela *ua alavra.

-amos entender o seguinte $oão estava radicado na il/a grega de atmos quando teve a inspiração do
livro de Apocalipse. )le foi arreatado aos céus, em vida, durante sua visão e teve um encontro com o
*en/or $esus '! glorificado, conforme $oão o descreveu em Apocalipse 11!#1:. 0 neste ponto que
queremos c/egar entendam que $oão estava no céu quando teve a visão, e não na terra. %om isto,
podemos concluir que tudo que $oão descreveu foi R)A1, e não *2M(312%O, mas 'amais podemos
esquecer que seu ponto de vista de narrativa foi o mundo espiritual, e não aqui na terra.

Os quatro cavaleiros do Apocalipse por e4emplo, foram realmente vistos por $oão, mas no mundo espiritual.
) os mesmos t&m consequ&ncias reais aqui no mundo terreno, em que vivemos. )ste estudo vai interpretar
o que estas e outras profecias do livro de Apocalipse representam. ) vamos ver muitas vezes, que, apesar
de $oão estar arreatado no mundo espiritual, as vis5es são literalmente descritas como eventos aqui na
terra, sem nen/uma representação equivalente no mundo espiritual.

(asta visualizarmos $oão, /! mais ou menos 6777 anos atr!s, escrevendo este livro. $oão não tin/a o
vocaul!rio que /o'e temos para descrever um cometa, um computador, um c/ip ou um avião. )ntão, ele
não teve outra alternativa senão descrever com seu vocaul!rio da época tudo o que $esus o mostrou. 8em
por isto, as profecias dei4am de ser interpretadas literalmente para serem apenas simolismos.

Outro ponto importante é que não é poss#vel estudar o livro de Apocalipse sem entendermos o conte4to
/istrico atual em que vivemos. O o'etivo destes estudos é mostrar como a alavra de +eus '! previa toda
a tecnologia e todo o conte4to /istrico atual desde o momento em que foi escrita.

COGO I"ERPRE"AR AS PRO;ECIAS A RESPEI"O DO ;IAL DOS "EGPOS

Muitas vezes, quando lemos na (#lia uma profecia, temos dificuldade de interpret!9la porque parece
:simlica;. Os estudos neste site a'udarão a interpretar profecias a respeito dos fins dos tempos, em
como as do livro de Apocalipse.

<odas as profecias da (#lia, de acordo com as conclus5es ao longo deste estudo, devem ser interpretadas
12<)RA1M)8<) e não *2M(O12%AM)8<). =alaremos mais sore isto ao e4por  os tipos de interpretação
do livro de Apocalipse. -amos a um e4emplo

-e'a o coment!rio de $esus a respeito do templo, em Gateus !81#!


“E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a
 

estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: No !edes tudo isto" Em !erdade !os di#o que no $icar%
aqui pedra so&re pedra que no se'a derru&ada.( 

$esus profetizou que não restaria pedra so<re pedra do templo de *alomão. ) assim aconteceu
12<)RA1M)8<) no ano >7 d.%., quando os romanos saquearam $erusalém, atearam fogo no templo e o
ouro que /avia no templo derreteu por entre as frestas dos locos, fazendo com que os romanos
retirassem PEDRA POR PEDRA do templo para recuperar o ouro. Muitas destas pedras /o'e comp5em o
muro das 1amentaç5es, em $erusalém.

ortanto é esta mesma lin/a de an!lise que estaremos considerando ao estudar as profecias sore fim dos
tempos.

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"IPOS DE I"ERPRE"AFO DO APOCALIPSE # (AL 6 A I"ERPRE"AFO ACEI"HVEL

O livro de Apocalipse tem tido inúmeras interpretaç5es diferentes. orém, gostar#amos de demonstrar que a
interpretação correta é a +uturista. Mencionaremos quatro tipos !sicos de interpretação que t&m sido
muito usadas.

A interpretação +uturista

)sta interpretação coloca as profecias do livro de Apocalipse como fatos que ainda não se cumpriram. <ais
profecias começam no cap#tulo ? em diante. )sta interpretação foi a mesma que a igre'a primitiva usou
durante sua /istria evangel#stica, desde o momento dos apstolos que estavam com $esus %risto até o
século 2-. )sta interpretação toma como regra o sentido literal das profecias, a menos que os fatos
demonstrem o contr!rio. )sta é a única interpretação considerada aceit!vel para o livro do Apocalipse.

A interpretação ?ist>rica

)sta interpretação toma como ase que os fatos que $oão descrevia tin/am lugar durante a /istria da
igre'a e insinua que todos os fatos '! teriam acontecido quando ol/amos para tr!s na /istria da
/umanidade. Oviamente, seria muito dif#cil encai4ar <O+A* as profecias do livro de Apocalipse em fatos
/istricos que $@ aconteceram. *implesmente, isto faz com que esta interpretação não ten/a fundamento.

A interpretação espiritualista

)4iste uma interpretação que considera todo o conteúdo do livro em sentido figurado ou até metafricoB.
)sta interpretação sup5e que $oão estaria falando de um conflito espiritual e não de uma e4peri&ncia f#sica
e real. )sta interpretação tem sempre a tend&ncia de considerar que o mundo estaria cada vez mais perfeito
e que estar#amos todos ingressando em um novo reino e que as profecias seriam apenas o conflito
espiritual pessoal de $oão. orém, todos os acontecimentos dos séculos CC e CC2 mostram que o mundo
tem somente piorado, promovendo uma verdadeira degeneração da raça /umana. 2sto prova que esta
interpretação não tem o menor fundamento.

A interpretação preterista

)sta interpretação considera que $oão teria escrito Apocalipse antes da destruição do <emplo em >7 d.%. e
que estas profecias seriam fatos que aconteceram na mesma época de quando o livro foi escrito. )sta
posição é praticamente insustent!vel, porque asta retrocedermos na /istria, tentando encai4ar os eventos
de Apocalipse que veremos que as profecias ainda não aconteceram. 8em mesmo os imperadores
romanos, con/ecidos por sua maldade, se encai4ariam no perfil descrito para o anticristo. <amém vemos
que a profecia da profanação do "emplo  descrita em ! "essalonicenses !'#8 ainda não aconteceu.

ortanto, vemos que a única interpretação aceit!vel para o livro de Apocalipse é a futurista.

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(A"RO RAJES ;DAGE"AIS PARA SE ES"DAR O LIVRO DE APOCALIPSE


 

O livro do Apocalipse é o único D77E dedicado aos acontecimentos futuros que +eus preparou para a
/umanidade. Fostaria de mostrar quatro raz5es fundamentais para se estudar este livro

1. A$ueles $ue lKem este livro terão uma <Knção especial de Deus

Apocalipse 1'
)*em-a!enturado aquele que l+, e os que ou!em as pala!ras desta pro$ecia, e #uardam as coisas que nela
esto escritas porque o tempo est% prximo.) 

Oviamente, e4iste &nção para toda a alavra de +eus, mas este livro promete uma &nção especial de
+eus para todos que o l&em e escutam suas palavras.

!. Revela o maravil?oso plano de Deus para o +uturo

<odo ser /umano sempre teve o interesse de saer sore o futuro, especialmente agora, que o mundo est!
praticamente de ponta9caeça. Guem l& o livro de Apocalipse ter! a resposta sore os eventos futuros e
não se surpreender! com os acontecimentos atuais.

'. D& detal?es mais claros do $ue $ual$uer outro livro da @/<lia no $ue se di) respeito 5 pro+ecia
</<lica

+etal/es de fatos como o Aparecimento Mlorioso de $esus %risto em sua segunda vinda, e4istem
somente em Apocalipse 13. <amém é o único livro que mostra a derrota final de Satan&s e suas /ostes.
Outros detal/es como a nova $erusalém que +eus preparou para seu povo estão somente neste livro.

8. O Apocalipse completa o c/rculo das verdades </<licas

<odas as verdades #licas que começam em F&nesis e em outras passagens #licas se completam em
 Apocalipse. or e4emplo

• MKnesis mostra o começo da ?umanidade no para/so. Apocalipse mostra o maravil?oso


para/so vindouro.
• MKnesis mostra como a ?umanidade perdeu a oportunidade de comer da &rvore da vida
MKnesis '!!#!80. Apocalipse !!! mostra $ue a ?umanidade em verdade comer& desta
&rvore
• MKnesis '#8 relata a primeira re<elião da ?umanidade contra Deus. Apocalipse promete o +im
de toda a re<elião ?umana.
• MKnesis re,istra o primeiro assassino o primeiro <K<ado e o primeiro re<elde. Apocalipse
!1!7 promete uma cidade $ue nada impuro nem os id>latras nem os +arsantes senão
somente a$ueles $ue tKm seu nome escrito no livro da vida o livro do Cordeiro.
• MKnesis '#8 revela o tr&,ico pesar $ue veio como resultado do pecado. Apocalipse
!18 promete $ue Deus enNu,ar& toda l&,rima dos ol?os

)4istem ainda outras verdades #licas que se fec/am em Apocalipse, mas estas são raz5es de sora que
provam que é da vontade de +eus que estudemos este livro e suas profecias. or isto elaoramos este site,
para que o estudo do livro de Apocalipse se torne mais f!cil a todos que dese'am estud!9lo.

/0123 E A E/A 4A 05/EJA 6A782931 ; A <=


1. Introdução 11#20
!. O Cristo das I,re-as 13#!40
'. A mensa,em de Cristo 5s suas i,re-as cap/tulos !#'0
1. A i,re-a de 6+eso !1#70
!. A i,re-a de Esmirna !2#110
'. A i,re-a de P%r,amo !1!#170
8. A i,re-a de "iatira !12#!30
 

9. A i,re-a de Sardes '1#:0


:. A i,re-a de ;ilad%l+ia '7#1'0
7. A i,re-a de Laodic%ia '18#!!0

0N2/349>?3
 A73A071E ;:;-@ 
. Revela!o de #esus $risto, %ue &eus l'e deu ara mostrar aos seus servos as coisas %ue em breve
devem acontecer  e %ue ele, enviando or intermdio de seu ano, noti+icou  ao seu servo #oo,
. o %ual atestou a alavra de &eus e o testemun'o de #esus $risto, %uanto a tudo o %ue viu.
-. em aventurados a%ueles %ue l/em e a%ueles %ue ouvem as alavras da ro+ecia e guardam as coisas
nela escritas, ois o temo est0 ró1imo.
2. #oo, 3s sete igreas %ue se encontram na 4sia, gra!a e a5 a vós outros, da arte da%uele %ue , %ue
era e %ue '0 de vir , da arte dos sete 6s7ritos %ue se ac'am diante do seu trono
9. e da arte de #esus $risto, a 8iel Testemun'a, o 9rimog/nito dos mortos e o :oberano dos reis da
terra. ;%uele %ue nos ama, e, elo seu sangue, nos libertou dos nossos ecados,
<. e nos constituiu reino, sacerdotes ara o seu &eus e 9ai, a ele a glória e o dom7nio elos sculos dos
sculos. =mm> 
?. 6is %ue vem com as nuvens, e todo ol'o o ver0, at %uantos o trasassaram. 6 todas as tribos da terra
se lamentaro sobre ele. $ertamente. =mm> 
@. 6u sou o =l+a e Amega, di5 o :en'or &eus, a%uele %ue , %ue era e %ue '0 de vir, o TodoB9oderoso.

"Revela!o de #esus $risto" 


O termo "re!elao" é a tradução do original grego "apokalypsis", e significa "tirar o !éu". )sta mesma palavra '! foi
usada dezoito vezes no 8ovo <estamento, entre elas

• Lucas !'!
"lu5 ara revela!o aos gentios, e ara glória do teu ovo de Csrael." 
• M&latas 11!
"or%ue eu no o recebi, nem o arendi de 'omem algum, mas mediante revela!o de #esus $risto." 
• ! "essalonicenses 17
"e a vós outros, %ue sois atribulados, al7vio untamente conosco, %uando do cu se mani+estar o
:en'or #esus com os anos do seu oder..." 
• 1 Pedro 17
"ara %ue, uma ve5 con+irmado o valor da vossa +, muito mais reciosa do %ue o ouro erec7vel,
mesmo aurado or +ogo, redunde em louvor, glória e 'onra na revela!o de #esus $ristoD" 

ortanto, o o'etivo do livro de Apocalipse % tirar o v%u de $esus %risto a todos, ou se'a, este livro é a plena revelação
de $esus %risto em sua glria e poder.

"... %ue &eus l'e deu ara mostrar aos seus servos as coisas %ue em breve devem acontecer..." 
O livro de Apocalipse não somente revela a $esus %risto, mas tamém enfatiza os acontecimentos que estão ainda por
vir.

"...e %ue ele, enviando or intermdio de seu ano, noti+icou..." 


$esus envia a revelação a $oão através de seu an'o. )ste te4to dei4a claro o dese'o de $esus em revelar o futuro da
/umanidade. )ste te4to tamém é a prova de que o livro de Apocalipse deve ser interpretado literalmente, ao contr!rio
do que dizem os eruditos.

"...ao seu servo #oo..." 


$oão foi quem escreveu o livro de Apocalipse. )le era o apstolo l#der em toda a @sia menor, especialmente na região
de 0feso. $oão, assim como previu $esus, soreviveu a todos os outros apstolos, conforme est! em =oão !1!4#!8

)Ento, 7edro, !oltando-se, !iu que tam&ém o ia se#uindo o discípulo a quem Jesus ama!a, o qual na ceia se reclinara
so&re o peito de Jesus e per#untara: 1enhor, quem é o traidor" Bendo-o, pois, 7edro per#untou a Jesus: E quanto a
este"

/espondeu-lhe Jesus: 1e eu quero que ele permanea até que eu !enha, que te importa" Cuanto a ti, se#ue-me.
Ento, se tornou corrente entre os irmos o dito de que aquele discípulo no morreria. 3ra, Jesus no dissera que tal
discípulo no morreria, mas: 1e eu quero que ele permanea até que eu !enha, que te importa"
 

Este é o discípulo que d% testemunho a respeito destas coisas e que as escre!eu e sa&emos que o seu testemunho é
!erdadeiro.) 

O evangel/o de $oão foi escrito por volta de HI d.%. e o livro de Apocalipse, cerca de D7 anos depois.

"... o %ual atestou a alavra de &eus e o testemun'o de #esus $risto %uanto a tudo o %ue viu..." 
$oão foi o último dos doze apstolos, o que faz desta revelação uma revelação única de $esus %risto e do plano de
+eus maravil/oso para a /umanidade. 2sto faz o livro de Apocalipse o mel/or encerramento poss#vel para os JJ livros
da (#lia.

CETRF&UGF ($FET.)
APOCALIPSE 11#2
 
"em aventurados a%ueles %ue l/em e a%ueles %ue ouvem as alavras da ro+ecia e guardam as coisas nela
escritas, ois o temo est0 ró1imo."
0 claro que a (#lia inteira promete &nçãos para todos que a lerem e guardarem em seus coraç5es, mas +eus
promete uma &nção espiritual especial para aqueles que lerem e guardarem o conteúdo do livro de Apocalipse. 0 o
que afirma este vers#culo Ap. 1'B.

 A nossa geração tem, por origação, ler este livro, porque muito provavelmente ser! na nossa geração que começarão
a acontecer todas as profecias de Apocalipse. Acompan/e o Estudo so<re o ;im dos "empos para mais detal/es.

Deus A verdadeira +onte do livro de Apocalipse

 Apesar de $oão ter transcrito e registrado toda a visão, perceam, que a tra'etria de toda a revelação é a seguinte

1. De Deus para =esus Cristo


!. De =esus Cristo para o an-o
'. Do an-o para =oão
8. De =oão 5s sete i,re-as da Hsia Ap. 180

• Apocalipse 11
"Revela!o de #esus $risto, %ue &eus l'e deu ara mostrar aos seus servos as coisas %ue em breve
devem acontecer e %ue ele, enviando or intermdio de seu ano, noti+icou ao seu servo #oo." 

"... gra!a e a5 a vós outros..."


"5raa" é a maneira grega de saudar, e "7aD ", a maneira /eraica. Amos os modos de saudar prov&m de +eus, e não
dos /omens. 2sto est! escrito principalmente para evidenciar a dispensação da graça e da paz aos /omens, por parte
de +eus.

"... da arte da%uele %ue , %ue era e %ue '0 de vir ..."


)sta é uma refer&ncia clara ao +eus triúno ai, =il/o e )sp#rito *antoB. 2sto porque a frase "aquele que é, que era e
que h% de !ir " faz menção K eternidade de +eus. 2sto é muito interessante, porque nem sempre a palavra "+eus" na
(#lia refere9se somente a +eus ai. Aqui, por e4emplo, é ao +eus triúno. )m Apocalipse 12, novamente a trindade
de +eus é citada.

"... da arte dos sete 6s7ritos %ue se ac'am diante de seu trono." 
Os sete Espíritos aqui citados não são )sete Espíritos 1antos) , mas sim, uma refer&ncia Ks sete oras do )sp#rito *anto
de +eus, conforme est! em Isa/as 11!

)/epousar% so&re ele o 6s7rito do :en'or , o 6s7rito de sabedoria e de entendimento, o 6s7rito de


consel'o e de +ortale5a, o 6s7rito de con'ecimento e de temor  do 1enhor.) 

"6 da arte de #esus $risto, a 8iel Testemun'a, ..." 


Os vers#culos I, J e > são as primeiras descriç5es de $esus %risto '! glorificado, ou se'a, são descriç5es que '!
apresentam %risto como rei. Cli$ue a$ui e saia mais sore as diferenças entre $esus em sua primeira e segunda
vinda.

<udo o que se revela sore +eus, se revela em $esus %risto. or isto $esus é dito a =iel <estemun/a, porque o
testemun/o de $esus por si s '! é suficiente para se revelar a +eus. Mesmo considerando outros testemun/os como o
de $oão (atista por e4emplo, que tamém são important#ssimos, o testemun/o de $esus '! é completo. 0 necess!rio
lemrar que $esus afirma o seguinte em =oão 18:
 

)/espondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a !erdade e a !ida nin#uém !em ao 7ai seno por mim.) 

"... o 9rimog/nito dos mortos..." 


$esus não foi o primeiro a ressuscitar entre os mortos. )lias e )liseu '! ressuscitaram mortos. %risto mesmo ressuscitou
mortos durante seu ministério antes de ser ele mesmo ressuscitado. orém, $esus foi o primeiro a receer um corpo
glorificado logo aps sua ressurreição. ) esta é a nossa garantia de ressurreição tamém, que acontecer! no episdio
do Arre<atamento. Assim é descrito em 1 Cor/ntios 19!'

)ada um, porém, por sua ordem: risto, as primícias depois, os que so de risto, na sua !inda.) 

)m 1 Cor/ntios 198! aulo ainda escreve mais detal/es sore a ressurreição em um corpo glorificado, incorrupt#vel

)7ois assim tam&ém é a ressurreio dos mortos. 1emeia-se o corpo na corrupo, ressuscita na incorrupo. 1emeia-
se em desonra, ressuscita em #lria.) 

0 ETRF&UGF ($FET.)
APOCALIPSE 11#2

"... e o :oberano dos reis da terra."  


Muitos tentaram ser reis de toda terra antes de $esus. essoas como 8apoleão, Litler e outros personagens /istricos
em que tentaram dominar o mundo, mas não conseguiram. )ste fato comprova que $esus est! no controle de tudo,
porque somente ele ser! o verdadeiro rei da terra. )sta parte do vers#culo nos diz sore o dia em que o *en/or voltar!
fisicamente para governar o mundo por  mil anos, como Rei dos reis e *en/or dos sen/ores.

";%uele %ue nos ama..." 


 A frase est! no tempo veral presente. *ignifica que $esus sempre nos amou desde o princ#pio e continua nos amando
com a mesma intensidade e com o mesmo amor.

"... e, elo seu sangue, nos libertou dos nossos ecados, ..." 
<odos que aceitam a $esus são lavados pelo seu sangue para a remissão de seus pecados. )st! em 1 =oão 17

)as, se andarmos na luD, como ele na luD est%, temos comunho uns com os outros, e o san#ue de Jesus risto, seu
Filho, nos puri$ica de todo o pecado.) 

ara que se'amos purificados de nossos pecados, temos que confess!9los, um a um, a +eus, conforme 1 =oão 13

)1e con$essarmos os nossos pecados, ele é $iel e 'usto para nos perdoar os pecados, e nos puri$icar de toda a
in'ustia.) 

*em esta atitude, não poderemos ser lavados pelo sangue de $esus.

"... e nos constituiu reino, sacerdotes ara o seu &eus e 9ai, a ele a glória e o dom7nio elos sculos dos
sculos. =mm>" 
Guando nos convertemos a $esus %risto, somos feitos reis e sacerdotes, esta que é a realidade. Lo'e, pode não
parecer que se'a assim, mas c/egar! o dia em que todos ns governaremos e reinaremos com $esus aqui na terra. 2sto
acontecer! no ,overno milenar  de $esus %risto.

)ste é mais um motivo para orarmos intercendendo por outros que ainda não con/ecem a $esus, para que ven/am a
con/ec&9lo, e se'am tamém salvos. %omo reis e sacerdotes desta terra, temos a origação de gan/ar mais almas para
$esus %risto.

"6is %ue vem com as nuvens, e todo ol'o o ver0, at %uantos o trasassaram. 6 todas as tribos da terra se
lamentaro sobre ele. $ertamente. =mm>" 
)ste vers#culo é a continuação de Atos 111

)3s quais lhes disseram: Gomens #alileus, por que estais olhando para o céu" Esse Jesus, que dentre !s $oi rece&ido
em cima no céu, h% de !ir assim como para o céu o !istes ir.) 

$esus voltar! K terra da mesma maneira que suiu aos céus em sua primeira vinda. )le suiu em uma nuvem e voltar!
em uma nuvem. ercea que ser! uma vinda em notria, em vis#vel. Ocorrer! e4atamente depois dos sete
anos de "ri<ulação. %lique aqui e estude mais sore o Aparecimento Mlorioso de $esus %risto.

$esus tamém mencionou o mesmo evento em Gateus !8'4


 

)Ento aparecer% no céu o sinal do Filho do homem e todas as tri&os da terra se lamentaro, e !ero o Filho do
homem, !indo so&re as nu!ens do céu, com poder e #rande #lria.) 

"6u sou o =l+a e Amega, di5 o :en'or &eus, a%uele %ue , %ue era e %ue '0 de vir, o TodoB9oderoso." 
)sta é uma refer&ncia clara de que $esus é a alavra de +eus e que e4iste desde o princ#pio. )m MKnesis 1, '! e4istia
o +eus <riúno +eus ai MKnesis 11B ordenava, a alavra +eus =il/o em MKnesis 1' e =oão 11B entrava em ação
e tudo era criado, e o )sp#rito *anto de +eus pairava sore as !guas MKnesis 1!B.

3 /0123 4A1 05/EJA1


APOCALIPSE 1H#I 
1. 6u, #oo, irmo vosso e coman'eiro na tribula!o, no reino e na erseveran!a, em #esus, ac'eiBme
na il'a de 9atmos, or causa da alavra de &eus e do testemun'o de #esus.
!.  =c'eiBme em es7rito, no dia do :en'or, e ouvi, or detr0s de mim, grande vo5, como de trombeta,
'. di5endoI F %ue v/s escreve em livro e manda 3s sete igreasI J+eso, 6smirna, 9rgamo, Tiatira, :ardes,
8iladl+ia e Laodicia.
8. KolteiBme ara ver %uem +alava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro
9. e, no meio dos candeeiros, um semel'ante a +il'o de 'omem, com vestes talares e cingido, 3 altura do
 eito, com uma cinta de ouro.
:.  = sua cabe!a e cabelos eram brancos como alva l, como neveDos ol'os, como c'ama de +ogoD
7. os s, semel'antes ao bron5e olido, como %ue re+inado numa +ornal'aD a vo5, como vo5 de muitas
0guas.
2. Tin'a na mo direita sete estrelas,  e da boca sa7aBl'e uma a+iada esada de dois gumes. F seu rosto
bril'ava como o sol na sua +or!a.
3. uando o vi, ca7 a seus s como morto. 9orm ele Ms sobre mim a mo direita, di5endoI Eo temasD
eu sou o rimeiro e o Nltimo
14. e a%uele %ue viveD estive morto, mas eis %ue estou vivo elos sculos dos sculos e ten'o as c'aves
da morte e do in+erno.
11. 6screve, ois, as coisas %ue viste, e as %ue so, e as %ue 'o de acontecer deois destas.
1!. uanto ao mistrio das sete estrelas %ue viste na min'a mo direita e aos sete candeeiros de ouro, as
sete estrelas so os anos das sete igreas, e os sete candeeiros so as sete igreas.

"6u, #oo, irmo vosso e coman'eiro na tribula!o, no reino e na erseveran!a, em #esus..." 


$oão se identifica como o )companheiro na tri&ulao) . $oão atravessou sofrimentos, como memro da igre'a primitiva.
 A igre'a primitiva foi muito perseguida pelos imperadores romanos, que mataram edro e aulo e talvez mais apstolos.

$oão ainda se identifica como compan/eiro )no reino e na perse!erana) . /eino se refere ao reino espiritual iniciado por
$esus no dia de entecostes

• Atos !1#8
"6, cumrindoBse o dia de 9entecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar. 6 de reente
veio do cu um som, como de um vento veemente e imetuoso, e enc'eu toda a casa em %ue estavam
assentados. 6 +oram vistas or eles l7nguas reartidas, como %ue de +ogo, as %uais ousaram sobre
cada um deles. 6 todos +oram c'eios do 6s7rito :anto, e come!aram a +alar noutras l7nguas, con+orme
o 6s7rito :anto l'es concedia %ue +alassem." 

) este reino dura até /o'e. ara entrar neste reino, é necess!rio nascer de no!o =oão ''B.

 A perseverança é a mesma que ns temos /o'e até que $esus ven/a pela segunda vez. -e'a mais detal/es
em Arre<atamento e em Aparecimento Mlorioso.

"... ac'eiBme na il'a de 9atmos, or causa da alavra de &eus e do testemun'o de #esus." 
 A il/a de atmos est! localizada no mar Mediterrneo, de frente K cidade de Mileto, '! no continente asi!tico. *e situa a
sudoeste da antiga 0feso, para onde os romanos e4ilavam presos pol#ticos.

$oão foi e4ilado nesta il/a e4atamente por causa do testemunho de Jesus risto, conforme o prprio vers#culo diz.

 A il/a de atmos est! aerta a visitação tur#stica até /o'e, com cruzeiros partindo da Frécia. O local onde $oão esteve
e4ilado est! conservado e é proiido tirar fotos do local, segundo a lei grega.
 

2l/a de atmos 9 Frécia

"=c'eiBme em es7rito, no dia do :en'or, e ouvi, or detr0s de mim, grande vo5, como de trombeta...) 
Guando $oão diz que se ac/ou em espírito, significa que $oão foi arreatado em esp#rito quando teve sua visão
proféticade $esus '! glorificado e dos acontecimentos referentes ao per/odo de "ri<ulação descritos no livro de
 Apocalipse.

O dia do 1enhor, aqui escrito por $oão, refere9se ao domin#o, ou primeiro dia da semana, o qual é lemrado por ter sido
o dia da ressurreição de $esus. ) curiosamente, é a única vez que a e4pressão "dia do 1enhor " aparece no 8ovo
<estamento. 0 a mesma refer&ncia que aparece em Atos !47

)E no rimeiro dia da semana, a'untando-se os discípulos para partir o po, 7aulo, que ha!ia de partir no dia se#uinte,
$ala!a com eles e prolon#ou a pr%tica até K meia-noite.) 

3 /0123 4A1 05/EJA1 63N2.=


APOCALIPSE 1H#I 

"... di5endoI F %ue v/s escreve em livro e manda 3s sete igreasI J+eso, 6smirna, 9rgamo, Tiatira, :ardes,
8iladl+ia e Laodicia." 
)stas são as sete igre'as da @sia na época de $oão. A grande pergunta é por que, entre centenas de igre'as e4istentes
na época, foram selecionadas estas seteN

Os estudos proféticos indicam que as sete igre'as representam sete fases /istricas da igre'a de $esus %risto, desde a
época de $esus até os dias atuais
 

6+eso  A igre'a apostlica de 7 a D77 d.%.B

Esmirna  A igre'a perseguida de D77 a D6 d.%.B

P%r,amo  A igre'a indulgente de D6 a J7J d.%.B

"iatira  A igre'a pagã de J7J d.%. K "ri<ulaçãoB

Sardes  A igre'a morta de DI67 d.%. K "ri<ulaçãoB

;ilad%l+ia  A igre'a que %risto amava de D>I7 d.%. ao Arre<atamentoB

Laodic%ia  A igre'a apstata de DP77 d.%. K "ri<ulaçãoB

 As sete igre'as tamém estão representando sete igre'as no tempo atual. ) tais caracter#sticas podem tamém ser
aplicadas K vida de qualquer igre'a e de qualquer cristão.

 Aprofundando9se ainda mais, podemos dizer que estas sete caracter#sticas podem ser consideradas sete métodos que
*atan!s usa para atacar a igre'a e aos cristãos pessoalmente. 2sto e4ige que ten/amos que nos armar para lutar contra
o inimigo

• E+%sios :14#12
"Eo demais, irmos meus, +ortaleceiBvos no :en'or e na +or!a do seu oder. RevestiBvos de toda a
armadura de &eus, ara %ue ossais estar +irmes contra as astutas ciladas do diabo. 9or%ue no temos
%ue lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os rinciados, contra as otestades, contra os
 r7ncies das trevas deste sculo, contra as 'ostes esirituais da maldade, nos lugares celestiais.
9ortanto, tomai toda a armadura de &eus, ara %ue ossais resistir no dia mau e, 'avendo +eito tudo,
+icar +irmes. 6stai, ois, +irmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a coura!a
da usti!aD e cal!ados os s na reara!o do evangel'o da a5. Tomando sobretudo o escudo da +,
com o %ual odereis aagar todos os dardos in+lamados do maligno. Tomai tambm o caacete da
salva!o, e a esada do 6s7rito, %ue  a alavra de &eus, orando em todo o temo com toda a ora!o
e sNlica no 6s7rito, e vigiando nisto com toda a erseveran!a e sNlica or todos os santos." 
• "ia,o 87
":ueitaiBvos, ois, a &eus, resisti ao diabo, e ele +ugir0 de vós." 
• 1 Pedro 93
"=o %ual resisti +irmes na +, sabendo %ue as mesmas a+li!Oes se cumrem entre os vossos irmos no
mundo." 

Mais adiante, estudaremos detal/es de cada uma das sete igre'as descritas em Apocalipse 111.

"KolteiBme ara ver %uem +alava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro..." 
Os sete candeeiros representam as sete igre'as, conforme diz Apocalipse 1!4

)Cuanto ao mistério das sete estrelas que !iste na minha mo direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas
so os an'os das sete i#re'as, e os sete candeeiros so as sete i#re'as.) 

O candeeiro representa a luz do mundo. ortanto, representa a igre'a de $esus %risto Gateus 918B. O candeeiro não
produz a luz. O leo ou a eletricidade é quem a produz. Analogamente, $esus produz a luz e a sua igre'a o candeeiroB
a leva até os confins da terra.

3 /0123 4A1 05/EJA1 63N2.=


APOCALIPSE 13#!4

"e, no meio dos candeeiros, um semel'ante a +il'o de 'omem..." 


2ndica que o que $oão viu era um ser /umano, em sua apar&ncia. "=il/o do Lomem" era um dos t#tulos que $esus dava
a si mesmo. )ste mesmo termo é usado em Daniel 71', para se referir ao Messias

)Eu esta!a olhando nas minhas !isLes da noite, e eis que !inha nas nu!ens do céu um como o $ilho do homem e
diri#iu-se ao ancio de dias, e o $iDeram che#ar até ele.) 
 

"... com vestes talares..." 


)sta descrição é t#pica das túnicas que os sumos sacerdotes usavam quando ministravam no <emplo. e<reus '1 nos
diz que $esus é nosso grande sumo sacerdote.

"... e cingido, 3 altura do eito, com uma cinta de ouro." 


8as épocas do -el/o e 8ovo <estamentos, esta vestimenta simolizava força e autoridade a quem assim se vestisse.
)specialmente o cinto era vestido somente por quem tin/a autoridade. Gateus !212 diz que toda autoridade nos céus
e na terra foram dadas a $esus.

"= sua cabe!a e cabelos eram brancos como alva l, como neveD" 
)sta é e4atamente a mesma visão que +aniel teve em Daniel 73#1'

)Eu continuei olhando, até que $oram postos uns tronos, e um ancio de dias se assentou a sua !este era &ranca como
a ne!e, e o ca&elo da sua ca&ea como a pura l e seu trono era de chamas de $o#o, e as suas rodas de $o#o ardente.
9m rio de $o#o mana!a e saía de diante dele milhares de milhares o ser!iam, e milhLes de milhLes assistiam diante
dele assentou-se o 'uíDo, e a&riram-se os li!ros. Ento esti!e olhando, por causa da !oD das #randes pala!ras que o
chi$re pro$eria esti!e olhando até que o animal $oi morto, e o seu corpo des$eito, e entre#ue para ser queimado pelo
$o#o. E, quanto aos outros animais, $oi-lhes tirado o domínio toda!ia $oi-lhes prolon#ada a !ida até certo espao de
tempo. Eu esta!a olhando nas minhas !isLes da noite, e eis que !inha nas nu!ens do céu um como o $ilho do homem e
diri#iu-se ao ancio de dias, e o $iDeram che#ar até ele.) 

+aniel c/ama a %risto de "ancião de dias" por causa de seus caelos rancos. Oviamente, a rancura aqui tamém
representa a 'ustiça do *en/or +eus.

"... os ol'os, como c'ama de +ogoD" 


O original em grego literalmente diz "os ol/os cuspiam fogo". 2sto significa que %risto estava indignado com algo. Mais
adiante, ao estudar a igre'a de 1aodicéia, vemos que a indignação de %risto se d! por causa das igre'as apstatas.
%ada vez que uma igre'a não é o que deve ser, podemos ter certeza que isto desperta a indignação de %risto.

"... os s, semel'antes ao bron5e olido, como %ue re+inado numa +ornal'aD" 
O ronze fala de 'u#zo. O taern!culo tin/a seu altar em ronze, onde o pecado era 'ulgado.

"... a vo5, como vo5 de muitas 0guas." 


 A voz, ao ser comparada ao som de muitas !guas, mostra que a voz de $esus ser! um som tão forte que nen/um outro
som poder! ser ouvido enquanto )le fala.

"Tin'a na mo direita sete estrelas..." 


)m Apocalipse 1!4, o *en/or revela a $oão que as sete estrelas são os sete an'os das sete igre'as e os sete
candeeiros são as sete igre'as. Aqui, alguns estudiosos cr&em que os an'os representem os l#deres das igre'as, e outros
cr&em que os an'os são realmente seres angelicais sorenaturais.

"... e da boca sa7aBl'e uma a+iada esada de dois gumes." 


 A espada de dois gumes é a mesma citada em e<reus 81!, ou se'a, é a alavra de +eus. <amém é a espada do
)sp#rito *anto arma de ataque 9 a alavra de +eusB, deE+%sios :17. 2sto mostra que o anticristo não ter! nen/uma
c/ance contra o poder de $esus %risto.

"F seu rosto bril'ava como o sol na sua +or!a." 


0 a mesma visão que edro, <iago e $oão tiveram no episdio da transfiguração Gateus 17!B. )sta descrição mostra
a natureza divina de $esus %risto, tirando qualquer dúvida de que $esus %risto é o =il/o do +eus -ivo. AleluiasQ

"uando o vi, ca7 a seus s como morto. 9orm ele Ms sobre mim a mo direita, di5endoI Eo temasD eu sou
o rimeiro e o Nltimo e a%uele %ue viveD estive morto, mas eis %ue estou vivo elos sculos dos sculos e ten'o
as c'aves da morte e do in+erno. 6screve, ois, as coisas %ue viste, e as %ue so, e as %ue 'o de acontecer
deois destas." 
0 esta a reação que $oão teve ao ter esta visão tão esplendorosa do *en/or $esus caiu aos seus pés como se
estivesse morto. Gualquer pessoa que ten/a comun/ão com o )sp#rito de +eus, cai aos pés de $esus para ador!9lo.

orém, $esus logo diz a $oão para não ter medo. )sta é a natureza de $esus nos amar e nos confortar, confirmando o
que )le disse em Gateus !2!4

)... e eis que eu estou con!osco todos os dias, até a consumao dos séculos. Amém.) 

$esus diz a $oão )Eu sou o primeiro o Mltimo) , o que define que $esus é a alavra de +eus =oão 11B e '! e4iste desde
a criação do mundo.
 

)le ainda diz "esti!e morto, mas eis que estou !i!o pelos séculos dos séculos" 9 $esus se refere K sua morte na cruz e
ressurreição. Adoramos a um Deus vivo e ressuscitadoQ )le morreu uma s vez por todos nossos pecados 1 Pedro
'12B, ou se'a, -amais morrer& de novoQ

)ntão $esus diz "tenho as cha!es da morte e do in$erno." 9 $esus confirma que tomou as c/aves da morte e do inferno,
porque venceu a morte e o inferno na cruz do %alv!rio, conforme est! em e<reus !18#19

)E, !isto como os $ilhos participam da carne e do san#ue, tam&ém ele participou das mesmas coisas, para que pela
morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o dia&o. E li!rasse todos os que, com medo da morte, esta!am
 por toda a !ida su'eitos K ser!ido.) 

$esus finalmente d! sua ordem a $oão para escrever todas as coisas que são reveladas por $esus nesta visão, quando
)le assim diz )Escre!e, pois, as coisas que !iste, e as que so, e as que ho de acontecer depois destas.) 

 A EN1A5E 4E /0123 1 19A1 05/EJA1 6A782931 I-<=

 A 05/EJA 4E OFE13 - A 05/EJA A7312P0A 6< - ; 4.=


 A73A071E I:;-Q 
.  =o ano da igrea de J+eso escreveI 6stas coisas di5 a%uele %ue conserva na mo direita as sete
estrelas e %ue anda no meio dos sete candeeiros de ouroI
. $on'e!o as tuas obras, tanto o teu labor como a tua erseveran!a, e %ue no odes suortar 'omens
maus, e %ue useste 3 rova os %ue a si mesmos se declaram aóstolos e no so, e os ac'aste
mentirososD
-. e tens erseveran!a, e suortaste rovas or causa do meu nome, e no te dei1aste esmorecer.
2. Ten'o, orm, contra ti %ue abandonaste o teu rimeiro amor.
P. LembraBte, ois, de onde ca7ste, arreendeBte e volta 3 r0tica das rimeiras obrasD e, se no, ven'o a ti
e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso no te arreendas.
<. Tens, contudo, a teu +avor %ue odeias as obras dos nicola7tas, as %uais eu tambm odeio.
?. uem tem ouvidos ara ouvir, ou!a o %ue o 6s7rito :anto di5 3s igreasI  =o vencedor, darBl'eBei %ue
se alimente da 0rvore da vida %ue se encontra no ara7so de &eus.
 

 A igre'a de 0feso foi fundada por aulo, ao final de sua segunda viagem mission!ria, conformeAtos 1213#!4

)E che#ou a O$eso, e deixou-os ali mas ele, entrando na sina#o#a, disputa!a com os 'udeus. E, ro#ando-lhe eles que
$icasse por mais al#um tempo, no con!eio nisso.) 

)sta igre'a era situada na cidade de 0feso, tida como uma cidade entregue K adoração da deusa @rtemis. A igre'a de
0feso é considerada uma das mais e4celentes igre'as da época do 8ovo <estamento.

7E/F0 4A 05/EJA 4E OFE13

 A 2gre'a de 0feso é a única das sete igre'as, mencionadas em Apocalipse, que faz refer&ncias a apstolos. )sta é a
razão pela qual a mensagem $esus %risto se dedica a todas as igre'as apostlicas do século 2, e não somente a esta
igre'a. or esta razão, a igre'a de 0feso é considerada a i,re-a apost>lica ou i,re-a primitiva.

O per#odo efésio, ou apostlico, iniciou desde o dia de entecostes perto do ano 7 d.%B e durou até D77 d.%.

O nome "0feso" quer dizer "dese'ado". ortanto, esta era e é a igre'a dese'ada pelo *en/or $esus. 0 assim que
devemos traal/ar para tornar nossas igre'as tão dese'adas como a de 0feso.

 A igre'a de 0feso pregou o evangel/o por todo o mundo, conforme Romanos 1412

)as di#o: 7or!entura no ou!iram" 1im, por certo, pois 7or toda a terra saiu a !oD deles, E as suas pala!ras até aos
con$ins do mundo.) 

 A igre'a primitiva conseguiu propagar o evangel/o de uma maneira fenomenal, e /! um detal/e muito importante a ser
citado este &4ito se deve ao ministério de 'udeus convertidos. Lo'e, a igre'a, ao redor do mundo, é composta tamém
por não9'udeus.

) mesmo assim, considerando os meios de comunicação poderosos e4istentes /o'e, ainda se perde em efici&ncia na
propagação do evangel/o, se comparado K igre'a primitiva.

" =o ano da igrea de J+eso escreveI 6stas coisas di5 a%uele %ue conserva na mo direita as sete estrelas e %ue
anda no meio dos sete candeeiros de ouroI " 
$esus fala a $oão em sua visão, e camin/a entre os sete candeeiros de ouro, ou se'a, camin/a entre as sete igre'as.
$esus est! sempre K disposição da igre'a.

 A 05/EJA 4E OFE13 - A 05/EJA A7312P0A 6< - ; 4.=


 A73A071E I:;-Q 63N2.=
 
Os elo,ios de =esus Cristo 5 I,re-a de 6+eso

• A i,re-a de 6+eso % uma i,re-a tra<al?adora

" $on'e!o as tuas obras, tanto o teu labor como a tua erseveran!a..." 
Guando servimos a $esus %risto, estamos traal/ando para )le. 0 uma tarefa muito gratificante, mas acima de tudo é
uma tarefa de e4trema responsailidade, conformeGateus 148!

)E qualquer que ti!er dado s que se'a um copo de %#ua $ria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em
!erdade !os di#o que de modo al#um perder% o seu #alardo.) 

$esus recon/ece que a 2gre'a de 0feso tem esta caracter#stica de servi91o com amor e dedicação. )ste é um e4emplo
de qual comprometimento com %risto que devemos trazer para nossas vidas. *e cada um de ns agir assim, estaremos
acelerando a segunda vinda de %risto. $esus sempre recon/ece a nossa dedicação a )le Gateus 14'3B

)Cuem achar a sua !ida perd+-la-% e quem perder a sua !ida, por amor de mim, ach%-la-%"

• A I,re-a de 6+eso % separada por Deus

" ... e %ue no odes suortar 'omens maus..." 


O termo "santo" significa "separado". ) esta caracter#stica da igre'a de 0feso c/ama muito a atenção, porque mostra
que ela não suportava os maus cristãos. Ou se'a, aqueles que não serviram a $esus %risto com seriedade, não eram
 

realmente santos, não eram considerados memros genu#nos da igre'a primitiva. A 2gre'a de 0feso seguia seriamente a
ordem dada pelo )sp#rito *anto de +eus, em Romanos 1:17

)E ro#o-!os, irmos, que noteis os que promo!em dissensLes e esc%ndalos contra a doutrina que aprendestes des!iai-
!os deles.) 

ortanto, toda igre'a 'amais dever! perder a seriedade e o compromisso com a alavra de +eus.

 A 05/EJA 4E OFE13 - A 05/EJA A7312P0A 6< - ; 4.=


 A73A071E I:;-Q 63N2.=
• A i,re-a de 6+eso % uma i,re-a pura em servir a Deus

" ... e %ue useste 3 rova os %ue a si mesmos se declaram aóstolos e no so, e os ac'aste mentirososD" 
 A igre'a de $esus %risto deve prestar muita atenção a esta mensagem, porque muitos falsos apstolos, disfarçados de
servos, vão de igre'a em igre'a, semeando a divisão, a destruição e estão a serviço de *atan!s. *ão inimigos de %risto.
reste atenção ao que $esus disse em Gateus 1''2

)3 campo é o mundo e a &oa semente so os $ilhos do reino e o 'oio so os $ilhos do mali#no.) 

)stamos vivendo um "modismo" em igre'as atuais onde somente se prega a prosperidade financeira. 2nfelizmente,
alguns l#deres de 2gre'a se aproveitam do evangel/o para literalmente e4torquir din/eiro dos memros.

Muito cuidadoQ Oviamente, +eus quer nossa prosperidade financeira, mas acima de tudo, +eus quer o nosso
compromisso em servi91o de maneira completa, plena. +eus quer comprometimento, seriedade de nossa parte. )le
quer que O usquemos pelo que )le é, não somente pelo que )le pode fazer para resolver nossos prolemas. )stamos
centralizando o evangel/o em ns, ao invés de centraliz!9lo em +eus, o que é muito grave.

2sto é um dos prolemas que afasta a 2gre'a atual do povo de +eus, o que caracteriza a 2gre'a de Laodic%ia ou a igre'a
apstata afastada de +eusB, que estudaremos mais adiante. )sta caracter#stica da igre'a atual tende a aumentar até a
segunda vinda do *en/or $esus.

• A i,re-a de 6+eso % uma i,re-a so+rida por causa do nome de =esus Cristo

" e tens erseveran!a, e suortaste rovas or causa do meu nome, e no te dei1aste esmorecer.
)ste vers#culo dei4a claro que a igre'a de 0feso pagou um preço alto por ser fiel em cumprir K risca o que $esus
determinou em Garcos 1:19

)E disse-lhes: 0de por todo o mundo, pre#ai o e!an#elho a toda criatura.) 

Mesmo assim, $esus recon/ece e elogia a perseverança e a fidelidade da igre'a primitiva em seguir seus
mandamentos. A 2gre'a de 0feso não desanimou em nen/um momento.

• A i,re-a de 6+eso % uma i,re-a $ue tem a GESGA visão de =esus Cristo

" Tens, contudo, a teu +avor %ue odeias as obras dos nicola7tas, as %uais eu tambm odeio.
 A palavra "nicola#ta" vem da 'unção de duas palavras gregas

o niQo # con$uistador 
o laos # povo

*ignifica, então, que o o'etivo dos nicola#tas era conquistar o povo, centrar os princ#pios da igre'a nos /omens, e não
em +eus. Os nicola#tas praticavam a sensualidade, separando completamente a natureza f#sica da espiritual, arindo
falsa 'ustificativa para, ao mesmo tempo se poder pecar livremente, e estaelecer uma /ierarquia eclesi!stica dentro da
igre'a.

2sto oviamente era aomin!vel aos ol/os de $esus. ) $esus recon/ecia e concordava com a 2gre'a de 0feso a respeito
deste fato. *e compararmos as atitudes dos nicola#tas com a igre'a atual, vemos que este fenmeno ainda continua, e
com muito mais força. A igre'a de érgamo aceitou nicola#smo como normal Apocalipse !19B

)Assim tens tam&ém os que se#uem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio.) 
 

)4iste uma grande preocupação em v!rias igre'as atuais em se estaelecer uma /ierarquia eclesi!stica, para se
 'ustificar o pecado como sendo normal e aceit!vel.

 A 05/EJA 4E OFE13 - A 05/EJA A7312P0A 6< - ; 4.=


 =9F$=LC9:6 IB? 
 
A condenação de Cristo 5 I,re-a de 6+eso

" Ten'o, orm, contra ti %ue abandonaste o teu rimeiro amor.


$esus aponta apenas esta condenação K 2gre'a de 0feso o fato dela ter se afastado da originalidade do amor
verdadeiro a $esus %risto. )les amavam muito a $esus, porém, foi perdendo a espontaneidade do c/amado "primeiro
amor", ou o verdadeiro amor a $esus.

 A ess&ncia da vida cristã est! e4atamente na e4peri&ncia do primeiro amor. Guando este primeiro amor começa a se
transformar em rotina di!ria, é um sinal de alerta de que a verdadeira e4peri&ncia cristã est! se esfriando. O se,redo %
+a)er o e+eito do primeiro amor permanecer em nossas vidas.

O consel?o de =esus Cristo 5 I,re-a de 6+eso

"LembraBte, ois, de onde ca7ste...


$esus alerta a 2gre'a de 0feso para que ela se recorde do ponto onde o primeiro amor esfriou. )ste é um consel/o
tamém para ns, para que possamos detectar os pontos que nos afastam da comun/ão verdadeira com +eus.

"arreendeBte...
*empre que ca#mos, a atitude que $esus espera de ns é que recon/eçamos a nossa fal/a e nos arrependamos, para
que )le possa nos perdoar e nos levantar novamente. <amém é este o consel/o de $esus K 2gre'a de 0feso.

"e volta 3 r0tica das rimeiras obrasD e, se no, ven'o a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso no te
arreendas." 
%risto aconsel/a K igre'a primitiva que a mesma volte a praticar as oras que a recon/eça como a igre'a "dese'ada"
+ele. $esus nos d! este mandamento em =oão 1819

)1e me amais, #uardai os meus mandamentos.) 

O desa+io de =esus Cristo 5 I,re-a de 6+eso

 uem tem ouvidos ara ouvir, ou!a o %ue o 6s7rito :anto di5 3s igreasI" 
O dese'o de %risto é que se'amos cristãos sens#veis ao que o )sp#rito *anto tem a nos dizer. Além disto, o desafio de
%risto é que se'amos praticantes da alavra, além de ouvintes "ia,o 1!!B

)E sede cumpridores da pala!ra, e no somente ou!intes, en#anando-!os com $alsos discursos.) 

" =o vencedor, darBl'eBei %ue se alimente da 0rvore da vida %ue se encontra no ara7so de &eus.
 A !rvore da vida, é sem dúvida, a mesma que +eus /avia proiido Adão e )va logo depois de pecarem. )la simoliza a
vida eterna, a qual est! destinada a todos que colocam sua confiança no *en/or  Apocalipse !!!0

)No meio da sua praa, e de um e de outro lado do rio, esta!a a %r!ore da !ida, que produD doDe $rutos, dando seu $ruto
de m+s em m+s e as $olhas da %r!ore so para a saMde das naLes.) 

$esus menciona "ao vencedor...". ) quem são os vencedoresN A resposta est! em 1 =oão 98#9

)7orque todo o que é nascido de 4eus !ence o mundo e esta é a !itria que !ence o mundo, a nossa $é. Cuem é que
!ence o mundo, seno aquele que cr+ que Jesus é o Filho de 4eus") 

 A 05/EJA 4E E10/NA - A 05/EJA 7E/1E5904A 6; - <;I 4.=


 =9F$=LC9:6 I@B
1.  =o ano da igrea em 6smirna escreveI Csto di5 o rimeiro e o Nltimo, %ue +oi morto e reviveuI
!. $on'e!o a tua tribula!o e a tua obre5a (mas tu s rico), e a blas+/mia dos %ue di5em ser udeus, e
no o so, orm so sinagoga de :atan0s.
'. Eo temas o %ue '0s de adecer. 6is %ue o &iabo est0 ara lan!ar alguns de vós na riso, ara %ue
seais rovadosD e tereis uma tribula!o de de5 dias. :/ +iel at a morte, e darBteBei a coroa da vida.
 

8. uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 ó igreas. F %ue vencer, de modo algum so+rer0 o dano da
segunda morte.

 A cidade de )smirna foi fundada em cerca de  a.%. por Ale4andre Magno. A cidade era considerada o centro comercial
da @sia menor e se situava como ponto estratégico da rota direta de todo comércio que flu#a entre Roma, érsia e Sndia.
ortanto, a cidade era considerada muito rica na época em que sua igre'a é citada no livro de Apocalipse.

7E/F0 4A 05/EJA 4E E10/NA

Listoricamente falando, pouco se sae sore a 2gre'a de )smirna, mas o que se sae ao certo é que foi uma igre'a que
permaneceu fiel em meio K perseguição implac!vel dos imperadores romanos.

%omparando a igre'a de )smirna com os per#odos /istricos pelos quais passou a igre'a de $esus %risto, ela
corresponde ao per#odo de D77 a D6 d.%. cli$ue a$ui para detal?esB, quando sofreu intensa perseguição dos
imperadores romanos que tin/am o o'etivo de anir o %ristianismo da face da terra. =oi talvez a maior perseguição
sofrida pela 2gre'a de $esus %risto até os dias de /o'e. Atriui9se, então, K igre'a de )smirna o t#tulo de i,re-a
perse,uida.

Revela9se aqui, a primeira estratégia de *atan!s para freiar e destruir o %ristianismo a perseguição. 8o per#odo de 7
d.%. a D77 d.%., vimos através da igre'a apostlica, representada pela i,re-a de 6+eso, que ela era eficiente pregou o
evangel/o por toda a @sia, era fiel a %risto. Os memros amavam mais a %risto do que suas prprias vidas 9 uma lição
para a igre'a atualQ

orém, *atan!s aprendeu que quanto mais perseguia a igre'a, mais ela cresciaQ ortanto, a estratégia da perseguição
fal/ou, de in#cio. -eremos, no estudo sore a i,re-a de P%r,amo, que *atan!s muda sua estratégia e infelizmente d!
um golpe de mestre no %ristianismo ele contamina a igre'a %ristã, através do imperador %onstantino, que se declarou
cristão, mas fundiu as religi5es polite#stas v!rios deusesB greco9romanas com o %ristianismo.

<aman/a era a perseguição sofrida no per#odo representado pela igre'a de )smirna que a 2gre'a de $esus %risto sofreu
oito dos dez per#odos de perseguição por parte dos imperadores romanos. A taela aai4o mostra que, fora os
imperadores 8ero e +omiciano, todos os outros perseguiram a 2gre'a de $esus %risto entre D77 e D6 d.%

ero I?9JH d.%. +ecapitou aulo e crucificou edro

Domiciano HD9PJ d.% )4ilou $oão na il/a de atmos

"ra-ano PH9DD> d.%.  

Garco Aur%lio DJD9DH7 d.%.  

Severo DP96DD d.%.  

GaNimino 6I96H d.%.  

D%cio 6?P96ID d.%.  

Valeriano 6I96J7 d.%.

Aureliano 6>796>I d.%.

Diocleciano 6H?97I d.%.


8onteI =ocalisis sin velo. =utorI Tim La'aye. 6ditorial Kida, .

 Apenas para se ter uma idéia de como *atan!s usava os imperadores para matar cristãos, citaremos algumas
atrocidades cometidas no per#odo

• ero +a)ia cristãos#toc?a ou se-a amarrava cristãos em mastros no -ardim de seu pal&cio e os
$ueimava vivos em pB<lico
• A maioria dos imperadores levaram centenas de cristãos 5 arena do an+iteatro de Roma para serem
devorados por le*es o $ue era visto pela cidade toda como plat%ia
 

• Diocleciano +oi considerado o maior opositor do cristianismo. Ele assinou um decreto para se eliminar
as escrituras </<licas da +ace da terra. Guitas cidades +a)iam cerimnias pB<licas para incineração das
primeiras @/<lias
• Al,uns dos imperadores $ueimavam cristãos em +o,ueiras
• Outros eram ainda mais san,uin&rios cu<riam cristãos com peles de animais e os lançavam aos cães
selva,ens $ue os devoravam at% a morte.

)ntretanto, nem assim *atan!s conseguiu impedir a 2gre'a de $esus %risto de crescer.

 A 05/EJA 4E E10/NA - A 05/EJA 7E/1E5904A 6; - <;I 4.=


 =9F$=LC9:6 I@B 63N2.=

" =o ano da igrea em 6smirna escreveI Csto di5 o rimeiro e o Nltimo, %ue +oi morto e reviveuI
 Aqui $esus fala a respeito de sua Flria o cordeiro de +eus, o primeiro e último, o alfa e o mega, aquele que morreu
na cruz, mas ressuscitou ao terceiro dia. O Rei dos reis, o *en/or dos sen/ores.

$on'e!o a tua tribula!o e a tua obre5a (mas tu s rico), e a blas+/mia dos %ue di5em ser udeus, e no o so,
 orm so sinagoga de :atan0s." 
$esus recon/ece que é uma a igre'a perseguida mas que permaneceu fiel.

Guando $esus diz "mas tu és rico", muito provavelmente )le diz que a igre'a de )smirna não sofreu somente uma
perseguição f#sica, mas tamém perseguição financeira. %omo dissemos antes, )smirna era uma cidade rica, mas
astava algum comerciante se declarar fiel a $esus %risto, que os outros comerciantes '! não negociavam mais com
ele. orém, $esus diz que a verdadeira riqueza não est! no din/eiro, mas em ser fiel a )le. Assim foi a igre'a de
)smirna, fiel até mesmo diante de dificuldades financeiras. 0 a confirmação do que nos ordena $esus em Gateus :''

)as &uscai primeiro o seu reino e a sua 'ustia, e todas estas coisas !os sero acrescentadas.) 

 Ainda nesse vers#culo, $esus alerta dos falsos mestres que se introduziram na igre'a de )smirna se dizendo 'udeus,
mas que na verdade eram servos de *atan!s que tentavam introduzir falsas doutrinas lasf&miasB na tentativa de
contaminar a igre'a. erceam aqui como *atan!s '! tenta contaminar a igre'a além de persegui9la.

Eo temas o %ue '0s de adecer. 6is %ue o &iabo est0 ara lan!ar alguns de vós na riso, ara %ue seais
 rovadosD e tereis uma tribula!o de de5 dias. :/ +iel at a morte, e darBteBei a coroa da vida." 
8esse vers#culo, $esus prediz que /aver! perseguição contra sua 2gre'a por parte de *atan!s, mas )le diz que temos
que permanecer fiéis a )le mesmo durante a perseguição. $esus nos d! a coroa da vida K cada vitria que temos sore
a perseguição.

 A perseguição não era somente algo da época citada nesse estudo. )la permanece até /o'e. Aisso 7ortas
 A&ertas .portasa<ertas.or,.<r B relata inúmeras perseguiç5es tão !raras quanto Ks dos imperadores romanos,
mas agora em pleno século CC2. or isso a carta K igre'a de )smirna é tamém endereçada a ns. *aiam que $esus
v& e recon/ece cada esforço seu para lutar contra a perseguição satnica. O papel da 2gre'a de $esus %risto é, através
da su'eição a +eus, oferecer resist&ncia a *atan!s e seu e4ército inimigo, conforme "ia,o 87

)1u'eitai-!os, pois, a 4eus mas resisti ao 4ia&o, e ele $u#ir% de !s.) 

6 muito importante vocK sa<er $ue não % poss/vel resistir ao dia<o sem se su-eitar 5 o<ediKncia a Deus. Pense
e re+lita nissoQ

"uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 ó igreas. F %ue vencer, de modo algum so+rer0 o dano da
segunda morte." 
 Ao que permanecer fiel e oediente a +eus em meio K perseguição, $esus garante que não sofrer! a segunda morte.

 A morte f#sica é a primeira morte. O que é então a segunda morteN 0 a morte espiritual, a eterna separação de +eus,
conforme est! em Apocalipse !418

)E a morte e o hades $oram lanados no la#o de $o#o. Esta é a se#unda morte, o la#o de $o#o.) 

<odo aquele que não aceita $esus em vida, ainda aqui na terra, e morre, depois sofrer! ainda a segunda morte, ou se'a,
ser! atirado no lago de fogo e en4ofre. )sse lago foi feito para *atan!s e seus demnios, mas todo ser /umano que
recusar9se em seguir a %risto, infelizmente ter! parte na segunda morte, sendo assim separado eternamente de +eus.
1emre9se que +eus é 'usto. )le respeita nosso livre ar#trio de querer segui9lo ou não. 0 nossa opção querer segui91o
em oedi&ncia e santidade, ou recus!91o.
 

 A 05/EJA 4E 7O/5A3 - A 05/EJA 43 E12A43 6<;I - RR 4.=


 =9F$=LC9:6 IB? 
1.  =o ano da igrea em 9rgamo escreveI 6stas coisas di5 a%uele %ue tem a esada de dois gumesI
!. $on'e!o o lugar %ue 'abitas, onde est0 o trono de :atan0s, e %ue conservas o meu nome e no
negaste a min'a +, ainda nos dias de =ntias, min'a testemun'a, meu +iel, o %ual +oi morto entre vós,
onde :atan0s 'abita.
'. Ten'o, todavia, contra ti algumas coisas, ois %ue tens a7 os %ue sustentam a doutrina de alao, o
%ual ensinava a ala%ue a armar ciladas diante dos +il'os de Csrael ara comerem coisas sacri+icadas
aos 7dolos e raticarem a rostitui!o.
8. Futrossim, tambm tu tens os %ue da mesma +orma sustentam a doutrina dos nicola7tas.
9. 9ortanto, arreendeBteD e, se no, ven'o a ti sem demora e contra eles elearei com a esada de min'a
boca.
:. uem tem ouvidos ara ouvir, ou!aI =o vencedor, darBl'eBei do man0 escondido, bem como l'e darei
uma edrin'a branca, e sobre essa edrin'a escrito um nome novo, o %ual ningum con'ece, e1ceto
a%uele %ue o recebe.

 A igre'a de érgamo e4istiu realmente no século 2, mas era contaminada com outros costumes não #licos, e
representa a época em que a 2gre'a %ristã sofreu um processo de contaminação, entre D6 d.%. e J7J d.%.

érgamo era a capital da @sia até o final do século 2. )ra uma cidade entreugue K adoração a v!rios #dolos gregos, com
grande predominncia na adoração a (aco deus da diversãoB e a Asclépios deus da sanidadeB. )m vista disto, o
governador romano local tin/a grandes dificuldades em conduzir as inúmeras diferenças religiosas presentes na cidade.

Outro fator importante presente em érgamo é o fato da cidade ser considerada como trono de *atan!s, segundo $esus
%risto. =alaremos disto logo mais adiante, ao e4plicar o vers#culo D.

7E/F0 4A 05/EJA 4E 7O/5A3

-imos, ao estudar a I,re-a de Esmirna, que *atan!s usou de sua primeira estratégia para anir os cristãos da face da
terra a perseguição. orém, *atan!s aprendeu que, quanto mais perseguia os cristãos, mais a 2gre'a prosperava e
permanecia. ortanto, perseguir não foi uma estratégia em sucedida por parte do inimigo.

 Agora *atan!s muda a estratégia, e d! um golpe muito forte, e infelizmente de muita intelig&ncia *atan!s passa
a contaminar  a 2gre'a para tentar e4tingui9la. +epois das perseguiç5es implac!veis, porém sem &4ito, promovidas pelo
imperador +iocleciano, entra em cena um novo imperador romano %onstantino.

%onstantino se sentiu atra#do pelo %ristianismo, tanto que aceitou a fé cristã e se declarou seu defensor e protetor. 1ogo
aps assumir o poder, emitiu um edito de tolerncia ao %ristianismo e passou a favorecer financeiramente a 2gre'a
%ristã. )le tamém determinou que os templos a deuses pagãos agora pertenceriam tamém K 2gre'a. Aparentemente
tudo em. A perseguição cessa. Mas é e4atamente aqui que *atan!s começa a contaminar a 2gre'a.

*atan!s saia muito em que se 'untasse poder religioso com poder pol#tico, o resultado seria o controle das massas.
-imos isto na figura dos faras do )gito, nos l#deres da (ailnia, nos caldeus etc. A (#lia est! repleta de povos que
ficavam so o controle do inimigo através de teofania, de adoração a deuses pagãos, etc.

or conta do favorecimento financeiro que %onstantino fornecia K 2gre'a, os l#deres locais passam a "agradar" ao
imperador e, para mostrar paz e tolerncia para com os povos que cultuavam deuses pagãos, começam tamém a
introduzir costumes pagãos dentro da 2gre'a. <udo para não perderem a a'uda financeira vinda do imperador parece
que o "mensalão" começou a#QB.

%om isto, a 2gre'a %ristã passa a ser contaminada e perde sua autenticidade diante de +eus. Romanos e gregos eram
polite#stas e cultuavam aos mesmos deuses. somente com nomes gregos ou romanos. )sta cultura polite#sta, por causa
do agrado ao imperador, começa a invadir a 2gre'a, e passam a ser cultuados em forma de santos e an'os 9 doutrinas
não #licas. 2ntroduzem9se então v!rios costumes pagãos na 2gre'a neste per#odo, entre eles

'44 d.C. Oração pelos mortos

'79 d.C.  Adoração a santos e an'os

8'1 d.C.  Adoração a Maria


 

944 d.C Os sacerdotes passam a se vestir diferentemente do resto do povo

9!: d.C. )4trema unção

93' d.C. 2nstitu#da a doutrina do purgatrio

:44 d.C. Os cultos s podem ser realizados em latim

<ais fatos /istricos, aseados em documentos de pesquisa, revelam a estratégia de *atan!s ao longo da /istria da
2gre'a, que sempre foi e4terminar o %ristianismo 9 oviamente que !s não conseguiu tal intento.

*atan!s uniu os poderes pol#tico e religioso mais uma vez e passa novamente a controlar as massas. Guando o )stado
passou a controlar a 2gre'a, o evangelismo, a consagração a +eus, o fervor no )sp#rito sumiram. )stava estaelecida a
contaminação. A 2gre'a então começa a enriquecer financeiramente e se tornar poderosa politicamente, e o povo da
época acreditava que tal fato faria com que a 2gre'a seria mel/or a cada dia.

 A 05/EJA 4E 7O/5A3 - A 05/EJA 43 E12A43 6<;I - RR 4.=


 =9F$=LC9:6 IB? 63N2.=

"=o ano da igrea em 9rgamo escreveI 6stas coisas di5 a%uele %ue tem a esada de dois gumesI
 Aqui $esus se refere a si mesmo como sendo a alavra de +eus. )le assim se revela por causa do pecado de
contaminação sofrido pela 2gre'a de érgamo, que somente se solucionaria aplicando a genu#na alavra.

"$on'e!o o lugar %ue 'abitas, onde est0 o trono de :atan0s...


*atan!s possui um trono. $esus diz duas vezes que o trono de *atan!s se localizava na cidade de érgamo. O trono de
*atan!s é rotativo, ou se'a, sempre se situar! na nação, continente ou cidade onde ele consegue estaelecer seu
poderio de destruição. O trono de *atan!s '! esteve no )gito, na (ailniaT sempre em lugares onde encontra
legalidade para agir. 8o caso de érgamo, a legalidade estava na idolatria e4cessiva da cidade. *egundo o satanismo
moderno, /o'e o trono de *atan!s estaria situado nos )stados Unidos, porque é a nação mais rica do mundo e aos
poucos est! dei4ando de ser um pa#s de maioria cristã para se voltar K pr!ticas de 8ova )ra e ru4aria.

"e %ue conservas o meu nome e no negaste a min'a +, ainda nos dias de =ntias, min'a testemun'a, meu
+iel, o %ual +oi morto entre vós, onde :atan0s 'abita." 
$esus elogia a 2gre'a de érgamo por resistir e pagar um preço alto, mesmo se situando no local onde *atan!s tin/a o
seu trono. +o ponto de vista de doutrina, os memros da 2gre'a de érgamo eram puros. O prolema surgiu nas
pr!ticas pagãs que foram sendo assimiladas pelos memros mesmo que inconscientemente, provocando a
contaminação. Oviamente, *atan!s 'amais quer ser perceido ao longo da /istria como sendo o respons!vel pela
contaminação. Guanto a Antipas, nada se sae de dados /istricos a respeito desta pessoa.

"Ten'o, todavia, contra ti algumas coisas, ois %ue tens a7 os %ue sustentam a doutrina de alao, o %ual
ensinava a ala%ue a armar ciladas diante dos +il'os de Csrael ara comerem coisas sacri+icadas aos 7dolos e
 raticarem a rostitui!o." 
 Aqui $esus evidencia que, apesar da 2gre'a de érgamo ter uma doutrina correta, suas pr!ticas eram todas conden!veis
K luz da (#lia.

)m Bmeros !!'1, A (#lia nos diz quem é (alaão 9 /omem ganancioso, que tentou profetizar uma maldição contra o
povo de 2srael. (alaque, rei de Moae, o contratou para usar seus dons proféticos contra o povo de +eus. O resultado
foi inusitado +eus usa (alaão para endizer 2srael e não amaldiçoar. (alaão, desesperado, sugere por fim a (alaque
uma aliança entre 2srael e Moae, fazendo com que os israelitas de casassem com mul/eres moaitas, o que era
condenado por +eus Deuteronmio 71#:B. 0 neste ponto que reside a contaminação e por isto (alaão é citado neste
vers#culo.

"Futrossim, tambm tu tens os %ue da mesma +orma sustentam a doutrina dos nicola7tas." 
 A palavra "nicola#ta" vem da 'unção de duas palavras gregas

• niQo # con$uistador 
• laos # povo

*ignifica, então, que o o'etivo dos nicola#tas era conquistar o povo, centrar os princ#pios da igre'a nos /omens, e não
em +eus. Os nicola#tas praticavam a sensualidade, separando completamente a natureza f#sica da espiritual, arindo
falsa 'ustificativa para, ao mesmo tempo se poder pecar livremente, e estaelecer uma /ierarquia eclesi!stica dentro da
igre'a. Ao contr!rio da 2gre'a de 0feso, a 2gre'a de érgamo se dei4ou levar por esta doutrina pagã.
 

"9ortanto, arreendeBteD e, se no, ven'o a ti sem demora e contra eles elearei com a esada de min'a boca." 
)ste é o consel/o de %risto para a 2gre'a de érgamo arrepender9se imediatamente. 0 o princ#pio de arrependimento
tanto ao n#vel de 2gre'a como no n#vel individual. O consel/o de $esus aqui reflete o que est! em 1 Cor/ntios 11'1

"orque, se nos 'ulg!ssemos a ns mesmos, não ser#amos 'ulgados."

)m outras palavras, se nos e4amin!ssemos a ns mesmos constantemente, não correr#amos o risco de sermos
 'ulgados por +eus, porque estar#amos sempre nos vigiando para não sairmos do centro da vontade de +eus.

"uem tem ouvidos ara ouvir, ou!aI =o vencedor, darBl'eBei do man0 escondido, bem como l'e darei uma
 edrin'a branca, e sobre essa edrin'a escrito um nome novo, o %ual ningum con'ece, e1ceto a%uele %ue o
recebe." 
)ste é o desafio de %risto K 2gre'a de érgamo. $esus se dirige aos vencedores 1 =oão 98B

"porque todo o que é nascido de +eus vence o mundoT e esta é a vitria que vence o mundo a nossa fé."

$esus d! aos vencedores o man& escondido e uma pedrin?a <ranca. O man! era o alimento espiritual que +eus
enviava a 2srael no deserto. O man! escondido representa o alimento espiritual que vem pela alavra de +eus. 8este
vers#culo $esus diz claramente que somente os vencedores t&m tal direito, ou se'a, este man! é individual, não coletivo.

*ore a pedrin/a ranca, o significado é um pouco mais comple4o a cor ranca na (#lia significa a 'ustiça de +eus.
8os tempos antigos, nos triunais, quando alguém era 'ulgado, o 'urado dei4ava cair uma pedra ranca para dizer que
asolvia o réu de qualquer culpa. +a mesma forma, como em Romanos 9.1, somos 'ustificados pela fé e asolvidos
eternamente de toda culpa através da salvação em $esus %risto. A pedrin/a ranca aqui é um s#molo que representa
a asolvição da culpa gerada pelo pecado mediante a salvação em %risto $esus.

 A 05/EJA 4E 20A20/A - A 05/EJA 7A5? 6RR 4.. - 2/0*9A>?3 )


 =9F$=LC9:6 I@BS
.  =o ano da igrea em Tiatira escreveI 6stas coisas di5 o 8il'o de &eus, %ue tem os ol'os como c'ama
de +ogo e os s semel'antes ao bron5e olidoI
. $on'e!o as tuas obras, o teu amor, a tua +, o teu servi!o, a tua erseveran!a e as tuas Nltimas obras,
mais numerosas do %ue as rimeiras.
-. Ten'o, orm, contra ti o tolerares %ue essa mul'er, #e5abel, %ue a si mesma se declara ro+etisa, no
somente ensine, mas ainda sedu5a os meus servos a raticarem a rostitui!o e a comerem coisas
sacri+icadas a 7dolos.
2. &eiBl'e temo ara %ue se arreendesseD ela, todavia, no %uer arreenderBse da sua rostitui!o.
P. 6is %ue a rostro de cama, bem como em grande tribula!o os %ue com ela adulteram, caso no se
arreendam das obras %ue ela incita.
<. atarei os seus +il'os, e todas as igreas con'ecero %ue eu sou a%uele %ue sonda mentes e cora!Oes,
e vos darei a cada um segundo as vossas obras.
?. &igo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos %uantos no t/m essa doutrina e %ue no
con'eceram, como eles di5em, as coisas ro+undas de :atan0sI Futra carga no ogarei sobre vósD
@. toBsomente conservai o %ue tendes, at %ue eu ven'a. 
S.  =o vencedor, %ue guardar at ao +im as min'as obras, eu l'e darei autoridade sobre as na!Oes,
. e com cetro de +erro as reger0 e as redu5ir0 a eda!os como se +ossem obetos de barroD
. assim como tambm eu recebi de meu 9ai, darBl'eBei ainda a estrela da man'. 
. uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 3s igreas. 

*egundo os ind#cios /istricos, Ale4andre Magno foi o prov!vel fundador da cidade de <iatira, em apro4imadamente
77 a.%. *ituada na Macednia, era uma cidade rica e con/ecida no mundo antigo por suas telas tingidas de tintas em
cores vivas. )m Atos 1:18 e4iste tamém um ind#cio de que 1#dia foi uma das respons!veis pela evangelização de
<iatira, pois respondeu K mensagem de aulo, quando ele se encontrava em =ilipos.

96R8CL &= CR6#= &6 TC=TCR=

 A 2gre'a de <iatira tem como uma de suas caracter#sticas o foco maior nas oras das mãos dos /omens do que a
crença na sã doutrina. Além disso, $esus repreende essa igre'a por ela permitir o ensino de /eresias e falsas doutrinas.

 A 2gre'a de <iatira representa tamém o per#odo /istrico c/amado de Idade das "revas que compreendeu o per#odo
de J7J d.%. a DID> d.%. "revas significa que durante esse per#odo, se acentuou muito o paganismo dentro do
 

%ristianismo, continuando processo de contaminação iniciado por *atan!s no per#odo /istrico da 2gre'a representado
pela I,re-a de P%r,amo.

 A luz que $esus %risto confiou K 2gre'a se e4tinguiu por muito tempo e não apareceu mais até a Reforma, promovida por
Martin/o 1utero, em D de outuro de DID>. %omo continuação do paganismo iniciado no per#do que compreende a
2gre'a de érgamo, algumas das seguintes doutrinas pagãs passam a ser introduzidas no %ristianismo

J7> d.%. (onif!cio 222 é nomeado o primeiro apa

>7P d.%. Os fiéis passam a ei'ar os pés do apa

>HJ d.%. %omeça a adoração a imagens e rel#quias

HI7 d.%. %omeça o uso da "!gua enta"

PPI d.%. %omeça a canonização dos santos que morreram

PPH d.%. %omeça o 'e'um Ks se4tas9feiras e no per#odo de quaresma

D7P7 d.%. %omeça9se a rezar o ros!rio

DDH? d.%. %omeça a inquisição

DDP7 d.%. -endem9se as indulg&ncias

D667 d.%. Adoração K /stia

D66P d.%. roiição do povo de ler a (#lia somente sacerdotes poderiam l&9laB

D?D? d.%. O povo é proiido de participar da ceia durante a comun/ão

D?P d.%. +ecretada a doutrina do purgatrio

DI?J d.%. Os livros apcrifos são inseridos na (#lia

roclamada a infaliilidade do apa o apa passa a ser um /omem que 'amais


DH>7 d.%.
se enganaB

O nome ""iatira é origin!rio de duas palavras que significam sacri$ício e contínuo. Ou se'a, a 2gre'a, agora com sua
sede em Roma, nega a doutrina da salvação por meio de $esus %risto e promove a /eresia do sacrif#cio cont#nuo para
se adquirir a salvação e purificação dos pecados, o que envolve penit&ncias, indulg&ncias, oras das prprias mãos
como pagamento de promessasB 9 todas idéias satnicas que o prprio *en/or $esus classifica como sendo "coisas
profundas de *atan!s" Apocalipse !!8B.

<odas essas pr!ticas pagãs vieram da (ailnia. *atan!s fez e4atamente a mesma coisa nos costumes religiosos dos
ailnicos. *omente se trocavam os nomes dos deuses e das pr!ticas. 8ão é K toa que $esus se refere K (ailnia
como )me das meretriDes e das a&ominaLes da terra) Apocalipse 17:B.

)m contrapartida, é tamém e4tremamente importante comentar o fato de que o paganismo acentuado em J7J d.%.
continua até /o'e em muitas igre'as inclusive em muitas igre'as que se denominam evangélicasB, por isso
consideramos que o per#odo representado pela 2gre'a de <iatira começa em J7J d.%. e se estender! até a"ri<ulação.
Oviamente, uma igre'a pagã e contaminada não suir! no dia do Arre<atamento e continuar! presente até que se
inicie a <riulação, quando o anticristoentão eleger! o +also pro+eta como o regente de uma religião mundial única e
falsaB, unindo todo paganismo poss#vel mascarando uma adoração ao prprio *atan!s.
 

 A 05/EJA 4E 20A20/A - A 05/EJA 7A5? 6RR 4.. - 2/0*9A>?3 )


 =9F$=LC9:6 I@BS 63N2.=

"=o ano da igrea em Tiatira escreveI 6stas coisas di5 o 8il'o de &eus..." 
$esus escol/e aqui o t#tulo de Filho de 4eus, que é superior ao t#tulo escol/ido em Apocalipse 11' quando se
denomina Filho do Gomem. $esus escol/e esse t#tulo ao falar com a 2gre'a de <iatira por causa do paganismo deles,
que pregavam $esus como /umano e desprezavam *ua natureza divina. O final dos tempos é marcado por v!rios
falsos mestres que ensinam que $esus %risto seria apenas /umano, negando sua natureza divina.

"...%ue tem os ol'os como c'ama de +ogo e os s semel'antes ao bron5e olidoI" 
$esus descreve o seu corpo glorificado pela seguinte razão é assim que )le vir! em sua *egunda -inda, e vir! para
 'ulgar as naç5es. ortanto, ao se revelar assim K 2gre'a de <iatira, significa que $esus ol/ar! para essa 2gre'a com
e4tremo 'u#zo porque ela permitiu a infiltração de falsas doutrinas dentro de si, ensinando9as aos servos +ele
Apocalipse !!4B.

"$on'e!o as tuas obras, o teu amor, a tua +, o teu servi!o, a tua erseveran!a e as tuas Nltimas obras, mais
numerosas do %ue as rimeiras." 
$esus aqui faz elogios K 2gre'a de <iatira em seis aspectos

1. Suas o<ras Apesar de tal per/odo $ue a I,re-a passava com sua sede em Roma muitos de seus
mem<ros ainda sim serviram +ielmente a =esus Cristo
2. Seu amor Poucos sa<em mas nos tempos anti,os locais como sanat>rios e ?ospitais eram visitados
somente por mem<ros da I,re-a. =esus recon?ece esse es+orço como sendo o amor $ue muitos
mem<ros dessa I,re-a tin?am pelas pessoas
3. Sua +% Ainda sim mesmo permitindo a in+iltração de doutrinas pa,ãs muitos mem<ros da I,re-a de
"iatira tin?am +% em =esus Cristo e assim Ele a recon?ece
4. Seu serviço si,ni+ica o minist%rio da I,re-a de "iatira. A I,re-a ainda sim servia 5 população

5. Sua perseverança Gesmo sa<endo $ue a I,re-a de Roma ocupou um lar,o per/odo de tempo at% a
Re+orma de Lutero muitos mem<ros perseveraram na +% e =esus recon?ece isso o $ue mostra $ue
=esus ol?a individualmente para cada mem<ro provando mais uma ve) $ue a salvação % individual
6. Suas Bltimas o<ras mais numerosas do $ue as primeiras apesar do per/odo de In$uisição ter
acontecido nessa %poca representada pela I,re-a de "iatira =esus recon?ece tam<%m as <oas o<ras de
muitos mem<ros da i,re-a romana.

"Ten'o, orm, contra ti o tolerares %ue essa mul'er, #e5abel, %ue a si mesma se declara ro+etisa, no
somente ensine, mas ainda sedu5a os meus servos a raticarem a rostitui!o e a comerem coisas sacri+icadas
a 7dolos." 
or outro lado, $esus severamente condena a 2gre'a de <iatira pelo fato deles cometerem imoralidades se4uais e
comerem alimentos sacrificados a #dolos, resultado do ensinamento falso promovido pelo principado satnico
denominado esp#rito de $ezael.

8o livro de 1 Reis, $ezael era a esposa do rei Acae, e perseguiu )lias. As caracter#sticas principais da rain/a $ezael
eram o autoritarismo, a manipulação e a insumissão ao marido. $ezael tomava as decis5es por si e 'amais respeitava
o marido como sacerdote da nação israelita. $ezael introduziu o culto a (aal na época de )lias. ortanto, /avia um
poder maligno, um demnio, por tr!s da autoridade da rain/a $ezael que denominamos principado E+%sios :1!B. 8a
2gre'a de <iatira, sem dúvida /avia um esp#rito maligno deai4o da /ierarquia do principado de $ezael regendo a falsa
religião, o que a (#lia c/ama de #o!ernador deste mundo tene&roso no grego kosmokrator B que é mencionado em
)fésios JD6. A função do kosmokrator  é reger uma falsa religião dominando as populaç5es.

O esp#rito de $ezael regia o culto a (aal, provocando contaminaç5es ao povo que o seguia como, por e4emplo, a
pr!tica de prostituição e alimentação de coisas sacrificadas a #dolos. Oviamente, tais pr!ticas são altamente
condenadas pela alavra de +eus.

"&eiBl'e temo ara %ue se arreendesseD ela, todavia, no %uer arreenderBse da sua rostitui!o.
$esus aqui relata que '! deu inúmeras oportunidades para essa igre'a se arrepender de suas pr!ticas pecaminosas,
mas conforme diz o vers#culo, mas ela não quis se arrepender.

"6is %ue a rostro de cama, bem como em grande tribula!o os %ue com ela adulteram, caso no se
arreendam das obras %ue ela incita." 
$esus alerta que todos aqueles que se dei4am convencer pela doutrina falsa dessa igre'a passarão por grande
triulação. )m outras palavras, tais seguidores da falsa igre'a não serão arreatados e passarão pela "ri<ulação. *em
dúvida, esses seguidores não suirão no dia do Arre<atamento. ortanto, arrependimento e santificação é fundamental
para tal igre'a.
 

"atarei os seus +il'os, e todas as igreas con'ecero %ue eu sou a%uele %ue sonda mentes e cora!Oes, e vos
darei a cada um segundo as vossas obras." 
 A morte aqui e4pressada por $esus não significa a morte f#sica, mas a se,unda morte, cu'o destino é lançar todos os
incrédulos no lago de fogo, conforme Apocalipse !419.

<amém é uma refer&ncia ao =ul,amento do Mrande "rono @ranco, quando aqueles que não receeram $esus
comparecerão diante +ele para serem 'ulgados por suas oras, de acordo com Apocalipse !411#19.

"&igo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos %uantos no t/m essa doutrina e %ue no
con'eceram, como eles di5em, as coisas ro+undas de :atan0sI Futra carga no ogarei sobre vósD toB 
somente conservai o %ue tendes, at %ue eu ven'a." 
O consel/o de $esus %risto vai para aqueles que, apesar de fazerem parte da 2gre'a de <iatira, não aceitaram e
tampouco seguiram suas falsas doutrinas. $esus promete alivi!9los, recon/ece a fidelidade destes e os aconsel/a a
permanecerem assim até o fim.

"=o vencedor, %ue guardar at ao +im as min'as obras, eu l'e darei autoridade sobre as na!Oes,e com cetro de
+erro as reger0 e as redu5ir0 a eda!os como se +ossem obetos de barroD assim como tambm eu recebi de
meu 9ai, darBl'eBei ainda a estrela da man'. uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 3s igreas." 
L! dois aspectos do desafio de %risto K 2gre'a de <iatira

1. Ao vencedor dar& a ele autoridade so<re as naç*es o $ue si,ni+ica $ue reinar& com =esus durante
o GilKnio
6. Dar& ainda a estrela da man?ã $ue est& muito claro em Apocalipse !!1: ser um dos t/tulos de =esus
Cristo. Ou se-a =esus vem morar na$uele $ue % vencedor. Em 1 =oão 91#8 a Palavra di) $ue todo
a$uele $ue % vencedor % a$uele $ue crK $ue =esus % o Cristo o n,ido.

 A 05/EJA 4E 1A/4E1 - A 05/EJA 3/2A 6;SI 4.. - 2/0*9A>?3 )


 =9F$=LC9:6 -IB< 
1. Ao an-o da i,re-a em Sardes escreve Estas coisas di) a$uele $ue tem os sete Esp/ritos de Deus e as
sete estrelas Con?eço as tuas o<ras $ue tens nome de $ue vives e est&s morto.
!. SK vi,ilante e consolida o resto $ue estava para morrer  por$ue não ten?o ac?ado /nte,ras as tuas
o<ras na presença do meu Deus.
'. Lem<ra#te pois do $ue tens rece<ido e ouvido ,uarda#o e arrepende#te.  Por$uanto se não vi,iares
virei como ladrão e não con?ecer&s de modo al,um em $ue ?ora virei contra ti.
8. "ens contudo em Sardes umas poucas pessoas $ue não contaminaram as suas vestiduras e andarão
de <ranco -unto comi,o pois são di,nas.
9. O vencedor ser& assim vestido de vestiduras <rancas  e de modo nen?um apa,arei o seu nome do
Livro da Vida pelo contr&rio con+essarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus an-os.
:. (uem tem ouvidos ouça o $ue o Esp/rito di) 5s i,re-as. 

Os registros /istricos não nos fala muito sore a cidade de *ardes. O que se sae com certeza, é que *ardes era a
capital da prov#ncia de 1#dia e era uma cidade muito rica e importante da @sia menor. A indústria de tapetes era a
principal atividade econmica e4ercida pela cidade, até ser finalmente destru#da por um terremoto. Ao que parece, a
igre'a local tin/a um certo renome em certas !reas de *ardes, mas na realidade a igre'a estava morta. Um fato tr!gicoQ
 A vida do cristão deve ser e4atamente marcada pelo que $esus disse em =oão 1414

)...eu !im para que tenham !ida e a tenham em a&undTncia.) 

7E/F0 4A 05/EJA 4E 1A/4E1

 Alguns poucos crentes desta igre'a eram realmente vivos e não contaminaram suas vestes. A palavra "*ardes" quer
dizer os que escapam ou os que saem. Ao relacionarmos esse nome com a condenação de %risto a essa igre'a, o
resultado ser! uma descrição perfeita das igre'as da época da Reforma.

or isso, a igre'a de *ardes representa tamém o per#odo /istrico da Reforma rotestante, que ocorreu em DI67 d.%.
 A Reforma rotestante ocorreu como resultado da cont#nua pr!tica da igre'a de Roma nas doutrinas pagãs em vez da
perman&ncia nas )scrituras.

O ponto principal de protesto K Roma era 'ustamente o que Martin 1utero citava em Romanos 117, que diz que "o 'usto
viver! pela fé". )m D de outuro de DID>, Martin 1utero pulicou PI teses provando que a doutrina da igre'a de Roma
estava totalmente equivocada e pagã K luz da (#lia. Cli$ue a$ui e saia porque o dia das ru4as é /o'e comemorado
em D de outuro.
 

 As igre'as da Reforma passaram a não mais praticar a salvação pelas oras o que Roma impun/a até entãoB para
declararem que a salvação, na realidade, vem pela fé. Até a#, o movimento rotestante foi realmente enéfico e
*atan!s receeu um contra9ataque aos seus planos de manter a igre'a contaminada so o seu controle.

orém, o grande prolema depois da Reforma foi outro contra9golpe de *atan!s, que novamente usou da estratégia da
contaminação para anular qualquer ameaça de avivamento na época.

)m primeiro lugar, as prprias igre'as da Reforma acaaram se convertendo em igre'as do )stado. 1utero, depois de
ser tremendamente usado por +eus para iniciar o processo de reavivamento da igre'a, usou de uma estratégia errada e
uscou aprovação de l#deres pol#ticos alemães e a igre'a luterana se transformou em igre'a estatal da Aleman/a.

), assim, outros l#deres locais do movimento protestante de outros pa#ses copiaram a mesma estratégia,
respectivamente. A tragédia dessa estratégia foi que, sendo estatal, automaticamente toda a população do pa#s estava
automaticamente inserida dentro da igre'a, e anulava a necessidade da aceitação individual de $esus %risto para
salvação. Mais um efeito colateral da estratégia foi que /avia sempre a tend&ncia de se satisfazer primeiro o governo do
que a +eus.

)m segundo lugar, *atan!s procurou paralisar o efeito real que a Reforma traria K igre'a de $esus %risto no intuito de
manter a contaminação impregnada, de uma maneira ou de outra. ) teve um certo &4ito. Muitos dos costumes pagãos
de Roma acaaram permanecendo dentro das igre'as da Reforma, tais como atismo de crianças recém9nascidas, por
e4emplo.

)sses dois fatores fizeram com que o )sp#rito *anto de +eus continuasse sem espaço para agir, porque não se
ministrava o )vangel/o, nem um encontro pessoal com $esus %risto. *em isso, uma igre'a é literalmente morta.

É essa a razão pela qual $esus afirmou que a igre'a de *ardes estava morta em sua época.

Ca<e uma o<servação importante a$ui  8em por isso devemos 'ulgar 1utero, porque ele foi mesmo escol/ido e
usado por +eus para iniciar o ressurgimento da verdadeira 2gre'a de $esus %risto. Assim como 1utero, até +avi errou ao
longo de sua vida com +eus assassinou, adulterouB mas nem por isso dei4ou de ser /omem segundo o coração de
+eus Atos 1'B. 1utero era *2M /omem segundo o coração de +eus. rova disso é que *atan!s, no fim das contas,
não pde impedir o ressurgimento e o avivamento da 2gre'a de $esus %risto ao longo da /istria até os dias de /o'e.

" Ao an-o da i,re-a em Sardes escreve Estas coisas di) a$uele $ue tem os sete Esp/ritos de Deus e as sete
estrelas...
$esus escol/eu uma de suas caracter#sticas mais interessantes para se revelar K igre'a de *ardes. =oi a mesma
natureza divina que revelou a $oão em Apocalipse D.

Os sete Espíritos aqui citados não são )sete Espíritos 1antos) , mas sim, uma refer&ncia Ks sete oras do )sp#rito *anto
de +eus, conforme est! em Isa/as 11!

)/epousar% so&re ele o 6s7rito do :en'or , o 6s7rito de sabedoria e de entendimento, o 6s7rito de


consel'o e de +ortale5a, o 6s7rito de con'ecimento e de temor  do 1enhor.) 

 As sete estrelas são as mesmas de Apocalipse 1!4, quando o *en/or revela a $oão que as sete estrelas são os sete
an'os das sete igre'as. Aqui, alguns estudiosos cr&em que os an'os representem os l#deres das igre'as, e outros cr&em
que os an'os são realmente seres angelicais sorenaturais.

)m outras palavras, essa forma de $esus se apresentar K igre'a de *ardes tem o o'etivo de 'ustamente adverti#la de
que essa igre'a confiava mais no )stado do que no )sp#rito de +eus.

 A 05/EJA 4E 1A/4E1 - A 05/EJA 3/2A 6;SI 4.. - 2/0*9A>?3 )


 =9F$=LC9:6 -IB< 63N2.=

"$on'e!o as tuas obras, %ue tens nome de %ue vives e est0s morto.
$esus faz o elogio mais curto K *ardes do que a todas as outras igre'as de Apocalipse. Alguns telogos dizem até que
nem é em um elogio. Guando $esus diz "conheo tuas o&ras" isso pode muito em se referir aos primrdios da
reforma rotestante quando /ouve realmente o contra9ataque de Martin 1utero a *atan!s no sentido de oposição ao
paganismo e4istente na igre'a. Afinal, eles arriscaram a prpria vida para afirmar que a salvação vin/a pela fé e não
pelas oras, como era imposto por Roma.

"2ens nome de que !i!es..." é uma frase dita por $esus K 2gre'a de *ardes no sentido de que ela teria fama ou
reputação, na época, de ser uma igre'a fiel a %risto, principalmente logo aps ser fundada. +e fato, aqueles que p5em a
fé em %risto vivem, mas além disso é necess!ria a sumissão di!ria a +eus para que a 2gre'a se'a realmente oediente.
 Algo que não acontecia com a 2gre'a de *ardes.
 

Mas $esus tamém diz "...e est%s morto." referindo K realidade da 2gre'a de *ardes. Rituais, cerimnias da 2gre'a de
*ardes eram fac/ada para esconder a verdadeira "vida" em que ela se encontrava # totalmente ine+ica) e morta.

":/ vigilante...
 A e4pressão )s+ !i#ilante...)  denuncia que os ensinamentos vindos da Reforma eram deficientes. =altava a profecia
#lica e a santificação. %om isso, a promessa e a consci&ncia da volta de $esus nunca era pregada, simplesmente
porque não se ensinava o car!ter profético das )scrituras. A conseqV&ncia deste tipo de ensino é a aus&ncia do
avivamento na vida do cristão.

"...e consolida o resto %ue estava ara morrer...


)st! mais do que claro que $esus alerta K igre'a para se pregar o avivamento. 2sso foi verdade nos primeiros dias da
Reforma, mas novamente *atan!s investe na contaminação da 2gre'a e conseguiu temporariamente anular qualquer
manifestação de avivamento. %omo conseqV&ncia, a situação da /umanidade na época era deplor!vel 9 orgias,
eedices e viol&ncia eram constantes na sociedade da época, principalmente na 2nglaterra, e não era diferente dentro
de muitas igre'as ps9Reforma da época.

"...or%ue no ten'o ac'ado 7ntegras as tuas obras na resen!a do meu &eus.
$esus confirma que as oras da 2gre'a de *ardes na realidade não eram aut&nticas diante de +eus. O fato confirma o
per#odo da Reforma, que começou em, mas depois dei4ou9se contaminar novamente por pelo menos mais 677 anos
aps DI67 d.%. ercee9se claramente que *atan!s usa da estratégia da contaminação no %orpo de %risto para anular
o avivamento e a atuação do )sp#rito *anto na 2dade Média.

"LembraBte, ois, do %ue tens recebido e ouvido...


 A advert&ncia de $esus é para que a 2gre'a de *ardes volte Ks doutrinas e ensinamentos genu#nos de se estudar as
)scrituras e e4perimentar do sorenatural de +eus, em como depender e4clusivamente +ele. 8o per#odo da Reforma,
as 2gre'as se tornaram estatais, e satisfaziam muito mais ao )stado do que a +eus.

"...guardaBo e arreendeBte.
Oedecer ao mandamento de +eus é fundamental e era e4atamente o que a 2gre'a de *ardes não fazia. $esus
duramente e4orta K 2gre'a de *ardes a guardar os mandamentos e a arrepender9se. )sse é mais um detal/e muito
presente nas igre'as do tempo da Reforma a contaminação c/egou ao e4tremo.

"9or%uanto, se no vigiares, virei como ladro, e no con'ecer0s de modo algum em %ue 'ora virei contra ti.
elo fato das 2gre'as da Reforma não /averem restaurado a sã doutrina e muito menos terem permanecido nela, no dia
da *egunda -inda de %risto as mesmas serão pegas desprevenidas. 0 uma advert&ncia ser#ssima do *en/or $esus K
2gre'a de *ardes, porque a prpria alavra afirma que, para a verdadeira 2gre'a, o dia da -olta de %risto não deve nos
surpreender como ladrão, conforme 1 "essalonicenses 91

)as, irmos, acerca dos tempos e das épocas no necessitais de que se !os escre!a: porque !s mesmos sa&eis
 per$eitamente que o dia do 1enhor !ir% como !em o ladro de noite) 

"Tens, contudo, em :ardes, umas oucas essoas %ue no contaminaram as suas vestiduras e andaro de
branco unto comigo, ois so dignas.
Mesmo na era da Reforma, /avia muitos que eram fiéis a +eus. Mesmo com toda a contaminação e rituais religiosos
pagãos esses tin/am individualmente o *en/or $esus como seu único *en/or e *alvador.

$esus recon/ece que esses não manc/aram suas vestiduras com o pecado e promete dar a eles a vida eterna e
garante que todos que assim se encontram andarão 'unto com )le.

O desa+io de =esus Cristo 5 I,re-a de Sardes

"F vencedor ser0 assim vestido de vestiduras brancas...


)ste é o desafio de %risto K 2gre'a de *ardes. $esus usa novamente a palavra !encedor , cu'a ase est! em 1 =oão 98#
9

)7orque todo o que é nascido de 4eus !ence o mundo e esta é a !itria que !ence o mundo, a nossa $é. Cuem é que
!ence o mundo, seno aquele que cr+ que Jesus é o Filho de 4eus") 

 A cor ranca na (#lia significa a 'ustiça de +eus. Ou se'a, aos vencedores $esus l/es revestir! de 'ustiça divina.
*omente em %risto somos 'ustificados diante de +eus ai. 8unca somos 'ustificados em ns mesmos. )m outras
palavras, )le limpa as nossas vestiduras, conforme est! em ! Cor/ntios 9!1

"Wquele que não con/eceu pecado, +eus o fez pecado por nsT para que nele fssemos feitos 'ustiça de +eus."
 

"...e de modo nen'um aagarei o seu nome do Livro da KidaD elo contr0rio, con+essarei o seu nome diante de
meu 9ai e diante dos seus anos..."
O 1ivro da -ida contém o nome de todas as pessoas. Ao contr!rio do que muitos pensam, o nome de uma pessoa pode
sim ser apagado do 1ivro da -ida. *ignifica que podemos perder a salvação se continuarmos uma vida de pecados sem
querermos demonstrar verdadeiro arrependimento, mesmo aps tendo aceitado $esus como *en/or e *alvador. O
prprio $esus afirma aqui que e4iste a possiilidade de se apagar nomes do 1ivro da -ida.

)4istem algumas raz5es que levam uma pessoa a ter seu nome apagado do 1ivro da -ida

1. Pecar contra Deus TNodo '!''0


2. Pecar contra o Esp/rito Santo Garcos '!30
. Omitir ou alterar as palavras pro+%ticas do livro de Apocalipse Apocalipse !!130

*em somra de dúvidas, ter o nome apagado do 1ivro da -ida significa a morte eterna.

"uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 3s igreas." 


Ouvir é prestar e4trema atenção Ks advert&ncias e e4ortaç5es de $esus. ortanto, ns como seguidores de %risto
temos que saer ouvir o que o )sp#rito *anto nos diz, principalmente agora no =inal dos <empos. Gue cada um de ns
possa sempre pedir a +eus o esp#rito de saedoria e revelação, pois é a única maneira de entendermos as coisas do
)sp#rito, conforme E+%sios 117

)para que o 4eus de nosso 1enhor Jesus risto, o 7ai da #lria, !os d+ o espírito de sa&edoria e de re!elao no pleno
conhecimento dele) 

 A 05/EJA 4E F0A4OF0A - A 05/EJA 01103NU/0A 6;Q< 4.. - =RR6=T=6ETF   )


 =9F$=LC9:6 -I?B-
1.  =o ano da igrea em 8iladl+ia escreveI 6stas coisas di5 o santo, o verdadeiro, a%uele %ue tem a c'ave
de &avi,  %ue abre, e ningum +ec'ar0, e %ue +ec'a, e ningum abrir0I
!. $on'e!o as tuas obras V eis %ue ten'o osto diante de ti uma orta aberta, a %ual ningum ode
+ec'ar V %ue tens ouca +or!a, entretanto, guardaste a min'a alavra e no negaste o meu nome.
'. 6is +arei %ue alguns dos %ue so da sinagoga de :atan0s, desses %ue a si mesmos se declaram udeus
e no so, mas mentem, eis %ue os +arei vir e rostrarBse aos teus s e con'ecer %ue eu te amei.
8. 9or%ue guardaste a alavra da min'a erseveran!a, tambm eu te guardarei da 'ora da rova!o %ue
'0 de vir sobre o mundo inteiro, ara e1erimentar os %ue 'abitam sobre a terra.
9. Ken'o sem demora. $onserva o %ue tens, ara %ue ningum tome a tua coroa.
:.  =o vencedor, +0BloBei coluna no santu0rio do meu &eus, e da7 amais sair0D gravarei tambm sobre ele o
nome do meu &eus, o nome da cidade do meu &eus, a nova #erusalm %ue desce do cu, vinda da
 arte do meu &eus,  e o meu novo nome.
7. uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 3s igreas. 

 A cidade de =iladélfia estava em no centro da civilização grega. =oi fundada por @talos 22 =iladelfos de érgamo, em
DHP a.%. )m ?HD a.%, o rei persa Cer4es 2 via'ou a *ardes a camin/o da Frécia. O prov!veis o'etivos de @talos 22 em
fundar a cidade de =iladélfia foram estaelecer uma passagem para a cidade de =r#gia e /elenizar aquela população
que até então falavam em seu prprio idioma, o g!lico.

Lo'e, =iladélfia corresponde K cidade turca de Alase/ir, situada a D7Xm ao leste de )smirna. ortanto, por situar9se em
um local estratégico, =iladélfia foi uma cidade que e4erceu grande influ&ncia sore aquela região do mundo antigo.
*egundo as )scrituras, a 2gre'a em =iladélfia era c/eia de vida, e realmente representava o verdadeiro, aut&ntico
%ristianismo, sem a contaminação que /avia atingido outras das sete igre'as de Apocalipse.

7E/F0 4A 05/EJA 4E F0A4OF0A

=iladélfia é um nome grego que significa "amor fraternal". O *en/or $esus elegeu a 2gre'a de =iladélfia para representar
o per#odo /istrico de avivamento que ocorreu na 2gre'a por volta de D>I7 d.%. e que continuar! até a ocasião do
 Arreatamento. O per#odo imediatamente anterior representado pela igre'a de *ardis marcou a nova contaminação na
2gre'a por parte de *atan!s, apesar da mesma /aver passado pelo per#odo da Reforma rotestante que deveria aviv!9
la, mas *atan!s a atacou novamente no sentido de tentar mant&9la fria, morta, sendo novamente 2gre'a do )stado, tal
qual era no per#odo representado pela 2gre'a de érgamo. <udo para tentar impedir o avivamento do )sp#rito *anto.

)m resumo não +oi a Re+orma $uem contaminou a I,re-a o<viamente. Satan&s tentou com $ue a Re+orma não
+osse e+etiva na I,re-a neste per/odo.
 

)ntre v!rios movimentos do )sp#rito *anto ao redor do mundo por volta de D>I7 d.%. a fim de reativar o avivamento,
vale a pena destacar um deles o surgimento de $o/n YesleZ.

$o/n YesleZ, fundador da igre'a metodista, surgiu como resultado de intercessão dos cristãos ingleses que clamavam a
+eus por mudanças na 2nglaterra da época, que estava literalmente entregue K miséria e K eedice, sem futuro. L!
registros /istricos impressionantes de odres de vin/o que se rompiam durante a disputa voraz da população londrina
pore por eida, a ponto de /omens e mul/eres eerem o vin/o que escorria pela sar'eta das ruas. A 2nglaterra
necessitava de mudança social dr!stica.

Uma das reuni5es intercessrias de maior destaque foi o movimento de cem anos de oração elaorado e posto em
pr!tica pelo %onde [indendorff, clamando a +eus por avivamento, no in#cio do século C-222. elo menos uma pessoa
por dia orava pedindo perdão pelos pecados da nação inglesa, entrando na rec/a E)e$uiel !!'4B, fazendo com que
o movimento de cem anos de oração fosse ininterrupto. Gual foi o resultadoN O surgimento de $o/n YesleZ, que
percorreu toda a 2nglaterra montado a cavalo, sem 'atin/o, sem internet, e levou a 2nglaterra a um dos maiores
avivamentos em sua /istria, tirando9a da situação de miséria que vigorava até então.

O diao tentou eliminar esse avivamento aos oito anos de idade, $o/n YesleZ quase morreu em um inc&ndio criminoso
misterioso em sua casa. *ua mãe narrou que $o/n foi último dos fil/os que ela conseguiu tirar da casa em c/amas. Mas
o diao não conseguiu. O oder de +eus sempre é maior. +izia *amuel %/ad\icX )3 dia&o treme, quando um homem
ou uma mulher comea a orar, porque ele sa&e que 4eus !ai a#ir). AleluiasQ

Gue e4emploQ A intercessão muda a /istriaQ A intercessão acelera o cumprimento da alavraQ -oc&s '! pensaram se a
2gre'a (rasileira tomasse uma posição radical assim, nesses moldesN Guando isso acontecer, nosso (rasil ser!
mudado totalmenteQ

O interessante disso é que o avivamento promovido pelo )sp#rito *anto nessa época reativou o traal/o mission!rio ao
redor do mundo. O "ide" de $esus Garcos 1:19#1:B voltou a ser oedecido pela 2gre'a. *aem por queN orque o
resultado da intercessão é a reconciliação entre os /omens e +eus. $esus, o intercessor mediadorB entre os /omens e
+eus, fez isso na cruz, e a intercessão sempre produzir! esse resultado ao final reconciliação.

 =o ano da igrea em 8iladl+ia escreveI 6stas coisas di5 o santo, o verdadeiro, a%uele %ue tem a c'ave de &avi,
%ue abre, e ningum +ec'ar0, e %ue +ec'a, e ningum abrir0I
 W igre'a de =iladélfia, $esus revela quatro caracter#sticas que não estão na visão de $oão emApocalipse 1. *ão elas

• Santo =esus relem<ra a I,re-a de ;ilad%l+ia acerca da Santidade Dele. Em 1 Pedro 11: a Palavra
a+irma

)...porque escrito est%: 1ede santos, porque eu sou santo."

 A 2gre'a de =iladélfia se preocupava muito em uscar a santidade. or isso $esus se revelou como *anto K eles.

• Verdadeiro Em =oão 18: =esus a+irma ser a Verdade. Verdadeiro se,undo o dicion&rio Ue<ster
si,ni+ica /nte,ro ,enu/no con+i&vel consistente com +atos ou realidade. Em =esus não ?& duvidasQ
Em =oão :'!#'9 =esus a+irma novamente $ue Ele % o pão verdadeiro

)/eplicou-lhes Jesus: Em !erdade, em !erdade !os di#o: no $oi oisés quem !os deu o po do céu o !erdadeiro po
do céu é meu 7ai quem !os d%. 7orque o po de 4eus é o que desce do céu e d% !ida ao mundo. Ento, lhe disseram:
1enhor, d%-nos sempre desse po. 4eclarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o po da !ida o que !em a mim 'amais ter%
$ome e o que cr+ em mim 'amais ter% sede.) 

 A 05/EJA 4E F0A4OF0A - A 05/EJA 01103NU/0A 6;Q< 4.. - =RR6=T=6ETF 


 )
 =9F$=LC9:6 -I?B- 63N2.=

"=o ano da igrea em 8iladl+ia escreveI 6stas coisas di5 o santo, o verdadeiro, a%uele %ue tem a c'ave de
&avi ..."
 Aqui $esus e4pressa sua autoridade m!4ima. O que tem a c/ave é o que controla tudo. ortanto, $esus faz uma
refer&ncia enf!tica de sua total autoridade, a mesma que o 8ome +ele '! e4erce /o'e sore todo principado e potestade
e a mesma que )le e4ercer! em *eu ,overno milenar , em Seu Aparecimento Mlorioso.

"...%ue abre, e ningum +ec'ar0, e %ue +ec'a, e ningum abrir0I"


$esus demonstra novamente sua autoridade m!4ima, conforme Gateus !212

)Jesus, aproximando-se, $alou-lhes, diDendo: 2oda a autoridade me $oi dada no céu e na terra.) 
 

$esus é o único que are portas de oportunidade de evangelização que ninguém pode fec/ar. Garcos 1:19#1: afirma

)E disse-lhes: 0de por todo o mundo e pre#ai o e!an#elho a toda criatura. Cuem crer e $or &atiDado ser% sal!o quem,
 porém, no crer ser% condenado.) 

or isso, a 2gre'a de =iladélfia representa o per]iodo em que o traal/o mission!rio foi reativado. or outro lado, $esus
tamém fec/a portas que ninguém nem o infernoB poder! arir. )m Gateus 1:12, a alavra diz

)2am&ém eu te di#o que tu és 7edro, e so&re esta pedra edi$icarei a minha i#re'a, e as portas do in$erno no
 pre!alecero contra ela.) 

 A igre'a que realmente se sumete a %risto tem sempre o poder de fec/ar as portas do inferno. Guem fec/a as portas,
é claro que é %risto, quem edifica a 2gre'a Gateus 1:12B . A$ui nos re+erimos 5 I,re-a $ue sa<e usar a autoridade
$ue =esus d& a ela em Seu ome. =iladélfia tin/a essa autoridade outorgada por %risto, porque era fiel a )le. )4istem
igre'as /o'e que sofrem ataques e desfalques do inferno constantemente. 2sso significa que alguma porta do inferno
manteve9se aerta por legalidade que *atan!s adquire sore tal. *atan!s somente entra e prevalece quando a ele é
dada tal legalidade. or isso, para se fec/ar a porta, os memros da igre'a l#deres e ovel/asB deverão confessar o
pecado da igre'a a +eus, arrependendo9se e pedindo perdão para que a in'ustiça a legalidade inimigaB se'a removida, e
finalmente a porta se'a fec/ada, tal qual afirma 1 João 13

)1e con$essarmos os nossos pecados, ele é $iel e 'usto para nos perdoar os pecados e nos puri$icar de toda in'ustia.) 

"$on'e!o as tuas obras V eis %ue ten'o osto diante de ti uma orta aberta, a %ual ningum ode +ec'ar..." 
 Aqui $esus afirma que dei4ou a porta de oportunidade da pregação do )vangel/o aerta de cont#nuo para a 2gre'a de
=iladélfia, conforme Isa/as :411

)As tuas portas estaro a&ertas de contínuo nem de dia nem de noite se $echaro, para que te se'am traDidas riqueDas
das naLes, e, conduDidos com elas, os seus reis.) 

"...%ue tens ouca +or!a...


)sse vers#culo quer dizer que a 2gre'a de =iladélfia era composta por uma congregação pequena. +efinitivamente, +eus
não se interessa por quantidades, mas por fidelidade. As igre'as pequenas em número de memros t&m tamém
visitaç5es grandiosas de +eus. 2nfelizmente temos visto alguns l#deres que, ao verem o número de memros de suas
denominaç5es crescerem, acaam perdendo o foco principal em $esus %risto e começam a concentrarem9se no que se
arrecada em d#zimos e ofertas, em formar "impérios" de mil/ares de memros, e terminam centrando9se em si mesmos.

rincipalmente no (rasil, vemos esse "fenmeno" ocorrer com mais freqV&ncia, e vemos tamém que +eus responde
com muito poder Ks igre'as pequenas.

"...entretanto, guardaste a min'a alavra...


 A 2gre'a de =iladélfia oedeceu K alavra de +eus. )la praticou a oedi&ncia. As igre'as da Reforma, por e4emplo,
se'am as da época de DI77 d.%. como as de /o'e, cr&em mas raramente oedecem K alavra de +eus.

"...e no negaste o meu nome.


 A fidelidade da 2gre'a de =iladélfia era taman/a que nunca negaram ao 8ome de $esus. 8egar ao 8ome de $esus é
mais usual do que se pensa. =ocalizamos o episdio de edro, somente. Mas qualquer distorção na alavra genu#na,
qualquer desoedi&ncia, qualquer mau e4emplo de ovel/as e l#deres, constituem tamém a negação ao 8ome de $esus
%risto. 8o final dos tempos, veremos ainda mais evidente o contraste entre a pregação do verdadeiro )vangel/o e
falsos l#deres, que semeiam o esp#rito de antricristo como um v#rus, inoculando a igre'a evangélica atual.

"6is +arei %ue alguns dos %ue so da sinagoga de :atan0s, desses %ue a si mesmos se declaram udeus e no
so, mas mentem, eis %ue os +arei vir e rostrarBse aos teus s e con'ecer %ue eu te amei.
$esus promete trazer K tona tudo que é oculto e traal/a contra *ua genu#na 2gre'a. 2sso virã em forma de 'ulgamento,
de espada. Lo'e, na 2gre'a (rasileira, '! estamos vendo falcatruas de supostos l#deres evangélicos sendo e4postas ao
púlico. 0 assim que +eus limpar! as vestes manc/adas da igre'a atual.

"9or%ue guardaste a alavra da min'a erseveran!a, tambm eu te guardarei da 'ora da rova!o %ue '0 de vir
sobre o mundo inteiro, ara e1erimentar os %ue 'abitam sobre a terra.
 A maior de todas as triulaç5es sore a terra ainda est! por vir. O per#odo de"ri<ulaço é descrito pela (#lia como o
pior per#odo da /istria da /umanidade, quando oanticristo ser! o governador mundial por  sete anos. orém, $esus
promete arre<atar a 2gre'a verdadeira representada aqui pela 2gre'a de =iladélfiaB antes desse temeroso per#odo. <udo
por causa da fidelidade da 2gre'a de =iladélfia.

"Ken'o sem demora. $onserva o %ue tens, ara %ue ningum tome a tua coroa.
 A $esus reafirma sua *egunda -inda, para confortar os coraç5es da 2gre'a -erdadeira. +o ponto de vista /istrico,
 

oviamente a 2gre'a de =iladélfia '! não e4iste, mas $esus reafirma a esperança de *ua *egunda -inda aos que
permanecerem fiéis até o final. A vigilncia se faz necess!ria para que não /a'a legalidade dada a *atan!s que o
permita rouar nossa coroa.

"=o vencedor, +0BloBei coluna no santu0rio do meu &eus, e da7 amais sair0...
%oluna significa estailidade. *omente em %risto teremos estailidade, como cristãos. Mesmo que a nossa fé se'a
provada, se'a motivo de c/acota de outros, e mesmo que muitos de dentro da prpria igre'a nos firam na alma, em
%risto estaremos sempre est!veis. Muitos irmãos em %risto da igre'a atual estão doentes, e precisam desta cura interior
urgentemente. 8ão s ovel/as, mas principalmente l#deres, que perdem o foco em %risto, dei4am9se seduzir pela
posição de liderança que t&m, esquecem9se da /umildade necess!ria da liderança de %risto e querer ser servidos, ao
invés de servirem 9 lição número D da liderança de %risto.

Muitas das feridas que min/a esposa Marcia e eu tivemos não foram de pessoas "do mundo", mas vieram de "irmãos"
de dentro da prpria igre'a, que nos 'ulgavam, nos ofendiam, sem ao menos nos con/ecer. A falta de respeito ao
pr4imo dentro do %orpo de %risto atual é algo estarrecedor. 8em "no mundo" se v& taman/a falta de respeito, em
alguns episdios. 2sso realmente di e foi um treinamento de +eus muito longo para ns para que pudéssemos curar
essas feridas. or isso, pedimos que todos voc&s que l&em esse artigo orem a +eus pela cura de muitos irmãos
da IMRE=A A"ALQ Flrias a +eus que /! e4ceç5es tamém pessoas realmente comprometidas com o Reino de
+eus aqui na terra. Mas isto deveria ser regra, não e4ceção.

"...gravarei tambm sobre ele o nome do meu &eus, o nome da cidade do meu &eus, a nova #erusalm %ue
desce do cu, vinda da arte do meu &eus...
 A alavra de +eus diz em E+%sios 1 que somos selados com o )sp#rito *anto 9 um sinal vis#vel no mundo espiritual.
2sso é e4atamente a gravação do nome do ai em nossas vidas, o que nos dar! direito de /aitar na 8ova $erusalém,
conforme as descriç5es de Apocalipse !13 a !!:.

"...e o meu novo nome.


O nome de $esus ser! gravado nos crentes fiéis como confirmação do selo e para cumprir o que est! escrito
em Apocalipse !!'#8

)Nunca mais ha!er% qualquer maldio. Nela, estar% o trono de 4eus e do ordeiro. 3s seus ser!os o ser!iro,
contemplaro a sua $ace, e na sua +ronte est0 o nome dele.) 

)staremos /aitando com $esus e com o 8ome +ele gravado em nossas frontes. AleluiaQ

"  uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito :anto di5 3s igreas."


O dese'o de %risto é que se'amos cristãos sens#veis ao que o )sp#rito *anto tem a nos dizer. Além disto, o desafio de
%risto é que se'amos praticantes da alavra, além de ouvintes "ia,o 1!!B

)E sede cumpridores da pala!ra, e no somente ou!intes, en#anando-!os com $alsos discursos.) 

 A 05/EJA 4E A340O0A - A 05/EJA A7P12A2A 6;H 4.. - TRCUL=GF  )


 =9F$=LC9:6 -I2B 
1. Ao an-o da i,re-a em Laodic%ia escreve Estas coisas di) o Am%m a testemun?a +iel e verdadeira o
princ/pio da criação de Deus
!. Con?eço as tuas o<ras $ue nem %s +rio nem $uente. (uem dera +osses +rio ou $uenteQ
'. Assim por$ue %s morno e nem %s $uente nem +rio estou a ponto de vomitar#te da min?a <oca
8. pois di)es Estou rico e a<astado e não preciso de coisa al,uma e nem sa<es $ue tu %s in+eli) sim
miser&vel po<re ce,o e nu.
9. Aconsel?o#te $ue de mim compres ouro re+inado pelo +o,o para te enri$ueceres vestiduras <rancas
para te vestires a +im de $ue não se-a mani+esta a ver,on?a da tua nude)  e col/rio para un,ires os
ol?os a +im de $ue ve-as.
:. Eu repreendo e desciplino a $uantos amo. SK pois )eloso e arrepende#te.
7. Eis $ue estou 5 porta e <ato se al,u%m ouvir min?a vo) e a<rir a porta entrarei em sua casa e cearei
com ele e ele comi,o.
2. Ao vencedor dar#l?e#ei sentar#se comi,o no meu trono assim como tam<%m eu venci e me sentei com
meu Pai no seu trono.
3. (uem tem ouvidos ouça o $ue o Esp/rito di) 5s i,re-as. 

 A cidade de 1aodicéia situava9se cerca de H7 Xm de 0feso e J?Xm a sudeste de =iladélfia. )ra uma cidade muito rica,
consistindo em centros de comércio e indústria muito prsperos na época. A cidade em si estava totalmente imersa na
 

cultura grega. As ru#nas de tr&s igre'as encontradas na cidade evidenciaram que as mesmas eram realmente ricas, do
ponto de vista financeiro.

%uriosamente, os vest#gios arqueolgicos 'amais revelaram quaisquer sinais de que a igre'a de 1aodicéia teria tido &4ito
na propagação do evangel/o na região, ao contr!rio da igre'a de 0feso, cu'os registros arqueolgicos provaram que a
mesma foi muito eficaz em suas atividades ministeriais.

Per+il da I,re-a de Laodic%ia

1aodicéia, em grego, quer dizer lei#os. )m Colossenses 81:, aulo indica que /avia uma relação entre a igre'a de
%olossos e a de 1aodicéia, ou pelo menos ele estimula que /a'a uma comunicação entre as duas igre'as

)E, uma !eD lida esta epístola perante !s, pro!idenciai por que se'a tam&ém lida na i#re'a dos laodicenses e a dos de
aodicéia, lede-a i#ualmente perante !s.) 

 A igre'a de 1aodicéia é designada por $esus como sendo "morna", nem fria nem quente, ou indiferente, o que faz com
que possamos associar a 2gre'a de 1aodicéia ao per#odo em que a apostasia mais se acentuou na igre'a, que começa
em DP77 d.%. O termo "morna" é 'ustamente usado em contraposição entre as !guas termais quentes da cidade vizin/a
de Lier!polis e as !guas frias e puras de %olossos, o que sugere uma indefinição, ou uma falta de posicionamento por
parte dos cristãos laodicenses. %ristãos sem posicionamento definido conferem com o que est! escrito em ! "im>teo
'9

)...tendo $orma de piedade, ne#ando-lhe, entretanto, o poder. Fo#e tam&ém destes.) 

 A tradução A%= Almeida %orrigida e =ielB do mesmo vers#culo é ainda mais elucidativa para comparar9se Ks
caracter#sticas da igre'a de 1aodicéia

)2endo apar+ncia de piedade, mas ne#ando a e$ic%cia dela. 4estes a$asta-te.) 

8ão adianta ter apar&ncia de piedade, mas negar o poder ou efic!cia dela. Assim sugere o te4to em que $esus 'ulga a
igre'a de 1aodicéia.

 Ao longo dos vers#culos a seguir, falaremos ainda mais da apostasia representada pela igre'a de 1aodicéia que est!
inserida em muitas igre'as de /o'e, e que precisa ser e4tinta imediatamente. O o'etivo, claro, é alertar aos cristãos de
que a igre'a precisa de cura, pois isso faz parte do processo de adorno da 8oiva para poder receer o 8oivo
dignamente em *ua volta. Mas para se curar uma ferida, é preciso e4p9la. 8inguém vai ao médico e espera que ele
adivin/e os sintomas de uma enfermidade. O paciente descreve os sintomas, e então o médico faz um diagnstico e
elaora o tratamento correto para a cura. Assim dese'a tamém o Médico dos médicos, $esus, fazer o mesmo com a
*ua 8oiva.

 A 05/EJA 4E A340O0A - A 05/EJA A7P12A2A 6;H 4.. - TRCUL=GF  )


 =9F$=LC9:6 -I2B 63N2.=

"=o ano da igrea em Laodicia escreveI 6stas coisas di5 o =mm..."


"Amém" é uma palavra /eraica que significa "de verdade" ou "na verdade" ou ainda "é verdade" e tem o sentido de ser
o o'etivo ou finalidade principal de uma idéia. *endo assim, $esus é a verdade o'etiva e final. )m outras palavras, em
$esus estão contidas todas as revelaç5es de +eus ai K /umanidade.

"...a testemun'a +iel e verdadeira..."


O *en/or $esus é a verdade =oão 1414B e tamém a testemun/a fiel da verdade. 2sso porque $esus é D77E +eus,
)le é a plenitude da divindade, conforme a alavra afirma em Colossenses !3

)porquanto, nele, ha&ita, corporalmente, toda a plenitude da 4i!indade.) 

"...o rinc7io da cria!o de &eus." 


rinc#pio aqui neste vers#culo realmente significa comeo, no grego original, mas esse começo indica a soerania de
%risto em tudo. <anto que a tradução 8-2 8ova -ersão 2nternacionalB traduz o mesmo versiculo como ...)o so&erano
da criao de 4eus) . *oerania é um dos sinnimos de autoridade a&soluta e total , ou poder e autoridade suprema.
+eus delegou toda sua autoridade a $esus Gateus !212B e tamém l/e outorgou o direito de 'ulgamento de todas as
coisas =oão 9B. or isso o te4to de Colossenses 11: afirma que em $esus so a soerania de $esusB todas as
coisas foram criadas

"...pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sore a terra, as vis#veis e as invis#veis, se'am tronos, se'am
soeranias, quer principados, quer potestades. <udo foi criado por meio dele e para ele."
 

)m $esus %risto todas as coisas foram criadas, conforme =oão 1' tamém cita

"<odas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez."

)ntão vemos que $esus se apresenta de uma forma totalmente diferente para a 2gre'a de 1aodicéia )le a relemra de
que )le é o soerano da criação de +eusT tamém afirma que )le prprio é a testemun/a fiel da verdade e reafirma que
8ele est! toda a autoridade dada por +eus nos céus e na terra Gateus !212B.

erceam que $esus faz um lemrete enf!tico de quem )le é para a 2gre'a de 1aodicéia. *e essa igre'a estivesse
focalizada 8ele, concordam que não /averia a necessidade de $esus se apresentar assim a elaN Mas o fato é que essa
igre'a foi apstata, desviou9se do foco que é $esus %risto e passou a adorar a si mesma, algo muito grave.

or isso a 2gre'a de 1aodicéia representa a era de v!rias igre'as atuais, que procedem da mesma maneira e manc/am
as vestes da 8oiva no fim dos tempos. *e voc&s prestarem atenção, a 2gre'a de 1aodicéia é a única dentre as sete
igre'as de Apocalipse que não recee nen/um elogio de $esus. 1aodicéia foi uma igre'a doente, indiferente ^ o que são
sintomas imediatos causados pela apostasia. A igre'a laodicense não se preocupou com o primordial que é revelar
$esus %risto ao mundo. )4atamente /o'e vemos muitas igre'as assim, tais quais 1aodicéia. reocupam9se com si
mesmas em primeiro lugar. reocupam9se com quão pomposos são seus templos, com a estrutura departamental não
que estrutura não se'a importante ^ claro que o é, desde que o o'etivo final se'a $esus, senão tudo torna9se traal/o
em vãoB, com quantas :filiais; terão em alguns anos.

%laro que crescer é importante, desde que o o'etivo final se'a adorar ao +eus <rino, mas não é o que infelizmente
temos visto em algumas ocasi5es. $! c/egamos a ouvir de alguns irmãos em %risto que seus pastores formaram
departamentos infantis para que as crianças :não perturassem; o andamento dos cultos. Alguns montam oras sociais
a fim de que as suas denominaç5es apareçam, sendo que o nome de $esus deveria aparecer em primeiro e único lugar.

 Assim, o foco em $esus é perdido de maneira muito sutil. Morno, indiferença... apostasia. Algo ao mesmo tempo
evidente e sorrateiro, que quando nos damos conta, '! se infiltrou no cerne de ministérios, igre'as e nas vidas
individualmente falando. As mesmas vidas que um dia '! foram gan/as com muito esforço para o Reino. Guantos
l#deres rigam com suas lideranças, disseminam o esp#rito de divisão, e resolvem arir :suas; igre'as para
:concorrerem; com o ministério antigo de onde pertenciam ^ arem as igre'as para literalmente afrontarem o ministério
anterior.

%om muito pesar no coração, '! vimos casos em que l#deres divididos e reeldes ariram igre'as fisicamente na mesma
rua do ministério anterior onde pertenciam. +ividem em vez de somar. )3hV omo é &om e a#rad%!el !i!erem unidos os
irmosV)  Salmos 1''1B. )squecem que o Reino deve somar para vencer. O in+erno divide para vencer . Afinal,
casa dividida não susiste e o inimigo tamém sae disso.

=ica a pergunta final onde est! a unção do )sp#rito nisso tudoN A (#lia realmente afirma em Am>s '' que dois não
podem camin/ar 'untos se não estiverem de acordo, com a mesma visão. Mas se e4istirem dons diferentes, vis5es
estratégicas diferentes para se gan/ar almas para o M)*MO Reino de +eus, até as vis5es diferentes e estratégias
diferentes não deveriam somar no ReinoN 8inguém é evangelista, mestre, profeta, apstolo e pastor ao mesmo tempo.
*omente $esus o foi, 'ustamente para ensinar que cada um de ns comp5e uma célula diferente com funç5es diferentes
dentro do mesmo %orpo de %risto. -e'am o que diz E+%sios 819#1:

"Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a caeça, %risto, de $uem todo o corpo <em
a-ustado e consolidado pelo auN/lio de toda -unta se,undo a -usta cooperação de cada parte , efetua o seu
prprio aumento para a edificação de si mesmo em amor."

%ada um tem um ministério diferente 9 uma visão diferente para contriuir para o mesmo Reino. Muitos não entendem
isso, e a menor discordncia em sua denominação acaa tornando9se um estopim aceso de uma riga e futura divisão.
0 até redundante afirmar que tais coisas arem rec/as no mundo espiritual para o inimigo atuar e destruir
denominaç5es, colocando ovel/as contra l#deres e l#deres contra ovel/as.

 A alavra não diz que <O+A* as coisas contriuem para o em dos que amam a +eus Romanos 2!2BN )ntão por
que as cr#ticas entre irmãos, o falar mal, as fofocas, a inve'a, as sucessivas sa#das em reelião de um ministérioN 0 om
começarmos a refletir nessas quest5es se quisermos dar passos iniciais para a união do %orpo de %risto no (rasil.
%laro que e4istem e4ceç5es, mas 'ustamente são e4ceç5es, quando deveriam ser a regra.

Guando algo assim torna9se púlico e é veiculado na m#dia, o mau testemun/o vem K tona e muitos 'amais gostariam
de um dia se converterem a %risto assim.+iz um dito popular que a primeira impresso é a que $ica. +e fato é mesmo
assim, e demora9se muito tempo para se reverter uma situação causada por mau testemun/o. "estemun?o é um fator
que compe o nosso esp#rito. Os testemun/os que produzimos devem ser ons, e não maus. "estemun?o é o que leva
as pessoas a se converterem a %risto, simplesmente porque o testemun/o é e4atamente o que impacta o ser
espiritualprincipalmente dos que não são convertidos e os leva a aceitarem $esus como *en/or e *alvador.
 

odemos nos arriscar em dizer que 1aodicéia seria uma espécie de somatria e resultado do que *atan!s investiu com
&4ito nas eras correspondentes a outras das igre'as de Apocalipse, como *ardes e érgamo, por e4emplo. O
comportamento da igre'a de 1aodicéia gerou condenaç5es severas da parte de $esus, como veremos nos vers#culos a
seguir.

"$on'e!o as tuas obras, %ue nem s +rio nem %uente. uem dera +osses +rio ou %uente> =ssim, or%ue s
morno e nem s %uente nem +rio, estou a onto de vomitarBte da min'a bocaD
)ssa é a descrição clara de que a igre'a de 1aodicéia era indiferente e sem vida. Muitas igre'as atuais são assim.
%onforme Apocalipse 1!4, /! uma pergunta que devemos fazer a ns mesmos

"Guanto ao mistério das sete estrelas que viste na min/a mão direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas
são os an'os das sete igre'as, e os sete candeeiros são as sete igre'as."

*er! que os nossos candeeiros como 2gre'a de %risto atual estão realmente mantendo a lmpada do )sp#rito *anto
acesaN *er! que a lmpada do )sp#rito no candeeiro da igre'a rasileira atual est! completamente ou parcialmente
acesaN )m Apocalipse !9, $esus diz que os que não se arrependerem e se restaurarem, )le remove o candeeiro do
castiçal.

 A 05/EJA 4E A340O0A - A 05/EJA A7P12A2A 6;H 4.. - TRCUL=GF  )


 =9F$=LC9:6 -I2B 63N2.=

"ois di5esI 6stou rico e abastado e no reciso de coisa alguma..."


 A igre'a de 1aodicéia se comportava com grande altivez, com dura cerviz, elogiando9se e engrandecendo9se a si
mesma, esquecendo9se de =oão 199

)Eu sou a !ideira, !s, os ramos. Cuem permanece em mim, e eu, nele, esse d% muito $ruto porque sem mim nada
 podeis $aDer) 

2sso faz de 1aodicéia uma igre'a totalmente sem poder e sem unção no )sp#rito. 8ão se surpreenda se voc& '! viu
igre'as assim /o'e, com ricas estruturas f#sicas, mas totalmente ausentes de alicerces espirituais em %risto. Os seus
alicerces não t&m ase na pedra angular, que é $esus. 8a arquitetura, se voc& constri um arco de pedra e se esquece
de colocar a pedra angular em em seu centro, o arco de pedra simplesmente desmorona.

ortanto, aundncia material não necessariamente significa aundncia espiritual, poder e unção. <emos orado para
que o *en/or traga estratégias de transfer&ncias de riquezas para o Reino de +eus, mas para que o %orpo de %risto as
use com saedoria. *alomão se corrompeu por causa das riquezas, e muitos l#deres /o'e ca#ram na mesma armadil/a
dos JJJ siclos de ouro.

+efinitivamente, o que mantém a c/ama da lmpada do )sp#rito *anto acesa é a prpria unção do )sp#rito *anto em
nossos candeeiros. arece um tanto vio comentar sore isso, mas se isso fosse realmente vio, não ver#amos
escndalos que +eus permitiu emergir no meio evangélico no tocante a quest5es financeiras.

)m resumo, 1aodicéia gloria9se em si mesma, não em %risto, e encai4a9se precisamente nas caracter#sticas que $esus
declarou em Gateus 7!!#!'

)uitos, naquele dia, ho de diDer-me: 1enhor, 1enhorV 7or!entura, no temos ns pro$etiDado em teu nome, e em teu
nome no expelimos demWnios, e em teu nome no $iDemos muitos mila#res" Ento, lhes direi explicitamente: nunca
!os conheci. Apartai-!os de mim, os que praticais a iniqXidade.) 

"...e nem sabes %ue tu s in+eli5, sim, miser0vel, obre, cego e nu."
)ssa é a real descrição da igre'a de 1aodicéia no ponto de vista de $esus %risto. Apesar de sua riqueza material
aparente, 1aodicéia é infeliz e miser!vel espiritualmente. <amém seus memros eram pores nesse mesmo sentido,
porque não con/eceram ao *en/or $esus verdadeiramente. $esus tamém afirma que são cegos ^ trata9se de uma
cegueira espiritual, a mesma dita em ! Corintios 88

"...nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que l/es não resplandeça a luz do
evangel/o da glria de %risto, o qual é a imagem de +eus."

0 muito f!cil usar esse vers#culo referindo9se ao mundo, sendo que ele tamém serve para os crentes que estão cegos
espiritualmente 9 caso da igre'a de 1aodicéia.

 As vestes da igre'a de 1aodicéia são as vestes de religiosidade, que t&m apar&ncia de santidade, de retidão. Mas na
visão de $esus, ela est! nua, totalmente desprovida das vestes celestiais para represent!91o dignamente aqui na terra.
 

"=consel'oBte %ue de mim comres ouro re+inado elo +ogo ara te enri%ueceres..."
Os ens materiais não garantem a posse das riquezas eternas. $esus adquiriu as riquezas eternas através do *angue
que )le verteu na cruzem nosso favor. 8s alcançamos as riquezas eternas somente através da fé em %risto. )m 1
Pedro 17 a alavra diz

"...para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perec#vel, mesmo apurado por
fogo, redunde em louvor, glria e /onra na revelação de $esus %ristoT"

)m Isa/as 991#!, +eus convida a todos que comprem tudo o que precisam, sem din/eiro algum

)AhV 2odos !s, os que tendes sede, !inde Ks %#uas e !s, os que no tendes dinheiro, !inde, comprai e comei sim,
!inde e comprai, sem dinheiro e sem preo, !inho e leite. 7or que #astais o dinheiro naquilo que no é po, e o !osso
suor, naquilo que no satis$aD" 3u!i-me atentamente, comei o que é &om e !os deleitareis com $inos man'ares.) 

ortanto, a morte de $esus comprou tudo isso para ns, mas a igre'a de 1aodicéia não colocava $esus em primeiro
lugar, e por isso ela 'amais comprou das riquezas eternas.

"...vestiduras brancas ara te vestires, a +im de %ue no sea mani+esta a vergon'a da tua nude5...
 As vestes rancas são aquelas que deveriam vestir sempre a igre'a de $esus %risto na terra. 1aodicéia, por todas as
raz5es '! descritas, oviamente não as vestia. 1aodicéia não assumia o papel digno da 8oiva de %risto na terra, e
conseqVentemente manc/ava suas vestes.

"...e col7rio ara ungires os ol'os, a +im de %ue veas.


%om essa afirmativa de $esus, ele diz que a visão espiritual da 2gre'a de 1aodicéia era nula ou muito limitada. Apenas
dando oportunidade do )sp#rito *anto atuar em seu meio, uma igre'a ser! dotada de ol/os de !guia em seu ministério.
O )sp#rito *anto é, portanto, o col#rio o qual $esus se refere.

Os camin/os de +eus não são compreens#veis ao ser /umano sem que /a'a a atuação do )sp#rito *anto. 8ão asta
con/ecer (#lia a fundo,m emorizar os vers#culos. Ali!s, era isso o que os fariseus faziam quando pele'avam com $esus
acerca da 1ei, mas não compreendiam que $esus era o Messias, não entendiam como $esus demonstrava os milagres,
sinais e maravil/as. A unção total de $esus fazia a diferença, o que provin/a do )sp#rito *anto. $esus, sendo D77E
+eus na terra, nunca fazia as coisas por si s, mas fazia somente o que via o ai fazer e por isso o )sp#rito *anto
atuava totalmente em $esus. 1eia =oão 9 para mais detal/es.

"6u rereendo e descilino a %uantos amo. :/, ois, 5eloso e arreendeBte."


erceam que o dese'o de $esus é que a igre'a de 1aodicéia se'a restaurada. *endo assim, )le a desafia a arrepender9
se de seus pecados e volte a focalizar9se 8ele.

"6is %ue estou 3 orta e batoD se algum ouvir min'a vo5 e abrir a orta, entrarei em sua casa e cearei com ele,
e ele, comigo.
$esus se refere K porta do coração. -e'am que $esus dese'a salvar a todos e perdo!9los dos seus pecados. *omente
mediante o arrependimento de nossos pecados, teremos condição de arirmos a porta de nosso coração e
verdadeiramente recon/ecermos que precisamos que $esus entre por essa porta, restaure o nosso ser, e mediante o
poder da %ruz, nos reconcilie com +eus. Assim como +eus não faz acepção de pessoas, não seria diferente com a
igre'a de 1aodicéia.

L! mais um detal/e neste vers#culo. $esus sempre est! atendo K nossa porta, simplesmente porque )le não desiste
de ns. 0 o nosso livre ar#trio que define se arimos a porta para )le entrar ou não.

"=o vencedor, darBl'eBei sentarBse comigo no meu trono, assim como tambm eu venci e me sentei com meu
9ai no seu trono.
 Assim como foi para as outras seis igre'as, $esus tamém desafia a igre'a de 1aodicéia a arrepender9se e segui91o em
sua totalidade. $esus promete restauração total ao vencedor da igre'a de 1aodicéia, e permitir! que ele se assente com
)le em *eu trono, assim como a alavra diz em E+%sios !9#:

"...e estando ns mortos em nossos delitos, nos deu vida 'untamente com %risto, _ pela graça sois salvos, e,
 'untamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em %risto $esusT"

"uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 3s igreas.


O dese'o de %risto é que se'amos cristãos sens#veis ao que o )sp#rito *anto tem a nos dizer. Além disto, o desafio de
%risto é que se'amos praticantes da alavra, além de ouvintes "ia,o 1!!B

)E sede cumpridores da pala!ra, e no somente ou!intes, en#anando-!os com $alsos discursos.) 

@i<lio,ra+ia utili)ada para os teNtos das sete i,re-as de Apocalipse


 

 A8+RA+), Milton A. 1antidade e poder . D.ed. *ão aulo Associação do Ministério @gape Reconciliação, 677I.

*8*0A 4E E12943 AE04A 6/A=. 6.ed. (arueri *ociedade (#lica do (rasil, DPPP.

*8*0A 4E E12943 7/3FO20A 20 AGAYE 6AF=. D.ed. *ão aulo )ditora Lagnos, 677J. DJ6 p.

L)2+1)R, Roert. GoZ is your lampstand &urnin#" 9nderstandin# the se!en churches o$ /e!elation. Audio %+. FlorZ of
[ion 2nternational Ministries, 677J.

L)2+1)R, Roert. 2he se!en$old 1pirit o$ 5od. Audio %+. FlorZ of [ion 2nternational Ministries, 677J.

2<2O`A, 8euza. 3 intercessor como cola&orador de 4eus. Apostila de estudo. *o aulo Ministério @gape
Reconciliação, 677J.

1ALA), <im. Apocalipsis sin !elo. D.ed. Miami )ditorial -ida, DPPP.

1)12b-R), Mateo. Joo [esley: sua !ida e o&ra. D.ed. *ão aulo  )ditora -ida, DPP>. > p.

MA*<RA1, +aniel e MA*<RA1, 2saela. /astros do oculto. D.ed. *ão aulo )ditora 8as, 677?. ?77 p.

)8<)%O*<, $. +\ig/t. anual de escatolo#ia. I. ed. *ão aulo )ditora -ida, 677J.

*AU**UR), A. utero: o #rande re$ormador que re!olucionou seu tempo e mudou a histria da i#re'a. D.ed. *ão aulo 
)ditora -ida, 677?. DJH p.

2GE NE[ 2E12AEN2 62he 5reek text underlyin# the En#lish authoriDed !ersion o$ ;R;;=. 1ondon <rinitarian (ile
*ocietZ, DPPH. ?H7 p.

 =9F$=LC9:6 2 - J3?3 O EBA43 A3 O9 

1. &eois destas coisas, ol'ei, e eis no somente uma orta aberta no cu, como tambm a rimeira vo5
%ue ouvi, como de trombeta ao +alar comigo, di5endoI :obe ara a%ui, e te mostrarei o %ue deve
acontecer deois destas coisas.
!. Cmediatamente, eu me ac'ei em es7rito, e eis armado no cu um trono, e, no trono, algum sentadoD
'. e esse %ue se ac'a assentado  semel'ante, no asecto, a edra de ase e de sardMnio, e, ao redor do
trono, '0 um arcoB7ris semel'ante, no asecto, a esmeralda.
8.  =o redor do trono, '0 tambm vinte e %uatro tronos, e assentados neles, vinte e %uatro ancios
vestidos de branco, em cuas cabe!as esto coroas de ouro.
9. &o trono saem relWmagos, vo5es e trovOes, e, diante do trono, ardem sete toc'as de +ogo, %ue so os
sete 6s7ritos de &eus.
:. H0 diante do trono um como %ue mar de vidro, semel'ante ao cristal, e tambm, no meio do trono e 3
volta do trono, %uatro seres viventes c'eios de ol'os or diante e or detr0s.
7. F rimeiro ser vivente  semel'ante a leo, o segundo, semel'ante a novil'o, o terceiro tem o rosto
como de 'omem, e o %uarto ser vivente  semel'ante 3 0guia %uando est0 voando.
2. 6 os %uatro seres viventes, tendo cada um deles, resectivamente, seis asas, esto c'eios de ol'os, ao
redor e or dentroD no t/m descanso, nem de dia nem de noite, roclamandoI :anto, :anto, :anto  o
:en'or &eus, o TodoB9oderoso, a%uele %ue era, %ue  e %ue '0 de vir.
3. uando esses seres viventes derem glória, 'onra e a!Oes de gra!as ao %ue se encontra sentado no
trono, ao %ue vive elos sculos dos sculos,
14. os vinte e %uatro ancios rostrarBseBo diante da%uele %ue se encontra sentado no trono, adoraro o
%ue vive elos sculos dos sculos e deositaro as suas coroas diante do trono, roclamandoI
11. Tu s digno, :en'or e &eus nosso, de receber a glória, a 'onra e o oder, or%ue todas as coisas tu
criaste, sim, or causa da tua vontade vieram a e1istir e +oram criadas.
 

3 3N2E\23 4E A73A071E ]

O que é muito interessante em Apocalipse ?, além da descrição gloriosa que $oão começa a fazer sore o céu, é a
ordem cronolgica em que este cap#tulo est! situado. Aqui, $oão é arreatado em esp#rito e vai até o terceiro céu, onde
est! o trono de +eus. )sta suida de $oão é uma figura do que ser! o Arre<atamento da 2gre'a. )mora $oão ten/a
tido a e4peri&ncia de ter sido arreatado ao céu, ele não foi o único a passar por isto. aulo tamém descreve a mesma
e4peri&ncia, em ! Cor/ntios 1!!#3

)onheo um homem em risto que, h% catorDe anos, $oi arre&atado até ao terceiro céu 6se no corpo ou $ora do corpo,
no sei, 4eus o sa&e= e sei que o tal homem 6se no corpo ou $ora do corpo, no sei, 4eus o sa&e= $oi arre&atado ao
 paraíso e ou!iu pala!ras ine$%!eis, as quais no é lícito ao homem re$erir. 4e tal coisa me #loriarei no, porém, de mim
mesmo, sal!o nas minhas $raqueDas. 7ois, se eu !ier a #loriar-me, no serei néscio, porque direi a !erdade mas
a&stenho-me para que nin#uém se preocupe comi#o mais do que em mim !+ ou de mim ou!e. E, para que no me
enso&er&ecesse com a #randeDa das re!elaLes, $oi-me posto um espinho na carne, mensa#eiro de 1atan%s, para me
es&o$etear, a $im de que no me exalte. 7or causa disto, tr+s !eDes pedi ao 1enhor que o a$astasse de mim. Ento, ele
me disse: A minha #raa te &asta, porque o poder se aper$eioa na $raqueDa. 4e &oa !ontade, pois, mais me #loriarei
nas $raqueDas, para que so&re mim repouse o poder de risto.) 

O propsito de aulo ter sido arreatado era mostrar que aquilo que ol/os e ouvidos nunca ouviram, é o que $esus tem
preparado para *ua 2gre'a nos céus. 8o caso de $oão, o propsito de $esus era e4plicar os acontecimentos futuros,
entre Apocalipse ? e DH. ) somente aps $oão ser arreatado, ele então começa a descrever o per#odo
de "ri<ulação que ocorrer! aqui na terra. Ao longo da e4plicação de cada vers#culo, estes detal/es serão mais
clarificados.

erceam que é o prprio *en/or $esus quem convida $oão a suir. Assim ser! tamém com a 2gre'a durante
o Arre<atamento. )mora Apocalipse 8 não descreva e4plicitamente os detal/es do Arreatamento da 2gre'a cli$ue
a$ui para saer tais detal/esB, o coloca em ordem cronolgica, depois da era das 2gre'as descritas entreApocalipse ! e
'. )4istem quatro raz5es que sugerem um Arreatamento pré9triulacionista cli$ue a$ui  para saer sore as posiç5es
pré, meso e ps9triulacionistas do ArreatamentoB. *ão elas

1. A locali)ação do Arre<atamento em Apocalipse 8 e 9 % ade$uada por$ue descreve uma visão dos c%us
e lo,o ap>s Apocalipse : começa a descrever o per/odo de "ri<ulação.
2. Entre Apocalipse 8 e 12 não se menciona a<solutamente mais nada so<re a I,re-a indicando $ue a
mesma não se encontrar& na terra durante a "ri<ulação. ENistem 1: re+erKncias so<re a I,re-a entre
Apocalipse 1 e ' e nen?uma entre Apocalipse 8 e 12 $ue são os cap/tulos $ue +alam so<re a descrição
dos c%us e so<re a "ri<ulação. Os !444 anos da ?ist>ria da I,re-a concentram#se entre Apocalipse ! e
'. E ao estudar estas I,re-as elas representam não somente sete per/odos da ?ist>ria das mesmas
mas tam<%m sete descriç*es atuais tanto da I,re-a atual como de cada cristão. Perce<am $ue
descriç*es de I,re-as $ue se encaiNam nos moldes de Sardes e Laodic%ia por eNemplo não se
encaiNam nas eNi,Kncias de =esus para su<irem aos c%us com Ele e seus comportamentos a+astados
do verdadeiro Evan,el?o as +a)em passar pela "ri<ulação. Portanto a associação de Apocalipse 8 ao
Arre<atamento da I,re-a di) respeito 5 verdadeira I,re-a $ue opera em santidade e o<ediKncia a Deus
a$ui na terra. Estude mais so<re as i,re-as de Apocalipse clicando a$ui.
. O uso dos termos e s/m<olos do Anti,o "estamento entre Apocalipse 8 e 12 descrevem o cen&rio de
Israel e não da I,re-a. Al,uns dos s/m<olos são o ta<ern&culo de Davi a arca da aliança os anciãos os
incens&rios os $ueru<ins os selos as trom<etas e as pra,as. Portanto outro ind/cio da I,re-a ausente
neste per/odo. A re+erKncia a Israel % proposital por$ue a "ri<ulação tam<%m ser& o per/odo em $ue
Deus restaurar& completamente Israel. Ele cumprir& a restauração de todas as coisas cumprindo as
trKs +ases ou trKs tempos0 descritas Atos '13#!1 para os -udeus e para os ,entios

)Arrependei-!os, pois, e con!ertei-!os para serem cancelados os !ossos pecados, a $im de que, da presena do
1enhor, !enham tempos de re$ri#ério, e que en!ie ele o risto, que '% !os $oi desi#nado, Jesus, ao qual é necess%rio
que o céu rece&a até aos tempos da restaurao de todas as coisas, de que 4eus $alou por &oca dos seus santos
 pro$etas desde a anti#uidade.) 

D. ENiste muita semel?ança entre os acontecimentos descritos em Apocalipse 81#! e as descriç*es


completas do Arre<atamento como por eNemplo 1 "essalonicenses 81'#12  cli$ue a$ui  para mais
detal?es0.

 =9F$=LC9:6 2 - J3?3 O EBA43 A3 O9  63N2.=

"&eois destas coisas, ol'ei, e eis no somente uma orta aberta no cu, como tambm a rimeira vo5 %ue
ouvi, como de trombeta ao +alar comigo, di5endoI :obe ara a%ui, e te mostrarei o %ue deve acontecer deois
destas coisas.
O que mais c/ama a atenção neste vers#culo são as duas vezes em que $oão menciona "depois destas coisas...". )sta
 

afirmação marca uma distinta mudança no livro de Apocalipse. A mensagem de %risto Ks sete igre'as '! est! completa.
 Agora, $esus falar! acerca do que ocorrer! depois do tempo das igre'as, ou se'a, o per#odo de <riulação.

*egue um detal/e important#sso para a'udar o entendimento sore o livro de Apocalipse $esus diz a $oão a frase
"1o&e para aqui...". 0 important#ssimo saer, em cada vers#culo de Apocalipse, se $oão est! descrevendo algo revelado
por $esus do ponto de vista dos c%us, ou da terra. +e Apocalipse ? em diante, ele começa a descrever eventos nos
céus e na terra, mas tendo o seu ponto de vista a partir dos céus. ) nem por isso, o que ele descreve dei4ar! de ser
literal.

Muitos se confundem e usam simolismos em e4cesso para situaç5es que devem ser interpretadas literalmente. ara
não /aver confusão, segue um trec/o muito interessante do te4to escrito pelo +r. <im 1a/aZe, em seu
livro /e!elation 9n!eiled  Apocalipse ReveladoB

"1i#a a re#ra de ouro da interpretao: quando o si#ni$icado simples das Escrituras tem sentido comum, no &usque
outra interpretao tome cada pala!ra de acordo com o seu si#ni$icado prim%rio, comum, #eral e literal, a menos que
os $atos de um texto imediato, estudado K luD de passa#ens relacionadas e !erdades incontest%!eise $undamentais
indiquem claramente o contr%rio. Esta re#ra su#erida por 4a!id . ooper proporciona #uias &%sicos para interpretao
adequada mu itos sím&olos e sinais que se encontram neste li!ro... ocaliDe a cena exata da ati!idade... se a cena em
discusso ocorre nos céus ou na terra. 2am&ém temos que se#uir a ati!idade prestando muita ateno, porque muitas
!eDes a cena nos céus tem como resultado uma ati!idade na terra. 7or exemplo, os capítulos ] e S so cenas do céu, e
o capítulo R é uma cena na terra... om excesso dos capítulos ;I e ;Q, a maior parte de Apocalipse se desen!ol!e de
$orma cronol#ica. O mais $%cil entendermos este li!ro se esperarmos uma ordem cronol#ica das seqX+ncias, com
excesso destes dois capítulos.) 

Cmediatamente, eu me ac'ei em es7rito, e eis armado no cu um trono, e, no trono, algum sentadoD
)sta é a tradução literal vinda do grego "me achei em espírito". Ac/ar9se em esp#rito, no conte4to do original em grego,
significa que a pessoa foi arreatada por ação divina. A tradução *(<( *ociedade (#lica <rinitariana (rasileiraB diz
"$ui arre&atado no Espírito". 8ão é coincid&ncia que, logo aps a descrição das sete igre'as, $oão ten/a sido arreatado.
 A perspectiva que $oão teve da <riulação é a mesma da verdadeira igre'a que ser! arreatada 9 desde o céu. )le
visualiza o trono de +eus, no terceiro céu.

e esse %ue se ac'a assentado  semel'ante, no asecto, a edra de ase e de sardMnio, e, ao redor do trono,
'0 um arcoB7ris semel'ante, no asecto, a esmeralda
$oão finalmente v& $esus em sua roupa sacerdotal, coerto das mais preciosas 'ias. O 'aspe descrito em Apocalipse
não é a pedra avermel/ada opaca que con/ecemos. Mais adiante, ela é descrita como sendo um cristal Apocalipse
!111B. <rata9se, provavelmente, de um rui, vermel/o e cristalino. edras preciosas faziam parte das roupas
sacerdotais do /ereus.

Lavia tamém o arco9#ris, s#molo da aliança de +eus com *eu povo, reforçando a aliançca de $esus com os que
realmente o servem em esp#rito e em verdade. )ste arco9#ris tin/a cor esverdeada, ao ser comparado com esmeralda.

 =o redor do trono, '0 tambm vinte e %uatro tronos, e assentados neles, vinte e %uatro ancios vestidos de
branco, em cuas cabe!as esto coroas de ouro.
%ontinuando a descrição do que $oão viu no céus, /! 6? anciãos sentados ao redor do trono principal. Anciãos vestidos
de ranco. A identidade dos anciãos é a pergunta que até /o'e causa controvérsia entre os telogos. )4iste a corrente
que sugere que tais anciãos se'am /umanos, porque aseiam9se em D %rnicas 6?, quando +avi dividiu os anciãos em
6? grupos. As coroas, que na (#lia são a dadas a todos os que merecem o recon/ecimento do *en/or, tamém
reforça a /iptese de que se'am seres /umanos.

L! outra corrente que defende que os anciãos se'am seres angelicais, porque afirmam que os anciãos 'amais
testemun/am sore suas prprias salvaç5es e aseiam9se em Apocalipse 92#3.

8ão é foco deste estudo descorir se são seres /umanos ou an'os. O fato é que anciãos são l#deres, e +eus /onra os
verdadeiros l#deres assentando9os ao redor +ele.

&o trono saem relWmagos, vo5es e trovOes, e, diante do trono, ardem sete toc'as de +ogo, %ue so os sete
6s7ritos de &eus.
Relmpagos, vozes e trov5es são sinais do 'u#zo de +eus sore a terra. +esde os tempos mais remotos, estes sinais
eram associados K idéia de 'u#zo. ortanto, conclui9se que os relmpagos, as vozes e os trov5es anunciam a imin&ncia
do 'u#zo de +eus que cair! sore a terra entre Apocalipse J e DP.

Os sete esp#ritos de +eus falam novamente sore 2sa#as DD6, onde se encontram os sete ministérios do )sp#rito
*anto. Cli$ue a$ui para mais detal/es. A menor! é a fotografia do )sp#rito *anto 9 sete toc/as de fogo. A menor! é o
único o'eto na (#lia desen/ado pelo prprio +eus e 'ustamente retrata o )sp#rito *anto.
 

H0 diante do trono um como %ue mar de vidro, semel'ante ao cristal, e tambm, no meio do trono e 3 volta do
trono, %uatro seres viventes c'eios de ol'os or diante e or detr0s. F rimeiro ser vivente  semel'ante a
leo, o segundo, semel'ante a novil'o, o terceiro tem o rosto como de 'omem, e o %uarto ser vivente 
semel'ante 3 0guia %uando est0 voando. 6 os %uatro seres viventes, tendo cada um deles, resectivamente,
seis asas, esto c'eios de ol'os, ao redor e or dentroD no t/m descanso, nem de dia nem de noite,
 roclamandoI :anto, :anto, :anto  o :en'or &eus, o TodoB9oderoso, a%uele %ue era, %ue  e %ue '0 de vir.
O mar de vidro, devido ao vidro ser plano, representa um mar calmo, ou se'a, uma estailidade nos céus, enquanto o
caos ocorrer! na terra durante a <riulação. )4istem duas sugest5es quanto ao que ven/a a ser o mar de vidro
propriamente

1. A i,re-a repousando ap>s o Arre<atamento


6. A Palavra de Deus id%ia $ue vem das &,uas $ue saem do "emplo e puri+icam tudo ao redor
ver E)e$uiel 870. Sendo assim a Palavra lava a i,re-a E+%sios 9!:0

Os quatro seres viventes são os an'os serafins. *uas descriç5es muito semel/antes Ks de $oão estão em Isa/as :1#'

)No ano da morte do rei 9Dias, eu !i o 1enhor assentado so&re um alto e su&lime trono, e as a&as de suas !estes
enchiam o templo. 1era$ins esta!am por cima dele cada um tinha seis asas: com duas co&ria o rosto, com duas co&ria
os seus pés e com duas !oa!a. E clama!am uns para os outros, diDendo: 1anto, santo, santo é o 1ENG3/ dos
Exércitos toda a terra est% cheia da sua #lria.) 

)zequiel completa as mesmas descriç5es de muitas asas e inclui mais detal/es dos seres viventes, emE)e$uiel 19#
11

"+o meio dessa nuvem sa#a a semel/ança de quatro seres viventes, cu'a apar&ncia era esta tin/am a semel/ança de
/omem. %ada um tin/a quatro rostos, como tamém quatro asas. As suas pernas eram direitas, a planta de cu'os pés
era como a de um ezerro e luzia como o ril/o de ronze polido. +eai4o das asas tin/am mãos de /omem, aos
quatro ladosT assim todos os quatro tin/am rostos e asas. )stas se uniam uma K outraT não se viravam quando iamT
cada qual andava para a sua frente. A forma de seus rostos era como o de /omemT K direita, os quatro tin/am rosto de
leãoT K esquerda, rosto de oiT e tamém rosto de !guia, todos os quatro. Assim eram os seus rostos. *uas asas se
ariam em cimaT cada ser tin/a duas asas, unidas cada uma K do outroT outras duas coriam o corpo deles."

uando esses seres viventes derem glória, 'onra e a!Oes de gra!as ao %ue se encontra sentado no trono, ao
%ue vive elos sculos dos sculos, os vinte e %uatro ancios rostrarBseBo diante da%uele %ue se encontra
sentado no trono, adoraro o %ue vive elos sculos dos sculos e deositaro as suas coroas diante do trono,
 roclamandoI Tu s digno, :en'or e &eus nosso, de receber a glória, a 'onra e o oder, or%ue todas as coisas
tu criaste, sim, or causa da tua vontade vieram a e1istir e +oram criadas." 
<anto os anciãos como os quatro seres viventes estão adorando a $esus, que est! assentado no trono. Os vers#culos,
no tempo futuro, indicam que esta adoração ser! por causa da igre'a que ser! arratada neste momento e, pela
primeira vez na /istria, os crentes estarão reunidos em volta do trono com seus corpos ressuscitados, cumprindo o
propsito da encarnação de %risto na terra. )le, sendo +eus, encarnou como /omem, morreu na cruz levando o pecado
de toda a /umanidade sore si, e ressuscitou ;ilipenses !B.

Os seres viventes e os anciãos cantam um lindo louvor de glria e /onra a +eus porque )le é o criador de todas as
coisas.

 =9F$=LC9:6 P - /0123 /EE*E A 5P/0A N3 O9 


1. Ki, na mo direita da%uele %ue estava sentado no trono, um livro escrito or dentro e or +ora, de todo
selado com sete selos.
!. Ki, tambm, um ano +orte, %ue roclamava em grande vo5I uem  digno de abrir o livro e de l'e
desatar os selosX 
'. Fra, nem no cu, nem sobre a terra, nem debai1o da terra, ningum odia abrir o livro, nem mesmo
ol'ar ara eleD
8. e eu c'orava muito, or%ue ningum +oi ac'ado digno de abrir o livro, nem mesmo de ol'ar ara ele.
9. Todavia, um dos ancios me disseI Eo c'oresD eis %ue o Leo da tribo de #ud0, a Rai5 de &avi, venceu
 ara abrir o livro e os seus sete selos.
:. 6nto, vi, no meio do trono e dos %uatro seres viventes e entre os ancios, de , um $ordeiro como
tendo sido morto. 6le tin'a sete c'i+res, bem como sete ol'os, %ue so os sete 6s7ritos de &eus
enviados or toda a terra.
7. Keio, ois, e tomou o livro da mo direita da%uele %ue estava sentado no tronoD
2. e, %uando tomou o livro, os %uatro seres viventes e os vinte e %uatro ancios rostraramBse diante do
$ordeiro, tendo cada um deles uma 'ara e ta!as de ouro c'eias de incenso, %ue so as ora!Oes dos
santos,
 

3. e entoavam novo cWntico, di5endoI &igno s de tomar o livro e de abrirBl'e os selos, or%ue +oste
morto e com o teu sangue comraste ara &eus os %ue rocedem de toda tribo, l7ngua, ovo e na!o
14. e ara o nosso &eus os constitu7ste reino e sacerdotesD e reinaro sobre a terra.
11. Ki e ouvi uma vo5 de muitos anos ao redor do trono, dos seres viventes e dos ancios, cuo nNmero
era de mil'Oes de mil'Oes e mil'ares de mil'ares,
1!.  roclamando em grande vo5I &igno  o $ordeiro %ue +oi morto de receber o oder, e ri%ue5a, e
sabedoria, e +or!a, e 'onra, e glória, e louvor.
1'. 6nto, ouvi %ue toda criatura %ue '0 no cu e sobre a terra, debai1o da terra e sobre o mar, e tudo o
%ue neles '0, estava di5endoI ;%uele %ue est0 sentado no trono e ao $ordeiro, sea o louvor, e a 'onra,
e a glória, e o dom7nio elos sculos dos sculos.
18. 6 os %uatro seres viventes resondiamI =mm> Tambm os ancios rostraramBse e adoraram.

3 3N2E\23 4E A73A071E S 

Apocalipse 9 tem uma curiosidade. 8o te4to original em grego, o vers#culo D começa com a palavra grega kai , cu'o
significado é "e" ou "então", confirmando que o assunto tratado neste cap#tulo é realmente continuação do que '! estava
sendo narrado em Apocalipse 8. arece até vio demais e um tanto sem importncia mencionar este detal/e.
)ntretanto, a sequ&ncia cronolgica do 1ivro de Apocalipse é interrompida em Apocalipse 1!, em que os seus D>
vers#culos fazem um $lash-&ack  e resumem todo o 8ovo <estamento, desde o nascimento de $esus %risto, até a guerra
espiritual do fim dos tempos. Ali!s, pensar que <O+O* os cap#tulos de do livro de Apocalipse este'am em sequ&ncia
cronolgica é incorreto. )4istem superposiç5es de eventos v!rias vezes, o que é important#ssimos para nos situarmos
no andamento dos acontecimentos. Ao longo deste estudo, ser! poss#vel perceer onde /! sequ&ncia e onde não /!.

 As atenç5es de $oão, em Apocalipse 9, passam da visão do <rono de +eus a um o'eto em sua mão direita 9 um rolo
selado com sete selos.

Ki, na mo direita da%uele %ue estava sentado no trono, um livro escrito or dentro e or +ora, de todo selado
com sete selos.
 Ainda que a versão Almeida Revista e Atualizada descreva o o'eto como um livro, trata9se de um rolo, na realidade. As
vers5es 8-2 e 8<1L trazem uma descrição mais precisa do o'eto que $oão viu na mão de +eus

"Ento !i na mo direita daquele que est% assentado no trono um li!ro em $orma de rolo, escrito de am&os os lados e
selado com sete selos." 8-2B

)ste rolo tem tr&s caracter#sticas

1. Encontra#se na mão direita de Deus


!. Estava escrito em am<os os lados
'. Estava selado com sete selos.

8ão /! dúvida, por conta dos vers#culos seguintes, de que este rolo é important#ssimo e determinante para a /istria da
/umanidade deste ponto em diante.

Ki, tambm, um ano +orte, %ue roclamava em grande vo5I uem  digno de abrir o livro e de l'e desatar os
selosX Fra, nem no cu, nem sobre a terra, nem debai1o da terra, ningum odia abrir o livro, nem mesmo ol'ar
 ara eleD e eu c'orava muito, or%ue ningum +oi ac'ado digno de abrir o livro, nem mesmo de ol'ar ara ele.
%omo consequ&ncia da impossiilidade e da tristeza de não /aver um ser /umano digno de arir este rolo, $oão c/ora
desesperadoramente, por temer o que ocorreria com o destino da /umanidade. Ao que tudo indica, o rolo representa a
posse, a legalidade, o direito de governo sore toda a terra e seus /aitantes e $oão c/ora desesperado porque
ninguém é capaz de arir este documento e retomar a posse da terra.

8a realidade, o direito de governar sore a terra /avia sido dado por +eus a Adão, que pecou e entregou o direito K
serpente, *atan!s.Muitos não prestam atenç ão a um detal/e que *atan!s disse a $esus no episdio da tentação de ?7
dias no deserto. -e'am o que ele arrogantemente diz a $esus em Lucas 8:

)4isse-lhe o dia&o: 4ar-te-ei toda esta autoridade e a #lria destes reinos, porque ela me $oi entre#ue, e a dou a quem
eu quiser.) 

)m outras palavras, o diao disse a $esus "Eu tenho a posse, o direito de #o!ernar so&re a humanidade, e dou a quem
&em entendo". $oão saia muito em disso e por isso c/orava profundamente. )ntretanto, $esus veio para desfazer as
oras do diao 1 =oão '2B. ) $oão é consolado imediatamente...
 

"Todavia, um dos ancios me disseI Eo c'oresD eis %ue o Leo da tribo de #ud0, a Rai5 de &avi, venceu ara
abrir o livro e os seus sete selos. 6nto, vi, no meio do trono e dos %uatro seres viventes e entre os ancios, de
 , um $ordeiro como tendo sido morto. 6le tin'a sete c'i+res, bem como sete ol'os, %ue so os sete 6s7ritos
de &eus enviados or toda a terra." 
2mediatamente $oão é consolado e suas l!grimas en4utas. $esus %risto 0 +2F8O de arir este rolo. AleluiasQ $oão
visualiza um %ordeiro que parece ter sido sacrificado, tin/a sete c/ifres, sete ol/os e sete )sp#ritos. Aqui estão as
caracter#sticas do *en/or $esus nestes vers#culos

1. F Leo da Tribo de #ud0  (ue t/tulo tremendoQ O leão sempre +oi considerado o rei dos animais desde a
anti,uidade e =ud& a tri<o ,overnante de Israel. At% mesmo no Vel?o "estamento $uando o assunto
era ,uerrear e vencer o inimi,o =ud& su<ia primeiro

)E le!antaram-se os $ilhos de 0srael, e su&iram a *etel, e per#untaram a 4eus, e disseram: Cuem dentre ns su&ir%
 primeiro a pele'ar contra *en'amim" E disse o 1ENG3/:#ud0 subir0 rimeiro.)  =u/)es !412B

 Aqui est! a natureza sempre vencedora de $esus %risto Rei dos Reis e *en/or dos *en/ores, literalmente.

1.  = Rai5 de &avi  A re+erKncia de $ue =esus veio da descendKncia de Davi Gateus 10.
2. Um $ordeiro como tendo sido morto (uando =esus morreu na cru) ,an?ou de volta a autoridade
a<soluta so<re a terra ;ilipenses !:#110. a sua primeira vinda =esus +oi sacri+icado para salvar a
?umanidade e reconcili&#la com Deus # veio como Cordeiro. A,ora em Sua Se,unda Vinda =esus
retornacomo o Leão $ue tem o direito de -ul,ar a tudo e todos na terra. Deus Pai deu a total autoridade
de -ul,amento ao ;il?o =esus con+orme =oão 9!!#!'

") o ai a ninguém 'ulga, mas ao =il/o confiou todo 'ulgamento, a fim de que todos /onrem o =il/o do modo por que
/onram o ai. Guem não /onra o =il/o não /onra o ai que o enviou."

1. Tin'a sete c'i+res CalmaQ ão se assustem. "oda ve) $ue lemos a palavra c?i+re -a a associamos ao
anticristo não % verdadea realidade o c?i+re na @/<lia si,ni+ica muitas ve)es autoridade. E a =esus
+oi dada toda a autoridade nos c%us e na terra

"Jesus, aproximando-se, $alou-lhes, diDendo: 2oda a autoridade me $oi dada no céu e na terra." Gateus !212B

0 importante relemrarmos sempre qual era o ponto de vista de $oão no livro de Apocalipse. Muitas vezes, ele narrava
vis5es no mundo espiritual, e outras, no mundo f#sico. Aqui ele est! claramente tendo uma visão do mundo espiritual,
onde os sete c/ifres representam a autoridade m!4ima de $esus sore tudo.

D. Sete ol?os $ue são os sete Esp/ritos de Deus enviados por toda a terra Os sete ol?os são o carat%r de
 -ui) de =esus Cristo $ue vem -ul,ar <aseado nos sete minist%rios do Esp/rito Santo  cli$ue a$ui para
sa<er mais so<re os sete Esp/ritos de Deus0. (uando =esus voltar Ele sa<er& tudo os $ue os seres
?umanos +i)eram ou pensaram. "oda o<ra ser& -ul,ada. Lem<re#se de $ue sete % o nBmero da per+eição
de Deus e por isso o -ul,amento de =esus ser& per+eito.

"Keio, ois, e tomou o livro da mo direita da%uele %ue estava sentado no tronoD e, %uando tomou o livro, os
%uatro seres viventes e os vinte e %uatro ancios rostraramBse diante do $ordeiro, tendo cada um deles uma
'ara e ta!as de ouro c'eias de incenso, %ue so as ora!Oes dos santos..." 
$esus toma o rolo com sete selos da mão de +eus e, neste e4ato momento, todos os seres angelicais se prostram
diante +ele, recon/ecendo *uas magn#ficas e incontest!veis autoridade e dignidade de arir este rolo. Os seres
angelicais tem os seguintes o'etos em suas mãos

1. Haras o $ue con+irma a eNistKncia de louvor e adoração a =esus nos C%us


2. Ta!as de ouro c'eias das ora!Oes dos santos. Se vocK pensa $ue suas oraç*es não c?e,am aos C%us
então anime#se. Cada pe$uena oração sua mesmo a$uela $ue vocK ac?a $ue não +oi atendido %
re,istrada e con?ecida nos C%us dentro de taças no<res de ouro. =oão visuali)a as oraç*es em +orma
de incenso dentro das taças con+irmando a descrição de Salmos 181!

)1u&a K tua presena a minha orao, como incenso, e se'a o er#uer de minhas mos como o$erenda !espertina.) 

$oão literalmente tem uma visão impressionante e maravil/osa do mundo espiritual.

...e entoavam novo cWntico, di5endoI &igno s de tomar o livro e de abrirBl'e os selos, or%ue +oste morto e
com o teu sangue comraste ara &eus os %ue rocedem de toda tribo, l7ngua, ovo e na!o e ara o nosso
&eus os constitu7ste reino e sacerdotesD e reinaro sobre a terra."
<odos os seres celestias começam a cantar este cntico maravil/oso, confirmando que $esus é o único digno de arir
 

os selos do rolo. $esus é confirmado nos %éus o *en/or dos sen/ores, cu'o sangue resgatou toda a /umanidade,
tirando9a do dom#nio de *atan!s. O cntico indica que $esus é digno por tr&s raz5es

1. 9or%ue +oste morto ma re+erKncia clar/ssima 5 o<ra de Cristo na cru) do Calv&rio
2. $om o teu sangue comraste ara &eus os %ue rocedem de toda tribo, l7ngua, ovo e na!o Gesmo
a$ueles $ue ainda não ouviram +alar de =esus nos nossos dias atuais terão a promessa de pelo menos
ouvir acerca do amor e da Salvação de =esus por eles. "alve) al,uns a$ui se con+undam pensando $ue
todos aceitarão =esus no +im dos tempos. ão % isso. A salvação % individual e depende do li<re#
ar</trio de $uem ouve a Palavra. A$ui o vers/culo di) $ue o evan,el?o ser& pre,ado at% nos con+ins da
terra. Por isso o tra<al?o mission&rio % tão importante e cada crente ao redor da terra deveria investir
+inanceiramente nesta o<ra. Guitos ainda precisam ouvir +alar de =esus e o tempo % poucoQ
. Para o nosso Deus os constitu/ste reino e sacerdotes e reinarão so<re a terra 6 assim $ue Deus
enNer,a a mim e a vocK em Seu Reino como reis e sacerdotes. o +inal dos tempos Deus restaurar&
o "a<ern&culo de Davi e somos os escol?idos para iniciar esta adoração cont/nua e autKntica tal $ual
era neste "a<ern&culo. "odos sa<emos $ue Davi +oi rei. o entanto 1 Crnicas 1:1#8 tam<%m a+irma
$ue Davi o+erecia ?olocaustos e sacri+/cios pac/+icos no "a<ern&culo o $ue con+irma $ue ele +oi ao
mesmo tempo rei e sacerdote. Cli$ue a$ui e sai<a mais so<re a Restauração do "a<ern&culo de Davi
no +im dos tempos.

"Ki e ouvi uma vo5 de muitos anos ao redor do trono, dos seres viventes e dos ancios, cuo nNmero era de
mil'Oes de mil'Oes e mil'ares de mil'ares, roclamando em grande vo5I &igno  o $ordeiro %ue +oi morto de
receber o oder, e ri%ue5a, e sabedoria, e +or!a, e 'onra, e glória, e louvor." 
O taman/o do coro dos an'os a uma s voz era impressionante e seguramente indescrit#vel com palavras mil/5es de
mil/5es e mil/ares de mil/aresQ 8a realidade, $oão nem podia contar o número de an'os participantes deste episdio
lindo de adoração a $esus %risto nos %éus. =ico a imaginar, se é que se'a poss#vel com min/a mente /umana limitada,
o estrondo maravil/oso de vozes adorando a $esus %risto neste momento.

 A adoração é tudo na vida de um cristão. Adorar é o est!gio de atal/a espiritual mais elevado, porque voc& est!
recon/ecendo que $esus é o único digno de adoração. 0 onde voc& vence o inimigo. O que faz o diao, na realidade , é
c/amar para si a adoração que deveria ser dada a $esus. or isso, o diao engana a tantos e se alimenta da adoração
de muitas pessoas. Guando voc& adora $esus de forma aut&ntica, os an'os do *en/or descem dos %éus e vem ao seu
lado, e todo este poder ofusca e e4pulsa qualquer tentativa do inimigo contra a sua vida.

$esus recee sete coisas durante esta adoração poder, riqueza, saedoria, força, /onra, glria, e louvor. *em dúvida,
isso ultrapassa qualquer /omenagem que se poderia dar a um ser /umano, mortal.

"6nto, ouvi %ue toda criatura %ue '0 no cu e sobre a terra, debai1o da terra e sobre o mar, e tudo o %ue neles
'0, estava di5endoI ;%uele %ue est0 sentado no trono e ao $ordeiro, sea o louvor, e a 'onra, e a glória, e o
dom7nio elos sculos dos sculos. 6 os %uatro seres viventes resondiamI =mm> Tambm os ancios
 rostraramBse e adoraram." 
0 a continuação desta adoração maravil/osa dada a $esus pelos seres celestiais. Até aqui, '! podemos entender e
recon/ecer plenamente a autoridade M@C2MA de $esus %risto. ara terminar esta descrição de Apocalipse 9, creio
que nada mel/or do que citar ;ilipenses !3#11 para descrever quem é $esus %risto em nossas vidasQ

)7elo que tam&ém 4eus o exaltou so&remaneira e lhe deu o nome que est% acima de todo nome, para que ao nome de
Jesus se do&re todo 'oelho, nos céus, na terra e de&aixo da terra, e toda lín#ua con$esse que Jesus risto é 1enhor,
 para #lria de 4eus 7ai.) 

 =9F$=LC9:6 < - 31 1E2E 1E31: A 7/0E0/A C9A/2A 7A/2E 4A  TRCUL=GF 


. Ki %uando o $ordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos %uatro seres viventes di5endo, como se
+osse vo5 de trovoI Kem> 
. Ki, ento, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arcoD e +oiBl'e dada uma coroaD e ele saiu
vencendo e ara vencer.
-. uando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente di5endoI Kem>
2. 6 saiu outro cavalo, vermel'oD e ao seu cavaleiro, +oiBl'e dado tirar a a5 da terra ara %ue os 'omens
se matassem uns aos outrosD tambm l'e +oi dada uma grande esada.
P. uando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente di5endoI Kem> 6nto, vi, e eis um cavalo reto
e o seu cavaleiro com uma balan!a na mo.
<. 6 ouvi uma como %ue vo5 no meio dos %uatro seres viventes di5endoI Uma medida de trigo or um
den0rioD tr/s medidas de cevada or um den0rioD e no dani+i%ues o a5eite e o vin'o.
?. uando o $ordeiro abriu o %uarto selo, ouvi a vo5 do %uarto ser vivente di5endoI Kem>
 

@. 6 ol'ei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este c'amado orteD e o Cn+erno o estava
seguindo, e +oiBl'es dada autoridade sobre a %uarta arte da terra ara matar 3 esada, ela +ome, com
a mortandade e or meio das +eras da terra.
S. uando ele abriu o %uinto selo, vi, debai1o do altar, as almas da%ueles %ue tin'am sido mortos or
causa da alavra de &eus e or causa do testemun'o %ue sustentavam.
. $lamaram em grande vo5, di5endoI =t %uando, ó :oberano :en'or, santo e verdadeiro, no ulgas,
nem vingas o nosso sangue dos %ue 'abitam sobre a terraX
. 6nto, a cada um deles +oi dada uma vestidura branca, e l'es disseram %ue reousassem ainda or
 ouco temo, at %ue tambm se comletasse o nNmero dos seus conservos e seus irmos %ue iam
ser mortos como igualmente eles +oram.
. Ki %uando o $ordeiro abriu o se1to selo, e sobreveio grande terremoto. F sol se tornou negro como
saco de crina, a lua toda, como sangue,
-. as estrelas do cu ca7ram ela terra, como a +igueira, %uando abalada or vento +orte, dei1a cair os
seus +igos verdes,
2. e o cu recol'euBse como um ergamin'o %uando se enrola. 6nto, todos os montes e il'as +oram
movidos do seu lugar.
P. Fs reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os oderosos e todo escravo e todo livre se
esconderam nas cavernas e nos en'ascos dos montes
<. e disseram aos montes e aos roc'edosI $a7 sobre nós e escondeiBnos da +ace da%uele %ue se assenta
no trono e da ira do $ordeiro,
?.  or%ue c'egou o grande &ia da ira delesD e %uem  %ue ode susterBseX

3 3N2E\23 4E A73A071E R 

 Ao nos apro4imarmos de Apocalipse :, podemos nos dar conta de que c/egamos ao núcleo do livro de Apocalipse.
=atos começam a desencadear9se a partir dos céus e atingem a terra. 2sso ocorre ao mesmo tempo em que $oão
contempla o *en/or $esus %risto, o %ordeiro, o nico digno de arir o livro com sete selos.

Mediante a aertura de cada selo de 'ulgamento, deflagra9se uma tragédia na terra. <ais eventos confirmam que
 Apocalipse J acontecer! durante o per#odo de "ri<ulação. 0 a septuagésima semana, profetizada por +aniel, que se
inicia. *erão os sete piores anos da /istria da /umanidade.

or isso, é muito importante situarmos Apocalipse : corretamente na lin/a do tempo antes de seguirmos adiante.
Recomendamos que voc&s estudem os seguintes pontos antes de continuarmos

• O Per/odo de "ri<ulação
• A eNplicação dos sete anos de "ri<ulação

 A cronologia do livro de Apocalipse não é sequencial cap#tulo por cap#tuloB. or e4emplo, no cap#tulo D6, /! uma
quera na sequ&ncia e $oão narra um resumo da /istria desde o nascimento de $esus até o fim dos tempos. <amém
é importante notar que /! soreposição de eventos neste e no pr4imo cap#tulo. or isso, a sequ&ncia não é de todo
linear, e necessitamos ter em mente a lin?a do tempo para não nos perdermos acerca de quando os fatos ocorrem.

O $ulgamento dos *elos ocorrem mais especificamente na primeira quarta parte dos sete anos de <riulação.

-e'a tamém O =ul,amento dos Selos

Ki %uando o $ordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos %uatro seres viventes di5endo, como se +osse vo5
de trovoI Kem> Ki, ento, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arcoD e +oiBl'e dada uma coroaD e
ele saiu vencendo e ara vencer.
2mediatamente aps $esus arir o primeiro selo nos céus, aparece na terra o primeiro dos quatro cavaleiros do
 Apocalipse. )ste primeiro cavalo rancoB representa oanticristo. 8ão é o mesmo cavalo ranco em que $esus vem
montado na ocasião do seu Aparecimento Mlorioso, em Apocalipse 13. +efinitivamente são conte4tos diferentes.

 A ascensão do anticristo ser! favorecida com o cen!rio pol#tico9econmico atual. A O8U simplesmente não é mais
respeitada pelas naç5es. %ada nação segue seu curso independemente de respeitar as vizin/as. Um e4emplo de como
o mundo est! clamando por um l#der mundial ocorreu no momento da posse do presidente (aracX Oama. Oviamente
não estamos dizendo que Oama seria o anticristo, mas o que vimos em sua posse confirma que a reação da
população mundial K c/egada do anticristo ser! muito similar, confirmando a profecia #lica de que ele ser! adorado.
 

Oama foi ovacionado, comemorado ao redor do mundo como a ideal esperança da liderança mundial. Alguns
tele'ornais se referiam a ele como "o sal!ador do mundo", o que é assustador. )4atamente assim ser! a recepção do
anticristo por parte da população mundial. o que facilitar! sua r!pida ascensão. O anticristo ser! adorado, a ponto de
usurpar a posição de Messias que s pode ser dada a $esus %risto. or isso Apocalipse :1 diz que ao cavaleiro do
cavalo ranco foi "dada uma coroa, e ele saiu vencendo e ara vencer." 

uando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente di5endoI Kem> 6 saiu outro cavalo, vermel'oD e ao
seu cavaleiro, +oiBl'e dado tirar a a5 da terra ara %ue os 'omens se matassem uns aos outrosD tambm l'e +oi
dada uma grande esada.
O cavalo vermel/o representa uma guerra de grandes proporç5es, muito provavelmente uma <erceira Fuerra Mundial.
2sso porque o cavalo vermel/o consegue "tirar a a5 da terra ara %ue os 'omens se matassem uns aos outros".
)sta guerra ser! provocada porque nem todos os l#deres mundais cederão facilmente o seu controle ao anticristo. or
isso, estas naç5es preferirão guerrear até a morte a simplemente a sumeterem9se passivamente ao governo do
anticristo.

+ar uma espada, na (#lia, muitas vezes é uma forma de dizer que se d! a autoridade a alguém. 8o caso, a autoridade
mundial é dada ao anticristo.

uando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente di5endoI Kem> 6nto, vi, e eis um cavalo reto e o seu
cavaleiro com uma balan!a na mo. 6 ouvi uma como %ue vo5 no meio dos %uatro seres viventes di5endoI Uma
medida de trigo or um den0rioD tr/s medidas de cevada or um den0rioD e no dani+i%ues o a5eite e o vin'o.
)ste cavalo representa a inflação incontrol!vel por causa da guerra. Alguns telogos concordam que o cavalo preto
possa representar tamém a fome causada pela guerra. A palavra "den!rio" em outras traduç5es "din/eiro"B significa
o sal!rio di!rio, nos tempos #licos, para o m#nimo de susist&ncia. )quivale ao nosso sal!rio m#nimo dos tempos de
/o'e 9 que nem sempre garante necessariamente a susist&ncia.

Guando o vers#culo J diz "9ma medida de tri#o por um den%rio um sal!rio de um dia de traal/o, e tr+s medidas de
ce!ada por um den%rio e no dani$iques o aDeite e o !inho." AGPB significa que o din/eiro das pessoas vai valer muito
pouco, e que para se comprar o m#nimo, ser! necess!rio todo o sal!rio, devido K inflação alta provocada pela guerra
mencionada em Apocalipse :8#9.

*omente como informação /istrica, o azeite e o vin/o, no tempo #lico, eram produtos car#ssimos. *omente os ricos
tin/am acesso a grandes quantidades destes produtos. O fato do vers#culo J dizer para não se danificar o azeite e o
vin/o, pode muito em indicar que os produtos dedicados aos ricos não serão afetados pela inflação e pela guerra.
%omo sempre, quem sofrer! com a guerra serão as pessoas comuns.

uando o $ordeiro abriu o %uarto selo, ouvi a vo5 do %uarto ser vivente di5endoI Kem> 6 ol'ei, e eis um cavalo
amarelo e o seu cavaleiro, sendo este c'amado orteD e o Cn+erno o estava seguindo, e +oiBl'es dada autoridade
sobre a %uarta arte da terra ara matar 3 esada, ela +ome, com a mortandade e or meio das +eras da terra.
)sse cavalo representa a morte. A cor amarela, p!lida, confirma a prpria descrição do cavalo no vers#culo >. <oda
guerra oviamente gera morte. )ntretanto, o ps9guerra provocado pelos cavalos anteriores contriuir! para o cen!rio
de mortandande.

 A ta4a de mortalidade até este momento da "ri<ulação ser! asurda tomando como ase que somos, /o'e, em J
il/5es de /aitantes mundiais, e sem considerar quantas pessoas seriam arreatadas antes do in#cio da <riulação,
um quarto de toda população mundial D,I il/ão de pessoasB morrer! " K espada" durante a guerraB ou "por meio das
feras da terra" ficarão ao relento e sofrerão ataques até dos animais da terraB.

O vers#culo tamém diz que "sendo este chamado orte e o 0n$erno o esta!a se#uindo". 2sso pode até mesmo sugerir
que o 2nferno ten/a esta mesma cor amarela, p!lida, tal como esse cavalo.

uando ele abriu o %uinto selo, vi, debai1o do altar, as almas da%ueles %ue tin'am sido mortos or causa da
 alavra de &eus e or causa do testemun'o %ue sustentavam. $lamaram em grande vo5, di5endoI =t %uando,
ó :oberano :en'or, santo e verdadeiro, no ulgas, nem vingas o nosso sangue dos %ue 'abitam sobre a
terraX 6nto, a cada um deles +oi dada uma vestidura branca, e l'es disseram %ue reousassem ainda or
 ouco temo, at %ue tambm se comletasse o nNmero dos seus conservos e seus irmos %ue iam ser mortos
como igualmente eles +oram.
)ste selo mostra os m!rtires, ou se'a, aqueles que morreram por %risto durante a <riulação. )les fazem parte
da col?eita de almas que acontecer! durante a <riulação. )stes crentes até então seriam evangelizados
principalmente pelas 188 mil testemun?as de Apocalipse 7.

O anticristo perseguir! e matar! quantos cristãos ele puder durante seu governo mundial. <odos que morrerem
durante a "ri<ulação, por darem testemun/o verdadeiro de $esus, " por causa da pala!ra de 4eus e por causa do
testemunho que sustenta!am", serão feitos m!rtires nos céus.
 

)sses m!rtires clamam por 'ustiça diante do <rono de +eus " Até quando,  1o&erano 1enhor, santo e !erdadeiro, no
 'ul#as, nem !in#as o nosso san#ue dos que ha&itam so&re a terra"". Apesar do clamor, o per#odo de <riulação
comprir! sua duração prevista na profecia #lica e seguir! seu curso até o final, "até que tam&ém se completasse o
nMmero dos seus conser!os e seus irmos que iam ser mortos como i#ualmente eles $oram". *er! o per#odo de maior
crueldade contra os cristãos, mas a esses que clamam por 'ustiça é pedido que "que repousassem ainda por pouco
tempo", até que o er#odo de <riulação se'a completado.

Ki %uando o $ordeiro abriu o se1to selo, e sobreveio grande terremoto. F sol se tornou negro como saco de
crina, a lua toda, como sangue, as estrelas do cu ca7ram ela terra, como a +igueira, %uando abalada or vento
+orte, dei1a cair os seus +igos verdes, e o cu recol'euBse como um ergamin'o %uando se enrola. 6nto, todos
os montes e il'as +oram movidos do seu lugar. Fs reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os
 oderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos en'ascos dos montes e disseram
aos montes e aos roc'edosI $a7 sobre nós e escondeiBnos da +ace da%uele %ue se assenta no trono e da ira do
$ordeiro, or%ue c'egou o grande &ia da ira delesD e %uem  %ue ode susterBseX 
)ste selo, assim que é aerto, dispara uma séries de catastrfes na terra. O primeiro deles é um terremoto gigantesco,
em n#vel mundial, indicando que c/egou o grande dia da ira de +eus. A viol&ncia do terremoto ser! taman/a que até
montes e il/as se movem de seus lugares originais. -imos e4atamente isso acontecer na ocasião do tsunami provocado
pelo megaterremoto em dezemro de 677? na <ailndia. A intensidade do movimento das placas tectnicas foi tão
grande que /ouve um ligeiro deslocamento da latitude e longitude de algumas il/as da região. Louve, na realidade, um
deslocamento de alguns metros das il/as da região no ps9terremoto cli$ue a$ui para mais detal/esB.

 Além disso, o se4to selo indica que /aver! enegrecimento nos céus, a lua tornar9se9! em cor de sangue
cumprindo =oel !'1B e que estrelas muito provavelmente meteoritosB cairão sore a terra, provocando destruição.

 A passagem diz tamém que "os reis da terra, os #randes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escra!o e
todo li!re se esconderam nas ca!ernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: aí so&re
ns e escondei-nos da $ace daquele que se assenta no trono e da ira do ordeiro, porque che#ou o #rande 4ia da ira
deles e quem é que pode suster-se"". )m outras palavras, as pessoas terão plena consci&ncia de que estarão
vivenciando o per#odo de <riulação. O mundo saer! que estar! deai4o de 'u#zo divino nessa ocasião. ) saem muito
em que o 'u#zo vem de +eus ai e de $esus %risto, porque se referem aos autores do 'u#zo como a "$ace daquele que
se assenta no trono" e a "ira do ordeiro".

-e'a tamém O =ul,amento dos Selos

 =9F$=LC9:6 ? - 3 AB0BAEN23 4A1 ;]]. 2E12E9NGA1 J94A0A1


1. &eois disto, vi %uatro anos em  nos %uatro cantos da terra, conservando seguros os %uatro ventos
da terra, ara %ue nen'um vento sorasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre 0rvore alguma.
!. Ki outro ano %ue subia do nascente do sol, tendo o selo do &eus vivo, e clamou em grande vo5 aos
%uatro anos, a%ueles aos %uais +ora dado +a5er dano 3 terra e ao mar,
'. di5endoI Eo dani+i%ueis nem a terra, nem o mar, nem as 0rvores, at selarmos na +ronte os servos do
nosso &eus.
8. 6nto, ouvi o nNmero dos %ue +oram selados, %ue era cento e %uarenta e %uatro mil, de todas as tribos
dos +il'os de CsraelI
9. da tribo de #ud0 +oram selados do5e milD da tribo de RNben, do5e milD da tribo de ade, do5e milD
:. da tribo de =ser, do5e milD da tribo de Ea+tali, do5e milD da tribo de anasss, do5e milD
7. da tribo de :imeo, do5e milD da tribo de Levi, do5e milD da tribo de Cssacar, do5e milD
2. da tribo de Yebulom, do5e milD da tribo de #os, do5e milD da tribo de enamim +oram selados do5e mil.
3. &eois destas coisas, vi, e eis grande multido %ue ningum odia enumerar, de todas as na!Oes,
tribos, ovos e l7nguas, em  diante do trono e diante do $ordeiro, vestidos de vestiduras brancas,
com almas nas mosD
14. e clamavam em grande vo5, di5endoI =o nosso &eus, %ue se assenta no trono, e ao $ordeiro, ertence
a salva!o.
11. Todos os anos estavam de  rodeando o trono, os ancios e os %uatro seres viventes, e ante o trono
se rostraram sobre o seu rosto, e adoraram a &eus,
1!. di5endoI =mm> F louvor, e a glória, e a sabedoria, e as a!Oes de gra!as, e a 'onra, e o oder, e a +or!a
seam ao nosso &eus, elos sculos dos sculos. =mm> 
1'. Um dos ancios tomou a alavra, di5endoI 6stes, %ue se vestem de vestiduras brancas, %uem so e
donde vieramX 
18. ResondiBl'eI meu :en'or, tu o sabes. 6le, ento, me disseI :o estes os %ue v/m da grande
tribula!o, lavaram suas vestiduras e as alvearam no sangue do $ordeiro,
 

19. ra5o or %ue se ac'am diante do trono de &eus e o servem de dia e de noite no seu santu0rioD e
a%uele %ue se assenta no trono estender0 sobre eles o seu tabern0culo.
1:. #amais tero +ome, nunca mais tero sede, no cair0 sobre eles o sol, nem ardor algum,
17.  ois o $ordeiro %ue se encontra no meio do trono os aascentar0 e os guiar0 ara as +ontes da 0gua
da vida. 6 &eus l'es en1ugar0 dos ol'os toda l0grima.

3 3N2E\23 4E A73A071E Q 

)nquanto o cap#tulo anterior descreve os detal/es do er#odo de "ri<ulação pelo qual a terra passar!, aps
o Arre<atamento da 2gre'a, Apocalipse 7 surpreendentemente nos revela que /aver!, em contrapartida, um grande
avivamento mundial e a grande col/eita de almas nesse mesmo per#odo.

%uriosamente, '! vimos muitas igre'as pregarem sore a ltima %ol/eita e o Frande Avivamento. *em dúvida, isso
ocorrer!, segundo a profecia #lica, mas não antes do Arreatamento. Antes do Arreamento a época em que
estamos agoraB, o que frequentemente vemos é o oposto ocorr&ncias de apostasia e en,ano, dentro e fora da igre'a.
2sso tudo confirma o que $esus mencionou em Lucas 122

)...ontudo, quando !ier o Filho do Gomem, achar%, por!entura, $é na terra") 

O conte4to cronolgico de Apocalipse 7 afirma que /aver! o tão esperado Frande Avivamento, 'ustamente durante o
andamento do governo do anticristo. D??.777 testemun/as 'udaicas de todas as trios de 2srael serão levantadas e
muitos aceitarão a %risto através delas, afrontando diretamente as pretens5es satnicas do anticristo.

O começo de Apocalipse > tamém descreve o traal/o dos an'os nesse mesmo per#odo. )les estão presentes, arindo
cada selo, tocando cada trometa e derramando cada taça durante cada passo da <riulação.

-e'a tamém As 188.444 testemun?as -udaicas

&eois disto, vi %uatro anos em  nos %uatro cantos da terra, conservando seguros os %uatro ventos da
terra, ara %ue nen'um vento sorasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre 0rvore alguma. Ki outro ano
%ue subia do nascente do sol, tendo o selo do &eus vivo, e clamou em grande vo5 aos %uatro anos, a%ueles
aos %uais +ora dado +a5er dano 3 terra e ao mar, di5endoI Eo dani+i%ueis nem a terra, nem o mar, nem as
0rvores, at selarmos na +ronte os servos do nosso &eus.
 Apocalipse > inicia descrevendo o traal/o dos an'os. Os an'os são fundamentais não somente em nosso tempo, mas
ainda mais durante a <riulação. %reio que o vers#culo que mais descreve e resume a oedi&ncia e a e4cel&ncia dos
an'os se'a Salmos 14'!4

)*endiDei ao 1ENG3/, todos os seus an'os, !alorosos em poder, que executais as suas ordens e lhe o&edeceis K
 pala!ra.) 

 Aqui, o traal/o dos an'os asicamente consiste em supervisionar dois pontos importantes

1. Controlar os ventos dos $uatro cantos da terra  &eois disto, vi %uatro anos em  nos %uatro cantos
da terra, conservando seguros os %uatro ventos da terra, ara %ue nen'um vento sorasse sobre a
terra, nem sobre o mar, nem sobre 0rvore alguma.
!. Selar os 188.444 servos de Deus $ue serão as 188.444 testemun?as em Seu +avor durante a  "ri<ulação.

)stes servos serão ungidos na testa fronteB, como sinal de que estão receendo autoridade para e4ecutar as tarefas
divinas durante esse per#odo. 8ão saemos como ser! esse selo em si, mas o te4to sugere que se'a algo vis#vel, de
f!cil identificação. 8ote que, tamém durante a <riulação, o diao usar! o +also pro+eta e o anticristo de modo a
implantarem a marca da <esta, que tamém consistir! em sinal vis#vel na testa. 8ote como o diao tenta sempre imitar
a +eus na tentativa de ludiriar as pessoas.

6nto, ouvi o nNmero dos %ue +oram selados, %ue era cento e %uarenta e %uatro mil, de todas as tribos dos
+il'os de CsraelI da tribo de #ud0 +oram selados do5e milD da tribo de RNben, do5e milD da tribo de ade, do5e
milD da tribo de =ser, do5e milD da tribo de Ea+tali, do5e milD da tribo de anasss, do5e milD da tribo de :imeo,
do5e milD da tribo de Levi, do5e milD da tribo de Cssacar, do5e milD da tribo de Yebulom, do5e milD da tribo de
#os, do5e milD da tribo de enamim +oram selados do5e mil.
2mediatamente, os D??.777 servos são identificados D6.777 de cada uma das doze trios de 2srael. +eus confere essa
tarefa aos 'udeus, que nesse per#odo gan/arão o mundo col/endo almas para o *en/or. A palavra ser!o vem do
grego doulos 9 a mesma usada pelos apstolos <iago e aulo para referirem9se a si mesmos como escravos ligados a
%risto. O que podemos concluir é que esses D??.777 'udeus selados terão a missão de pregar o evangel/o em todo o
planeta para trazer almas para $esus %risto durante o per#odo de <riulação. -oc&s poderiam imaginar D??.777 iguais
ao apstolo aulo em açãoN
 

Oviamente, esses D??.777 servos são inspirados por +eus. ) os resultados do traal/o desses servos '! aparecerão
descritos em Apocalipse 73, a seguir.

&eois destas coisas, vi, e eis grande multido %ue ningum odia enumerar, de todas as na!Oes, tribos,
 ovos e l7nguas, em  diante do trono e diante do $ordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com almas nas
mosD e clamavam em grande vo5, di5endoI =o nosso &eus, %ue se assenta no trono, e ao $ordeiro, ertence a
salva!o.
)sse é o cl#ma4 do mnistério de salvação de +eus Apocalipse 73 descreve a maior col/eita de almas de todos os
tempos. ) ela ocorre durante o per#odo de <riulação, como uma demonstração ao anticristo de que o poder de +eus
 'amais pode ser impedido. Mais importante ainda, é a forma de +eus mostrar que 'amais desistiu da /umanidade, nem
mesmo durante a "ri<ulação.

*er! uma col/eita de almas sem precedentes. O te4to detal/a uma "#rande multido que nin#uém podia enumerar, de
todas as naLes, tri&os, po!os e lín#uas". *e me4ageros, a impressão que esse te4to nos passa é que essa col/eita
e4ceder! o número de convers5es em toda a /istria da 2gre'a até o momento. *er! uma reedição do +ia de
entecostes Atos !18#!1B em proporç5es gigantescas.

O te4to descreve pessoas de <O+A* as nacionalidades e idiomas. Ou se'a, os que estavam espal/ados ao redor do
mundo finalmente serão reunidos. O fato de estarem diante do %ordeiro, e vestidos de vestes rancas confirma que
estão redimidos e agora na presença do *en/or $esus. "E com palmas nas mos" significa que estão atendo palmas 9
estão comemorando sua vitria em %risto. O vers#culo D7 indica a quem estão atendo palmas e comemorando em alta
voz $esus %risto.

"Todos os anos estavam de  rodeando o trono, os ancios e os %uatro seres viventes, e ante o trono se
 rostraram sobre o seu rosto, e adoraram a &eus, di5endoI =mm> F louvor, e a glória, e a sabedoria, e as
a!Oes de gra!as, e a 'onra, e o oder, e a +or!a seam ao nosso &eus, elos sculos dos sculos. =mm> 
$! ouviu dizer que os an'os fazem festa no céu quando uma alma é salva para $esus %ristoN )m outras palavras, é o
que $esus disse em Lucas 197

"4i#o-!os que, assim, ha!er% maior 'M&ilo no céu por um pecador que se arrepende do que por no!enta e no!e 'ustos
que no necessitam de arrependimento."
 

)4atamente isso est! descrito em Apocalipse 711#1!. 8ão somente os an'os, mas <O+O* no céu estão feste'ando
em 'úilo por essa enorme col/eita de almas.

Um dos ancios tomou a alavra, di5endoI 6stes, %ue se vestem de vestiduras brancas, %uem so e donde
vieramX ResondiBl'eI meu :en'or, tu o sabes. 6le, ento, me disseI :o estes os %ue v/m da grande
tribula!o, lavaram suas vestiduras e as alvearam no sangue do $ordeiro...
8o momento em que um dos anciãos pergunta a $oão quem são todos esses com vestes rancas, $oão não os
recon/ece, porque não são conservos da mesma época que ele, senão ele seguramente os teria recon/ecido. %omo
serão pessoas redimidas durante a <riulação muito tempo depoisB, é natural que $oão não os recon/eça. Os
vers#culos D e D? referem9se, portanto, ao futuro.

...ra5o or %ue se ac'am diante do trono de &eus e o servem de dia e de noite no seu santu0rioD e a%uele %ue
se assenta no trono estender0 sobre eles o seu tabern0culo. #amais tero +ome, nunca mais tero sede, no
cair0 sobre eles o sol, nem ardor algum, ois o $ordeiro %ue se encontra no meio do trono os aascentar0 e os
guiar0 ara as +ontes da 0gua da vida. 6 &eus l'es en1ugar0 dos ol'os toda l0grima.
Os vers#culos de DI a D> nos dão informaç5es important#ssimas de onde estão todos esses que foram salvos

1. ...ra)ão por $ue se ac?am diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santu&rio...

O fato dessas pessoas servirem diante do trono de +eus dia e noite, passando a idéia de eternidade, significa que elas
estão no céu, e não mais na terra. ara estarem no céu, é porque morreram. 2sso significa que as mil/cias do
anticristo as perse,uiram e mataram porque elas não negaram a $esus %risto.

1. ...e a$uele $ue se assenta no trono estender& so<re eles o seu ta<ern&culo.

)ssa é uma e4tensão da mesma promessa impl#cita em 1 "essalonicenses 817

)...e, assim, estaremos para sempre com o 1enhor.) 

<odos os que aceitam a $esus %risto como *en/or e *alvador tem a promessa de viver com )le eternamente, mesmo
aps a morte.

1. =amais terão +ome nunca mais terão sede não cair& so<re eles o sol nem ardor al,um pois o
Cordeiro $ue se encontra no meio do trono os apascentar& e os ,uiar& para as +ontes da &,ua da vida.

O vers#culo indica que essas pessoas muito provavelmente foram sumetidas a condiç5es e4tremas, su/umanas aqui
na terra, por não se curvarem ao anticristo. Mesmo assim não negaram a $esus, foram mortas por causa +ele, mas
agora desfrutam da verdadeira paz e alegria eternas em %risto.

1. E Deus l?es enNu,ar& dos ol?os toda l&,rima.

or mais que pensemos que traumas psicolgicos que criaram feridas em nossas vidas ficarão l! para sempre, +eus
garante que literalmente en4ugar! <O+A* as l!grimas dos ol/os dos que estão 8ele. 0 a promessa vida eterna com
)le, onde não /aver! lugar para tristeza. Mesmo os que passarão por grande sofrimento durante o per#odo de
<riulação, essa promessa é garantida por +eus.

%reio que a grande lição que fica para ns de Apocalipse > e a de que 'amais devemos desistir de $esus %risto. Os
vers#culos acima demonstram que +eus move céus e terra em favor de nossa salvação.

 =9F$=LC9:6 IB2 - A 7/E5A>?3 4A1 49A1 2E12E9NGA1


1. 8oiBme dado um cani!o semel'ante a uma vara, e tambm me +oi ditoI &isOeBte e mede o santu0rio de
&eus, o seu altar e os %ue na%uele adoramD
!. mas dei1a de arte o 0trio e1terior do santu0rio e no o me!as, or%ue +oi ele dado aos gentiosD estes,
 or %uarenta e dois meses, calcaro aos s a cidade santa.
'. &arei 3s min'as duas testemun'as %ue ro+eti5em or mil du5entos e sessenta dias, vestidas de ano
de saco.
8. :o estas as duas oliveiras e os dois candeeiros %ue se ac'am em  diante do :en'or da terra.
9. :e algum retende causarBl'es dano, sai +ogo da sua boca e devora os inimigosD sim, se algum
 retender causarBl'es dano, certamente, deve morrer.
:. 6las t/m autoridade ara +ec'ar o cu, ara %ue no c'ova durante os dias em %ue ro+eti5arem. T/m
autoridade tambm sobre as 0guas, ara convert/Blas em sangue, bem como ara +erir a terra com toda
sorte de +lagelos, tantas ve5es %uantas %uiserem.
 

7. uando tiverem, ento, conclu7do o testemun'o %ue devem dar, a besta %ue surge do abismo elear0
contra elas, e as vencer0, e matar0,
2. e o seu cad0ver +icar0 estirado na ra!a da grande cidade %ue, esiritualmente, se c'ama :odoma e
6gito, onde tambm o seu :en'or +oi cruci+icado.
3. 6nto, muitos dentre os ovos, tribos, l7nguas e na!Oes contemlam os cad0veres das duas
testemun'as, or tr/s dias e meio, e no ermitem %ue esses cad0veres seam seultados.
14. Fs %ue 'abitam sobre a terra se alegram or causa deles, reali5aro +estas e enviaro resentes uns
aos outros, or%uanto esses dois ro+etas atormentaram os %ue moram sobre a terra.
11. as, deois dos tr/s dias e meio, um es7rito de vida, vindo da arte de &eus, neles enetrou, e eles se
ergueram sobre os s, e 3%ueles %ue os viram sobreveio grande medoD
1!. e as duas testemun'as ouviram grande vo5 vinda do cu, di5endoBl'esI :ubi ara a%ui. 6 subiram ao
cu numa nuvem, e os seus inimigos as contemlaram.
1'. Ea%uela 'ora, 'ouve grande terremoto, e ruiu a dcima arte da cidade, e morreram, nesse terremoto,
sete mil essoas, ao asso %ue as outras +icaram sobremodo aterrori5adas e deram glória ao &eus do
cu.
18. 9assou o segundo ai. 6is %ue, sem demora, vem o terceiro ai.

3 3N2E\23 4E A73A071E ;;

 Apocalipse DD fala essencialmente da vida espiritual de 2srael. 8este cap#tulo, 2srael volta ao formato de adoração do
-el/o <estamento. )les terão reconstru#do outro templo templo 'udeu desconsiderando que $esus se'a o -erdadeiro
Messias. *er! um templo a ser profanado pelo anticristo. A reconstrução do templo 'udeu é um dos sinais do =inal dos
<empos. Cli$ue a$ui para ler o arti,o so<re este sinal .

0 neste cap#tulo que tamém surgem duas testemun/as sorenaturais que pregam a mensagem de +eus em plena
$erusalém. 0 mais uma impressionante demonstração do pleno interesse de +eus em salvar as almas durante per#odo
de "ri<ulação. Apesar da pregação das duas testemun/as e das D?? mil testemun/as 'udaicas, a maioria ainda
re'eitar! a oferta de +eus de salvação. 2srael permanecer! incrédulo até que comece o per#odo cr#tico de sua
perseguição por parte do anticristo, mais concentrado na segunda metade dos sete anos de <riulação.

Guem são as duas testemun/asN *em dúvida, um ponto pol&mico. <alvez uma das grandes perguntas que tem gerado
mais e mais dúvidas, discuss5es e deates teolgicos. )ntretanto, a (#lia nos d! pistas da prov!vel identidade dessas
duas testemun/as. 0 o que vamos e4por a seguir . -amos tomar o cuidado de nos concentrar somente no que a (#lia
nos mostra.

-e'a tamém As duas testemun?as

8oiBme dado um cani!o semel'ante a uma vara, e tambm me +oi ditoI &isOeBte e mede o santu0rio de &eus, o
seu altar e os %ue na%uele adoramD mas dei1a de arte o 0trio e1terior do santu0rio e no o me!as, or%ue +oi
ele dado aos gentiosD estes, or %uarenta e dois meses, calcaro aos s a cidade santa.
)ste trec/o ainda não se refere Ks duas testemun/as, mas ao templo 'udeu que ter! sido reconstru#do no momento
deste vers#culo. O fato de $oão receer a ordem para medir o templo é para se mostrar o quanto tal templo reconstru#do
é inaquedado, quando comparado Ks medidas originais do templo inspiradas por +eus e que /aviam sido dadas a
*alomão, na ocasião da construção do rimeiro <emplo. A palavra "medir", no trec/o "4ispLe-te e mede o santu%rio de
4eus..." pode muito em indicar que 2srael ser! 'ulgado por não ter aceitado $esus como o -erdadeiro Messias.

&arei 3s min'as duas testemun'as %ue ro+eti5em or mil du5entos e sessenta dias, vestidas de ano de
saco. :o estas as duas oliveiras e os dois candeeiros %ue se ac'am em  diante do :en'or da terra.
8esse vers#culo, claramente dois indiv#duos são enviados por +eus K terra. )las receerão poder  de +eus para
profetizar durante D.6J7 dias, ou ?6 meses, que constituem os tr&s anos e meio iniciais do per#odo
de "ri<ulação. Cli$ue a$ui para ver a lin/a do tempo. 4uas oli!eiras e dois candeeiros são termos usados por +eus
para evidenciar a pureza e oedi&ncia dessas duas testemun/as Ks ordens dadas pelo ai em meio ao cen!rio de
e4trema opressão e incredulidade dos /aitantes de $erusalém nesse per#odo.

:e algum retende causarBl'es dano, sai +ogo da sua boca e devora os inimigosD sim, se algum retender
causarBl'es dano, certamente, deve morrer.
+eus tamém l/es deu poder para e4terminar, com fogo e4pelido pela oca, a qualquer um que os impeça de pregar a
alavra durante os D.6J7 dias estaelecidos conforme o verso anterior. 8ovamente e sempre considerando o conte4to
de Apocalipse 11, tudo ocorre durante o per#odo em que o anticristo assume o poder. Oviamente, essas duas
testemun/as despertarão o mais profundo dio por parte do diao e do anticristo, porque em Apocalipse 117 as duas
são finalmente mortas. )ntretanto, antes de completarem os D.6J7 dias, elas adquirem imunidade sorenatural vinda de
+eus para prevalecer em meio a qualquer ataque inimigo.
 

0 importante mencionar que todo esse poder dado Ks duas testemun/as tem o o'etivo de confrontar o poder do
anticristo.

Elas tKm autoridade para +ec?ar o c%u para $ue não c?ova durante os dias em $ue pro+eti)arem. "Km
autoridade tam<%m so<re as &,uas para convertK#las em san,ue <em como para +erir a terra com toda sorte de
+la,elos tantas ve)es $uantas $uiserem.
+eus tamém l/es deu poder para e4terminar, com fogo e4pelido pela oca, a qualquer um que os impeça de pregar a
alavra durante os D.6J7 dias estaelecidos conforme o verso anterior. 8ovamente e sempre considerando o conte4to
de Apocalipse DD, tudo ocorre durante o per#odo em que o anticristo assume o poder. Oviamente, essas duas
testemun/as despertarão o mais profundo dio por parte do diao e do anticristo, porque em Apocalipse 117 as duas
são finalmente mortas.

(uem são as duas testemun?as

0 a grande questão, e apenas sugest5es de identidade das duas podem ser especuladas, mesmo porque +eus
escol/eu não revelar o nome delas em Apocalipse 11. As poss#veis sugest5es de identidade seriam

• Elias e Eno$ue
• Elias e =oão @atista
• Elias e Gois%s

Gala$uias 89#: prediz que )lias viria "...antes que !enha o #rande e terrí!el 4ia do 1ENG3/ ". <amém vemos que o
uso do fogo no -el/o <estamento estava limitado a )lias. )le invocou fogo para consumir o altar nos dias de Acae 1
Reis 12!4#84B. )lias tamém fez com que não c/ovesse sore a terra por tr&s anos. ortanto, )lias tem alta
proailidade de ser uma das testemun/as.

*ore a segunda testemun/a, $oão (atista não demonstrou o mesmo poder de )lias, e ele mesmo declarou não ser
)lias em =oão 1!1. ortanto, $oão (atista não parece ter caracter#sticas de ser uma das duas testemun/as.

)4istem apenas duas oas raz5es para se sugerir que )noque se'a uma das duas testemun/as

1. Eno$ue não morreu. e<reus 3!7 di) $ue  ...aos 'omens est0 ordenado morrerem uma só ve5, vindo,
deois disto, o u75o.
6. Em =udas 18#19 eNiste a pro+ecia de Eno$ue di)endo $ue  veio o :en'or entre suas santas mir7ades,
 ara e1ercer u75o contra todos e ara +a5er convictos todos os 7mios...

)ntretanto, /! raz5es suficientes para se eliminar a possiilidade de ser )noque uma das testemun/as

1. Eno$ue era ,entio e viveu centenas de anos antes de A<raão. Portanto não eNiste nen?uma
identi+icação de Eno$ue com Israel
2. O +ato de Elias e Eno$ue não terem eNperimentado a morte não pode ser considerado su+iciente para
concluir $ue Eno$ue se-a uma das testemun?as. "odos os crentes $ue estiverem vivendo no momento
do Arre<atamento tam<%m serão eNceç*es a e<reus 3!7 por$ue serão arre<atados sem tam<%m
eNperimentar a morte 1 "essalonicenses 81'#120.
. De acordo com e<reus 119 o prop>sito da translação de Eno$ue era para $ue ele não
eNperimentasse a morte. o entanto Apocalipse 11'#18 demonstra $ue as duas testemun?as
eNperimentarão a morte.

or tais raz5es, é poss#vel descartar que )noque se'a uma das testemun/as. or outro lado, e4istem oas raz5es
#licas para se crer que Moisés se'a uma delas

1. Em Gateus 171#9 no momento da trans+i,uração de =esus os dois representantes do Vel?o


"estamento $ue estavam ali eram -ustamente Gois%s e Elias
!. Gois%s teve o poder de tra)er pra,as so<re a terra e tam<%m de trans+ormar &,ua em san,ue nos dias
de ;ara>. Elias por sua ve) teve o poder de invocar +o,o dos c%us e de +a)er parar de c?over 
'. Gois%s % parte important/ssima da vida do povo -udeu. A li,ação de Gois%s a Israel % portanto total.

or tudo acima e4plicado, a proailidade de que as testemun/as se'am Moisés e )lias é maior.

uando tiverem, ento, conclu7do o testemun'o %ue devem dar, a besta %ue surge do abismo elear0 contra
elas, e as vencer0, e matar0...
 As duas testemun/as possuem tarefa espec#fica. %onforme dito em Apocalipse 11', elas pro+eti)arão, ou se'a,
 

falarão e alertarão sore eventos futuros. 8ovamente precisamos sempre nos lemrar do cen!rio em que elas
aparecem na primeira metade da <riulação, onde muitos que não foram arreatados estarão depositando a confiança
no anticristo. )m outras palavras, as duas testemun/as vão se opor aos dese'os de dom#nio de *atan!s e seu
anticristo nesse per#odo.

Gala$uias 8: afirma que )lias voltar! para converter "o corao dos pais aos $ilhos e o corao dos $ilhos a seus
 pais...". arece algo normal em nossa época, mas temos que lemrar que Apocalipse DD ocorrer! durante a <riulação,
em que /aver!, na terra tr&s tipos de pessoas

1. Se,uidores declarados do anticristo


!. Os santos da "ri<ulação $ue rece<eram o Sen?or =esus pela +% durante esse per/odo0
'. Os indecisos $ue mesmo ap>s o Arre<atamento estão entre se,uir a =esus ou o anticristo

+urante a <riulação, o anticristo estar! enganando pessoas, colocando pais contra fil/os e vice9versa. ortanto, essas
duas testemun/as a'udarão as pessoas desse per#odo a não se enganarem pelas artiman/as do anticristo. <udo isso é
clara indicação de que as duas testemun/as pre,arão o Evan,el?o de =esus Cristo nesses dias . 0 prov!vel que
elas a'am somente na região de $erusalém, enquanto que as 188.444 testemun?as -udaicas agirão no resto do
planeta.

2sso, sem dúvida, despertar! a fúria do anticristo. 8o entanto, o mais interessante é que as duas testemun/as
"concluirão o testemun/o", ou se'a, completarão a tarefa para a qual +eus as designou e somente depois de cumprido o
o'etivo, +eus permitir! que o anticristo as mate. )m outras palavras, por D.6J7 dias, ou apro4imadamente tr&s anos e
meio, qualquer tentativa do anticristo em eliminar as duas testemun/as não ter! &4ito. O anticristo ter! que suportar
duas testemun/as atrapal/ando seus planos dialicos por D.6J7 dias sem poder reagir.

 Aqui em Apocalipse 117, cae uma e4plicação a "&esta que sur#e do a&ismo" é uma refer&ncia ao anticristo. A
palavra "esta" aparece pela primeira vez no livro de Apocalipse aqui nesse vers#culo e faz refer&ncia a Apocalipse
1'1#7, episdio em que *atan!s simula uma "ressurreição" do anticristo 'ustamente no fim da primeira metade da
<riulação 9 per#odo que coincide com o &4ito do anticristo em conseguir matar as duas testemun/as. Cli$ue a$ui para
sa<er mais so<re a morte e +alsa ressurreição do anticristo .

...e o seu cad0ver +icar0 estirado na ra!a da grande cidade %ue, esiritualmente, se c'ama :odoma e 6gito,
onde tambm o seu :en'or +oi cruci+icado.
8esse vers#culo veremos a total degeneração do ser /umano, durante o governo do anticristo. Os corpos das duas
testemun/as ficarão e4postos, como sinal da "façan/a" alcançada pelo anticristo. $erusalém cidade onde o *en/or
$esus foi crucificadoB estar! tão degenerada espiritualmente naquele momento, que +eus a c/amar! de *odoma e
)gito. *odoma representa a imoralidade, e )gito, o materialismo.

6nto, muitos dentre os ovos, tribos, l7nguas e na!Oes contemlam os cad0veres das duas testemun'as, or
tr/s dias e meio, e no ermitem %ue esses cad0veres seam seultados. Fs %ue 'abitam sobre a terra se
alegram or causa deles, reali5aro +estas e enviaro resentes uns aos outros, or%uanto esses dois ro+etas
atormentaram os %ue moram sobre a terra.
 A degeneração /umana continua. A "façan/a" do anticristo é e4posta ao mundo como e4pressão de poder. O vers#culo
sugere que meios modernos de m#dia anunciarão ao mundo inteiro a aparente "vitria" do anticristo sore as duas
testemun/as. <al divulgação gan/a tanto destaque que os corpos das duas testemun/as ficarão e4postos por tr&s dias
antes do sepultamento.

 As pessoas, não contentes em apenas contemplar a "vitria" do anticristo, ainda transformam o momento em evento
festivo, c/egando ao cúmulo de até darem presentes uns aos outros em comemoração K morte das duas testemun/as,
que serão consideradas como atormentadores dos /aitantes da terra naquele per#odo.

as, deois dos tr/s dias e meio, um es7rito de vida, vindo da arte de &eus, neles enetrou, e eles se
ergueram sobre os s, e 3%ueles %ue os viram sobreveio grande medoD e as duas testemun'as ouviram
grande vo5 vinda do cu, di5endoBl'esI :ubi ara a%ui. 6 subiram ao cu numa nuvem, e os seus inimigos as
contemlaram.
)ntretanto, +eus responde Ks afrontas e começa a manifestar seu infinito poder aps os tr&s dias da morte das duas
testemun/as, calando a oca do anticristo e seus seguidores. O mesmo )sp#rito *anto de +eus, que con/ecemos e
que ressuscitou $esus, ressuscita agora as duas testemun/as diante de todos.

)sse trec/o do te4to #lico sugere que todos ficarão apavorados ao oservar tudo. 2magine todas as m#dias mundiais
transmitindo ao vivo tudo issoN 2magine o anticristo contemplando tudo isso sem poder fazer nadaN +eus sae
realmente como impressionar e mostrar a todos quem )le éQ
 

 As testemun/as, mortas /! tr&s dias, voltarão K vida, ficarão de pé diante de todos, ouvirão a voz de +eus para suirem
até )le, e suirão em uma nuvem diante de todos. O vers#culo não indica se os inimigos das testemun/as tamém
ouvirão o "1u&i para aqui " de +eus, mas que eles verão tudo e morrerão de medoQ

Ea%uela 'ora, 'ouve grande terremoto, e ruiu a dcima arte da cidade, e morreram, nesse terremoto, sete mil
 essoas, ao asso %ue as outras +icaram sobremodo aterrori5adas e deram glória ao &eus do cu  .
%omo resposta K forma como as duas testemun/as foram receidas em $erusalém, +eus envia um grande terremoto a
$erusalém. Um décimo da cidade ser! destru#da, com > mil ai4as. O vers#culo afirma que, muitos que assistem a tudo
isso, ficam tão atemorizados que começam a recon/ecer que +eus é mais poderoso. ortanto, esse evento passa a ser
o estopim para que muitos em $erusalém se convertam ao *en/or $esus.

9assou o segundo ai. 6is %ue, sem demora, vem o terceiro ai .
O vers#culo D? confirma a e4plicação acima e demonstra que esses acontecimentos armam o palco para outros eventos
futuros durante a <riulação.

 =9F$=LC9:6 @BS - 3 J95AEN23 4A1 2/3*E2A1: A 1E59N4A C9A/2A 7A/2E 4A  TRCUL=GF 


 =9F$=LC9:6 @ 
. uando o $ordeiro abriu o stimo selo, 'ouve sil/ncio no cu cerca de meia 'ora.
. 6nto, vi os sete anos %ue se ac'am em  diante de &eus, e l'es +oram dadas sete trombetas.
-. Keio outro ano e +icou de  unto ao altar, com um incens0rio de ouro, e +oiBl'e dado muito incenso
 ara o+erec/Blo com as ora!Oes de todos os santos sobre o altar de ouro %ue se ac'a diante do tronoD
2. e da mo do ano subiu 3 resen!a de &eus a +uma!a do incenso, com as ora!Oes dos santos.
P. 6 o ano tomou o incens0rio, enc'euBo do +ogo do altar e o atirou 3 terra. 6 'ouve trovOes, vo5es,
relWmagos e terremoto.
<. 6nto, os sete anos %ue tin'am as sete trombetas reararamBse ara tocar.
?. F rimeiro ano tocou a trombeta, e 'ouve saraiva e +ogo de mistura com sangue, e +oram atirados 3
terra. 8oi, ento, %ueimada a ter!a arte da terra, e das 0rvores, e tambm toda erva verde.
@. F segundo ano tocou a trombeta, e uma como %ue grande montan'a ardendo em c'amas +oi atirada
ao mar, cua ter!a arte se tornou em sangue,
S. e morreu a ter!a arte da cria!o %ue tin'a vida, e1istente no mar, e +oi destru7da a ter!a arte das
embarca!Oes.
. F terceiro ano tocou a trombeta, e caiu do cu sobre a ter!a arte dos rios, e sobre as +ontes das
0guas uma grande estrela, ardendo como toc'a.
. F nome da estrela  =bsintoD e a ter!a arte das 0guas se tornou em absinto, e muitos dos 'omens
morreram or causa dessas 0guas, or%ue se tornaram amargosas.
. F %uarto ano tocou a trombeta, e +oi +erida a ter!a arte do sol, da lua e das estrelas, ara %ue a ter!a
 arte deles escurecesse e, na sua ter!a arte, no bril'asse, tanto o dia como tambm a noite.
-. 6nto, vi e ouvi uma 0guia %ue, voando elo meio do cu, di5ia em grande vo5I =i> =i> =i dos %ue
moram na terra, or causa das restantes vo5es da trombeta dos tr/s anos %ue ainda t/m de tocar> 

 =9F$=LC9:6 S
. F %uinto ano tocou a trombeta, e vi uma estrela ca7da do cu na terra. 6 +oiBl'e dada a c'ave do o!o
do abismo.
. 6la abriu o o!o do abismo, e subiu +uma!a do o!o como +uma!a de grande +ornal'a, e, com a
+umaceira sa7da do o!o, escureceuBse o sol e o ar.
-. Tambm da +uma!a sa7ram ga+an'otos ara a terraD e +oiBl'es dado oder como o %ue t/m os
escoriOes da terra,
2. e +oiBl'es dito %ue no causassem dano 3 erva da terra, nem a %ual%uer coisa verde, nem a 0rvore
alguma e toBsomente aos 'omens %ue no t/m o selo de &eus sobre a +ronte.
P. 8oiBl'es tambm dado, no %ue os matassem, e sim %ue os atormentassem durante cinco meses. 6 o
seu tormento era como tormento de escorio %uando +ere algum.
<. Ea%ueles dias, os 'omens buscaro a morte e no a ac'aroD tambm tero ardente deseo de morrer,
mas a morte +ugir0 deles.
?. F asecto dos ga+an'otos era semel'ante a cavalos rearados ara a eleaD na sua cabe!a 'avia
como %ue coroas arecendo de ouroD e o seu rosto era como rosto de 'omemD
@. tin'am tambm cabelos, como cabelos de mul'erD os seus dentes, como dentes de leoD
S. tin'am coura!as, como coura!as de +erroD o barul'o %ue as suas asas +a5iam era como o barul'o de
carros de muitos cavalos, %uando correm 3 eleaD
 

. tin'am ainda cauda, como escoriOes, e +erroD na cauda tin'am oder ara causar dano aos 'omens,
 or cinco mesesD
. e tin'am sobre eles, como seu rei, o ano do abismo, cuo nome em 'ebraico  =badom, e em grego,
 =oliom.
. F rimeiro ai assou. 6is %ue, deois destas coisas, v/m ainda dois ais.
-. F se1to ano tocou a trombeta, e ouvi uma vo5 rocedente dos %uatro Wngulos do altar de ouro %ue se
encontra na resen!a de &eus,
2. di5endo ao se1to ano, o mesmo %ue tem a trombetaI :olta os %uatro anos %ue se encontram atados
 unto ao grande rio 6u+rates.
P. 8oram, ento, soltos os %uatro anos %ue se ac'avam rearados ara a 'ora, o dia, o m/s e o ano,
 ara %ue matassem a ter!a arte dos 'omens.
<. F nNmero dos e1rcitos da cavalaria era de vinte mil ve5es de5 mil'aresD eu ouvi o seu nNmero.
?.  =ssim, nesta viso, contemlei %ue os cavalos e os seus cavaleiros tin'am coura!as cor de +ogo, de
 acinto e de en1o+re. = cabe!a dos cavalos era como cabe!a de leo, e de sua boca sa7a +ogo, +uma!a e
en1o+re.
@. 9or meio destes tr/s +lagelos, a saber, elo +ogo, ela +uma!a e elo en1o+re %ue sa7am da sua boca, +oi
morta a ter!a arte dos 'omensD
S.  ois a +or!a dos cavalos estava na sua boca e na sua cauda, or%uanto a sua cauda se arecia com
serentes, e tin'a cabe!a, e com ela causavam dano.
. Fs outros 'omens, a%ueles %ue no +oram mortos or esses +lagelos, no se arreenderam das obras
das suas mos, dei1ando de adorar os demMnios e os 7dolos de ouro, de rata, de cobre, de edra e de
 au, %ue nem odem ver, nem ouvir, nem andarD
!1. nem ainda se arreenderam dos seus assass7nios, nem das suas +eiti!arias, nem da sua rostitui!o,
nem dos seus +urtos.

3 3N2E\23 4E A73A071E @ E H

Apocalipse 2 e 3 narra os acontecimentos pertencentes K segunda quarta parte da <riulação, ou se'a, durarão mais
6D meses completando, assim, a primeira metade da do er#odo de <riulação. Mais especificamente, esses cap#tulos
narram o $ulgamento das <rometas. %onsulte novamente a lin?a do tempo para se situar adequadamente no
conte4to que voc& ler! a seguir.

-e'a tamém O =ul,amento das "rom<etas

uando o $ordeiro abriu o stimo selo, 'ouve sil/ncio no cu cerca de meia 'ora.
O sétimo selo do 'ulgamento anterior é o evento que dar! in#cio ao $ulgamento das <rometas. A profundidade do
sil&ncio aqui descrito, com duração de meia /ora, retrata muito em a intensidade do pr4imo 'ulgamento enviado por
+eus K terra.

*ão duas as caracter#sticas desse sil&ncio

• Op*e#se totalmente aos padr*es sonoros dos c%us


• 6 o resultado da revelação de =esus Cristo dada aos an-os so<re o $ue est& para cair so<re a terra a
se,uir 

)m Apocalipse 8 e 9, a (#lia narra um padrão sonoro nos céus, composto de inúmeras formas de louvor e adoração.
L! v!rias manifestaç5es sonoras, tais como c/oro de seres celestiaisT trov5esT $oão ouvindo il/5es de an'os cantando
e louvando o %ordeiro de +eus o *en/or $esusB e dizendo "4i#no é o ordeiro que $oi morto de rece&er o poder, e
riqueDa, e sa&edoria, e $ora, e honra, e #lria, e lou!or " etc. +e repente, tudo cessa sil&ncio total, taman/a a
apreensão nos céus por conta dos 'ulgamentos a seguir.

6nto, vi os sete anos %ue se ac'am em  diante de &eus, e l'es +oram dadas sete trombetas.
 A aertura do sétimo selo não indica que os sete an'os virão a se posicionar diante de +eus. O vers#culo sugere que
eles sempre estão l!, esperando pelas tarefas espec#ficas que +eus l/es dar! Salmos 14'!4B. 1ogo aps a aertura
do sétimo selo, cada an'o recee uma trometa.

Um desses an'os é Fariel. odemos c/egar a essa conclusão por conta do te4to de Lucas 113
 

"/espondeu-lhe o an'o: Eu sou 5a&riel, que assisto diante de 4eus, e $ui en!iado para $alar-te e traDer-te estas &oas-
no!as..."

O te4to indica que Fariel est! sempre diante de +eus. )sse mesmo an'o aparece em Daniel 3!1, trazendo uma
mensagem ao profeta. ortanto, Fariel e outros seis an'os de mesma /ierarquia e autoridade receerão suas
trometas para iniciarem o pr4imo 'ulgamento.

Keio outro ano e +icou de  unto ao altar, com um incens0rio de ouro, e +oiBl'e dado muito incenso ara
o+erec/Blo com as ora!Oes de todos os santos sobre o altar de ouro %ue se ac'a diante do tronoD e da mo do
ano subiu 3 resen!a de &eus a +uma!a do incenso, com as ora!Oes dos santos. 6 o ano tomou o incens0rio,
enc'euBo do +ogo do altar e o atirou 3 terra. 6 'ouve trovOes, vo5es, relWmagos e terremoto.
 A figura do outro an'o tomando o incens!rio de ouro com as oraç5es dos santos é uma prova de que as oraç5es do
povo de +eus sempre c/egam até )le continuamente.

)ssas oraç5es, em con'unto com as oraç5es de Apocalipse :3, parecem ter sido guardadas no céu para esse e4ato
dia. +urante pelo menos 6777 anos, o povo de +eus tem orado para que )le se vingue dos que lasfemam contra )le,
contra *eu =il/o $esus, e contra o prprio povo de +eus. O fato do an'o enc/er o incens!rio de fogo e atir!9lo sore a
terra mostra que tais oraç5es estão agora prestes a ser respondidas. O fogo lançado do altar converte9se em trov5es,
vozes, relmpagos e terremoto na terra. )m outras palavras, a /umanidade est! na imin&ncia de provar da ira de +eus.

6nto, os sete anos %ue tin'am as sete trombetas reararamBse ara tocar.
<udo o que ocorre no vers#culo anterior ainda é apenas a introdução Ks trometas do pr4imo 'ulgamento de +eus.

F rimeiro ano tocou a trombeta, e 'ouve saraiva e +ogo de mistura com sangue, e +oram atirados 3 terra. 8oi,
ento, %ueimada a ter!a arte da terra, e das 0rvores, e tambm toda erva verde.
<rata9se de uma c/uva de saraiva granizoB, misturado com fogo e sangue que desce do céu. )sta c/uva queimar! um
terço de toda terra fértil, das !rvores e de todas as plantas.

Uma nota importante os 'ulgamentos são literais e não simlicos. ense, por e4emplo, nas pragas enviadas por +eus
ao )gito na época de Moisés, ou na c/uva de fogo e en4ofre que caiu sore *odoma e Fomorra, em MKnesis 13. *ão
igualmente 'ulgamentos e 'amais poderiam ser considerados simlicos. L!, inclusive, evid&ncias arqueolgicas
comprovando esses eventos.

F segundo ano tocou a trombeta, e uma como %ue grande montan'a ardendo em c'amas +oi atirada ao mar,
cua ter!a arte se tornou em sangue, e morreu a ter!a arte da cria!o %ue tin'a vida, e1istente no mar, e +oi
destru7da a ter!a arte das embarca!Oes.
$oão usou o termo "montan/a de fogo" para descrever um cometa ou asteride que cair! no mar, matando um terço da
vida marin/a, transformar! um terço da !gua do mar em sangue e destruir! um terço de todas as emarcaç5es. Uma
curiosidade Apocalipse DH afirma que a (ailnia ter! se transformado no centro mundial do comércio. ortanto, sem
dúvida /aver! muitas emarcaç5es e tr!fego marin/o durante o per#odo de <riulação.

F terceiro ano tocou a trombeta, e caiu do cu sobre a ter!a arte dos rios, e sobre as +ontes das 0guas uma
grande estrela, ardendo como toc'a. F nome da estrela  =bsintoD e a ter!a arte das 0guas se tornou em
absinto, e muitos dos 'omens morreram or causa dessas 0guas, or%ue se tornaram amargosas.
Mais um cometa que cai sore a <erra e, ao cair, afeta um terço de todas as fontes de !gua pot!vel, tornando9as
amargas e venenosas. O nome Asinto foi dado por $oão porque o fruto asinto é amargo, e nesse caso, o cometa
torna amargas as !guas. Muitas pessoas morrerão porque eerão desta !gua.

F %uarto ano tocou a trombeta, e +oi +erida a ter!a arte do sol, da lua e das estrelas, ara %ue a ter!a arte
deles escurecesse e, na sua ter!a arte, no bril'asse, tanto o dia como tambm a noite.
+eus far! com que o sol, a lua e as estrelas reduzam sua intensidade de luz e calor no caso do solB em um terço.
*ignifica que o dia ter! um terço a mais de escuridão e, mesmo durante o per#odo do dia, a luminosidade e o calor do
sol serão um terço menores. O dia ser! mais frio e menos iluminado. +eus '! trou4e trevas K terra antes, na nona praga
do )gito TNodo 14B. ) o que ocorre nesta quarta trometa foi profetizado por $esus em Lucas !1!9#!:

"Ga!er% sinais no sol, na lua e nas estrelas so&re a terra, an#Mstia entre as naLes em perplexidade por causa do
&ramido do mar e das ondas ha!er% homens que desmaiaro de terror e pela expectati!a das coisas que so&re!iro ao
mundo pois os poderes dos céus sero a&alados."

6nto, vi e ouvi uma 0guia %ue, voando elo meio do cu, di5ia em grande vo5I =i> =i> =i dos %ue moram na
terra, or causa das restantes vo5es da trombeta dos tr/s anos %ue ainda t/m de tocar> 
)sse vers#culo introduz os tr&s "ais" do 1ivro de Apocalipse que, na verdade, correspondem K quinta, se4ta e sétima
trometas que ainda vão tocar. *erão muito piores que as quatro primeiras trometas. 0 importante ressaltar que,
durante o per#odo de <riulação, as pessoas que se reelam contra +eus o farão com intensidade muito maior do que
vemos /o'e. or isso, quando o vers#culo afirma " AiV AiV Ai dos que moram na terra...", são e4atamente esses reeldes o
alvo das pr4imas trometas. O o'etivo dos 'ulgamentos é levar as pessoas ao arrependimento durante a <riulação.
 

)m contrapartida, os seguidores do anticristo aumentam a relutncia em recon/ecer a superioridade de +eus. L!


intensa guerra espiritual envolvida nesse conte4to.

F %uinto ano tocou a trombeta, e vi uma estrela ca7da do cu na terra. 6 +oiBl'e dada a c'ave do o!o do
abismo.
*empre que poss#vel, ns procuramos interpretar o livro de Apocalipse literalmente, pelas raz5es '! e4plicadas neste
estudo. )ntretanto, particularmente nesse vers#culo, oviamente a palavra estrela não representa uma estrela
literalmente. 2sso, porque o mesmo vers#culo afirma que K estrela foi dada uma c/ave. A c/ave foi dada a alguém, e não
a um o'eto. )ntão, significa que a c/ave foi dada a um an'o. )m Isa/as 181!#18, temos ase #lica para tal
conclusão. Guando a alavra conta a /istria da queda de *atan!s, refere9se a ele como sendo tamém uma estrela
ou an'oB ca#da por orgul/o de querer ser maior que o prprio +eus

"omo caíste do céu,  estrela da manh, $ilho da al!aV omo $oste lanado por terra, tu que de&ilita!as as naLesV 2u
diDias no teu corao: Eu su&irei ao céu acima das estrelas de 4eus exaltarei o meu trono e no monte da con#re#ao
me assentarei, nas extremidades do Norte su&irei acima das mais altas nu!ens e serei semelhante ao Altíssimo."

8o entanto, o an'o ou estrelaB de Apocalipse 31 não parece ser um an'o ca#do ou condenado por +eus, porque )le
somente daria a c/ave do poço do aismo, onde v!rias forças do mal estão trancafiadas, a um an'o om e de *ua
inteira confiança. odemos pensar nessa lin/a devido ao que est! escrito em Apocalipse !41

"Ento, !i descer do céu um an'o tinha na mo a cha!e do a&ismo e uma #rande corrente."

Ou se'a, no fim da <riulação novamente um an'o porta uma c/ave do aismo para realizar outra tarefa designada por
+eus.

*ore o a&ismo o aismo não se refere ao Lades ou ao inferno, mas ao lugar de separação entre o lugar de tormento e
o de conforto, dito por $esus em Lucas 1:13#'1. *e estudarmos a alavra com mais cuidado, verificamos que e4istem
duas castas de demnios uma que est! livre e causa todos os prolemas que vemos em nossos dias Gateus 1!8'#
89 e E+%sios :14#1!B, e outra que est! confinada nos "a&ismos de tre!as, reser!ando-os para 'uíDo." ! Pedro !8B.

6la abriu o o!o do abismo, e subiu +uma!a do o!o como +uma!a de grande +ornal'a, e, com a +umaceira
sa7da do o!o, escureceuBse o sol e o ar. Tambm da +uma!a sa7ram ga+an'otos ara a terraD e +oiBl'es dado
 oder como o %ue t/m os escoriOes da terra...
)sse é o primeiro "ai". Ao se arir o aismo, uma fumaça muito espessa core o sol e o ar 9 algo muito pior que o que
pode ser causado pelas mais violentas erupç5es vulcnicas '! registradas. Os demnios que são então lierados no
momento da aertura tem apar&ncia de gafan/otos. O poder dado a eles é o mesmo de escorpi5es, o que sugere, no
m#nimo, a capacidade de gerar muita dor aos seres /umanos.

...e +oiBl'es dito %ue no causassem dano 3 erva da terra, nem a %ual%uer coisa verde, nem a 0rvore alguma e
toBsomente aos 'omens %ue no t/m o selo de &eus sobre a +ronte.
 A esses demnios foi dado o poder de tocar apenas os que "no tem o selo de 4eus" em suas frontes. +a mesma
forma que +eus protegeu seu povo das pragas do )gito, )le agora protege desse 'ulgamos os que se convertem a
%risto durante o per#odo de <riulação. 2sso confirma o que o prprio *en/or $esus disse em Gateus !81'

" Aquele, porém, que perse!erar até o $im, esse ser% sal!o."

2sso mostra novamente que os 'ulgamentos de +eus tem como alvo os que ainda não se converteram, a fim de e4ort!9
los ao arrependimento e K aceitação de $esus como o Messias. )ntretanto, é importante lemrar que a única forma dos
crentes durante o per#odo de <riulação serem mortos, é por conta da martirização causada pela perseguição
implac!vel do anticristo. 1emre9se de Apocalipse :3 e4plicado anteriormente

"Cuando ele a&riu o quinto selo, !i, de&aixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da pala!ra
de 4eus e por causa do testemunho que sustenta!am."

8oiBl'es tambm dado, no %ue os matassem, e sim %ue os atormentassem durante cinco meses. 6 o seu
tormento era como tormento de escorio %uando +ere algum. Ea%ueles dias, os 'omens buscaro a morte e
no a ac'aroD tambm tero ardente deseo de morrer, mas a morte +ugir0 deles.
O ferimento de escorpião pode não ser fatal, mas causa dor insuport!vel. or cinco meses, os demnios ferirão os
seres /umanos não convertidos de tal forma, que esses dese'arão morrer, mas mesmo que tentem se matar, nunca
conseguirão por esses cinco mesesB. O vers#culo ainda sugere que o veneno o qual fere os seres /umanos ten/a um
efeito prolongado para que a dor se'a cont#nua.

F asecto dos ga+an'otos era semel'ante a cavalos rearados ara a eleaD na sua cabe!a 'avia como %ue
coroas arecendo de ouroD e o seu rosto era como rosto de 'omemD tin'am tambm cabelos, como cabelos de
mul'erD os seus dentes, como dentes de leoD tin'am coura!as, como coura!as de +erroD o barul'o %ue as suas
 

asas +a5iam era como o barul'o de carros de muitos cavalos, %uando correm 3 eleaD tin'am ainda cauda,
como escoriOes, e +erroD na cauda tin'am oder ara causar dano aos 'omens, or cinco meses e tin'am
sobre eles, como seu rei, o ano do abismo, cuo nome em 'ebraico  =badom, e em grego, =oliom.
O que voc& est! lendo nesse vers#culo é a e4ata descrição da apar&ncia desses demnios, cu'o l#der na /ierarquia
c/ama9se Aadom ou Apoliom, que significa literalmente "o destruidor".

F rimeiro ai assou. 6is %ue, deois destas coisas, v/m ainda dois ais.
Restam ainda dois "ais", que são a se4ta e a sétima trometa.

F se1to ano tocou a trombeta, e ouvi uma vo5 rocedente dos %uatro Wngulos do altar de ouro %ue se
encontra na resen!a de &eus, di5endo ao se1to ano, o mesmo %ue tem a trombetaI :olta os %uatro anos %ue
se encontram atados unto ao grande rio 6u+rates. 8oram, ento, soltos os %uatro anos %ue se ac'avam
 rearados ara a 'ora, o dia, o m/s e o ano, ara %ue matassem a ter!a arte dos 'omens.
Guando a voz ordena que quatro an'os presos K eira do rio )ufrates atual 2raqueB se'am soltos, é vio que esses
quatro an'os são, na realidade, demnios, caso contr!rio não estariam aprisionados. or serem demnios, por definição
odeiam a /umanidade estão e4tremamente ansiosos por trazerem desgraça aos seres /umanos.

O rio )ufrates novamente entra no cen!rio #lico. )sse rio situado no atual 2raque...

1. ...=& +e) parte do =ardim do 6den


!. ...=& +oi +ronteira de Israel MKnesis 19120 +ronteira leste do E,ito e +ronteira do imp%rio Persa
'. ...=& +oi parte do Imp%rio @a<ilnico ori,inado da cidade de @a<el constru/da por inrode MKnesis 140

 Alguns dos maiores eventos mundiais aconteceram na região desse rio. =oi no $ardim do 0den que o primeiro pecado
ocorreu. )gito e (ailnia '! tiveram 2srael cativos. 8inrode afrontou a +eus perto desse rio, quando construiu (ael. Ou
se'a, toda vez que encontramos refer&ncia ao rio )ufrates, o mesmo é usado como s#molo dos inimigos de 2srael.

Um terço dos que 'amais vão querer aceitar a $esus, são mortos nessa trometa, o que vai ser um divisor de !guas
para os ainda indecisos que presenciarem dito cen!rio de /orror.

F nNmero dos e1rcitos da cavalaria era de vinte mil ve5es de5 mil'aresD eu ouvi o seu nNmero.
Um e4ército de 677 mil/5es de demnios montados a cavalo ou criaturas cu'a apar&ncia se remete a cavalosB ser!
solta para matar um terço da /umanidade.

 =ssim, nesta viso, contemlei %ue os cavalos e os seus cavaleiros tin'am coura!as cor de +ogo, de acinto e
de en1o+re. = cabe!a dos cavalos era como cabe!a de leo, e de sua boca sa7a +ogo, +uma!a e en1o+re. 9or
meio destes tr/s +lagelos, a saber, elo +ogo, ela +uma!a e elo en1o+re %ue sa7am da sua boca, +oi morta a
ter!a arte dos 'omensD ois a +or!a dos cavalos estava na sua boca e na sua cauda, or%uanto a sua cauda se
 arecia com serentes, e tin'a cabe!a, e com ela causavam dano.
)sses vers#culos dão detal/es da descrição literal e e4ata dessas criaturas. 0 vio que são criaturas demon#acas, e
não um e4ército de seres /umanos. O fogo, a fumaça e o en4ofre matar! um terço da /umanidade asfi4iada.
 Anteriormente, os quatro cavaleiros apocal#pticos '! /aviam matador um quarto da população e4istente na terra, ou 6IE
Apocalipse :2B. Agora, um terço dos >IE restantes são mortos, restando apenas I7E de toda a população mundial.

Fs outros 'omens, a%ueles %ue no +oram mortos or esses +lagelos, no se arreenderam das obras das
suas mos, dei1ando de adorar os demMnios e os 7dolos de ouro, de rata, de cobre, de edra e de au, %ue
nem odem ver, nem ouvir, nem andarD nem ainda se arreenderam dos seus assass7nios, nem das suas
+eiti!arias, nem da sua rostitui!o, nem dos seus +urtos.
)mora muitos ten/am assistido a todos os 'ulgamentos enviados por +eus, nem assim se arrependem. referem
continuar a pr!tica de rouo, prostituição, ocultismo, idolatria e viol&ncia, e não se convertem a %risto. 0 importante
relemrar o conte4to de Apocalipse @-H. *er! um per#odo em que a iniquidade do ser /umano atingir! seu cl#ma4. or
isso, ser! o momento em que as pr!ticas aomin!veis a +eus estarão em alta. 2ncrivelmente, muitos ainda
permanecerão com seus coraç5es endurecidos e resistentes K salvação em $esus %risto.

 =9F$=LC9:6  - A 59E//A 4E 1A2ANU1 3N2/A 01/AE: A 1E59N4A E2A4E 4A  TRCUL=GF 


 =9F$=LC9:6  
. KiuBse grande sinal no cu, a saber, uma mul'er vestida do sol com a lua debai1o dos s e uma coroa
de do5e estrelas na cabe!a,
. %ue, ac'andoBse gr0vida, grita com as dores de arto, so+rendo tormentos ara dar 3 lu5.
-. KiuBse, tambm, outro sinal no cu, e eis um drago, grande, vermel'o, com sete cabe!as, de5 c'i+res
e, nas cabe!as, sete diademas.
2.  = sua cauda arrastava a ter!a arte das estrelas do cu, as %uais lan!ou ara a terraD e o drago se
deteve em +rente da mul'er %ue estava ara dar 3 lu5, a +im de l'e devorar o +il'o %uando nascesse.
 

P. EasceuBl'e, ois, um +il'o varo, %ue '0 de reger todas as na!Oes com cetro de +erro. 6 o seu +il'o +oi
arrebatado ara &eus at ao seu trono.
<.  = mul'er, orm, +ugiu ara o deserto, onde l'e 'avia &eus rearado lugar ara %ue nele a sustentem
durante mil du5entos e sessenta dias.
?. Houve elea no cu. iguel e os seus anos elearam contra o drago. Tambm elearam o drago e
seus anosD
@. todavia, no revaleceramD nem mais se ac'ou no cu o lugar deles. 
S. 6 +oi e1ulso o grande drago, a antiga serente, %ue se c'ama diabo e :atan0s, o sedutor de todo o
mundo, sim, +oi atirado ara a terra, e, com ele, os seus anos.
. 6nto, ouvi grande vo5 do cu, roclamandoI =gora, veio a salva!o, o oder, o reino do nosso &eus e
a autoridade do seu $risto, ois +oi e1ulso o acusador de nossos irmos, o mesmo %ue os acusa de
dia e de noite, diante do nosso &eus.
. 6les, ois, o venceram or causa do sangue do $ordeiro e or causa da alavra do testemun'o %ue
deram e, mesmo em +ace da morte, no amaram a rória vida.
. 9or isso, +esteai, ó cus, e vós, os %ue neles 'abitais. =i da terra e do mar, ois o diabo desceu at
vós, c'eio de grande cólera, sabendo %ue ouco temo l'e resta.
-. uando, ois, o drago se viu atirado ara a terra, erseguiu a mul'er %ue dera 3 lu5 o +il'o varoD
2. e +oram dadas 3 mul'er as duas asas da grande 0guia, ara %ue voasse at ao deserto, ao seu lugar, a7
onde  sustentada durante um temo, temos e metade de um temo, +ora da vista da serente.
P. 6nto, a serente arroou da sua boca, atr0s da mul'er, 0gua como um rio, a +im de +a5er com %ue ela
+osse arrebatada elo rio.
<.  = terra, orm, socorreu a mul'erD e a terra abriu a boca e engoliu o rio %ue o drago tin'a arroado de
sua boca.
17. CrouBse o drago contra a mul'er e +oi elear com os restantes da sua descend/ncia, os %ue guardam
os mandamentos de &eus e t/m o testemun'o de #esusD e se Ms em  sobre a areia do mar.

3 3N2E\23 4E A73A071E ;I 

*e voc& tem acompan/ado este estudo desde o in#cio, deve ter perceido que 2srael aparece com grande frequ&ncia no
1ivro de Apocalipse. Além disso, voc& deve ter perceido o papel profético de 2srael no fim dos tempos. or e4emplo

1. Israel +ar& um acordo de pa) com o anticristo Daniel 3!70 $ue iniciar& o per/odo de "ri<ulação
2. As 188.444 testemun?as levantadas por Deus em Apocalipse 7 provem das 1! tri<os de Israel

'. As duas testemun?as so<renaturais de  Apocalipse 11 aparecem em =erusal%m

2srael não é e 'amais foi esquecido por +eus. O per#odo de <riulação tamém visa a restauração definitiva de
2srael. Apocalipse 1! foca guerra entre *atan!s e a nação israelita. )ste cap#tulo de Apocalipse tamém d! in#cio K
segunda metade da <riulação.

KiuBse grande sinal no cu, a saber, uma mul'er vestida do sol com a lua debai1o dos s e uma coroa de
do5e estrelas na cabe!a, %ue, ac'andoBse gr0vida, grita com as dores de arto, so+rendo tormentos ara dar 3
lu5.
L! interpretaç5es diferentes de quem seria a mul/er referida nesses dois vers#culos. )4istem teses que afirmam que
seria Maria, mãe de $esus. )4istem até quadros de pintores famosos referenciando este trec/o, como por e4emplo o do
espan/ol Murillo, em DJ?H, retratando Maria vestida de sol. 8esse caso, não se pode interpretar a mul/er literalmente
como Maria por dois motivos

• Garia deu 5 lu) =esus na terra e não nos c%us portanto a interpretação literal +al?aria nesse caso
• 6 a primeira ve) em todo o livro de Apocalipse $ue aparece a palavra sinal . Portanto se % um sinal
não % uma mul'er  literal mas % s/m<olo de al,o mais

*e o significado não é literal, então temos que recorrer K (#lia para encontrarmos refer&ncias simlicas semel/antes.
 A passagem que mais se assemel/a a Apocalipse 1!1#! é esta de MKnesis '73#11 9 o son/o de $osé, fil/o de $ac
2sraelB

"2e!e ainda outro sonho e o re$eriu a seus irmos, diDendo: 1onhei tam&ém que o sol, a lua e onDe estrelas se
inclina!am perante mim. ontando-o a seu pai e a seus irmos, repreendeu-o o pai e lhe disse: Cue sonho é esse que
ti!este" Acaso, !iremos, eu e tua me e teus irmos, a inclinar-nos perante ti em terra" 1eus irmos lhe tinham ciMmes
o pai, no entanto, considera!a o caso consi#o mesmo."
 

8ovamente o sol e a lua são citados. Os dois são elementos de transmissão de luz o sol é uma fonte de luzT a lua, um
refletor da mesma luz. *ão s#molos de +eus que representam 2srael como sendo a nação portadora da luz de +eus
para a /umanidade. Assim deveria ser no -el/o <estamento, mas 2srael foi infiel em propagar a mensagem de +eus e
foi 'ulgado, indo ao cativeiro. A luz passou então ser papel da igre'a leia Apocalipse ! e 'B. Agora, durante a
<riulação, as D??.777 testemun/as 'udaicas levantadas por +eus devolverão a 2srael o papel de portador da luz de
+eus Ks naç5es.

*endo assim, é mais adequado afirmar que a mul/er representa 2srael. )m Apocalipse 1!8#9 mais adianteB, o fil/o
varão representa $esus. )m outras palavras, o sinal da mul/er dando K luz significa 2srael dando K luz o Messias.

KiuBse, tambm, outro sinal no cu, e eis um drago, grande, vermel'o, com sete cabe!as, de5 c'i+res e, nas
cabe!as, sete diademas.
O dragão representa o diao. Apocalipse 1! cita v!rios nomes para o diao

• F grande drago vermel'o v. '0 A cor vermel?a % citada por$ue representa o derramamento de
san,ue de toda ?ist>ria da ?umanidade desde os tempos de Caim at% ?o-e
•  = antiga serente v. 30 ;a) re+erKncia ao epis>dio do =ardim do 6den
•  diabo v. 30 6 o nome adotado nos Evan,el?os para esse ser mali,no. Si,ni+ica
literalmente acusador  ou caluniador 
• :atan0s v. 30 Si,ni+ica advers0rio. 6 o inimi,o de Deus e de todos os seres ?umanos
• F sedutor de todo o mundo v. 30 "oda estrat%,ia usada pelo dia<o para en,anar o ser ?umano %
<aseada em sedução
• F acusador de nossos irmos v. 140 Desi,na a +unção dele diante do trono de Deus acusar a todos
n>s. Para $uem não acredita $ue o dia<o possa apresentar#se diante de Deus leia => 1 e !.

O fato de o diao ter sete caeças com sete coroas diademasB muito provavelmente representa os sete est!gios do
2mpério Romano, que moldou o estilo de governo satnico. O 2mpério em si pode ter desaparecido, mas seu conceito
permanece até nossos dias 9 o mesmo regime ditatorial, totalit!rio e maligno adotado em pa#ses atuais. ela /istria, o
2mpério Romano teve seis est!gios

1. Roma somente
!. It&lia
'. Mr%cia e os @&lcãs
8. ;rança M&lia0
9. Oriente G%dio
:. @ritnia

Fonte: 1choolshistory.or#.uk 

O sétimo est!gio ser! o governo satnico do anticristo, aseado nos mesmos moldes sanguin!rios do 2mpério Romano.
Mais detal/es sore o governo do anticristo serão e4plicados em Apocalipse 1'. Os dez c/ifres representarão os dez
reis ou governantesB mundiais que se reportarão ao anticristo.

 = sua cauda arrastava a ter!a arte das estrelas do cu, as %uais lan!ou ara a terraD e o drago se deteve em
+rente da mul'er %ue estava ara dar 3 lu5, a +im de l'e devorar o +il'o %uando nascesse.
 A cauda do dragão arrastando um terço das estrelas do céu ou um terço dos an'os que seguiam o dragãoB remete9se K
queda de *atan!s relatada em Isa/as 18. O orgul/o de *atan!s, o dese'o dele de ser mais que o prprio +eus, fez com
que ele ca#sse e levasse consigo um terço dos an'os que o seguiam. <ais an'os, agora receem o nome de demnios 9
são an'os ca#dos, agora afastados de +eus.

O fato de o dragão se deter diante da mul/er prestes a dar K luz é refer&ncia a MKnesis '19

"7orei inimiDade entre ti e a mulher, entre a tua descend+ncia e o seu descendente. Este te $erir% a ca&ea, e tu lhe
$erir%s o calcanhar."

)ssa é a primeira promessa de que um Messias viria e salvaria o mundo a fim de restaurar tudo o que foi perdido desde
o pecado original de Adão e )va. ) tamém, é uma maldição lançada por +eus a *atan!s, ainda no $ardim do 0den.
1eia o Devocional Gessinico da Semana 1 para saer mais detal/es sore essa profecia. "...a $im de de!orar o $ilho
quando nascesse" é e4atamente o que *atan!s fez, através de Lerodes quando $esus nasceu 9 matou a maioria das
 

crianças com até dois anos de idade a fim de ter &4ito em e4terminar o Messias Gateus !1:B. Oviamente não
conseguiu parar o plano de +eus.

EasceuBl'e, ois, um +il'o varo, %ue '0 de reger todas as na!Oes com cetro de +erro. 6 o seu +il'o +oi
arrebatado ara &eus at ao seu trono.
 A identidade do fil/o varão est! clara que é $esus %risto, "%ue '0 de reger todas as na!Oes com cetro de +erro ", ou
se'a, que estaelecer! seu ,overno milenar . ) $esus realmente ascendeu foi arreatadoB aos céus diretamente ao
trono de +eus, 'ustamente aps sua ressurreição.

 = mul'er, orm, +ugiu ara o deserto, onde l'e 'avia &eus rearado lugar ara %ue nele a sustentem
durante mil du5entos e sessenta dias.
1emrando que a mul/er é 2srael, conforme e4plicado anteriormente, entre o vers#culo I e J de Apocalipse 1! /! um
intervalo de tempo de apro4imadamente 6.777 anos.Apocalipse 1!: refere9se agora K segunda metade da <riulação,
em que 2srael é protegido por +eus por D.6J7 dias, apro4imadamente tr&s anos e meio. )m outras palavras, +eus
proteger! os -udeus remanescentes e convertidos a =esus durante a segunda metade da <riulação.

Daniel 1184#89 menciona uma guerra mundial durante a <riulação que afetar! todos os povos ao redor de 2srael

"No tempo do $im, o rei do 1ul lutar% com ele, e o rei do Norte arremeter% contra ele com carros, ca!aleiros e com
muitos na!ios, e entrar% nas suas terras, e as inundar%, e passar%. Entrar% tam&ém na terra #loriosa, e muitos
sucum&iro, mas do seu poder escaparo estes: Edom, e oa&e, e as primícias dos $ilhos de Amom. Estender% a mo
tam&ém contra as terras, e a terra do E#ito no escapar%. Apoderar-se-% dos tesouros de ouro e de prata e de todas as
coisas preciosas do E#ito os lí&ios e os etíopes o se#uiro. as, pelos rumores do 3riente e do Norte, ser% pertur&ado
e sair% com #rande $uror, para destruir e exterminar a muitos. Armar% as suas tendas palacianas entre os mares contra
o #lorioso monte santo mas che#ar% ao seu $im, e no ha!er% quem o socorra."

Os povos que escaparão da guerra mundial serão )dom, Moae e Amom. )sses tr&s povos correspondem /o'e K
$ordnia, mais especificamente K região onde /o'e est! a cidade de etra, e é um lugar desértico. ortanto, é muito
prov!vel que esse se'a o lugar para onde 2srael deva fugir.

+eus proteger! e esconder! 2srael na segunda metade da <riulação. 0 mais uma grande evid&ncia de que o anticristo
far! uma campan/a de perseguição antissemita 9 uma das caracter#sticas marcantes do governo do anticristo.

Houve elea no cu. iguel e os seus anos elearam contra o drago. Tambm elearam o drago e seus
anos...
%ostumo sempre dizer que toda guerra que acontece aqui na terra nada mais é do que um refle4o da guerra espiritual
que ocorre simultaneamente. O mundo em guerra durante a <riulação ser! um refle4o do cl#ma4 da guerra espiritual
que vem envolvendo os an'os do *en/or liderados pelo arcan'o MiguelB e os demnios oviamente liderados por
*atan!sB.

Daniel 1!1 afirma que, no final dos tempos, "se le!antar% i#uel, o #rande príncipe, o de$ensor dos $ilhos do teu
 po!o...". )sse vers#culo se cumprir! na segunda metade da <riulação. odemos ver, então, que Miguel agora é
designado por +eus para proteger 2srael das investidas dos e4ércitos de *atan!s e do anticristo.

...todavia, no revaleceramD nem mais se ac'ou no cu o lugar deles. 6 +oi e1ulso o grande drago, a antiga
serente, %ue se c'ama diabo e :atan0s, o sedutor de todo o mundo, sim, +oi atirado ara a terra, e, com ele, os
seus anos.
 Atualmente, o diao ainda e4erce o papel de se colocar diante do trono de +eus para acusar a ns. )sse vers#culo
indica que

1. O dia<o e seus demnios não prevalecerão diante do eN%rcito de an-os do Sen?or 


!. A eNpulsão a$ui indica $ue o dia<o al%m de perder o direito de acusar diante do trono de Deus ele e
seus demnios serão de+initivamente eNpulsos das re,i*es celestes leia E+%sios :0. Resta somente a
terra para onde eles irão. Esse % um dos passos determinantes para o esta<elecimento do Reino de
=esus Cristo por$ue a,ora o dia<o e seus demnios terão poderes ainda mais restritos.

6nto, ouvi grande vo5 do cu, roclamandoI =gora, veio a salva!o, o oder, o reino do nosso &eus e a
autoridade do seu $risto, ois +oi e1ulso o acusador de nossos irmos, o mesmo %ue os acusa de dia e de
noite, diante do nosso &eus.
)sse vers#culo testifica o anterior, confirmando o animento de *atan!s dos céus. <amém confirmando o vers#culo
anterior, indica que o grande passo para o estaelecimento do Reino de $esus %risto na terra foi dado.

6les, ois, o venceram or causa do sangue do $ordeiro e or causa da alavra do testemun'o %ue deram e,
mesmo em +ace da morte, no amaram a rória vida.
)sse vers#culo '! indica a vitria do ovo de +eus sore as acusaç5es de *atan!s. A vitria sore as acusaç5es de
*atan!s vem por tr&s raz5es
 

1. 9or causa do :angue do $ordeiro o san,ue de Cristo tira o pecado do mundo e mais uma ve) est&
presente nessa vit>ria
!. 9or causa do testemun'o de #esus $risto o testemun?o de =esus sempre vencer& Satan&s e mais uma
ve) % o $ue ocorrer& a,ora. Gesmo em meio 5 "ri<ulação muitos $ue +icaram para tr&s no
Arre<atamento se converterão e ainda terão cora,em de testemun?ar so<re =esus
'. 9or%ue no amaram a rória vida mesmo diante da morte o amor desses cora-osos por =esus % maior
$ue o da pr>pria vida

9or isso, +esteai, ó cus, e vós, os %ue neles 'abitais. =i da terra e do mar, ois o diabo desceu at vós, c'eio
de grande cólera, sabendo %ue ouco temo l'e resta.uando, ois, o drago se viu atirado ara a terra,
 erseguiu a mul'er %ue dera 3 lu5 o +il'o varo...
O fato de *atan!s ter sido anido dos céus e agora impedido de acusar os crentes, ser! motivo de grande festa nos
céus. )m contrapartida, a terra não poder! celerar o mesmo. O prprio *atan!s agora investir! de toda viol&ncia e
fúria poss#veis no intuito de tentar eliminar 2srael, onde nasceu $esus. A fúria do diao ser! descomunal devido ao fato
de saer que pouco tempo l/e resta até que se'a derrotado definitivamente.

...e +oram dadas 3 mul'er as duas asas da grande 0guia, ara %ue voasse at ao deserto, ao seu lugar, a7 onde
 sustentada durante um temo, temos e metade de um temo, +ora da vista da serente.
+e maneira sorenatural, +eus dar! asas K nação de 2srael para que ela possa voar até o deserto, no lugar onde
permanecer! por  anos e meio um tempo, tempos e metade de um tempoB sendo protegida de forma sorenatural por
+eus e fora do alcance da fúria de *atan!s e do anticristo. +ever! ser algo surpreendente, eirando o asurdo, mas
literal 9 todos os 'udeus remanescentes de 2srael literalmente voando para o lugar de proteção.

6nto, a serente arroou da sua boca, atr0s da mul'er, 0gua como um rio, a +im de +a5er com %ue ela +osse
arrebatada elo rio.
)sse vers#culo pode significar literalmente uma tentativa de *atan!s de provocar uma c/eia na região onde 2srael
estaria protegido. )4istem tamém interpretaç5es divergentes. A versão Almeida %orrigida =iel A%=B, traduz esse
vers#culo a partir do grego da seguinte maneira

"E a serpente lanou da sua &oca, atr%s da mulher, %#ua como um rio, para que pela corrente a $iDesse arre&atar."
A%=B

<omando em conta que a "mul/er" é um s#molo de 2srael, e a "serpente" um s#molo de *atan!s, é prov!vel que o
significado de "corrente" se'a o mesmo de Isa/as 9313, em que a palavra "corrente" é usada como s#molo para indicar
a invasão de e4ércitos inimigos a determinado territrio.

"Ento temero o nome do 1ENG3/ desde o poente, e a sua #lria desde o nascente do sol vindo o inimigo como
uma corrente de 0guas, o Espírito do 1ENG3/ ar!orar% contra ele a sua &andeira." A%=B

)ssa interpretação faz total sentido, porque é muito prov!vel que o anticristo desloque e4ércitos de v!rias regi5es do
planeta para cercar o local de proteção de 2srael.

 = terra, orm, socorreu a mul'erD e a terra abriu a boca e engoliu o rio %ue o drago tin'a arroado de sua
boca.
+eus proteger! 2srael sorenaturalmente. 8a ocasião da reelião de %or! Bmeros 1:B, a terra se ariu e engoliu
todos os que estavam contra +eus. Aqui acontecer! novamente a terra engolir! a todos os e4ércitos que tentarem
atacar 2srael.

CrouBse o drago contra a mul'er e +oi elear com os restantes da sua descend/ncia, os %ue guardam os
mandamentos de &eus e t/m o testemun'o de #esusD e se Ms em  sobre a areia do mar.
Mesmo tendo suas tentativas anuladas ao tentar destruir 2srael, o diao continuar! tentando até que se'a totalmente
amarrado e aprisionado no aismo, conforme indica o final do 1ivro de Apocalipse. Os "restantes da descend&ncia"
indicam mais uma vez que /aver! 'udeus salvos e convertidos a $esus durante a <riulação. )sses 'udeus guardarão
os mandamentos de +eus e testemun/arão $esus. )m outras palavras, serão 'udeus em completa oedi&ncia a +eus,
porque aceitarão $esus como o verdadeiro Messias algo que 2srael ainda não fez desde os dias de +aviB.

ercea que +eus usar! 'ustamente o per#odo de <riulação para promover um avivamento como nunca antes em
2srael. Apocalipse 1! é prova de que isso acontecer!.

 =9F$=LC9:6 - - A *E12A 63 AN20/0123= E 3 FA13 7/3FE2A


 =9F$=LC9:6 -
. Ki emergir do mar uma besta %ue tin'a de5 c'i+res e sete cabe!as e, sobre os c'i+res, de5 diademas e,
sobre as cabe!as, nomes de blas+/mia.
.  = besta %ue vi era semel'ante a leoardo, com s como de urso e boca como de leo. 6 deuBl'e o
drago o seu oder, o seu trono e grande autoridade.
 

-. 6nto, vi uma de suas cabe!as como goleada de morte, mas essa +erida mortal +oi curadaD e toda a
terra se maravil'ou, seguindo a bestaD
2. e adoraram o drago or%ue deu a sua autoridade 3 bestaD tambm adoraram a besta, di5endoI uem 
semel'ante 3 bestaX uem ode elear contra elaX 
P. 8oiBl'e dada uma boca %ue ro+eria arrogWncias e blas+/mias e autoridade ara agir %uarenta e dois
mesesD
<. e abriu a boca em blas+/mias contra &eus, ara l'e di+amar o nome e di+amar o tabern0culo, a saber, os
%ue 'abitam no cu.
?. 8oiBl'e dado, tambm, %ue eleasse contra os santos e os vencesse. &euBseBl'e ainda autoridade
sobre cada tribo, ovo, l7ngua e na!oD
@. e ador0BlaBo todos os %ue 'abitam sobre a terra, a%ueles cuos nomes no +oram escritos no Livro da
Kida do $ordeiro %ue +oi morto desde a +unda!o do mundo.
S. :e algum tem ouvidos, ou!a. 
. :e algum leva ara cativeiro, ara cativeiro vai. :e algum matar 3 esada, necess0rio  %ue sea
morto 3 esada. =%ui est0 a erseveran!a e a +idelidade dos santos.
. Ki ainda outra besta emergir da terraD ossu7a dois c'i+res, arecendo cordeiro, mas +alava como
drago.
. 61erce toda a autoridade da rimeira besta na sua resen!a. 8a5 com %ue a terra e os seus 'abitantes
adorem a rimeira besta, cua +erida mortal +ora curada.
-. Tambm oera grandes sinais, de maneira %ue at +ogo do cu +a5 descer 3 terra, diante dos 'omens.
2. :edu5 os %ue 'abitam sobre a terra or causa dos sinais %ue l'e +oi dado e1ecutar diante da besta,
di5endo aos %ue 'abitam sobre a terra %ue +a!am uma imagem 3 besta, 3%uela %ue, +erida 3 esada,
sobreviveuD
P. e l'e +oi dado comunicar +Mlego 3 imagem da besta, ara %ue no só a imagem +alasse, como ainda
+i5esse morrer %uantos no adorassem a imagem da besta.
<.  = todos, os e%uenos e os grandes, os ricos e os obres, os livres e os escravos, +a5 %ue l'es sea
dada certa marca sobre a mo direita ou sobre a +ronte,
?.  ara %ue ningum ossa comrar ou vender, seno a%uele %ue tem a marca, o nome da besta ou o
nNmero do seu nome.
@.  =%ui est0 a sabedoria. =%uele %ue tem entendimento calcule o nNmero da besta, ois  nNmero de
'omem. Fra, esse nNmero  seiscentos e sessenta e seis.

3 3N2E\23 4E A73A071E ;<

Apocalipse 1' fala sore um personagem alvo de inúmeros estudos #licos 9 o anticristo. )ste cap#tulo tamém fala
sore o falso profeta, que é o a'udador do anticristo durante o seu governo. Além disso, Apocalipse 1' tamém nos d!
detal/es de como ser! o governo, ou os sistemas governamental e religioso implantados pelo anticristo durante o
per#odo de <riulação.

 A palavra anticristo significa literalmente, oposio a risto. *er!, portanto, alguém levantado por *atan!s para fazer
oposição e4trema a $esus %risto e seus seguidores.

O anticristo, na realidade, recee v!rios t#tulos ao longo das )scrituras. Aqui estão os mais significativos

1. O pe$ueno c?i+re Daniel 72 e 230


!. m rei de +ace +ero) e especialista em intri,as Daniel 2!'0
'. m pr/ncipe $ue ?& de vir Daniel 3!:0
8. m rei poderoso Daniel 11':0
9. O +il?o da perdição ou o ?omem da ini$uidade ! "essalonicenses !'#20
:. O anticristo 1 =oão !120
7. A <esta $ue emer,iu do mar Apocalipse 1'10

+entre todos, o t#tulo mais significativo é o "fil/o da perdição", pois foi o mesmo t#tulo usado por $esus para referir9se a
$udas 2scariotes, em =oão 171!
 

"Enquanto eu esta!a com eles, eu os #uarda!a no teu nome que me deste e os conser!ei, e nenhum deles se perdeu,
seno o $ilho da perdio, para que se cumprisse a Escritura."

<amém em ! "essalonicenses !8, aulo descreve o o'etivo e4ato do anticristo

"...o qual se opLe e se le!anta contra tudo que se chama 4eus ou é o&'eto de culto, a ponto de assentar-se no
santu%rio de 4eus, ostentando-se como se $osse o prprio 4eus."

 Além de opor9se a +eus, o anticristo tere por o'etivo tomar o lugar de +eus, o que é e sempre foi o dese'o de *atan!s
desde o in#cio, razão pela qual ele caiu leia Isa/as 18e E)e$uiel !2 para mais detal/esB.

 Antes de continuar este estudo, consulte os seguintes artigos para mais detal/es sore o anticristo

1. O anticristo
!. O per+il do anticristo
'. A perse,uição aos cristãos e os contrastes entre =esus Cristo e o anticristo
8. O +also pro+eta
9. A marca da <esta

<amém é necess!rio que entendamos quais são as atividades futuras do anticristo

1. Sua ascensão ao poder o anticristo não c?e,ar& ao poder por acaso ou repentinamente. Ele ter& $ue
,an?ar prest/,io pol/tico para isso. De acordo comApocalipse :! ele aparecer& no +im dos tempos e
assumir& o poder pela diplomacia. Si,ni+ica $ue ter& apoio pol/tico mundial para atin,ir o topo do poder 
!. Seu ,overno mundial  con+orme previsto em Daniel ! os de) dedos da est&tua do son?o de
a<ucodonosor ve-a o arti,o A primeira metade da "ri<ulação0.Apocalipse 171!#1' su,ere $ue os
,overnantes não conse,uirão esta<elecer a pa) mundial por si pr>prios por isso  o+erecem 3 besta o
 oder e a autoridade %ue ossuem
'. Seu dom/nio so<re a economia mundial O anticristo tam<%m controlar& a economia mundial. (uando
o Apocalipse 171' menciona $ue os ,overnantes mundiais  o+erecem 3 besta o oder e a autoridade
%ue ossuem isso si,ni+ica "ODO o poder mundial inclusive o da economia. Esse controle ser& ainda
mais r/,ido com a criação da marca da <esta
8. Sua reli,ião ate/sta As passa,ens de Daniel 11':#'3 e ! "essalonicenses !1#1! indicam $ue o
anticristo ser& a+rontador de Deus. Ele ter& especial preocupação em opor#se a =esus Cristo desde o
in/cio e criar& atrav%s do +also pro+eta um sistema reli,ioso mundial ate/sta
9. Sua aliança com Israel Daniel 3!7 di) $ue o anticristo +ar& aliança acordo de pa)0 de sete anos com
Israel e $ue<rar& o acordo na metade desse per/odo trKs anos e meio0
:. Sua morte e +alsa ressurreição com a ascensão do mal antes e durante a "ri<ulação o dia<o ter& poder
para e+etuar sinais e prod/,ios de mentira ! "essalonicenses 30. Com isso na metade da "ri<ulação
ap>s o anticristo ser +inalmente assassinado ele ressuscitar& pela e+ic&cia de Satan&s imitando a
=esus Cristo para continuar seu ,overno. Leia  esse arti,o para mais detal?es dessa +alsa ressurreição
do anticristo0
7. Sua destruição +inal A passa,em de ! "essalonicenses !2 a+irma $ue =esus derrotar& o anticristo
com o soro de sua boca e o destruir0 ela mani+esta!o de sua vinda. Em Seu Aparecimento
Mlorioso no +im dos sete anos de "ri<ulação =esus voltar& e derrotar& +inalmente o anticristo
revelando ao mundo a eNtrema superioridade do poder de Deus.

Ki emergir do mar uma besta %ue tin'a de5 c'i+res e sete cabe!as e, sobre os c'i+res, de5 diademas e, sobre
as cabe!as, nomes de blas+/mia. = besta %ue vi era semel'ante a leoardo, com s como de urso e boca
como de leo. 6 deuBl'e o drago o seu oder, o seu trono e grande autoridade.
)4iste muita controvérsia sore a identidade da esta. Alguns afirmam que ela ser! um reino e não um rei. Outros
afirmam que ser! um sistema religioso por conta da descrição da prostituta montada sore uma esta semel/ante
em Apocalipse 17.

+e fato, não é a primeira vez que o )sp#rito *anto usa o s#molo "esta" para referir9se a um rei ou a um reino.
)m Daniel 7, vemos v!rios usos desse s#molo para referir9se aos governos futuros que viriam sore o mundo.
)m Daniel !'2, o profeta remete o reino K prpria pessoa do rei 8aucodonosor "2u és a ca&ea de ouro".

%onforme o artigo de Dr. David L. Cooper  An exposition o$ *ook o$ /e!elation - 2he 5reat 7arenthesis 6;;:;S-;S-@=,
*i&lical /esearch onthly, I 6ay, ;HS]= p.@]B, /! uma dica interessante para solucionar a dúvida de quando o
s#molo "esta" refere9se a um reino ou K pessoa de um rei quando o foco do vers#culo encontra9se sore a pessoa de
 

um rei, então o termo "esta" refere9se K pessoa. Guando não é esse o conte4to, então o )sp#rito *anto nos faz ol/ar
para todo um reino ou sistema de governo referido no vers#culo.

*endo assim, facilita9nos um pouco mais analisar a esta de Apocalipse 1'1#! ela possui tanto descriç5es de uma
pessoa quanto de um sistema de governo.

<alvez as sete caeças se'am a parte mais dif#cil de se descrever. $! os dez c/ifres correspondem aos dez dedos da
est!tua descritos em Daniel ! correspondem a dez reis ou governantes que apoiarão o anticristo e darão a ele todo o
poder que possuem durante o per#odo de <riulação.

Os quatro animais representam os quatro grandes impérios mundiais ao longo da /istria. As quatro estas em Daniel
7 são de onde encontramos refer&ncias Ks apar&ncias de animais descritas aqui

1. Leão corresponde ao Imp%rio @a<ilnico


!. rso corresponde ao Imp%rio Gedo#Persa
'. Leopardo corresponde ao Imp%rio Mre,o
8. m $uarto animal não descrito corresponde ao Imp%rio Romano

ercea que +aniel começa com a descrição do leão até a do leopardo. ) $oão, aqui em Apocalipse 1', faz o camin/o
inverso. 2sso 'ustamente porque +aniel ol/ava para o futuro, e '! na época de $oão, esses impérios '! eram do passado
e o 2mpério Romano era o presente.

 As sete caeças são a parte mais controversa e o que vamos escrever é aseado no que '! /ouve de pesquisas
escritas a respeito

1. ns su,erem $ue podem corresponder a sete reis imperadores0 do Imp%rio Romano. At% a %poca de
=oão cinco reis -& ?aviam aparecido. Domiciano era o da %poca de =oão e então ocorreria um salto na
?ist>ria at% o per/odo de "ri<ulação em $ue o anticristo ser& o tal s%timo rei
!. Outros su,erem $ue podem correspondem a sete +ases pelas $uais o Imp%rio Romano passaria  e a
s%tima seria a <esta não descrita em Daniel 7 $ue seria então o sistema de ,overno do anticristo a
ocorrer durante a "ri<ulação.

=ato é que não /! descrição D77E precisa nesse aspecto. or isso, e4pomos as possiilidades de interpretação.

Apocalipse 1'1 afirma que a esta emerge do mar. <oda vez que "mar" aparece na (#lia, corresponde ao Mar
Mediterrneo, ao menos que /a'a uma e4plicação simlica para o conte4to em que a palavra é mencionada, como é o
caso aqui. A palavra "mar" pode referir9se a pessoas 9 um "mar" de pessoas, ou outro povo, ou povo estrangeiro. 8esse
caso, o que se pode afirmar é que o anticristo surgir! do povo que vive em regi5es do Mar Mediterrneo, o que vai
corresponder K nacionalidade do anticristo.

6nto, vi uma de suas cabe!as como goleada de morte, mas essa +erida mortal +oi curadaD e toda a terra se
maravil'ou, seguindo a besta...
0 muito prov!vel que /a'a pessoas contra o anticristo durante a <riulação e tentem mat!9lo. O vers#culo afirma que o
anticristo gan/ar! uma ferida mortal. Daniel 7!8 nos diz que tr&s dos dez reis se reelarão contra o anticristo, ou se'a,
não estarão de acordo com sua dominação mundial e serão mortos por ele

)E, quanto aos deD chi$res, daquele mesmo reino se le!antaro deD reis e depois deles se le!antar% outro, o qual ser%
di$erente dos primeiros, e a&ater% a tr+s reis.) 

ode ser que alguns dos reis consiga mat!9lo. )ntretanto a ferida mortal ser! curada, simulando uma "morte e
ressurreição" do anticristo, fazendo todos o adorar ainda com mais intensidade aps tal episdio. 1eia esse arti,o para
mais detal/es dessa falsa ressurreição do anticristoB.

Apocalipse 172 afirma que a anticristo "esta!a !i!o, mas a#ora no !i!e mais. Ele est% para su&ir do a&ismo, e dali
sair%..." 8<1LB. *ignifica que sua alma descer! ao aismo, mas voltar! de l!. 1emre9se de que ele é o anticristo, e
tentar! imitar tudo o que $esus fez para poder gan/ar seguidores. ! "essalonicenses ! tamém afirma que o anticristo
operar! sinais de grande mentira para enganar a todos.

...e adoraram o drago or%ue deu a sua autoridade 3 bestaD tambm adoraram a besta, di5endoI uem 
semel'ante 3 bestaX uem ode elear contra elaX 
+epois de presenciarem a morte e falsa ressurreição do anticristo, é prov!vel que muitos indecisos agora optem por
seguir e adorar o anticristo.
 

8oiBl'e dada uma boca %ue ro+eria arrogWncias e blas+/mias e autoridade ara agir %uarenta e dois mesesDe
abriu a boca em blas+/mias contra &eus, ara l'e di+amar o nome e di+amar o tabern0culo, a saber, os %ue
'abitam no cu.
<oda lasf&mia contra +eus tem como autor *atan!s. 2sso porque Isa/as 18 revela seu dese'o secreto de ser adorado
pelas outras criaturas, que então adoravam a +eus. Aqui, nota9se que a intensidade da lasf&mia contra o nome de
+eus ser! m!4ima aps o episdio da falsa ressurreição do anticristo. )le se autodenominar! +eus !
"essalonicenses !8B. O poder dado a ele por *atan!s o far! parecer que se'a +eus e assim mentir! enganando a
muitos durante os tr&s anos e meio restantes da <riulação.

8oiBl'e dado, tambm, %ue eleasse contra os santos e os vencesse. &euBseBl'e ainda autoridade sobre cada
tribo, ovo, l7ngua e na!o...
+urante o per#odo de <riulação, serão dois os focos do anticristo governar todos os pa#ses do mundo e perseguir os
cristãos, os santos do *en/or. ercea que /o'e '! e4iste uma preparação para um modelo de governo mundial.
)conomias e moedas unificadas, gloalização de culturas e comércios. O esp#rito do anticristo '! est! em curso
preparando o cen!rio.

)m Apocalipse 1!, vimos que até mesmo 2srael sofrer! perseguiç5es por parte de *atan!s, em resposta
principalmente K efic!cia de conversão de 'udeus a %risto por parte das D??.777 testemun/as 'udaidas. ortanto,
podemos concluir que o governo do anticristo ter! r#gido controle sore as naç5es e, ao mesmo tempo, lançar! uma
gigantesca campan/a de perseguição aos cristão.

...e ador0BlaBo todos os %ue 'abitam sobre a terra, a%ueles cuos nomes no +oram escritos no Livro da Kida
do $ordeiro %ue +oi morto desde a +unda!o do mundo. :e algum tem ouvidos, ou!a. :e algum leva ara
cativeiro, ara cativeiro vai. :e algum matar 3 esada, necess0rio  %ue sea morto 3 esada. =%ui est0 a
 erseveran!a e a +idelidade dos santos.
O o'etivo do diao sempre foi rou<ar ou receer a adoração que deveria ser dada a +eus. 8ote que, durante o
andamento do per#odo de <riulação, isso ficar! ainda mais evidente. )st! em disputa a adoração da /umanidade e
para onde tal adoração deve ir. O diao, através do anticristo, tentar! tudo para receer a adoração dos seres
/umanos. +urante o per#odo, ele a consegue de muitos que ainda estão indecisos fazendo com que seus nomes nunca
se'am confirmados no 1ivro da -ida do %ordeiro o livro de $esus %ristoB, porque o anticristo ser! um falso deus em
carne e osso vis#vel a todos. ) o ser /umano tem a forte tend&ncia de crer naquilo que v&. 8ovamente, outra oposição a
%risto ocorre. e<reus 111 afirma

"3ra, a $é é a certeDa de coisas que se esperam, a con!ico de $atos que se no !+em."

)ntretanto, Apocalipse 1'14 alerta de que, mesmo que se'am mortos pelo anticristo, os santos devem perseverar em
sua fidelidade a +eus e não devem ceder K pressão de *atan!s durante o per#odo.

Ki ainda outra besta emergir da terraD ossu7a dois c'i+res, arecendo cordeiro, mas +alava como drago.
61erce toda a autoridade da rimeira besta na sua resen!a. 8a5 com %ue a terra e os seus 'abitantes adorem a
 rimeira besta, cua +erida mortal +ora curada.
*urge aqui outro personagem que atuar! durante a <riulação o falso profeta, ou a "outra esta" que surge da terra.
)m Gateus !8, $esus alertou v!rias vezes sore o surgimento de falsos profetas.

O falso profeta ser! o "a'udador" do anticristo, ou se'a, realizar! todo o traal/o religioso para garantir que o anticristo
se'a adorado pelos seres /umanos durante a <riulação. Alguns sugerem que como a esta emerge da terra e não do
mar, como foi o caso do anticristoB, a nacionalidade do falso profeta se'a 'udeu, ou pelo menos se'a origin!rio da região
da alestina. *eguem outrass caracter#sticas do falso profeta

• Os dois c?i+res uma +alsa alusão ao Cordeiro. Cordeiro não tem c?i+res mas o +also pro+eta ter& uma
+i,ura parecida o<viamente para en,anar0 por%m com dois c?i+res de +alsa autoridade espiritual. Isso
con+irma o $ue =esus mencionou em Gateus 719

" Acautelai-!os dos $alsos pro$etas, que se !os apresentam dis$arados em o!elhas, mas por dentro so lo&os
rou&adores."

• ;ala como dra,ão ter& pele de cordeiro mas +alar& sempre em nome de Satan&s para en,anar os
seres ?umanos e remeter sua adoração $ue deveria ir para Deus0 ao dia<o
• ENerce toda a autoridade da primeira <esta em sua presença ser& o a-udador do anticristo eNercendo
sua autoridade perante outros l/deres ,arantindo $ue o ,overno do anticristo ten?a KNito reli,ioso
• ;a) com $ue a terra e seus ?a<itantes adorem a primeira <esta +ocar& sempre em ,arantir $ue a
adoração dada ao anticristo como deus se-a total
 

odemos então perceer que novamente *atan!s tenta imitar a +eus, estaelecendo uma espécie de "trindade
satnica" durante o per#odo de <riulação

1. Satan&s tentando eNercer o papel de Deus


!. O anticristo tentando usurpar o lu,ar de =esus o Wnico e Verdadeiro Cristo
'. O +also pro+eta eNercendo a +unção de a-udador assim como o papel do Esp/rito Santo na Verdadeira
"rindade Divina

1eia tamém o artigo o +also pro+eta.

Tambm oera grandes sinais, de maneira %ue at +ogo do cu +a5 descer 3 terra, diante dos 'omens.
O falso profeta tamém operar! falsos prod#gios e milagres em nome do diao, confirmando outra vez !
"essalonicenses !3

"3ra, o aparecimento do iníquo é se#undo a e$ic%cia de 1atan%s, com todo poder, e sinais, e prodí#ios da mentira..."

=ar! fogo descer dos céus, assim como os profetas do -el/o <estamento ve'a a imitação ao poder de +eus
novamenteB.

:edu5 os %ue 'abitam sobre a terra or causa dos sinais %ue l'e +oi dado e1ecutar diante da besta, di5endo
aos %ue 'abitam sobre a terra %ue +a!am uma imagem 3 besta, 3%uela %ue, +erida 3 esada, sobreviveuD e l'e +oi
dado comunicar +Mlego 3 imagem da besta, ara %ue no só a imagem +alasse, como ainda +i5esse morrer
%uantos no adorassem a imagem da besta.
)sse vers#culo indica a função do falso profeta em garantir que o anticristo se'a adorado religiosamente pelas pela
população mundial. Aqui, repete9se o que 8aucodonosor fez durante seu império (ailnico o falso profeta manda
construir uma est!tua #doloB com tecnologia suficiente para que essa est!tua fale e possua poder de matar os que
passassem diante dela e não a adorasse. Lo'e dispomos de perfeita tecnologia para se e4ecutar esse tipo de pro'eto,
através de rotica etc.

 = todos, os e%uenos e os grandes, os ricos e os obres, os livres e os escravos, +a5 %ue l'es sea dada certa
marca sobre a mo direita ou sobre a +ronte, ara %ue ningum ossa comrar ou vender, seno a%uele %ue
tem a marca, o nome da besta ou o nNmero do seu nome. =%ui est0 a sabedoria. =%uele %ue tem entendimento
calcule o nNmero da besta, ois  nNmero de 'omem. Fra, esse nNmero  seiscentos e sessenta e seis.
O que c/ama a atenção em primeiro lugar nesses vers#culos é o número da esta, ou JJJ. )sse número é usado
atualmente de forma e4pl#cita ou suliminar por toda organização, indiv#duo, empresa etc. que ten/a pacto com
*atan!s. Guando não empregam o JJJ, usam o mesmo número em forma condensada, como o algarismo P noveB, que
é a soma numerolgica dos algarismos JJJ. ) aqui é onde gira todo tipo de pol&mica e controvérsia a respeito do
que significa esse número. O que significa, em meu ponto de vista, não é o mais importante, porque é 'ustamente o que
organizaç5es e seitas satnicas ensinam, e é claro que não é o nosso propsito aqui.

Mais importante que isso, é saer que JJJ é uma representação matem!tica que indicar! a presença do anticristo ou de
ind#cios de que seu sistema est! se formando. 1eia o artigo A marca da <esta para mais detal/es de como o JJJ pode
aparecer de forma suliminar, entre outras informaç5es.

Os vers#culos tamém indicam que /aver! uma marca que todos receerão na mão direita ou na testa, para poder
comprar ou vender. A tecnologia '! e4iste. Lo'e as tecnologias de ioc/ip podem muito em e4ercer tal função, em que
são introduzidos so a pele. Os ioc/ips podem carregar literalmente qualquer tipo de informação, inclusive de
movimentação anc!ria, além de servir como F* 9 razão pela qual muitos '! os usam como dispositivo de localização
e anti9sequestro. O mesmo artigo A marca da <esta traz mais detal/es e v#deos a respeito desse tema.

ercea que, com isso, o anticristo e4ercer! o controle mundial da economia e ao mesmo tempo saer! a localização
e4ata de qualquer pessoa no planeta 9 uma forma de ninguém escapar de seu governo de mão9de9ferro. Mais adiante,
em Apocalipse 18, veremos que a escol/a de receer a marca ser! consciente quem a receer definir! seu futuro no
inferno, porque estar! declarando lealdade eterna ao anticristo e perder! a salvação.

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