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O LIVRO DO APOCALIPSE
1. Introdução ao livro de Apocalipse
1. Como interpretar o livro de Apocalipse
!. "ipos de Interpretação # $ual % a interpretação aceit&vel
'. (uatro ra)*es +undamentais para se ler o livro de Apocalipse
!. Cristo e a era da I,re-a cap/tulos 1#'0
1. Introdução 11#20
!. O Cristo das I,re-as 13#!40
'. A mensa,em de Cristo 5s suas i,re-as cap/tulos !#'0
1. A i,re-a de 6+eso !1#70
!. A i,re-a de Esmirna !2#110
'. A i,re-a de P%r,amo !1!#170
8. A i,re-a de "iatira !12#!30
9. A i,re-a de Sardes '1#:0
:. A i,re-a de ;ilad%l+ia '7#1'0
7. A i,re-a de Laodic%ia '18#!!0
'. Cristo e a tri<ulação cap/tulos 8#120
1. =oão % levado ao c%u cap/tulo 80
!. Cristo rece<e a ,l>ria no c%u cap/tulo 90
'. Os sete selos a primeira $uarta parte da tri<ulação cap/tulo :0
1. O avivamento das 188.444 testemun?as -udaicas cap/tulo 70
!. A pre,ação das duas testemun?as 111#80
8. O -ul,amento das trom<etas a se,unda $uarta parte da tri<ulação cap/tulos 2#30
1. Israel perse,uido por Satan&s cap/tulo 1!0
2. A <esta o anticristo0 e o +also pro+eta cap/tulo 1'0
'. Os reis da terra destroem a @a<ilnia eclesi&stica cap/tulo 170
9. Vis*es celestiais
1. A visão do livrin?o cap/tulo 140
!. A visão do aparecimento ,lorioso de Cristo 1119#130
'. Satan&s % atirado para a terra 1!7#1!0
8. A visão dos m&rtires se,uros -unto de Cristo o pronunciamento da condenação so<re
os adoradores da <esta cap/tulo 180
9. Visão do -ul,amento das taças cap/tulo 170
:. As sete taças a Bltima metade da ,rande tri<ulação cap/tulos 19#1:0
1. Deus destr>i a cidade comercial da @a<ilnia cap/tulo 120
8. Cristo e o +uturo cap/tulos 13#!!0
1. As <odas de Cristo com a sua i,re-a 131#140
!. O aparecimento ,lorioso de Cristo 1311#!10
'. O reinado de mil anos de Cristo !41#110
1. Satan&s % acorrentado por mil anos !41#'0
!. A ressurreição dos crentes !48#:0
'. Satan&s % li<ertado para pr 5 prova a vontade do ?omem !47#30
8. Satan&s % condenado !4140
8. Cristo -ul,a os incr%dulos !411#190
9. Cristo +a) novas todas as coisas !11#!!70
(*) Índice cronológico baseado no livro "Revelation Unveiled", do autor Tim LaHaye.
O livro de Apocalipse, sem dúvida, é o livro mais intrigante de se estudar, porque diz respeito a
acontecimentos concernentes ao futuro, somente.
Muitos acaam concluindo que tudo que est! no livro de Apocalipse é simlico, porque entendem como
dif#ceis os termos que $oão utilizou para a narrativa deste livro. %omo consequ&ncia disto, passam a
desprezar o conteúdo deste livro, motivo pelo qual muitas igre'as quase não pregam sore este livro.
Oviamente, assim como todos os livros da (#lia, este livro tamém teve a inspiração do )spirito *anto de
+eus, através de $oão, transcrevendo tudo o que $esus mostrou a ele e passa inúmeras mensagens
espirituais no momento em que uscamos a +eus pela *ua alavra.
-amos entender o seguinte $oão estava radicado na il/a grega de atmos quando teve a inspiração do
livro de Apocalipse. )le foi arreatado aos céus, em vida, durante sua visão e teve um encontro com o
*en/or $esus '! glorificado, conforme $oão o descreveu em Apocalipse 11!#1:. 0 neste ponto que
queremos c/egar entendam que $oão estava no céu quando teve a visão, e não na terra. %om isto,
podemos concluir que tudo que $oão descreveu foi R)A1, e não *2M(312%O, mas 'amais podemos
esquecer que seu ponto de vista de narrativa foi o mundo espiritual, e não aqui na terra.
Os quatro cavaleiros do Apocalipse por e4emplo, foram realmente vistos por $oão, mas no mundo espiritual.
) os mesmos t&m consequ&ncias reais aqui no mundo terreno, em que vivemos. )ste estudo vai interpretar
o que estas e outras profecias do livro de Apocalipse representam. ) vamos ver muitas vezes, que, apesar
de $oão estar arreatado no mundo espiritual, as vis5es são literalmente descritas como eventos aqui na
terra, sem nen/uma representação equivalente no mundo espiritual.
(asta visualizarmos $oão, /! mais ou menos 6777 anos atr!s, escrevendo este livro. $oão não tin/a o
vocaul!rio que /o'e temos para descrever um cometa, um computador, um c/ip ou um avião. )ntão, ele
não teve outra alternativa senão descrever com seu vocaul!rio da época tudo o que $esus o mostrou. 8em
por isto, as profecias dei4am de ser interpretadas literalmente para serem apenas simolismos.
Outro ponto importante é que não é poss#vel estudar o livro de Apocalipse sem entendermos o conte4to
/istrico atual em que vivemos. O o'etivo destes estudos é mostrar como a alavra de +eus '! previa toda
a tecnologia e todo o conte4to /istrico atual desde o momento em que foi escrita.
Muitas vezes, quando lemos na (#lia uma profecia, temos dificuldade de interpret!9la porque parece
:simlica;. Os estudos neste site a'udarão a interpretar profecias a respeito dos fins dos tempos, em
como as do livro de Apocalipse.
<odas as profecias da (#lia, de acordo com as conclus5es ao longo deste estudo, devem ser interpretadas
12<)RA1M)8<) e não *2M(O12%AM)8<). =alaremos mais sore isto ao e4por os tipos de interpretação
do livro de Apocalipse. -amos a um e4emplo
estrutura do templo. Jesus, porém, lhes disse: No !edes tudo isto" Em !erdade !os di#o que no $icar%
aqui pedra so&re pedra que no se'a derru&ada.(
$esus profetizou que não restaria pedra so<re pedra do templo de *alomão. ) assim aconteceu
12<)RA1M)8<) no ano >7 d.%., quando os romanos saquearam $erusalém, atearam fogo no templo e o
ouro que /avia no templo derreteu por entre as frestas dos locos, fazendo com que os romanos
retirassem PEDRA POR PEDRA do templo para recuperar o ouro. Muitas destas pedras /o'e comp5em o
muro das 1amentaç5es, em $erusalém.
ortanto é esta mesma lin/a de an!lise que estaremos considerando ao estudar as profecias sore fim dos
tempos.
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O livro de Apocalipse tem tido inúmeras interpretaç5es diferentes. orém, gostar#amos de demonstrar que a
interpretação correta é a +uturista. Mencionaremos quatro tipos !sicos de interpretação que t&m sido
muito usadas.
A interpretação +uturista
)sta interpretação coloca as profecias do livro de Apocalipse como fatos que ainda não se cumpriram. <ais
profecias começam no cap#tulo ? em diante. )sta interpretação foi a mesma que a igre'a primitiva usou
durante sua /istria evangel#stica, desde o momento dos apstolos que estavam com $esus %risto até o
século 2-. )sta interpretação toma como regra o sentido literal das profecias, a menos que os fatos
demonstrem o contr!rio. )sta é a única interpretação considerada aceit!vel para o livro do Apocalipse.
A interpretação ?ist>rica
)sta interpretação toma como ase que os fatos que $oão descrevia tin/am lugar durante a /istria da
igre'a e insinua que todos os fatos '! teriam acontecido quando ol/amos para tr!s na /istria da
/umanidade. Oviamente, seria muito dif#cil encai4ar <O+A* as profecias do livro de Apocalipse em fatos
/istricos que $@ aconteceram. *implesmente, isto faz com que esta interpretação não ten/a fundamento.
A interpretação espiritualista
)4iste uma interpretação que considera todo o conteúdo do livro em sentido figurado ou até metafricoB.
)sta interpretação sup5e que $oão estaria falando de um conflito espiritual e não de uma e4peri&ncia f#sica
e real. )sta interpretação tem sempre a tend&ncia de considerar que o mundo estaria cada vez mais perfeito
e que estar#amos todos ingressando em um novo reino e que as profecias seriam apenas o conflito
espiritual pessoal de $oão. orém, todos os acontecimentos dos séculos CC e CC2 mostram que o mundo
tem somente piorado, promovendo uma verdadeira degeneração da raça /umana. 2sto prova que esta
interpretação não tem o menor fundamento.
A interpretação preterista
)sta interpretação considera que $oão teria escrito Apocalipse antes da destruição do <emplo em >7 d.%. e
que estas profecias seriam fatos que aconteceram na mesma época de quando o livro foi escrito. )sta
posição é praticamente insustent!vel, porque asta retrocedermos na /istria, tentando encai4ar os eventos
de Apocalipse que veremos que as profecias ainda não aconteceram. 8em mesmo os imperadores
romanos, con/ecidos por sua maldade, se encai4ariam no perfil descrito para o anticristo. <amém vemos
que a profecia da profanação do "emplo descrita em ! "essalonicenses !'#8 ainda não aconteceu.
ortanto, vemos que a única interpretação aceit!vel para o livro de Apocalipse é a futurista.
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O livro do Apocalipse é o único D77E dedicado aos acontecimentos futuros que +eus preparou para a
/umanidade. Fostaria de mostrar quatro raz5es fundamentais para se estudar este livro
1. A$ueles $ue lKem este livro terão uma <Knção especial de Deus
Apocalipse 1'
)*em-a!enturado aquele que l+, e os que ou!em as pala!ras desta pro$ecia, e #uardam as coisas que nela
esto escritas porque o tempo est% prximo.)
Oviamente, e4iste &nção para toda a alavra de +eus, mas este livro promete uma &nção especial de
+eus para todos que o l&em e escutam suas palavras.
<odo ser /umano sempre teve o interesse de saer sore o futuro, especialmente agora, que o mundo est!
praticamente de ponta9caeça. Guem l& o livro de Apocalipse ter! a resposta sore os eventos futuros e
não se surpreender! com os acontecimentos atuais.
'. D& detal?es mais claros do $ue $ual$uer outro livro da @/<lia no $ue se di) respeito 5 pro+ecia
</<lica
+etal/es de fatos como o Aparecimento Mlorioso de $esus %risto em sua segunda vinda, e4istem
somente em Apocalipse 13. <amém é o único livro que mostra a derrota final de Satan&s e suas /ostes.
Outros detal/es como a nova $erusalém que +eus preparou para seu povo estão somente neste livro.
<odas as verdades #licas que começam em F&nesis e em outras passagens #licas se completam em
Apocalipse. or e4emplo
)4istem ainda outras verdades #licas que se fec/am em Apocalipse, mas estas são raz5es de sora que
provam que é da vontade de +eus que estudemos este livro e suas profecias. or isto elaoramos este site,
para que o estudo do livro de Apocalipse se torne mais f!cil a todos que dese'am estud!9lo.
0N2/349>?3
A73A071E ;:;-@
. Revela!o de #esus $risto, %ue &eus l'e deu ara mostrar aos seus servos as coisas %ue em breve
devem acontecer e %ue ele, enviando or intermdio de seu ano, noti+icou ao seu servo #oo,
. o %ual atestou a alavra de &eus e o testemun'o de #esus $risto, %uanto a tudo o %ue viu.
-. em aventurados a%ueles %ue l/em e a%ueles %ue ouvem as alavras da ro+ecia e guardam as coisas
nela escritas, ois o temo est0 ró1imo.
2. #oo, 3s sete igreas %ue se encontram na 4sia, gra!a e a5 a vós outros, da arte da%uele %ue , %ue
era e %ue '0 de vir , da arte dos sete 6s7ritos %ue se ac'am diante do seu trono
9. e da arte de #esus $risto, a 8iel Testemun'a, o 9rimog/nito dos mortos e o :oberano dos reis da
terra. ;%uele %ue nos ama, e, elo seu sangue, nos libertou dos nossos ecados,
<. e nos constituiu reino, sacerdotes ara o seu &eus e 9ai, a ele a glória e o dom7nio elos sculos dos
sculos. =mm>
?. 6is %ue vem com as nuvens, e todo ol'o o ver0, at %uantos o trasassaram. 6 todas as tribos da terra
se lamentaro sobre ele. $ertamente. =mm>
@. 6u sou o =l+a e Amega, di5 o :en'or &eus, a%uele %ue , %ue era e %ue '0 de vir, o TodoB9oderoso.
• Lucas !'!
"lu5 ara revela!o aos gentios, e ara glória do teu ovo de Csrael."
• M&latas 11!
"or%ue eu no o recebi, nem o arendi de 'omem algum, mas mediante revela!o de #esus $risto."
• ! "essalonicenses 17
"e a vós outros, %ue sois atribulados, al7vio untamente conosco, %uando do cu se mani+estar o
:en'or #esus com os anos do seu oder..."
• 1 Pedro 17
"ara %ue, uma ve5 con+irmado o valor da vossa +, muito mais reciosa do %ue o ouro erec7vel,
mesmo aurado or +ogo, redunde em louvor, glória e 'onra na revela!o de #esus $ristoD"
ortanto, o o'etivo do livro de Apocalipse % tirar o v%u de $esus %risto a todos, ou se'a, este livro é a plena revelação
de $esus %risto em sua glria e poder.
"... %ue &eus l'e deu ara mostrar aos seus servos as coisas %ue em breve devem acontecer..."
O livro de Apocalipse não somente revela a $esus %risto, mas tamém enfatiza os acontecimentos que estão ainda por
vir.
)Ento, 7edro, !oltando-se, !iu que tam&ém o ia se#uindo o discípulo a quem Jesus ama!a, o qual na ceia se reclinara
so&re o peito de Jesus e per#untara: 1enhor, quem é o traidor" Bendo-o, pois, 7edro per#untou a Jesus: E quanto a
este"
/espondeu-lhe Jesus: 1e eu quero que ele permanea até que eu !enha, que te importa" Cuanto a ti, se#ue-me.
Ento, se tornou corrente entre os irmos o dito de que aquele discípulo no morreria. 3ra, Jesus no dissera que tal
discípulo no morreria, mas: 1e eu quero que ele permanea até que eu !enha, que te importa"
Este é o discípulo que d% testemunho a respeito destas coisas e que as escre!eu e sa&emos que o seu testemunho é
!erdadeiro.)
O evangel/o de $oão foi escrito por volta de HI d.%. e o livro de Apocalipse, cerca de D7 anos depois.
"... o %ual atestou a alavra de &eus e o testemun'o de #esus $risto %uanto a tudo o %ue viu..."
$oão foi o último dos doze apstolos, o que faz desta revelação uma revelação única de $esus %risto e do plano de
+eus maravil/oso para a /umanidade. 2sto faz o livro de Apocalipse o mel/or encerramento poss#vel para os JJ livros
da (#lia.
CETRF&UGF ($FET.)
APOCALIPSE 11#2
"em aventurados a%ueles %ue l/em e a%ueles %ue ouvem as alavras da ro+ecia e guardam as coisas nela
escritas, ois o temo est0 ró1imo."
0 claro que a (#lia inteira promete &nçãos para todos que a lerem e guardarem em seus coraç5es, mas +eus
promete uma &nção espiritual especial para aqueles que lerem e guardarem o conteúdo do livro de Apocalipse. 0 o
que afirma este vers#culo Ap. 1'B.
A nossa geração tem, por origação, ler este livro, porque muito provavelmente ser! na nossa geração que começarão
a acontecer todas as profecias de Apocalipse. Acompan/e o Estudo so<re o ;im dos "empos para mais detal/es.
Apesar de $oão ter transcrito e registrado toda a visão, perceam, que a tra'etria de toda a revelação é a seguinte
• Apocalipse 11
"Revela!o de #esus $risto, %ue &eus l'e deu ara mostrar aos seus servos as coisas %ue em breve
devem acontecer e %ue ele, enviando or intermdio de seu ano, noti+icou ao seu servo #oo."
"... da arte dos sete 6s7ritos %ue se ac'am diante de seu trono."
Os sete Espíritos aqui citados não são )sete Espíritos 1antos) , mas sim, uma refer&ncia Ks sete oras do )sp#rito *anto
de +eus, conforme est! em Isa/as 11!
<udo o que se revela sore +eus, se revela em $esus %risto. or isto $esus é dito a =iel <estemun/a, porque o
testemun/o de $esus por si s '! é suficiente para se revelar a +eus. Mesmo considerando outros testemun/os como o
de $oão (atista por e4emplo, que tamém são important#ssimos, o testemun/o de $esus '! é completo. 0 necess!rio
lemrar que $esus afirma o seguinte em =oão 18:
)/espondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a !erdade e a !ida nin#uém !em ao 7ai seno por mim.)
)ada um, porém, por sua ordem: risto, as primícias depois, os que so de risto, na sua !inda.)
)m 1 Cor/ntios 198! aulo ainda escreve mais detal/es sore a ressurreição em um corpo glorificado, incorrupt#vel
)7ois assim tam&ém é a ressurreio dos mortos. 1emeia-se o corpo na corrupo, ressuscita na incorrupo. 1emeia-
se em desonra, ressuscita em #lria.)
0 ETRF&UGF ($FET.)
APOCALIPSE 11#2
"... e, elo seu sangue, nos libertou dos nossos ecados, ..."
<odos que aceitam a $esus são lavados pelo seu sangue para a remissão de seus pecados. )st! em 1 =oão 17
)as, se andarmos na luD, como ele na luD est%, temos comunho uns com os outros, e o san#ue de Jesus risto, seu
Filho, nos puri$ica de todo o pecado.)
ara que se'amos purificados de nossos pecados, temos que confess!9los, um a um, a +eus, conforme 1 =oão 13
)1e con$essarmos os nossos pecados, ele é $iel e 'usto para nos perdoar os pecados, e nos puri$icar de toda a
in'ustia.)
*em esta atitude, não poderemos ser lavados pelo sangue de $esus.
"... e nos constituiu reino, sacerdotes ara o seu &eus e 9ai, a ele a glória e o dom7nio elos sculos dos
sculos. =mm>"
Guando nos convertemos a $esus %risto, somos feitos reis e sacerdotes, esta que é a realidade. Lo'e, pode não
parecer que se'a assim, mas c/egar! o dia em que todos ns governaremos e reinaremos com $esus aqui na terra. 2sto
acontecer! no ,overno milenar de $esus %risto.
)ste é mais um motivo para orarmos intercendendo por outros que ainda não con/ecem a $esus, para que ven/am a
con/ec&9lo, e se'am tamém salvos. %omo reis e sacerdotes desta terra, temos a origação de gan/ar mais almas para
$esus %risto.
"6is %ue vem com as nuvens, e todo ol'o o ver0, at %uantos o trasassaram. 6 todas as tribos da terra se
lamentaro sobre ele. $ertamente. =mm>"
)ste vers#culo é a continuação de Atos 111
)3s quais lhes disseram: Gomens #alileus, por que estais olhando para o céu" Esse Jesus, que dentre !s $oi rece&ido
em cima no céu, h% de !ir assim como para o céu o !istes ir.)
$esus voltar! K terra da mesma maneira que suiu aos céus em sua primeira vinda. )le suiu em uma nuvem e voltar!
em uma nuvem. ercea que ser! uma vinda em notria, em vis#vel. Ocorrer! e4atamente depois dos sete
anos de "ri<ulação. %lique aqui e estude mais sore o Aparecimento Mlorioso de $esus %risto.
)Ento aparecer% no céu o sinal do Filho do homem e todas as tri&os da terra se lamentaro, e !ero o Filho do
homem, !indo so&re as nu!ens do céu, com poder e #rande #lria.)
"6u sou o =l+a e Amega, di5 o :en'or &eus, a%uele %ue , %ue era e %ue '0 de vir, o TodoB9oderoso."
)sta é uma refer&ncia clara de que $esus é a alavra de +eus e que e4iste desde o princ#pio. )m MKnesis 1, '! e4istia
o +eus <riúno +eus ai MKnesis 11B ordenava, a alavra +eus =il/o em MKnesis 1' e =oão 11B entrava em ação
e tudo era criado, e o )sp#rito *anto de +eus pairava sore as !guas MKnesis 1!B.
$oão ainda se identifica como compan/eiro )no reino e na perse!erana) . /eino se refere ao reino espiritual iniciado por
$esus no dia de entecostes
• Atos !1#8
"6, cumrindoBse o dia de 9entecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar. 6 de reente
veio do cu um som, como de um vento veemente e imetuoso, e enc'eu toda a casa em %ue estavam
assentados. 6 +oram vistas or eles l7nguas reartidas, como %ue de +ogo, as %uais ousaram sobre
cada um deles. 6 todos +oram c'eios do 6s7rito :anto, e come!aram a +alar noutras l7nguas, con+orme
o 6s7rito :anto l'es concedia %ue +alassem."
) este reino dura até /o'e. ara entrar neste reino, é necess!rio nascer de no!o =oão ''B.
A perseverança é a mesma que ns temos /o'e até que $esus ven/a pela segunda vez. -e'a mais detal/es
em Arre<atamento e em Aparecimento Mlorioso.
"... ac'eiBme na il'a de 9atmos, or causa da alavra de &eus e do testemun'o de #esus."
A il/a de atmos est! localizada no mar Mediterrneo, de frente K cidade de Mileto, '! no continente asi!tico. *e situa a
sudoeste da antiga 0feso, para onde os romanos e4ilavam presos pol#ticos.
$oão foi e4ilado nesta il/a e4atamente por causa do testemunho de Jesus risto, conforme o prprio vers#culo diz.
A il/a de atmos est! aerta a visitação tur#stica até /o'e, com cruzeiros partindo da Frécia. O local onde $oão esteve
e4ilado est! conservado e é proiido tirar fotos do local, segundo a lei grega.
"=c'eiBme em es7rito, no dia do :en'or, e ouvi, or detr0s de mim, grande vo5, como de trombeta...)
Guando $oão diz que se ac/ou em espírito, significa que $oão foi arreatado em esp#rito quando teve sua visão
proféticade $esus '! glorificado e dos acontecimentos referentes ao per/odo de "ri<ulação descritos no livro de
Apocalipse.
O dia do 1enhor, aqui escrito por $oão, refere9se ao domin#o, ou primeiro dia da semana, o qual é lemrado por ter sido
o dia da ressurreição de $esus. ) curiosamente, é a única vez que a e4pressão "dia do 1enhor " aparece no 8ovo
<estamento. 0 a mesma refer&ncia que aparece em Atos !47
)E no rimeiro dia da semana, a'untando-se os discípulos para partir o po, 7aulo, que ha!ia de partir no dia se#uinte,
$ala!a com eles e prolon#ou a pr%tica até K meia-noite.)
"... di5endoI F %ue v/s escreve em livro e manda 3s sete igreasI J+eso, 6smirna, 9rgamo, Tiatira, :ardes,
8iladl+ia e Laodicia."
)stas são as sete igre'as da @sia na época de $oão. A grande pergunta é por que, entre centenas de igre'as e4istentes
na época, foram selecionadas estas seteN
Os estudos proféticos indicam que as sete igre'as representam sete fases /istricas da igre'a de $esus %risto, desde a
época de $esus até os dias atuais
As sete igre'as tamém estão representando sete igre'as no tempo atual. ) tais caracter#sticas podem tamém ser
aplicadas K vida de qualquer igre'a e de qualquer cristão.
Aprofundando9se ainda mais, podemos dizer que estas sete caracter#sticas podem ser consideradas sete métodos que
*atan!s usa para atacar a igre'a e aos cristãos pessoalmente. 2sto e4ige que ten/amos que nos armar para lutar contra
o inimigo
• E+%sios :14#12
"Eo demais, irmos meus, +ortaleceiBvos no :en'or e na +or!a do seu oder. RevestiBvos de toda a
armadura de &eus, ara %ue ossais estar +irmes contra as astutas ciladas do diabo. 9or%ue no temos
%ue lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os rinciados, contra as otestades, contra os
r7ncies das trevas deste sculo, contra as 'ostes esirituais da maldade, nos lugares celestiais.
9ortanto, tomai toda a armadura de &eus, ara %ue ossais resistir no dia mau e, 'avendo +eito tudo,
+icar +irmes. 6stai, ois, +irmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a coura!a
da usti!aD e cal!ados os s na reara!o do evangel'o da a5. Tomando sobretudo o escudo da +,
com o %ual odereis aagar todos os dardos in+lamados do maligno. Tomai tambm o caacete da
salva!o, e a esada do 6s7rito, %ue a alavra de &eus, orando em todo o temo com toda a ora!o
e sNlica no 6s7rito, e vigiando nisto com toda a erseveran!a e sNlica or todos os santos."
• "ia,o 87
":ueitaiBvos, ois, a &eus, resisti ao diabo, e ele +ugir0 de vós."
• 1 Pedro 93
"=o %ual resisti +irmes na +, sabendo %ue as mesmas a+li!Oes se cumrem entre os vossos irmos no
mundo."
Mais adiante, estudaremos detal/es de cada uma das sete igre'as descritas em Apocalipse 111.
"KolteiBme ara ver %uem +alava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro..."
Os sete candeeiros representam as sete igre'as, conforme diz Apocalipse 1!4
)Cuanto ao mistério das sete estrelas que !iste na minha mo direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas
so os an'os das sete i#re'as, e os sete candeeiros so as sete i#re'as.)
O candeeiro representa a luz do mundo. ortanto, representa a igre'a de $esus %risto Gateus 918B. O candeeiro não
produz a luz. O leo ou a eletricidade é quem a produz. Analogamente, $esus produz a luz e a sua igre'a o candeeiroB
a leva até os confins da terra.
)Eu esta!a olhando nas minhas !isLes da noite, e eis que !inha nas nu!ens do céu um como o $ilho do homem e
diri#iu-se ao ancio de dias, e o $iDeram che#ar até ele.)
"= sua cabe!a e cabelos eram brancos como alva l, como neveD"
)sta é e4atamente a mesma visão que +aniel teve em Daniel 73#1'
)Eu continuei olhando, até que $oram postos uns tronos, e um ancio de dias se assentou a sua !este era &ranca como
a ne!e, e o ca&elo da sua ca&ea como a pura l e seu trono era de chamas de $o#o, e as suas rodas de $o#o ardente.
9m rio de $o#o mana!a e saía de diante dele milhares de milhares o ser!iam, e milhLes de milhLes assistiam diante
dele assentou-se o 'uíDo, e a&riram-se os li!ros. Ento esti!e olhando, por causa da !oD das #randes pala!ras que o
chi$re pro$eria esti!e olhando até que o animal $oi morto, e o seu corpo des$eito, e entre#ue para ser queimado pelo
$o#o. E, quanto aos outros animais, $oi-lhes tirado o domínio toda!ia $oi-lhes prolon#ada a !ida até certo espao de
tempo. Eu esta!a olhando nas minhas !isLes da noite, e eis que !inha nas nu!ens do céu um como o $ilho do homem e
diri#iu-se ao ancio de dias, e o $iDeram che#ar até ele.)
+aniel c/ama a %risto de "ancião de dias" por causa de seus caelos rancos. Oviamente, a rancura aqui tamém
representa a 'ustiça do *en/or +eus.
"... os s, semel'antes ao bron5e olido, como %ue re+inado numa +ornal'aD"
O ronze fala de 'u#zo. O taern!culo tin/a seu altar em ronze, onde o pecado era 'ulgado.
"uando o vi, ca7 a seus s como morto. 9orm ele Ms sobre mim a mo direita, di5endoI Eo temasD eu sou
o rimeiro e o Nltimo e a%uele %ue viveD estive morto, mas eis %ue estou vivo elos sculos dos sculos e ten'o
as c'aves da morte e do in+erno. 6screve, ois, as coisas %ue viste, e as %ue so, e as %ue 'o de acontecer
deois destas."
0 esta a reação que $oão teve ao ter esta visão tão esplendorosa do *en/or $esus caiu aos seus pés como se
estivesse morto. Gualquer pessoa que ten/a comun/ão com o )sp#rito de +eus, cai aos pés de $esus para ador!9lo.
orém, $esus logo diz a $oão para não ter medo. )sta é a natureza de $esus nos amar e nos confortar, confirmando o
que )le disse em Gateus !2!4
)... e eis que eu estou con!osco todos os dias, até a consumao dos séculos. Amém.)
$esus diz a $oão )Eu sou o primeiro o Mltimo) , o que define que $esus é a alavra de +eus =oão 11B e '! e4iste desde
a criação do mundo.
)le ainda diz "esti!e morto, mas eis que estou !i!o pelos séculos dos séculos" 9 $esus se refere K sua morte na cruz e
ressurreição. Adoramos a um Deus vivo e ressuscitadoQ )le morreu uma s vez por todos nossos pecados 1 Pedro
'12B, ou se'a, -amais morrer& de novoQ
)ntão $esus diz "tenho as cha!es da morte e do in$erno." 9 $esus confirma que tomou as c/aves da morte e do inferno,
porque venceu a morte e o inferno na cruz do %alv!rio, conforme est! em e<reus !18#19
)E, !isto como os $ilhos participam da carne e do san#ue, tam&ém ele participou das mesmas coisas, para que pela
morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o dia&o. E li!rasse todos os que, com medo da morte, esta!am
por toda a !ida su'eitos K ser!ido.)
$esus finalmente d! sua ordem a $oão para escrever todas as coisas que são reveladas por $esus nesta visão, quando
)le assim diz )Escre!e, pois, as coisas que !iste, e as que so, e as que ho de acontecer depois destas.)
A igre'a de 0feso foi fundada por aulo, ao final de sua segunda viagem mission!ria, conformeAtos 1213#!4
)E che#ou a O$eso, e deixou-os ali mas ele, entrando na sina#o#a, disputa!a com os 'udeus. E, ro#ando-lhe eles que
$icasse por mais al#um tempo, no con!eio nisso.)
)sta igre'a era situada na cidade de 0feso, tida como uma cidade entregue K adoração da deusa @rtemis. A igre'a de
0feso é considerada uma das mais e4celentes igre'as da época do 8ovo <estamento.
A 2gre'a de 0feso é a única das sete igre'as, mencionadas em Apocalipse, que faz refer&ncias a apstolos. )sta é a
razão pela qual a mensagem $esus %risto se dedica a todas as igre'as apostlicas do século 2, e não somente a esta
igre'a. or esta razão, a igre'a de 0feso é considerada a i,re-a apost>lica ou i,re-a primitiva.
O per#odo efésio, ou apostlico, iniciou desde o dia de entecostes perto do ano 7 d.%B e durou até D77 d.%.
O nome "0feso" quer dizer "dese'ado". ortanto, esta era e é a igre'a dese'ada pelo *en/or $esus. 0 assim que
devemos traal/ar para tornar nossas igre'as tão dese'adas como a de 0feso.
A igre'a de 0feso pregou o evangel/o por todo o mundo, conforme Romanos 1412
)as di#o: 7or!entura no ou!iram" 1im, por certo, pois 7or toda a terra saiu a !oD deles, E as suas pala!ras até aos
con$ins do mundo.)
A igre'a primitiva conseguiu propagar o evangel/o de uma maneira fenomenal, e /! um detal/e muito importante a ser
citado este &4ito se deve ao ministério de 'udeus convertidos. Lo'e, a igre'a, ao redor do mundo, é composta tamém
por não9'udeus.
) mesmo assim, considerando os meios de comunicação poderosos e4istentes /o'e, ainda se perde em efici&ncia na
propagação do evangel/o, se comparado K igre'a primitiva.
" =o ano da igrea de J+eso escreveI 6stas coisas di5 a%uele %ue conserva na mo direita as sete estrelas e %ue
anda no meio dos sete candeeiros de ouroI "
$esus fala a $oão em sua visão, e camin/a entre os sete candeeiros de ouro, ou se'a, camin/a entre as sete igre'as.
$esus est! sempre K disposição da igre'a.
" $on'e!o as tuas obras, tanto o teu labor como a tua erseveran!a..."
Guando servimos a $esus %risto, estamos traal/ando para )le. 0 uma tarefa muito gratificante, mas acima de tudo é
uma tarefa de e4trema responsailidade, conformeGateus 148!
)E qualquer que ti!er dado s que se'a um copo de %#ua $ria a um destes pequenos, em nome de discípulo, em
!erdade !os di#o que de modo al#um perder% o seu #alardo.)
$esus recon/ece que a 2gre'a de 0feso tem esta caracter#stica de servi91o com amor e dedicação. )ste é um e4emplo
de qual comprometimento com %risto que devemos trazer para nossas vidas. *e cada um de ns agir assim, estaremos
acelerando a segunda vinda de %risto. $esus sempre recon/ece a nossa dedicação a )le Gateus 14'3B
)Cuem achar a sua !ida perd+-la-% e quem perder a sua !ida, por amor de mim, ach%-la-%"
realmente santos, não eram considerados memros genu#nos da igre'a primitiva. A 2gre'a de 0feso seguia seriamente a
ordem dada pelo )sp#rito *anto de +eus, em Romanos 1:17
)E ro#o-!os, irmos, que noteis os que promo!em dissensLes e esc%ndalos contra a doutrina que aprendestes des!iai-
!os deles.)
ortanto, toda igre'a 'amais dever! perder a seriedade e o compromisso com a alavra de +eus.
" ... e %ue useste 3 rova os %ue a si mesmos se declaram aóstolos e no so, e os ac'aste mentirososD"
A igre'a de $esus %risto deve prestar muita atenção a esta mensagem, porque muitos falsos apstolos, disfarçados de
servos, vão de igre'a em igre'a, semeando a divisão, a destruição e estão a serviço de *atan!s. *ão inimigos de %risto.
reste atenção ao que $esus disse em Gateus 1''2
)3 campo é o mundo e a &oa semente so os $ilhos do reino e o 'oio so os $ilhos do mali#no.)
)stamos vivendo um "modismo" em igre'as atuais onde somente se prega a prosperidade financeira. 2nfelizmente,
alguns l#deres de 2gre'a se aproveitam do evangel/o para literalmente e4torquir din/eiro dos memros.
Muito cuidadoQ Oviamente, +eus quer nossa prosperidade financeira, mas acima de tudo, +eus quer o nosso
compromisso em servi91o de maneira completa, plena. +eus quer comprometimento, seriedade de nossa parte. )le
quer que O usquemos pelo que )le é, não somente pelo que )le pode fazer para resolver nossos prolemas. )stamos
centralizando o evangel/o em ns, ao invés de centraliz!9lo em +eus, o que é muito grave.
2sto é um dos prolemas que afasta a 2gre'a atual do povo de +eus, o que caracteriza a 2gre'a de Laodic%ia ou a igre'a
apstata afastada de +eusB, que estudaremos mais adiante. )sta caracter#stica da igre'a atual tende a aumentar até a
segunda vinda do *en/or $esus.
• A i,re-a de 6+eso % uma i,re-a so+rida por causa do nome de =esus Cristo
" e tens erseveran!a, e suortaste rovas or causa do meu nome, e no te dei1aste esmorecer.
)ste vers#culo dei4a claro que a igre'a de 0feso pagou um preço alto por ser fiel em cumprir K risca o que $esus
determinou em Garcos 1:19
Mesmo assim, $esus recon/ece e elogia a perseverança e a fidelidade da igre'a primitiva em seguir seus
mandamentos. A 2gre'a de 0feso não desanimou em nen/um momento.
• A i,re-a de 6+eso % uma i,re-a $ue tem a GESGA visão de =esus Cristo
" Tens, contudo, a teu +avor %ue odeias as obras dos nicola7tas, as %uais eu tambm odeio.
A palavra "nicola#ta" vem da 'unção de duas palavras gregas
o niQo # con$uistador
o laos # povo
*ignifica, então, que o o'etivo dos nicola#tas era conquistar o povo, centrar os princ#pios da igre'a nos /omens, e não
em +eus. Os nicola#tas praticavam a sensualidade, separando completamente a natureza f#sica da espiritual, arindo
falsa 'ustificativa para, ao mesmo tempo se poder pecar livremente, e estaelecer uma /ierarquia eclesi!stica dentro da
igre'a.
2sto oviamente era aomin!vel aos ol/os de $esus. ) $esus recon/ecia e concordava com a 2gre'a de 0feso a respeito
deste fato. *e compararmos as atitudes dos nicola#tas com a igre'a atual, vemos que este fenmeno ainda continua, e
com muito mais força. A igre'a de érgamo aceitou nicola#smo como normal Apocalipse !19B
)Assim tens tam&ém os que se#uem a doutrina dos nicolaítas, o que eu odeio.)
)4iste uma grande preocupação em v!rias igre'as atuais em se estaelecer uma /ierarquia eclesi!stica, para se
'ustificar o pecado como sendo normal e aceit!vel.
A ess&ncia da vida cristã est! e4atamente na e4peri&ncia do primeiro amor. Guando este primeiro amor começa a se
transformar em rotina di!ria, é um sinal de alerta de que a verdadeira e4peri&ncia cristã est! se esfriando. O se,redo %
+a)er o e+eito do primeiro amor permanecer em nossas vidas.
"arreendeBte...
*empre que ca#mos, a atitude que $esus espera de ns é que recon/eçamos a nossa fal/a e nos arrependamos, para
que )le possa nos perdoar e nos levantar novamente. <amém é este o consel/o de $esus K 2gre'a de 0feso.
"e volta 3 r0tica das rimeiras obrasD e, se no, ven'o a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso no te
arreendas."
%risto aconsel/a K igre'a primitiva que a mesma volte a praticar as oras que a recon/eça como a igre'a "dese'ada"
+ele. $esus nos d! este mandamento em =oão 1819
uem tem ouvidos ara ouvir, ou!a o %ue o 6s7rito :anto di5 3s igreasI"
O dese'o de %risto é que se'amos cristãos sens#veis ao que o )sp#rito *anto tem a nos dizer. Além disto, o desafio de
%risto é que se'amos praticantes da alavra, além de ouvintes "ia,o 1!!B
)E sede cumpridores da pala!ra, e no somente ou!intes, en#anando-!os com $alsos discursos.)
" =o vencedor, darBl'eBei %ue se alimente da 0rvore da vida %ue se encontra no ara7so de &eus.
A !rvore da vida, é sem dúvida, a mesma que +eus /avia proiido Adão e )va logo depois de pecarem. )la simoliza a
vida eterna, a qual est! destinada a todos que colocam sua confiança no *en/or Apocalipse !!!0
)No meio da sua praa, e de um e de outro lado do rio, esta!a a %r!ore da !ida, que produD doDe $rutos, dando seu $ruto
de m+s em m+s e as $olhas da %r!ore so para a saMde das naLes.)
$esus menciona "ao vencedor...". ) quem são os vencedoresN A resposta est! em 1 =oão 98#9
)7orque todo o que é nascido de 4eus !ence o mundo e esta é a !itria que !ence o mundo, a nossa $é. Cuem é que
!ence o mundo, seno aquele que cr+ que Jesus é o Filho de 4eus")
8. uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 ó igreas. F %ue vencer, de modo algum so+rer0 o dano da
segunda morte.
A cidade de )smirna foi fundada em cerca de a.%. por Ale4andre Magno. A cidade era considerada o centro comercial
da @sia menor e se situava como ponto estratégico da rota direta de todo comércio que flu#a entre Roma, érsia e Sndia.
ortanto, a cidade era considerada muito rica na época em que sua igre'a é citada no livro de Apocalipse.
Listoricamente falando, pouco se sae sore a 2gre'a de )smirna, mas o que se sae ao certo é que foi uma igre'a que
permaneceu fiel em meio K perseguição implac!vel dos imperadores romanos.
%omparando a igre'a de )smirna com os per#odos /istricos pelos quais passou a igre'a de $esus %risto, ela
corresponde ao per#odo de D77 a D6 d.%. cli$ue a$ui para detal?esB, quando sofreu intensa perseguição dos
imperadores romanos que tin/am o o'etivo de anir o %ristianismo da face da terra. =oi talvez a maior perseguição
sofrida pela 2gre'a de $esus %risto até os dias de /o'e. Atriui9se, então, K igre'a de )smirna o t#tulo de i,re-a
perse,uida.
Revela9se aqui, a primeira estratégia de *atan!s para freiar e destruir o %ristianismo a perseguição. 8o per#odo de 7
d.%. a D77 d.%., vimos através da igre'a apostlica, representada pela i,re-a de 6+eso, que ela era eficiente pregou o
evangel/o por toda a @sia, era fiel a %risto. Os memros amavam mais a %risto do que suas prprias vidas 9 uma lição
para a igre'a atualQ
orém, *atan!s aprendeu que quanto mais perseguia a igre'a, mais ela cresciaQ ortanto, a estratégia da perseguição
fal/ou, de in#cio. -eremos, no estudo sore a i,re-a de P%r,amo, que *atan!s muda sua estratégia e infelizmente d!
um golpe de mestre no %ristianismo ele contamina a igre'a %ristã, através do imperador %onstantino, que se declarou
cristão, mas fundiu as religi5es polite#stas v!rios deusesB greco9romanas com o %ristianismo.
<aman/a era a perseguição sofrida no per#odo representado pela igre'a de )smirna que a 2gre'a de $esus %risto sofreu
oito dos dez per#odos de perseguição por parte dos imperadores romanos. A taela aai4o mostra que, fora os
imperadores 8ero e +omiciano, todos os outros perseguiram a 2gre'a de $esus %risto entre D77 e D6 d.%
Apenas para se ter uma idéia de como *atan!s usava os imperadores para matar cristãos, citaremos algumas
atrocidades cometidas no per#odo
• ero +a)ia cristãos#toc?a ou se-a amarrava cristãos em mastros no -ardim de seu pal&cio e os
$ueimava vivos em pB<lico
• A maioria dos imperadores levaram centenas de cristãos 5 arena do an+iteatro de Roma para serem
devorados por le*es o $ue era visto pela cidade toda como plat%ia
• Diocleciano +oi considerado o maior opositor do cristianismo. Ele assinou um decreto para se eliminar
as escrituras </<licas da +ace da terra. Guitas cidades +a)iam cerimnias pB<licas para incineração das
primeiras @/<lias
• Al,uns dos imperadores $ueimavam cristãos em +o,ueiras
• Outros eram ainda mais san,uin&rios cu<riam cristãos com peles de animais e os lançavam aos cães
selva,ens $ue os devoravam at% a morte.
)ntretanto, nem assim *atan!s conseguiu impedir a 2gre'a de $esus %risto de crescer.
" =o ano da igrea em 6smirna escreveI Csto di5 o rimeiro e o Nltimo, %ue +oi morto e reviveuI
Aqui $esus fala a respeito de sua Flria o cordeiro de +eus, o primeiro e último, o alfa e o mega, aquele que morreu
na cruz, mas ressuscitou ao terceiro dia. O Rei dos reis, o *en/or dos sen/ores.
$on'e!o a tua tribula!o e a tua obre5a (mas tu s rico), e a blas+/mia dos %ue di5em ser udeus, e no o so,
orm so sinagoga de :atan0s."
$esus recon/ece que é uma a igre'a perseguida mas que permaneceu fiel.
Guando $esus diz "mas tu és rico", muito provavelmente )le diz que a igre'a de )smirna não sofreu somente uma
perseguição f#sica, mas tamém perseguição financeira. %omo dissemos antes, )smirna era uma cidade rica, mas
astava algum comerciante se declarar fiel a $esus %risto, que os outros comerciantes '! não negociavam mais com
ele. orém, $esus diz que a verdadeira riqueza não est! no din/eiro, mas em ser fiel a )le. Assim foi a igre'a de
)smirna, fiel até mesmo diante de dificuldades financeiras. 0 a confirmação do que nos ordena $esus em Gateus :''
)as &uscai primeiro o seu reino e a sua 'ustia, e todas estas coisas !os sero acrescentadas.)
Ainda nesse vers#culo, $esus alerta dos falsos mestres que se introduziram na igre'a de )smirna se dizendo 'udeus,
mas que na verdade eram servos de *atan!s que tentavam introduzir falsas doutrinas lasf&miasB na tentativa de
contaminar a igre'a. erceam aqui como *atan!s '! tenta contaminar a igre'a além de persegui9la.
Eo temas o %ue '0s de adecer. 6is %ue o &iabo est0 ara lan!ar alguns de vós na riso, ara %ue seais
rovadosD e tereis uma tribula!o de de5 dias. :/ +iel at a morte, e darBteBei a coroa da vida."
8esse vers#culo, $esus prediz que /aver! perseguição contra sua 2gre'a por parte de *atan!s, mas )le diz que temos
que permanecer fiéis a )le mesmo durante a perseguição. $esus nos d! a coroa da vida K cada vitria que temos sore
a perseguição.
A perseguição não era somente algo da época citada nesse estudo. )la permanece até /o'e. Aisso 7ortas
A&ertas .portasa<ertas.or,.<r B relata inúmeras perseguiç5es tão !raras quanto Ks dos imperadores romanos,
mas agora em pleno século CC2. or isso a carta K igre'a de )smirna é tamém endereçada a ns. *aiam que $esus
v& e recon/ece cada esforço seu para lutar contra a perseguição satnica. O papel da 2gre'a de $esus %risto é, através
da su'eição a +eus, oferecer resist&ncia a *atan!s e seu e4ército inimigo, conforme "ia,o 87
6 muito importante vocK sa<er $ue não % poss/vel resistir ao dia<o sem se su-eitar 5 o<ediKncia a Deus. Pense
e re+lita nissoQ
"uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 ó igreas. F %ue vencer, de modo algum so+rer0 o dano da
segunda morte."
Ao que permanecer fiel e oediente a +eus em meio K perseguição, $esus garante que não sofrer! a segunda morte.
A morte f#sica é a primeira morte. O que é então a segunda morteN 0 a morte espiritual, a eterna separação de +eus,
conforme est! em Apocalipse !418
)E a morte e o hades $oram lanados no la#o de $o#o. Esta é a se#unda morte, o la#o de $o#o.)
<odo aquele que não aceita $esus em vida, ainda aqui na terra, e morre, depois sofrer! ainda a segunda morte, ou se'a,
ser! atirado no lago de fogo e en4ofre. )sse lago foi feito para *atan!s e seus demnios, mas todo ser /umano que
recusar9se em seguir a %risto, infelizmente ter! parte na segunda morte, sendo assim separado eternamente de +eus.
1emre9se que +eus é 'usto. )le respeita nosso livre ar#trio de querer segui9lo ou não. 0 nossa opção querer segui91o
em oedi&ncia e santidade, ou recus!91o.
A igre'a de érgamo e4istiu realmente no século 2, mas era contaminada com outros costumes não #licos, e
representa a época em que a 2gre'a %ristã sofreu um processo de contaminação, entre D6 d.%. e J7J d.%.
érgamo era a capital da @sia até o final do século 2. )ra uma cidade entreugue K adoração a v!rios #dolos gregos, com
grande predominncia na adoração a (aco deus da diversãoB e a Asclépios deus da sanidadeB. )m vista disto, o
governador romano local tin/a grandes dificuldades em conduzir as inúmeras diferenças religiosas presentes na cidade.
Outro fator importante presente em érgamo é o fato da cidade ser considerada como trono de *atan!s, segundo $esus
%risto. =alaremos disto logo mais adiante, ao e4plicar o vers#culo D.
-imos, ao estudar a I,re-a de Esmirna, que *atan!s usou de sua primeira estratégia para anir os cristãos da face da
terra a perseguição. orém, *atan!s aprendeu que, quanto mais perseguia os cristãos, mais a 2gre'a prosperava e
permanecia. ortanto, perseguir não foi uma estratégia em sucedida por parte do inimigo.
Agora *atan!s muda a estratégia, e d! um golpe muito forte, e infelizmente de muita intelig&ncia *atan!s passa
a contaminar a 2gre'a para tentar e4tingui9la. +epois das perseguiç5es implac!veis, porém sem &4ito, promovidas pelo
imperador +iocleciano, entra em cena um novo imperador romano %onstantino.
%onstantino se sentiu atra#do pelo %ristianismo, tanto que aceitou a fé cristã e se declarou seu defensor e protetor. 1ogo
aps assumir o poder, emitiu um edito de tolerncia ao %ristianismo e passou a favorecer financeiramente a 2gre'a
%ristã. )le tamém determinou que os templos a deuses pagãos agora pertenceriam tamém K 2gre'a. Aparentemente
tudo em. A perseguição cessa. Mas é e4atamente aqui que *atan!s começa a contaminar a 2gre'a.
*atan!s saia muito em que se 'untasse poder religioso com poder pol#tico, o resultado seria o controle das massas.
-imos isto na figura dos faras do )gito, nos l#deres da (ailnia, nos caldeus etc. A (#lia est! repleta de povos que
ficavam so o controle do inimigo através de teofania, de adoração a deuses pagãos, etc.
or conta do favorecimento financeiro que %onstantino fornecia K 2gre'a, os l#deres locais passam a "agradar" ao
imperador e, para mostrar paz e tolerncia para com os povos que cultuavam deuses pagãos, começam tamém a
introduzir costumes pagãos dentro da 2gre'a. <udo para não perderem a a'uda financeira vinda do imperador parece
que o "mensalão" começou a#QB.
%om isto, a 2gre'a %ristã passa a ser contaminada e perde sua autenticidade diante de +eus. Romanos e gregos eram
polite#stas e cultuavam aos mesmos deuses. somente com nomes gregos ou romanos. )sta cultura polite#sta, por causa
do agrado ao imperador, começa a invadir a 2gre'a, e passam a ser cultuados em forma de santos e an'os 9 doutrinas
não #licas. 2ntroduzem9se então v!rios costumes pagãos na 2gre'a neste per#odo, entre eles
<ais fatos /istricos, aseados em documentos de pesquisa, revelam a estratégia de *atan!s ao longo da /istria da
2gre'a, que sempre foi e4terminar o %ristianismo 9 oviamente que !s não conseguiu tal intento.
*atan!s uniu os poderes pol#tico e religioso mais uma vez e passa novamente a controlar as massas. Guando o )stado
passou a controlar a 2gre'a, o evangelismo, a consagração a +eus, o fervor no )sp#rito sumiram. )stava estaelecida a
contaminação. A 2gre'a então começa a enriquecer financeiramente e se tornar poderosa politicamente, e o povo da
época acreditava que tal fato faria com que a 2gre'a seria mel/or a cada dia.
"=o ano da igrea em 9rgamo escreveI 6stas coisas di5 a%uele %ue tem a esada de dois gumesI
Aqui $esus se refere a si mesmo como sendo a alavra de +eus. )le assim se revela por causa do pecado de
contaminação sofrido pela 2gre'a de érgamo, que somente se solucionaria aplicando a genu#na alavra.
"e %ue conservas o meu nome e no negaste a min'a +, ainda nos dias de =ntias, min'a testemun'a, meu
+iel, o %ual +oi morto entre vós, onde :atan0s 'abita."
$esus elogia a 2gre'a de érgamo por resistir e pagar um preço alto, mesmo se situando no local onde *atan!s tin/a o
seu trono. +o ponto de vista de doutrina, os memros da 2gre'a de érgamo eram puros. O prolema surgiu nas
pr!ticas pagãs que foram sendo assimiladas pelos memros mesmo que inconscientemente, provocando a
contaminação. Oviamente, *atan!s 'amais quer ser perceido ao longo da /istria como sendo o respons!vel pela
contaminação. Guanto a Antipas, nada se sae de dados /istricos a respeito desta pessoa.
"Ten'o, todavia, contra ti algumas coisas, ois %ue tens a7 os %ue sustentam a doutrina de alao, o %ual
ensinava a ala%ue a armar ciladas diante dos +il'os de Csrael ara comerem coisas sacri+icadas aos 7dolos e
raticarem a rostitui!o."
Aqui $esus evidencia que, apesar da 2gre'a de érgamo ter uma doutrina correta, suas pr!ticas eram todas conden!veis
K luz da (#lia.
)m Bmeros !!'1, A (#lia nos diz quem é (alaão 9 /omem ganancioso, que tentou profetizar uma maldição contra o
povo de 2srael. (alaque, rei de Moae, o contratou para usar seus dons proféticos contra o povo de +eus. O resultado
foi inusitado +eus usa (alaão para endizer 2srael e não amaldiçoar. (alaão, desesperado, sugere por fim a (alaque
uma aliança entre 2srael e Moae, fazendo com que os israelitas de casassem com mul/eres moaitas, o que era
condenado por +eus Deuteronmio 71#:B. 0 neste ponto que reside a contaminação e por isto (alaão é citado neste
vers#culo.
"Futrossim, tambm tu tens os %ue da mesma +orma sustentam a doutrina dos nicola7tas."
A palavra "nicola#ta" vem da 'unção de duas palavras gregas
• niQo # con$uistador
• laos # povo
*ignifica, então, que o o'etivo dos nicola#tas era conquistar o povo, centrar os princ#pios da igre'a nos /omens, e não
em +eus. Os nicola#tas praticavam a sensualidade, separando completamente a natureza f#sica da espiritual, arindo
falsa 'ustificativa para, ao mesmo tempo se poder pecar livremente, e estaelecer uma /ierarquia eclesi!stica dentro da
igre'a. Ao contr!rio da 2gre'a de 0feso, a 2gre'a de érgamo se dei4ou levar por esta doutrina pagã.
"9ortanto, arreendeBteD e, se no, ven'o a ti sem demora e contra eles elearei com a esada de min'a boca."
)ste é o consel/o de %risto para a 2gre'a de érgamo arrepender9se imediatamente. 0 o princ#pio de arrependimento
tanto ao n#vel de 2gre'a como no n#vel individual. O consel/o de $esus aqui reflete o que est! em 1 Cor/ntios 11'1
)m outras palavras, se nos e4amin!ssemos a ns mesmos constantemente, não correr#amos o risco de sermos
'ulgados por +eus, porque estar#amos sempre nos vigiando para não sairmos do centro da vontade de +eus.
"uem tem ouvidos ara ouvir, ou!aI =o vencedor, darBl'eBei do man0 escondido, bem como l'e darei uma
edrin'a branca, e sobre essa edrin'a escrito um nome novo, o %ual ningum con'ece, e1ceto a%uele %ue o
recebe."
)ste é o desafio de %risto K 2gre'a de érgamo. $esus se dirige aos vencedores 1 =oão 98B
"porque todo o que é nascido de +eus vence o mundoT e esta é a vitria que vence o mundo a nossa fé."
$esus d! aos vencedores o man& escondido e uma pedrin?a <ranca. O man! era o alimento espiritual que +eus
enviava a 2srael no deserto. O man! escondido representa o alimento espiritual que vem pela alavra de +eus. 8este
vers#culo $esus diz claramente que somente os vencedores t&m tal direito, ou se'a, este man! é individual, não coletivo.
*ore a pedrin/a ranca, o significado é um pouco mais comple4o a cor ranca na (#lia significa a 'ustiça de +eus.
8os tempos antigos, nos triunais, quando alguém era 'ulgado, o 'urado dei4ava cair uma pedra ranca para dizer que
asolvia o réu de qualquer culpa. +a mesma forma, como em Romanos 9.1, somos 'ustificados pela fé e asolvidos
eternamente de toda culpa através da salvação em $esus %risto. A pedrin/a ranca aqui é um s#molo que representa
a asolvição da culpa gerada pelo pecado mediante a salvação em %risto $esus.
*egundo os ind#cios /istricos, Ale4andre Magno foi o prov!vel fundador da cidade de <iatira, em apro4imadamente
77 a.%. *ituada na Macednia, era uma cidade rica e con/ecida no mundo antigo por suas telas tingidas de tintas em
cores vivas. )m Atos 1:18 e4iste tamém um ind#cio de que 1#dia foi uma das respons!veis pela evangelização de
<iatira, pois respondeu K mensagem de aulo, quando ele se encontrava em =ilipos.
A 2gre'a de <iatira tem como uma de suas caracter#sticas o foco maior nas oras das mãos dos /omens do que a
crença na sã doutrina. Além disso, $esus repreende essa igre'a por ela permitir o ensino de /eresias e falsas doutrinas.
A 2gre'a de <iatira representa tamém o per#odo /istrico c/amado de Idade das "revas que compreendeu o per#odo
de J7J d.%. a DID> d.%. "revas significa que durante esse per#odo, se acentuou muito o paganismo dentro do
%ristianismo, continuando processo de contaminação iniciado por *atan!s no per#odo /istrico da 2gre'a representado
pela I,re-a de P%r,amo.
A luz que $esus %risto confiou K 2gre'a se e4tinguiu por muito tempo e não apareceu mais até a Reforma, promovida por
Martin/o 1utero, em D de outuro de DID>. %omo continuação do paganismo iniciado no per#do que compreende a
2gre'a de érgamo, algumas das seguintes doutrinas pagãs passam a ser introduzidas no %ristianismo
D66P d.%. roiição do povo de ler a (#lia somente sacerdotes poderiam l&9laB
O nome ""iatira é origin!rio de duas palavras que significam sacri$ício e contínuo. Ou se'a, a 2gre'a, agora com sua
sede em Roma, nega a doutrina da salvação por meio de $esus %risto e promove a /eresia do sacrif#cio cont#nuo para
se adquirir a salvação e purificação dos pecados, o que envolve penit&ncias, indulg&ncias, oras das prprias mãos
como pagamento de promessasB 9 todas idéias satnicas que o prprio *en/or $esus classifica como sendo "coisas
profundas de *atan!s" Apocalipse !!8B.
<odas essas pr!ticas pagãs vieram da (ailnia. *atan!s fez e4atamente a mesma coisa nos costumes religiosos dos
ailnicos. *omente se trocavam os nomes dos deuses e das pr!ticas. 8ão é K toa que $esus se refere K (ailnia
como )me das meretriDes e das a&ominaLes da terra) Apocalipse 17:B.
)m contrapartida, é tamém e4tremamente importante comentar o fato de que o paganismo acentuado em J7J d.%.
continua até /o'e em muitas igre'as inclusive em muitas igre'as que se denominam evangélicasB, por isso
consideramos que o per#odo representado pela 2gre'a de <iatira começa em J7J d.%. e se estender! até a"ri<ulação.
Oviamente, uma igre'a pagã e contaminada não suir! no dia do Arre<atamento e continuar! presente até que se
inicie a <riulação, quando o anticristoentão eleger! o +also pro+eta como o regente de uma religião mundial única e
falsaB, unindo todo paganismo poss#vel mascarando uma adoração ao prprio *atan!s.
"=o ano da igrea em Tiatira escreveI 6stas coisas di5 o 8il'o de &eus..."
$esus escol/e aqui o t#tulo de Filho de 4eus, que é superior ao t#tulo escol/ido em Apocalipse 11' quando se
denomina Filho do Gomem. $esus escol/e esse t#tulo ao falar com a 2gre'a de <iatira por causa do paganismo deles,
que pregavam $esus como /umano e desprezavam *ua natureza divina. O final dos tempos é marcado por v!rios
falsos mestres que ensinam que $esus %risto seria apenas /umano, negando sua natureza divina.
"...%ue tem os ol'os como c'ama de +ogo e os s semel'antes ao bron5e olidoI"
$esus descreve o seu corpo glorificado pela seguinte razão é assim que )le vir! em sua *egunda -inda, e vir! para
'ulgar as naç5es. ortanto, ao se revelar assim K 2gre'a de <iatira, significa que $esus ol/ar! para essa 2gre'a com
e4tremo 'u#zo porque ela permitiu a infiltração de falsas doutrinas dentro de si, ensinando9as aos servos +ele
Apocalipse !!4B.
"$on'e!o as tuas obras, o teu amor, a tua +, o teu servi!o, a tua erseveran!a e as tuas Nltimas obras, mais
numerosas do %ue as rimeiras."
$esus aqui faz elogios K 2gre'a de <iatira em seis aspectos
1. Suas o<ras Apesar de tal per/odo $ue a I,re-a passava com sua sede em Roma muitos de seus
mem<ros ainda sim serviram +ielmente a =esus Cristo
2. Seu amor Poucos sa<em mas nos tempos anti,os locais como sanat>rios e ?ospitais eram visitados
somente por mem<ros da I,re-a. =esus recon?ece esse es+orço como sendo o amor $ue muitos
mem<ros dessa I,re-a tin?am pelas pessoas
3. Sua +% Ainda sim mesmo permitindo a in+iltração de doutrinas pa,ãs muitos mem<ros da I,re-a de
"iatira tin?am +% em =esus Cristo e assim Ele a recon?ece
4. Seu serviço si,ni+ica o minist%rio da I,re-a de "iatira. A I,re-a ainda sim servia 5 população
5. Sua perseverança Gesmo sa<endo $ue a I,re-a de Roma ocupou um lar,o per/odo de tempo at% a
Re+orma de Lutero muitos mem<ros perseveraram na +% e =esus recon?ece isso o $ue mostra $ue
=esus ol?a individualmente para cada mem<ro provando mais uma ve) $ue a salvação % individual
6. Suas Bltimas o<ras mais numerosas do $ue as primeiras apesar do per/odo de In$uisição ter
acontecido nessa %poca representada pela I,re-a de "iatira =esus recon?ece tam<%m as <oas o<ras de
muitos mem<ros da i,re-a romana.
"Ten'o, orm, contra ti o tolerares %ue essa mul'er, #e5abel, %ue a si mesma se declara ro+etisa, no
somente ensine, mas ainda sedu5a os meus servos a raticarem a rostitui!o e a comerem coisas sacri+icadas
a 7dolos."
or outro lado, $esus severamente condena a 2gre'a de <iatira pelo fato deles cometerem imoralidades se4uais e
comerem alimentos sacrificados a #dolos, resultado do ensinamento falso promovido pelo principado satnico
denominado esp#rito de $ezael.
8o livro de 1 Reis, $ezael era a esposa do rei Acae, e perseguiu )lias. As caracter#sticas principais da rain/a $ezael
eram o autoritarismo, a manipulação e a insumissão ao marido. $ezael tomava as decis5es por si e 'amais respeitava
o marido como sacerdote da nação israelita. $ezael introduziu o culto a (aal na época de )lias. ortanto, /avia um
poder maligno, um demnio, por tr!s da autoridade da rain/a $ezael que denominamos principado E+%sios :1!B. 8a
2gre'a de <iatira, sem dúvida /avia um esp#rito maligno deai4o da /ierarquia do principado de $ezael regendo a falsa
religião, o que a (#lia c/ama de #o!ernador deste mundo tene&roso no grego kosmokrator B que é mencionado em
)fésios JD6. A função do kosmokrator é reger uma falsa religião dominando as populaç5es.
O esp#rito de $ezael regia o culto a (aal, provocando contaminaç5es ao povo que o seguia como, por e4emplo, a
pr!tica de prostituição e alimentação de coisas sacrificadas a #dolos. Oviamente, tais pr!ticas são altamente
condenadas pela alavra de +eus.
"&eiBl'e temo ara %ue se arreendesseD ela, todavia, no %uer arreenderBse da sua rostitui!o.
$esus aqui relata que '! deu inúmeras oportunidades para essa igre'a se arrepender de suas pr!ticas pecaminosas,
mas conforme diz o vers#culo, mas ela não quis se arrepender.
"6is %ue a rostro de cama, bem como em grande tribula!o os %ue com ela adulteram, caso no se
arreendam das obras %ue ela incita."
$esus alerta que todos aqueles que se dei4am convencer pela doutrina falsa dessa igre'a passarão por grande
triulação. )m outras palavras, tais seguidores da falsa igre'a não serão arreatados e passarão pela "ri<ulação. *em
dúvida, esses seguidores não suirão no dia do Arre<atamento. ortanto, arrependimento e santificação é fundamental
para tal igre'a.
"atarei os seus +il'os, e todas as igreas con'ecero %ue eu sou a%uele %ue sonda mentes e cora!Oes, e vos
darei a cada um segundo as vossas obras."
A morte aqui e4pressada por $esus não significa a morte f#sica, mas a se,unda morte, cu'o destino é lançar todos os
incrédulos no lago de fogo, conforme Apocalipse !419.
<amém é uma refer&ncia ao =ul,amento do Mrande "rono @ranco, quando aqueles que não receeram $esus
comparecerão diante +ele para serem 'ulgados por suas oras, de acordo com Apocalipse !411#19.
"&igo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos %uantos no t/m essa doutrina e %ue no
con'eceram, como eles di5em, as coisas ro+undas de :atan0sI Futra carga no ogarei sobre vósD toB
somente conservai o %ue tendes, at %ue eu ven'a."
O consel/o de $esus %risto vai para aqueles que, apesar de fazerem parte da 2gre'a de <iatira, não aceitaram e
tampouco seguiram suas falsas doutrinas. $esus promete alivi!9los, recon/ece a fidelidade destes e os aconsel/a a
permanecerem assim até o fim.
"=o vencedor, %ue guardar at ao +im as min'as obras, eu l'e darei autoridade sobre as na!Oes,e com cetro de
+erro as reger0 e as redu5ir0 a eda!os como se +ossem obetos de barroD assim como tambm eu recebi de
meu 9ai, darBl'eBei ainda a estrela da man'. uem tem ouvidos, ou!a o %ue o 6s7rito di5 3s igreas."
L! dois aspectos do desafio de %risto K 2gre'a de <iatira
1. Ao vencedor dar& a ele autoridade so<re as naç*es o $ue si,ni+ica $ue reinar& com =esus durante
o GilKnio
6. Dar& ainda a estrela da man?ã $ue est& muito claro em Apocalipse !!1: ser um dos t/tulos de =esus
Cristo. Ou se-a =esus vem morar na$uele $ue % vencedor. Em 1 =oão 91#8 a Palavra di) $ue todo
a$uele $ue % vencedor % a$uele $ue crK $ue =esus % o Cristo o n,ido.
Os registros /istricos não nos fala muito sore a cidade de *ardes. O que se sae com certeza, é que *ardes era a
capital da prov#ncia de 1#dia e era uma cidade muito rica e importante da @sia menor. A indústria de tapetes era a
principal atividade econmica e4ercida pela cidade, até ser finalmente destru#da por um terremoto. Ao que parece, a
igre'a local tin/a um certo renome em certas !reas de *ardes, mas na realidade a igre'a estava morta. Um fato tr!gicoQ
A vida do cristão deve ser e4atamente marcada pelo que $esus disse em =oão 1414
Alguns poucos crentes desta igre'a eram realmente vivos e não contaminaram suas vestes. A palavra "*ardes" quer
dizer os que escapam ou os que saem. Ao relacionarmos esse nome com a condenação de %risto a essa igre'a, o
resultado ser! uma descrição perfeita das igre'as da época da Reforma.
or isso, a igre'a de *ardes representa tamém o per#odo /istrico da Reforma rotestante, que ocorreu em DI67 d.%.
A Reforma rotestante ocorreu como resultado da cont#nua pr!tica da igre'a de Roma nas doutrinas pagãs em vez da
perman&ncia nas )scrituras.
O ponto principal de protesto K Roma era 'ustamente o que Martin 1utero citava em Romanos 117, que diz que "o 'usto
viver! pela fé". )m D de outuro de DID>, Martin 1utero pulicou PI teses provando que a doutrina da igre'a de Roma
estava totalmente equivocada e pagã K luz da (#lia. Cli$ue a$ui e saia porque o dia das ru4as é /o'e comemorado
em D de outuro.
As igre'as da Reforma passaram a não mais praticar a salvação pelas oras o que Roma impun/a até entãoB para
declararem que a salvação, na realidade, vem pela fé. Até a#, o movimento rotestante foi realmente enéfico e
*atan!s receeu um contra9ataque aos seus planos de manter a igre'a contaminada so o seu controle.
orém, o grande prolema depois da Reforma foi outro contra9golpe de *atan!s, que novamente usou da estratégia da
contaminação para anular qualquer ameaça de avivamento na época.
)m primeiro lugar, as prprias igre'as da Reforma acaaram se convertendo em igre'as do )stado. 1utero, depois de
ser tremendamente usado por +eus para iniciar o processo de reavivamento da igre'a, usou de uma estratégia errada e
uscou aprovação de l#deres pol#ticos alemães e a igre'a luterana se transformou em igre'a estatal da Aleman/a.
), assim, outros l#deres locais do movimento protestante de outros pa#ses copiaram a mesma estratégia,
respectivamente. A tragédia dessa estratégia foi que, sendo estatal, automaticamente toda a população do pa#s estava
automaticamente inserida dentro da igre'a, e anulava a necessidade da aceitação individual de $esus %risto para
salvação. Mais um efeito colateral da estratégia foi que /avia sempre a tend&ncia de se satisfazer primeiro o governo do
que a +eus.
)m segundo lugar, *atan!s procurou paralisar o efeito real que a Reforma traria K igre'a de $esus %risto no intuito de
manter a contaminação impregnada, de uma maneira ou de outra. ) teve um certo &4ito. Muitos dos costumes pagãos
de Roma acaaram permanecendo dentro das igre'as da Reforma, tais como atismo de crianças recém9nascidas, por
e4emplo.
)sses dois fatores fizeram com que o )sp#rito *anto de +eus continuasse sem espaço para agir, porque não se
ministrava o )vangel/o, nem um encontro pessoal com $esus %risto. *em isso, uma igre'a é literalmente morta.
É essa a razão pela qual $esus afirmou que a igre'a de *ardes estava morta em sua época.
Ca<e uma o<servação importante a$ui 8em por isso devemos 'ulgar 1utero, porque ele foi mesmo escol/ido e
usado por +eus para iniciar o ressurgimento da verdadeira 2gre'a de $esus %risto. Assim como 1utero, até +avi errou ao
longo de sua vida com +eus assassinou, adulterouB mas nem por isso dei4ou de ser /omem segundo o coração de
+eus Atos 1'B. 1utero era *2M /omem segundo o coração de +eus. rova disso é que *atan!s, no fim das contas,
não pde impedir o ressurgimento e o avivamento da 2gre'a de $esus %risto ao longo da /istria até os dias de /o'e.
" Ao an-o da i,re-a em Sardes escreve Estas coisas di) a$uele $ue tem os sete Esp/ritos de Deus e as sete
estrelas...
$esus escol/eu uma de suas caracter#sticas mais interessantes para se revelar K igre'a de *ardes. =oi a mesma
natureza divina que revelou a $oão em Apocalipse D.
Os sete Espíritos aqui citados não são )sete Espíritos 1antos) , mas sim, uma refer&ncia Ks sete oras do )sp#rito *anto
de +eus, conforme est! em Isa/as 11!
As sete estrelas são as mesmas de Apocalipse 1!4, quando o *en/or revela a $oão que as sete estrelas são os sete
an'os das sete igre'as. Aqui, alguns estudiosos cr&em que os an'os representem os l#deres das igre'as, e outros cr&em
que os an'os são realmente seres angelicais sorenaturais.
)m outras palavras, essa forma de $esus se apresentar K igre'a de *ardes tem o o'etivo de 'ustamente adverti#la de
que essa igre'a confiava mais no )stado do que no )sp#rito de +eus.
"$on'e!o as tuas obras, %ue tens nome de %ue vives e est0s morto.
$esus faz o elogio mais curto K *ardes do que a todas as outras igre'as de Apocalipse. Alguns telogos dizem até que
nem é em um elogio. Guando $esus diz "conheo tuas o&ras" isso pode muito em se referir aos primrdios da
reforma rotestante quando /ouve realmente o contra9ataque de Martin 1utero a *atan!s no sentido de oposição ao
paganismo e4istente na igre'a. Afinal, eles arriscaram a prpria vida para afirmar que a salvação vin/a pela fé e não
pelas oras, como era imposto por Roma.
"2ens nome de que !i!es..." é uma frase dita por $esus K 2gre'a de *ardes no sentido de que ela teria fama ou
reputação, na época, de ser uma igre'a fiel a %risto, principalmente logo aps ser fundada. +e fato, aqueles que p5em a
fé em %risto vivem, mas além disso é necess!ria a sumissão di!ria a +eus para que a 2gre'a se'a realmente oediente.
Algo que não acontecia com a 2gre'a de *ardes.
Mas $esus tamém diz "...e est%s morto." referindo K realidade da 2gre'a de *ardes. Rituais, cerimnias da 2gre'a de
*ardes eram fac/ada para esconder a verdadeira "vida" em que ela se encontrava # totalmente ine+ica) e morta.
":/ vigilante...
A e4pressão )s+ !i#ilante...) denuncia que os ensinamentos vindos da Reforma eram deficientes. =altava a profecia
#lica e a santificação. %om isso, a promessa e a consci&ncia da volta de $esus nunca era pregada, simplesmente
porque não se ensinava o car!ter profético das )scrituras. A conseqV&ncia deste tipo de ensino é a aus&ncia do
avivamento na vida do cristão.
"...or%ue no ten'o ac'ado 7ntegras as tuas obras na resen!a do meu &eus.
$esus confirma que as oras da 2gre'a de *ardes na realidade não eram aut&nticas diante de +eus. O fato confirma o
per#odo da Reforma, que começou em, mas depois dei4ou9se contaminar novamente por pelo menos mais 677 anos
aps DI67 d.%. ercee9se claramente que *atan!s usa da estratégia da contaminação no %orpo de %risto para anular
o avivamento e a atuação do )sp#rito *anto na 2dade Média.
"...guardaBo e arreendeBte.
Oedecer ao mandamento de +eus é fundamental e era e4atamente o que a 2gre'a de *ardes não fazia. $esus
duramente e4orta K 2gre'a de *ardes a guardar os mandamentos e a arrepender9se. )sse é mais um detal/e muito
presente nas igre'as do tempo da Reforma a contaminação c/egou ao e4tremo.
"9or%uanto, se no vigiares, virei como ladro, e no con'ecer0s de modo algum em %ue 'ora virei contra ti.
elo fato das 2gre'as da Reforma não /averem restaurado a sã doutrina e muito menos terem permanecido nela, no dia
da *egunda -inda de %risto as mesmas serão pegas desprevenidas. 0 uma advert&ncia ser#ssima do *en/or $esus K
2gre'a de *ardes, porque a prpria alavra afirma que, para a verdadeira 2gre'a, o dia da -olta de %risto não deve nos
surpreender como ladrão, conforme 1 "essalonicenses 91
)as, irmos, acerca dos tempos e das épocas no necessitais de que se !os escre!a: porque !s mesmos sa&eis
per$eitamente que o dia do 1enhor !ir% como !em o ladro de noite)
"Tens, contudo, em :ardes, umas oucas essoas %ue no contaminaram as suas vestiduras e andaro de
branco unto comigo, ois so dignas.
Mesmo na era da Reforma, /avia muitos que eram fiéis a +eus. Mesmo com toda a contaminação e rituais religiosos
pagãos esses tin/am individualmente o *en/or $esus como seu único *en/or e *alvador.
$esus recon/ece que esses não manc/aram suas vestiduras com o pecado e promete dar a eles a vida eterna e
garante que todos que assim se encontram andarão 'unto com )le.
)7orque todo o que é nascido de 4eus !ence o mundo e esta é a !itria que !ence o mundo, a nossa $é. Cuem é que
!ence o mundo, seno aquele que cr+ que Jesus é o Filho de 4eus")
A cor ranca na (#lia significa a 'ustiça de +eus. Ou se'a, aos vencedores $esus l/es revestir! de 'ustiça divina.
*omente em %risto somos 'ustificados diante de +eus ai. 8unca somos 'ustificados em ns mesmos. )m outras
palavras, )le limpa as nossas vestiduras, conforme est! em ! Cor/ntios 9!1
"Wquele que não con/eceu pecado, +eus o fez pecado por nsT para que nele fssemos feitos 'ustiça de +eus."
"...e de modo nen'um aagarei o seu nome do Livro da KidaD elo contr0rio, con+essarei o seu nome diante de
meu 9ai e diante dos seus anos..."
O 1ivro da -ida contém o nome de todas as pessoas. Ao contr!rio do que muitos pensam, o nome de uma pessoa pode
sim ser apagado do 1ivro da -ida. *ignifica que podemos perder a salvação se continuarmos uma vida de pecados sem
querermos demonstrar verdadeiro arrependimento, mesmo aps tendo aceitado $esus como *en/or e *alvador. O
prprio $esus afirma aqui que e4iste a possiilidade de se apagar nomes do 1ivro da -ida.
)4istem algumas raz5es que levam uma pessoa a ter seu nome apagado do 1ivro da -ida
*em somra de dúvidas, ter o nome apagado do 1ivro da -ida significa a morte eterna.
)para que o 4eus de nosso 1enhor Jesus risto, o 7ai da #lria, !os d+ o espírito de sa&edoria e de re!elao no pleno
conhecimento dele)
A cidade de =iladélfia estava em no centro da civilização grega. =oi fundada por @talos 22 =iladelfos de érgamo, em
DHP a.%. )m ?HD a.%, o rei persa Cer4es 2 via'ou a *ardes a camin/o da Frécia. O prov!veis o'etivos de @talos 22 em
fundar a cidade de =iladélfia foram estaelecer uma passagem para a cidade de =r#gia e /elenizar aquela população
que até então falavam em seu prprio idioma, o g!lico.
Lo'e, =iladélfia corresponde K cidade turca de Alase/ir, situada a D7Xm ao leste de )smirna. ortanto, por situar9se em
um local estratégico, =iladélfia foi uma cidade que e4erceu grande influ&ncia sore aquela região do mundo antigo.
*egundo as )scrituras, a 2gre'a em =iladélfia era c/eia de vida, e realmente representava o verdadeiro, aut&ntico
%ristianismo, sem a contaminação que /avia atingido outras das sete igre'as de Apocalipse.
=iladélfia é um nome grego que significa "amor fraternal". O *en/or $esus elegeu a 2gre'a de =iladélfia para representar
o per#odo /istrico de avivamento que ocorreu na 2gre'a por volta de D>I7 d.%. e que continuar! até a ocasião do
Arreatamento. O per#odo imediatamente anterior representado pela igre'a de *ardis marcou a nova contaminação na
2gre'a por parte de *atan!s, apesar da mesma /aver passado pelo per#odo da Reforma rotestante que deveria aviv!9
la, mas *atan!s a atacou novamente no sentido de tentar mant&9la fria, morta, sendo novamente 2gre'a do )stado, tal
qual era no per#odo representado pela 2gre'a de érgamo. <udo para tentar impedir o avivamento do )sp#rito *anto.
)m resumo não +oi a Re+orma $uem contaminou a I,re-a o<viamente. Satan&s tentou com $ue a Re+orma não
+osse e+etiva na I,re-a neste per/odo.
)ntre v!rios movimentos do )sp#rito *anto ao redor do mundo por volta de D>I7 d.%. a fim de reativar o avivamento,
vale a pena destacar um deles o surgimento de $o/n YesleZ.
$o/n YesleZ, fundador da igre'a metodista, surgiu como resultado de intercessão dos cristãos ingleses que clamavam a
+eus por mudanças na 2nglaterra da época, que estava literalmente entregue K miséria e K eedice, sem futuro. L!
registros /istricos impressionantes de odres de vin/o que se rompiam durante a disputa voraz da população londrina
pore por eida, a ponto de /omens e mul/eres eerem o vin/o que escorria pela sar'eta das ruas. A 2nglaterra
necessitava de mudança social dr!stica.
Uma das reuni5es intercessrias de maior destaque foi o movimento de cem anos de oração elaorado e posto em
pr!tica pelo %onde [indendorff, clamando a +eus por avivamento, no in#cio do século C-222. elo menos uma pessoa
por dia orava pedindo perdão pelos pecados da nação inglesa, entrando na rec/a E)e$uiel !!'4B, fazendo com que
o movimento de cem anos de oração fosse ininterrupto. Gual foi o resultadoN O surgimento de $o/n YesleZ, que
percorreu toda a 2nglaterra montado a cavalo, sem 'atin/o, sem internet, e levou a 2nglaterra a um dos maiores
avivamentos em sua /istria, tirando9a da situação de miséria que vigorava até então.
O diao tentou eliminar esse avivamento aos oito anos de idade, $o/n YesleZ quase morreu em um inc&ndio criminoso
misterioso em sua casa. *ua mãe narrou que $o/n foi último dos fil/os que ela conseguiu tirar da casa em c/amas. Mas
o diao não conseguiu. O oder de +eus sempre é maior. +izia *amuel %/ad\icX )3 dia&o treme, quando um homem
ou uma mulher comea a orar, porque ele sa&e que 4eus !ai a#ir). AleluiasQ
Gue e4emploQ A intercessão muda a /istriaQ A intercessão acelera o cumprimento da alavraQ -oc&s '! pensaram se a
2gre'a (rasileira tomasse uma posição radical assim, nesses moldesN Guando isso acontecer, nosso (rasil ser!
mudado totalmenteQ
O interessante disso é que o avivamento promovido pelo )sp#rito *anto nessa época reativou o traal/o mission!rio ao
redor do mundo. O "ide" de $esus Garcos 1:19#1:B voltou a ser oedecido pela 2gre'a. *aem por queN orque o
resultado da intercessão é a reconciliação entre os /omens e +eus. $esus, o intercessor mediadorB entre os /omens e
+eus, fez isso na cruz, e a intercessão sempre produzir! esse resultado ao final reconciliação.
=o ano da igrea em 8iladl+ia escreveI 6stas coisas di5 o santo, o verdadeiro, a%uele %ue tem a c'ave de &avi,
%ue abre, e ningum +ec'ar0, e %ue +ec'a, e ningum abrir0I
W igre'a de =iladélfia, $esus revela quatro caracter#sticas que não estão na visão de $oão emApocalipse 1. *ão elas
• Santo =esus relem<ra a I,re-a de ;ilad%l+ia acerca da Santidade Dele. Em 1 Pedro 11: a Palavra
a+irma
A 2gre'a de =iladélfia se preocupava muito em uscar a santidade. or isso $esus se revelou como *anto K eles.
• Verdadeiro Em =oão 18: =esus a+irma ser a Verdade. Verdadeiro se,undo o dicion&rio Ue<ster
si,ni+ica /nte,ro ,enu/no con+i&vel consistente com +atos ou realidade. Em =esus não ?& duvidasQ
Em =oão :'!#'9 =esus a+irma novamente $ue Ele % o pão verdadeiro
)/eplicou-lhes Jesus: Em !erdade, em !erdade !os di#o: no $oi oisés quem !os deu o po do céu o !erdadeiro po
do céu é meu 7ai quem !os d%. 7orque o po de 4eus é o que desce do céu e d% !ida ao mundo. Ento, lhe disseram:
1enhor, d%-nos sempre desse po. 4eclarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o po da !ida o que !em a mim 'amais ter%
$ome e o que cr+ em mim 'amais ter% sede.)
"=o ano da igrea em 8iladl+ia escreveI 6stas coisas di5 o santo, o verdadeiro, a%uele %ue tem a c'ave de
&avi ..."
Aqui $esus e4pressa sua autoridade m!4ima. O que tem a c/ave é o que controla tudo. ortanto, $esus faz uma
refer&ncia enf!tica de sua total autoridade, a mesma que o 8ome +ele '! e4erce /o'e sore todo principado e potestade
e a mesma que )le e4ercer! em *eu ,overno milenar , em Seu Aparecimento Mlorioso.
)Jesus, aproximando-se, $alou-lhes, diDendo: 2oda a autoridade me $oi dada no céu e na terra.)
$esus é o único que are portas de oportunidade de evangelização que ninguém pode fec/ar. Garcos 1:19#1: afirma
)E disse-lhes: 0de por todo o mundo e pre#ai o e!an#elho a toda criatura. Cuem crer e $or &atiDado ser% sal!o quem,
porém, no crer ser% condenado.)
or isso, a 2gre'a de =iladélfia representa o per]iodo em que o traal/o mission!rio foi reativado. or outro lado, $esus
tamém fec/a portas que ninguém nem o infernoB poder! arir. )m Gateus 1:12, a alavra diz
)2am&ém eu te di#o que tu és 7edro, e so&re esta pedra edi$icarei a minha i#re'a, e as portas do in$erno no
pre!alecero contra ela.)
A igre'a que realmente se sumete a %risto tem sempre o poder de fec/ar as portas do inferno. Guem fec/a as portas,
é claro que é %risto, quem edifica a 2gre'a Gateus 1:12B . A$ui nos re+erimos 5 I,re-a $ue sa<e usar a autoridade
$ue =esus d& a ela em Seu ome. =iladélfia tin/a essa autoridade outorgada por %risto, porque era fiel a )le. )4istem
igre'as /o'e que sofrem ataques e desfalques do inferno constantemente. 2sso significa que alguma porta do inferno
manteve9se aerta por legalidade que *atan!s adquire sore tal. *atan!s somente entra e prevalece quando a ele é
dada tal legalidade. or isso, para se fec/ar a porta, os memros da igre'a l#deres e ovel/asB deverão confessar o
pecado da igre'a a +eus, arrependendo9se e pedindo perdão para que a in'ustiça a legalidade inimigaB se'a removida, e
finalmente a porta se'a fec/ada, tal qual afirma 1 João 13
)1e con$essarmos os nossos pecados, ele é $iel e 'usto para nos perdoar os pecados e nos puri$icar de toda in'ustia.)
"$on'e!o as tuas obras V eis %ue ten'o osto diante de ti uma orta aberta, a %ual ningum ode +ec'ar..."
Aqui $esus afirma que dei4ou a porta de oportunidade da pregação do )vangel/o aerta de cont#nuo para a 2gre'a de
=iladélfia, conforme Isa/as :411
)As tuas portas estaro a&ertas de contínuo nem de dia nem de noite se $echaro, para que te se'am traDidas riqueDas
das naLes, e, conduDidos com elas, os seus reis.)
rincipalmente no (rasil, vemos esse "fenmeno" ocorrer com mais freqV&ncia, e vemos tamém que +eus responde
com muito poder Ks igre'as pequenas.
"6is +arei %ue alguns dos %ue so da sinagoga de :atan0s, desses %ue a si mesmos se declaram udeus e no
so, mas mentem, eis %ue os +arei vir e rostrarBse aos teus s e con'ecer %ue eu te amei.
$esus promete trazer K tona tudo que é oculto e traal/a contra *ua genu#na 2gre'a. 2sso virã em forma de 'ulgamento,
de espada. Lo'e, na 2gre'a (rasileira, '! estamos vendo falcatruas de supostos l#deres evangélicos sendo e4postas ao
púlico. 0 assim que +eus limpar! as vestes manc/adas da igre'a atual.
"9or%ue guardaste a alavra da min'a erseveran!a, tambm eu te guardarei da 'ora da rova!o %ue '0 de vir
sobre o mundo inteiro, ara e1erimentar os %ue 'abitam sobre a terra.
A maior de todas as triulaç5es sore a terra ainda est! por vir. O per#odo de"ri<ulaço é descrito pela (#lia como o
pior per#odo da /istria da /umanidade, quando oanticristo ser! o governador mundial por sete anos. orém, $esus
promete arre<atar a 2gre'a verdadeira representada aqui pela 2gre'a de =iladélfiaB antes desse temeroso per#odo. <udo
por causa da fidelidade da 2gre'a de =iladélfia.
"Ken'o sem demora. $onserva o %ue tens, ara %ue ningum tome a tua coroa.
A $esus reafirma sua *egunda -inda, para confortar os coraç5es da 2gre'a -erdadeira. +o ponto de vista /istrico,
oviamente a 2gre'a de =iladélfia '! não e4iste, mas $esus reafirma a esperança de *ua *egunda -inda aos que
permanecerem fiéis até o final. A vigilncia se faz necess!ria para que não /a'a legalidade dada a *atan!s que o
permita rouar nossa coroa.
"=o vencedor, +0BloBei coluna no santu0rio do meu &eus, e da7 amais sair0...
%oluna significa estailidade. *omente em %risto teremos estailidade, como cristãos. Mesmo que a nossa fé se'a
provada, se'a motivo de c/acota de outros, e mesmo que muitos de dentro da prpria igre'a nos firam na alma, em
%risto estaremos sempre est!veis. Muitos irmãos em %risto da igre'a atual estão doentes, e precisam desta cura interior
urgentemente. 8ão s ovel/as, mas principalmente l#deres, que perdem o foco em %risto, dei4am9se seduzir pela
posição de liderança que t&m, esquecem9se da /umildade necess!ria da liderança de %risto e querer ser servidos, ao
invés de servirem 9 lição número D da liderança de %risto.
Muitas das feridas que min/a esposa Marcia e eu tivemos não foram de pessoas "do mundo", mas vieram de "irmãos"
de dentro da prpria igre'a, que nos 'ulgavam, nos ofendiam, sem ao menos nos con/ecer. A falta de respeito ao
pr4imo dentro do %orpo de %risto atual é algo estarrecedor. 8em "no mundo" se v& taman/a falta de respeito, em
alguns episdios. 2sso realmente di e foi um treinamento de +eus muito longo para ns para que pudéssemos curar
essas feridas. or isso, pedimos que todos voc&s que l&em esse artigo orem a +eus pela cura de muitos irmãos
da IMRE=A A"ALQ Flrias a +eus que /! e4ceç5es tamém pessoas realmente comprometidas com o Reino de
+eus aqui na terra. Mas isto deveria ser regra, não e4ceção.
"...gravarei tambm sobre ele o nome do meu &eus, o nome da cidade do meu &eus, a nova #erusalm %ue
desce do cu, vinda da arte do meu &eus...
A alavra de +eus diz em E+%sios 1 que somos selados com o )sp#rito *anto 9 um sinal vis#vel no mundo espiritual.
2sso é e4atamente a gravação do nome do ai em nossas vidas, o que nos dar! direito de /aitar na 8ova $erusalém,
conforme as descriç5es de Apocalipse !13 a !!:.
)Nunca mais ha!er% qualquer maldio. Nela, estar% o trono de 4eus e do ordeiro. 3s seus ser!os o ser!iro,
contemplaro a sua $ace, e na sua +ronte est0 o nome dele.)
)staremos /aitando com $esus e com o 8ome +ele gravado em nossas frontes. AleluiaQ
)E sede cumpridores da pala!ra, e no somente ou!intes, en#anando-!os com $alsos discursos.)
A cidade de 1aodicéia situava9se cerca de H7 Xm de 0feso e J?Xm a sudeste de =iladélfia. )ra uma cidade muito rica,
consistindo em centros de comércio e indústria muito prsperos na época. A cidade em si estava totalmente imersa na
cultura grega. As ru#nas de tr&s igre'as encontradas na cidade evidenciaram que as mesmas eram realmente ricas, do
ponto de vista financeiro.
%uriosamente, os vest#gios arqueolgicos 'amais revelaram quaisquer sinais de que a igre'a de 1aodicéia teria tido &4ito
na propagação do evangel/o na região, ao contr!rio da igre'a de 0feso, cu'os registros arqueolgicos provaram que a
mesma foi muito eficaz em suas atividades ministeriais.
1aodicéia, em grego, quer dizer lei#os. )m Colossenses 81:, aulo indica que /avia uma relação entre a igre'a de
%olossos e a de 1aodicéia, ou pelo menos ele estimula que /a'a uma comunicação entre as duas igre'as
)E, uma !eD lida esta epístola perante !s, pro!idenciai por que se'a tam&ém lida na i#re'a dos laodicenses e a dos de
aodicéia, lede-a i#ualmente perante !s.)
A igre'a de 1aodicéia é designada por $esus como sendo "morna", nem fria nem quente, ou indiferente, o que faz com
que possamos associar a 2gre'a de 1aodicéia ao per#odo em que a apostasia mais se acentuou na igre'a, que começa
em DP77 d.%. O termo "morna" é 'ustamente usado em contraposição entre as !guas termais quentes da cidade vizin/a
de Lier!polis e as !guas frias e puras de %olossos, o que sugere uma indefinição, ou uma falta de posicionamento por
parte dos cristãos laodicenses. %ristãos sem posicionamento definido conferem com o que est! escrito em ! "im>teo
'9
A tradução A%= Almeida %orrigida e =ielB do mesmo vers#culo é ainda mais elucidativa para comparar9se Ks
caracter#sticas da igre'a de 1aodicéia
8ão adianta ter apar&ncia de piedade, mas negar o poder ou efic!cia dela. Assim sugere o te4to em que $esus 'ulga a
igre'a de 1aodicéia.
Ao longo dos vers#culos a seguir, falaremos ainda mais da apostasia representada pela igre'a de 1aodicéia que est!
inserida em muitas igre'as de /o'e, e que precisa ser e4tinta imediatamente. O o'etivo, claro, é alertar aos cristãos de
que a igre'a precisa de cura, pois isso faz parte do processo de adorno da 8oiva para poder receer o 8oivo
dignamente em *ua volta. Mas para se curar uma ferida, é preciso e4p9la. 8inguém vai ao médico e espera que ele
adivin/e os sintomas de uma enfermidade. O paciente descreve os sintomas, e então o médico faz um diagnstico e
elaora o tratamento correto para a cura. Assim dese'a tamém o Médico dos médicos, $esus, fazer o mesmo com a
*ua 8oiva.
"...pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sore a terra, as vis#veis e as invis#veis, se'am tronos, se'am
soeranias, quer principados, quer potestades. <udo foi criado por meio dele e para ele."
)m $esus %risto todas as coisas foram criadas, conforme =oão 1' tamém cita
"<odas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez."
)ntão vemos que $esus se apresenta de uma forma totalmente diferente para a 2gre'a de 1aodicéia )le a relemra de
que )le é o soerano da criação de +eusT tamém afirma que )le prprio é a testemun/a fiel da verdade e reafirma que
8ele est! toda a autoridade dada por +eus nos céus e na terra Gateus !212B.
erceam que $esus faz um lemrete enf!tico de quem )le é para a 2gre'a de 1aodicéia. *e essa igre'a estivesse
focalizada 8ele, concordam que não /averia a necessidade de $esus se apresentar assim a elaN Mas o fato é que essa
igre'a foi apstata, desviou9se do foco que é $esus %risto e passou a adorar a si mesma, algo muito grave.
or isso a 2gre'a de 1aodicéia representa a era de v!rias igre'as atuais, que procedem da mesma maneira e manc/am
as vestes da 8oiva no fim dos tempos. *e voc&s prestarem atenção, a 2gre'a de 1aodicéia é a única dentre as sete
igre'as de Apocalipse que não recee nen/um elogio de $esus. 1aodicéia foi uma igre'a doente, indiferente ^ o que são
sintomas imediatos causados pela apostasia. A igre'a laodicense não se preocupou com o primordial que é revelar
$esus %risto ao mundo. )4atamente /o'e vemos muitas igre'as assim, tais quais 1aodicéia. reocupam9se com si
mesmas em primeiro lugar. reocupam9se com quão pomposos são seus templos, com a estrutura departamental não
que estrutura não se'a importante ^ claro que o é, desde que o o'etivo final se'a $esus, senão tudo torna9se traal/o
em vãoB, com quantas :filiais; terão em alguns anos.
%laro que crescer é importante, desde que o o'etivo final se'a adorar ao +eus <rino, mas não é o que infelizmente
temos visto em algumas ocasi5es. $! c/egamos a ouvir de alguns irmãos em %risto que seus pastores formaram
departamentos infantis para que as crianças :não perturassem; o andamento dos cultos. Alguns montam oras sociais
a fim de que as suas denominaç5es apareçam, sendo que o nome de $esus deveria aparecer em primeiro e único lugar.
Assim, o foco em $esus é perdido de maneira muito sutil. Morno, indiferença... apostasia. Algo ao mesmo tempo
evidente e sorrateiro, que quando nos damos conta, '! se infiltrou no cerne de ministérios, igre'as e nas vidas
individualmente falando. As mesmas vidas que um dia '! foram gan/as com muito esforço para o Reino. Guantos
l#deres rigam com suas lideranças, disseminam o esp#rito de divisão, e resolvem arir :suas; igre'as para
:concorrerem; com o ministério antigo de onde pertenciam ^ arem as igre'as para literalmente afrontarem o ministério
anterior.
%om muito pesar no coração, '! vimos casos em que l#deres divididos e reeldes ariram igre'as fisicamente na mesma
rua do ministério anterior onde pertenciam. +ividem em vez de somar. )3hV omo é &om e a#rad%!el !i!erem unidos os
irmosV) Salmos 1''1B. )squecem que o Reino deve somar para vencer. O in+erno divide para vencer . Afinal,
casa dividida não susiste e o inimigo tamém sae disso.
=ica a pergunta final onde est! a unção do )sp#rito nisso tudoN A (#lia realmente afirma em Am>s '' que dois não
podem camin/ar 'untos se não estiverem de acordo, com a mesma visão. Mas se e4istirem dons diferentes, vis5es
estratégicas diferentes para se gan/ar almas para o M)*MO Reino de +eus, até as vis5es diferentes e estratégias
diferentes não deveriam somar no ReinoN 8inguém é evangelista, mestre, profeta, apstolo e pastor ao mesmo tempo.
*omente $esus o foi, 'ustamente para ensinar que cada um de ns comp5e uma célula diferente com funç5es diferentes
dentro do mesmo %orpo de %risto. -e'am o que diz E+%sios 819#1:
"Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a caeça, %risto, de $uem todo o corpo <em
a-ustado e consolidado pelo auN/lio de toda -unta se,undo a -usta cooperação de cada parte , efetua o seu
prprio aumento para a edificação de si mesmo em amor."
%ada um tem um ministério diferente 9 uma visão diferente para contriuir para o mesmo Reino. Muitos não entendem
isso, e a menor discordncia em sua denominação acaa tornando9se um estopim aceso de uma riga e futura divisão.
0 até redundante afirmar que tais coisas arem rec/as no mundo espiritual para o inimigo atuar e destruir
denominaç5es, colocando ovel/as contra l#deres e l#deres contra ovel/as.
A alavra não diz que <O+A* as coisas contriuem para o em dos que amam a +eus Romanos 2!2BN )ntão por
que as cr#ticas entre irmãos, o falar mal, as fofocas, a inve'a, as sucessivas sa#das em reelião de um ministérioN 0 om
começarmos a refletir nessas quest5es se quisermos dar passos iniciais para a união do %orpo de %risto no (rasil.
%laro que e4istem e4ceç5es, mas 'ustamente são e4ceç5es, quando deveriam ser a regra.
Guando algo assim torna9se púlico e é veiculado na m#dia, o mau testemun/o vem K tona e muitos 'amais gostariam
de um dia se converterem a %risto assim.+iz um dito popular que a primeira impresso é a que $ica. +e fato é mesmo
assim, e demora9se muito tempo para se reverter uma situação causada por mau testemun/o. "estemun?o é um fator
que compe o nosso esp#rito. Os testemun/os que produzimos devem ser ons, e não maus. "estemun?o é o que leva
as pessoas a se converterem a %risto, simplesmente porque o testemun/o é e4atamente o que impacta o ser
espiritualprincipalmente dos que não são convertidos e os leva a aceitarem $esus como *en/or e *alvador.
odemos nos arriscar em dizer que 1aodicéia seria uma espécie de somatria e resultado do que *atan!s investiu com
&4ito nas eras correspondentes a outras das igre'as de Apocalipse, como *ardes e érgamo, por e4emplo. O
comportamento da igre'a de 1aodicéia gerou condenaç5es severas da parte de $esus, como veremos nos vers#culos a
seguir.
"$on'e!o as tuas obras, %ue nem s +rio nem %uente. uem dera +osses +rio ou %uente> =ssim, or%ue s
morno e nem s %uente nem +rio, estou a onto de vomitarBte da min'a bocaD
)ssa é a descrição clara de que a igre'a de 1aodicéia era indiferente e sem vida. Muitas igre'as atuais são assim.
%onforme Apocalipse 1!4, /! uma pergunta que devemos fazer a ns mesmos
"Guanto ao mistério das sete estrelas que viste na min/a mão direita e aos sete candeeiros de ouro, as sete estrelas
são os an'os das sete igre'as, e os sete candeeiros são as sete igre'as."
*er! que os nossos candeeiros como 2gre'a de %risto atual estão realmente mantendo a lmpada do )sp#rito *anto
acesaN *er! que a lmpada do )sp#rito no candeeiro da igre'a rasileira atual est! completamente ou parcialmente
acesaN )m Apocalipse !9, $esus diz que os que não se arrependerem e se restaurarem, )le remove o candeeiro do
castiçal.
)Eu sou a !ideira, !s, os ramos. Cuem permanece em mim, e eu, nele, esse d% muito $ruto porque sem mim nada
podeis $aDer)
2sso faz de 1aodicéia uma igre'a totalmente sem poder e sem unção no )sp#rito. 8ão se surpreenda se voc& '! viu
igre'as assim /o'e, com ricas estruturas f#sicas, mas totalmente ausentes de alicerces espirituais em %risto. Os seus
alicerces não t&m ase na pedra angular, que é $esus. 8a arquitetura, se voc& constri um arco de pedra e se esquece
de colocar a pedra angular em em seu centro, o arco de pedra simplesmente desmorona.
ortanto, aundncia material não necessariamente significa aundncia espiritual, poder e unção. <emos orado para
que o *en/or traga estratégias de transfer&ncias de riquezas para o Reino de +eus, mas para que o %orpo de %risto as
use com saedoria. *alomão se corrompeu por causa das riquezas, e muitos l#deres /o'e ca#ram na mesma armadil/a
dos JJJ siclos de ouro.
+efinitivamente, o que mantém a c/ama da lmpada do )sp#rito *anto acesa é a prpria unção do )sp#rito *anto em
nossos candeeiros. arece um tanto vio comentar sore isso, mas se isso fosse realmente vio, não ver#amos
escndalos que +eus permitiu emergir no meio evangélico no tocante a quest5es financeiras.
)m resumo, 1aodicéia gloria9se em si mesma, não em %risto, e encai4a9se precisamente nas caracter#sticas que $esus
declarou em Gateus 7!!#!'
)uitos, naquele dia, ho de diDer-me: 1enhor, 1enhorV 7or!entura, no temos ns pro$etiDado em teu nome, e em teu
nome no expelimos demWnios, e em teu nome no $iDemos muitos mila#res" Ento, lhes direi explicitamente: nunca
!os conheci. Apartai-!os de mim, os que praticais a iniqXidade.)
"...e nem sabes %ue tu s in+eli5, sim, miser0vel, obre, cego e nu."
)ssa é a real descrição da igre'a de 1aodicéia no ponto de vista de $esus %risto. Apesar de sua riqueza material
aparente, 1aodicéia é infeliz e miser!vel espiritualmente. <amém seus memros eram pores nesse mesmo sentido,
porque não con/eceram ao *en/or $esus verdadeiramente. $esus tamém afirma que são cegos ^ trata9se de uma
cegueira espiritual, a mesma dita em ! Corintios 88
"...nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que l/es não resplandeça a luz do
evangel/o da glria de %risto, o qual é a imagem de +eus."
0 muito f!cil usar esse vers#culo referindo9se ao mundo, sendo que ele tamém serve para os crentes que estão cegos
espiritualmente 9 caso da igre'a de 1aodicéia.
As vestes da igre'a de 1aodicéia são as vestes de religiosidade, que t&m apar&ncia de santidade, de retidão. Mas na
visão de $esus, ela est! nua, totalmente desprovida das vestes celestiais para represent!91o dignamente aqui na terra.
"=consel'oBte %ue de mim comres ouro re+inado elo +ogo ara te enri%ueceres..."
Os ens materiais não garantem a posse das riquezas eternas. $esus adquiriu as riquezas eternas através do *angue
que )le verteu na cruzem nosso favor. 8s alcançamos as riquezas eternas somente através da fé em %risto. )m 1
Pedro 17 a alavra diz
"...para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perec#vel, mesmo apurado por
fogo, redunde em louvor, glria e /onra na revelação de $esus %ristoT"
)m Isa/as 991#!, +eus convida a todos que comprem tudo o que precisam, sem din/eiro algum
)AhV 2odos !s, os que tendes sede, !inde Ks %#uas e !s, os que no tendes dinheiro, !inde, comprai e comei sim,
!inde e comprai, sem dinheiro e sem preo, !inho e leite. 7or que #astais o dinheiro naquilo que no é po, e o !osso
suor, naquilo que no satis$aD" 3u!i-me atentamente, comei o que é &om e !os deleitareis com $inos man'ares.)
ortanto, a morte de $esus comprou tudo isso para ns, mas a igre'a de 1aodicéia não colocava $esus em primeiro
lugar, e por isso ela 'amais comprou das riquezas eternas.
"...vestiduras brancas ara te vestires, a +im de %ue no sea mani+esta a vergon'a da tua nude5...
As vestes rancas são aquelas que deveriam vestir sempre a igre'a de $esus %risto na terra. 1aodicéia, por todas as
raz5es '! descritas, oviamente não as vestia. 1aodicéia não assumia o papel digno da 8oiva de %risto na terra, e
conseqVentemente manc/ava suas vestes.
Os camin/os de +eus não são compreens#veis ao ser /umano sem que /a'a a atuação do )sp#rito *anto. 8ão asta
con/ecer (#lia a fundo,m emorizar os vers#culos. Ali!s, era isso o que os fariseus faziam quando pele'avam com $esus
acerca da 1ei, mas não compreendiam que $esus era o Messias, não entendiam como $esus demonstrava os milagres,
sinais e maravil/as. A unção total de $esus fazia a diferença, o que provin/a do )sp#rito *anto. $esus, sendo D77E
+eus na terra, nunca fazia as coisas por si s, mas fazia somente o que via o ai fazer e por isso o )sp#rito *anto
atuava totalmente em $esus. 1eia =oão 9 para mais detal/es.
"6is %ue estou 3 orta e batoD se algum ouvir min'a vo5 e abrir a orta, entrarei em sua casa e cearei com ele,
e ele, comigo.
$esus se refere K porta do coração. -e'am que $esus dese'a salvar a todos e perdo!9los dos seus pecados. *omente
mediante o arrependimento de nossos pecados, teremos condição de arirmos a porta de nosso coração e
verdadeiramente recon/ecermos que precisamos que $esus entre por essa porta, restaure o nosso ser, e mediante o
poder da %ruz, nos reconcilie com +eus. Assim como +eus não faz acepção de pessoas, não seria diferente com a
igre'a de 1aodicéia.
L! mais um detal/e neste vers#culo. $esus sempre est! atendo K nossa porta, simplesmente porque )le não desiste
de ns. 0 o nosso livre ar#trio que define se arimos a porta para )le entrar ou não.
"=o vencedor, darBl'eBei sentarBse comigo no meu trono, assim como tambm eu venci e me sentei com meu
9ai no seu trono.
Assim como foi para as outras seis igre'as, $esus tamém desafia a igre'a de 1aodicéia a arrepender9se e segui91o em
sua totalidade. $esus promete restauração total ao vencedor da igre'a de 1aodicéia, e permitir! que ele se assente com
)le em *eu trono, assim como a alavra diz em E+%sios !9#:
"...e estando ns mortos em nossos delitos, nos deu vida 'untamente com %risto, _ pela graça sois salvos, e,
'untamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em %risto $esusT"
)E sede cumpridores da pala!ra, e no somente ou!intes, en#anando-!os com $alsos discursos.)
A8+RA+), Milton A. 1antidade e poder . D.ed. *ão aulo Associação do Ministério @gape Reconciliação, 677I.
*8*0A 4E E12943 AE04A 6/A=. 6.ed. (arueri *ociedade (#lica do (rasil, DPPP.
*8*0A 4E E12943 7/3FO20A 20 AGAYE 6AF=. D.ed. *ão aulo )ditora Lagnos, 677J. DJ6 p.
L)2+1)R, Roert. GoZ is your lampstand &urnin#" 9nderstandin# the se!en churches o$ /e!elation. Audio %+. FlorZ of
[ion 2nternational Ministries, 677J.
L)2+1)R, Roert. 2he se!en$old 1pirit o$ 5od. Audio %+. FlorZ of [ion 2nternational Ministries, 677J.
2<2O`A, 8euza. 3 intercessor como cola&orador de 4eus. Apostila de estudo. *o aulo Ministério @gape
Reconciliação, 677J.
1)12b-R), Mateo. Joo [esley: sua !ida e o&ra. D.ed. *ão aulo )ditora -ida, DPP>. > p.
MA*<RA1, +aniel e MA*<RA1, 2saela. /astros do oculto. D.ed. *ão aulo )ditora 8as, 677?. ?77 p.
)8<)%O*<, $. +\ig/t. anual de escatolo#ia. I. ed. *ão aulo )ditora -ida, 677J.
*AU**UR), A. utero: o #rande re$ormador que re!olucionou seu tempo e mudou a histria da i#re'a. D.ed. *ão aulo
)ditora -ida, 677?. DJH p.
2GE NE[ 2E12AEN2 62he 5reek text underlyin# the En#lish authoriDed !ersion o$ ;R;;=. 1ondon <rinitarian (ile
*ocietZ, DPPH. ?H7 p.
1. &eois destas coisas, ol'ei, e eis no somente uma orta aberta no cu, como tambm a rimeira vo5
%ue ouvi, como de trombeta ao +alar comigo, di5endoI :obe ara a%ui, e te mostrarei o %ue deve
acontecer deois destas coisas.
!. Cmediatamente, eu me ac'ei em es7rito, e eis armado no cu um trono, e, no trono, algum sentadoD
'. e esse %ue se ac'a assentado semel'ante, no asecto, a edra de ase e de sardMnio, e, ao redor do
trono, '0 um arcoB7ris semel'ante, no asecto, a esmeralda.
8. =o redor do trono, '0 tambm vinte e %uatro tronos, e assentados neles, vinte e %uatro ancios
vestidos de branco, em cuas cabe!as esto coroas de ouro.
9. &o trono saem relWmagos, vo5es e trovOes, e, diante do trono, ardem sete toc'as de +ogo, %ue so os
sete 6s7ritos de &eus.
:. H0 diante do trono um como %ue mar de vidro, semel'ante ao cristal, e tambm, no meio do trono e 3
volta do trono, %uatro seres viventes c'eios de ol'os or diante e or detr0s.
7. F rimeiro ser vivente semel'ante a leo, o segundo, semel'ante a novil'o, o terceiro tem o rosto
como de 'omem, e o %uarto ser vivente semel'ante 3 0guia %uando est0 voando.
2. 6 os %uatro seres viventes, tendo cada um deles, resectivamente, seis asas, esto c'eios de ol'os, ao
redor e or dentroD no t/m descanso, nem de dia nem de noite, roclamandoI :anto, :anto, :anto o
:en'or &eus, o TodoB9oderoso, a%uele %ue era, %ue e %ue '0 de vir.
3. uando esses seres viventes derem glória, 'onra e a!Oes de gra!as ao %ue se encontra sentado no
trono, ao %ue vive elos sculos dos sculos,
14. os vinte e %uatro ancios rostrarBseBo diante da%uele %ue se encontra sentado no trono, adoraro o
%ue vive elos sculos dos sculos e deositaro as suas coroas diante do trono, roclamandoI
11. Tu s digno, :en'or e &eus nosso, de receber a glória, a 'onra e o oder, or%ue todas as coisas tu
criaste, sim, or causa da tua vontade vieram a e1istir e +oram criadas.
3 3N2E\23 4E A73A071E ]
O que é muito interessante em Apocalipse ?, além da descrição gloriosa que $oão começa a fazer sore o céu, é a
ordem cronolgica em que este cap#tulo est! situado. Aqui, $oão é arreatado em esp#rito e vai até o terceiro céu, onde
est! o trono de +eus. )sta suida de $oão é uma figura do que ser! o Arre<atamento da 2gre'a. )mora $oão ten/a
tido a e4peri&ncia de ter sido arreatado ao céu, ele não foi o único a passar por isto. aulo tamém descreve a mesma
e4peri&ncia, em ! Cor/ntios 1!!#3
)onheo um homem em risto que, h% catorDe anos, $oi arre&atado até ao terceiro céu 6se no corpo ou $ora do corpo,
no sei, 4eus o sa&e= e sei que o tal homem 6se no corpo ou $ora do corpo, no sei, 4eus o sa&e= $oi arre&atado ao
paraíso e ou!iu pala!ras ine$%!eis, as quais no é lícito ao homem re$erir. 4e tal coisa me #loriarei no, porém, de mim
mesmo, sal!o nas minhas $raqueDas. 7ois, se eu !ier a #loriar-me, no serei néscio, porque direi a !erdade mas
a&stenho-me para que nin#uém se preocupe comi#o mais do que em mim !+ ou de mim ou!e. E, para que no me
enso&er&ecesse com a #randeDa das re!elaLes, $oi-me posto um espinho na carne, mensa#eiro de 1atan%s, para me
es&o$etear, a $im de que no me exalte. 7or causa disto, tr+s !eDes pedi ao 1enhor que o a$astasse de mim. Ento, ele
me disse: A minha #raa te &asta, porque o poder se aper$eioa na $raqueDa. 4e &oa !ontade, pois, mais me #loriarei
nas $raqueDas, para que so&re mim repouse o poder de risto.)
O propsito de aulo ter sido arreatado era mostrar que aquilo que ol/os e ouvidos nunca ouviram, é o que $esus tem
preparado para *ua 2gre'a nos céus. 8o caso de $oão, o propsito de $esus era e4plicar os acontecimentos futuros,
entre Apocalipse ? e DH. ) somente aps $oão ser arreatado, ele então começa a descrever o per#odo
de "ri<ulação que ocorrer! aqui na terra. Ao longo da e4plicação de cada vers#culo, estes detal/es serão mais
clarificados.
erceam que é o prprio *en/or $esus quem convida $oão a suir. Assim ser! tamém com a 2gre'a durante
o Arre<atamento. )mora Apocalipse 8 não descreva e4plicitamente os detal/es do Arreatamento da 2gre'a cli$ue
a$ui para saer tais detal/esB, o coloca em ordem cronolgica, depois da era das 2gre'as descritas entreApocalipse ! e
'. )4istem quatro raz5es que sugerem um Arreatamento pré9triulacionista cli$ue a$ui para saer sore as posiç5es
pré, meso e ps9triulacionistas do ArreatamentoB. *ão elas
1. A locali)ação do Arre<atamento em Apocalipse 8 e 9 % ade$uada por$ue descreve uma visão dos c%us
e lo,o ap>s Apocalipse : começa a descrever o per/odo de "ri<ulação.
2. Entre Apocalipse 8 e 12 não se menciona a<solutamente mais nada so<re a I,re-a indicando $ue a
mesma não se encontrar& na terra durante a "ri<ulação. ENistem 1: re+erKncias so<re a I,re-a entre
Apocalipse 1 e ' e nen?uma entre Apocalipse 8 e 12 $ue são os cap/tulos $ue +alam so<re a descrição
dos c%us e so<re a "ri<ulação. Os !444 anos da ?ist>ria da I,re-a concentram#se entre Apocalipse ! e
'. E ao estudar estas I,re-as elas representam não somente sete per/odos da ?ist>ria das mesmas
mas tam<%m sete descriç*es atuais tanto da I,re-a atual como de cada cristão. Perce<am $ue
descriç*es de I,re-as $ue se encaiNam nos moldes de Sardes e Laodic%ia por eNemplo não se
encaiNam nas eNi,Kncias de =esus para su<irem aos c%us com Ele e seus comportamentos a+astados
do verdadeiro Evan,el?o as +a)em passar pela "ri<ulação. Portanto a associação de Apocalipse 8 ao
Arre<atamento da I,re-a di) respeito 5 verdadeira I,re-a $ue opera em santidade e o<ediKncia a Deus
a$ui na terra. Estude mais so<re as i,re-as de Apocalipse clicando a$ui.
. O uso dos termos e s/m<olos do Anti,o "estamento entre Apocalipse 8 e 12 descrevem o cen&rio de
Israel e não da I,re-a. Al,uns dos s/m<olos são o ta<ern&culo de Davi a arca da aliança os anciãos os
incens&rios os $ueru<ins os selos as trom<etas e as pra,as. Portanto outro ind/cio da I,re-a ausente
neste per/odo. A re+erKncia a Israel % proposital por$ue a "ri<ulação tam<%m ser& o per/odo em $ue
Deus restaurar& completamente Israel. Ele cumprir& a restauração de todas as coisas cumprindo as
trKs +ases ou trKs tempos0 descritas Atos '13#!1 para os -udeus e para os ,entios
)Arrependei-!os, pois, e con!ertei-!os para serem cancelados os !ossos pecados, a $im de que, da presena do
1enhor, !enham tempos de re$ri#ério, e que en!ie ele o risto, que '% !os $oi desi#nado, Jesus, ao qual é necess%rio
que o céu rece&a até aos tempos da restaurao de todas as coisas, de que 4eus $alou por &oca dos seus santos
pro$etas desde a anti#uidade.)
"&eois destas coisas, ol'ei, e eis no somente uma orta aberta no cu, como tambm a rimeira vo5 %ue
ouvi, como de trombeta ao +alar comigo, di5endoI :obe ara a%ui, e te mostrarei o %ue deve acontecer deois
destas coisas.
O que mais c/ama a atenção neste vers#culo são as duas vezes em que $oão menciona "depois destas coisas...". )sta
afirmação marca uma distinta mudança no livro de Apocalipse. A mensagem de %risto Ks sete igre'as '! est! completa.
Agora, $esus falar! acerca do que ocorrer! depois do tempo das igre'as, ou se'a, o per#odo de <riulação.
*egue um detal/e important#sso para a'udar o entendimento sore o livro de Apocalipse $esus diz a $oão a frase
"1o&e para aqui...". 0 important#ssimo saer, em cada vers#culo de Apocalipse, se $oão est! descrevendo algo revelado
por $esus do ponto de vista dos c%us, ou da terra. +e Apocalipse ? em diante, ele começa a descrever eventos nos
céus e na terra, mas tendo o seu ponto de vista a partir dos céus. ) nem por isso, o que ele descreve dei4ar! de ser
literal.
Muitos se confundem e usam simolismos em e4cesso para situaç5es que devem ser interpretadas literalmente. ara
não /aver confusão, segue um trec/o muito interessante do te4to escrito pelo +r. <im 1a/aZe, em seu
livro /e!elation 9n!eiled Apocalipse ReveladoB
"1i#a a re#ra de ouro da interpretao: quando o si#ni$icado simples das Escrituras tem sentido comum, no &usque
outra interpretao tome cada pala!ra de acordo com o seu si#ni$icado prim%rio, comum, #eral e literal, a menos que
os $atos de um texto imediato, estudado K luD de passa#ens relacionadas e !erdades incontest%!eise $undamentais
indiquem claramente o contr%rio. Esta re#ra su#erida por 4a!id . ooper proporciona #uias &%sicos para interpretao
adequada mu itos sím&olos e sinais que se encontram neste li!ro... ocaliDe a cena exata da ati!idade... se a cena em
discusso ocorre nos céus ou na terra. 2am&ém temos que se#uir a ati!idade prestando muita ateno, porque muitas
!eDes a cena nos céus tem como resultado uma ati!idade na terra. 7or exemplo, os capítulos ] e S so cenas do céu, e
o capítulo R é uma cena na terra... om excesso dos capítulos ;I e ;Q, a maior parte de Apocalipse se desen!ol!e de
$orma cronol#ica. O mais $%cil entendermos este li!ro se esperarmos uma ordem cronol#ica das seqX+ncias, com
excesso destes dois capítulos.)
Cmediatamente, eu me ac'ei em es7rito, e eis armado no cu um trono, e, no trono, algum sentadoD
)sta é a tradução literal vinda do grego "me achei em espírito". Ac/ar9se em esp#rito, no conte4to do original em grego,
significa que a pessoa foi arreatada por ação divina. A tradução *(<( *ociedade (#lica <rinitariana (rasileiraB diz
"$ui arre&atado no Espírito". 8ão é coincid&ncia que, logo aps a descrição das sete igre'as, $oão ten/a sido arreatado.
A perspectiva que $oão teve da <riulação é a mesma da verdadeira igre'a que ser! arreatada 9 desde o céu. )le
visualiza o trono de +eus, no terceiro céu.
e esse %ue se ac'a assentado semel'ante, no asecto, a edra de ase e de sardMnio, e, ao redor do trono,
'0 um arcoB7ris semel'ante, no asecto, a esmeralda
$oão finalmente v& $esus em sua roupa sacerdotal, coerto das mais preciosas 'ias. O 'aspe descrito em Apocalipse
não é a pedra avermel/ada opaca que con/ecemos. Mais adiante, ela é descrita como sendo um cristal Apocalipse
!111B. <rata9se, provavelmente, de um rui, vermel/o e cristalino. edras preciosas faziam parte das roupas
sacerdotais do /ereus.
Lavia tamém o arco9#ris, s#molo da aliança de +eus com *eu povo, reforçando a aliançca de $esus com os que
realmente o servem em esp#rito e em verdade. )ste arco9#ris tin/a cor esverdeada, ao ser comparado com esmeralda.
=o redor do trono, '0 tambm vinte e %uatro tronos, e assentados neles, vinte e %uatro ancios vestidos de
branco, em cuas cabe!as esto coroas de ouro.
%ontinuando a descrição do que $oão viu no céus, /! 6? anciãos sentados ao redor do trono principal. Anciãos vestidos
de ranco. A identidade dos anciãos é a pergunta que até /o'e causa controvérsia entre os telogos. )4iste a corrente
que sugere que tais anciãos se'am /umanos, porque aseiam9se em D %rnicas 6?, quando +avi dividiu os anciãos em
6? grupos. As coroas, que na (#lia são a dadas a todos os que merecem o recon/ecimento do *en/or, tamém
reforça a /iptese de que se'am seres /umanos.
L! outra corrente que defende que os anciãos se'am seres angelicais, porque afirmam que os anciãos 'amais
testemun/am sore suas prprias salvaç5es e aseiam9se em Apocalipse 92#3.
8ão é foco deste estudo descorir se são seres /umanos ou an'os. O fato é que anciãos são l#deres, e +eus /onra os
verdadeiros l#deres assentando9os ao redor +ele.
&o trono saem relWmagos, vo5es e trovOes, e, diante do trono, ardem sete toc'as de +ogo, %ue so os sete
6s7ritos de &eus.
Relmpagos, vozes e trov5es são sinais do 'u#zo de +eus sore a terra. +esde os tempos mais remotos, estes sinais
eram associados K idéia de 'u#zo. ortanto, conclui9se que os relmpagos, as vozes e os trov5es anunciam a imin&ncia
do 'u#zo de +eus que cair! sore a terra entre Apocalipse J e DP.
Os sete esp#ritos de +eus falam novamente sore 2sa#as DD6, onde se encontram os sete ministérios do )sp#rito
*anto. Cli$ue a$ui para mais detal/es. A menor! é a fotografia do )sp#rito *anto 9 sete toc/as de fogo. A menor! é o
único o'eto na (#lia desen/ado pelo prprio +eus e 'ustamente retrata o )sp#rito *anto.
H0 diante do trono um como %ue mar de vidro, semel'ante ao cristal, e tambm, no meio do trono e 3 volta do
trono, %uatro seres viventes c'eios de ol'os or diante e or detr0s. F rimeiro ser vivente semel'ante a
leo, o segundo, semel'ante a novil'o, o terceiro tem o rosto como de 'omem, e o %uarto ser vivente
semel'ante 3 0guia %uando est0 voando. 6 os %uatro seres viventes, tendo cada um deles, resectivamente,
seis asas, esto c'eios de ol'os, ao redor e or dentroD no t/m descanso, nem de dia nem de noite,
roclamandoI :anto, :anto, :anto o :en'or &eus, o TodoB9oderoso, a%uele %ue era, %ue e %ue '0 de vir.
O mar de vidro, devido ao vidro ser plano, representa um mar calmo, ou se'a, uma estailidade nos céus, enquanto o
caos ocorrer! na terra durante a <riulação. )4istem duas sugest5es quanto ao que ven/a a ser o mar de vidro
propriamente
Os quatro seres viventes são os an'os serafins. *uas descriç5es muito semel/antes Ks de $oão estão em Isa/as :1#'
)No ano da morte do rei 9Dias, eu !i o 1enhor assentado so&re um alto e su&lime trono, e as a&as de suas !estes
enchiam o templo. 1era$ins esta!am por cima dele cada um tinha seis asas: com duas co&ria o rosto, com duas co&ria
os seus pés e com duas !oa!a. E clama!am uns para os outros, diDendo: 1anto, santo, santo é o 1ENG3/ dos
Exércitos toda a terra est% cheia da sua #lria.)
)zequiel completa as mesmas descriç5es de muitas asas e inclui mais detal/es dos seres viventes, emE)e$uiel 19#
11
"+o meio dessa nuvem sa#a a semel/ança de quatro seres viventes, cu'a apar&ncia era esta tin/am a semel/ança de
/omem. %ada um tin/a quatro rostos, como tamém quatro asas. As suas pernas eram direitas, a planta de cu'os pés
era como a de um ezerro e luzia como o ril/o de ronze polido. +eai4o das asas tin/am mãos de /omem, aos
quatro ladosT assim todos os quatro tin/am rostos e asas. )stas se uniam uma K outraT não se viravam quando iamT
cada qual andava para a sua frente. A forma de seus rostos era como o de /omemT K direita, os quatro tin/am rosto de
leãoT K esquerda, rosto de oiT e tamém rosto de !guia, todos os quatro. Assim eram os seus rostos. *uas asas se
ariam em cimaT cada ser tin/a duas asas, unidas cada uma K do outroT outras duas coriam o corpo deles."
uando esses seres viventes derem glória, 'onra e a!Oes de gra!as ao %ue se encontra sentado no trono, ao
%ue vive elos sculos dos sculos, os vinte e %uatro ancios rostrarBseBo diante da%uele %ue se encontra
sentado no trono, adoraro o %ue vive elos sculos dos sculos e deositaro as suas coroas diante do trono,
roclamandoI Tu s digno, :en'or e &eus nosso, de receber a glória, a 'onra e o oder, or%ue todas as coisas
tu criaste, sim, or causa da tua vontade vieram a e1istir e +oram criadas."
<anto os anciãos como os quatro seres viventes estão adorando a $esus, que est! assentado no trono. Os vers#culos,
no tempo futuro, indicam que esta adoração ser! por causa da igre'a que ser! arratada neste momento e, pela
primeira vez na /istria, os crentes estarão reunidos em volta do trono com seus corpos ressuscitados, cumprindo o
propsito da encarnação de %risto na terra. )le, sendo +eus, encarnou como /omem, morreu na cruz levando o pecado
de toda a /umanidade sore si, e ressuscitou ;ilipenses !B.
Os seres viventes e os anciãos cantam um lindo louvor de glria e /onra a +eus porque )le é o criador de todas as
coisas.
3. e entoavam novo cWntico, di5endoI &igno s de tomar o livro e de abrirBl'e os selos, or%ue +oste
morto e com o teu sangue comraste ara &eus os %ue rocedem de toda tribo, l7ngua, ovo e na!o
14. e ara o nosso &eus os constitu7ste reino e sacerdotesD e reinaro sobre a terra.
11. Ki e ouvi uma vo5 de muitos anos ao redor do trono, dos seres viventes e dos ancios, cuo nNmero
era de mil'Oes de mil'Oes e mil'ares de mil'ares,
1!. roclamando em grande vo5I &igno o $ordeiro %ue +oi morto de receber o oder, e ri%ue5a, e
sabedoria, e +or!a, e 'onra, e glória, e louvor.
1'. 6nto, ouvi %ue toda criatura %ue '0 no cu e sobre a terra, debai1o da terra e sobre o mar, e tudo o
%ue neles '0, estava di5endoI ;%uele %ue est0 sentado no trono e ao $ordeiro, sea o louvor, e a 'onra,
e a glória, e o dom7nio elos sculos dos sculos.
18. 6 os %uatro seres viventes resondiamI =mm> Tambm os ancios rostraramBse e adoraram.
3 3N2E\23 4E A73A071E S
Apocalipse 9 tem uma curiosidade. 8o te4to original em grego, o vers#culo D começa com a palavra grega kai , cu'o
significado é "e" ou "então", confirmando que o assunto tratado neste cap#tulo é realmente continuação do que '! estava
sendo narrado em Apocalipse 8. arece até vio demais e um tanto sem importncia mencionar este detal/e.
)ntretanto, a sequ&ncia cronolgica do 1ivro de Apocalipse é interrompida em Apocalipse 1!, em que os seus D>
vers#culos fazem um $lash-&ack e resumem todo o 8ovo <estamento, desde o nascimento de $esus %risto, até a guerra
espiritual do fim dos tempos. Ali!s, pensar que <O+O* os cap#tulos de do livro de Apocalipse este'am em sequ&ncia
cronolgica é incorreto. )4istem superposiç5es de eventos v!rias vezes, o que é important#ssimos para nos situarmos
no andamento dos acontecimentos. Ao longo deste estudo, ser! poss#vel perceer onde /! sequ&ncia e onde não /!.
As atenç5es de $oão, em Apocalipse 9, passam da visão do <rono de +eus a um o'eto em sua mão direita 9 um rolo
selado com sete selos.
Ki, na mo direita da%uele %ue estava sentado no trono, um livro escrito or dentro e or +ora, de todo selado
com sete selos.
Ainda que a versão Almeida Revista e Atualizada descreva o o'eto como um livro, trata9se de um rolo, na realidade. As
vers5es 8-2 e 8<1L trazem uma descrição mais precisa do o'eto que $oão viu na mão de +eus
"Ento !i na mo direita daquele que est% assentado no trono um li!ro em $orma de rolo, escrito de am&os os lados e
selado com sete selos." 8-2B
8ão /! dúvida, por conta dos vers#culos seguintes, de que este rolo é important#ssimo e determinante para a /istria da
/umanidade deste ponto em diante.
Ki, tambm, um ano +orte, %ue roclamava em grande vo5I uem digno de abrir o livro e de l'e desatar os
selosX Fra, nem no cu, nem sobre a terra, nem debai1o da terra, ningum odia abrir o livro, nem mesmo ol'ar
ara eleD e eu c'orava muito, or%ue ningum +oi ac'ado digno de abrir o livro, nem mesmo de ol'ar ara ele.
%omo consequ&ncia da impossiilidade e da tristeza de não /aver um ser /umano digno de arir este rolo, $oão c/ora
desesperadoramente, por temer o que ocorreria com o destino da /umanidade. Ao que tudo indica, o rolo representa a
posse, a legalidade, o direito de governo sore toda a terra e seus /aitantes e $oão c/ora desesperado porque
ninguém é capaz de arir este documento e retomar a posse da terra.
8a realidade, o direito de governar sore a terra /avia sido dado por +eus a Adão, que pecou e entregou o direito K
serpente, *atan!s.Muitos não prestam atenç ão a um detal/e que *atan!s disse a $esus no episdio da tentação de ?7
dias no deserto. -e'am o que ele arrogantemente diz a $esus em Lucas 8:
)4isse-lhe o dia&o: 4ar-te-ei toda esta autoridade e a #lria destes reinos, porque ela me $oi entre#ue, e a dou a quem
eu quiser.)
)m outras palavras, o diao disse a $esus "Eu tenho a posse, o direito de #o!ernar so&re a humanidade, e dou a quem
&em entendo". $oão saia muito em disso e por isso c/orava profundamente. )ntretanto, $esus veio para desfazer as
oras do diao 1 =oão '2B. ) $oão é consolado imediatamente...
"Todavia, um dos ancios me disseI Eo c'oresD eis %ue o Leo da tribo de #ud0, a Rai5 de &avi, venceu ara
abrir o livro e os seus sete selos. 6nto, vi, no meio do trono e dos %uatro seres viventes e entre os ancios, de
, um $ordeiro como tendo sido morto. 6le tin'a sete c'i+res, bem como sete ol'os, %ue so os sete 6s7ritos
de &eus enviados or toda a terra."
2mediatamente $oão é consolado e suas l!grimas en4utas. $esus %risto 0 +2F8O de arir este rolo. AleluiasQ $oão
visualiza um %ordeiro que parece ter sido sacrificado, tin/a sete c/ifres, sete ol/os e sete )sp#ritos. Aqui estão as
caracter#sticas do *en/or $esus nestes vers#culos
1. F Leo da Tribo de #ud0 (ue t/tulo tremendoQ O leão sempre +oi considerado o rei dos animais desde a
anti,uidade e =ud& a tri<o ,overnante de Israel. At% mesmo no Vel?o "estamento $uando o assunto
era ,uerrear e vencer o inimi,o =ud& su<ia primeiro
)E le!antaram-se os $ilhos de 0srael, e su&iram a *etel, e per#untaram a 4eus, e disseram: Cuem dentre ns su&ir%
primeiro a pele'ar contra *en'amim" E disse o 1ENG3/:#ud0 subir0 rimeiro.) =u/)es !412B
Aqui est! a natureza sempre vencedora de $esus %risto Rei dos Reis e *en/or dos *en/ores, literalmente.
1. = Rai5 de &avi A re+erKncia de $ue =esus veio da descendKncia de Davi Gateus 10.
2. Um $ordeiro como tendo sido morto (uando =esus morreu na cru) ,an?ou de volta a autoridade
a<soluta so<re a terra ;ilipenses !:#110. a sua primeira vinda =esus +oi sacri+icado para salvar a
?umanidade e reconcili&#la com Deus # veio como Cordeiro. A,ora em Sua Se,unda Vinda =esus
retornacomo o Leão $ue tem o direito de -ul,ar a tudo e todos na terra. Deus Pai deu a total autoridade
de -ul,amento ao ;il?o =esus con+orme =oão 9!!#!'
") o ai a ninguém 'ulga, mas ao =il/o confiou todo 'ulgamento, a fim de que todos /onrem o =il/o do modo por que
/onram o ai. Guem não /onra o =il/o não /onra o ai que o enviou."
1. Tin'a sete c'i+res CalmaQ ão se assustem. "oda ve) $ue lemos a palavra c?i+re -a a associamos ao
anticristo não % verdadea realidade o c?i+re na @/<lia si,ni+ica muitas ve)es autoridade. E a =esus
+oi dada toda a autoridade nos c%us e na terra
"Jesus, aproximando-se, $alou-lhes, diDendo: 2oda a autoridade me $oi dada no céu e na terra." Gateus !212B
0 importante relemrarmos sempre qual era o ponto de vista de $oão no livro de Apocalipse. Muitas vezes, ele narrava
vis5es no mundo espiritual, e outras, no mundo f#sico. Aqui ele est! claramente tendo uma visão do mundo espiritual,
onde os sete c/ifres representam a autoridade m!4ima de $esus sore tudo.
D. Sete ol?os $ue são os sete Esp/ritos de Deus enviados por toda a terra Os sete ol?os são o carat%r de
-ui) de =esus Cristo $ue vem -ul,ar <aseado nos sete minist%rios do Esp/rito Santo cli$ue a$ui para
sa<er mais so<re os sete Esp/ritos de Deus0. (uando =esus voltar Ele sa<er& tudo os $ue os seres
?umanos +i)eram ou pensaram. "oda o<ra ser& -ul,ada. Lem<re#se de $ue sete % o nBmero da per+eição
de Deus e por isso o -ul,amento de =esus ser& per+eito.
"Keio, ois, e tomou o livro da mo direita da%uele %ue estava sentado no tronoD e, %uando tomou o livro, os
%uatro seres viventes e os vinte e %uatro ancios rostraramBse diante do $ordeiro, tendo cada um deles uma
'ara e ta!as de ouro c'eias de incenso, %ue so as ora!Oes dos santos..."
$esus toma o rolo com sete selos da mão de +eus e, neste e4ato momento, todos os seres angelicais se prostram
diante +ele, recon/ecendo *uas magn#ficas e incontest!veis autoridade e dignidade de arir este rolo. Os seres
angelicais tem os seguintes o'etos em suas mãos
)1u&a K tua presena a minha orao, como incenso, e se'a o er#uer de minhas mos como o$erenda !espertina.)
...e entoavam novo cWntico, di5endoI &igno s de tomar o livro e de abrirBl'e os selos, or%ue +oste morto e
com o teu sangue comraste ara &eus os %ue rocedem de toda tribo, l7ngua, ovo e na!o e ara o nosso
&eus os constitu7ste reino e sacerdotesD e reinaro sobre a terra."
<odos os seres celestias começam a cantar este cntico maravil/oso, confirmando que $esus é o único digno de arir
os selos do rolo. $esus é confirmado nos %éus o *en/or dos sen/ores, cu'o sangue resgatou toda a /umanidade,
tirando9a do dom#nio de *atan!s. O cntico indica que $esus é digno por tr&s raz5es
1. 9or%ue +oste morto ma re+erKncia clar/ssima 5 o<ra de Cristo na cru) do Calv&rio
2. $om o teu sangue comraste ara &eus os %ue rocedem de toda tribo, l7ngua, ovo e na!o Gesmo
a$ueles $ue ainda não ouviram +alar de =esus nos nossos dias atuais terão a promessa de pelo menos
ouvir acerca do amor e da Salvação de =esus por eles. "alve) al,uns a$ui se con+undam pensando $ue
todos aceitarão =esus no +im dos tempos. ão % isso. A salvação % individual e depende do li<re#
ar</trio de $uem ouve a Palavra. A$ui o vers/culo di) $ue o evan,el?o ser& pre,ado at% nos con+ins da
terra. Por isso o tra<al?o mission&rio % tão importante e cada crente ao redor da terra deveria investir
+inanceiramente nesta o<ra. Guitos ainda precisam ouvir +alar de =esus e o tempo % poucoQ
. Para o nosso Deus os constitu/ste reino e sacerdotes e reinarão so<re a terra 6 assim $ue Deus
enNer,a a mim e a vocK em Seu Reino como reis e sacerdotes. o +inal dos tempos Deus restaurar&
o "a<ern&culo de Davi e somos os escol?idos para iniciar esta adoração cont/nua e autKntica tal $ual
era neste "a<ern&culo. "odos sa<emos $ue Davi +oi rei. o entanto 1 Crnicas 1:1#8 tam<%m a+irma
$ue Davi o+erecia ?olocaustos e sacri+/cios pac/+icos no "a<ern&culo o $ue con+irma $ue ele +oi ao
mesmo tempo rei e sacerdote. Cli$ue a$ui e sai<a mais so<re a Restauração do "a<ern&culo de Davi
no +im dos tempos.
"Ki e ouvi uma vo5 de muitos anos ao redor do trono, dos seres viventes e dos ancios, cuo nNmero era de
mil'Oes de mil'Oes e mil'ares de mil'ares, roclamando em grande vo5I &igno o $ordeiro %ue +oi morto de
receber o oder, e ri%ue5a, e sabedoria, e +or!a, e 'onra, e glória, e louvor."
O taman/o do coro dos an'os a uma s voz era impressionante e seguramente indescrit#vel com palavras mil/5es de
mil/5es e mil/ares de mil/aresQ 8a realidade, $oão nem podia contar o número de an'os participantes deste episdio
lindo de adoração a $esus %risto nos %éus. =ico a imaginar, se é que se'a poss#vel com min/a mente /umana limitada,
o estrondo maravil/oso de vozes adorando a $esus %risto neste momento.
A adoração é tudo na vida de um cristão. Adorar é o est!gio de atal/a espiritual mais elevado, porque voc& est!
recon/ecendo que $esus é o único digno de adoração. 0 onde voc& vence o inimigo. O que faz o diao, na realidade , é
c/amar para si a adoração que deveria ser dada a $esus. or isso, o diao engana a tantos e se alimenta da adoração
de muitas pessoas. Guando voc& adora $esus de forma aut&ntica, os an'os do *en/or descem dos %éus e vem ao seu
lado, e todo este poder ofusca e e4pulsa qualquer tentativa do inimigo contra a sua vida.
$esus recee sete coisas durante esta adoração poder, riqueza, saedoria, força, /onra, glria, e louvor. *em dúvida,
isso ultrapassa qualquer /omenagem que se poderia dar a um ser /umano, mortal.
"6nto, ouvi %ue toda criatura %ue '0 no cu e sobre a terra, debai1o da terra e sobre o mar, e tudo o %ue neles
'0, estava di5endoI ;%uele %ue est0 sentado no trono e ao $ordeiro, sea o louvor, e a 'onra, e a glória, e o
dom7nio elos sculos dos sculos. 6 os %uatro seres viventes resondiamI =mm> Tambm os ancios
rostraramBse e adoraram."
0 a continuação desta adoração maravil/osa dada a $esus pelos seres celestiais. Até aqui, '! podemos entender e
recon/ecer plenamente a autoridade M@C2MA de $esus %risto. ara terminar esta descrição de Apocalipse 9, creio
que nada mel/or do que citar ;ilipenses !3#11 para descrever quem é $esus %risto em nossas vidasQ
)7elo que tam&ém 4eus o exaltou so&remaneira e lhe deu o nome que est% acima de todo nome, para que ao nome de
Jesus se do&re todo 'oelho, nos céus, na terra e de&aixo da terra, e toda lín#ua con$esse que Jesus risto é 1enhor,
para #lria de 4eus 7ai.)
@. 6 ol'ei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este c'amado orteD e o Cn+erno o estava
seguindo, e +oiBl'es dada autoridade sobre a %uarta arte da terra ara matar 3 esada, ela +ome, com
a mortandade e or meio das +eras da terra.
S. uando ele abriu o %uinto selo, vi, debai1o do altar, as almas da%ueles %ue tin'am sido mortos or
causa da alavra de &eus e or causa do testemun'o %ue sustentavam.
. $lamaram em grande vo5, di5endoI =t %uando, ó :oberano :en'or, santo e verdadeiro, no ulgas,
nem vingas o nosso sangue dos %ue 'abitam sobre a terraX
. 6nto, a cada um deles +oi dada uma vestidura branca, e l'es disseram %ue reousassem ainda or
ouco temo, at %ue tambm se comletasse o nNmero dos seus conservos e seus irmos %ue iam
ser mortos como igualmente eles +oram.
. Ki %uando o $ordeiro abriu o se1to selo, e sobreveio grande terremoto. F sol se tornou negro como
saco de crina, a lua toda, como sangue,
-. as estrelas do cu ca7ram ela terra, como a +igueira, %uando abalada or vento +orte, dei1a cair os
seus +igos verdes,
2. e o cu recol'euBse como um ergamin'o %uando se enrola. 6nto, todos os montes e il'as +oram
movidos do seu lugar.
P. Fs reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os oderosos e todo escravo e todo livre se
esconderam nas cavernas e nos en'ascos dos montes
<. e disseram aos montes e aos roc'edosI $a7 sobre nós e escondeiBnos da +ace da%uele %ue se assenta
no trono e da ira do $ordeiro,
?. or%ue c'egou o grande &ia da ira delesD e %uem %ue ode susterBseX
3 3N2E\23 4E A73A071E R
Ao nos apro4imarmos de Apocalipse :, podemos nos dar conta de que c/egamos ao núcleo do livro de Apocalipse.
=atos começam a desencadear9se a partir dos céus e atingem a terra. 2sso ocorre ao mesmo tempo em que $oão
contempla o *en/or $esus %risto, o %ordeiro, o nico digno de arir o livro com sete selos.
Mediante a aertura de cada selo de 'ulgamento, deflagra9se uma tragédia na terra. <ais eventos confirmam que
Apocalipse J acontecer! durante o per#odo de "ri<ulação. 0 a septuagésima semana, profetizada por +aniel, que se
inicia. *erão os sete piores anos da /istria da /umanidade.
or isso, é muito importante situarmos Apocalipse : corretamente na lin/a do tempo antes de seguirmos adiante.
Recomendamos que voc&s estudem os seguintes pontos antes de continuarmos
• O Per/odo de "ri<ulação
• A eNplicação dos sete anos de "ri<ulação
A cronologia do livro de Apocalipse não é sequencial cap#tulo por cap#tuloB. or e4emplo, no cap#tulo D6, /! uma
quera na sequ&ncia e $oão narra um resumo da /istria desde o nascimento de $esus até o fim dos tempos. <amém
é importante notar que /! soreposição de eventos neste e no pr4imo cap#tulo. or isso, a sequ&ncia não é de todo
linear, e necessitamos ter em mente a lin?a do tempo para não nos perdermos acerca de quando os fatos ocorrem.
O $ulgamento dos *elos ocorrem mais especificamente na primeira quarta parte dos sete anos de <riulação.
Ki %uando o $ordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos %uatro seres viventes di5endo, como se +osse vo5
de trovoI Kem> Ki, ento, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arcoD e +oiBl'e dada uma coroaD e
ele saiu vencendo e ara vencer.
2mediatamente aps $esus arir o primeiro selo nos céus, aparece na terra o primeiro dos quatro cavaleiros do
Apocalipse. )ste primeiro cavalo rancoB representa oanticristo. 8ão é o mesmo cavalo ranco em que $esus vem
montado na ocasião do seu Aparecimento Mlorioso, em Apocalipse 13. +efinitivamente são conte4tos diferentes.
A ascensão do anticristo ser! favorecida com o cen!rio pol#tico9econmico atual. A O8U simplesmente não é mais
respeitada pelas naç5es. %ada nação segue seu curso independemente de respeitar as vizin/as. Um e4emplo de como
o mundo est! clamando por um l#der mundial ocorreu no momento da posse do presidente (aracX Oama. Oviamente
não estamos dizendo que Oama seria o anticristo, mas o que vimos em sua posse confirma que a reação da
população mundial K c/egada do anticristo ser! muito similar, confirmando a profecia #lica de que ele ser! adorado.
Oama foi ovacionado, comemorado ao redor do mundo como a ideal esperança da liderança mundial. Alguns
tele'ornais se referiam a ele como "o sal!ador do mundo", o que é assustador. )4atamente assim ser! a recepção do
anticristo por parte da população mundial. o que facilitar! sua r!pida ascensão. O anticristo ser! adorado, a ponto de
usurpar a posição de Messias que s pode ser dada a $esus %risto. or isso Apocalipse :1 diz que ao cavaleiro do
cavalo ranco foi "dada uma coroa, e ele saiu vencendo e ara vencer."
uando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente di5endoI Kem> 6 saiu outro cavalo, vermel'oD e ao
seu cavaleiro, +oiBl'e dado tirar a a5 da terra ara %ue os 'omens se matassem uns aos outrosD tambm l'e +oi
dada uma grande esada.
O cavalo vermel/o representa uma guerra de grandes proporç5es, muito provavelmente uma <erceira Fuerra Mundial.
2sso porque o cavalo vermel/o consegue "tirar a a5 da terra ara %ue os 'omens se matassem uns aos outros".
)sta guerra ser! provocada porque nem todos os l#deres mundais cederão facilmente o seu controle ao anticristo. or
isso, estas naç5es preferirão guerrear até a morte a simplemente a sumeterem9se passivamente ao governo do
anticristo.
+ar uma espada, na (#lia, muitas vezes é uma forma de dizer que se d! a autoridade a alguém. 8o caso, a autoridade
mundial é dada ao anticristo.
uando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente di5endoI Kem> 6nto, vi, e eis um cavalo reto e o seu
cavaleiro com uma balan!a na mo. 6 ouvi uma como %ue vo5 no meio dos %uatro seres viventes di5endoI Uma
medida de trigo or um den0rioD tr/s medidas de cevada or um den0rioD e no dani+i%ues o a5eite e o vin'o.
)ste cavalo representa a inflação incontrol!vel por causa da guerra. Alguns telogos concordam que o cavalo preto
possa representar tamém a fome causada pela guerra. A palavra "den!rio" em outras traduç5es "din/eiro"B significa
o sal!rio di!rio, nos tempos #licos, para o m#nimo de susist&ncia. )quivale ao nosso sal!rio m#nimo dos tempos de
/o'e 9 que nem sempre garante necessariamente a susist&ncia.
Guando o vers#culo J diz "9ma medida de tri#o por um den%rio um sal!rio de um dia de traal/o, e tr+s medidas de
ce!ada por um den%rio e no dani$iques o aDeite e o !inho." AGPB significa que o din/eiro das pessoas vai valer muito
pouco, e que para se comprar o m#nimo, ser! necess!rio todo o sal!rio, devido K inflação alta provocada pela guerra
mencionada em Apocalipse :8#9.
*omente como informação /istrica, o azeite e o vin/o, no tempo #lico, eram produtos car#ssimos. *omente os ricos
tin/am acesso a grandes quantidades destes produtos. O fato do vers#culo J dizer para não se danificar o azeite e o
vin/o, pode muito em indicar que os produtos dedicados aos ricos não serão afetados pela inflação e pela guerra.
%omo sempre, quem sofrer! com a guerra serão as pessoas comuns.
uando o $ordeiro abriu o %uarto selo, ouvi a vo5 do %uarto ser vivente di5endoI Kem> 6 ol'ei, e eis um cavalo
amarelo e o seu cavaleiro, sendo este c'amado orteD e o Cn+erno o estava seguindo, e +oiBl'es dada autoridade
sobre a %uarta arte da terra ara matar 3 esada, ela +ome, com a mortandade e or meio das +eras da terra.
)sse cavalo representa a morte. A cor amarela, p!lida, confirma a prpria descrição do cavalo no vers#culo >. <oda
guerra oviamente gera morte. )ntretanto, o ps9guerra provocado pelos cavalos anteriores contriuir! para o cen!rio
de mortandande.
A ta4a de mortalidade até este momento da "ri<ulação ser! asurda tomando como ase que somos, /o'e, em J
il/5es de /aitantes mundiais, e sem considerar quantas pessoas seriam arreatadas antes do in#cio da <riulação,
um quarto de toda população mundial D,I il/ão de pessoasB morrer! " K espada" durante a guerraB ou "por meio das
feras da terra" ficarão ao relento e sofrerão ataques até dos animais da terraB.
O vers#culo tamém diz que "sendo este chamado orte e o 0n$erno o esta!a se#uindo". 2sso pode até mesmo sugerir
que o 2nferno ten/a esta mesma cor amarela, p!lida, tal como esse cavalo.
uando ele abriu o %uinto selo, vi, debai1o do altar, as almas da%ueles %ue tin'am sido mortos or causa da
alavra de &eus e or causa do testemun'o %ue sustentavam. $lamaram em grande vo5, di5endoI =t %uando,
ó :oberano :en'or, santo e verdadeiro, no ulgas, nem vingas o nosso sangue dos %ue 'abitam sobre a
terraX 6nto, a cada um deles +oi dada uma vestidura branca, e l'es disseram %ue reousassem ainda or
ouco temo, at %ue tambm se comletasse o nNmero dos seus conservos e seus irmos %ue iam ser mortos
como igualmente eles +oram.
)ste selo mostra os m!rtires, ou se'a, aqueles que morreram por %risto durante a <riulação. )les fazem parte
da col?eita de almas que acontecer! durante a <riulação. )stes crentes até então seriam evangelizados
principalmente pelas 188 mil testemun?as de Apocalipse 7.
O anticristo perseguir! e matar! quantos cristãos ele puder durante seu governo mundial. <odos que morrerem
durante a "ri<ulação, por darem testemun/o verdadeiro de $esus, " por causa da pala!ra de 4eus e por causa do
testemunho que sustenta!am", serão feitos m!rtires nos céus.
)sses m!rtires clamam por 'ustiça diante do <rono de +eus " Até quando, 1o&erano 1enhor, santo e !erdadeiro, no
'ul#as, nem !in#as o nosso san#ue dos que ha&itam so&re a terra"". Apesar do clamor, o per#odo de <riulação
comprir! sua duração prevista na profecia #lica e seguir! seu curso até o final, "até que tam&ém se completasse o
nMmero dos seus conser!os e seus irmos que iam ser mortos como i#ualmente eles $oram". *er! o per#odo de maior
crueldade contra os cristãos, mas a esses que clamam por 'ustiça é pedido que "que repousassem ainda por pouco
tempo", até que o er#odo de <riulação se'a completado.
Ki %uando o $ordeiro abriu o se1to selo, e sobreveio grande terremoto. F sol se tornou negro como saco de
crina, a lua toda, como sangue, as estrelas do cu ca7ram ela terra, como a +igueira, %uando abalada or vento
+orte, dei1a cair os seus +igos verdes, e o cu recol'euBse como um ergamin'o %uando se enrola. 6nto, todos
os montes e il'as +oram movidos do seu lugar. Fs reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os
oderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos en'ascos dos montes e disseram
aos montes e aos roc'edosI $a7 sobre nós e escondeiBnos da +ace da%uele %ue se assenta no trono e da ira do
$ordeiro, or%ue c'egou o grande &ia da ira delesD e %uem %ue ode susterBseX
)ste selo, assim que é aerto, dispara uma séries de catastrfes na terra. O primeiro deles é um terremoto gigantesco,
em n#vel mundial, indicando que c/egou o grande dia da ira de +eus. A viol&ncia do terremoto ser! taman/a que até
montes e il/as se movem de seus lugares originais. -imos e4atamente isso acontecer na ocasião do tsunami provocado
pelo megaterremoto em dezemro de 677? na <ailndia. A intensidade do movimento das placas tectnicas foi tão
grande que /ouve um ligeiro deslocamento da latitude e longitude de algumas il/as da região. Louve, na realidade, um
deslocamento de alguns metros das il/as da região no ps9terremoto cli$ue a$ui para mais detal/esB.
Além disso, o se4to selo indica que /aver! enegrecimento nos céus, a lua tornar9se9! em cor de sangue
cumprindo =oel !'1B e que estrelas muito provavelmente meteoritosB cairão sore a terra, provocando destruição.
A passagem diz tamém que "os reis da terra, os #randes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escra!o e
todo li!re se esconderam nas ca!ernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: aí so&re
ns e escondei-nos da $ace daquele que se assenta no trono e da ira do ordeiro, porque che#ou o #rande 4ia da ira
deles e quem é que pode suster-se"". )m outras palavras, as pessoas terão plena consci&ncia de que estarão
vivenciando o per#odo de <riulação. O mundo saer! que estar! deai4o de 'u#zo divino nessa ocasião. ) saem muito
em que o 'u#zo vem de +eus ai e de $esus %risto, porque se referem aos autores do 'u#zo como a "$ace daquele que
se assenta no trono" e a "ira do ordeiro".
19. ra5o or %ue se ac'am diante do trono de &eus e o servem de dia e de noite no seu santu0rioD e
a%uele %ue se assenta no trono estender0 sobre eles o seu tabern0culo.
1:. #amais tero +ome, nunca mais tero sede, no cair0 sobre eles o sol, nem ardor algum,
17. ois o $ordeiro %ue se encontra no meio do trono os aascentar0 e os guiar0 ara as +ontes da 0gua
da vida. 6 &eus l'es en1ugar0 dos ol'os toda l0grima.
3 3N2E\23 4E A73A071E Q
)nquanto o cap#tulo anterior descreve os detal/es do er#odo de "ri<ulação pelo qual a terra passar!, aps
o Arre<atamento da 2gre'a, Apocalipse 7 surpreendentemente nos revela que /aver!, em contrapartida, um grande
avivamento mundial e a grande col/eita de almas nesse mesmo per#odo.
%uriosamente, '! vimos muitas igre'as pregarem sore a ltima %ol/eita e o Frande Avivamento. *em dúvida, isso
ocorrer!, segundo a profecia #lica, mas não antes do Arreatamento. Antes do Arreamento a época em que
estamos agoraB, o que frequentemente vemos é o oposto ocorr&ncias de apostasia e en,ano, dentro e fora da igre'a.
2sso tudo confirma o que $esus mencionou em Lucas 122
O conte4to cronolgico de Apocalipse 7 afirma que /aver! o tão esperado Frande Avivamento, 'ustamente durante o
andamento do governo do anticristo. D??.777 testemun/as 'udaicas de todas as trios de 2srael serão levantadas e
muitos aceitarão a %risto através delas, afrontando diretamente as pretens5es satnicas do anticristo.
O começo de Apocalipse > tamém descreve o traal/o dos an'os nesse mesmo per#odo. )les estão presentes, arindo
cada selo, tocando cada trometa e derramando cada taça durante cada passo da <riulação.
&eois disto, vi %uatro anos em nos %uatro cantos da terra, conservando seguros os %uatro ventos da
terra, ara %ue nen'um vento sorasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre 0rvore alguma. Ki outro ano
%ue subia do nascente do sol, tendo o selo do &eus vivo, e clamou em grande vo5 aos %uatro anos, a%ueles
aos %uais +ora dado +a5er dano 3 terra e ao mar, di5endoI Eo dani+i%ueis nem a terra, nem o mar, nem as
0rvores, at selarmos na +ronte os servos do nosso &eus.
Apocalipse > inicia descrevendo o traal/o dos an'os. Os an'os são fundamentais não somente em nosso tempo, mas
ainda mais durante a <riulação. %reio que o vers#culo que mais descreve e resume a oedi&ncia e a e4cel&ncia dos
an'os se'a Salmos 14'!4
)*endiDei ao 1ENG3/, todos os seus an'os, !alorosos em poder, que executais as suas ordens e lhe o&edeceis K
pala!ra.)
Aqui, o traal/o dos an'os asicamente consiste em supervisionar dois pontos importantes
1. Controlar os ventos dos $uatro cantos da terra &eois disto, vi %uatro anos em nos %uatro cantos
da terra, conservando seguros os %uatro ventos da terra, ara %ue nen'um vento sorasse sobre a
terra, nem sobre o mar, nem sobre 0rvore alguma.
!. Selar os 188.444 servos de Deus $ue serão as 188.444 testemun?as em Seu +avor durante a "ri<ulação.
)stes servos serão ungidos na testa fronteB, como sinal de que estão receendo autoridade para e4ecutar as tarefas
divinas durante esse per#odo. 8ão saemos como ser! esse selo em si, mas o te4to sugere que se'a algo vis#vel, de
f!cil identificação. 8ote que, tamém durante a <riulação, o diao usar! o +also pro+eta e o anticristo de modo a
implantarem a marca da <esta, que tamém consistir! em sinal vis#vel na testa. 8ote como o diao tenta sempre imitar
a +eus na tentativa de ludiriar as pessoas.
6nto, ouvi o nNmero dos %ue +oram selados, %ue era cento e %uarenta e %uatro mil, de todas as tribos dos
+il'os de CsraelI da tribo de #ud0 +oram selados do5e milD da tribo de RNben, do5e milD da tribo de ade, do5e
milD da tribo de =ser, do5e milD da tribo de Ea+tali, do5e milD da tribo de anasss, do5e milD da tribo de :imeo,
do5e milD da tribo de Levi, do5e milD da tribo de Cssacar, do5e milD da tribo de Yebulom, do5e milD da tribo de
#os, do5e milD da tribo de enamim +oram selados do5e mil.
2mediatamente, os D??.777 servos são identificados D6.777 de cada uma das doze trios de 2srael. +eus confere essa
tarefa aos 'udeus, que nesse per#odo gan/arão o mundo col/endo almas para o *en/or. A palavra ser!o vem do
grego doulos 9 a mesma usada pelos apstolos <iago e aulo para referirem9se a si mesmos como escravos ligados a
%risto. O que podemos concluir é que esses D??.777 'udeus selados terão a missão de pregar o evangel/o em todo o
planeta para trazer almas para $esus %risto durante o per#odo de <riulação. -oc&s poderiam imaginar D??.777 iguais
ao apstolo aulo em açãoN
Oviamente, esses D??.777 servos são inspirados por +eus. ) os resultados do traal/o desses servos '! aparecerão
descritos em Apocalipse 73, a seguir.
&eois destas coisas, vi, e eis grande multido %ue ningum odia enumerar, de todas as na!Oes, tribos,
ovos e l7nguas, em diante do trono e diante do $ordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com almas nas
mosD e clamavam em grande vo5, di5endoI =o nosso &eus, %ue se assenta no trono, e ao $ordeiro, ertence a
salva!o.
)sse é o cl#ma4 do mnistério de salvação de +eus Apocalipse 73 descreve a maior col/eita de almas de todos os
tempos. ) ela ocorre durante o per#odo de <riulação, como uma demonstração ao anticristo de que o poder de +eus
'amais pode ser impedido. Mais importante ainda, é a forma de +eus mostrar que 'amais desistiu da /umanidade, nem
mesmo durante a "ri<ulação.
*er! uma col/eita de almas sem precedentes. O te4to detal/a uma "#rande multido que nin#uém podia enumerar, de
todas as naLes, tri&os, po!os e lín#uas". *e me4ageros, a impressão que esse te4to nos passa é que essa col/eita
e4ceder! o número de convers5es em toda a /istria da 2gre'a até o momento. *er! uma reedição do +ia de
entecostes Atos !18#!1B em proporç5es gigantescas.
O te4to descreve pessoas de <O+A* as nacionalidades e idiomas. Ou se'a, os que estavam espal/ados ao redor do
mundo finalmente serão reunidos. O fato de estarem diante do %ordeiro, e vestidos de vestes rancas confirma que
estão redimidos e agora na presença do *en/or $esus. "E com palmas nas mos" significa que estão atendo palmas 9
estão comemorando sua vitria em %risto. O vers#culo D7 indica a quem estão atendo palmas e comemorando em alta
voz $esus %risto.
"Todos os anos estavam de rodeando o trono, os ancios e os %uatro seres viventes, e ante o trono se
rostraram sobre o seu rosto, e adoraram a &eus, di5endoI =mm> F louvor, e a glória, e a sabedoria, e as
a!Oes de gra!as, e a 'onra, e o oder, e a +or!a seam ao nosso &eus, elos sculos dos sculos. =mm>
$! ouviu dizer que os an'os fazem festa no céu quando uma alma é salva para $esus %ristoN )m outras palavras, é o
que $esus disse em Lucas 197
"4i#o-!os que, assim, ha!er% maior 'M&ilo no céu por um pecador que se arrepende do que por no!enta e no!e 'ustos
que no necessitam de arrependimento."
)4atamente isso est! descrito em Apocalipse 711#1!. 8ão somente os an'os, mas <O+O* no céu estão feste'ando
em 'úilo por essa enorme col/eita de almas.
Um dos ancios tomou a alavra, di5endoI 6stes, %ue se vestem de vestiduras brancas, %uem so e donde
vieramX ResondiBl'eI meu :en'or, tu o sabes. 6le, ento, me disseI :o estes os %ue v/m da grande
tribula!o, lavaram suas vestiduras e as alvearam no sangue do $ordeiro...
8o momento em que um dos anciãos pergunta a $oão quem são todos esses com vestes rancas, $oão não os
recon/ece, porque não são conservos da mesma época que ele, senão ele seguramente os teria recon/ecido. %omo
serão pessoas redimidas durante a <riulação muito tempo depoisB, é natural que $oão não os recon/eça. Os
vers#culos D e D? referem9se, portanto, ao futuro.
...ra5o or %ue se ac'am diante do trono de &eus e o servem de dia e de noite no seu santu0rioD e a%uele %ue
se assenta no trono estender0 sobre eles o seu tabern0culo. #amais tero +ome, nunca mais tero sede, no
cair0 sobre eles o sol, nem ardor algum, ois o $ordeiro %ue se encontra no meio do trono os aascentar0 e os
guiar0 ara as +ontes da 0gua da vida. 6 &eus l'es en1ugar0 dos ol'os toda l0grima.
Os vers#culos de DI a D> nos dão informaç5es important#ssimas de onde estão todos esses que foram salvos
1. ...ra)ão por $ue se ac?am diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu santu&rio...
O fato dessas pessoas servirem diante do trono de +eus dia e noite, passando a idéia de eternidade, significa que elas
estão no céu, e não mais na terra. ara estarem no céu, é porque morreram. 2sso significa que as mil/cias do
anticristo as perse,uiram e mataram porque elas não negaram a $esus %risto.
1. ...e a$uele $ue se assenta no trono estender& so<re eles o seu ta<ern&culo.
<odos os que aceitam a $esus %risto como *en/or e *alvador tem a promessa de viver com )le eternamente, mesmo
aps a morte.
1. =amais terão +ome nunca mais terão sede não cair& so<re eles o sol nem ardor al,um pois o
Cordeiro $ue se encontra no meio do trono os apascentar& e os ,uiar& para as +ontes da &,ua da vida.
O vers#culo indica que essas pessoas muito provavelmente foram sumetidas a condiç5es e4tremas, su/umanas aqui
na terra, por não se curvarem ao anticristo. Mesmo assim não negaram a $esus, foram mortas por causa +ele, mas
agora desfrutam da verdadeira paz e alegria eternas em %risto.
or mais que pensemos que traumas psicolgicos que criaram feridas em nossas vidas ficarão l! para sempre, +eus
garante que literalmente en4ugar! <O+A* as l!grimas dos ol/os dos que estão 8ele. 0 a promessa vida eterna com
)le, onde não /aver! lugar para tristeza. Mesmo os que passarão por grande sofrimento durante o per#odo de
<riulação, essa promessa é garantida por +eus.
%reio que a grande lição que fica para ns de Apocalipse > e a de que 'amais devemos desistir de $esus %risto. Os
vers#culos acima demonstram que +eus move céus e terra em favor de nossa salvação.
7. uando tiverem, ento, conclu7do o testemun'o %ue devem dar, a besta %ue surge do abismo elear0
contra elas, e as vencer0, e matar0,
2. e o seu cad0ver +icar0 estirado na ra!a da grande cidade %ue, esiritualmente, se c'ama :odoma e
6gito, onde tambm o seu :en'or +oi cruci+icado.
3. 6nto, muitos dentre os ovos, tribos, l7nguas e na!Oes contemlam os cad0veres das duas
testemun'as, or tr/s dias e meio, e no ermitem %ue esses cad0veres seam seultados.
14. Fs %ue 'abitam sobre a terra se alegram or causa deles, reali5aro +estas e enviaro resentes uns
aos outros, or%uanto esses dois ro+etas atormentaram os %ue moram sobre a terra.
11. as, deois dos tr/s dias e meio, um es7rito de vida, vindo da arte de &eus, neles enetrou, e eles se
ergueram sobre os s, e 3%ueles %ue os viram sobreveio grande medoD
1!. e as duas testemun'as ouviram grande vo5 vinda do cu, di5endoBl'esI :ubi ara a%ui. 6 subiram ao
cu numa nuvem, e os seus inimigos as contemlaram.
1'. Ea%uela 'ora, 'ouve grande terremoto, e ruiu a dcima arte da cidade, e morreram, nesse terremoto,
sete mil essoas, ao asso %ue as outras +icaram sobremodo aterrori5adas e deram glória ao &eus do
cu.
18. 9assou o segundo ai. 6is %ue, sem demora, vem o terceiro ai.
3 3N2E\23 4E A73A071E ;;
Apocalipse DD fala essencialmente da vida espiritual de 2srael. 8este cap#tulo, 2srael volta ao formato de adoração do
-el/o <estamento. )les terão reconstru#do outro templo templo 'udeu desconsiderando que $esus se'a o -erdadeiro
Messias. *er! um templo a ser profanado pelo anticristo. A reconstrução do templo 'udeu é um dos sinais do =inal dos
<empos. Cli$ue a$ui para ler o arti,o so<re este sinal .
0 neste cap#tulo que tamém surgem duas testemun/as sorenaturais que pregam a mensagem de +eus em plena
$erusalém. 0 mais uma impressionante demonstração do pleno interesse de +eus em salvar as almas durante per#odo
de "ri<ulação. Apesar da pregação das duas testemun/as e das D?? mil testemun/as 'udaicas, a maioria ainda
re'eitar! a oferta de +eus de salvação. 2srael permanecer! incrédulo até que comece o per#odo cr#tico de sua
perseguição por parte do anticristo, mais concentrado na segunda metade dos sete anos de <riulação.
Guem são as duas testemun/asN *em dúvida, um ponto pol&mico. <alvez uma das grandes perguntas que tem gerado
mais e mais dúvidas, discuss5es e deates teolgicos. )ntretanto, a (#lia nos d! pistas da prov!vel identidade dessas
duas testemun/as. 0 o que vamos e4por a seguir . -amos tomar o cuidado de nos concentrar somente no que a (#lia
nos mostra.
8oiBme dado um cani!o semel'ante a uma vara, e tambm me +oi ditoI &isOeBte e mede o santu0rio de &eus, o
seu altar e os %ue na%uele adoramD mas dei1a de arte o 0trio e1terior do santu0rio e no o me!as, or%ue +oi
ele dado aos gentiosD estes, or %uarenta e dois meses, calcaro aos s a cidade santa.
)ste trec/o ainda não se refere Ks duas testemun/as, mas ao templo 'udeu que ter! sido reconstru#do no momento
deste vers#culo. O fato de $oão receer a ordem para medir o templo é para se mostrar o quanto tal templo reconstru#do
é inaquedado, quando comparado Ks medidas originais do templo inspiradas por +eus e que /aviam sido dadas a
*alomão, na ocasião da construção do rimeiro <emplo. A palavra "medir", no trec/o "4ispLe-te e mede o santu%rio de
4eus..." pode muito em indicar que 2srael ser! 'ulgado por não ter aceitado $esus como o -erdadeiro Messias.
&arei 3s min'as duas testemun'as %ue ro+eti5em or mil du5entos e sessenta dias, vestidas de ano de
saco. :o estas as duas oliveiras e os dois candeeiros %ue se ac'am em diante do :en'or da terra.
8esse vers#culo, claramente dois indiv#duos são enviados por +eus K terra. )las receerão poder de +eus para
profetizar durante D.6J7 dias, ou ?6 meses, que constituem os tr&s anos e meio iniciais do per#odo
de "ri<ulação. Cli$ue a$ui para ver a lin/a do tempo. 4uas oli!eiras e dois candeeiros são termos usados por +eus
para evidenciar a pureza e oedi&ncia dessas duas testemun/as Ks ordens dadas pelo ai em meio ao cen!rio de
e4trema opressão e incredulidade dos /aitantes de $erusalém nesse per#odo.
:e algum retende causarBl'es dano, sai +ogo da sua boca e devora os inimigosD sim, se algum retender
causarBl'es dano, certamente, deve morrer.
+eus tamém l/es deu poder para e4terminar, com fogo e4pelido pela oca, a qualquer um que os impeça de pregar a
alavra durante os D.6J7 dias estaelecidos conforme o verso anterior. 8ovamente e sempre considerando o conte4to
de Apocalipse 11, tudo ocorre durante o per#odo em que o anticristo assume o poder. Oviamente, essas duas
testemun/as despertarão o mais profundo dio por parte do diao e do anticristo, porque em Apocalipse 117 as duas
são finalmente mortas. )ntretanto, antes de completarem os D.6J7 dias, elas adquirem imunidade sorenatural vinda de
+eus para prevalecer em meio a qualquer ataque inimigo.
0 importante mencionar que todo esse poder dado Ks duas testemun/as tem o o'etivo de confrontar o poder do
anticristo.
Elas tKm autoridade para +ec?ar o c%u para $ue não c?ova durante os dias em $ue pro+eti)arem. "Km
autoridade tam<%m so<re as &,uas para convertK#las em san,ue <em como para +erir a terra com toda sorte de
+la,elos tantas ve)es $uantas $uiserem.
+eus tamém l/es deu poder para e4terminar, com fogo e4pelido pela oca, a qualquer um que os impeça de pregar a
alavra durante os D.6J7 dias estaelecidos conforme o verso anterior. 8ovamente e sempre considerando o conte4to
de Apocalipse DD, tudo ocorre durante o per#odo em que o anticristo assume o poder. Oviamente, essas duas
testemun/as despertarão o mais profundo dio por parte do diao e do anticristo, porque em Apocalipse 117 as duas
são finalmente mortas.
0 a grande questão, e apenas sugest5es de identidade das duas podem ser especuladas, mesmo porque +eus
escol/eu não revelar o nome delas em Apocalipse 11. As poss#veis sugest5es de identidade seriam
• Elias e Eno$ue
• Elias e =oão @atista
• Elias e Gois%s
Gala$uias 89#: prediz que )lias viria "...antes que !enha o #rande e terrí!el 4ia do 1ENG3/ ". <amém vemos que o
uso do fogo no -el/o <estamento estava limitado a )lias. )le invocou fogo para consumir o altar nos dias de Acae 1
Reis 12!4#84B. )lias tamém fez com que não c/ovesse sore a terra por tr&s anos. ortanto, )lias tem alta
proailidade de ser uma das testemun/as.
*ore a segunda testemun/a, $oão (atista não demonstrou o mesmo poder de )lias, e ele mesmo declarou não ser
)lias em =oão 1!1. ortanto, $oão (atista não parece ter caracter#sticas de ser uma das duas testemun/as.
)4istem apenas duas oas raz5es para se sugerir que )noque se'a uma das duas testemun/as
1. Eno$ue não morreu. e<reus 3!7 di) $ue ...aos 'omens est0 ordenado morrerem uma só ve5, vindo,
deois disto, o u75o.
6. Em =udas 18#19 eNiste a pro+ecia de Eno$ue di)endo $ue veio o :en'or entre suas santas mir7ades,
ara e1ercer u75o contra todos e ara +a5er convictos todos os 7mios...
)ntretanto, /! raz5es suficientes para se eliminar a possiilidade de ser )noque uma das testemun/as
1. Eno$ue era ,entio e viveu centenas de anos antes de A<raão. Portanto não eNiste nen?uma
identi+icação de Eno$ue com Israel
2. O +ato de Elias e Eno$ue não terem eNperimentado a morte não pode ser considerado su+iciente para
concluir $ue Eno$ue se-a uma das testemun?as. "odos os crentes $ue estiverem vivendo no momento
do Arre<atamento tam<%m serão eNceç*es a e<reus 3!7 por$ue serão arre<atados sem tam<%m
eNperimentar a morte 1 "essalonicenses 81'#120.
. De acordo com e<reus 119 o prop>sito da translação de Eno$ue era para $ue ele não
eNperimentasse a morte. o entanto Apocalipse 11'#18 demonstra $ue as duas testemun?as
eNperimentarão a morte.
or tais raz5es, é poss#vel descartar que )noque se'a uma das testemun/as. or outro lado, e4istem oas raz5es
#licas para se crer que Moisés se'a uma delas
or tudo acima e4plicado, a proailidade de que as testemun/as se'am Moisés e )lias é maior.
uando tiverem, ento, conclu7do o testemun'o %ue devem dar, a besta %ue surge do abismo elear0 contra
elas, e as vencer0, e matar0...
As duas testemun/as possuem tarefa espec#fica. %onforme dito em Apocalipse 11', elas pro+eti)arão, ou se'a,
falarão e alertarão sore eventos futuros. 8ovamente precisamos sempre nos lemrar do cen!rio em que elas
aparecem na primeira metade da <riulação, onde muitos que não foram arreatados estarão depositando a confiança
no anticristo. )m outras palavras, as duas testemun/as vão se opor aos dese'os de dom#nio de *atan!s e seu
anticristo nesse per#odo.
Gala$uias 8: afirma que )lias voltar! para converter "o corao dos pais aos $ilhos e o corao dos $ilhos a seus
pais...". arece algo normal em nossa época, mas temos que lemrar que Apocalipse DD ocorrer! durante a <riulação,
em que /aver!, na terra tr&s tipos de pessoas
+urante a <riulação, o anticristo estar! enganando pessoas, colocando pais contra fil/os e vice9versa. ortanto, essas
duas testemun/as a'udarão as pessoas desse per#odo a não se enganarem pelas artiman/as do anticristo. <udo isso é
clara indicação de que as duas testemun/as pre,arão o Evan,el?o de =esus Cristo nesses dias . 0 prov!vel que
elas a'am somente na região de $erusalém, enquanto que as 188.444 testemun?as -udaicas agirão no resto do
planeta.
2sso, sem dúvida, despertar! a fúria do anticristo. 8o entanto, o mais interessante é que as duas testemun/as
"concluirão o testemun/o", ou se'a, completarão a tarefa para a qual +eus as designou e somente depois de cumprido o
o'etivo, +eus permitir! que o anticristo as mate. )m outras palavras, por D.6J7 dias, ou apro4imadamente tr&s anos e
meio, qualquer tentativa do anticristo em eliminar as duas testemun/as não ter! &4ito. O anticristo ter! que suportar
duas testemun/as atrapal/ando seus planos dialicos por D.6J7 dias sem poder reagir.
Aqui em Apocalipse 117, cae uma e4plicação a "&esta que sur#e do a&ismo" é uma refer&ncia ao anticristo. A
palavra "esta" aparece pela primeira vez no livro de Apocalipse aqui nesse vers#culo e faz refer&ncia a Apocalipse
1'1#7, episdio em que *atan!s simula uma "ressurreição" do anticristo 'ustamente no fim da primeira metade da
<riulação 9 per#odo que coincide com o &4ito do anticristo em conseguir matar as duas testemun/as. Cli$ue a$ui para
sa<er mais so<re a morte e +alsa ressurreição do anticristo .
...e o seu cad0ver +icar0 estirado na ra!a da grande cidade %ue, esiritualmente, se c'ama :odoma e 6gito,
onde tambm o seu :en'or +oi cruci+icado.
8esse vers#culo veremos a total degeneração do ser /umano, durante o governo do anticristo. Os corpos das duas
testemun/as ficarão e4postos, como sinal da "façan/a" alcançada pelo anticristo. $erusalém cidade onde o *en/or
$esus foi crucificadoB estar! tão degenerada espiritualmente naquele momento, que +eus a c/amar! de *odoma e
)gito. *odoma representa a imoralidade, e )gito, o materialismo.
6nto, muitos dentre os ovos, tribos, l7nguas e na!Oes contemlam os cad0veres das duas testemun'as, or
tr/s dias e meio, e no ermitem %ue esses cad0veres seam seultados. Fs %ue 'abitam sobre a terra se
alegram or causa deles, reali5aro +estas e enviaro resentes uns aos outros, or%uanto esses dois ro+etas
atormentaram os %ue moram sobre a terra.
A degeneração /umana continua. A "façan/a" do anticristo é e4posta ao mundo como e4pressão de poder. O vers#culo
sugere que meios modernos de m#dia anunciarão ao mundo inteiro a aparente "vitria" do anticristo sore as duas
testemun/as. <al divulgação gan/a tanto destaque que os corpos das duas testemun/as ficarão e4postos por tr&s dias
antes do sepultamento.
As pessoas, não contentes em apenas contemplar a "vitria" do anticristo, ainda transformam o momento em evento
festivo, c/egando ao cúmulo de até darem presentes uns aos outros em comemoração K morte das duas testemun/as,
que serão consideradas como atormentadores dos /aitantes da terra naquele per#odo.
as, deois dos tr/s dias e meio, um es7rito de vida, vindo da arte de &eus, neles enetrou, e eles se
ergueram sobre os s, e 3%ueles %ue os viram sobreveio grande medoD e as duas testemun'as ouviram
grande vo5 vinda do cu, di5endoBl'esI :ubi ara a%ui. 6 subiram ao cu numa nuvem, e os seus inimigos as
contemlaram.
)ntretanto, +eus responde Ks afrontas e começa a manifestar seu infinito poder aps os tr&s dias da morte das duas
testemun/as, calando a oca do anticristo e seus seguidores. O mesmo )sp#rito *anto de +eus, que con/ecemos e
que ressuscitou $esus, ressuscita agora as duas testemun/as diante de todos.
)sse trec/o do te4to #lico sugere que todos ficarão apavorados ao oservar tudo. 2magine todas as m#dias mundiais
transmitindo ao vivo tudo issoN 2magine o anticristo contemplando tudo isso sem poder fazer nadaN +eus sae
realmente como impressionar e mostrar a todos quem )le éQ
As testemun/as, mortas /! tr&s dias, voltarão K vida, ficarão de pé diante de todos, ouvirão a voz de +eus para suirem
até )le, e suirão em uma nuvem diante de todos. O vers#culo não indica se os inimigos das testemun/as tamém
ouvirão o "1u&i para aqui " de +eus, mas que eles verão tudo e morrerão de medoQ
Ea%uela 'ora, 'ouve grande terremoto, e ruiu a dcima arte da cidade, e morreram, nesse terremoto, sete mil
essoas, ao asso %ue as outras +icaram sobremodo aterrori5adas e deram glória ao &eus do cu .
%omo resposta K forma como as duas testemun/as foram receidas em $erusalém, +eus envia um grande terremoto a
$erusalém. Um décimo da cidade ser! destru#da, com > mil ai4as. O vers#culo afirma que, muitos que assistem a tudo
isso, ficam tão atemorizados que começam a recon/ecer que +eus é mais poderoso. ortanto, esse evento passa a ser
o estopim para que muitos em $erusalém se convertam ao *en/or $esus.
9assou o segundo ai. 6is %ue, sem demora, vem o terceiro ai .
O vers#culo D? confirma a e4plicação acima e demonstra que esses acontecimentos armam o palco para outros eventos
futuros durante a <riulação.
=9F$=LC9:6 S
. F %uinto ano tocou a trombeta, e vi uma estrela ca7da do cu na terra. 6 +oiBl'e dada a c'ave do o!o
do abismo.
. 6la abriu o o!o do abismo, e subiu +uma!a do o!o como +uma!a de grande +ornal'a, e, com a
+umaceira sa7da do o!o, escureceuBse o sol e o ar.
-. Tambm da +uma!a sa7ram ga+an'otos ara a terraD e +oiBl'es dado oder como o %ue t/m os
escoriOes da terra,
2. e +oiBl'es dito %ue no causassem dano 3 erva da terra, nem a %ual%uer coisa verde, nem a 0rvore
alguma e toBsomente aos 'omens %ue no t/m o selo de &eus sobre a +ronte.
P. 8oiBl'es tambm dado, no %ue os matassem, e sim %ue os atormentassem durante cinco meses. 6 o
seu tormento era como tormento de escorio %uando +ere algum.
<. Ea%ueles dias, os 'omens buscaro a morte e no a ac'aroD tambm tero ardente deseo de morrer,
mas a morte +ugir0 deles.
?. F asecto dos ga+an'otos era semel'ante a cavalos rearados ara a eleaD na sua cabe!a 'avia
como %ue coroas arecendo de ouroD e o seu rosto era como rosto de 'omemD
@. tin'am tambm cabelos, como cabelos de mul'erD os seus dentes, como dentes de leoD
S. tin'am coura!as, como coura!as de +erroD o barul'o %ue as suas asas +a5iam era como o barul'o de
carros de muitos cavalos, %uando correm 3 eleaD
. tin'am ainda cauda, como escoriOes, e +erroD na cauda tin'am oder ara causar dano aos 'omens,
or cinco mesesD
. e tin'am sobre eles, como seu rei, o ano do abismo, cuo nome em 'ebraico =badom, e em grego,
=oliom.
. F rimeiro ai assou. 6is %ue, deois destas coisas, v/m ainda dois ais.
-. F se1to ano tocou a trombeta, e ouvi uma vo5 rocedente dos %uatro Wngulos do altar de ouro %ue se
encontra na resen!a de &eus,
2. di5endo ao se1to ano, o mesmo %ue tem a trombetaI :olta os %uatro anos %ue se encontram atados
unto ao grande rio 6u+rates.
P. 8oram, ento, soltos os %uatro anos %ue se ac'avam rearados ara a 'ora, o dia, o m/s e o ano,
ara %ue matassem a ter!a arte dos 'omens.
<. F nNmero dos e1rcitos da cavalaria era de vinte mil ve5es de5 mil'aresD eu ouvi o seu nNmero.
?. =ssim, nesta viso, contemlei %ue os cavalos e os seus cavaleiros tin'am coura!as cor de +ogo, de
acinto e de en1o+re. = cabe!a dos cavalos era como cabe!a de leo, e de sua boca sa7a +ogo, +uma!a e
en1o+re.
@. 9or meio destes tr/s +lagelos, a saber, elo +ogo, ela +uma!a e elo en1o+re %ue sa7am da sua boca, +oi
morta a ter!a arte dos 'omensD
S. ois a +or!a dos cavalos estava na sua boca e na sua cauda, or%uanto a sua cauda se arecia com
serentes, e tin'a cabe!a, e com ela causavam dano.
. Fs outros 'omens, a%ueles %ue no +oram mortos or esses +lagelos, no se arreenderam das obras
das suas mos, dei1ando de adorar os demMnios e os 7dolos de ouro, de rata, de cobre, de edra e de
au, %ue nem odem ver, nem ouvir, nem andarD
!1. nem ainda se arreenderam dos seus assass7nios, nem das suas +eiti!arias, nem da sua rostitui!o,
nem dos seus +urtos.
3 3N2E\23 4E A73A071E @ E H
Apocalipse 2 e 3 narra os acontecimentos pertencentes K segunda quarta parte da <riulação, ou se'a, durarão mais
6D meses completando, assim, a primeira metade da do er#odo de <riulação. Mais especificamente, esses cap#tulos
narram o $ulgamento das <rometas. %onsulte novamente a lin?a do tempo para se situar adequadamente no
conte4to que voc& ler! a seguir.
uando o $ordeiro abriu o stimo selo, 'ouve sil/ncio no cu cerca de meia 'ora.
O sétimo selo do 'ulgamento anterior é o evento que dar! in#cio ao $ulgamento das <rometas. A profundidade do
sil&ncio aqui descrito, com duração de meia /ora, retrata muito em a intensidade do pr4imo 'ulgamento enviado por
+eus K terra.
)m Apocalipse 8 e 9, a (#lia narra um padrão sonoro nos céus, composto de inúmeras formas de louvor e adoração.
L! v!rias manifestaç5es sonoras, tais como c/oro de seres celestiaisT trov5esT $oão ouvindo il/5es de an'os cantando
e louvando o %ordeiro de +eus o *en/or $esusB e dizendo "4i#no é o ordeiro que $oi morto de rece&er o poder, e
riqueDa, e sa&edoria, e $ora, e honra, e #lria, e lou!or " etc. +e repente, tudo cessa sil&ncio total, taman/a a
apreensão nos céus por conta dos 'ulgamentos a seguir.
6nto, vi os sete anos %ue se ac'am em diante de &eus, e l'es +oram dadas sete trombetas.
A aertura do sétimo selo não indica que os sete an'os virão a se posicionar diante de +eus. O vers#culo sugere que
eles sempre estão l!, esperando pelas tarefas espec#ficas que +eus l/es dar! Salmos 14'!4B. 1ogo aps a aertura
do sétimo selo, cada an'o recee uma trometa.
Um desses an'os é Fariel. odemos c/egar a essa conclusão por conta do te4to de Lucas 113
"/espondeu-lhe o an'o: Eu sou 5a&riel, que assisto diante de 4eus, e $ui en!iado para $alar-te e traDer-te estas &oas-
no!as..."
O te4to indica que Fariel est! sempre diante de +eus. )sse mesmo an'o aparece em Daniel 3!1, trazendo uma
mensagem ao profeta. ortanto, Fariel e outros seis an'os de mesma /ierarquia e autoridade receerão suas
trometas para iniciarem o pr4imo 'ulgamento.
Keio outro ano e +icou de unto ao altar, com um incens0rio de ouro, e +oiBl'e dado muito incenso ara
o+erec/Blo com as ora!Oes de todos os santos sobre o altar de ouro %ue se ac'a diante do tronoD e da mo do
ano subiu 3 resen!a de &eus a +uma!a do incenso, com as ora!Oes dos santos. 6 o ano tomou o incens0rio,
enc'euBo do +ogo do altar e o atirou 3 terra. 6 'ouve trovOes, vo5es, relWmagos e terremoto.
A figura do outro an'o tomando o incens!rio de ouro com as oraç5es dos santos é uma prova de que as oraç5es do
povo de +eus sempre c/egam até )le continuamente.
)ssas oraç5es, em con'unto com as oraç5es de Apocalipse :3, parecem ter sido guardadas no céu para esse e4ato
dia. +urante pelo menos 6777 anos, o povo de +eus tem orado para que )le se vingue dos que lasfemam contra )le,
contra *eu =il/o $esus, e contra o prprio povo de +eus. O fato do an'o enc/er o incens!rio de fogo e atir!9lo sore a
terra mostra que tais oraç5es estão agora prestes a ser respondidas. O fogo lançado do altar converte9se em trov5es,
vozes, relmpagos e terremoto na terra. )m outras palavras, a /umanidade est! na imin&ncia de provar da ira de +eus.
6nto, os sete anos %ue tin'am as sete trombetas reararamBse ara tocar.
<udo o que ocorre no vers#culo anterior ainda é apenas a introdução Ks trometas do pr4imo 'ulgamento de +eus.
F rimeiro ano tocou a trombeta, e 'ouve saraiva e +ogo de mistura com sangue, e +oram atirados 3 terra. 8oi,
ento, %ueimada a ter!a arte da terra, e das 0rvores, e tambm toda erva verde.
<rata9se de uma c/uva de saraiva granizoB, misturado com fogo e sangue que desce do céu. )sta c/uva queimar! um
terço de toda terra fértil, das !rvores e de todas as plantas.
Uma nota importante os 'ulgamentos são literais e não simlicos. ense, por e4emplo, nas pragas enviadas por +eus
ao )gito na época de Moisés, ou na c/uva de fogo e en4ofre que caiu sore *odoma e Fomorra, em MKnesis 13. *ão
igualmente 'ulgamentos e 'amais poderiam ser considerados simlicos. L!, inclusive, evid&ncias arqueolgicas
comprovando esses eventos.
F segundo ano tocou a trombeta, e uma como %ue grande montan'a ardendo em c'amas +oi atirada ao mar,
cua ter!a arte se tornou em sangue, e morreu a ter!a arte da cria!o %ue tin'a vida, e1istente no mar, e +oi
destru7da a ter!a arte das embarca!Oes.
$oão usou o termo "montan/a de fogo" para descrever um cometa ou asteride que cair! no mar, matando um terço da
vida marin/a, transformar! um terço da !gua do mar em sangue e destruir! um terço de todas as emarcaç5es. Uma
curiosidade Apocalipse DH afirma que a (ailnia ter! se transformado no centro mundial do comércio. ortanto, sem
dúvida /aver! muitas emarcaç5es e tr!fego marin/o durante o per#odo de <riulação.
F terceiro ano tocou a trombeta, e caiu do cu sobre a ter!a arte dos rios, e sobre as +ontes das 0guas uma
grande estrela, ardendo como toc'a. F nome da estrela =bsintoD e a ter!a arte das 0guas se tornou em
absinto, e muitos dos 'omens morreram or causa dessas 0guas, or%ue se tornaram amargosas.
Mais um cometa que cai sore a <erra e, ao cair, afeta um terço de todas as fontes de !gua pot!vel, tornando9as
amargas e venenosas. O nome Asinto foi dado por $oão porque o fruto asinto é amargo, e nesse caso, o cometa
torna amargas as !guas. Muitas pessoas morrerão porque eerão desta !gua.
F %uarto ano tocou a trombeta, e +oi +erida a ter!a arte do sol, da lua e das estrelas, ara %ue a ter!a arte
deles escurecesse e, na sua ter!a arte, no bril'asse, tanto o dia como tambm a noite.
+eus far! com que o sol, a lua e as estrelas reduzam sua intensidade de luz e calor no caso do solB em um terço.
*ignifica que o dia ter! um terço a mais de escuridão e, mesmo durante o per#odo do dia, a luminosidade e o calor do
sol serão um terço menores. O dia ser! mais frio e menos iluminado. +eus '! trou4e trevas K terra antes, na nona praga
do )gito TNodo 14B. ) o que ocorre nesta quarta trometa foi profetizado por $esus em Lucas !1!9#!:
"Ga!er% sinais no sol, na lua e nas estrelas so&re a terra, an#Mstia entre as naLes em perplexidade por causa do
&ramido do mar e das ondas ha!er% homens que desmaiaro de terror e pela expectati!a das coisas que so&re!iro ao
mundo pois os poderes dos céus sero a&alados."
6nto, vi e ouvi uma 0guia %ue, voando elo meio do cu, di5ia em grande vo5I =i> =i> =i dos %ue moram na
terra, or causa das restantes vo5es da trombeta dos tr/s anos %ue ainda t/m de tocar>
)sse vers#culo introduz os tr&s "ais" do 1ivro de Apocalipse que, na verdade, correspondem K quinta, se4ta e sétima
trometas que ainda vão tocar. *erão muito piores que as quatro primeiras trometas. 0 importante ressaltar que,
durante o per#odo de <riulação, as pessoas que se reelam contra +eus o farão com intensidade muito maior do que
vemos /o'e. or isso, quando o vers#culo afirma " AiV AiV Ai dos que moram na terra...", são e4atamente esses reeldes o
alvo das pr4imas trometas. O o'etivo dos 'ulgamentos é levar as pessoas ao arrependimento durante a <riulação.
F %uinto ano tocou a trombeta, e vi uma estrela ca7da do cu na terra. 6 +oiBl'e dada a c'ave do o!o do
abismo.
*empre que poss#vel, ns procuramos interpretar o livro de Apocalipse literalmente, pelas raz5es '! e4plicadas neste
estudo. )ntretanto, particularmente nesse vers#culo, oviamente a palavra estrela não representa uma estrela
literalmente. 2sso, porque o mesmo vers#culo afirma que K estrela foi dada uma c/ave. A c/ave foi dada a alguém, e não
a um o'eto. )ntão, significa que a c/ave foi dada a um an'o. )m Isa/as 181!#18, temos ase #lica para tal
conclusão. Guando a alavra conta a /istria da queda de *atan!s, refere9se a ele como sendo tamém uma estrela
ou an'oB ca#da por orgul/o de querer ser maior que o prprio +eus
"omo caíste do céu, estrela da manh, $ilho da al!aV omo $oste lanado por terra, tu que de&ilita!as as naLesV 2u
diDias no teu corao: Eu su&irei ao céu acima das estrelas de 4eus exaltarei o meu trono e no monte da con#re#ao
me assentarei, nas extremidades do Norte su&irei acima das mais altas nu!ens e serei semelhante ao Altíssimo."
8o entanto, o an'o ou estrelaB de Apocalipse 31 não parece ser um an'o ca#do ou condenado por +eus, porque )le
somente daria a c/ave do poço do aismo, onde v!rias forças do mal estão trancafiadas, a um an'o om e de *ua
inteira confiança. odemos pensar nessa lin/a devido ao que est! escrito em Apocalipse !41
"Ento, !i descer do céu um an'o tinha na mo a cha!e do a&ismo e uma #rande corrente."
Ou se'a, no fim da <riulação novamente um an'o porta uma c/ave do aismo para realizar outra tarefa designada por
+eus.
*ore o a&ismo o aismo não se refere ao Lades ou ao inferno, mas ao lugar de separação entre o lugar de tormento e
o de conforto, dito por $esus em Lucas 1:13#'1. *e estudarmos a alavra com mais cuidado, verificamos que e4istem
duas castas de demnios uma que est! livre e causa todos os prolemas que vemos em nossos dias Gateus 1!8'#
89 e E+%sios :14#1!B, e outra que est! confinada nos "a&ismos de tre!as, reser!ando-os para 'uíDo." ! Pedro !8B.
6la abriu o o!o do abismo, e subiu +uma!a do o!o como +uma!a de grande +ornal'a, e, com a +umaceira
sa7da do o!o, escureceuBse o sol e o ar. Tambm da +uma!a sa7ram ga+an'otos ara a terraD e +oiBl'es dado
oder como o %ue t/m os escoriOes da terra...
)sse é o primeiro "ai". Ao se arir o aismo, uma fumaça muito espessa core o sol e o ar 9 algo muito pior que o que
pode ser causado pelas mais violentas erupç5es vulcnicas '! registradas. Os demnios que são então lierados no
momento da aertura tem apar&ncia de gafan/otos. O poder dado a eles é o mesmo de escorpi5es, o que sugere, no
m#nimo, a capacidade de gerar muita dor aos seres /umanos.
...e +oiBl'es dito %ue no causassem dano 3 erva da terra, nem a %ual%uer coisa verde, nem a 0rvore alguma e
toBsomente aos 'omens %ue no t/m o selo de &eus sobre a +ronte.
A esses demnios foi dado o poder de tocar apenas os que "no tem o selo de 4eus" em suas frontes. +a mesma
forma que +eus protegeu seu povo das pragas do )gito, )le agora protege desse 'ulgamos os que se convertem a
%risto durante o per#odo de <riulação. 2sso confirma o que o prprio *en/or $esus disse em Gateus !81'
2sso mostra novamente que os 'ulgamentos de +eus tem como alvo os que ainda não se converteram, a fim de e4ort!9
los ao arrependimento e K aceitação de $esus como o Messias. )ntretanto, é importante lemrar que a única forma dos
crentes durante o per#odo de <riulação serem mortos, é por conta da martirização causada pela perseguição
implac!vel do anticristo. 1emre9se de Apocalipse :3 e4plicado anteriormente
"Cuando ele a&riu o quinto selo, !i, de&aixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da pala!ra
de 4eus e por causa do testemunho que sustenta!am."
8oiBl'es tambm dado, no %ue os matassem, e sim %ue os atormentassem durante cinco meses. 6 o seu
tormento era como tormento de escorio %uando +ere algum. Ea%ueles dias, os 'omens buscaro a morte e
no a ac'aroD tambm tero ardente deseo de morrer, mas a morte +ugir0 deles.
O ferimento de escorpião pode não ser fatal, mas causa dor insuport!vel. or cinco meses, os demnios ferirão os
seres /umanos não convertidos de tal forma, que esses dese'arão morrer, mas mesmo que tentem se matar, nunca
conseguirão por esses cinco mesesB. O vers#culo ainda sugere que o veneno o qual fere os seres /umanos ten/a um
efeito prolongado para que a dor se'a cont#nua.
F asecto dos ga+an'otos era semel'ante a cavalos rearados ara a eleaD na sua cabe!a 'avia como %ue
coroas arecendo de ouroD e o seu rosto era como rosto de 'omemD tin'am tambm cabelos, como cabelos de
mul'erD os seus dentes, como dentes de leoD tin'am coura!as, como coura!as de +erroD o barul'o %ue as suas
asas +a5iam era como o barul'o de carros de muitos cavalos, %uando correm 3 eleaD tin'am ainda cauda,
como escoriOes, e +erroD na cauda tin'am oder ara causar dano aos 'omens, or cinco meses e tin'am
sobre eles, como seu rei, o ano do abismo, cuo nome em 'ebraico =badom, e em grego, =oliom.
O que voc& est! lendo nesse vers#culo é a e4ata descrição da apar&ncia desses demnios, cu'o l#der na /ierarquia
c/ama9se Aadom ou Apoliom, que significa literalmente "o destruidor".
F rimeiro ai assou. 6is %ue, deois destas coisas, v/m ainda dois ais.
Restam ainda dois "ais", que são a se4ta e a sétima trometa.
F se1to ano tocou a trombeta, e ouvi uma vo5 rocedente dos %uatro Wngulos do altar de ouro %ue se
encontra na resen!a de &eus, di5endo ao se1to ano, o mesmo %ue tem a trombetaI :olta os %uatro anos %ue
se encontram atados unto ao grande rio 6u+rates. 8oram, ento, soltos os %uatro anos %ue se ac'avam
rearados ara a 'ora, o dia, o m/s e o ano, ara %ue matassem a ter!a arte dos 'omens.
Guando a voz ordena que quatro an'os presos K eira do rio )ufrates atual 2raqueB se'am soltos, é vio que esses
quatro an'os são, na realidade, demnios, caso contr!rio não estariam aprisionados. or serem demnios, por definição
odeiam a /umanidade estão e4tremamente ansiosos por trazerem desgraça aos seres /umanos.
O rio )ufrates novamente entra no cen!rio #lico. )sse rio situado no atual 2raque...
Alguns dos maiores eventos mundiais aconteceram na região desse rio. =oi no $ardim do 0den que o primeiro pecado
ocorreu. )gito e (ailnia '! tiveram 2srael cativos. 8inrode afrontou a +eus perto desse rio, quando construiu (ael. Ou
se'a, toda vez que encontramos refer&ncia ao rio )ufrates, o mesmo é usado como s#molo dos inimigos de 2srael.
Um terço dos que 'amais vão querer aceitar a $esus, são mortos nessa trometa, o que vai ser um divisor de !guas
para os ainda indecisos que presenciarem dito cen!rio de /orror.
F nNmero dos e1rcitos da cavalaria era de vinte mil ve5es de5 mil'aresD eu ouvi o seu nNmero.
Um e4ército de 677 mil/5es de demnios montados a cavalo ou criaturas cu'a apar&ncia se remete a cavalosB ser!
solta para matar um terço da /umanidade.
=ssim, nesta viso, contemlei %ue os cavalos e os seus cavaleiros tin'am coura!as cor de +ogo, de acinto e
de en1o+re. = cabe!a dos cavalos era como cabe!a de leo, e de sua boca sa7a +ogo, +uma!a e en1o+re. 9or
meio destes tr/s +lagelos, a saber, elo +ogo, ela +uma!a e elo en1o+re %ue sa7am da sua boca, +oi morta a
ter!a arte dos 'omensD ois a +or!a dos cavalos estava na sua boca e na sua cauda, or%uanto a sua cauda se
arecia com serentes, e tin'a cabe!a, e com ela causavam dano.
)sses vers#culos dão detal/es da descrição literal e e4ata dessas criaturas. 0 vio que são criaturas demon#acas, e
não um e4ército de seres /umanos. O fogo, a fumaça e o en4ofre matar! um terço da /umanidade asfi4iada.
Anteriormente, os quatro cavaleiros apocal#pticos '! /aviam matador um quarto da população e4istente na terra, ou 6IE
Apocalipse :2B. Agora, um terço dos >IE restantes são mortos, restando apenas I7E de toda a população mundial.
Fs outros 'omens, a%ueles %ue no +oram mortos or esses +lagelos, no se arreenderam das obras das
suas mos, dei1ando de adorar os demMnios e os 7dolos de ouro, de rata, de cobre, de edra e de au, %ue
nem odem ver, nem ouvir, nem andarD nem ainda se arreenderam dos seus assass7nios, nem das suas
+eiti!arias, nem da sua rostitui!o, nem dos seus +urtos.
)mora muitos ten/am assistido a todos os 'ulgamentos enviados por +eus, nem assim se arrependem. referem
continuar a pr!tica de rouo, prostituição, ocultismo, idolatria e viol&ncia, e não se convertem a %risto. 0 importante
relemrar o conte4to de Apocalipse @-H. *er! um per#odo em que a iniquidade do ser /umano atingir! seu cl#ma4. or
isso, ser! o momento em que as pr!ticas aomin!veis a +eus estarão em alta. 2ncrivelmente, muitos ainda
permanecerão com seus coraç5es endurecidos e resistentes K salvação em $esus %risto.
P. EasceuBl'e, ois, um +il'o varo, %ue '0 de reger todas as na!Oes com cetro de +erro. 6 o seu +il'o +oi
arrebatado ara &eus at ao seu trono.
<. = mul'er, orm, +ugiu ara o deserto, onde l'e 'avia &eus rearado lugar ara %ue nele a sustentem
durante mil du5entos e sessenta dias.
?. Houve elea no cu. iguel e os seus anos elearam contra o drago. Tambm elearam o drago e
seus anosD
@. todavia, no revaleceramD nem mais se ac'ou no cu o lugar deles.
S. 6 +oi e1ulso o grande drago, a antiga serente, %ue se c'ama diabo e :atan0s, o sedutor de todo o
mundo, sim, +oi atirado ara a terra, e, com ele, os seus anos.
. 6nto, ouvi grande vo5 do cu, roclamandoI =gora, veio a salva!o, o oder, o reino do nosso &eus e
a autoridade do seu $risto, ois +oi e1ulso o acusador de nossos irmos, o mesmo %ue os acusa de
dia e de noite, diante do nosso &eus.
. 6les, ois, o venceram or causa do sangue do $ordeiro e or causa da alavra do testemun'o %ue
deram e, mesmo em +ace da morte, no amaram a rória vida.
. 9or isso, +esteai, ó cus, e vós, os %ue neles 'abitais. =i da terra e do mar, ois o diabo desceu at
vós, c'eio de grande cólera, sabendo %ue ouco temo l'e resta.
-. uando, ois, o drago se viu atirado ara a terra, erseguiu a mul'er %ue dera 3 lu5 o +il'o varoD
2. e +oram dadas 3 mul'er as duas asas da grande 0guia, ara %ue voasse at ao deserto, ao seu lugar, a7
onde sustentada durante um temo, temos e metade de um temo, +ora da vista da serente.
P. 6nto, a serente arroou da sua boca, atr0s da mul'er, 0gua como um rio, a +im de +a5er com %ue ela
+osse arrebatada elo rio.
<. = terra, orm, socorreu a mul'erD e a terra abriu a boca e engoliu o rio %ue o drago tin'a arroado de
sua boca.
17. CrouBse o drago contra a mul'er e +oi elear com os restantes da sua descend/ncia, os %ue guardam
os mandamentos de &eus e t/m o testemun'o de #esusD e se Ms em sobre a areia do mar.
*e voc& tem acompan/ado este estudo desde o in#cio, deve ter perceido que 2srael aparece com grande frequ&ncia no
1ivro de Apocalipse. Além disso, voc& deve ter perceido o papel profético de 2srael no fim dos tempos. or e4emplo
1. Israel +ar& um acordo de pa) com o anticristo Daniel 3!70 $ue iniciar& o per/odo de "ri<ulação
2. As 188.444 testemun?as levantadas por Deus em Apocalipse 7 provem das 1! tri<os de Israel
2srael não é e 'amais foi esquecido por +eus. O per#odo de <riulação tamém visa a restauração definitiva de
2srael. Apocalipse 1! foca guerra entre *atan!s e a nação israelita. )ste cap#tulo de Apocalipse tamém d! in#cio K
segunda metade da <riulação.
KiuBse grande sinal no cu, a saber, uma mul'er vestida do sol com a lua debai1o dos s e uma coroa de
do5e estrelas na cabe!a, %ue, ac'andoBse gr0vida, grita com as dores de arto, so+rendo tormentos ara dar 3
lu5.
L! interpretaç5es diferentes de quem seria a mul/er referida nesses dois vers#culos. )4istem teses que afirmam que
seria Maria, mãe de $esus. )4istem até quadros de pintores famosos referenciando este trec/o, como por e4emplo o do
espan/ol Murillo, em DJ?H, retratando Maria vestida de sol. 8esse caso, não se pode interpretar a mul/er literalmente
como Maria por dois motivos
• Garia deu 5 lu) =esus na terra e não nos c%us portanto a interpretação literal +al?aria nesse caso
• 6 a primeira ve) em todo o livro de Apocalipse $ue aparece a palavra sinal . Portanto se % um sinal
não % uma mul'er literal mas % s/m<olo de al,o mais
*e o significado não é literal, então temos que recorrer K (#lia para encontrarmos refer&ncias simlicas semel/antes.
A passagem que mais se assemel/a a Apocalipse 1!1#! é esta de MKnesis '73#11 9 o son/o de $osé, fil/o de $ac
2sraelB
"2e!e ainda outro sonho e o re$eriu a seus irmos, diDendo: 1onhei tam&ém que o sol, a lua e onDe estrelas se
inclina!am perante mim. ontando-o a seu pai e a seus irmos, repreendeu-o o pai e lhe disse: Cue sonho é esse que
ti!este" Acaso, !iremos, eu e tua me e teus irmos, a inclinar-nos perante ti em terra" 1eus irmos lhe tinham ciMmes
o pai, no entanto, considera!a o caso consi#o mesmo."
8ovamente o sol e a lua são citados. Os dois são elementos de transmissão de luz o sol é uma fonte de luzT a lua, um
refletor da mesma luz. *ão s#molos de +eus que representam 2srael como sendo a nação portadora da luz de +eus
para a /umanidade. Assim deveria ser no -el/o <estamento, mas 2srael foi infiel em propagar a mensagem de +eus e
foi 'ulgado, indo ao cativeiro. A luz passou então ser papel da igre'a leia Apocalipse ! e 'B. Agora, durante a
<riulação, as D??.777 testemun/as 'udaicas levantadas por +eus devolverão a 2srael o papel de portador da luz de
+eus Ks naç5es.
*endo assim, é mais adequado afirmar que a mul/er representa 2srael. )m Apocalipse 1!8#9 mais adianteB, o fil/o
varão representa $esus. )m outras palavras, o sinal da mul/er dando K luz significa 2srael dando K luz o Messias.
KiuBse, tambm, outro sinal no cu, e eis um drago, grande, vermel'o, com sete cabe!as, de5 c'i+res e, nas
cabe!as, sete diademas.
O dragão representa o diao. Apocalipse 1! cita v!rios nomes para o diao
• F grande drago vermel'o v. '0 A cor vermel?a % citada por$ue representa o derramamento de
san,ue de toda ?ist>ria da ?umanidade desde os tempos de Caim at% ?o-e
• = antiga serente v. 30 ;a) re+erKncia ao epis>dio do =ardim do 6den
• diabo v. 30 6 o nome adotado nos Evan,el?os para esse ser mali,no. Si,ni+ica
literalmente acusador ou caluniador
• :atan0s v. 30 Si,ni+ica advers0rio. 6 o inimi,o de Deus e de todos os seres ?umanos
• F sedutor de todo o mundo v. 30 "oda estrat%,ia usada pelo dia<o para en,anar o ser ?umano %
<aseada em sedução
• F acusador de nossos irmos v. 140 Desi,na a +unção dele diante do trono de Deus acusar a todos
n>s. Para $uem não acredita $ue o dia<o possa apresentar#se diante de Deus leia => 1 e !.
O fato de o diao ter sete caeças com sete coroas diademasB muito provavelmente representa os sete est!gios do
2mpério Romano, que moldou o estilo de governo satnico. O 2mpério em si pode ter desaparecido, mas seu conceito
permanece até nossos dias 9 o mesmo regime ditatorial, totalit!rio e maligno adotado em pa#ses atuais. ela /istria, o
2mpério Romano teve seis est!gios
1. Roma somente
!. It&lia
'. Mr%cia e os @&lcãs
8. ;rança M&lia0
9. Oriente G%dio
:. @ritnia
Fonte: 1choolshistory.or#.uk
O sétimo est!gio ser! o governo satnico do anticristo, aseado nos mesmos moldes sanguin!rios do 2mpério Romano.
Mais detal/es sore o governo do anticristo serão e4plicados em Apocalipse 1'. Os dez c/ifres representarão os dez
reis ou governantesB mundiais que se reportarão ao anticristo.
= sua cauda arrastava a ter!a arte das estrelas do cu, as %uais lan!ou ara a terraD e o drago se deteve em
+rente da mul'er %ue estava ara dar 3 lu5, a +im de l'e devorar o +il'o %uando nascesse.
A cauda do dragão arrastando um terço das estrelas do céu ou um terço dos an'os que seguiam o dragãoB remete9se K
queda de *atan!s relatada em Isa/as 18. O orgul/o de *atan!s, o dese'o dele de ser mais que o prprio +eus, fez com
que ele ca#sse e levasse consigo um terço dos an'os que o seguiam. <ais an'os, agora receem o nome de demnios 9
são an'os ca#dos, agora afastados de +eus.
O fato de o dragão se deter diante da mul/er prestes a dar K luz é refer&ncia a MKnesis '19
"7orei inimiDade entre ti e a mulher, entre a tua descend+ncia e o seu descendente. Este te $erir% a ca&ea, e tu lhe
$erir%s o calcanhar."
)ssa é a primeira promessa de que um Messias viria e salvaria o mundo a fim de restaurar tudo o que foi perdido desde
o pecado original de Adão e )va. ) tamém, é uma maldição lançada por +eus a *atan!s, ainda no $ardim do 0den.
1eia o Devocional Gessinico da Semana 1 para saer mais detal/es sore essa profecia. "...a $im de de!orar o $ilho
quando nascesse" é e4atamente o que *atan!s fez, através de Lerodes quando $esus nasceu 9 matou a maioria das
crianças com até dois anos de idade a fim de ter &4ito em e4terminar o Messias Gateus !1:B. Oviamente não
conseguiu parar o plano de +eus.
EasceuBl'e, ois, um +il'o varo, %ue '0 de reger todas as na!Oes com cetro de +erro. 6 o seu +il'o +oi
arrebatado ara &eus at ao seu trono.
A identidade do fil/o varão est! clara que é $esus %risto, "%ue '0 de reger todas as na!Oes com cetro de +erro ", ou
se'a, que estaelecer! seu ,overno milenar . ) $esus realmente ascendeu foi arreatadoB aos céus diretamente ao
trono de +eus, 'ustamente aps sua ressurreição.
= mul'er, orm, +ugiu ara o deserto, onde l'e 'avia &eus rearado lugar ara %ue nele a sustentem
durante mil du5entos e sessenta dias.
1emrando que a mul/er é 2srael, conforme e4plicado anteriormente, entre o vers#culo I e J de Apocalipse 1! /! um
intervalo de tempo de apro4imadamente 6.777 anos.Apocalipse 1!: refere9se agora K segunda metade da <riulação,
em que 2srael é protegido por +eus por D.6J7 dias, apro4imadamente tr&s anos e meio. )m outras palavras, +eus
proteger! os -udeus remanescentes e convertidos a =esus durante a segunda metade da <riulação.
Daniel 1184#89 menciona uma guerra mundial durante a <riulação que afetar! todos os povos ao redor de 2srael
"No tempo do $im, o rei do 1ul lutar% com ele, e o rei do Norte arremeter% contra ele com carros, ca!aleiros e com
muitos na!ios, e entrar% nas suas terras, e as inundar%, e passar%. Entrar% tam&ém na terra #loriosa, e muitos
sucum&iro, mas do seu poder escaparo estes: Edom, e oa&e, e as primícias dos $ilhos de Amom. Estender% a mo
tam&ém contra as terras, e a terra do E#ito no escapar%. Apoderar-se-% dos tesouros de ouro e de prata e de todas as
coisas preciosas do E#ito os lí&ios e os etíopes o se#uiro. as, pelos rumores do 3riente e do Norte, ser% pertur&ado
e sair% com #rande $uror, para destruir e exterminar a muitos. Armar% as suas tendas palacianas entre os mares contra
o #lorioso monte santo mas che#ar% ao seu $im, e no ha!er% quem o socorra."
Os povos que escaparão da guerra mundial serão )dom, Moae e Amom. )sses tr&s povos correspondem /o'e K
$ordnia, mais especificamente K região onde /o'e est! a cidade de etra, e é um lugar desértico. ortanto, é muito
prov!vel que esse se'a o lugar para onde 2srael deva fugir.
+eus proteger! e esconder! 2srael na segunda metade da <riulação. 0 mais uma grande evid&ncia de que o anticristo
far! uma campan/a de perseguição antissemita 9 uma das caracter#sticas marcantes do governo do anticristo.
Houve elea no cu. iguel e os seus anos elearam contra o drago. Tambm elearam o drago e seus
anos...
%ostumo sempre dizer que toda guerra que acontece aqui na terra nada mais é do que um refle4o da guerra espiritual
que ocorre simultaneamente. O mundo em guerra durante a <riulação ser! um refle4o do cl#ma4 da guerra espiritual
que vem envolvendo os an'os do *en/or liderados pelo arcan'o MiguelB e os demnios oviamente liderados por
*atan!sB.
Daniel 1!1 afirma que, no final dos tempos, "se le!antar% i#uel, o #rande príncipe, o de$ensor dos $ilhos do teu
po!o...". )sse vers#culo se cumprir! na segunda metade da <riulação. odemos ver, então, que Miguel agora é
designado por +eus para proteger 2srael das investidas dos e4ércitos de *atan!s e do anticristo.
...todavia, no revaleceramD nem mais se ac'ou no cu o lugar deles. 6 +oi e1ulso o grande drago, a antiga
serente, %ue se c'ama diabo e :atan0s, o sedutor de todo o mundo, sim, +oi atirado ara a terra, e, com ele, os
seus anos.
Atualmente, o diao ainda e4erce o papel de se colocar diante do trono de +eus para acusar a ns. )sse vers#culo
indica que
6nto, ouvi grande vo5 do cu, roclamandoI =gora, veio a salva!o, o oder, o reino do nosso &eus e a
autoridade do seu $risto, ois +oi e1ulso o acusador de nossos irmos, o mesmo %ue os acusa de dia e de
noite, diante do nosso &eus.
)sse vers#culo testifica o anterior, confirmando o animento de *atan!s dos céus. <amém confirmando o vers#culo
anterior, indica que o grande passo para o estaelecimento do Reino de $esus %risto na terra foi dado.
6les, ois, o venceram or causa do sangue do $ordeiro e or causa da alavra do testemun'o %ue deram e,
mesmo em +ace da morte, no amaram a rória vida.
)sse vers#culo '! indica a vitria do ovo de +eus sore as acusaç5es de *atan!s. A vitria sore as acusaç5es de
*atan!s vem por tr&s raz5es
1. 9or causa do :angue do $ordeiro o san,ue de Cristo tira o pecado do mundo e mais uma ve) est&
presente nessa vit>ria
!. 9or causa do testemun'o de #esus $risto o testemun?o de =esus sempre vencer& Satan&s e mais uma
ve) % o $ue ocorrer& a,ora. Gesmo em meio 5 "ri<ulação muitos $ue +icaram para tr&s no
Arre<atamento se converterão e ainda terão cora,em de testemun?ar so<re =esus
'. 9or%ue no amaram a rória vida mesmo diante da morte o amor desses cora-osos por =esus % maior
$ue o da pr>pria vida
9or isso, +esteai, ó cus, e vós, os %ue neles 'abitais. =i da terra e do mar, ois o diabo desceu at vós, c'eio
de grande cólera, sabendo %ue ouco temo l'e resta.uando, ois, o drago se viu atirado ara a terra,
erseguiu a mul'er %ue dera 3 lu5 o +il'o varo...
O fato de *atan!s ter sido anido dos céus e agora impedido de acusar os crentes, ser! motivo de grande festa nos
céus. )m contrapartida, a terra não poder! celerar o mesmo. O prprio *atan!s agora investir! de toda viol&ncia e
fúria poss#veis no intuito de tentar eliminar 2srael, onde nasceu $esus. A fúria do diao ser! descomunal devido ao fato
de saer que pouco tempo l/e resta até que se'a derrotado definitivamente.
...e +oram dadas 3 mul'er as duas asas da grande 0guia, ara %ue voasse at ao deserto, ao seu lugar, a7 onde
sustentada durante um temo, temos e metade de um temo, +ora da vista da serente.
+e maneira sorenatural, +eus dar! asas K nação de 2srael para que ela possa voar até o deserto, no lugar onde
permanecer! por anos e meio um tempo, tempos e metade de um tempoB sendo protegida de forma sorenatural por
+eus e fora do alcance da fúria de *atan!s e do anticristo. +ever! ser algo surpreendente, eirando o asurdo, mas
literal 9 todos os 'udeus remanescentes de 2srael literalmente voando para o lugar de proteção.
6nto, a serente arroou da sua boca, atr0s da mul'er, 0gua como um rio, a +im de +a5er com %ue ela +osse
arrebatada elo rio.
)sse vers#culo pode significar literalmente uma tentativa de *atan!s de provocar uma c/eia na região onde 2srael
estaria protegido. )4istem tamém interpretaç5es divergentes. A versão Almeida %orrigida =iel A%=B, traduz esse
vers#culo a partir do grego da seguinte maneira
"E a serpente lanou da sua &oca, atr%s da mulher, %#ua como um rio, para que pela corrente a $iDesse arre&atar."
A%=B
<omando em conta que a "mul/er" é um s#molo de 2srael, e a "serpente" um s#molo de *atan!s, é prov!vel que o
significado de "corrente" se'a o mesmo de Isa/as 9313, em que a palavra "corrente" é usada como s#molo para indicar
a invasão de e4ércitos inimigos a determinado territrio.
"Ento temero o nome do 1ENG3/ desde o poente, e a sua #lria desde o nascente do sol vindo o inimigo como
uma corrente de 0guas, o Espírito do 1ENG3/ ar!orar% contra ele a sua &andeira." A%=B
)ssa interpretação faz total sentido, porque é muito prov!vel que o anticristo desloque e4ércitos de v!rias regi5es do
planeta para cercar o local de proteção de 2srael.
= terra, orm, socorreu a mul'erD e a terra abriu a boca e engoliu o rio %ue o drago tin'a arroado de sua
boca.
+eus proteger! 2srael sorenaturalmente. 8a ocasião da reelião de %or! Bmeros 1:B, a terra se ariu e engoliu
todos os que estavam contra +eus. Aqui acontecer! novamente a terra engolir! a todos os e4ércitos que tentarem
atacar 2srael.
CrouBse o drago contra a mul'er e +oi elear com os restantes da sua descend/ncia, os %ue guardam os
mandamentos de &eus e t/m o testemun'o de #esusD e se Ms em sobre a areia do mar.
Mesmo tendo suas tentativas anuladas ao tentar destruir 2srael, o diao continuar! tentando até que se'a totalmente
amarrado e aprisionado no aismo, conforme indica o final do 1ivro de Apocalipse. Os "restantes da descend&ncia"
indicam mais uma vez que /aver! 'udeus salvos e convertidos a $esus durante a <riulação. )sses 'udeus guardarão
os mandamentos de +eus e testemun/arão $esus. )m outras palavras, serão 'udeus em completa oedi&ncia a +eus,
porque aceitarão $esus como o verdadeiro Messias algo que 2srael ainda não fez desde os dias de +aviB.
ercea que +eus usar! 'ustamente o per#odo de <riulação para promover um avivamento como nunca antes em
2srael. Apocalipse 1! é prova de que isso acontecer!.
-. 6nto, vi uma de suas cabe!as como goleada de morte, mas essa +erida mortal +oi curadaD e toda a
terra se maravil'ou, seguindo a bestaD
2. e adoraram o drago or%ue deu a sua autoridade 3 bestaD tambm adoraram a besta, di5endoI uem
semel'ante 3 bestaX uem ode elear contra elaX
P. 8oiBl'e dada uma boca %ue ro+eria arrogWncias e blas+/mias e autoridade ara agir %uarenta e dois
mesesD
<. e abriu a boca em blas+/mias contra &eus, ara l'e di+amar o nome e di+amar o tabern0culo, a saber, os
%ue 'abitam no cu.
?. 8oiBl'e dado, tambm, %ue eleasse contra os santos e os vencesse. &euBseBl'e ainda autoridade
sobre cada tribo, ovo, l7ngua e na!oD
@. e ador0BlaBo todos os %ue 'abitam sobre a terra, a%ueles cuos nomes no +oram escritos no Livro da
Kida do $ordeiro %ue +oi morto desde a +unda!o do mundo.
S. :e algum tem ouvidos, ou!a.
. :e algum leva ara cativeiro, ara cativeiro vai. :e algum matar 3 esada, necess0rio %ue sea
morto 3 esada. =%ui est0 a erseveran!a e a +idelidade dos santos.
. Ki ainda outra besta emergir da terraD ossu7a dois c'i+res, arecendo cordeiro, mas +alava como
drago.
. 61erce toda a autoridade da rimeira besta na sua resen!a. 8a5 com %ue a terra e os seus 'abitantes
adorem a rimeira besta, cua +erida mortal +ora curada.
-. Tambm oera grandes sinais, de maneira %ue at +ogo do cu +a5 descer 3 terra, diante dos 'omens.
2. :edu5 os %ue 'abitam sobre a terra or causa dos sinais %ue l'e +oi dado e1ecutar diante da besta,
di5endo aos %ue 'abitam sobre a terra %ue +a!am uma imagem 3 besta, 3%uela %ue, +erida 3 esada,
sobreviveuD
P. e l'e +oi dado comunicar +Mlego 3 imagem da besta, ara %ue no só a imagem +alasse, como ainda
+i5esse morrer %uantos no adorassem a imagem da besta.
<. = todos, os e%uenos e os grandes, os ricos e os obres, os livres e os escravos, +a5 %ue l'es sea
dada certa marca sobre a mo direita ou sobre a +ronte,
?. ara %ue ningum ossa comrar ou vender, seno a%uele %ue tem a marca, o nome da besta ou o
nNmero do seu nome.
@. =%ui est0 a sabedoria. =%uele %ue tem entendimento calcule o nNmero da besta, ois nNmero de
'omem. Fra, esse nNmero seiscentos e sessenta e seis.
Apocalipse 1' fala sore um personagem alvo de inúmeros estudos #licos 9 o anticristo. )ste cap#tulo tamém fala
sore o falso profeta, que é o a'udador do anticristo durante o seu governo. Além disso, Apocalipse 1' tamém nos d!
detal/es de como ser! o governo, ou os sistemas governamental e religioso implantados pelo anticristo durante o
per#odo de <riulação.
A palavra anticristo significa literalmente, oposio a risto. *er!, portanto, alguém levantado por *atan!s para fazer
oposição e4trema a $esus %risto e seus seguidores.
O anticristo, na realidade, recee v!rios t#tulos ao longo das )scrituras. Aqui estão os mais significativos
+entre todos, o t#tulo mais significativo é o "fil/o da perdição", pois foi o mesmo t#tulo usado por $esus para referir9se a
$udas 2scariotes, em =oão 171!
"Enquanto eu esta!a com eles, eu os #uarda!a no teu nome que me deste e os conser!ei, e nenhum deles se perdeu,
seno o $ilho da perdio, para que se cumprisse a Escritura."
"...o qual se opLe e se le!anta contra tudo que se chama 4eus ou é o&'eto de culto, a ponto de assentar-se no
santu%rio de 4eus, ostentando-se como se $osse o prprio 4eus."
Além de opor9se a +eus, o anticristo tere por o'etivo tomar o lugar de +eus, o que é e sempre foi o dese'o de *atan!s
desde o in#cio, razão pela qual ele caiu leia Isa/as 18e E)e$uiel !2 para mais detal/esB.
Antes de continuar este estudo, consulte os seguintes artigos para mais detal/es sore o anticristo
1. O anticristo
!. O per+il do anticristo
'. A perse,uição aos cristãos e os contrastes entre =esus Cristo e o anticristo
8. O +also pro+eta
9. A marca da <esta
1. Sua ascensão ao poder o anticristo não c?e,ar& ao poder por acaso ou repentinamente. Ele ter& $ue
,an?ar prest/,io pol/tico para isso. De acordo comApocalipse :! ele aparecer& no +im dos tempos e
assumir& o poder pela diplomacia. Si,ni+ica $ue ter& apoio pol/tico mundial para atin,ir o topo do poder
!. Seu ,overno mundial con+orme previsto em Daniel ! os de) dedos da est&tua do son?o de
a<ucodonosor ve-a o arti,o A primeira metade da "ri<ulação0.Apocalipse 171!#1' su,ere $ue os
,overnantes não conse,uirão esta<elecer a pa) mundial por si pr>prios por isso o+erecem 3 besta o
oder e a autoridade %ue ossuem
'. Seu dom/nio so<re a economia mundial O anticristo tam<%m controlar& a economia mundial. (uando
o Apocalipse 171' menciona $ue os ,overnantes mundiais o+erecem 3 besta o oder e a autoridade
%ue ossuem isso si,ni+ica "ODO o poder mundial inclusive o da economia. Esse controle ser& ainda
mais r/,ido com a criação da marca da <esta
8. Sua reli,ião ate/sta As passa,ens de Daniel 11':#'3 e ! "essalonicenses !1#1! indicam $ue o
anticristo ser& a+rontador de Deus. Ele ter& especial preocupação em opor#se a =esus Cristo desde o
in/cio e criar& atrav%s do +also pro+eta um sistema reli,ioso mundial ate/sta
9. Sua aliança com Israel Daniel 3!7 di) $ue o anticristo +ar& aliança acordo de pa)0 de sete anos com
Israel e $ue<rar& o acordo na metade desse per/odo trKs anos e meio0
:. Sua morte e +alsa ressurreição com a ascensão do mal antes e durante a "ri<ulação o dia<o ter& poder
para e+etuar sinais e prod/,ios de mentira ! "essalonicenses 30. Com isso na metade da "ri<ulação
ap>s o anticristo ser +inalmente assassinado ele ressuscitar& pela e+ic&cia de Satan&s imitando a
=esus Cristo para continuar seu ,overno. Leia esse arti,o para mais detal?es dessa +alsa ressurreição
do anticristo0
7. Sua destruição +inal A passa,em de ! "essalonicenses !2 a+irma $ue =esus derrotar& o anticristo
com o soro de sua boca e o destruir0 ela mani+esta!o de sua vinda. Em Seu Aparecimento
Mlorioso no +im dos sete anos de "ri<ulação =esus voltar& e derrotar& +inalmente o anticristo
revelando ao mundo a eNtrema superioridade do poder de Deus.
Ki emergir do mar uma besta %ue tin'a de5 c'i+res e sete cabe!as e, sobre os c'i+res, de5 diademas e, sobre
as cabe!as, nomes de blas+/mia. = besta %ue vi era semel'ante a leoardo, com s como de urso e boca
como de leo. 6 deuBl'e o drago o seu oder, o seu trono e grande autoridade.
)4iste muita controvérsia sore a identidade da esta. Alguns afirmam que ela ser! um reino e não um rei. Outros
afirmam que ser! um sistema religioso por conta da descrição da prostituta montada sore uma esta semel/ante
em Apocalipse 17.
+e fato, não é a primeira vez que o )sp#rito *anto usa o s#molo "esta" para referir9se a um rei ou a um reino.
)m Daniel 7, vemos v!rios usos desse s#molo para referir9se aos governos futuros que viriam sore o mundo.
)m Daniel !'2, o profeta remete o reino K prpria pessoa do rei 8aucodonosor "2u és a ca&ea de ouro".
%onforme o artigo de Dr. David L. Cooper An exposition o$ *ook o$ /e!elation - 2he 5reat 7arenthesis 6;;:;S-;S-@=,
*i&lical /esearch onthly, I 6ay, ;HS]= p.@]B, /! uma dica interessante para solucionar a dúvida de quando o
s#molo "esta" refere9se a um reino ou K pessoa de um rei quando o foco do vers#culo encontra9se sore a pessoa de
um rei, então o termo "esta" refere9se K pessoa. Guando não é esse o conte4to, então o )sp#rito *anto nos faz ol/ar
para todo um reino ou sistema de governo referido no vers#culo.
*endo assim, facilita9nos um pouco mais analisar a esta de Apocalipse 1'1#! ela possui tanto descriç5es de uma
pessoa quanto de um sistema de governo.
<alvez as sete caeças se'am a parte mais dif#cil de se descrever. $! os dez c/ifres correspondem aos dez dedos da
est!tua descritos em Daniel ! correspondem a dez reis ou governantes que apoiarão o anticristo e darão a ele todo o
poder que possuem durante o per#odo de <riulação.
Os quatro animais representam os quatro grandes impérios mundiais ao longo da /istria. As quatro estas em Daniel
7 são de onde encontramos refer&ncias Ks apar&ncias de animais descritas aqui
ercea que +aniel começa com a descrição do leão até a do leopardo. ) $oão, aqui em Apocalipse 1', faz o camin/o
inverso. 2sso 'ustamente porque +aniel ol/ava para o futuro, e '! na época de $oão, esses impérios '! eram do passado
e o 2mpério Romano era o presente.
As sete caeças são a parte mais controversa e o que vamos escrever é aseado no que '! /ouve de pesquisas
escritas a respeito
1. ns su,erem $ue podem corresponder a sete reis imperadores0 do Imp%rio Romano. At% a %poca de
=oão cinco reis -& ?aviam aparecido. Domiciano era o da %poca de =oão e então ocorreria um salto na
?ist>ria at% o per/odo de "ri<ulação em $ue o anticristo ser& o tal s%timo rei
!. Outros su,erem $ue podem correspondem a sete +ases pelas $uais o Imp%rio Romano passaria e a
s%tima seria a <esta não descrita em Daniel 7 $ue seria então o sistema de ,overno do anticristo a
ocorrer durante a "ri<ulação.
=ato é que não /! descrição D77E precisa nesse aspecto. or isso, e4pomos as possiilidades de interpretação.
Apocalipse 1'1 afirma que a esta emerge do mar. <oda vez que "mar" aparece na (#lia, corresponde ao Mar
Mediterrneo, ao menos que /a'a uma e4plicação simlica para o conte4to em que a palavra é mencionada, como é o
caso aqui. A palavra "mar" pode referir9se a pessoas 9 um "mar" de pessoas, ou outro povo, ou povo estrangeiro. 8esse
caso, o que se pode afirmar é que o anticristo surgir! do povo que vive em regi5es do Mar Mediterrneo, o que vai
corresponder K nacionalidade do anticristo.
6nto, vi uma de suas cabe!as como goleada de morte, mas essa +erida mortal +oi curadaD e toda a terra se
maravil'ou, seguindo a besta...
0 muito prov!vel que /a'a pessoas contra o anticristo durante a <riulação e tentem mat!9lo. O vers#culo afirma que o
anticristo gan/ar! uma ferida mortal. Daniel 7!8 nos diz que tr&s dos dez reis se reelarão contra o anticristo, ou se'a,
não estarão de acordo com sua dominação mundial e serão mortos por ele
)E, quanto aos deD chi$res, daquele mesmo reino se le!antaro deD reis e depois deles se le!antar% outro, o qual ser%
di$erente dos primeiros, e a&ater% a tr+s reis.)
ode ser que alguns dos reis consiga mat!9lo. )ntretanto a ferida mortal ser! curada, simulando uma "morte e
ressurreição" do anticristo, fazendo todos o adorar ainda com mais intensidade aps tal episdio. 1eia esse arti,o para
mais detal/es dessa falsa ressurreição do anticristoB.
Apocalipse 172 afirma que a anticristo "esta!a !i!o, mas a#ora no !i!e mais. Ele est% para su&ir do a&ismo, e dali
sair%..." 8<1LB. *ignifica que sua alma descer! ao aismo, mas voltar! de l!. 1emre9se de que ele é o anticristo, e
tentar! imitar tudo o que $esus fez para poder gan/ar seguidores. ! "essalonicenses ! tamém afirma que o anticristo
operar! sinais de grande mentira para enganar a todos.
...e adoraram o drago or%ue deu a sua autoridade 3 bestaD tambm adoraram a besta, di5endoI uem
semel'ante 3 bestaX uem ode elear contra elaX
+epois de presenciarem a morte e falsa ressurreição do anticristo, é prov!vel que muitos indecisos agora optem por
seguir e adorar o anticristo.
8oiBl'e dada uma boca %ue ro+eria arrogWncias e blas+/mias e autoridade ara agir %uarenta e dois mesesDe
abriu a boca em blas+/mias contra &eus, ara l'e di+amar o nome e di+amar o tabern0culo, a saber, os %ue
'abitam no cu.
<oda lasf&mia contra +eus tem como autor *atan!s. 2sso porque Isa/as 18 revela seu dese'o secreto de ser adorado
pelas outras criaturas, que então adoravam a +eus. Aqui, nota9se que a intensidade da lasf&mia contra o nome de
+eus ser! m!4ima aps o episdio da falsa ressurreição do anticristo. )le se autodenominar! +eus !
"essalonicenses !8B. O poder dado a ele por *atan!s o far! parecer que se'a +eus e assim mentir! enganando a
muitos durante os tr&s anos e meio restantes da <riulação.
8oiBl'e dado, tambm, %ue eleasse contra os santos e os vencesse. &euBseBl'e ainda autoridade sobre cada
tribo, ovo, l7ngua e na!o...
+urante o per#odo de <riulação, serão dois os focos do anticristo governar todos os pa#ses do mundo e perseguir os
cristãos, os santos do *en/or. ercea que /o'e '! e4iste uma preparação para um modelo de governo mundial.
)conomias e moedas unificadas, gloalização de culturas e comércios. O esp#rito do anticristo '! est! em curso
preparando o cen!rio.
)m Apocalipse 1!, vimos que até mesmo 2srael sofrer! perseguiç5es por parte de *atan!s, em resposta
principalmente K efic!cia de conversão de 'udeus a %risto por parte das D??.777 testemun/as 'udaidas. ortanto,
podemos concluir que o governo do anticristo ter! r#gido controle sore as naç5es e, ao mesmo tempo, lançar! uma
gigantesca campan/a de perseguição aos cristão.
...e ador0BlaBo todos os %ue 'abitam sobre a terra, a%ueles cuos nomes no +oram escritos no Livro da Kida
do $ordeiro %ue +oi morto desde a +unda!o do mundo. :e algum tem ouvidos, ou!a. :e algum leva ara
cativeiro, ara cativeiro vai. :e algum matar 3 esada, necess0rio %ue sea morto 3 esada. =%ui est0 a
erseveran!a e a +idelidade dos santos.
O o'etivo do diao sempre foi rou<ar ou receer a adoração que deveria ser dada a +eus. 8ote que, durante o
andamento do per#odo de <riulação, isso ficar! ainda mais evidente. )st! em disputa a adoração da /umanidade e
para onde tal adoração deve ir. O diao, através do anticristo, tentar! tudo para receer a adoração dos seres
/umanos. +urante o per#odo, ele a consegue de muitos que ainda estão indecisos fazendo com que seus nomes nunca
se'am confirmados no 1ivro da -ida do %ordeiro o livro de $esus %ristoB, porque o anticristo ser! um falso deus em
carne e osso vis#vel a todos. ) o ser /umano tem a forte tend&ncia de crer naquilo que v&. 8ovamente, outra oposição a
%risto ocorre. e<reus 111 afirma
"3ra, a $é é a certeDa de coisas que se esperam, a con!ico de $atos que se no !+em."
)ntretanto, Apocalipse 1'14 alerta de que, mesmo que se'am mortos pelo anticristo, os santos devem perseverar em
sua fidelidade a +eus e não devem ceder K pressão de *atan!s durante o per#odo.
Ki ainda outra besta emergir da terraD ossu7a dois c'i+res, arecendo cordeiro, mas +alava como drago.
61erce toda a autoridade da rimeira besta na sua resen!a. 8a5 com %ue a terra e os seus 'abitantes adorem a
rimeira besta, cua +erida mortal +ora curada.
*urge aqui outro personagem que atuar! durante a <riulação o falso profeta, ou a "outra esta" que surge da terra.
)m Gateus !8, $esus alertou v!rias vezes sore o surgimento de falsos profetas.
O falso profeta ser! o "a'udador" do anticristo, ou se'a, realizar! todo o traal/o religioso para garantir que o anticristo
se'a adorado pelos seres /umanos durante a <riulação. Alguns sugerem que como a esta emerge da terra e não do
mar, como foi o caso do anticristoB, a nacionalidade do falso profeta se'a 'udeu, ou pelo menos se'a origin!rio da região
da alestina. *eguem outrass caracter#sticas do falso profeta
• Os dois c?i+res uma +alsa alusão ao Cordeiro. Cordeiro não tem c?i+res mas o +also pro+eta ter& uma
+i,ura parecida o<viamente para en,anar0 por%m com dois c?i+res de +alsa autoridade espiritual. Isso
con+irma o $ue =esus mencionou em Gateus 719
" Acautelai-!os dos $alsos pro$etas, que se !os apresentam dis$arados em o!elhas, mas por dentro so lo&os
rou&adores."
• ;ala como dra,ão ter& pele de cordeiro mas +alar& sempre em nome de Satan&s para en,anar os
seres ?umanos e remeter sua adoração $ue deveria ir para Deus0 ao dia<o
• ENerce toda a autoridade da primeira <esta em sua presença ser& o a-udador do anticristo eNercendo
sua autoridade perante outros l/deres ,arantindo $ue o ,overno do anticristo ten?a KNito reli,ioso
• ;a) com $ue a terra e seus ?a<itantes adorem a primeira <esta +ocar& sempre em ,arantir $ue a
adoração dada ao anticristo como deus se-a total
odemos então perceer que novamente *atan!s tenta imitar a +eus, estaelecendo uma espécie de "trindade
satnica" durante o per#odo de <riulação
Tambm oera grandes sinais, de maneira %ue at +ogo do cu +a5 descer 3 terra, diante dos 'omens.
O falso profeta tamém operar! falsos prod#gios e milagres em nome do diao, confirmando outra vez !
"essalonicenses !3
"3ra, o aparecimento do iníquo é se#undo a e$ic%cia de 1atan%s, com todo poder, e sinais, e prodí#ios da mentira..."
=ar! fogo descer dos céus, assim como os profetas do -el/o <estamento ve'a a imitação ao poder de +eus
novamenteB.
:edu5 os %ue 'abitam sobre a terra or causa dos sinais %ue l'e +oi dado e1ecutar diante da besta, di5endo
aos %ue 'abitam sobre a terra %ue +a!am uma imagem 3 besta, 3%uela %ue, +erida 3 esada, sobreviveuD e l'e +oi
dado comunicar +Mlego 3 imagem da besta, ara %ue no só a imagem +alasse, como ainda +i5esse morrer
%uantos no adorassem a imagem da besta.
)sse vers#culo indica a função do falso profeta em garantir que o anticristo se'a adorado religiosamente pelas pela
população mundial. Aqui, repete9se o que 8aucodonosor fez durante seu império (ailnico o falso profeta manda
construir uma est!tua #doloB com tecnologia suficiente para que essa est!tua fale e possua poder de matar os que
passassem diante dela e não a adorasse. Lo'e dispomos de perfeita tecnologia para se e4ecutar esse tipo de pro'eto,
através de rotica etc.
= todos, os e%uenos e os grandes, os ricos e os obres, os livres e os escravos, +a5 %ue l'es sea dada certa
marca sobre a mo direita ou sobre a +ronte, ara %ue ningum ossa comrar ou vender, seno a%uele %ue
tem a marca, o nome da besta ou o nNmero do seu nome. =%ui est0 a sabedoria. =%uele %ue tem entendimento
calcule o nNmero da besta, ois nNmero de 'omem. Fra, esse nNmero seiscentos e sessenta e seis.
O que c/ama a atenção em primeiro lugar nesses vers#culos é o número da esta, ou JJJ. )sse número é usado
atualmente de forma e4pl#cita ou suliminar por toda organização, indiv#duo, empresa etc. que ten/a pacto com
*atan!s. Guando não empregam o JJJ, usam o mesmo número em forma condensada, como o algarismo P noveB, que
é a soma numerolgica dos algarismos JJJ. ) aqui é onde gira todo tipo de pol&mica e controvérsia a respeito do
que significa esse número. O que significa, em meu ponto de vista, não é o mais importante, porque é 'ustamente o que
organizaç5es e seitas satnicas ensinam, e é claro que não é o nosso propsito aqui.
Mais importante que isso, é saer que JJJ é uma representação matem!tica que indicar! a presença do anticristo ou de
ind#cios de que seu sistema est! se formando. 1eia o artigo A marca da <esta para mais detal/es de como o JJJ pode
aparecer de forma suliminar, entre outras informaç5es.
Os vers#culos tamém indicam que /aver! uma marca que todos receerão na mão direita ou na testa, para poder
comprar ou vender. A tecnologia '! e4iste. Lo'e as tecnologias de ioc/ip podem muito em e4ercer tal função, em que
são introduzidos so a pele. Os ioc/ips podem carregar literalmente qualquer tipo de informação, inclusive de
movimentação anc!ria, além de servir como F* 9 razão pela qual muitos '! os usam como dispositivo de localização
e anti9sequestro. O mesmo artigo A marca da <esta traz mais detal/es e v#deos a respeito desse tema.
ercea que, com isso, o anticristo e4ercer! o controle mundial da economia e ao mesmo tempo saer! a localização
e4ata de qualquer pessoa no planeta 9 uma forma de ninguém escapar de seu governo de mão9de9ferro. Mais adiante,
em Apocalipse 18, veremos que a escol/a de receer a marca ser! consciente quem a receer definir! seu futuro no
inferno, porque estar! declarando lealdade eterna ao anticristo e perder! a salvação.