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CENTRO UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

UNIPAC

UTILIZAÇÃO DE NEURO ESTIMULANTE, SEM PRESCRIÇÃO


MÉDICA, POR ACADÊMICOS DE MEDICINA NA CIDADE DE
JUIZ DE FORA.

Alice Santiago de Resende


José Augusto Ferreira Souto de Souza
Isabella Rodrigues Nunes
Lara Almeida Coelho
Laura Franco Urso Beraldo Moraes
Liz Ferreira Teixeira
Luiza Castorino Melo
Paula Cardoso Victal

Juiz de Fora – MG
Junho de 2020
UTILIZAÇÃO DE NEURO ESTIMULANTE, SEM PRESCRIÇÃO
MÉDICA, POR ACADÊMICOS DE MEDICINA NA CIDADE DE
JUIZ DE FORA.

Alice Santiago de Resende


José Augusto Ferreira Souto de Souza
Isabella Rodrigues Nunes
Lara Almeida Coelho
Laura Franco Urso Beraldo Moraes
Liz Ferreira Teixeira
Luiza Castorino Melo
Paula Cardoso Victal
Orientador: Me. Nathália Barbosa E. S. Mendes

Juiz de Fora – MG
Junho de 2020
1. INTRODUÇÃO

O Sistema Nervoso Central (SNC) produz o estado consciente e rege a


forma como o ser humano age e pensa por meio de um contínuo fluxo de
informações e armazenamento de memórias durante a vida, a partir de
diferentes estímulos externos (MOURÃO JUNIOR et al, 2015). Ao mesmo tempo,
controla a concentração dos fluidos internos e o trabalho de músculos e
glândulas. A transmissão sináptica é o processo primordial de toda esta
atividade e ela ocorre por uma constante comunicação entre as membranas e
os neurotransmissores, possibilitando a comunicação e a sincronia de bilhões
de neurônios no SNC. Geralmente, é aceito que os processos de aprendizado
e memória resultam de mudanças estruturais e bioquímicas em sinapses
específicas, alterando a liberação de neurotransmissores e a ação pós-
sináptica (OHWEILER et al, 2016).
Desde a Antiguidade, algumas substâncias foram descobertas e tornou-
se perceptível a sua influência no funcionamento do corpo humano.
Inicialmente, o homem descobriu os estimulantes naturais, obtidos através de
plantas, frutos e óleos encontrados na natureza, sendo esses ainda mais
aceitos em algumas culturas específicas que, por sua vez, viam nessas
substâncias a cura para enfermidades e o essencial para obter virtudes, por
exemplo (SEBASTIAN et al, 2014). Com o crescimento da medicina e do maior
desenvolvimento de métodos de pesquisas, tais substâncias foram estudadas
de forma mais cautelosa, comprovando-se o seu efeito, o local de ação,
racionalizando os efeitos positivos e negativos que poderiam ser obtidos a
curto e longo prazo, além de novas descobertas naturais e, principalmente, a
criação de outras. Com isso, o fato de que existem substâncias, naturais ou
artificiais, capazes de alterar a maneira com o que o indivíduo se sente e se
porta, modificaram a forma de viver do ser humano em amplos aspectos
(CORDEIRO et al, 2017).
Dentre as diversas substâncias encontradas e criadas, um exemplo
amplamente utilizado são os estimulantes cerebrais, sendo esses capazes de
alterar o SNC, sobretudo a parte simpática que, por sua vez, é responsável por
aumentar o estado de alerta, a excitação, além de apresentar melhora
significativa no humor, no desempenho cognitivo, contando, também, com
propriedades antidepressivas. Embora os mecanismos de ação sejam
variáveis, os neuro estimulantes geralmente atuam, seja de forma direta ou
indireta, através da Dopamina, neurotransmissor relacionado à recompensa, à
motivação e à atenção, por exemplo ( FORMIGONI et al, 2017). Sendo assim,
estimulantes do SNC são usados, frequentemente, com a finalidade de
melhora cognitiva, através do aumento de funções mentais como memória,
concentração e inteligência. As principais substâncias utilizadas com essas
finalidades, de forma geral, são cafeína, metilfenidato, bebidas energéticas e
anfetaminas (MORGAN et al, 2017).
Atualmente, o curso de Medicina é o mais disputado em provas de
vestibulares, contando com extrema competição e exigindo pontuação elevada
para que o estudante consiga ingressar ( OLIVEIRA et al, 2019). Tal fato faz com
que muitos vestibulandos utilizem neuro estimulantes para obter maior
concentração e desempenho para estudar e fazer concursos (SILVEIRA el
al,2015). Entretanto, ao iniciar a faculdade, tal hábito muitas vezes não se
perde e, por parte de outros que nunca haviam usado, se inicia. O curso
apresenta uma grade curricular extensa, com ampla demanda de provas,
trabalhos, atividades práticas e em grupo, exigindo muitas horas de
comprometimento do aluno, fazendo com que o uso de substâncias
estimuladoras, sem prescrição médica, seja frequente.
É valido destacar que os neuro estimulantes variam, desde bebidas
energéticas e vitaminas, até o uso de substancias químicas, como, MDMA,
metilfenidato, modafinil, piracetam e anfetaminas (MORGAN et al, 2017). Cabe
ressaltar ainda, que o uso dos mesmos varia de acordo com o local analisado,
já que, após fazer uma busca bibliográfica detalhada, percebe-se uma variação
na porcentagem do uso de neuro estimulantes de acordo com o local de
pesquisa. Porém, se analisarmos o uso do neuro estimulante químico,
metilfenidato, percebe-se que 28,4% dos estudantes brasileiros, em um
universo de 36.588 fazem uso desse fármaco sem prescrição médica (LAGE et
al, 2015)
2. HIPÓTESE
Alunos que fazem o uso de neuro estimulantes visando maior rendimento nos
estudos, na maioria das vezes, alcançam o resultado esperado, mas, em
contrapartida, tornam-se neuro dependentes de tais substâncias, gerando
prejuízo no foco e na concentração de estudos futuros, cultivando um ciclo
vicioso.

3. JUSTIFICATIVA
O curso de Medicina apresenta duração extensa, com grande grade curricular
e demanda muita disponibilidade, responsabilidade e comprometimento dos
acadêmicos. Tendo em vista essa realidade, é comum o uso de neuro
estimulantes pelos estudantes em prol de um maior rendimento nas tarefas,
visto que é um curso árduo e que demanda muito tempo. Tal fato é alvo de
estudo pois trata-se de um curso crescente atualmente e que envolve questões
de saúde pública em relação aos acadêmicos.

4. OBJETIVOS
4.1 Geral
Analisar a utilização de neuro estimulantes sem prescrição médica em
acadêmicos que cursam Medicina, na cidade de Juiz de Fora- MG.
4.2 Específicos
4.2.1 Verificar quando a utilização de neuro estimulantes sem prescrição
médica, por parte dos estudantes, começou e qual foram as principais
motivações e influencias para esse uso
4.2.2 Analisar em qual período esse uso é mais prevalente.
4.2.3 Discutir se o uso de neuro estimulantes a curto e a longo prazos
pode ser nocivo ou levar à algum tipo de dependência

5. MÉTODOS
Para o desenvolvimento do presente Projeto de Pesquisa serão
implementadas estratégias de investigação como aplicação de questionários,
entrevistas, levantamento de material bibliográfico e análises dos mesmos. As
estratégias de pesquisa serão através da observação, ou seja, sem a
interferência do pesquisador e de maneira prospectiva, pois analisará todo o
período de formação acadêmica do aluno.
Será aplicado um questionário nos alunos das 3 faculdades que
apresentam o curso de medicina em Juiz de Fora (Universidade Presidente
Antônio Carlos, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora e
Universidade Federal de Juiz de Fora). Esse questionário será aplicado nas
faculdades, mediante um representante responsável pela coleta, em pelo
menos 25% dos alunos dessas três faculdades, que juntas tem cerca de 1880
alunos, onde se buscará identificar, entre outras coisas, se já houve a utilização
de neuro estimulantes sem prescrição médica por parte dos mesmos durante o
período de formação na faculdade ou se esse uso começou para ingressar na
mesma, sendo que, estudantes que apresentem prescrição médica serão
excluídos da pesquisa. Além disso, o questionário também buscará saber se os
estudantes se consideram dependentes dessas drogas para terem um bom
desempenho acadêmico. Durante o processo, o tipo e a gradação da pesquisa
apresentarão risco mínimo para os envolvidos e ficará claro a manutenção do
sigilo dos dados, seguindo as normas Éticas e haverá, também, um Termo de
Consentimento Livre Esclarecido sobre a pesquisa, que será aplicado
previamente à aplicação do questionário.
Após a coleta dos dados, será analisado a prevalência do uso desses
medicamentos em cada período da faculdade, a fim de identificar, caso haja, o
período no qual há maior prevalência no uso de neuro estimulantes por parte
dos alunos. Haverá uma análise estatística considerando o contingente de
alunos entrevistados e os resultados obtidos. O projeto será cadastrado na
Plataforma Brasil, para que ocorra encaminhamento ao Comitê de Ética e
Pesquisa (CEP) de forma adequada para sua análise e aprovação prévia

5. CRONOGRAMA

Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
Atividades
20 20 20 20 20 20 20 21 21 21
Revisão
X X
bibliográfica
Redação do
X X
projeto
Envio do projeto
X
ao CEP
Coleta dos dados X X X X X
Análise estatística
X X
dos dados
Interpretação dos
X
dados
Redação do
X
trabalho final
6. ORÇAMENTO

Descrição do Material Quantidade Valor Unitário Valor Total

Xerox 1880 0,10 180,00

Transporte - - 200,00

TOTAL = 380,00

O presente Projeto será realizado com recursos próprios.


7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. MORGAN, Henri Luiz et al . Consumo de Estimulantes Cerebrais por
Estudantes de Medicina de uma Universidade do Extremo Sul do Brasil:
Prevalência, Motivação e Efeitos Percebidos. Rev. bras. educ. med., 
Rio de Janeiro ,  v. 41, n. 1, p. 102-109,  Jan.  2017
2. Oliveira RJF, Silveira VI, Caixeta MR, Andrade BBP, Siqueira RGL,
Santos GB. Uso de psicoestimulantes por acadêmicos de medicina de
uma universidade do Sul de Minas Gerais. RevUniv Vale Rio Verde
2015; 13(2):186-192.
3. SILVEIRA, R. da R. et al. Patterns of non-medical use of
methylphenidate among 5th and 6th year students in a medical school in
southern Brazil. Trends Psychiatry Psychother, Porto Alegre, v. 36, n. 2,
p. 101-106, 2014.
4. LAGE, Denis Carvalho; GONÇALVES, Douglas Ferreira;
GONÇALVES, Gilberto Oliveira; RUBACK, Olívia Rêgo; MOTTA,
Patrícia Gonçalves, VALADÃO, AnalinaFurtado. Uso de metilfenidato
pela população acadêmica: revisão de literatura. Brazilian Journal of
Surgery and Clinical Research –BJSCR, v. 10, n. 3, p. 31-9, 2015.
5. Formigoni MLOS, Duarte PCAV. Efeitos de substâncias psicoativas:
módulo 2. 7. ed. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas;
2014. 144 p
6. MOURAO JUNIOR, Carlos Alberto; FARIA, Nicole Costa.
Memória. Psicol. Reflex. Crit.,  Porto Alegre ,  v. 28, n. 4, p. 780-788, 
Dec.  2015 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-79722015000400017&lng=en&nrm=iso>.
access on  15  July  2020
7. Mourão, C. A., Jr., & Melo, L. B. R. (2011a). Explorando a função
executiva: A bateria de avaliação frontal. In A. J. G. Barbosa (Ed.),
Atualizações em psicologia social e desenvolvimento humano (pp. 5-
193). Juiz de Fora, MG: Editora da Universidade Federal de Juiz de
Fora. Mourão, C. A., Jr., & Melo, L.
8. OHWEILER, Lygia; ROTTA N. Tellechea. Livro: Transtornos da
Aprendizagem: Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar (Português)
Capa comum – 26 agosto 2015
9. Sebastián EGR, Alfonso RCD. Prevalencia de consumo de sustancias
psicoestimulantes y factores asociados, para aumentar el rendimiento
académico, en estudiantes de primero a décimo nivel de la facultad de
medicina de la pontificia universidad católica del ecuador desde
noviembre de 2013 a enero de 2014. Quito; 2014. Título de cirurgião
[Dissertação] — PontificiaUniversidad Católica delEcuador. [ Links ]
APÊNDICES
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - UNIPAC
FACULDADE DE MEDICINA DE JUIZ DE FORA - FAME/JF

QUESTIONÁRIO: UTILIZAÇÃO DE NEURO ESTIMULANTES POR ESTUDANTES DE MEDICINA EM


JUIZ DE FORA

Dados de Identificação
Nome:__________________________________________ Data da entrevista: __/__/__ Data
de nascimento:__/__/__ Idade:____ Sexo: M ( ) F ( )
Estado civil:_______________________ Etnia:_______________________

Informações Pessoais
1- Em qual faculdade de Medicina você estuda?

2- Qual período você está cursando?

3- Mora sozinho?
sim ( ) não, com meus pais ( ) não, em república ou com amigo ( )

4- Qual horário você costuma dormir?

5- Qual horário costuma acordar?

6- Toma algum medicamento para dormir?


sim ( ) não ( ) às vezes ( )
7- Tem bons hábitos de alimentação?
sim ( ) não ( )

8- Costuma praticar exercício físico?


sim ( ) não ( )

9- Faz o uso de álcool?


sim ( ) não ( )

10- Faz o uso de cigarro?


sim ( ) não ( )

11- Faz o uso de alguma outra droga lícita ou ilícita?


não ( ) sim ( ) Qual? _______________________

Informações sobre o uso de neuro estimulante


1- Já fez uso de algum neuro estimulante?
sim ( ) não ( ) só experimentei ( )

2- Qual neuro estimulante você utiliza ou já utilizou?

3- Você começou utilizar o medicamento por indicação médica?


sim ( ) não ( )

4- Quem te influenciou a utilizar o medicamento?


médico ( ) amigo ( ) familiar ( ) outro ( )

5- O que te levou a tomar o remédio?


6- Quando começou a fazer uso de neuro estimulantes?
antes de entrar na faculdade ( ) depois de entrar na faculdade ( )

7- Se foi depois de entrar na faculdade, em qual período você começou a fazer uso do
medicamento?

8- Qual tipo de efeito você apresentou ao tomar o remédio?

9- O neuro estimulante te ajudou a concentrar mais?


sim ( ) não ( )

10- Com que frequência utiliza o medicamento?


sempre ( ) às vezes ( ) raramente ( )

11- Faz o uso do medicamento há quanto tempo?

12- Qual a dose que você costuma utilizar?

13- Você utiliza o neuro estimulante com qual finalidade?

14- Quando sente a necessidade de tomar o remédio?

15- Você tem prescrição médica para utilizar o neuro estimulante?


sim ( ) não ( )

16- Consegue ficar sem fazer o uso de neuro estimulante?


sim ( ) não ( )
Nome do participante: _____________________________________________
Data: __/__/___
Pesquisador principal:
_____________________________________________
E-mail: _________________________________________________________

Informações ao(a) participante:

Você está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa intitulada


“Utilização de neuro estimulante, sem prescrição médica, por acadêmicos de
medicina na cidade de Juiz de Fora”, que tem como objetivo: analisar a
utilização de neuro estimulantes sem prescrição médica em acadêmicos que
cursam medicina, na cidade de Juiz de Fora – MG. Somado-se a isso, verificar
quando a utilização de neuro estimulantes sem prescrição médica, por parte
dos estudantes, começou e qual foram as principais motivações para esse uso.
Ademais analisar em qual período esse uso é mais prevalente nos alunos.
Será aplicado: um questionário sociodemográfico.

Antes de aceitar participar da pesquisa, leia atentamente as explicações


abaixo que informam o que será realizado:

1. Os pesquisadores envolvidos estão capacitados e instruídos para a


aplicação dos questionários, sendo capazes de esclarecer qualquer dúvida
antes, durante ou após a entrevista.
2. Você pode se recusar a participar do estudo e poderá abandonar o
procedimento em qualquer momento, sem que haja penalização ou
prejuízo. Durante o preenchimento dos questionários, você poderá recusar-
se a
responder qualquer pergunta que por ventura lhe causar algum
constrangimento.
3. A participação como voluntário(a) não dará ao(à) participante nenhum
privilégio nem prejuízo, seja ele de caráter financeiro ou de qualquer
natureza, podendo se retirar do projeto em qualquer momento. O(a)
participante poderá, ainda, solicitar ressarcimento caso entenda ter sido
prejudicado em decorrência de sua participação na pesquisa.
4. Serão garantidos o sigilo e a privacidade, sendo reservado ao(à)
participante o direito de omissão de sua identificação ou de dados que
possam comprometê-lo(a), de acordo com o preconizado na Resolução
CNS 466/12 que regulamenta a pesquisa com seres humanos no Brasil.
5. As pessoas que irão analisar os dados dos questionários não terão
acesso aos nomes, e sim a um número de identificação. Na apresentação
dos resultados os nomes dos participantes serão preservados. Estes só
serão apresentados em conjunto, portanto o sigilo quanto aos dados está
garantido. 6. Os questionários serão aplicados no horário mais conveniente
ao participante. Serão gastos cerca de 10 a 20 minutos com a entrevista.
7. O risco da pesquisa é caracterizado como mínimo, sendo o mesmo um
possível constrangimento durante a entrevista.
8. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido será assinado pelo
participante e pelo pesquisador responsável. O documento consta de duas
vias: uma pertencente ao pesquisador responsável e outra pertencente ao
(à) participante da pesquisa e vale exclusivamente para esta pesquisa.
9. Caso tenha qualquer pergunta sobre esta pesquisa ou deseje ter outras
informações ou esclarecimentos a respeito da mesma, por gentileza, entre
em contato com um dos pesquisadores envolvidos através do telefone (27)
99914-4242.
10.A sua participação será bastante valiosa já que os resultados do estudo
são importantes para avaliação e criação de programas que melhorem a
qualidade de vida dos participantes usuários de neuro estimulantes. A
pesquisa é de intuito investigativo-acadêmico sem quaisquer efeitos
avaliativos individuais e/ou institucionais.
11.Os resultados estarão disponíveis para acesso de todos os participantes
no final da pesquisa. Caso esteja interessado, entre em contato com os
pesquisadores no telefone acima especificado.

Após ter lido o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, todas as


dúvidas sobre o projeto de pesquisa e a participação foram esclarecidas,
portanto, a minha assinatura abaixo indica que concordo em participar desta
pesquisa e por isso dou o meu consentimento.

Juiz de Fora, ____de _________________de 2020.

____________________________________________________
Assinatura (Participante)

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