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Slides Motivational Games - Versão Alunos
Slides Motivational Games - Versão Alunos
i n g
PARTE II su l t
o n
l d c
h i l
Steve Ward, MA, BCBA
le
c v e
o LLC s s i
h
w ace
Whole Child Consulting,
@ b
a
http://www.facebook.com/wholechildconsult
i ngllc/
@
*Nota Aba Acessível: Slides com vídeo não serão disponibilizados devido a LGPD.
Vamos pensar em um alunog que você
conhece l t i n
u s
no
l d c
Pergunta: Como podemos escolher alvos de jogo?
h i l
Resposta: Isto começa
l e c com v euma intensa avaliação de
o s i
reforçadores.
h s
w ace
Vamos olhar @ b
a
os adendos
@
O que eles gostam?
in g
u l t
n s
Itens como bala e bolhas podem ser relevantes, mas nós
c
estamos mais interessados em atividadeso que eles gostam.
Quais materiais eles gostam?ld
h i l
l e c v e
o
Quais processos eles gostam?
s i
h e s
w a c
@ b
Eles já gostam de algum jogo? O que eles gostam sobre estes
jogos? a
@
Expandindo a variedade
in g
l t
Como nós podemos utilizar esta informação para expandir a
u
variedade do brincar deles?
n s
o
Olhe para “processos” adicionais que
c
l d
podem ser utilizados com materiais
i
preferidos.
c h e l
o l e s i v
Olhe para materiais adicionais a serem
h s
w ace
utilizados com processos preferidos.
@ b
Olhe para jogos que já envolvam materiais
a
e processos preferidos
@
(Muitos exemplos estão incluídos no
Adendo)
Exemple: Letras/Ler
in g
u l t
n s
Se seu aluno gosta de letras e/ou ler, ele pode amar:
Boggle
c o
Scrabble
i l d
Jogo da forca
c h e l
Caça ao tesouro escrito
O “Jogo do Alfabeto” o l e s i v
h e s
w a c
@ jábgostam
Eles provavelmente de quebra-cabeças de letras, mas
sua participação coma
@atividade melhor ou pior?
as peças torna esta
(Não é uma pergunta retórica)
Impedimentos comuns para o g
lt i n
desenvolvimento de novos interesses
s u
o n
l d c
Começar com uma “cobrança” muito alta
Contratos de trabalho
h i l
l e c v e
Aluno tem resistência aos materiais
o s i
h s
Tempo excessivo gasto com materiais isolados (ex.: iPad)
w ace
@ b
a
@
_______ efetivamente reforça…
in g
t
Cooperando com instruções não preferidas (ou ajudas não
u l
preferidas ou outras dimensões instrucionais)
n s
Cooperando com instruções neutras ou fora de contexto
c o
Cooperando com instruções contextuais preferidas
i l d
Habilidades Sociais na Adolescência
c h e l
Ter outros como referência (ex: olhar para mim para ver meu rosto
o l e s i v feliz)
h s
w ace
Ativamente participando da atividade (ex.: pegando de volta o
tomate)
@ b
a
Aproximando-se de um professor para receber um item/atividade
@ (ex.: cócegas)
Aproximando-se de um item para pegar ou utilizar
Aceitando/tolerando a entrega do item/atividade
A probabilidade de trabalhar na direção da
motivação intrínseca in g
Reforçadore
u l t
s
s, modelos
n
c o na hora
i l d certa e
c h e l
facilitações
o l e s i v
h s
w ace
@Correções,
b
a
@
explicações,
atrasos,
ajudas
“Primeiro_____, então ____” contratos g
lt
impedem a expansão de interesses i n
s u
o n
Pedir (mando) é punido porque é
l d c seguido por trabalho.
Isto destaca o trabalho comoi um “meio para um fim”, e isso
c h e l
o l e
contribui para que os “fins” tenham
s i v que ser realmente valiosos
h s
w ace
“Hey, @
vocês b
querem brincar de 20 perguntas?”
a
@
Interesse excessivo emin g
iPad?
u l t
n s
c o
Pode precisar “recalibrar” as expectativas.
i l d
c h
Isto depende de quão grande o
e l
o l e s i v
problema é.
h s
w ace
@ b
a
@
Como você pode ensinar QUALQUER atividade
de brincar? n g i
u l t
Nós podemos brincar de jogos com outros
escolher participar em tempo real. Pares n s e permitir o aluno
servem como
modelos.
c o
i l d
Nós podemos depois convidar
c h um
e l aluno a participar em um
papel mais fácil/mais
o l e
interessante. (Roby, controle
s i v
remoto)
h e s
Nós ultimamente w c
ensinamos aos alunos todos os papéis de
@ ba
todos os jogos.
a
@
Vamos observar Andrew aprendendo a brincar de “dentista”
Condicionando atenção como um
reforçador in g
u l t
Atenção é parte da consequência
n s natural
de TODOS as
respostas sociais, então
c o
i l d
condicionar *atenção como reforçador é
c h l
pivotal. Nós nos esforçamos para utilizar
e
o l e i v
uma abordagem para instrução chamada de “interesse
s
h s
w ace
primeiro/resposta depois” (Ward, 2008).
@ b
a
@
*repertório social fundamental
Primeiro interesse, depois a resposta
in g
u l t
s
“Oi”
o n
l d c
h i l
Segurar
l e c v e
a porta
o s i “Obrigado”
h
aberta
s
w ace
@ b
a
@ “Boa
tentativa!”
Avaliando atuais “recompensas” e “custos”
in g
l t
Antes de chegarmos em jogos/atividades específicas, nós
u
podemos avaliar de forma ampla:
n s
o
-qual porcentagem das nossas interações
c
são “recompensas”?
i l d
c h
-quão alto é o “custo” para o aluno?
e l
o l e s i v
Teoricamente, nós h
podemos e s melhorar nossa relação somente
w a c
@
apenas colocando a caligrafia
b “em espera” e reforçando os
a com mais frequência.
pedidos por “doces”
@
“Aumentando” o mando i n g
u l t
n s
Use antecipação
c o
i l
Construa em pequenos d momentos a
c
atenção do alunoh e l
(especialmente após
o
mandosl e de s i v
menor qualidade)
h s
w ace
@ b
a
@
Certas estratégias podem especificamente
g e
in
rapidamente, condicionar a ltatenção como
um reforçador s u
o n
l d c
Procedimento de pareamento h i l
estímulo- estímulo pode ajudar,
mas não é tão potente le c v e
o s i
h
quanto uma abordagem de
e s “estímulo
w c
@ ba
discriminativo” (Dinsmoor, 1950,e outros mais)
a
@
A abordagem de estímulo
discriminativo para
g
condicionamento de reforçadores
in
u l t
n s
c o
i l d
OM em efeito,
c h e
Atenção
l Resposta(s) e
atenção
ole fornecei v
mas sem
disponível,
forma (s) de
h s s um reforçamento
de ce respostas
disponível (ou
w
atenção
a
tipo errado
SD para
@ b
a
disponível)
relevantes
@
in g
u l t
Olhe o “Guia de Motivação Extrínseca” no
n s seu adendo.
*Este conteúdo também pode ser
c o encontrado no
“index por assunto” no Ensinando
i l d Repertório de Bom
Aluno.
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Mais estratégias com “estímulo discriminativo”
in g
t
“estímulo discriminativo”
*Mando por
u l
atenção é um
n s
repertório
c o
social
fundamental.
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Controle de Estímulo para Mando por Atenção
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Luz Vermelha/Luz Verde
in g
l
Luz vermelha/Luz verde pode melhorar:
u t
-referenciamento social
n s
o
-respeitar direcionamentos para “parar”
c
-apreciar o “vai”
i l d
c h
-paciência (tolerância de atrasos…tratar
e l
o e
“máquinas de mandos”)
l
-reparar ações s i v
h s
w ace
-mandos para outros para “parar” ou “ir”
@ b
-imitação
a
@
Pré-requisitos
in g
A habilidade de se mover.
u l t
n s
Eu sei, foi pouco para ocupar um
o slide inteiro, mas eu
sempre quero considerar se oc aluno demonstra os pré-
l d
requisitos necessários parai fazer uma atividade de forma
c h e l
a muitos erros e o l e
eficiente. Falhas em considerar
métodossinão
pré-requisitas podem levar
v saudáveis de encorajar a
h e s
w ac
participação, como lembretes excessivos e coação.
@ b
a
@
Instrução em etapas
in g
u l t
n s
Inicialmente, um aluno pode
c o precisar de um
grande prêmio no final
i l d
c h
Ele pode precisar de alguém segurando sua mão
l
Ele deveria parar somenteepor períodos curtos de
o l e
parar s i v
tempo e deveria
h s somente uma ou duas vezes.
w ace
@ b
a
@
Eventualmente…
in g
u l t
n s
Você pode precisar parar muitas vezes
c o
por durações longas e variadas
i l d
c h
Você pode “instiga-los”
e l
l e v
Eles podem ser a pessoa que chama
o s i
h s
w ace
@ b
a
@
Variações divertidas?
in g
u l t
O método em que requeremos os participantes
n s para se movimentarem
c
diversão (ex: corrida com 3-pernas, saco o
pode ser variado, expandindo as habilidades
de
que são fortalecidas e a
batata, etc)
w ace
alunos que fogem)
@ b
a
@
Vamos dizer que seu aluno não esteja
respondendo bem a Luz Vermelha/ Luz Verde?
in g
u l t
O que nós podemos mudar?
n s
- c o
- i l d
c h e l
-
o l e s i v
- h es
w ac
@ b
a
@
Hierarquia para “Jogos de Procurar”
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Breve comparação:
“Professor silencioso”
é muito similar ao
in g
“treino de resistência”
e pode virar “seu
u l t
mestre mandou”
n s
c o
Esta é uma ótima
i l d
h
forma de
transformar a
e c e l
imitação motora
o l s i v
do DTT em uma
h s
w ace
versão mais
@ b
funcional e
a
espontanea com
imitação dos
pares, no parque,
etc
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
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@
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@
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h s
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@ b
a
@
in g
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n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
Necessidade é a chave da intervenção. Neste caso, tivemos
i
alguns alunos que não tiveram l d sucesso no primeiro passo da
hierarquia. c h e l
o l e s i v
Quem trabalhou com
“escondendo w
h e s
alunos que não tiveram sucesso com
@ a c
o prêmio”? Por que você acha que não? O que
a b
você precisa trabalhar para ter sucesso com eles?
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Mais resolução de problemas para nós…
Quente/frio g i n
u lt
s
Quente/frio pode ser ótimo para muitas coisas!
n
o
Tornar o "não" útil...uma informação...não aversivo
c
l d
Condicionar o “sim” como um reforçador
i
Um movimento de pausa
c h e l
o l e s i v
Estabelecendo o valor de "procurar" jogos
h s
Perseverança e tolerância
w ace
Estar sob controle de estímulo na perspectiva de outra pessoa
@ b
Coragem curricular
a
@
Reparar ações (quando joga em papéis distintos)
Para melhorar o desenvolvimento da atenção compartilhada
Quente/frio
in g
u l t
Deveria ser mais difícil
n s
do que a Luz
c o
Vermelha/Luz Verde,
i l d Os aprendizes precisam
c h
porque não estamos
e l de mais "coragem
o l e
direcionando nem
s
dando ajuda...estamos i v curricular".
h s
w ace
modelando e
corrigindo.
@ b
a
@
Ensinando Quente/Friot(pg. i n g 127)
u l
n s
c o
*Nota: a relação entre "esperar por permissão" e seu aluno manter
i
os olhos cobertos até que você digal d "pronto". Eventualmente,
"esperar por permissão" é umhpré-requisito
l
l e c v e para brincar de
Quente/Frio apropriadamente
o s i
h s
w ace
@ b
a
@
Introduzindo Quente/Frio
Esconda algo de tvalori n g
u l em um local
n s
fácil...não tão fácil a ponto do aluno
c o
ver antes de você começar o jogo.
i l d
“OK, vamos encontrar seu _____”
c h
Espere
e
que ele comece a olhar
l
o l e i v
Diga para ele "sim" quando ele está
sesaproximando do local certo e
h e s
w ac errada."não" quando ele vai para a direção
@ b
a Diga “sim” mais vezes do que você
@ diz "não"
Dados Quente/Frio(pg. 133)
in g
t
Taxa de
Data Ajudas Duração referência
u l
Comentários
social**
n s
c o
0 d
1/4/12 0 5 sec
h i l ?
e c e l
o l s i v
h s
w ace
1/4/12 1 10 sec 0 ?
@ b
a
1/6/12 2
@ 45 sec 15
Começou a olhar
muito para nós
Vamos resolver
um problema ltin g
s u
n
Qual é seu antecedente(SD)?
c o
l d
Você fornece ajuda? Como? Quando?
i
c h e l
e
Quais respostas você reforça?
o l s i v
h s
w ace
Quais são os reforçadores?
a
como a gente lida com eles?
@
g
Caça ao tesouro: Pré-requisitos
in
u l t
Desloca-se e mantém o foco na tarefan
s
c o
Emparelha figura ao lugar
l d
*isto é quase sempre uma boai atividade quando temos como alvo
c h e l
l
a compreensão de leitura
o e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Caça ao tesouro
Às vezes, caça ao tesouroin
g
u
fácil do que Quente/Frio l t é mais
porque
n
tem dicas explícitass (SD’s)
c o
i l d
c h
Às vezes
um grande e
é
l
mais difícil porque
o l e
pode
s i
estarv número de dicas
envolvido
h s
w ace
@ b
a
@
Introduzindo ao Caça ao Tesouro
in g
u l t
n s
Assegure-se que seu aluno consegue emparelhar
figuras a lugares. c o
i l
Coloque um prêmio em um local. d
c h e l
Diga: "vamos encontrar seu _____" e dê para ele a
o l
figura do local alvo.e s i v
h s
w ace
Deixe que ele tente encontrar o prêmio
@ b
Aos poucos adicione as dicas *Pode ser útil
a
estabelecer um "envelope de dicas" consistente
@
para que ele possa procurar em cada lugar.
Começando
in g
u l t
Mais fácil
n s
Mais difícil
Reforçador de maior
c o
Reforçador de menor
magnitude
i l dmagnitude
c h e l
1 ou 2 dicas
o l e s i vMais dicas
Trajetosw
h e s
@ ba
curtos c Trajetos longos
a
@
Dicas fáceis Dicas difíceis
in g
u l t
Brincar nem sempre
o n s é fácil
l d c
h i l
l e c v e
oSteve s i
Ward, MA, BCBA
h s
w ace
www.wholechildconsulting.com
@ b
a
@
i n g
u l t
Brincando com "crianças s fáceis”
o n
l d c
Fique disponível. h i l
Eles provavelmentel e c
vão v
teedizer o que eles querem
o s i
h
fazer com você. s
Escute-os.
w ace
@ b
a
@
Algumas "crianças fáceis" não sabem g
t
como dizer para você o que leles i n querem
s
fazer, mas são muito abertos
u a suas ideias
o n
l d c
h i l
l e c
Tente algumas coisas óbvias (ex.: esconde-esconde)
v e e, se isto funcionar,
faça novamente. Se não funcionar,
o s i não faça isto de novo.
h s
w ace
@ b
a
@
Algumas são um pouco mais
desafiadoras. Elas podem não n g gostar
de muitas de suas ideias. l t i
Observe-as mais de perto. O quen s u
elas estão fazendo? O que elas
parecem gostar naquilo que estãoc o fazendo? Tente entrar na
i l
brincadeira, mas tome cuidado d para não invadir a atividade.
Este é o “Timiteo” e c h e l
Vamos conhecê-lo o l s i
mais tarde. v
h s
w ace
@ b
a
@
Para parceiros de brincar difíceis...
Conform você apresenta suas ideias, fique
i n gcom coisas
que são muito similares ao que o aluno
u l t já está fazendo.
Por exemplo, se ele está montando
n s blocos e os
derrubando, tente:
c o
i
Uma resposta emocional divertidal d quando o bloco é derrubado
(ex.: “Ah não!”)
c h e l
Entregar um blocoo l
Adicionar alguns blocos e extra
para ele s ià
vtorre dele.
para ele colocar na torre dele
h
Usar uma bola para e s
derrubar a torre
w a
Usar algo para explodir c a torre
@
Usar outros itens bpara derrubar a torre
a está na ordem do que pode ser mais fácil/difícil
*Nota: isto não
@
Se ele gostar de suas ideias, você
está no caminho certo n g
l t i
Mesmo nos casos mais fáceis, eu crio s u
brincadeiras e expando os
interesses, especialmente interesses o nsociais, uma prioridade alta.
l d c
h i
Se ele não gostar de suas ideias, torne
l fácil para ele evitar a tarefa.
l e
Por exemplo, se você colocouc v e
algo na torre dele e ele protestou,
o s i
h
pare de colocar itens na s
torre
e dele na hora.
w extinção
*Nós NUNCA usamos
a c de fuga para
@ b
conseguir a participação no brincar, especialmente
a
@
quando nós temos como alvo a motivação intrínseca.
in g
l t
Vamos olhar paranos s adendos
u
c o
i l d
c
Você vai encontrar um fluxogramah l
que
e cobre os elementos
o l
básicos da brincadeira livree para
s i v
alunos com desafios fáceis e
moderados.
h s
w ace
@ b
a
@
Timiteo gosta de Timiteo também pode gostar de
Plástico bolha, professores fazendo bolhas com chiclete, soprar balões e vê-los voar,
professor usando um canudo para soprar bolhas em um copo de leite ou água, globos de
Bolhas
neve, lâmpadas de lava, brinquedos macios, garrafa com água e glitter, terapeuta inflando
e “esvaziando” suas bochechas
Colocando a mão na Vocalizar através de rolos de papel toalha, microfones ou canos vazios,
boca para estereotipia ventiladores, batendo no peito que nem gorila, vocalizar alto e brinquedos
vocal de causa e efeito que fazem barulho.
n s
ele aos materiais de interesse periodicamente,
c o introduza pequenas
Ele está
i l d variações.
engajado?
c h e l
o l e s i v Sim
h e s
Não w c
Coloque
@ ba algo Funcionou?
a
atrativo
Pare de tentar por
@ Não ___ seg. Depois
tente de novo com
outro item
A probabilidade de trabalharmos com motivação
intrínseca.
in g
u l t
Reforçadores,
n s
modelos,
c o facilitações
i l d
c h e l
o l e s i v
h e s
wCorreções
c
@ ba
a
explicações,
@
atrasos e ajudas
A maior parte dos professores precisa de
treinamento extensivo nos seguintes g
pontos: lt i n
s u
Esconde-esconde não é... o n
l d c
“Sente aqui e cubra seus olhos. Conte até 10. Então, venha me encontrar".
h i l
A “instrução formal” descrida
l e c e
acima envolve:
v
Ouvir as instruções
o s i
Seguir instruções h
e s
Procurar w a c
@
*Alguns alunos
b
vão claramente protestar e/ou evitar estes passos.
Outros vão resistir de forma
a aversão e dificuldade@
amais sutil...eles vão parecer participar, mas
de compreender a tarefa vai impactar no interesse
em procurar/encontrar você
in g
Estabelecer uma interação social divertida u l t
como valiosa neste
momento (cócegas, estamos "apavorados", n s eles são os
“predadores”, etc) c o
i l d
Siga os passos antes do "ataque"…"cadê/achou", distraia e se
c h e l
Normalmente levao
l e
esconda por perto enquanto
s ifaz
v barulho.
PENSAR sobrew
h semanas
e s e várias repetições antes de sequer
@ ba c
falar para o aluno "contar até 10"
a
@
Guias de motivação intrínseca (do livro
Ensinando Repertórios de Bom Aluno, Ward,
2013) in g
Entre quando há o "gás" u l t
Apenas use reforçadores naturais (ex: n s
ver e ouvir o som da torre
de blocos caindo, uma respostac o
animada à torre caindo)
i l
Do not add extrinsic reinforcers
d (e.g., don’t give candy for
building the tower) e c h e l
o l s i v
Apenas comece algumas
h e s
sugestões quando é claro que o aluno
wde suas
gosta de muitas
a c ideias.
@ b
NÃO direcione o aluno a participar até que esteja óbvio que ele
a
@
goste da maioria das suas ideias
Mas nem sempre é fácil. Alguns alunos:
i n g
Tem um GRANDE interesse em um tipo deltbrincar isolado (ex:
estereotipia, iPad) s u
Demonstra padrões de brincar rígidos o n e intolerância a variações
A aproximação de outros é um l d c
aversivo
Preferem "atenção negativa" h i ou l
correção
l e c v e
o s i
h s
w ace
@ b
a
@
Com crianças difíceis, há mais considerações
sutis afetando a probabilidade de você se reunir
a eles no brincar in g
u l
Você encontra uma t
s
ação ou item que
n
c o
ele aprecia e
i l dfornece de forma
c h não contingente
e l
o l e s i v
h e s
w a c
@ Você
b
faz uma
a
pergunta, dá uma
@
instrução ou faz um
pedido verbal
Mesmo no cenário mais desafiador...
i n g
u
ainda assiml t
Você rapidamente
fornece
e
n s
acesso não
c o contingente a
i l d materiais preferidos
c h e l
o l e s i v
h e s
w a c
Você diz alguma
@ palavra
b
a
@
Mesmo no cenário mais desafiador...
???
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
Temh e s
wtudo que c
acesso livro
a
a
@quiserem,
b
eles
asilêncio, você
você está
@está há 4 metros
em
distante
Quais desafios existem para você
brincar (ou trabalhar) com seu n g aluno?
l t i
Interesse excessivo em Ipad ou outro item
Formas muito rígidas sobre como osnitens
u
s devem ser usados (ex:
trens devem fazer EXATAMENTEcisto, o tem que andar SOMENTE
neste caminho, etc) i l d
h estimulatórias
Altas taxas de respostascauto e l
l e
Roteiros (e talvez exigir
o s v
que aigente siga aquele exato roteiro)
h
Alta magnitude e/ou longa
e sduração de respostas intolerantes
Bullying w a c
@
Interesses mínimos,b atividades mínimas (distante)
a
@
Preferência para "atenção
"feedback corretivo"
negativa"... também chamado de
Hoje, nós vamos falar:
in g
Como inserir alunos desafiadores na brincadeira
u l t (e repertórios de
aluno necessários para fazer isto funcionar)s
n engajam em altas taxas
Como brincar e trabalhar com alunosoque
de respostas auto-estimulatóriasld c
Quando e como diminuir oc
i
h aeitens
acesso l que tenham interesse
excessivo
o l e s i v
Quando e como usar h e s
reforçadores extrínsecos para
w
aumentar o brincar ac
@ b
a
Quando e como "trabalhar" com desafios no
@outros repertórios primeiro
brincar ensinando
Primeiro, se torne MUITO BOM em brincar livre.
Mesmo com "crianças difíceis", grande parte dos
i n g
nossos esforços iniciais deveria ser em brincar livre de
u t
motivação intrínseca. Esta parte vai lendereçar como
n s
fazê-los participar e como participar das atividades
deles c o
di l
Trabalhe o "gás" BEM e c h el
CONTINUAMENTE
o l
Seja MUITO observador e s i v
h s
w ace
Seja MUITO criativo
@ b
a
@
Avaliação ruim de "gás"
in g
u l t
Isto é útil para avaliar os interesses do aluno, mas MAIS que isto,
é importante para direcionar a atenção
n s para o professor para
os interesses do aluno. o
c
Gás i l d
c h e l
Atividade
o l e
aproximado
(1-5)
s i v Comentários
h s
w ace
@ b
a
@
l d c
(1-5)
08/01 Bolhas 3
h i l
Ele não consegue soprar sozinho
l e c v e
o s i
s
Ele está muito engajado, mas não quer mexer nos
08/01 Imãs
h
w ace
4
materiais
Patinete @ b
08/01
a 4 Ele precisa que a gente o empurre
09/01 Pintar
@ 2
Precisamos engaja-lo a participar a cada 20
segundos
O professor está tendo dificuldade de
conseguir o "gás" de forma acurada? n g
l t i
Vamos treinar: s u
o n
Assista diversos vídeos de alto/médio/baixo "gás". pontue-os junto. O
que o levou a pontua-los assim? c
i l d
Registre a frequência das iniciações do aluno em direção ao professor x
hprofessor
a frequência de iniciaçõescdo e l em direção ao aluno.
o l e
Registre sorrisos x caras
s i
fechadas.v
h
Registre aproximações
e s
x distanciamentos.
w a
Identifique precursores.c
@
Registre lembretesbe redirecionamentos.
a
@
Seja paciente - comemore pequenas
"vitórias" in g
u l t
Como você define uma "vitória"?
n s
Para muitos alunos, eu acho que os
c o seguintes exemplos são
"vitórias"
h li d
c l
Parar por um momento para me observar fazer alguma coisa (ex: rolar
e e
uma bola)
o l s i v
h s
Parar para aceitar um item ao invés de arrancá-lo de mim
w ace
Uma olhada rápida
@ b
Permitir que eu fique perto dele por alguns segundos
a
Aceitar um item preferido de mim
@
Um sorriso fugaz
A história de Christobol
in g
u l t
Christobol não seguia instruções e engajava
n s em um padrões
c o
limitados e rígidos de brincar (ex: olhava para fora da janela,
i l d
lambia o vidro e fechava as persianas) no seu brincar livre. Claro,
muito do nosso tempo era
c h brincarl livre, porque ele não seguia
e
instruções e mantinha
o l e1 a 2
s v
segundos
i de atenção para muitas
coisas h s
w ace
@ b
a
@
No seu tempo de descanso...
in g
u l
Uma das cosias que Christobol fez foi "apoiar-set no colo do
n s
professor". Isto poderia parecer algo social, mas não havia
referenciamento e se seu professor
c o tentava falar algo para ele,
i d
tocar/fazer carinho nele, etc, lele protestava e se encolhia.
Então, isto c h era uma
não
e l interação social
o l e s iv
h s
w ace
@ b
a
@
Ele tentava mudar a forma que ele
conseguia acesso ao colo
i n g
l t
Quando ele tentava voltar para o colo da professora,
u
ela
levantava.
n s
Alguns segundos depois, a professora
c o sentava e convidava-o
para sentar no seu colo
i l d
c h e l
*Nota: ele nunca aceitou
o l e i
o convite
s v dela para sentar no colo dela.
h e s
w a c
Falando de forma informal, eu acredito que sentar no colo dela teve
@ b controle dele...tinha que ser ideia dele.
que estarasob
@
Nós "acertamos"
in g
l t
Enquanto ele estava olhando para a janela e pegando as
u
s
persianas, de forma não contingente dizíamos "para baixo" e
n
o
baixamos as persianas por alguns segundos, então de forma
c
i l d
não contingente dizíamos "para cima" e a levantávamos. Nós
c h
fizemos isto de forma rítmica e padrão de música.
e l
o l e s i v
Nós repetíamos este padrão de forma não contingente 4-5
vezes.
h s
w ace
Nós poderíamos dizer que Christobol estava
@ b
começando a gostar porque ele se mantinha
a
observando a janela e persiana sem lamber a janela.
@
Depois que a gente percebeu que ele
estava gostando das músicas com as
i n g
persianas… l t
Fomos aumentando o critério de forma s u
gradual. Esperávamos
o n
que ele olhasse para a gente e para
l d c
falarmos "para baixo". Nós iconseguimos
as persianas, antes de
5-6 repetições desta
c h
referência social e consideramos e l
cada uma delas como uma
"vitória":) o l e s i v
Isto é um exemplo h e s
de modelagem da
w c
comunicação. @ ba
a
@
Observe MUITO e faça muitas
perguntas g
Se meu aluno esta engajado com algo (ex. correr), l t i no que EXATAMENTE
ele gosta nisto?
s u
O barulho do pé dele no chão? Ele gostao
n
também?
l c de ouvir o barulho do meu pé
d Ele iria gostar de um ventilador soprando
A forma como o cabelo vai para itrás?
seu cabelo para trás?
c h e l
correndo atrás dele? ol
Tentar passar obstáculos? e Ele iria
s i v
gostar de ter mais obstáculos? Pessoas
Ser pego? h e s
w
Ele está correndo c
para algum
a
lugar ou está correndo por
@
gostar de correr?
b
a
Ele sempre faz o mesmo caminho? Vai e vem ou continua
@
em uma direção específica?
Ele está correndo
corredor)?
atrás de algo (ex.: uma bola rolando pelo
Ele simplesmente tem muita energia para queimar?
Ele está correndo para fugir de nós?
O que o Timiteo está fazendo agora?
Observe-o atentamente n g
l t i
s u
Ele realmente está interessado em algo
o n (ex: encaixes, quebra
l d c
cabeça de alfabeto, etc)? Então, NÃO é hora de falar para ele que
vamos brincar de outra coisa.
h i Isto poderia ser problemático
l
devido a nova atividade
l e c
seria
v e
solicitada após o fim de uma
o
atividade/item preferido. s i
h e s
wde procurar
Talvez seja hora c algo mais potente.
@ ba
a
@
Então, temos uma boa ideia de como (e
como não) brincar com nossos i n g alunos
u l t
Ao invés de colocarmos muito tempo n s
nisto, nós deveríamos
periodicamente pensar...isto está c o
funcionando como deveria? As
l d
interações estão avançandoina direção certa? Se a resposta for
"não", quais modificaçõesc h e
deveríamosl considerar?
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Nos últimos 15 minutos, nós tentamos brincar
com Timiteo com os encaixes. O gráfico reflete
nossas tentativas bem sucedidas. g
lt i n
u
100
n s
c o
75
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
50
@ b
a
@
25
0
1 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6 min 7 min 8 min 9 min 10 min 11 min 12 min 13 min 14 min 15 min
A não ser que seu objetivo seja lazer
independente, esses dados não mostram
resultado da terapia... in g
u l t
Você deve ter notado que alguns dados n s estão faltando... esse
gráfico é de "lances bem-sucedidos" c o para interações
variadas/sociais. O professorilnãod estava apenas sentado quieto
na sala, certo? Ela tentavac h e l
periodicamente ingressar no Timiteo e
ele não aceitava seuso l e s
lances. i v
O que ele estava hfazendo e s
em vez de aceitar
w a c
@professor?
os lances de seu
b Ele estava apenas
a se afastando dela? Ele
a ignorando? Ele estava
estava protestando@ de alguma maneira?
Nós mudamos para "iniciações más
sucedidas"
i n g
20
u l t
n s
c o
15
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
10
@ b
a
@
5
0
1 min 2 min 3 min 4 min 5 min 6 min 7 min 8 min 9 min 10 min 11 min 12 min 13 min 14 min 15 min
“Tentativas más sucedidas”, definidas
para Timiteo i n g
u l t
Falta de resposta n s
Afastar-se do professor c o
Reclamar i l d
c h e l
o l e
Pegar objetos do professor ou
s i vlevar para longe dele
h s
w ace
@ b
a
@
Isto é um cenário ruim
in g
No melhor caso, Timiteo não está interessado
u l t na Marianna
(nome da professora)
n s
c o
No pior caso, Timiteo está praticamente rejeitando a
Marianna. Ele está percebendo
i l d Marianna e suas iniciações
como um estímulo aversivo.
c h e l
Marianna está ”perdendo tempo”
l e
na relação dela com Timiteo
o s eivisto não está melhorando.
h e
Resumindo, o relacionamentos deles seria
w a c
melhor SEM a experiência destes 15 minutos
@
de "brincar". ab
@
Timmy está BEM engajado nos
encaixes agora n g
l t i
s u
Isto é bom. Ele quer que eu participe?o nvai tolerar minha participação?
Ele
Ele tolera que eu esteja perto? dc
h i l
Se as respostas para todas estas
e c e l
questões forem "não", nós vamos ter
problemas.
o l s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Como nós podemos competir com os
encaixes?
i n g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Que tal tentarmos com algo melhor?
in g
u l t
n s
c o
i l d
c h e l
o l e s i v
h s
w ace
@ b
a
@
Eu não consigo tornar a brincadeira g de
i n
lt sem mim"
encaixe "melhor comigo do u que
Nem consigo competir com n s o encaixe.
o c
i l d
c h e l
OK. Assumindo que os
o l e encaixes
s i v devem ser parte da vida de
Timiteo, como nós
h devemos s usá-los?
w ace
@ b
a
@
Procedimentos de ensino (não) saudáveis
@
Evoca alta porcentagema
b
de respostas usa muitas dicas, incluindo
@ dicas desnecessárias
Categorizando atividades preferidas
Melhor com a
Item ou atividades
Nós podemos Pode ser entregue
in
Acaba por si sóg gente do que sem
t
controlar o acesso aos poucos
u l a gente
n s
Imãs Alguns Alguns
c o Não Não
i l d
Simh
Não, mas precisa
Bolhas Sim
e c e l Sim de mim para
h e s
Sim w
Não mas precisa
Balões
@ ba cSim Sim de mim para
a
assoprar
l e c
Não preciso pegar o doce dele
entãoiv
e de volta, porque ele acaba
o
depois que ele come,
hos ímãs).s s não preciso “ser o cara mau”
(como faria com
w ac e
@ b
a
@
Às vezes, descrevo como alguns reforçadores
“recebem mais respeito” do que outros
i n g
Mais respeito
u l t
Menos respeito
n s
vamos fazer isso por um longo tempo
o
Vamos fazer isso por um tempo curto
c
Haverá pouquíssimos “impostos” (custo)… i l d
c h e l
e
perceba algumas referencias sociais, outros Haverá mais impostos (custo)... DTT, tarefas
o l
índices de interesses, enderece alguns
no s
i
mandos,vdomésticas, desafios de tolerância (por exemplo,
h
expanda interesses, “coloque dinheiro
s atrasos)
banco”
w ace
@ b
a estar Itens/atividades adicionais
disponíveis ao mesmo @
Itens/atividades adicionais podem podem estar disponíveis ao
tempo (por exemplo, mesmo tempo (por exemplo,
reprodução de música, permissão para o aluno reprodução de música,
passear, etc.) permissão para o aluno
passear, etc.)
2 racionais para contrastar o "respeito
dado" i n g
u l t
n s
Estou tornando as coisas sociais c o mais eficientes, e isso pode
i l
tornar meu aluno mais propenso d a optar por passar mais
tempo envolvido nessasc h e l
atividades
l e
Estou tornando asocoisas s iv sociais, mais isoladas e
menos
h e s
w
mais rígidas menos
a
eficientes,
c e isso pode tornar meu aluno
@ abescolher
mais propenso outra coisa.
a
@
O “SIM + protocolo de diminuição de
eficiência” g
O mais importante sobre isso é que estamos l t i n evitando o uso
da extinção. Se meu aluno REALMENTE s u quiser o iPad/
ímãs/etc, e eu tentar dizer a eleo n isso aumentará a
“não”,
motivação e terá um impacto l d cnegativo.
h i l
relaxar e confiar emle
c
Se eu disser “Sim”, não aumento
v e a motivação. Ele pode
o s i
mim. Depois que essa confiança for
h
conquistada, posso e s
aumentar gradualmente o
w a
“custo” de obter/usar co iPad/ímãs/etc.
@ b
a
@
Não existe uma progressão única que
eu uso, mas aqui está um bom i n g exemplo
u l t
n s
1. Certifique-se de solicitar com muita
c o calma
i
2. Expressões mais longas, mantendol d a calma
h el
3. Quaisquer expectativasccontextualmente relevantes (por
o l
exemplo, pegar a cadeira), e s i v
seguidas de solicitação calma
4. Mandos calmos h e s
+ expectativas naturais + atrasos naturais
w a c
@
5. Qualquer combinação
b dos itens acima + algumas
expectativas fora doa contexto
@
Posso ensinar alguns repertórios com
os ímãs? n g
l t i
s u
Entregar reforçadores? o n
d
Pedir educadamente para recuperá-los?
l c
Aprecio recebê-los de mim, h i l
alguns de cada vez?
l e c v e
Tolerar breves atrasos?
o s i
h
Cada um deles pode ser
e s
dividido em pequenos passos para aumentar a
w
chance de sucesso.
c
Exemplos.
a
Se funcionar, aumentarei gradualmente
@
as expectativas de
obtenção de ímãs.a b
Vou jogar "jogos de busca de reforços". Posso usar
ímãs como um@ reforçador extrínseco para o trabalho.
Pequenos passos para “entregar” os
ímãs
i n g
Podemos começar tão devagar quanto
u l tnos aproximamos
de Timiteo enquanto ele brinca com
n s ímãs, tocando um dos
ímãs e depois se afastando. Se estiver
c o tudo bem, estaremos
diminuindo sua defesa. Podemos
i l d construir a partir daí.
1. Deixe-me segurar um ímã
c h porlalguns segundos
e
2. Deixe-me brincar com
o l e meus
s i v próprios ímãs a alguns
h
metros de distância e s
w
3. Troque um de seus a c
ímãs por um dos meus
@
*Provavelmente não a b mal às vezes adicionar um pedaço de doce por
faria
@
me permitir interagir com seus ímãs
O Timiteo pode fazer alguma atividade com fim
definido e obter acesso aos ímãs? Talvez ele faça
algumas tarefas rápidas sem ter que abrir g mão dos
ímãs? lt i n
s u
Se isso for bastante tranquilo, é um
Pode ser um bom passo paraclevá-lo
n
o a:
bom ponto de partida.
c h
conseguimos nos aproximar de seus ímãs.
e l
o l e s i v
h s o Timiteo esteja fazendo,
Nesse nível de desafio, considerarei
doeque
uma “programação múltipla”... ou
w
seja, independentemente
a c
@ b
há períodos prolongados durante os quais os ímãs ficam
a
completamente indisponíveis. Nos horários agendados,
@ do que o Timiteo esteja fazendo,
independentemente
os ímãs são disponibilizados. Estabelecer a condição
S-delta (luz vermelha) provavelmente será doloroso.
Modelar tolerância e comunicação
quando entregar os imãs novamente
i n g
Não adianta ter Timiteo intimidando ou roubando
u l t os ímãs. Em
n s
vez disso, devemos aproveitar esta oportunidade para
modelar. *Lembre-se, não temos c omuito “respeito” pelos ímãs…
i l d
Se ele pedir, esperarei o mando
c h mais calmo que conseguir.
e l
Se ele estiver estendendo
o l e a
s i
mão,v vou me certificar de que estou
entregando os ímãs h e s
a ele quando ele estender a mão ... ou seja,
w a c
que ele NÃO @ os está
b arrancando de mim.
Entregarei de 5 aa10 ímãs por vez, em vez de todos os 100.
@"momento de reforço", receberei de 10 a
*Em vez de um
20 vezes o reforçador
E se ele estiver infeliz em ganhar de 5-
10 por vez?
Sim, ele pode estar infeliz com isso. Mas se ele for
i n g
bastante
tolerante, os próximos 5-10 podem vir em apenas
u l t alguns
segundos, e logo ele terá todos os 100. Em
n s vez disso, não me
importo de dar 10-20 de cada vez. o
l d c
h i l
MAS, este é um bom exemplo
l e c de que
v e precisamos ser melhores
modeladores de comportamento
o s i do que Timiteo é. Precisamos
h
entender que a entrega de
e s
ímãs só nos fará bem se ele estiver
aprendendo a se wacalmar
a c ao recebê-los. Nosso
objetivo não @ b
é garantir que ele os receba.
a momentos em que
@mais lentos, ao entregar os ímãs
Definitivamente, haverá
precisaremos ser
porque ele está muito agitado. Haverá momentos
em que precisaremos parar de entregar.
O protocolo de "gaguejar"
Esse protocolo é descrito em detalhes no livro" Ensino de
in g
repertórios de bons alunos/ aprendizes" e se sobrepõe a parte do
que estamos fazendo com os ímãs de Timmy.
u l t
n s
c o
Às vezes, entregamos um reforçador um tanto devagar. Nossos
l d
alunos desenvolvem rapidamente uma sensibilidade ao aumento
i
h l
da proximidade do reforçador como um reforçador condicionado.
c e
o e s i v
Por exemplo, os ímãs estão agora na minha mão e se
l
aproximando. Isso pode levar alguns segundos e pode reforçar
h s
uma
w ace
@ b
espera "calma". MAS, se Timiteo escala enquanto os
a
ímãs estão se aproximando, eu congelo... Posso até
@
mover os ímãs para mais longe até que ele se acalme.
Esta é uma “conversa” que podemos ter que pode
reforçar diferencialmente a calma momento a
momento.
A história de Letandrea
in g
“Sempre” chateada quando ela não ganha o iPad. OK, literalmente
l t
sempre? Bem ,não. Às vezes ela sai e se diverte lá fora.
u
n s
devem ser “baratas”... devem serd c o
Onde estão os “vencedores”? Essas atividades (por exemplo, fora)
e c e l
o l
Ganhe confiança. Não pegue o
s i v
iPad quando ela o deixar por um
momento. Você a estará
h e s
ensinando a defender o ipad.
w a c
@
Modele - brevemente
b e calma a entrega
a as atividades com fim definidos
Além disso, observe que
@ fáceis... ela responde de maneira
geralmente são mais
clara e em seu próprio ritmo e tem uma compreensão
mais clara de como recuperar o iPad.
Mais de Letandrea in g
u l t
Passe algum tempo na sala comn s
ela enquanto ela brinca
c o
com o iPad. Tenha guloseimas
i l d com você para reforçar as
o l s i v
espontaneamente.
Ela fará algumas
do iPad. Façaw
h
isso àsc e s
atividades
vezes.
fáceis e fechadas sem abrir mão
@ ba
a
@
Maneiras flexíveis de combinar
reforçadores extrínsecos com
brincadeiras i n g
u l t
Skittles na pista de carrinhos/ bolinha
n s de gude
Cookie dentro de uma torre de imãs
c o
M&M em um rolo de papelitoalha l d
Pipoca entregue de trem c h e l
o e
*Observação, este é umlexemplo
s i vde emparelhamento
h
estímulo-estímulo. Nosso e s
aluno não precisa mandar ou seguir
w a c
@
instruções. Esperamos
social e apreciação.ab
apenas ver maior referência
@
Métodos direcionados aos professores
para expandir atividades de lazer
i n g
Alguns alunos têm pouca ou nenhuma
u l texperiência em
quebra-cabeças, brinquedos de formas,
n s colorir, Legos, etc.
c o
Nesses casos, podemos querer
i l d fornecer estímulos
c h
generosos (incluindo algumas
e l
ajudas físicas, desde que não
funcionem como uma
o l e i v
extinção
s de fuga).
h
A lógica aqui é dar e s
ao aluno alguma experiência com esses
w
materiais para queaelec aprenda a gostar deles.
@ b
a
@
Intrínseca ou Extrínseca?
Alguns alunos precisam apenas ter essas experiências e depois
eles tendem a repetí-las. in g
u l t
Para fins de argumentação, digamos que esse não seja o caso
n s
do seu aluno. Nesse caso, há vantagens para os reforçadores
c o
comestíveis em relação aos não comestíveis, mesmo que os
i l d
c h
não comestíveis sejam de igual interesse para seu aluno.
e l
l e v
Um comestível pode ser entregue NO MOMENTO do
o s i
h s
engajamento (você obtém o que reforça e não queremos
w ace
reforçar o afastamento dos materiais direcionados)
@ pode b
Um comestível
a com uma atividade-alvo
ser apreciado enquanto o aluno
@
permanece envolvido
(por exemplo, virar as páginas de um livro), já pular
em um trampolim enquanto faz a atividade é inviável
Comportamentos autoestimulatórios g
l t i n
s u
n
Isso é explicado muito bem emo"Teaching Good Learner
Repertoires", páginas 143-146.
l d c
h i l
l e c v e
Bom momento para
o
ser
s i
paciente, participar, usar
h
comestíveis, fazer s
atividades
e de lazer sem reforço de
w c
@ ba
mandos, ensinar “jogos de busca de reforçadores”
a
@
Altas taxas de comportamentos g
autoestimulatórios? l t i n
s u
o n
Em primeiro lugar, NÃO estamos
l d c nos importando em
diminuir o comportamento h i l
autoestimulatório. ESTAMOS
l e c v e
nos importando em
o s i
aumentar os comportamentos e, às
h
vezes, isso significa que
e s
temos que competir com o
w c
@ ba
comportamento autoestimulatório.
a
@
O ovo ou a galinha
in g
u l t
n s
Muitos alunos “que tem muitas estereotipias” me
ensinaram que “estimulação” éo
d c
bem estou ensinando. Porilexemplo,
um termômetro do quão
Jon estava calmo e
focado quando fizemos: c h e l
RD
o l e s i v
h
em um ritmo rápido e s
w a c
@
em uma matriz de
b10
a
com um token para cada 3-4 respostas precisas
@
Jon estava estereotipando muito n g
quando... l t i
s u
o n
l d c
Tentei intraverbais
h i l
l e c
Li para eu enquanto pedia periodicamente
v e que ele
nomeasse algo
o s i
h s
w ace
@ b
a
@
Esse exemplo da leitura traz um outro
ponto...
i n g
Alguns de nossos alunos se saem MUITO melhor
claras, como instruções básicas de tentativasu l t com contingências
breves atrasos enquanto o professor conta, n s discretas,
etc.
tolerância a
c o
E às vezes eles se saem MUITO melhor
i l d com reforçadores potentes,
c h
como doces, do que sem. Pelo menos
e lquando estamos trabalhando
precisamos.
o l e
com casos mais desafiadores, devemos
s i v estar dispostos a usar o que
h e s
w
Não desanime! Ensinar
a c
uma criança a colocar um pacote de açúcar em
@
uma tigela para
b
um pedaço de doce não é um ponto final. Isso não
condena vocês dois aa fazer trabalhos fáceis por doces pelo resto de suas
vidas. @
Pode ser um ótimo ponto de partida para estabelecer a relação
professor-aluno, tornando-o mais fácil de ensinar no futuro.
Algumas estratégias a mais...
in g
Aproveite os momentos de alta motivação
u l t para criar
n s
“período de atenção” (incluindo o recrutamento de seus
próprios SDs) o c
i l d
c
Por exemplo, se Jon realmenteh quer lir ao Bubba's, ele controlará
e
o e s v
seu comportamento delauto-estimulação
i o bastante para
h
encontrar seus sapatos, s
sentar-se e calçá-los.
w ace
@ fornecer
É nosso trabalho b a ele a quantidade adequada de desafio,
a
parte.
@
evitando o excesso de estímulos. E isso requer paciência da nossa
Ir rápido pode@ a
ajudar no sentido de que o aluno não tem tempo
desde o final de uma resposta/elogio para se desvencilhar.
A estratégia "elogie-e-ajude"
in g
Este é um nome que inventei para instrução
u l t rápida,
n s
especialmente de cadeias de comportamento. No
momento em que a resposta 1 o é concluída, elogiamos e
apresentamos IMEDIATAMENTE l d c SD2. No momento em
h i l
IMEDIATAMENTE SD3.
c
que a resposta 2 é concluída,
le iv
elogiamos
e e apresentamos
h o s s
w c e
Aprendi a fazer issoacom os pacotes de
@
açúcar do Jon eaobTIMING(tempo) fez toda
diferença. @
Faça coisas fáceis!
Observe que Jon era CAPAZ de coisas mais g
que colocar pacotes de açúcar em uma l t i n complexas do
tigela. Mas todas
s u
essas eram respostas de baixa probabilidade que exigiam
um período de atenção mais c longon
o do que ele geralmente
i l d
demonstrava. Seríamos encorajados a usar “procedimentos
c h
de ensino insalubres” enquanto
e l lutamos por sua atenção.
o l e s iv
h s
w ace
@ b
a
@
Comece a fazer coisas mais difíceis
i n g
À medida que Jackson desenvolve competência
u l t (e até
interesse) em atividades simples, como
n s quebra-cabeças
simples e jogos de formas simples,
c o ele se torna capaz de
realizá-las sem “presença”...ldsem se acalmar e se concentrar.
h i l
l e c v e
Para ajudá-lo a se tornar
o s i
“presente”... para se acalmar e se
h
concentrar, podemos e s
pegar os mesmos
w a c
interesses/competências e torná-los mais
@ b
a exemplo, quebra-cabeças
desafiadores (por
@Existe um “ponto ideal” de
interligados).
dificuldade em que ganhamos o melhor foco.
Procedimentos de ensino (não) saudáveis
i n g
Saudável
l t
Não saudável
u
n s
Modelar resistência (muito difícil, sem
Modelar boas tentativas
c o
ajuda necessária, etc)
i
Ajudas no momento certo (quando o alunol dUsar "ajuda"como redirecionamento ou
preciso e na dimensão correta)
c h e l
o l e s i v "extinção de fuga"
h s
w ace
Reforçar Subornos, persuasões, bajulações
Evoca alta@ b
a
porcentagem de respostas usa muitas dicas, incluindo
@
dicas desnecessárias
Resumo
Com qualquer perfil de aluno, podemos acompanhar os
n g
benefícios de nossa instrução, avaliando o fluxo
i de resposta
lt
do aluno e a “saúde” de nossos procedimentos
u
de ensino.
n s
Especialmente com nossos alunos
precisamos estar dispostos ad c o mais
considerar
desafiadores,
intervenções que
il lreforço comestível ou
às vezes são impopulares,hcomo
permitir que um alunoe
l c
às e
vezes
v
fique chateado.
o s i
h e s
Começamos em w configurações
a c que produzem
@
gás razoável, não importa
b o quão artificial isso
possa parecer, eaconstruímos a partir daí.
@
OBRIGADO!