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P S IC OL OG IA DAS
R E L A Ç Õ E S IN T E R P E S S O A IS
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Dad o s I n t e rn ac i o n ai s d e C at alo g aç ão na P ubli c aç ão (CI P )
(C âm ara Brasi le i ra d o Liv ro , SP, Brasi l)
B ibliografia.
ISBN 85.326.2596-7
01.2861 CDD-158.2
Fernando Pessoa
CC
MOLECULAR MOLAR
r HS d e c iv ilid ad e
J Expressar raiva/desagrado e
pedir mudança d e f j
0 '.comportamento \ HS d e e x p re ssão
s D izer jror fa v o r d e se n t im e n t o
R y Apadecer •s Interagir com Autoridades
p o sit iv o
1 S Apresenrar-se Lidar com críticas 1 _
S Cumprimentar IV Fazer am izade
S Despedir se HS e m p át ic a s •S Expressar a
solidariedade
J Parafrasear x' Cultivar o amor
-R efletir sentimentos F -
j Expressar apoio
An
compe te nte , e mbor a s e ja u m a das condiçõe s pa r a isso. For
outr o lado, e s pe cialme nte no cas o de de s e mpe nhos mais
comple xos , é impor ta nte cons ide rar a c omple me nta r id a de
de algumas ha bilida de s pa r a ga r a ntir os e fe itos que car acte
r iza m a c ompe tênc ia s ocial e a qua lida de das re laçõe s inte r
pessoais. Por e x e mplo, cons ide rando- s e o de s e mpe nho de
ma nte r conve rs ação, não bas ta a ha bilida de de falar de sí
me s mo: é impor ta nte que esta seja a c ompa nha da d a h a b ili
dade de faze r pe r guntas e ouvir o outr o de mons tr a ndo in t e
resse; caso contr ár io e s tar íamos dia nte de pe s s oa que fala
m uito de si me s ma e pouc o se impor ta com o inte r loc utor .
Alg ué m a ltame nte as s e rtivo, por é m c om falta de ha bilida de s
e mpática s e de e xpre s s ão de s e ntime ntos , pode te r d ific ulda
de no e s tabe le cime nto de re laçõe s de a mizade . Outr o pode
e mitir compe te nte me nte ha bilida de s e mpáticas , de c o m u n i
cação e de civilidade mas se não cons e gue e mitir as as s e rti
vas pode dar a impr e s s ão de pouc a s ince ridade , dific ulta ndo
r e laçõe s mais es táve is e dur adour a s .
1. A p re n d e n d o a apre n d e r: a aut o m o ni t o ri a
D igo ao s e nhor que eu mes m o n ote i que estava fa la n d o
alto demais ( . . . ) coração b ru to b atente p o r d eb aixo de
tudo. Senti ou tra fo g o n o m e u ros to, o s alteio de que to
dos a fin q u e me olhav am ( . . . ) P o r isso, p re n d i m inhas
vistas só n u m hom em , um que fo i o qu a lqu e r s em ne m
escolha m in h a e porqu e estava b em p o r m in ha fre n te .
Guimarães Rosa
2 . Ver: Snyde r, M. (1 9 87 ). Pubitc appcarence priv ate realities: The psy chology o f
Ne w York: F r iman (p. 35).
s elf- m onitoring.
£.1
o ae LrOd e colaborador e s 3 que o re fe re m como u m processo
pe lo qua l as pe ss oas obs e rvam e r e gis tr am pe ns a me ntos so
bre si me s mas e m s uas inte r açõe s c o m o me io a mbie nte .
3 . Vcr: God, S R., Le io umc a u, E.J. e O’Do nohue , W. (1995). Se x ual inte r action
skills . Em: O’Donohue CL. Krasne r (E d s ), H andb ook o f psy chological skills training:
C linical techniques and applications (229 24 6). Ne w York: Allyn and Baton.
Po r ta nto, essa ha bilid a de pos s ibilita:
S me lhor a no r e conhe cime nto das e moçõe s pr ópr ia s e
d o outro;
S e xpe riência dir e ta da r e lação e moção- pe ns ame n-
to- compor tame n to;
S m a io r pr o ba bilid a d e de sucesso no e nfr e nta me nto de
s ituaçõe s comple xas ;
Sanális e e compr e e ns ão mais acur adas dos r e la c io na
me ntos ;
v'' me lhor a na auto- e s tima e na autoconfia nça ;
S a juda a outras pess oas na s olução de pr oble mas inte r
pess oais.
2. H abi li d ad e s so c i ai s de c o m unic aç ão
A c omunic a ção é u m me c anis mo e s s e ncial da vid a e da
e volução, a come çar pe la me ns age m dos genes que in fo r
m a m , através das pr opr ie dade s fís ico- químicas das molécu-