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Estrutura composta por objetos Quando os objetos internalizados É uma herança direta do Resultado dos ideais do próprio

FREUD DESCREVE O SUPEREGO COMO internalizados, de caráter se organizam como aliados do narcisismo orginal, ou seja, obriga "ego ideal" da criança,
UMA INSTÂNCIA PSÍQUICA QUE SE persecutório. Opõe-se às pulsões ego, cabe considerar a o sujeito a corresponder às projetados e idealizado nos pais.
SEPAROU DO EGO – ENCARREGOU-SE do ID, ameaça a boicota as demandas provindas de seus Assim o sujeito fica submetido às
denominação de “ego auxiliar”
DAS FUNÇÕES DE UM JUIZ
REPRESENTANTE DA MORAL, funções do EGO, distorce a como equivalente ao que seria um prórpios ideais, geralmente aspirações dos outros sobre quem
LEGISLADOR DE LEIS E PROIBIDOR DAS realidade exterior, ao mesmo “superego amistoso e benéfico”. inalcançáveis, facilitando um ele deve ser e ter, gerando o
TRANSGRESSÕES DESSAS LEIS – E tempo que se submete a ela. estado emocional propício a sentimento de vergonha quando o
PASSOU À CONDIÇÃO DE PODER depressão e humilhção diante dos mesmo não alcança essas
DOMINAR AO PRÓPRIO EGO QUE LHE fracassos inevitáveis. expectativas.
DEU ORIGEM

EGO IDEAL DO
SUPEREGO EGO IDEAL
Sua origem está ligada à AUXILIAR EGO
dissolução do Complexo de
Édipo;
Sua estrutura engloba 03
funções: "auto-observação",
"consciência moral" e
ORIGEM E FUNÇÃO
"ideal";
DO SUPEREGO EM

OS MANDAMENTOS
FREUD

Origem do superego mais

DO SUPEREGO
precoce que a de Freud; M. KLEIN
apresenta um superego cruel;

O superego faz parte da "parte


psicótica da personalidade", BION
rege-se por uma moralidade
"sem moral"; mostra-se como
um objeto superior, nublando as
funções do seu ego.

CONTRA SUPRAEGO
ALTER EGO
EGO

por meio de identificações É como se fosse uma organização


projetivas maciças dos seus Alude a uma subestrutura
criminosa patológica, que dentro
superegóicos objetos internos em constante da "parte psicótica da
do próprio ego sabota o
alguém, o sujeito constrói uma personalidade", pela qual o
crescimento do ego sadio,
duplicação dele, uma espécie de sujeito cria uma moral própria e,
boicotando o desenvolvimento das
um “gêmeo imaginário” onipotente, pretende impô-la aos
partes sadias do sujeito.
demais.

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