DIREITO 5º SEMESTRE- METODOLOGIA CIENTIFICA

Docente: Camila Pina Brito

Discente: Joab Matos dos Santos

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 1. DIREITO -DIVERSIDADE E

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6. ed. São INCLUSÃO
Paulo: Pearson, 2006. Livro Digital. Disponível em: ttps://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/341
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa,TGI, TCC, monografias,
dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
I unidade
RAMALHO, Ângela Maria Cavalcanti; MARQUES, Francisca Luseni Machado. A trajetória da ciência e
seus paradigmas, 2009. Disponívelem:http://www.ead.uepb.edu.br/ Acessoem:30jul.2019.
SANTOS, Airá Manuel Santana dos. Metodologia do Trabalho Científico. FTC DIGITAL | CIDADE DIGITAL
– 2016. www.faculdadedacidade.edu.br.
ABNT. NBR 15287:2011. Disponível em:http://www.ufrgs.br/cursopgdr/download/NBR15287.pdf. Acesso
em: 12 ago. 2020. 1- OBJETIVO 1- TEMA 01 Screencast
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6. ed. São 1.1 Podcast
Paulo: Pearson, 2006. Livro Digital. Disponível em:https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/341 1.2 Texto
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas,2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2008. Livro Digital. 2- OBJETIVO 1- TEMA 02
Disponível em:https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088788/recent.
3-OBJETIVO 1 – TEMANA 03
ABNT. NBR 10520:2002. Citações em Documentos. Disponível em:http://www2.uesb.br/biblioteca/wp- 3. NBR 14724 2011 Trabalhos Acadêmicos
content/uploads/2016/05/NBR-10520-CITA%C3%87%C3%95ES.pdf. Acesso em: 19 ago. 2020. 3.1 NBR 10520 2002 Citações
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.Fundamentos de Metodologia 3.2 NBR 6023 2018 Referências
Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007. 3.3 Citações
KENOBY. Busca Booleana: inteligência na utilização das ferramentas de pesquisa.Disponível em: 3.4 Referências
https://kenoby.com/blog/busca-booleana/. Acesso em: 19 ago. 2020. 3.5 Podcast Citação
AMARAL, Joaquim Freitas do. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. Fortaleza:Universidade Federal do 3.6 Podcast Referência
Ceará, 2007. Disponível em:http://200.17.137.109:8081/xiscanoe/courses-
1/mentoring/tutoring/Como%20fazer%20 pesquisa%20bibliografica.pdf. Acesso em: 5 set. 2022. 4-OBJETIVO 1- TEMA 4- Projeto de Pesquisa (PDF)
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. 4.1 Levantametno Bibliográfico
MOTA, Ana Roberta. Levantamento bibliográfico, primeiro passo para a pesquisa.Biblioteca Setorial
CCEN. Disponível em: http://www.ccen.ufpb.br. Acesso em: 4set. 2022. 5-OBJETIVO 2
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani César de. Metodologia do trabalho científico: métodos e
técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo, RS: Feevale, 2013.
SOUSA, Angélica Silva de; OLIVEIRA, Guilherme Saramago de; ALVES, Laís Hilário. A Pesquisa
Bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da Fucamp,v.20, n.43, p.64-83/2021. Disponível em:
https://revistas.fucamp.edu.br. Acesso em:5 set. 2022

1. – Screencast 1 1.2

1.3
1.1
 TEMA 01

1.4 1.7

1.5 1.8

1.6 1.9
 TEMA 01
1.1 Podcast 1
 TEMA 01
1.2
ENCONTRO 01: Concepção de ciência e teoria do conhecimento.
Caro(a) discente, seja bem-vindo(a) à disciplina Metodologia do Trabalho
Científico!
Esta disciplina espera desenvolver, em você, o senso crítico, os conceitos e as
técnicas da Metodologia do Trabalho Científico. Buscamos compreender as
concepções de Ciência, bem como a sua evolução e os seus aspectos na
contemporaneidade. Convidamos você a seguir nesta busca constante de novos
aprendizados, para formarmos profissionais conscientes, focados na busca
constante do conhecimento.
1.2.1
1 CIÊNCIA A Ciência ocupa um lugar de grande relevância perante a sociedade, já
que busca soluções e aperfeiçoamentos para os diversos problemas da mais
diversificada ordem existente na sociedade. Pesquisas nestas áreas revelam a
importância de enfatizar estes temas nas salas de aula, tanto no ensino
fundamental e médio quanto no ensino superior, sendo conteúdos que irão
propiciar um ensino- prendizagem mais eficiente para a compreensão dos
fenômenos naturais. Tais ensinamentos devem ser norteados pelo conhecimento
científico levando em consideração os conhecimentos prévios de cada estudante,
conhecimentos construídos e arraigados com a influência de um meio cultural e
social (SANTOS, 2016)
1.2.2
1.2.3
1.1 METODOLOGIA E CIÊNCIA
A metodologia científica nos ensina um caminho para chegarmos a um fim
científico. A palavra "científica" vem de ciência. Sendo assim, ciência é um conjunto
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Prof. Renato Novaes Chaves.
UNIDADE IV • <Título da Unidade IV>2
de leis que tentam explicar determinados fenômenos até que apareçam outras leis
que nos deem uma explicação mais completa (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006).
Ciência também é o conjunto organizado de conhecimentos relativos a um
determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a
experiência dos fatos e um método próprio. Nesse sentido, o rigor científico nega,
na sua essência, as crendices, a magia e as superstições antigas e atuais
(CERVO; BERVIAN; SILVA,2006). A metodologia corresponde a um conjunto de
procedimentos a serem utilizados na obtenção do conhecimento e é a aplicação do
método através de técnicas que garantem a legitimidade do saber obtido (CERVO;
BERVIAN; SILVA, 2006).
1.2.4
1.2 HISTÓRICO
O homem faz ciência desde que nasceu. A busca do conhecimento
acompanha a trajetória humana, da invenção da roda aos filósofos gregos. A
Ciência recente pressupõe um método baseado na experimentação. Fundada pelo
italiano Galileu Galilei há quase 400 anos, enquanto experimento, Galilei colocou à
prova a ideia de que os corpos mais pesados caem mais depressa que os mais
leves, através de experiência utilizando duas bolas rolando por um plano inclinado.
Descobriu que qualquer que fosse o peso de cada uma das bolas, elas se moviam
à mesma velocidade (RAMALHO; MARQUES, 2009).
Galileu Galilei mudou a maneira de se ver o mundo. Só é verdade aquilo que
pode ser comprovado (Revolução científica – séculos XVI e XVII)
1.2.5
 TEMA 01

1.2.6 1.2.9
TEORIA DO CONHECIMENTO: o que é conhecer? Durante a leitura você aprendeu sobre ciência e isso o possibilita a
A expressão “conhecimento” vem do latim cognoscere, que significa conhecer conhecer mais sobre o seu como o conhecimento é adquirido. Além
pelos sentidos. Desta forma, conhecimento é o atributo geral que tem os seres disso, você será capaz de entender os aspectos históricos que envolvem
vivos de reagirem ativamente ao mundo circundante, na medida de sua a ciência e o conhecimento. Para saber mais sobre os a concepção de
organização biológica e no sentido de sua sobrevivência (OLIVEIRA, 2002). ciencia ouça o podcast desse encontro.
É uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto a ser Esperamos que a leitura do texto-base tenha sido proveitosa. E
conhecido. No processo de conhecimento o sujeito cognoscente se apropria, de
certo modo, do objeto a ser conhecido. Assim, distinguimos Conhecimento
lembrem-se:todo estudante deverá realizar a Atividade Diagnóstica –
sensível, que acarreta modificação de um órgão corporal do sujeito cognoscente, a AD.
exemplo da luz e do som, de Conhecimento intelectual, que não é sensível, a Aguardamos todos na aula.
exemplo dos conceitos, verdades e leis (OLIVEIRA, 2002) Abraços.

1.2.7 1.2.10
REFERÊNCIAS
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006. Livro Digital. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/341
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa,
TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
RAMALHO, Ângela Maria Cavalcanti; MARQUES, Francisca Luseni Machado. A
trajetória da ciência e seus paradigmas, 2009.
Disponívelem:http://www.ead.uepb.edu.br/ Acessoem:30jul.2019.
SANTOS, Airá Manuel Santana dos. Metodologia do Trabalho Científico. FTC
DIGITAL | CIDADE DIGITAL – 2016. www.faculdadedacidade.edu.br

1.2.8
A definição clássica de conhecimento, originada em Platão, diz que ele consiste
de crença verdadeira e justificada. No Diagrama do Conhecimento, no amarelo,
representa-se o conhecimento como um conjunto de crenças verdadeiras que foram
provadas e justificadas; no cinza, estão as crenças verdadeiras, mas ainda não
provadas. No azul, representam-se as crenças falsas, e em coral, as verdades
desconhecidas (CERVO; BERVIAN, SILVA, 2006).
Muitas são as concepções que demarcam um novo olhar sobre o conhecimento
e a educação na atualidade: não mais a transmissão de conteúdos, e sim a formação
de sujeitos cognitivos com competências e habilidades para enfrentarem situações
inesperadas, solucionar problemas, acompanhar o desenvolvimento do conhecimento
em suas áreas de interesse e respeitar a pluralidade cultural planetária.
 TEMA 02

2 Texto-base TEMA 2 - Normatização de trabalhos 2.3

acadêmicos

Pontos fundamentais

Caro(a) discente, seja bem-vindo(a) à semana 2, na qual tem-se como objetivo

reconhecer e empregar a linguagem formal na redação de textos, além de apresentar
a
estrutura dos trabalhos acadêmico-científicos com base na normatização ABNT.
Sabemos que os estilos de escrita diferem entre si e por isso mesmo não há um
roteiro rígido aplicável. Mas é possível traçar um modelo relativamente flexível que
admita os elementos essenciais e permita a inclusão dos itens próprios à
especificidade da redação científica. Por isso, convido você a seguir as orientações
para a redação de
projetos baseados em Gil (2010) e nas normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.

2.1 REDAÇÃO CIENTÍFICA 2.4

(i) Elemento pré-textuais, são aqueles que antecedem o texto principal:
Tudo o que se escreve recebe o nome genérico de redação (ou composição). A a) Capa: Elementos de identificação do trabalho.
redação é a expressão escrita do pensamento. Na redação científica expressamos b) Folha de rosto: Ela possui as informações na seguinte ordem: (a) nome do
a ciência desenvolvida, atendendo a uma demanda por parte do meio acadêmico e autor ou dos autores; (b) título; (c) subtítulo, precedido de dois-pontos ou com
assim divulgando resultados de pesquisas, ideias teorias ou compilação de dados. distinção tipográfica, se houver; (d) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade
Para que uma pesquisa seja transformada em artigo científico é necessário ter a que deve ser submetido; (e) local (cidade) da entidade, em que será
conceitos adequados sobre o processo de ciência, realizar pesquisa de qualidade, apresentado; (f) ano da entrega (ou depósito).
estruturar adequadamente o texto científico e redigi-lo obedecendo ao estilo c) Errata: É um "elemento opcional, que consiste de uma lista de erros da obra,
científico. Em síntese, a de se atentar a três aspectos: 1.1 Estrutura do Texto; 1.2 precedidos pelas folhas e linhas onde eles ocorrem e seguidos pelas correções
Estilo do Texto; e 1.3 Aspectos Gráficos do Texto. Sobre esses elementos correspondentes" (ESALQ, 2022, p.1)
trataremen nos subtópicos a seguir.

2.2 ESTRUTURA DO TEXTO 2.5

Os itens que compõem a estrutura de um texto científico são variáveis a depender

de suas finalidades. No tocante a produção de projetos de pesquisa profissional ou
acadêmica, por exemplo, segundo a Norma Brasileira ABNT 15287:2011 esse tipo
de trabalho deve apresentar em sua estrutura (i) Elementos pré-textuais, (ii)
Elementos textuais e (iii) Elementos pós-textuais, como apresentado na figura 1, e
descritos na
sequência:
 TEMA 02
2.6
d) Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe: são elementos essencialmente
opcionais, pois o autor, verdadeiramente, decide por usá-los ou não.
e) Resumos: São acompanhados por suas palavras-chave: Resumo em língua
vernácula (Língua do local de depósito) e língua estrangeira – Inglês, Espanhol,
Francês (Abstract./.Resumen./.Resumé)
f) Listas: ilustrações: (Desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico,
mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem e outros). Elaborada
de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu
nome específico, acompanhado do respectivo número da página.
g) Lista de tabelas: Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do número da
página.
h) Lista de abreviaturas e siglas: É uma relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes
grafadas por extenso.
i) Lista de símbolos: É elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto, com o devido significado.
2.7
(ii) Elementos textuais devem ser apresentados preferencialmente em seções
específicas. De um modo geral, englobam Introdução, Desenvolvimento (Seções
de desenvolvimento nomeados de acordo com tema abordado) e Considerações
Finais (Conclusões). Se tratando de um projeto de pesquisa teremos basicamente:
Introdução, onde será dispostos a apresentação do tema, o problema de pesquisa,
a(s) hipótese(s), o(s) objetivo(s) a serem atingidos; na sequência, a justificativa a
Revisão da Literatura ou Fundamentação teórica, a Metodologia adotada pelo
pesquisador, tipo de pesquisa, população e amostra, coleta e análise de dados;
além de Cronograma de execução e Orçamento da pesquisa com descrição de
recursos humanos e materiais, quando se tratar, principalmente, de pesquisas de
campo.
Vejamos os destaques dados a cada tipo de seção:
1 A - SEÇÃO PRIMÁRIA: Caixa alta com negrito
1.1 A - SEÇÃO SECUNDÁRIA: Caixa alta
1.1.1 a - Seção Terciária: Caixa baixa com negrito
1.1.1.1 a - Seção Quaternária: Caixa baixa
1.1.1.1.1 a - Seção Quinária: Caixa baixa com Itálico
2.8
2.9
(iii) Elementos pós-textuais constituem-se por partes que são acrescidas
após os elementos textuais. São elas: Referências, Glossário, Apêndices e Anexos.
UNIDADE IV • <Título da Unidade IV>
a) Referências: Material bibliográfico consultado e citado na pesquisa. Ver ABNT
NBR 6023:2018.
b) Glossário: Espécie de dicionário de termos específicos utilizados no próprio
trabalho, cujos termos devem ser apresentados em ordem alfabética.
c) Apêndices: Espécie de “Anexo” cujo documento perpassou por qualquer tipo
de intervenção do autor. São identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos.
d) Anexos: Documento necessário para acesso rápido por parte do leitor, sem
que tenha ocorrido nenhum tipo de intervenção por parte do autor. Também são
identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos.
2.10
1.2 ESTILO DO TEXTO
Todo projeto de pesquisa é elaborado com o intuito de ser lido por professores
pesquisadores responsáveis por analisar suas qualidades e limitações. Portanto,
seu estilo de redação deve ser adequado a esses propósitos. Nesse sentido, o
discente deve atentar-se para os elementos que colaboram para a qualidade
básica da redação científica, a saber:
a) Impessoalidade;
b) Objetividade;
c) Clareza; d) Precisão;
e) Coerência;
f) Concisão; e
g) Simplicidade
2.11
1.3 ASPECTOS GRÁFICOS DO TEXTO
Os aspectos gráficos são elementos essenciais que tem a ver com a estética do
texto científico. É necessário saber que todos eles se encontram submetidos
anormatizações predefinidas, regidas pela Associação Brasileira de Normas e
Técnicas (ABNT). Partindo desse pressuposto, vamos familiarizar-nos com as
principais regras estabelecidas (GIL, 2010, p. 173-175):
a) Formato: Textos devem ser digitados em cor preta; Papel para impressão
deve ser branco ou reciclado; Tamanho da impressão deve ser A4 (21 cm x 29,7
cm);Cada elemento pré-textual deve ser iniciado no anverso (frente); Elementos
pós-textuais podem ser impressos no anverso e verso; Fonte do texto deve ser 12,
com exceção das citações diretas longas, notas de rodapé, legendas de ilustrações
e tabelas, fontes, paginação e ficha catalográfica, que, sendo indicado uso de fonte
reduzida, convencionou-se uso de fonte 10.
 TEMA 02

2.12 2.15
b) Margem: Esquerda e superior, 3 cm; direita e inferior, 2 cm.
c) Espaçamento: Texto geral deve ser digitado com espaçamento de 1,5 entre
linhas; citações diretas longas, notas de rodapé, legendas de ilustrações e tabelas, Esperamos que a leitura do texto-base tenha sido proveitosa
fontes, paginação e ficha catalográfica devem apresentar espaçamento simples; e que sempre que você tiver dúvida consulte este material.
Títulos que não apresentam indicativo número (exemplo: sumário, listas, errata,
anexo, entre outros) devem ser centralizados; Texto deve ser digitado em formato
Além disso, pesquisem em sites de busca passo-a-passo de
justificado. (ABNT, 2011) como aplicar as noções básicas dos aspetos gráficos do
texto na prática das produções científica, sobretudo, essa é
d) Notas de rodapé: Devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas uma tarefa muito necessária para aqueles discentes que
do texto por um espaço simples e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda,
em tamanho menor que a fonte do texto principal.
ainda não estão familiarizados com o Microsoft Word.
e) Indicativos de seção: Esses indicativos são alinhados na margem esquerda. Nos vemos em nossa aula! Abraços, e até lá!
Precedem o título e dele separam-se por um espaço.

f) Numeração progressiva. Para evidenciar a sistematização do conteúdo do

projeto, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os
títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem
iniciar em folha distinta. Os títulos das seções destacam-se gradativamente,
conforme ABNT 6024:2003.

2.13 2.16
g) Paginação. Contagem das folhas a começar da folha de REFERÊNCIAS
rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não
numeradas. A numeração só aparece após o Sumário, a ABNT. NBR 15287:2011. Disponível em:
partir da primeira folha da parte textual. http://www.ufrgs.br/cursopgdr/download/NBR15287.pdf. Acesso em: 12 ago. 2020.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006. Livro Digital. Disponível em:
h) Citações: Conforme ABNT 10520 (Citação indireta e direta https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/341
curta e longa) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. Livro Digital. Disponível em:
i) Abreviaturas e siglas: Ao ser mencionada pela primeira vez https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088788/recent
no texto, a forma completa do nome precede a abreviatura ou
a sigla entre parênteses. Ex: Organização
Mundial da Saúde (OMS). A partir da segunda, apenas a
abreviatura ou sigla: OMS

2.14 OBS:
UNIDADE IV • <Título da Unidade IV>

j) Equações e fórmulas: Com o objetivo de facilitar a leitura, elas devem ser

destacadas no texto e, se preciso for, numeradas com algarismos arábicos entre
parênteses, alinhados à direita.

k) Ilustrações: Qualquer que seja o tipo (desenho, esquema, fotografia, mapas,

organogramas, plantas etc.), sua identificação aparece na parte inferior, precedida
da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto,
da respectiva legenda explicativa (de forma breve e clara, dispensando consulta ao
texto) eda fonte.

l) Tabelas: Devem ser apresentadas conforme as Normas de Apresentação

Tabular do IBGE.
 TEMA 03
3 3.3

3.1 3.4

3.2
3.5
 TEMA 03
3.6 3.9

3.7 3.10

.3.8
3.11
 TEMA 03
3.12 3.1.1

3.13 3.1.2

3.1.3

3.1 NBR 10520 2002 Citações

 TEMA 03
3.1.4 3.1.7

3.1.5 3.1.8

3.1.6 3.1.9
 TEMA 03

3.1.10 3.1.13

3.1.11 3.1.14

3.1.12 3.1.15
 TEMA 03

3.2.3 3.2.6

3.2.4 3.2.7

3.2.5 3.2.8
 TEMA 03

3.2.9 3.2.12

3.2.10 3.2.13

3.2.11 3.2.14
 TEMA 03

3.2.15 3.2.18

3.2.16 3.2.19

3.2.17 3.2.20
 TEMA 03

3.2.21 3.2.24

3.2.22 3.2.25

3.2.23 3.2.26
 TEMA 03

3.2.27 3.2.30

3.2.28 3.2.31

3.2.29 3.2.32
 TEMA 03

3.2.33 3.2.36

3.2.34 3.2.37

3.2.35 3.2.38
 TEMA 03

3.2.39 3.2.42

3.2.40 3.2.43

3.2.41 3.2.44

]
 TEMA 03

3.2.45 3.2.48

3.2.46 3.2.49

3.2.47 3.2.50
 TEMA 03

3.2.51 3.2.54

3.2.52 3.2.55

3.2.53 3.2.56
 TEMA 03

3.2.57 3.2.60

3.2.58 3.2.61

3.2.59 3.2.62
 TEMA 03

3.2.63 3.2.66

3.2.64 3.2.67

3.2.65 3.2.68
 TEMA 03

3.2.69 3.2.72

3.2.70 3.2.73

3.2.71 3.2.74
 TEMA 03

3.3 TEXTO BASE : Citações 3.3.3

ENCONTRO 05: PESQUISA EM BASE DE DADOS e NORMAS DA ABNT: citações.
Olá. Seja bem-vindo(a), trataremos de alguns princípios básicos para a
pesquisa em base de dados e avançaremos frente a utilização das citações na
produção de textos acadêmicos e científicos.
Convidamos você a seguir toda a trilha de aprendizagem a fim de
compreendermos a busca de fundamentação teórica em bases de dados e a sua
devida aplicação na elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos.
Alternativa: OR
O operador “OR” oferece uma inclusão flexível, ou seja, ele aumenta os
resultados da sua pesquisa. Ele retornará todos os resultados que contenham pelo
menos uma das palavras-chave especificadas. O operador OR funciona como a palavra
"ou" (vide figura 1), mostrando a união dos conjuntos, ou seja, a base de dados fornece
a lista dos artigos que contenham pelo menos uma das palavras, ampliando o
resultado da pesquisa. Exemplo: Alzheimer OR Diagnóstico

3.3.1 3.3.4 Negação: NOT

1 PESQUISA EM BASE DE DADOS: Operadores Booleanos
A palavra-chave “NOT” é excludente, e, portanto, nenhum dos resultados conterão o(s)
A busca por evidencias científicas exige do pesquisador um conhecimento
termo(s) usado(s). Para melhorar ainda mais a sua busca, você pode utilizá-lo junto com o
apurado sobre metodologia da pesquisa em bases de dados. Nesse sentido, vamos
AND. O operador NOT (vide figura 1), inclui o primeiro termo e exclui o segundo termo da
conhecer um mecanismo de busca que deve ser aplicado nas principais bases de dados
pesquisa. Neste caso serão mostrados artigos que contenham o termo "Alzheimer" e que não
disponíveis, a exemplo do Elsevier, Scielo (Brasil ou .org), Portal Periódico CAPES,
contenham o termo "Animal". Exemplo:
BVS (regional ou Brasil) e Medline. Já o Google Acadêmico, como muitos imaginam ser
uma base de dados, não é um repositório, e sim uma ferramenta de busca. Alzheimer NOT Animal.
Cada base de dados guarda suas particularidades e características, no entanto,
todas elas têm como base a busca através dos operadores booleanos. Por esse
motivo, vamos abordar também sobre o uso correto dos operadores booleanos.
Vejamos a seguir:

3.3.2 3.3.5 Agrupamento: ( )

Com a Busca Booleana é possível combinar palavras-chave usando os Os “parênteses” são utilizados para agrupar um conjunto de condições, dando
operadores AND ou OR ou NOT (E / OU / NÃO) para limitar, esconder ou definir a
mais complexidade para a sua busca, principalmente quando precisamos utilizar o
sua pesquisa. Sendo assim, nas bases de dados você deve usar as palavras-chave
operador OR. Ao utilizar uma combinação destes operadores atente para o fato de
junto com algum operador. É indicado fazer a busca por artigos científicos publicados
que a interpretação do sistema é da esquerda para a direita.
nos últimos 5 anos. Observe os conceitos e exemplos a seguir (KENOBY, 2020):
Exemplo: Tratamento OR Diagnostico AND Alzheimer. Nesta ordem sua busca
ficará muito ampla. O modo correto seria: Alzheimer AND (Tratamento OR
Diagnóstico)
Adição: AND
Esse operador é inclusivo e, portanto, limita a sua pesquisa. Ele deve ser usado
para direcionar as palavras que você quer. O operador booleano AND funciona como
a palavra "e", fornecendo a intercessão (vide figura 1), ou seja, mostra apenas artigos
que contenham todas as palavras chaves digitadas, restringindo a amplitude da
pesquisa. Exemplo: Alzheimer AND Diagnóstico
 TEMA 03

3.3.6 Palavras compostas: “entre aspas” 3.3.9

Em casos onde o termo pesquisado é composto por mais de uma palavra, é

possível utilizar aspas duplas para agrupá-lo. ". Exemplo: “Alzheimer em idosos”.

2 NORMAS DA ABNT: CITAÇÕES (NBR 10520)

As citações (ABNT, 2002) são utilizadas em documentos, assim como em
trabalhos acadêmicos e científicos, quando queremos nos referir às ideias de
outros
autores, a frases específicas e conclusões de outros autores ou transcrições de
documentos ou trabalhos. Elas podem ser transcrições literais ou reescrita do
texto
original.
A própria natureza da pesquisa pressupõe a inspiração em outras obras,
como fundamentação teórica, buscando nelas o apoio necessário para abalizar
pontos de vista, elaborar exemplos e ilustrações. Desta forma, podemos usar
citações diretas (literais ou textuais) ou citações indiretas (livres ou paráfrases).
Vejamos a seguir:

3.3.7 NORMAS DA ABNT: CITAÇÕES (NBR 10520) 3.3.10

As citações (ABNT, 2002) são utilizadas em documentos, assim como em

trabalhos acadêmicos e científicos, quando queremos nos referir às ideias de outros
autores, a frases específicas e conclusões de outros autores ou transcrições de
documentos ou trabalhos. Elas podem ser transcrições literais ou reescrita do texto
original.
A própria natureza da pesquisa pressupõe a inspiração em outras obras,
como fundamentação teórica, buscando nelas o apoio necessário para abalizar
pontos de vista, elaborar exemplos e ilustrações. Desta forma, podemos usar
citações diretas (literais ou textuais) ou citações indiretas (livres ou paráfrases).
Vejamos a seguir:
TIPOS DE CITAÇÕES
1. Citações diretas, literais ou textuais: usadas quando transcrevemos as
palavras de um texto incorporando-as à nossa produção textual. Podem ser curtas ou
longas.
a) Citações diretas curtas (com até três linhas)
No caso das citações que possuam até 3 linhas, devemos mantê-las dentro do
parágrafo, no corpo geral do texto, entre aspas, sendo o único tipo de citação onde
usamos as aspas. Exemplo: Para Piaget (2001, p. 26), “a escola deve atender as
necessidades básicas do aluno”

3.3.8 3.3.11
 TEMA 03

3.4 3.4.3

3.4.1 3.4.4

3.4.2 3.4.5
 TEMA 03

3.4.6 3.5 Podcast: Citações

3.4.7

3.4.8
 TEMA 03

3.6 3.5 Podcast: Referências

 TEMA 04
4 4.3

4.1 4.4

4.2 4.5
 TEMA 04

4.6 4.9

4.7 4.10

4.8
4.11
 TEMA 04

4.12 4.15

4.13 4.16

4.14
4.17
 TEMA 04

4.18 4.19

4.1 LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO 4.1.3

4.1.2 4.1.4
 TEMA 04

4.1.5 4.1.7

4.1.6 4.1.8

4.1.7