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Gestação é o nome dado à condição em que um, ou mais de um, embrião, abrigado no

útero, desenvolve-se até a formação de um novo indivíduo.

Na gestação humana, que dura em média 38 semanas, o nome embrião é dado apenas

aos estágios iniciais desenvolvimento do novo organismo.

A partir da 9ª semana de gestação, ele será chamado de feto.


O âmnio é uma membrana que envolve o embrião e contém o líquido amniótico, uma

mistura de água, sais minerais, gordura e proteínas. Mergulhado nele, o feto está

protegido contra choques mecânicos.

A placenta é um órgão que permite que aconteçam as trocas de nutrientes e ga-

ses entre o embrião e o organismo materno.

O cordão umbilical conecta o embrião à placenta. É constituído de vasos sanguí-

neos que transportam nutrientes, gases e outras substâncias.


Estudamos que, em cada ciclo menstrual, geralmente há liberação de apenas um
ovócito, que pode ser fecundado por um espermatozoide, dando origem ao
zigoto, iniciando-se o desenvolvimento embrionário.
Como surgem, então, os gêmeos?
Existem duas situações em que há possibilidade de nascerem gêmeos:
Gêmeos bivitelinos: ocorrem quando há liberação simultânea de mais
de um ovócito (geralmente dois) em um mesmo ciclo menstrual. Se cada um
deles for fecundado por um espermatozoide, formam-se dois embriões que
vão se desenvolver ao mesmo tempo no útero. Nesses casos, os gêmeos não
são idênticos, podendo até mesmo ser de sexos diferentes.
Gêmeos idênticos ou univitelinos: ocorrem quando o zigoto formado
na fecundação de um ovócito por um espermatozoide origina, logo no início
do desenvolvimento embrionário, dois embriões. Nesse caso, os gêmeos são
idênticos, pois derivam de um único zigoto, daí o termo univitelino (uni = um).
Nesse caso são, obrigatoriamente, do mesmo sexo.

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