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AMANDA MARQUES DOS SANTOS 

 
 
 
Artigo 7.  Direito à liberdade pessoal
 

            6.toda pessoa privada da liberdade tem direito a recorrer a um juiz


ou tribunal competente, a fim de que este decida, sem demora, sobre a
legalidade de sua prisão ou detenção e ordene sua soltura se a prisão ou
a detenção forem ilegais.  Nos Estados Partes cujas leis preveem que
toda pessoa que se vir ameaçada de ser privada de sua liberdade tem
direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente a fim de que este decida
sobre a legalidade de tal ameaça, tal recurso não pode ser restringido
nem abolido.  O recurso pode ser interposto pela própria pessoa ou por
outra pessoa.
 
O estado de Mabecland criou em 2012 o procurador das pessoas privadas de
liberdade (encarregado de aplica o programa Nacional de prevenção contra
a tortura), a secretaria de assistência ao trabalhador ambulante, a Defensoria
de pessoas maiores e o defensor de pessoas incapazes. Todos
foram criados pelos inúmeros problemas no Sistema de saúde e carência do
serviço de saúde mental.
O estado busca dar assistência a todas as pessoas que tenham sofrido algum
dano aos seus direitos fundamentais. Por sua vez, a Sra Micaela Martinez
deveria prontamente ter denunciado seu ex-marido, a época do suposto crime
cometido dentro do matrimonio, pois tal atitude teria, com certeza, ajudado a
superar os traumas do relacionamento, bem como evitaria o acometimento de
novas vítimas, haja vista que o Sr Bonilha seria investigado e, provavelmente
punido, vindo a público como criminoso, que aparenta ser.
O Jornal “A Verdade” e a Ferramenta “Faster Search” que buscam apenas
divulgar notícias, em nenhum momento fez menção ao nome da Sra Micaela
Martinez, mantendo-se sempre fiel aos supostos fatos cometidos pelo Sr
Bonilha. Claramente não houve nenhuma violação dos seus direitos, sobretudo
a dignidade da mulher, pois em nenhum momento o jornal promoveu agressão
de gênero contra ela, outrossim, quem o fez foi justamente a mesma pessoa
que figura na notícia como potencial criminoso. No entanto, a única pessoa
que, possivelmente poderia ter evitado hesitou, quando de fato sofrera crime de
gênero, mas por algum motivo fútil, não ofereceu denúncia.
Estaria a época, a Sra Micaela defendendo seu ex-marido? Quais os reais
motivos para não denunciar quem, de fato, cometeu crime de gênero,
infringindo o artigo 7 supracitado?

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