O documento discute os direitos à liberdade pessoal e o direito de recorrer a um juiz quando privado da liberdade de acordo com o artigo 7. Também discute os órgãos criados pelo estado de Mabecland para proteger os direitos fundamentais e assistir pessoas vulneráveis. Por fim, questiona os motivos pelos quais uma mulher não denunciou um suposto crime de gênero cometido pelo ex-marido dentro do casamento.
O documento discute os direitos à liberdade pessoal e o direito de recorrer a um juiz quando privado da liberdade de acordo com o artigo 7. Também discute os órgãos criados pelo estado de Mabecland para proteger os direitos fundamentais e assistir pessoas vulneráveis. Por fim, questiona os motivos pelos quais uma mulher não denunciou um suposto crime de gênero cometido pelo ex-marido dentro do casamento.
O documento discute os direitos à liberdade pessoal e o direito de recorrer a um juiz quando privado da liberdade de acordo com o artigo 7. Também discute os órgãos criados pelo estado de Mabecland para proteger os direitos fundamentais e assistir pessoas vulneráveis. Por fim, questiona os motivos pelos quais uma mulher não denunciou um suposto crime de gênero cometido pelo ex-marido dentro do casamento.
6.toda pessoa privada da liberdade tem direito a recorrer a um juiz
ou tribunal competente, a fim de que este decida, sem demora, sobre a legalidade de sua prisão ou detenção e ordene sua soltura se a prisão ou a detenção forem ilegais. Nos Estados Partes cujas leis preveem que toda pessoa que se vir ameaçada de ser privada de sua liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente a fim de que este decida sobre a legalidade de tal ameaça, tal recurso não pode ser restringido nem abolido. O recurso pode ser interposto pela própria pessoa ou por outra pessoa.
O estado de Mabecland criou em 2012 o procurador das pessoas privadas de liberdade (encarregado de aplica o programa Nacional de prevenção contra a tortura), a secretaria de assistência ao trabalhador ambulante, a Defensoria de pessoas maiores e o defensor de pessoas incapazes. Todos foram criados pelos inúmeros problemas no Sistema de saúde e carência do serviço de saúde mental. O estado busca dar assistência a todas as pessoas que tenham sofrido algum dano aos seus direitos fundamentais. Por sua vez, a Sra Micaela Martinez deveria prontamente ter denunciado seu ex-marido, a época do suposto crime cometido dentro do matrimonio, pois tal atitude teria, com certeza, ajudado a superar os traumas do relacionamento, bem como evitaria o acometimento de novas vítimas, haja vista que o Sr Bonilha seria investigado e, provavelmente punido, vindo a público como criminoso, que aparenta ser. O Jornal “A Verdade” e a Ferramenta “Faster Search” que buscam apenas divulgar notícias, em nenhum momento fez menção ao nome da Sra Micaela Martinez, mantendo-se sempre fiel aos supostos fatos cometidos pelo Sr Bonilha. Claramente não houve nenhuma violação dos seus direitos, sobretudo a dignidade da mulher, pois em nenhum momento o jornal promoveu agressão de gênero contra ela, outrossim, quem o fez foi justamente a mesma pessoa que figura na notícia como potencial criminoso. No entanto, a única pessoa que, possivelmente poderia ter evitado hesitou, quando de fato sofrera crime de gênero, mas por algum motivo fútil, não ofereceu denúncia. Estaria a época, a Sra Micaela defendendo seu ex-marido? Quais os reais motivos para não denunciar quem, de fato, cometeu crime de gênero, infringindo o artigo 7 supracitado?