A palestra explicou a proteção jurídica para grupos vulneráveis no Brasil, como crianças, idosos, pessoas com deficiência, mulheres e pessoas em situação de rua. Grupos vulneráveis muitas vezes não conhecem seus direitos e deveres complexos no sistema jurídico brasileiro. A palestra discutiu casos como o "direito da mulher" e a Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra violência doméstica.
A palestra explicou a proteção jurídica para grupos vulneráveis no Brasil, como crianças, idosos, pessoas com deficiência, mulheres e pessoas em situação de rua. Grupos vulneráveis muitas vezes não conhecem seus direitos e deveres complexos no sistema jurídico brasileiro. A palestra discutiu casos como o "direito da mulher" e a Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra violência doméstica.
A palestra explicou a proteção jurídica para grupos vulneráveis no Brasil, como crianças, idosos, pessoas com deficiência, mulheres e pessoas em situação de rua. Grupos vulneráveis muitas vezes não conhecem seus direitos e deveres complexos no sistema jurídico brasileiro. A palestra discutiu casos como o "direito da mulher" e a Lei Maria da Penha, que protege mulheres contra violência doméstica.
Foi realizada uma palestra na UNISULMA, na qual teve como
objetivo explicar a proteção jurídica para os vulneráveis no sistema
jurídico brasileiro. Em primeira análise, define-se como vulnerável todo aquele suscetível a situações de desvantagem podendo ser prejudicadas ou exploradas, seja por razão da idade, gênero, etnia, condição econômica ou social, dentre outras. Algumas das categorias de vulneráveis mais conhecidas na legislação brasileira são: Crianças e adolescentes: pessoas com até 18 anos incompletos, que possuem proteção especial prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Idosos: pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, que possuem proteção especial prevista no Estatuto do Idoso. Pessoas com deficiência: indivíduos com alguma limitação física, mental, sensorial ou intelectual que possa dificultar a sua participação plena na sociedade, tendo direitos assegurados na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Mulheres: pessoas do gênero feminino que podem ser vítimas de violência física, sexual ou psicológica, e que possuem proteção especial prevista na Lei Maria da Penha. População em situação de rua: pessoas que não possuem um local adequado para morar e que enfrentam diversos tipos de vulnerabilidade, como a falta de acesso a serviços básicos de saúde e educação. Desse modo, percebe-se que estes indivíduos muitas das vezes não possuem o conhecimento (pela complexidade do sistema jurídico brasileiro) dos seus direitos e deveres. Logo foi abordado durante a palestra diversos exemplos de casos na qual o individuo pode recorrer mediante a sua respectiva problemática. Um desses casos foi o “direito da mulher”. Milhares são os casos no Brasil de agressões físicas e verbais à mulheres que muitas das vezes acabam em feminicídios, porém a justiça – uma vez que fica limitada a denuncia da mulher – não pode realizar qualquer ação, pois a mesma possui medo que o até então “parceiro” tenha uma reação negativa e possa vir a se “vingar” futuramente quando solto da prisão ou até mesmo matar antes de ser preso. Percebendo a delicadeza do assunto, se fez necessário a criação de mecanismos para proteger os vulneráveis, como por exemplo a Lei Maria da Penha (originada a partir de um caso na qual o Brasil foi denunciado para a comissão de direitos humanos, pela ineficiência no caso da mulher chamada Maria da Penha, que ficou paraplégica ao levar um tiro do marido) que defende os direitos das mulheres, que por sua vez podem se beneficiar na lei em acusações de violência física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Caso a mulher não saiba aonde realizar a denúncia em imperatriz por exemplo, existe a Casa da Mulher Maranhense (Bairro Vila Nova) que é uma junção de todos os órgãos para atender a mulher. Existe ainda a Medida Protetiva de Urgência, na qual a vitima pode pedir que realize escoltas pelo bairro onde mora, além de receber um número sigiloso para o acionamento da patrulha como medida protetiva. Logo existe a Lei do Minuto Seguinte, que Dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual.