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ALUNA: LIDIANE WANDROFSKI FAGUNDES - TURMA 217

ATIVIDADES DO MÓDULO 8 DO CURSO DE ASB CEAPES

RADIOLOGIA ODONTOLÓGICO
Trabalho 1

O que são os filmes radiográficos?

São o meio usado para registrar a imagem radiográfica depois de ter sido exposta à radiação X e processado nas
soluções adequadas. Os filmes atuais são protegidos internamente com um papel preto e o seu envoltório é de
plástico. Possuem alta resistência a luz, são muito sensíveis aos Raios X e possuem uma proteção contra as radiações
secundárias por uma camada fina de chumbo.

Armazenamento de filme:

 Temperatura entre 10 e 20 ºC;


 Umidade de ar: 40-60%;
 Local protegido de raios X e outras radiações.

Ao se idealizar uma câmara escura, podemos planejar nela um local adequado para armazenamento dos filmes, que
devem ser conservados em temperatura frasca.

Nas Radiografias intraorais, o filme radiográfico é inserido dentro da cavidade bucal do paciente, na região em que
se deseja avaliar. Essas radiografias têm a finalidade de auxiliar o diagnóstico e contribui para o tratamento do
paciente, já que é feito de forma mais detalhada. É importante lembrar que este exame deve ser correlacionado com
outros exames clínicos.

Na documentação radiológica, existem três tipos de radiografias intraorais:

 Radiografias periapicais: esse exame mostra toda a estrutura dentária, desde a coroa até a raiz (envolvendo
a região do ápice radicular). Além disso, engloba todos os tecidos ao redor do periápice. Serve para
avaliarmos todos os tecidos dentais, esmalte, dentina, polpa, ligamento periodontal, cemento, lâmina dura,
osso alveolar e as cristas ósseas alveolares. Por proporcionar uma visualização mais detalhada da anatomia
dental, tem como objetivo identificar patologias que podem estar acometendo o interior do dente. Este tipo
de radiografia é a mais comum no que diz respeito a exames intraorais na clínica odontológica.
 Radiografias interproximais: também conhecida como “bitewing”, é indicada para o estudo das faces
proximais (faces mesial e distal) da coroa dos dentes, a fim de se avaliar a presença de lesões cariosas;
avaliar as restaurações (sub ou sobre contorno) bem como recidivas de lesões cariosas abaixo das
restaurações; e realizar a avaliação da crista óssea alveolar na região. Desse modo, o principal cuidado nesse
exame é evitar a sobreposição das faces proximais, deixando-as livres para que a correta avaliação e
diagnóstico. Atrelado ao exame clínico, com a radiografia interproximal, o profissional será capaz de realizar
um diagnóstico preciso e propor o melhor tratamento para o paciente.
 Radiografias oclusais: podem ser tanto da região da maxila quanto da mandíbula, avaliam os dentes inclusos
e impactados, dentes supranumerários, raízes residuais, processos patológicos e ainda auxilia na análise da
região anatômica para procedimentos cirúrgicos. Além disso, é realizado para avaliação de tratamento
ortodôntico, análise do crescimento ósseo em crianças e verificação da existência de cálculos nas glândulas
salivares. Em muitos casos, são realizados antes, durante e após o tratamento do paciente. Vale ressaltar a
importância da indicação correta para o exame radiográfico, pois este tipo de procedimento é delicado por
se tratar de radiação ionizante em sua composição.
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As Radiografias extraorais verificam a relação entre os dentes e os maxilares, além de examinar os ossos das
articulações temporomandibulares, sendo de grande importância para diagnósticos em odontologia.

Existem três tipos de radiografias extraorais:

Raio X Panorâmica: oferece ao dentista uma visão geral das arcadas, de todos os dentes e também dos ossos
adjacentes. Quase todas as áreas da odontologia se beneficiam com esse exame, exatamente por ele possibilitar
imagens tão abrangentes da boca.

Raio x de ATM: verifica exatamente a saúde dessas estruturas, ajudando seu dentista a verificar e prevenir
problemas, para corrigi-los antes que se agravem. ATM é uma abreviação para as Articulações Temporo-Mandibular,
que são responsáveis pelas ações mais básicas do dia a dia, como mastigar, falar, cantar e até mesmo bocejar.

Teleradiografia: esse exame radiográfico tem grande relevância, principalmente no paciente que usa aparelho
dentário. O exame fornece uma visão lateral do rosto, o que ajuda o dentista a estudar as dimensões das estruturas
do crânio e da face, para diagnosticar e criar um plano de tratamento em ortodontia.

Fonte: https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-noticias/filmes-processamento-radiografico-
odontologia; https://blog.dentalcremer.com.br/radiografias-intraorais-o-que-cada-uma-te-mostra/;
https://imaradiologia.com.br/radiografia-extraoral/
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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICO
Trabalho 2

Processamento do filme radiográfico:

Sua finalidade é transformar a imagem latente em imagem real. Os seus métodos de processamento são o
automático e o manual.

 Câmara escura: é o melhor local para processar uma radiografia. Deve ser um espaço amplo, onde podemos
dispor de tanques para as soluções com água corrente abundante e, em regiões frias, de condições de
aquecimento adequado, mesas de trabalho e etc. As câmaras portáteis são bastante praticas, não utilizam
um espaço muito grande, e quando usadas corretamente, as radiografias apresentam boa qualidade. Não
devemos deixar esta caixa perto de luzes claras ou de local com temperatura muito alta.

Soluções de processamento:

Redutores: Elon ou metol e Hidroquinona

Preservativo: Sulfito de sódio que previne a oxidação da solução reveladora em presença de oxigênio. Aumenta o
tempo de vida da solução.

Agente restringente ou balanceador (retardador): Brometo de potássio que controla a ação dos redutores (da
substancia relevadora) não permitindo que atuem sobre os sais de prata não sensibilizados pelos raios-X.

Ativador: Carbonato de sódio que alcaliniza a solução. Ativa a ação dos redutores, amolecendo a gelatina da
emulsão.

Processo de revelação do filme:

 Banho interruptor: O uso de uma solução levemente ácida, ao invés de agua corrente, para a lavagem
intermediária é muito mais eficiente, pois neutraliza imediatamente a solução reveladora. Quando a
radiografia é colocada no revelador, a emulsão se intumesce e absorve uma grande quantidade de solução.
Se esta quantidade de solução é introduzida sistematicamente no fixador (devido a uma lavagem
ineficiente), o grau de acidez é reduzido e suas propriedades endurecedoras enfraquecem.
Outro inconveniente da falta de lavagem intermediária é a reação de uma solução alcalina com uma ácida e
a consequente neutralização da segunda pela primeira. O tempo de permanência nessa solução é de 20s.
 Solução fixadora: A sua ação é de dissolver os sais de prata que não foram expostos aos raios-x,
permanecendo imunes ao revelador. Outra função é endurecer a gelatina para que o filme apresente
resistência à abrasão e seque rapidamente. O tempo total da permanência da radiografia no fixador é o
dobro do clareamento. Clareamento é a remoção da aparência leitosa da radiografia, quando ela fica
transparente e em condições de interpretação.

Hipossulfito de sódio: solvente da prata que elimina os cristais não sensibilizados, promovendo o
aparecimento das áreas radiopacas, e fixa a imagem. O agente oxidante é o mesmo do revelador –
sulfito de sódio.

O ácido acético é o acidificante do meio: é necessário para a ação correta dos componentes do
fixador e neutraliza a ação alcalina do revelador.
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Agente endurecedor Alúmen de potássio: impede o amolecimento da gelatina durante a lavagem ou


secagem no ar quente. Quando o filme está seco, fica mais resistente às forças mecânicas que agem
sobre a emulsão.

 Lavagem final: Remover do filme os compostos químicos do fixador. O aumento da temperatura e


agitação da água diminuem o tempo de lavagem final.
 Secagem: temperatura em até 49ºC.

ATENÇÃO a degradação das soluções devido a ação do oxigênio, ação da luz, ação do tempo e o número de filmes
processados.

– Características de um fixador degradado: cor branco leitosa, Ph maior ou igual a 5,5 (o ideal é de 4 a 5).

– Características de um revelador degradado: cor marrom-escura, Ph menor que 8,5 (ideal de 10 a 12).

Fonte: https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-noticias/filmes-processamento-radiografico-
odontologia
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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICO
Trabalho 3

A proteção radiológica odontológica é necessária devido ao fato do corpo humano sofrer interferências quando
submetidos ao raio-x, danificando as moléculas como DNA e RNA. E, por mais que o nosso organismo repare danos
causados pela radiográfica, não é recomendado sobrecarregar essa defesa.

A Secretaria da Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde no dia 1 de junho de 1998, publicou a Portaria 453, que
estabelece as condições adequadas de proteção radiográfica em odontologia. Portanto, a radiologia odontológica
segue os seguintes requisitos:

 O equipamento de radiografia intra-oral (dentro da boca) deve ser instalado em ambiente com dimensões
suficientes para permitir à equipe manter-se à distância de, pelo menos, 2 metros do cabeçote (aparelho) e
do paciente;
 O equipamento de radiografia extra-oral deve ser instalado em sala específica;
 Para cada equipamento de raios x deve haver uma vestimenta plumbífera que garanta a proteção do tronco
dos pacientes. Incluindo tireoide e gônadas, com pelo menos o equivalente a 0,25 milímetros de chumbo.
 O serviço deve possuir instalações adequadas para revelação dos filmes. A câmara escura deve ser
construída de modo a prevenir a formação de véu nos filmes e deve ser equipada com lanterna de segurança
apropriada ao tipo de filme e possuir um sistema de exaustão adequado.
 Para radiografias intra-orais deve-se utilizar, preferencialmente, a técnica do paralelismo com localizadores
longos, dispositivos de alinhamento (posicionadores);
 Deve existir prendedores de filme e de “bite-wing”. Desse modo, evita-se que o paciente tenha que segurar
o filme.

Lembre que: Profissional e paciente, ambos precisam de avental de chumbo. O avental de chumbo é que vai
controlar as doses de radiação durante o raio-x. Ele é obrigatório segundo a determinação que coloca como
necessário reduzir a dose nos pacientes e na equipe. A exposição dura em média 5 segundos e, o avental garantirá a
radioproteção.

Existem EPIs (equipamentos de proteção individual) específicos para a proteção radiográfica em odontologia. Eles
são usados por enfermeiros, médicos, pacientes e até mesmo os acompanhantes dos pacientes, de forma
obrigatória.

Pesquisas feitas recentemente estão associando o aumento do risco de tumores na tireoide e glândulas salivares à
exposição de pacientes aos exames sem um cuidado com a proteção radiológica odontológica. A proteção
radiologica odontologica assegura que o procedimento não seja arriscado, por isso não há necessidade de grandes
alardes. Mas, é importante sempre ficarmos atentos à onde fazemos esses procedimentos, com quem e nos inteirar
de como são feitos (sobre os materiais utilizados e manuseio). Como paciente, sempre devemos exigir a vestimenta
adequada quando formos fazer uma radiografia, como determinado na regulamentação da Portaria 453, que
falamos acima.

Fonte: https://simpatio.com.br/radioprotecao/; https://proteg.net.br/protecao-radiologica-odontologica/


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RADIOLOGIA ODONTOLÓGICO
Trabalho 4

As radiações se classificam em Radiações não Ionizantes e Radiações Ionizantes.

*Íons são átomos que perderam ou ganharam elétrons em razão de algumas reações.

Radiações não Ionizantes: são aquelas que atingem um átomo, mas não possuem força suficiente para ionizá-lo. Ou
seja, essa radiação não tem energia capaz de deslocar um elétron desse átomo, alterando assim sua estrutura.
Vivemos em contato com as radiações não ionizantes a quase todo momento, ao assistir televisão, ao usar um
telefone celular, ao usar o forno de microondas. Trata-se de uma radiação de pouca força e não trará grandes
problemas à saúde.

Radiações Ionizantes: são aquelas que atingem um átomo e possuem potência suficiente para arrancar um elétron e
alterar a estrutura desse átomo. Falando de corpo humano e também em outras espécies, existe uma organização
biológica. Se um átomo for atingido por uma radiação ionizante e a sua estrutura ficar danificada, esse átomo pode
formar uma molécula defeituosa. Um organismo todo pode ser comprometido, ou seja, ficará com alguma patologia.

É de conhecimento de todos que os raios X, por serem radiação ionizante, são bastante prejudiciais à saúde do ser
humano. No entanto, ainda não se sabe qual o grau de nocividade dos raios X nos níveis de diagnóstico. Como os
benefícios do radiodiagnóstico são muito grandes, é muito importante que físicos médicos, técnicos de radiologia e
médicos radiologistas trabalhem com o objetivo de obter imagens radiográficas de boa qualidade com a menor
exposição possível do paciente.

Preparação do Profissional e ambiente:

 Antes de iniciar o exame radiográfico, o operador deve vestir um jaleco, de preferência branco e, a seguir,
lavar as mãos com água e sabão, secá-las, colocar gorro ou touca.
 As superfícies e os componentes dos aparelhos de raios-X que entrarão em contato com as luvas durante o
exame radiográfico devem ser protegidos com barreiras, as quais devem ser de material impermeável e
descartável, como filmes de PVC doméstico ou sacos plásticos1.
 Embalar as superfícies que serão tocadas com luvas com filme de PVC (Figura 1: A, B). Sempre que possível
fazê-lo na presença do paciente:

a) o cabeçote;
b) parte do braço do aparelho de raios-X;
c) disparador;
d) painel de controle,
e) apoio de cabeça e acessórios do apoio de cabeça (quando estiver trabalhando sozinho).

Receptores de Imagem: os filmes radiográficos convencionais são protegidos com barreira plástica que é descartada
ao abrir a embalagem do filme durante o processamento radiográfico. Os receptores de imagem digital intrabucal
também são protegidos com barreira protetora que consiste numa embalagem plástica na forma de envelope que
não permite a entrada de luz durante o exame radiográfico. Esses receptores digitais são reutilizados várias vezes e
não podem ser autoclavados. A contaminação dos receptores digitais pode ocorrer no momento em que estão
sendo preparados (limpeza, desinfecção e embalagem) para uso por luvas contaminadas e/ou contato com saliva do
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paciente durante a remoção do envelope de barreira para processamento, e se houver perfurações no envelope da
barreira plástica protetora.

O uso de barreiras descartáveis como opção:

 Considerando o custo do envelope da barreira plástica protetora da placa de fósforo para um serviço da
saúde púbico, é uma opção inserir a placa de fósforo no envelope de barreira e depois embalá-los em saco
plástico transparente. Os receptores digitais são transportados para a mesa de trabalho num copo plástico
descartável e colocados sobre a mesa, deixando o copo vazio. Se houver necessidade, deve-se providenciar
também sobreluvas e rolos de algodão antes de iniciar os procedimentos. Utilizar somente posicionadores
para receptores radiográficos autoclaváveis (esterilizados após cada uso) permitem reproduzir a Técnica do
Paralelismo como preconiza a Portaria 453 de 1998, que de acordo com a Associação Brasileira de
Radiologia – ABRO (esta Portaria está sendo revisada).

Atendimento ao paciente:

 Antes do paciente ser convidado a se sentar na cadeira para realizar o exame radiográfico, o mesmo deve
assinar a ficha de autorização para exame radiográfico. Neste documento o paciente é informado sobre
riscos e benefícios do exame radiográfico, isto é, a dose de radiação que receberá e também que todos os
cuidados de proteção contra os raios–X serão tomados, como o uso de receptores de imagem digitais,
aparelhos calibrados, avental e protetor de tireóide de borracha plumbífera, conforme itens 5.4 e 5.5 da
Portaria 4534. Antes de iniciar o exame radiográfico, o paciente é convidado a remover aparelhos móveis ou
próteses removíveis da boca e óculos e recebe o avental e protetor de tireóide de borracha plumbífera.

Paramentação do Profissional:

 O operador abre os posicionadores autoclavados sobre a mesa de trabalho, a seguir coloca máscara, óculos
de proteção, higieniza as mãos, coloca as luvas e monta os posicionadores, antes de iniciar o exame
radiográfico. Após colocar as luvas não se deve tocar em mais nenhuma superfície, somente no receptor
radiográfico digital, cabeçote embalado, posicionadores e na boca do paciente. O operador já estabelece o
tempo de exposição antes de levar o receptor digital com o posicionador à boca do paciente.

Após a retirada do dedo do disparador, é encerrada a exposição à radiação X e o operador entra no ambiente onde
se encontra o paciente para remover o receptor de imagem e o posicionador da boca do mesmo. Sobre a mesa de
trabalho, o operador retira a placa de fósforo do posicionador, remove o excesso de saliva com papel toalha ou gaze
e desembala o filme plástico protetor transparente sem tocar com luvas no receptor de imagem, deixando a placa de
fósforo inserida no envelope de barreira cair dentro do copo plástico que está sobre a mesa de trabalho e descarta
esse plástico protetor imediatamente no lixo. Este procedimento será repetido para todas as regiões do exame
radiográfico solicitado.

Depois do exame radiográfico bem sucedido, informe o paciente sobre o seu resultado e inicie a limpeza do
ambiente, sempre fazendo uso de luvas e sobreluvas limpas. Os posicionadores serão desmontados e imersos num
recipiente plástico contendo detergente enzimático, por no máximo 4 minutos ou segundo orientação do fabricante,
tocando o recipiente com papel toalha descartável. Descartam-se dentro do lixo todas as barreiras plásticas
protetoras que embalaram superfícies, inicia-se a desinfecção do encosto, apoio de cabeça e assento da cadeira do
paciente, avental e protetor de tireóide de borracha plumbífera, superfície da mesa de trabalho, passando papel
toalha descartável embebido em álcool 70% três vezes (de preferência sempre no mesmo sentido), a fim de que o
álcool permaneça o maior tempo possível em contato com a superfície, secando naturalmente. O recipiente do
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álcool 70% deve ser tocado com papel toalha descartável e não com sobreluvas contaminadas. O avental e protetor
de tireóide de borracha plumbífera devem ser dependurados no seu suporte quando estiverem limpos. A lavagem
dos posicionadores é feita com água, sabão e escova de dente de cerdas duras. Depois, deve-se enxaguá-los, secá-
los e colocá-los dentro do envelope apropriado para esterilização. Este envelope deve ser identificado com caneta
apropriada antes de ser levado novamente para esterilização.

Fonte: https://www.cristofoli.com/biosseguranca/controle-de-infeccao-em-radiologia-odontologica/

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