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No momento da anestesia deve ser usada técnicas de distração, como histórias, músicas,
monólogos para que o foco e a atenção sejam desviados. A criança não deve ver a agulha. Para
isso, podem ser usados alguns artifícios:
Materiais utilizados
Indicações:
Para essa anestesia, a técnica direta é a escolhida: a agulha é introduzida numa única direção até as
proximidades do nervo dentário inferior na região da língula da mandíbula, devendo ser
determinada a área da punção abaixo do plano oclusal dos molares, quando a criança ainda não
tem o molar permanente na boca.
A seringa deve ficar posicionada entre o canino e o primeiro molar decíduo do lado oposto e
ligeiramente inclinado para baixo, já que nessa criança a língula da mandíbula se situa no plano
oclusal ou ligeiramente abaixo dele.
Para as crianças maiores (dentição mista), a técnica é similar à técnica no adulto. A agulha é então
introduzida cerca de 2 a 2,5cm para a anestesia do nervo dentário, nesta situação é depositado
aproximadamente dois terços do tubete de anestésico, a seguir a agulha deve ser retirada cerca de
1 cm e o restante do anestésico é depositado com o objetivo de se anestesiar o nervo lingual. A
técnica consiste de anestesia no tronco do nervo alveolar inferior.
Deve-se avisar ao paciente e aos responsáveis para ter cuidado e evitar mastigar a região do lábio e
áreas anestesiadas. O nervo bucal, geralmente, é anestesiado por complementação realizada na
porção da mucosa por distal do segundo molar decíduo ou mesial do primeiro molar permanente,
na região da junção muco gengival.
TÉCNICA CIRURGICA
• Sindesmotomia
• Avulsão