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Políticas Económicas
Quando Adolf Hitler se tornou chanceler em 1933, ele introduziu políticas destinadas a
melhorar a economia. Essas mudanças incluíam privatização de indústrias nacionais,
autarquia e impostos incidentes sobre bens importados. Salários tiveram um aumento
líquido por volta de 10,9% durante esse período. Nos primeiros anos do regime, a
economia da Alemanha recuperou-se e cresceu de maneira extremamente rápida, o que
foi considerado "um milagre" por muitos economistas, muito embora tenha se
manifestado de maneira desigual Exemplos disso são o desemprego, reduzido de seis
milhões de desempregados em 1932 para menos de um milhão em 1936, assim como a
produção nacional, que registou um aumento de 102%, de 1932 a 1937, e a renda
nacional, que dobrou.
Educação na Alemanha Nazi
A política educacional na Alemanha nazista, além de transmitir aos alunos o
conhecimento teórico, também os treinava política e militarmente. Em 30 de abril de
1934, Bernhard Rust, foi nomeado Ministro da Ciência, Educação e Cultura do Reich,
amigo de Hitler e fanático nazista, demitido anteriormente do cargo de mestre-escola
provincial por debilidades mentais. As escolas alemãs foram rapidamente nazificadas,
os professores eram defensores ou membros do partido nazista, muitos foram treinados
para transmitir a ideologia nazista. A Lei do Funcionalismo Civil de 1937 dizia que os
professores deviam defender as ideias nazistas e todos os professores juraram fidelidade
a Adolf Hitler.
Como os nazistas consideravam as crianças o futuro do Reich, e o futuro que essas
crianças construiriam era o que estava escrito no Mein Kampf, os professores eram
instruídos a ensinar as crianças de modo que elas estivessem de acordo com os
princípios educacionais, culturais e morais nazistas. O ensino das "ciências raciais" (em
alemão Rassenkunde) dizia que a raça ariana era a raça superior, raça que deveria ter
sempre em mente a sua soberania, e ao mesmo tempo compaixão por quase todas as
outras raças - os judeus, ditos inferiores, deveriam ser tratados com desprezo. O ensino
das ciências naturais deteriorou-se rapidamente. Começou a ser ensinado "física alemã",
"química alemã" e "matemática alemã", aplicando-se o nazismo em todas as ciências. A
resistência à nazificação da educação foi relativamente pequena, embora alguns poucos
tenham se demitido e fugido da Alemanha. Estima-se que 2.800 professores e
instrutores - um quarto do total - foram demitidos nos primeiros cinco anos do regime.
A maior parte desse número era constituída de professores judeus que se mudaram para
fugir do regime.