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RESUMO
Após a análise do relatório, será feita uma avaliação crítica dos resultados apresentados,
levando em consideração as recomendações e conclusões do Tribunal de Contas. Serão
abordadas possíveis lacunas e sugestões de melhorias para fortalecer a gestão do IAPMEI.
Por fim, será feita uma análise às normas de controlo interno do município de Porto.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
2. METODOLOGIA ............................................................................................................................. 4
3. ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................................................... 5
4. RELATÓRIO DE AUDITORIA DO TRIBUNAL DE CONTAS E PLANO DE GESTÃO DE
RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS DO IAPMEI ............................................. 6
4.1. IAPMEI ........................................................................................................................................... 6
4.1.2. Missão, Visão e Valores ............................................................................................................ 7
4.1.3. Estrutura e organização .............................................................................................................. 8
4.2. RELATÓRIO DE AUDITORIA DO TRIBUNAL DE CONTAS .................................................................. 9
4.2.1. Enquadramento teórico .............................................................................................................. 9
4.2.1.1. Auditoria Pública ................................................................................................................................ 9
4.2.1.2. Tribunal de contas............................................................................................................................. 10
4.2.2. Análise crítica do Relatório de Contas..................................................................................... 11
4.3. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS ....................................... 19
4.3.1. Enquadramento teórico ............................................................................................................ 19
4.3.1.1. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas ......................................................... 19
4.3.1.2. Corrupção ......................................................................................................................................... 21
4.3.1.2.1. Corrupção em Portugal ............................................................................................................. 25
4.3.1.3. Conselho de Prevenção da Corrupção .............................................................................................. 29
4.3.1.4. Infrações conexas.............................................................................................................................. 31
4.3.2. Análise Crítica ......................................................................................................................... 33
5. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO DO MUNICÍPIO DO PORTO...................................... 38
5.1. CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO (CMP) ....................................................................................... 38
5.1.2. Missão, Visão e Valores gerais do Município do Porto ........................................................... 38
5.1.3. Estratégia ................................................................................................................................. 38
5.1.4. Estrutura Organizacional ......................................................................................................... 39
5.2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO ................................................................................................. 40
5.2.1. Enquadramento teórico ............................................................................................................ 40
5.2.2. Análise crítica .......................................................................................................................... 42
6. CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 44
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 46
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise crítica do relatório de
auditoria do Tribunal de Contas, o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações
Conexas e Sistema de Controlo Interno. Esta análise está inserida na unidade curricular
de Auditoria Pública, que faz parte do Mestrado em Gestão das Organizações, ramo de
Gestão Pública, lecionado no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA).
2. METODOLOGIA
3. ESTRUTURA DO TRABALHO
O trabalho está dividido em seis partes, inicialmente, será apresentada uma introdução
que contextualiza a importância da transparência e integridade na gestão dos recursos
públicos. Em seguida, será descrita a metodologia utilizada, que envolveu a revisão
minuciosa dos documentos mencionados e a análise comparativa das práticas adotadas
pelos órgãos em questão.
4.1. IAPMEI
Missão
Visão
Valores
A estrutura orgânica do IAPMEI conta com sete direções e vinte e oito departamentos. A
sua estrutura descentralizada visa assegurar uma presença em todo o território continental,
fomentando uma atuação de proximidade relativamente às empresas, empresários e
empreendedores e aprofundar o conhecimento das realidades empresariais locais.
Durante uma auditoria pública, o Tribunal de Contas realiza análises e verificações dos
registos contabilísticos, dos processos de contratação pública, das operações financeiras,
do cumprimento das normas legais e regulamentares, entre outros elementos relacionados
à gestão dos recursos públicos.
O Tribunal de Contas emite relatórios de auditoria com os resultados das suas verificações
e recomendações para a correção de eventuais irregularidades ou melhorias na gestão das
entidades auditadas. Esses relatórios são submetidos ao Parlamento e divulgados
publicamente para garantir a transparência e o escrutínio público.
competência técnica e conduta ética em relação aos auditores. Também são previstas
inspeções, ações disciplinares e sanções em caso de infrações. Estas leis visam fortalecer
a confiança nos serviços de auditoria.
● Emitir parecer prévio sobre a Conta Geral do Estado e das Regiões Autónomas;
O Tribunal de Contas é composto por juízes conselheiros, que são nomeados pelo
Presidente da República, sob proposta do Conselho Superior do Ministério Público e após
audição da Assembleia da República. O mandato dos juízes conselheiros é de nove anos,
não renovável.
● 1ª Secção: Esta secção é responsável pela fiscalização prévia e concomitante dos atos
e contratos. Ela verifica a legalidade, a regularidade e a eficiência desses atos,
podendo aplicar multas e atribuir responsabilidades financeiras em determinados
casos.
Esta divisão em secções permite ao Tribunal de Contas abranger diversas áreas de atuação
e garantir uma análise mais especializada e aprofundada das questões relacionadas ao
controlo financeiro do Estado português.
Durante o período de 2014 a 2016, a receita própria foi a principal fonte de financiamento
do IAPMEI, representando 62,2% do total da receita em 2016. Esta receita foi
principalmente proveniente de ativos financeiros e saldos transitados, totalizando 662,8
milhões de euros.
No entanto, foi identificada uma diferença de 3,2 milhões de euros entre a receita
orçamental registada no Mapa de Fluxos de Caixa em 2016 e a receita inscrita no mapa
de Controlo Orçamental da receita.
Em relação à despesa, em 2016, ela alcançou 604,5 milhões de euros, voltando ao nível
registado em 2014. Esse aumento foi atribuído ao aumento dos gastos com ativos
financeiros e com pessoal. No caso das despesas com pessoal, o aumento foi
principalmente devido ao fim das reduções remuneratórias.
As dívidas a receber que constam no balanço final totalizam 1.724,1 milhões de euros.
Deste valor, 9 milhões de euros estão provisionados devido a possíveis dificuldades de
cobrança.
Além disso, existem 50,6 milhões de euros de ordens de devolução relacionadas a apoios
concedidos no âmbito de programas anteriores que não estão contabilizados
adequadamente devido a diferentes práticas contabilísticas.
Em relação às Provisões:
Foi identificado um registo incorreto de uma provisão no valor de 4,7 milhões de euros
na conta do passivo denominada "Provisões para riscos e encargos". Além disso,
verificou-se que o valor dessa provisão excedeu as necessidades em 540 mil euros.
No ano de 2017, o IAPMEI não cumpriu o prazo estabelecido para comunicar as regalias
e benefícios suplementares do sistema remuneratório, atrasando cerca de 8 meses o seu
reporte.
No mesmo período, de janeiro de 2016 a março de 2018, foram pagos 40.633,55 € a três
funcionários a título de subsídio de isenção de horário de trabalho, o que está em
desconformidade com a legislação aplicável. O IAPMEI informou que também
interrompeu a atribuição deste subsídio durante o processo de contraditório.
Problemas
Resumo Contraditório
identificados
Em relação às saídas de
verbas, foi apresentada
O IAPMEI utilizou indevidamente uma
Disponibilidades: documentação que as
conta bancária e ainda tinha fundos a serem
utilização indevida sustenta. Quanto aos
distribuídos em relação às extintas Direções
de conta bancária créditos, o IAPMEI
Regionais de Economia.
desconhecia a sua
proveniência.
● Nomear o fiscal único, conforme exigido pela Lei Quadra dos Institutos Públicos.
Este plano tem como objetivo principal promover a integridade, a transparência e a ética
na organização, estabelecendo mecanismos eficazes para evitar a ocorrência de atos de
corrupção, suborno, fraudes e outras infrações que possam comprometer a integridade
institucional e a confiança pública.
● Implementação das ações: Nesta etapa, as medidas e ações definidas no plano são
colocadas em prática. Isso envolve a criação e implementação de políticas, a
realização de formação e workshops, a comunicação interna sobre os objetivos e
estratégias do plano, a revisão e aperfeiçoamento dos controlos internos, entre outras
atividades.
4.3.1.2. Corrupção
Geralmente fala-se em corrupção quando uma pessoa, que ocupa uma posição dominante,
aceita receber uma vantagem indevida em troca da prestação de um serviço.
Estes tipos de corrupção podem se sobrepor e interagir entre si, e é importante abordá-los
para combater efetivamente a corrupção na sociedade.
● A prática de um ato lícito ou ilícito: A corrupção pode envolver tanto atos ilícitos
(como suborno, extorsão, fraude) quanto atos lícitos (como favorecimento indevido,
tráfico de influência). Dependendo da legislação, alguns atos específicos podem ser
considerados como corrupção.
A corrupção em Portugal tem sido um problema crescente desde meados dos anos 90, e
isso pode ser atribuído a alguns fatores. Um deles é a atribuição de avultadas verbas
provenientes da União Europeia, o que aumentou as oportunidades de desvio de recursos
e fraudes. Além disso, o sistema penal em Portugal é considerado lento, o que dificulta a
efetividade na investigação e punição de casos de corrupção.
Outro fator é o poder económico concentrado nas mãos de indivíduos com meios de
defesa poderosos, o que torna mais difícil responsabilizá-los por práticas corruptas. É
importante ressaltar que cerca de 54% dos portugueses têm uma conceção tolerante da
corrupção, o que pode contribuir para a sua persistência na sociedade.
● Tráfico de influências: Esse tipo de corrupção ocorre quando indivíduos com poder
ou influência usam sua posição para obter vantagens indevidas, como favores,
contratos ou benefícios económicos.
Esses são alguns dos principais focos da corrupção em Portugal, e combatê-los exige a
implementação de medidas efetivas de prevenção, detecção e punição, além do
fortalecimento da transparência, integridade e responsabilização no setor público.
Em 2020, devido à situação atípica, volta a haver nova recomendação, esta aprovada em
6 de maio de 2020 (Recomendação n.º 2/2020), publicada no Diário da República, 2ª
série, n.º 94, de 14 de maio de 2020, no qual se estabelecem medidas de prevenção de
riscos de corrupção e infrações conexas no âmbito das medidas de resposta ao surto
pandémico da COVID-19.
Estas infrações conexas estão sujeitas a punições legais, visando proteger a integridade
das instituições públicas e a sociedade como um todo.
Por outro lado, o Decreto-Lei n.º 109-E/2021, datado de dezembro de 2021, cria o regime
geral de prevenção da corrupção. Este decreto estabelece a criação do Mecanismo
Nacional Anticorrupção, responsável pela promoção, coordenação e monitorização das
políticas de prevenção da corrupção. Também prevê a implementação de Programas de
A terceira seção é crucial para o mapeamento dos riscos. Ela consiste na Identificação das
Áreas e Atividades, dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. Nessa etapa, cada
unidade orgânica e subunidade orgânica do IAPMEI é detalhadamente analisada. São
A partir da identificação dos riscos, são adotadas Medidas de Controlo para mitigar e
prevenir essas práticas indevidas. Estas medidas incluem políticas, procedimentos,
sistemas de controlo interno, diretrizes de conduta ética, entre outras ações. Cada medida
adotada é descrita de forma clara, destacando a finalidade e o impacto esperado na
prevenção e combate à corrupção.
Por fim, o PGRCIC designa os Responsáveis por cada área ou atividade, garantindo que
as responsabilidades sejam atribuídas de forma clara e que haja prestação de contas pelos
resultados alcançados na prevenção e combate à corrupção.
Esta estrutura do plano permite uma gestão abrangente e sistemática dos riscos de
corrupção e infrações conexas no IAPMEI. Ao identificar os riscos, adotar medidas de
controlo e monitorar continuamente os resultados, a instituição pode fortalecer sua
integridade, transparência e ética, promovendo a confiança pública e contribuindo para
um ambiente de negócios mais justo e íntegro.
A Gestão do Risco é outra seção importante do relatório, que explora a análise e avaliação
contínua dos riscos de corrupção e infrações conexas. Na gestão do risco, foram
consideradas duas variáveis: a probabilidade de ocorrência do risco e o impacto que ele
pode ter na organização. Cada uma dessas variáveis foi classificada em três níveis de
graduação. A escala de risco foi estabelecida com base nessas classificações, levando em
conta a probabilidade de ocorrência e o impacto previsível. A escala de risco varia de
muito fraco a muito elevado, permitindo uma avaliação abrangente dos riscos
identificados.
A terceira seção é crucial, apresenta o relatório que aborda a execução do plano de gestão
de riscos de corrupção e infrações conexas, estruturado por Unidade Orgânica e
Subunidades Orgânicas. Cada unidade apresenta as principais atividades, riscos
identificados, escala de risco, mecanismos de controlo interno e monitorização, bem
como evidências.
Este relatório permite uma visão abrangente da gestão de riscos de corrupção e infrações
conexas em cada unidade orgânica e subunidades orgânicas, destacando a importância da
adoção de medidas preventivas e da aplicação de controlos internos eficientes para
salvaguardar a integridade e a imagem da instituição.
Ao analisar os relatórios dos anos seguintes, observou-se uma evolução notória e uma
diminuição dos riscos, especialmente aqueles considerados de alto impacto. Isso indica
que as medidas implementadas foram eficazes na redução dos riscos de corrupção e
infrações conexas, refletindo um progresso positivo na gestão dessas questões ao longo
do tempo.
Por norma, na CMP, cada Unidade Orgânica define a sua própria visão, missão e valores,
aprovados pelo respetivo dirigente (Diretor Municipal) e que é disponibilizada na sua
respetiva página no Portal do Colaborador.
Missão
Visão
Valores
5.1.3. Estratégia
Esta instituição organiza-se por várias Direções Municipais, que desenvolvem as suas
atividades em diversas áreas de atuação da sua competência. Os principais clientes da
CMP dividem-se em Clientes Externos, que passam pelos cidadãos de uma forma
genérica, munícipes, entidades públicas e privadas, e os Clientes Internos, caracterizados
pelos seus colaboradores nas diferentes Direções Municipais.
Vereadores:
• Catarina Araújo
• Ricardo Valente
• Filipe Araújo
• Pedro Baganha
• Fernando Paulo
• Ana Maria Pinho
• Paulo Caldas
• Cristina Pimentel
• Frederico Fernandes
• Ricardo Almeida
• Catarina Araújo
O Decreto-Lei n.º 166/98 também estabelece que cada órgão ou entidade deve
implementar e manter um sistema de controlo interno adequado às suas necessidades
específicas. EsTe sistema deve incluir a definição de políticas, normas, procedimentos e
mecanismos de controlo que permitam a avaliação dos riscos, a identificação de falhas e
a adoção de medidas corretivas.
O controlo operacional é centrado nas decisões dos órgãos de gestão das unidades de
execução das ações e consiste na verificação, acompanhamento e informação. Ele é
composto pelos órgãos e serviços de inspeção, auditoria ou fiscalização inseridos no
âmbito da respectiva unidade.
O controlo estratégico, por sua vez, tem como perspetiva a avaliação do controlo
operacional e setorial, além de verificar a realização das metas estabelecidas nos
instrumentos provisionais, como o Programa do Governo, as Grandes Opções do Plano e
o Orçamento do Estado. O controlo estratégico é de caráter horizontal e é exercido pela
Inspecção-Geral de Finanças (IGF), pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) e pelo
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS). Esses órgãos são
Embora a ISA 315 não aborde diretamente o controlo interno, ela descreve a importância
de compreender o controlo interno como parte da avaliação dos riscos de distorção
material. A norma enfatiza que o entendimento do controlo interno é essencial para
identificar os riscos relacionados à fraude e erro, bem como para projetar os
procedimentos de auditoria adequados.
O artigo 9º descreve o sistema de controlo interno a ser adotado pelas entidades públicas.
Este sistema abrange o plano de organização, políticas, métodos e procedimentos de
controlo, bem como outras medidas definidas pelos responsáveis para garantir o
desenvolvimento ordenado e eficiente das atividades.
O Sistema de Controlo Interno (SCI) do Município do Porto (MP), foi aprovado em julho
de 2017 e revisto em julho de 2022, este último encontra-se em vigor e as versões estão
publicadas na página eletrónica do município, o SCI tem como objetivo principal garantir
o cumprimento da legislação em vigor e promover a aplicação de critérios de legalidade,
economia, eficiência e eficácia nas atividades do MP. O regulamento estabelece
competências e responsabilidades, promove a segregação de funções, controla as
operações e incentiva a realização de conferências e verificações independentes dos
processos internos. O âmbito do SCI abrange todos os procedimentos e atividades
realizados pela instituição, procurando garantir uma gestão transparente, responsável e
eficiente dos recursos e processos no Município do Porto.
Finalmente, o Capítulo XIX aborda outros controlos relevantes que não foram abordados
nos capítulos anteriores, garantindo uma abordagem abrangente do controlo interno. O
Capítulo XX contém as disposições finais, incluindo delegações de competências,
acompanhamento do sistema de controlo interno e normas revogatórias.
A nova edição do documento proporciona uma clareza ainda maior sobre os princípios,
diretrizes e procedimentos do sistema de controlo interno adotado pelo Município do
Porto. Com uma abordagem mais detalhada, é possível perceber a preocupação em
estabelecer políticas eficazes para garantir a eficiência das operações, a transparência dos
relatórios financeiros e a conformidade com as leis e regulamentos pertinentes. Deste
ponto de vista este documento parece-nos BASTANTE ADEQUADO.
6. CONCLUSÃO
Por fim, este trabalho ressalta a importância da auditoria pública como uma ferramenta
essencial para a fiscalização e a monitorização dos recursos públicos, contribuindo para
o desenvolvimento sustentável das finanças públicas e a confiança da sociedade na
administração pública.
7. REFERÊNCIAS
Corrupção: https://dgpj.justica.gov.pt/Documentos/Prevenir-e-combater-a-
corrupcao/Prevenir-situacoes-de-corrupcao
Decreto-lei 48/95, de 15 de março. Diário da República n.º 63/1995, Série I-A de 1995-
03-15. Revê o Código Penal aprovado pelo Decreto-Lei n.º 400/82, de 23 de Setembro
Decreto-Lei n.º 192/2015 de 11 de setembro. Diário da República, 1.ª série N.º 178 11
de setembro de 2015. Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações
Públicas (SNC-AP)
IAPMEI: https://www.iapmei.pt/
Lei n.º 148/2015 de 9 de setembro. Diário da República n.º 176/2015, Série I de 2015-09-
09. Aprova o Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria - Artigo 17.º.
Lei n.º 54/2008, de 4 de setembro. Diário da República n.º 171/2008, Série I de 2008-09-
04. Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC).
Lei n.º 98/97. Diário da República n.º 196/1997, Série I-A de 1997-08-26. Lei de
Organização e Processo do Tribunal de Contas - Secção II.