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Direito Animal - Rafael Fernandes Titan - 2021
Direito Animal - Rafael Fernandes Titan - 2021
Todos os direitos desta edição reservados à Livraria e Editora Lumen Juris Ltda.
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE
Titan, Rafael Fernandes
Direito animal : o direito do animal não-humano no cenário processual penal e
T617d ambiental / Rafael Fernandes Titan. – Rio de Janeiro : Lumen Juris, 2021.
Inclui bibliografia.
Inclui anexos.
Epub 1331kb
ISBN 978-65-5510-406-6
A Deus.
À minha família, que me incentivou e ajudou a chegar até aqui. Pai, mãe e
irmãos e irmãs: Amo vocês!
À minha esposa, quem sempre foi incansável e a responsável, diretamente,
por esse projeto acontecer. Te amo, por toda eternidade.
À minha amada avó “Manina” que me guiou pelos bons caminhos e hoje
guia o meu maior tesouro: minha filha. Minha amada avó, aqui te torno
imortal.
À minha amada madrinha “Tia Marlene”, pela assistência e amor
incondicional. Te amo!
Aos meus amigos não humanos Ayron, Ayla e Anakin, que me ensinaram
um pouco sobre o amor incondicional.
Ao meu grande amigo / irmão Gabriel Sombra, que assim como eu, nutre
um profundo amor e respeito pelos animais não humanos, te amo! In
memoriam Rafael Sombra.
Ao meu grande amigo / irmão Leandro Lobo Leite, que se empenhou para
que, mais uma vez, esse sonho se transformasse em realidade. Te amo!
Ao meu grande amigo / irmão Igor Magalhães, que sempre me incentivou
no caminho do saber. Que essa obra possa, de alguma forma, te trazer paz e
felicidade. Te amo!
Aos meus amigos e familiares.
À minha querida ex aluna e ex orientanda, atualmente Advogada, Maria
Cristina Krause Ramos, que contribuiu para a produção dessa obra com seu
conhecimento sobre o tema.
Por fim e o mais importante: Ao GRANDE AMOR DA MINHA VIDA,
Saori Pereira Fernandes Titan. Nosso amor, sem dúvida, é além da vida.
Talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha
a adquirir os direitos que jamais poderiam ter-lhe sido negados,
a não ser pela mão da tirania.
Jeremy Bentham
Nota do autor
Nota do autor
Apresentação
Prefácio
Prefácio
Sumário
1 Introdução
2 Breves Considerações da Lei de Crimes Ambientais
2.1 Perspectivas teóricas
2.1.1 Teoria Antropocentrista
2.1.2 Teoria Ecocêntrica
2.2 Aspectos gerais da Lei 9605/98
3 A fauna brasileira
3.1 Animais da fauna brasileira
3.2 Formas de violência
3.3 Comércio de animais
3.4 A caça de animais e as armadilhas
4 A desproporcionalidade
5 Os procedimentos penais e a Lei de Crimes Ambientais
5.1 Diferença entre Processo, Jurisdição e Procedimento
5.1.1 Tipos de procedimento
5.1.2 O procedimento especial do processo penal brasileiro
5.2 A Lei de Crimes Ambientais e o procedimento especial
6 O direito do animal não humano como um direito humano
6.1 A senciência
6.2 Declaração Universal de Direitos
6.2.1 Evolução do Direitos Humanos no Brasil sob a ótica ambiental
6.3 Legislação brasileira
6.4 Violar um direito animal é violar um direito humano
7 Conclusão
Posfácio
Por Daniel Braga Lourenço
8 Bibliografia
Anexos
1 Introdução
1 (Brasil. DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984).
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848.htm).
2 BRASIL. LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
3 BRASIL. LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
2 Breves Considerações da Lei de Crimes
Ambientais
11 http://www.suapesquisa.com/o_que_e/fauna.htm
12 https://pt.wikipedia.org/wiki/Fauna_do_Brasil
13 https://www.dicio.com.br/violencia/
14 COSTA. Helrison Silva. PODER E VIOLÊNCIA NO PENSAMENTO DE MICHEL FOUCAULT. Sapere aude –
Belo Horizonte, v. 9 – n. 17, p. 153-170, Jan./Jun. 2018 – ISSN: 2177-6342.
15 http://www2.ucg.br/flash/artigos/080708foucault.html
16 http://perolaspalavras.blogspot.com.br/2011/06/foucault-e-violencia.html
17 http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-
saude/2014/09/21/interna_ciencia_saude,448119/cientistas-brasileiros-afirmam-que-os-animais-tem-
sentimentos.shtml
18 http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-
saude/2014/09/21/interna_ciencia_saude,448119/cientistas-brasileiros-afirmam-que-os-animais-tem-
sentimentos.shtml
19 http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=4532&n_link=revista_artigos_leitura
20 Na opinião deste autor, o animal não humano não é um produto. O termo foi utilizado com o intuito - exclusivo - de
explicar a diferença entre tráfico e contrabando..
21 http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=4532&n_link=revista_artigos_leitura
22 http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=4532&n_link=revista_artigos_leitura
23 http://www.dicionariodoaurelio.com/cacar
24 http://www.savageadventures.com.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=61:caca&catid=48:informativo&Itemid=59
25 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5197.htm
26 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9605.htm
27 https://www.passeidireto.com/arquivo/3913254/atividade_aula_07_protecao_de_animais_selvagens-1/4
4 A desproporcionalidade
28 http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5865/O-principio-da-proporcionalidade
29 BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 18ª ed. Malheiros Editores, 2006, p. 434
30 ÁVILA, Humberto. Teoria dos Princípios:da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 2. ed. São Paulo:
Malheiros, 2003, p.104 e 105.
31 TÁVORA, Nestor; ANTONNI, Rosmar. Curso de Direito Processual Penal. 3.ed. Bahia: JusPODIVM, 2009, p. 56
32 http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/06/prefeito-de-santa-cruz-do-arari-pa-causa-polemica-ao-cacar-caes-de-
rua.html
33 CHUECCO, Fátima. Assim começa a carreira de um psicopata. Disponível em:
<https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/180463015/assim-comeca-a-carreira-de-um-psicopata>. Acesso em: 13 set
2019.
34 http://anda.jusbrasil.com.br/noticias/180463015/assim-comeca-a-carreira-de-um-psicopata
35 http://jus.com.br/artigos/7667/os-animais-como-sujeitos-de-direito
5 Os procedimentos penais e a Lei de Crimes
Ambientais
Por sua vez, o art. 28 da referida lei determina a aplicação do art. 89 da Lei
9.099/95.
Art. 28. As disposições do art. 89 da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995,
aplicam-se aos crimes de menor potencial ofensivo definidos nesta Lei, com as
seguintes modificações: I – a declaração de extinção de punibilidade, de que trata o
§ 5° do artigo referido no caput, dependerá de laudo de constatação de reparação
do dano ambiental, ressalvada a impossibilidade prevista no inciso I do § 1° do
mesmo artigo; II – na hipótese de o laudo de constatação comprovar não ter sido
completa a reparação, o prazo de suspensão do processo será prorrogado, até o
período máximo previsto no artigo referido no caput, acrescido de mais um ano,
com suspensão do prazo da prescrição; III – no período de prorrogação, não se
aplicarão as condições dos incisos II, III e IV do § 1° do artigo mencionado no
caput; IV – findo o prazo de prorrogação, proceder-se-á à lavratura de novo laudo
de constatação de reparação do dano ambiental, podendo, conforme seu resultado,
ser novamente prorrogado o período de suspensão, até o máximo previsto no inciso
II deste artigo, observado o disposto no inciso III; V – esgotado o prazo máximo
de prorrogação, a declaração de extinção de punibilidade dependerá de laudo de
constatação que comprove ter o acusado tomado as providências necessárias à
reparação integral do dano.
Por outro lado, nas palavras do autor Leonardo Boff (2003)46, o Brasil
ainda não conseguiu se enquadrar completamente na atual tendência dos
países da América Latina no sentido de reconhecer um constitucionalismo
que abarque não somente as necessidades do ser humano, mas sim de todas
as espécies existentes no planeta.
Após a tratativa do texto regulado no artigo 225 da Constituição Federal
de 1988, surgiram, aos poucos, normas específicas para a proteção e defesa
do meio ambiente e dos animais, assim como instrumentos de tutela
destinados a esta proteção, evoluindo até o surgimento da lei 9.605 de 1998
que descreveu os atos lesivos contra a fauna e flora e apresentou as sanções
cabíveis considerando o previsto em seu artigo 29º: Matar, perseguir, caçar,
apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória,
sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou
em desacordo com a obtida: Pena – detenção de seis meses a um ano, e
multa.47
Entretanto, os animais não-humanos, nessa concepção, ainda não se
constituem como titulares de direitos plenos e garantidos como o são ao
homem, que tem em sua defesa o princípio da dignidade da pessoa humana o
que não é ofertado aos não-humanos.
Se cotejarmos os direitos de uma pessoa humana com os direitos do animal como
indivíduo ou espécie, constatamos que ambos têm direito à defesa de seus direitos
essenciais, tais como o direito à vida, ao livre desenvolvimento de sua espécie, da
integridade de seu organismo e de seu corpo, bem como o direito ao não
sofrimento. Sob o ponto de vista ético e científico fácil justificar a personalidade
do animal (DIAS, 2006).
Diante do estudo aqui exposto, a presente obra teve por escopo analisar a
necessidade de um procedimento especial penal para os crimes previstos no
artigo 29 e 32 da Lei de Crimes Ambientais e como isso gera uma segurança
jurídica para a tutela dos animais e do meio ambiente em todas as suas
modalidades. Como foi demonstrado, a dificuldade de se conseguir uma
garantia, uma prerrogativa para o animal é extrema devido a cultura do
antropocentrismo já enraizado na legislação brasileira e na consciência social.
Assim, procuramos encontrar uma saída para remodelar a conjuntura na qual
os animais estão inseridos.
Para isso, realizamos um estudo através da análise de duas perspectivas
teóricas relevantes sobre o tema: antropocentrismo e ecocentrismo. Dessa
forma, demonstrou-se que a percepção mundial, apesar de ter sido criada ao
longo dos anos com esteio na supremacia do homem, tem sofrido
transformações a favor do meio ambiente e dos seres não-humanos. Nesse
sentido, é preciso que o ordenamento jurídico pátrio acompanhe os anseios
sociais que tem surgido conforme a consciência ecológica tem se
desenvolvido.
A proporcionalidade entre a conduta e a pena não existe, tanto no campo
do princípio quanto na comparação com outras leis. Especificamente, a pena
imposta para que mata um animal, não condiz com uma forma pura de
justiça, uma vez que tal sanção não é adequada, se faz necessário uma maior
punição para desestimular a matança e é desproporcional estritamente, pois as
“vantagens”, trazidas pelo artigo da lei analisada, são bem menores (para a
coletividade) em relação as desvantagens, gerando dessa forma uma
insegurança jurídica diante de tal cenário.
Quando tal comparação de proporção é feita com o homicídio, é possível
ver um abismo entre as penas impostas, mas que tem as mesmas condutas.
Dessa forma, é incorreto afirmar, em um primeiro momento, que a vida do
ser humano tem mais validade que a de um ser vivo, apenas baseando-se na
superioridade da raça. Pensamentos assim devem ser rechaçados, pois
orientam para caminhos ditatoriais, xenofóbicos e discriminatórios. É mister
ressaltar que todos têm o direito à vida e vivê-la de forma digna, caso
contrário, tomando por base o discurso da “raça superior”, seria aceitável que
uma civilização mais avançada que a dos seres humanos, promovesse o
extermínio dessa. O correto é colocar de forma justa e igualitária a vida do
ser humano e a de outros seres vivos.
Além da falta de proporcionalidade, se faz necessário que haja um
Procedimento Especial para os artigos 29 e 32 da Lei de Crimes Ambientais.
Não se pode entender como proporcional e razoável um procedimento com
inúmeros benefícios para quem, por exemplo, ceifa a vida de um animal. A
previsão de um procedimento especial para a referida lei, poderá mitigar
muito os problemas abordados nesse estudo.
Porém, mais do que simplesmente modificar apenas os artigos citados e
objetos dessa pesquisa, é, com base na teoria ecocêntrica, transformar toda a
Lei de Crimes Ambientais e oferecer a ela um rito especial no processo penal,
pois permanecer da maneira que está é confirmar que nosso modelo
legislativo ainda segue a absurda e obsoleta teoria antropocêntrica. Esse autor
ousa afirmar que seguir o antropocentrismo é perseguir a extinção humana.
Do ponto de vista e finalidade desta literatura, o direito pátrio enfrenta
questionamentos novos e tocante, o direito dos animais. Porém, para que se
tenha sucesso na tutela dos animais frente às diferentes e contestadas relações
com os humanos, é necessário alterar, modernizar, criar, inventar, renovar,
rever definições, conceitos e pré-conceitos, mudando essencialmente a
legislação, principalmente a criminal. A Carta Magna de 1988 alicerça o
legislador na confecção (elaboração) de normas civis e penais para uma
segura e efetiva renovação legislativa em prol dos animais não humanos. Isto
posto, basta transgredir as barreiras do preconceito a fim de, em uma
alteração de regras, garantir aos animais uma vivência - existência - sublime e
liberta de sofrimento imposto pelo ser humano.
Em outro ponto, vale ressaltar a relação íntima entre o direito humano e o
direito animal, visto que, o ser humano, como ser racional e responsável por
sua perpetuação, precisa estar atento e preocupado com o pleno
funcionamento do meio em que está inserido, cuidando do equilibro
necessário para que seu direito a saúde, segurança e proteção estejam
garantidos. Assim, sendo permitido que aos demais animais integrantes do
meio ambiente tenham uma vida digna, com saúde, segurança, proteção
efetiva e cuidados necessários, consequentemente, se dará ao ser humano
estes mesmos cuidados. Considerando, principalmente, no que se refere aos
princípios e garantias a direitos básicos – traduzindo o entendimento da
dignidade humana – base constitucional da proteção humana na vida em
sociedade, sendo dever do Estado a garantia desses diretos e, portanto, da
efetiva proteção animal, visando, senão o animal não-humano como
companheiro e merecedor dessa proteção, que seja se valendo da capacidade
de raciocínio e planejamento que detêm o ser humano, cuidando dos demais
animais para que assim, se mantenha controle sobre o ambiente em que todos
vivem, garantindo sua qualidade, segurança e subsistência para os
integrantes, atuais e futuros desse meio, pois garantindo aos animais não-
humanos os direitos básicos e necessários para que esses tenham uma vida
digna, logo se garantirá o mesmo aos humanos, utilizando-se os direitos
humanos como fonte para o direito animal com foco no princípio da
dignidade humana e não-humana.
O Direito não tutela anseios unânimes, pois é ciência que se propõe a
defender anseios individuais da sociedade, de modo a proporcionar a
harmonização social como um todo. Tutelar o direito dos animais não-
humanos é tutelar o direito humano e não ferir direitos subjetivos e garantias
constitucionais como a dignidade da pessoa humana e o direito-dever a um
meio ambiente saudável, pois são inegáveis os danos reflexos que situações
degradantes à integridade do animal não-humano podem gerar. Sendo esses,
seres senscientes e incapazes, fisiológica e racionalmente, de expor alguma
pretensão jurídica a não ser pela voz humana.
Através de toda pesquisa contida nessa obra, concluímos com a afirmativa
de que a discussão, ampla e expansiva, para criação e adequação de normas
específicas e efetivas na proteção aos animais, se faz necessária e, acima de
tudo, urgente, sendo imprescindível a visualização do animal não humano
como um ser senciente, pois mesmo com a aprovação da PL 27/2018, muito
ainda se poderá evoluir quanto aos direitos, garantias, proteção efetiva e
sanções proporcionais, além da consideração estabelecida em lei, para os
animais não humanos, por serem integrantes do mesmo meio ambiente onde
vive e do qual necessita o ser humano.
Posfácio
61 Esse texto foi produzido por Eliane Arakaki e importado do site ANDA (Agência de Notícia dos Direitos dos
Animais). Disponível em: <https://www.anda.jor.br/2019/04/declaracao-de-toulon-reconhece-os-animais-como-
sujeitos-de-
direito/#:~:text=Tradu%C3%A7%C3%A3o%20da%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20de%20Toulon&text=Lamentando%20que%20
Acesso em: 16 jun 2020.
62 Esse texto foi produzido por Eliane Arakaki e importado do site ANDA (Agência de Notícia dos Direitos dos
Animais). Disponível em: <https://www.anda.jor.br/2019/04/declaracao-de-toulon-reconhece-os-animais-como-
sujeitos-de-
direito/#:~:text=Tradu%C3%A7%C3%A3o%20da%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20de%20Toulon&text=Lamentando%20que%20
Acesso em: 16 jun 2020.
Algumas faculdades de direito que oferecem
cursos de direitos dos animais nos Estados
Unidos e seus coordenadores em 200763.
63 RODRIGUES, Danielle Tetü. O Direito e os Animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa. 2ª Ed. 4ª
reimpr. Curitiba. Juruá, 2002. Pág. 221