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PEDAGÓGICA
1.2 APRESENTAÇÃO
Fonte:http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=644&evento=9
ATIVIDADE - 1
Objetivo:
Identificar as qualidades mais indicadas para ambos os gêneros de acordo com o
grande grupo.
Material:
Papel sulfite, caneta, lousa e giz escolar.
Procedimento:
ATIVIDADE - 2
Dinâmica:
Leitura de texto e apresentação de vídeo
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento sobre o autor, suas convicções e a importância de sua
obra para a literatura brasileira.
Vídeo:
Jorge Amado fala sobre o povo brasileiro
https://www.youtube.com/watch?v=7nbMDJImr0o
Neste vídeo Jorge Amado fala da opressão ao povo brasileiro e seu otimismo em
relação ao Brasil, mesmo nos momentos de maior dificuldade. Segundo ele, “o povo
brasileiro é tão forte que é capaz de viver, lutar e fazer festa, em um país onde se é
tão sacrificado.”
Texto:
CALIXTO FERNANDES, Carolina. Jorge Amado e a identidade nacional –
Diálogos político-culturais. Niterói: UFF, 2011. 171 págs. Dissertação de mestrado –
Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense,
Niterói, 2011. P. 14 – 42.
O texto em questão foi selecionado por tratar, a partir da página 14, capítulo 1 – A
celebração de um mito, do processo que levou à socialização da imagem de Jorge
Amado como intérprete e ícone de uma brasilidade popular e mestiça. É necessário
oportunizar leitura sobre o autor para que o público alvo deste trabalho possa
transmitir o conhecimento indispensável ao aluno.
ATIVIDADE
Dinâmica:
Leitura de textos e apresentação de vídeos.
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento sobre a obra Gabriela, Cravo e Canela e verificar a
construção da personagem Gabriela.
Vídeos:
Os vídeos abaixo retratam cenas do filme (1983) e da novela (2012) inspirados na
obra de Jorge Amado, além de exibir uma reportagem em que o próprio autor
descreve sua criação (1988). Os conteúdos auxiliarão no planejamento de novas
formas de abordagem/tratamento das questões relacionadas ao tema.
Textos:
No artigo de Carolina Fernandes, a partir da página 98, encontramos uma descrição
do que foi o romance Gabriela, sendo um verdadeiro sucesso de público e crítica.
Em entrevista, Amado afirmou que ao elaborar a personagem Gabriela, procurou
“criar uma mulher que fosse símbolo da mulher brasileira.”
“Modinha para Gabriela” foi incorporada neste trabalho porque, por meio de poesia e
música, também podemos compreender como foi a existência da personagem. É
preciso oportunizar ao aluno diferentes formas de apresentação de um conteúdo.
2. Letra e música “Modinha para Gabriela”, de Dorival Caymmi, interpretada por Gal
Costa.
https://som13.com.br/gal-costa/gabriela-cravo-e-canela
Fonte: http://www.usp.br/espacoaberto/?p=6395
ATIVIDADE - 1
Objetivo:
Discutir as diferenças e semelhanças entre os gêneros, e os papéis e as conquistas
atribuídas a eles.
Material:
Bola, sulfite e caneta.
Procedimentos:
ATIVIDADE - 2
Dinâmica:
Leitura de textos
Objetivo:
Aprofundar os conhecimentos acerca das relações de gênero e suas origens.
Texto 1:
Neste texto, páginas 129 a 142, Amílcar Filho nos apresenta uma explanação sobre
a importância dos estudos de gênero para a história, recuperando algumas de suas
principais discussões e revendo o seu aparecimento na historiografia da segunda
metade do século XX. É importante exibir essa evolução histórica sobre as questões
de gênero.
Texto 2:
SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. As origens do conceito de gênero. In:
________. Gênero, patriarcado, violência. 2ª reimp. São Paulo, SP: Editora
Fundação Perseu Abramo, 2004. P. 107-113.
A autora Iara Saffioti retrata, nas páginas 107 a 113 que, diferentemente do que se
pensa, não foi uma mulher a formuladora do conceito de gênero. Faz-se necessário
expor as origens desta concepção para que se compreenda todo o processo que
envolve a questão.
Após a leitura dos textos, solicitar aos participantes que retirem e anotem
os pontos que considerarem mais importantes em relação ao tema, para
socializarem.
ATIVIDADE - 3
Dinâmica:
Apresentação de vídeo.
Objetivo:
Discutir as possibilidades de uso do filme em sala de aula e suas justificativas com
os/as participantes
Vídeo:
Filme: Acorda, Raimundo... Acorda!
Ficha técnica:
Ano de produção – 1990
Duração – 16 minutos
Gênero – comédia/drama/família
País de origem – Brasil
Elenco – Eliane Giardini (Marta) e Paulo Betti (Raimundo)
Essa escolha se deu levando em consideração que o filme trata das relações de
gênero e papéis que a sociedade impõe para ambos os sexos, o que percebemos
claramente em Gabriela, Cravo e Canela. Na obra temos personagens femininas
frustradas com a vida que levam. Por outro lado, encontramos mulheres que se
rebelam contra seus pais/maridos.
UNIDADE IV – O GÊNERO E
AS PERSONAGENS
FEMININAS DA OBRA
GABRIELA, CRAVO E
CANELA
ATIVIDADE
Dinâmica:
Leitura de texto e apresentação de recortes de telenovela.
Objetivo:
Relacionar as questões de gênero e submissão com as personagens femininas da
obra estudada.
Apresentando as personagens:
Fonte: AMADO, Jorge. Gabriela, Cravo e Canela: crônica de uma cidade do interior. 2ª ed. São Paulo, SP:
Editora Companhia das Letras, 2012.
Texto:
Nas páginas 9 a 33 da obra abaixo, nos deparamos com um quadro que retrata o
papel feminino, casamento, família, tradição e história. Ao traçarmos um paralelo
com Gabriela, notamos que as figuras femininas do exemplar de Jorge Amado se
encaixam perfeitamente nas questões levantadas por Mary Del Priore, quando
analisamos as relações entre elas e os itens citados.
Vídeos:
Todos os recortes abaixo fazem parte da novela Gabriela, Cravo e Canela,
apresentada pela Rede Globo de Televisão, no ano de 2012 e exemplificam muito
bem qual foi a intenção de Jorge Amado ao construir as figuras femininas de
Gabriela. Durante as apresentações poderão ser realizadas interferências por parte
da professora e/ou dos alunos.
https://globoplay.globo.com/v/2117769/
https://globoplay.globo.com/v/2163447/
https://globoplay.globo.com/v/2169021/
https://globoplay.globo.com/v/2174935/
Nacib perdoa Gabriela
https://globoplay.globo.com/v/2211106/
Gloria e o coronel
https://globoplay.globo.com/v/2101042/
https://globoplay.globo.com/v/2089886
https://globoplay.globo.com/v/2111769/
https://globoplay.globo.com/v/2136670/
UNIDADE V – O FEMINISMO NA
HISTÓRIA
ATIVIDADE - 1
Objetivo:
Verificar a distinção de gênero, cor, raça e etnia.
Material:
Livros de História (Geral e do Brasil) e jornais.
ATIVIDADE - 2
Dinâmica:
Leitura de textos e apresentação de um vídeo.
Objetivo:
Aprofundar conhecimentos sobre o feminismo, os direitos da mulher e sua história.
Textos e vídeo:
Os textos selecionados para esta atividade foram retirados da obra de Daniela Auad,
“Feminismo: que história é essa?”. São capítulos que nos mostram bem como o
feminismo foi e é importante para a sociedade. E, principalmente, desfaz a ideia do
mito da mulher feminista. Temos personagens femininas em Gabriela que
apresentam uma necessidade de abraçar o feminismo e se livrar da opressão do pai
ou do marido. Já o vídeo é uma volta à idade da pedra, mas com a personagem
Vilma se rebelando contra o marido Fred Flintston.
AUAD, Daniela. E Deus criou a mulher... In: __________.
Feminismo: que história é essa? Rio de Janeiro, RJ:
Editora DP&A, 2003. P. 17-19.
ATIVIDADE - 3
Dinâmica:
Questões para reflexão e debate
Objetivo:
Refletir sobre o conteúdo apresentado nesta unidade.
Texto:
Fonte: AUAD, Daniela. Feminismo: que história é essa? Rio de Janeiro, RJ: Editora DP&A, 2003.
Achamos que nós mulheres devemos lutar para que possamos nos preparar, tanto
quanto os homens, para enfrentar a vida. Para que tenhamos o direito à realização.
Para que ganhemos salários iguais fazendo trabalhos iguais. Para que a sociedade
como um todo reconheça que nossos filhos são a geração do amanhã e que o
cuidado deles é um dever de todos e não só das mulheres. É possível que nos
perguntem: “Mas se as mulheres querem tudo isto, quem vai cuidar da casa e dos
filhos?”. Nós responderemos: o trabalho doméstico e o cuidado dos filhos é um
trabalho necessário, pois ninguém como comida crua, anda sujo ou pode deixar os
filhos abandonados. Queremos, portanto, boas creches e escolas para os nossos
filhos, lavanderias coletivas e restaurantes a preços populares para que possamos
junto com os homens assumir as responsabilidades da sociedade. Queremos
também que nossos companheiros reconheçam que a casa em que moramos e que
os filhos que temos são deles e que eles devem assumir conosco as
responsabilidades caseiras. Nossa luta é por torna-las sociais. Mas não é só, Nós,
mulheres, queremos junto com os homens, lutar por uma sociedade mais justa, onde
todos possam comer, estudar, trabalhar em atividades dignas, se divertir, ter onde
morar, ter o que vestir e o que calçar. E, por isso, não separamos a luta da mulher da
de todos, homens e mulheres, pela sua emancipação.
Sugestão:
UNIDADE VI – A MULHER E O
PATRIARCADO
ATIVIDADE - 1
Dinâmica:
Leitura de textos.
Objetivo:
Aprofundar o conhecimento sobre gênero e verificar a origem da submissão
feminina.
Textos:
Os textos em questão (abaixo) expõem os conceitos de gênero e patriarcado
mostrando que o caráter masculino do contrato social é um tratado entre homens,
cujo objeto são as mulheres. Em Gabriela, as personagens femininas são tratadas
como posse, meros instrumentos de prazer sexual, cozinheiras, empregadas do lar,
etc.
ATIVIDADE - 2
Dinâmica:
Apresentação de recorte de telenovela.
Objetivo:
Relacionar o conteúdo às personagens femininas de Gabriela, Cravo e Canela.
Vídeos:
Os recortes da telenovela baseada na obra de Jorge Amado apontam como
acontece a relação de gênero e patriarcado, expondo uma sociedade machista e
sexista.
https://www.youtube.com/watch?v=8UruP0t7AgE
https://globoplay.globo.com/v/2181208/
https://globoplay.globo.com/v/2045849/
Sugestão: Após assistir aos vídeos e ler os textos da atividade 1, realizar uma
exposição oral dialogada acerca das relações de gênero e patriarcado.
ATIVIDADE - 3
Dinâmica:
Descontruindo o texto machista.
Objetivo:
Mostrar como funciona o machismo e a submissão, e como isto pode ser
desconstruído.
Texto:
Fonte: DOLORES. Guia da esposa perfeita. Disponível em:
http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/2013/01/guia-da-esposa-perfeita.html. Acesso em: 03 Nov. de 2016.
A melhor qualidade do passado é nos mostrar como mudamos, que rumos tomamos
e se essas coisas foram boas ou não. Em maio de 1955, a revista Housekeeping
Monthly publicou um artigo chamado “o guia da esposa perfeita”, que ditava o que
a mulher deveria fazer para ser boa com seu marido e filhos. Pode ser até difícil de
acreditar nessas “regras” hoje em dia, mas ainda assim é interessante olhar para o
passado e ver como nossa mentalidade continua a mudar.
1. Faça um delicioso jantar para receber seu esposo depois de um dia de trabalho;
2. Descanse 5 minutos antes de ele chegar, para que possa encontra-la relaxada e “fresca”;
3. Seja doce e interessante afinal, uma de suas obrigações é distraí-lo;
4. Arrume a casa e dê uma última olhada para ver se tudo está no devido lugar;
5. Faça com que ele se sinta no paraíso: crie um clima bom afinal, cuidando dele, você
também ficará bem;
6. Prepare as crianças, arrume-as para recebê-lo;
7. Minimize os ruídos, desligue os aparelhos domésticos;
8. Procure mostrar-se feliz afinal, sua felicidade é a recompensa por seu esforço diário;
9. Escute seu esposo, deixe-o contar sobre o dia dele;
10. Coloque-se no lugar dele e deixe-o divertir-se sem você afinal, ele merece;
11. Não se queixe, não o sature com seus problemas insignificantes;
EXTRA: Deixe-o sentar-se, arrume a almofada para ele, sirva-lhe uma bebida e fale com
voz suave.
Dica: “UMA BOA ESPOSA SEMPRE SABE QUAL É O SEU LUGAR!”
UNIDADE VII – A
MULHER E A
ATUALIDADE
ATIVIDADE - 1
Dinâmica:
Leitura de textos de revista.
Objetivo:
Situar o pensamento da mulher feminista e do homem no momento atual.
Textos:
A revista adotada para esta atividade exibe assuntos muito atuais ao publicar
matérias que tratam de temas como o feminismo, o machismo e as questões de
comportamento.
PIRES, Cléo. Cléo Pires contra o machismo. Revista Marie Claire, São Paulo,
edição 304, P. 52-56, jul.2016. Entrevista concedida a Inês Garçoni e Mariana
Amaro.
ANGELO, Lu. Em busca do hétero perdido. Revista Marie Claire, São Paulo,
edição 304, P. 76-80, jul. 2016. Comportamento.
Sugestão
ATIVIDADE - 2
Dinâmica:
Leitura de contos às avessas.
Objetivo:
Relacionar os contos de fadas com os contos feministas.
Textos:
Fonte: CRUZ, Toninho. Contos feministas. Disponível em: https://toninhocruz.blogspot.com.br/2010/12/contos-
feministas.html. Acesso em: 10 de nov. de 2016.
1º Conto
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:
Você quer casar comigo?
Ele respondeu: Não!
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos outros
rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro carro, mobiliou sua
casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava nada, bebia cerveja
com as amigas sempre que estava com vontade e ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou sozinho e
pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
2º Conto
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e cheia de
autoestima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o
maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas,
se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito, mas uma bruxa má lançou-me um
encanto e eu transformei- me nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e
poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo.
A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias
as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à saute, acompanhadas de
um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e
pensava:
Nem fo...den...do.
ATIVIDADE - 3
Dinâmica:
Apresentação de vídeo.
Objetivo:
Apresentar a história da mulher no decorrer dos tempos.
Vídeo:
Este documentário, organizado por alunos do curso de História da Universidade
Estadual de Ponta Grossa (2009), apresenta breve história das mulheres no
ocidente, descrevendo suas lutas em favor de seus direitos. Interessante
observarmos a evolução da personagem Gabriela, na obra de Jorge Amado, que
tem um final feliz, no sentido de viver como sempre quis: ao lado do homem que
ama, porém sem “amarras” e livre como um passarinho para fazer tudo o que tem
vontade, sem dar explicações de seus atos à sociedade.
https://www.youtube.com/watch?v=_PJ0zyTF414
Dinâmica:
Leitura de textos.
Objetivo:
Refletir sobre os casos de violência contra a mulher brasileira e suas constantes
lutas no dia a dia.
Textos:
Os textos em destaque nesta unidade tratam da violência e abuso contra a figura
feminina. Embora muitos avanços tenham sido alcançados com a Lei Maria da
Penha (Lei nº 11.340/2006), ainda assim, hoje, são contabilizados 4,8 assassinatos
a cada 100 mil mulheres, número que coloca o Brasil no 5º lugar no ranking de
países nesse tipo de crime. Esta violência está presente na obra Gabriela, Cravo e
Canela nos momentos em que os homens são contrariados, quando eles não são
bem servidos, são abandonados ou pelo simples fato de sentirem vontade de
mostrar que são os donos das mulheres e, portanto, podem tudo.
NEVES, Maria Laura. Estupro de gangue. Revista Marie Claire, São Paulo, edição
304, P. 60-64, jul. 2016. Sociedade.
ATIVIDADE - 2
Dinâmica:
Apresentação de vídeos.
Objetivo:
Apresentar a realidade sobre a violência contra a mulher, traçando um paralelo com
a obra Gabriela, Cravo e Canela.
Procedimento:
Assistir aos vídeos;
Abrir espaço para discussão sobre a violência sofrida pelo gênero feminino.
Vídeos:
A violência contra mulheres e meninas é uma grave violação dos direitos humanos e
não tem consequências negativas apenas para as figuras femininas, mas também
para suas famílias, para a comunidade e para o país em geral. Nos vídeos que
seguem, são apresentados os tipos mais comuns de agressões sofridas, que vão
desde palavras que torturam, passando por dores físicas, sexuais e mentais, até a
morte.
ATIVIDADE - 3
Dinâmica:
Trabalhar com as frases que as pessoas utilizam em seu dia a dia (popular).
Objetivo:
Identificar a diferença do discurso entre os gêneros.
Procedimento:
FRASES FEMINISTAS
FRASES MACHISTAS
Se ela saiu com essa saia na rua é porque queria ser assediada.
Mulheres são muito emotivas, por isso perdem a razão mais facilmente.
A única coisa que mulher sabe pilotar bem é o fogão.
Você até que é bem inteligente para uma mulher.
Mulher que diz „não‟ para mim está só se fazendo de difícil.
Na verdade, toda mulher gosta de um cafajeste.
Uma mulher só fica completa quando casa e tem filhos.
Está nervosa por quê? Está na TPM?
Ela não quis ficar comigo, então provavelmente é lésbica.
Ela é brava assim porque é mal-amada.
Mulher que vai para cama no primeiro encontro não serve para casar.
Não tem problema a mulher trabalhar fora, desde que não atrapalhe nas tarefas
domésticas.
3. Solicitar aos grupos, após a leitura, que realizem um debate.
4. A ideia central é discutir com o aluno sobre o quanto essas frases ditas no dia
a dia podem representar a personalidade de cada um.
PARA REFLETIR
AUAD, Daniela. Feminismo: que história é essa? Rio de Janeiro, RJ: Editora
DP&A, 2003.
GONÇALVES, Andréa Lisly. História & Gênero. Belo Horizonte, MG: Autêntica,
2006.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-
estruturalista. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2007.
PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. 2ª ed. São Paulo, SP:
Editora Contexto, 1997.