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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO

DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico:BEATRIZ
BEATRIZ SANTOS
BEATRIZDOS SANTOS
SANTIAGO BENTO, LARISSA
BENTO
BENTO, GIOVANA
LARISSA COELHO,
GIOVANA
LUCINEIA PAULINO PAULINO
COELHO, LUCINEIA DA SILVA.DA SILVA.
2. Matrícula: 4260027 , 4199635 , 4297203.
3. Curso: NUTRIÇÃO 4. Turma: FLC21905NTR2023
5. Disciplina: RELAÇÕES MICRO-ORGANISMOS E HOSPEDEIROS
6. Tutor(a) Externo(a): FRANCIEL SOUZA

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: ANÁLISE DE FUNDOS FILAMENTOS E LEVEDURIFORME
2. Semestre: 2023-2 4modulo
3. Data: 06/04/2023

INTRODUÇÃO
De acordo com a (Anvisa2004) análise de identificação de fungos filamentosos e
leveduriformes consiste na observação da morfologia da colônia e aspectos
microscópicos. A verificação da colônia Visa examinar, cor, textura, superfície e
pigmento de fusível no meio de Cultura entre outros. Análise de estrutura microscópica
como: hifas,pseudo-hifas hialina ou demência,septada ou cenocitica forma disposição
e formação de esporos são suficiente em geral para identificação das espécies de
fungos.
Segundo a (Anvisa 2004) ainda que a cultura seja feita com agar sobouraud destrose
ou agar batata utilizando placa de petri sendo mais indicado, na identificação dos
gêneros, Nem sempre é a melhor opção para caracterização das espécies em alguns
fungos, como dos fungos demacias pode ser necessário o uso de prova bioquímica.

OBJETIVOS
• Nesse âmbito de estudo Visa familiarizar o método de análises microscópico
de identificação de fungos filamentosos e leveduriformes.
• E ao final do experimento ser capaz de identificar sua estrutura tais como hifas
micélio pseudo-hifa e estruturas de reprodução.

MATERIAIS
• microscópio;
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• bico de bunsen;
• placa de petri;
• Cultura com fungos filamentosos;
• Cultura com fungo leveduriforme;
• lâminas;
• lamínulas;
• acendedor;
• alça em L;
• koH;
• lactofenol;
• óleo de imersão .

METODOLOGIA
Colocar os equipamentos de proteção individual localizado no armário epis como
luva óculos e jaleco, acender o bico de bunsen, configure a chama até ficar da cor azul.
Colocar uma gota de lactofenol na lâmina um. Esterilize a alça metálica no bico de
bussen e, e em seguida, colete uma porção da cultura do fungo filamentoso e deposite
na lâmina. Depois disso, coloque a lamínula em cima da lâmina e leve para o
microscópio ótico com lente objetiva de quatro vezes 10 vezes, 40 vezes e 100 vezes
para analisar amostra.
Utilizando o mesmo procedimento com hidróxido de potássio na lâmina dois
esterilizou a alça em L inoculou O fungo filamentoso na lâmina, colocou lamínula e
levou para o microscópio ótico com lente objetiva de quatro vezes 10 vezes 40 vezes e
100 vezes onde analisou a amostra. Gotejou hidróxido de potássio na lâmina três onde
analisou o levedura . Esterilizou ao sem L inoculou A levedura na lâmina e colocou a
lamínula e levou para o microscópio óptico com lente objetiva de 4 vezes 10 vezes 40
vezes e 100 vezes aonde analisou amostra.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Qual a diferença prática entre escolher gotejar kOH ao invés lactofenol na lâmina?
Observou no hidróxido de potássio visualizou pseudo-infas e no latofenol observou
células demácias não apareceu o pseudo-infas.
Porque nesse experimento é recomendado visualização com objetiva de 40 vezes?
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Na lente objetiva de 40 vezes pode observar todas momentos metabólicos das células
desses microorganismos, reprodução por brotamento esporulação, formação de
pseudo-infas e hifas ,contínuas. hialinas e demácias.

REGISTRO FOTOGRÁFICO

REFERÊNCIAS

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