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1. Introdução
2. Metodologia
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Bases de dados
3. Resultados e Discussão
Dentre esses animais diagnosticados com cinomose, 66,66% possuíam contato com
outros cães e/ou animais de rua, apesar de 75,75% serem domiciliados, 21,21% semi
domiciliados e 3,03% não domiciliados.
Além disso, apenas 15,15% estavam com a vacina para cinomose em dia. E a maioria
dos animais (39,39%) não possuíam nenhum protocolo vacinal e o restante, em sua
maioria, estava com o protocolo vacinal atrasado (30,30%).
(tabela 2)
Também foi encontrada uma correlação sazonal, havendo uma maior taxa de casos
da doença nos meses mais frios entre junho e setembro, possivelmente associada a
uma queda na imunidade e na maior aglomerações dos animais (Lamar et al. 2021)
4. Conclusão
Referência Bibliográfica
Lamar, A. C. F., Carvalho, B. D., Torres, M. A. O., & Filho, N. W. B. C. (2021). Estudo
Retrospectivo de cães positivos para cinomose atendidos no Hospital
Veterinário da Universidade Estadual do Maranhão no ano de 2019. 10.33448/rsd-
v10i10.18128.