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Relatórios atuais de neurologia e neurociência (2020) 20: 3 https://

doi.org/10.1007/s11910-020-1022-z

NEUROLOGIA PEDIÁTRICA (WE KAUFMANN, EDITOR DE SEÇÃO)

Estado dos semáforos de evidência 2019: Revisão Sistemática de

Intervenções para Prevenção e Tratamento de Crianças com
Paralisia Cerebral

Iona Novak1 & Catherine Morgan1 & Michael Fahey2,3 & Megan Finch-Edmondson1 & Claire Galea1,4 & Ashleigh Hines1 &
1,4
Katherine Langdon5 & Maria Mc Namara1 & Madison CB Paton1 & Himanshu Popat & Benjamin Shore6 &
Amanda Khamis1 & Emma Stanton1 & Olivia P Finemore1 & Alice Tricks1 & Anna te Velde1 & Leigha Dark7 &
Natalie Morton8,9 & Nadia Badawi1,4

Publicado on-line: 21 de fevereiro de 2020

# O(s) Autor(es) 2020

Resumo
Objetivo da revisão A paralisia cerebral é a deficiência física mais comum da infância, mas a taxa está caindo e a gravidade está diminuindo. Conduzimos
uma visão geral sistemática das melhores evidências disponíveis (2012–2019), avaliando as evidências usando o GRADE e o Evidence Alert Traffic Light
System e, em seguida, agregamos as novas descobertas às nossas descobertas anteriores de 2013. Este artigo resume as melhores intervenções de
evidências disponíveis para prevenir e controlar a paralisia cerebral em 2019.
Descobertas recentes Estratégias de prevenção eficazes incluem corticosteroides antenatais, sulfato de magnésio, cafeína e hipotermia neonatal.
Intervenções de saúde aliadas eficazes incluem terapia de aceitação e compromisso, observações de ação, treinamento bimanual, gesso, terapia de
movimento induzido por restrição, enriquecimento ambiental, treinamento físico, treinamento direcionado a objetivos, equoterapia, programas em casa,
intervenções de alfabetização, treinamento de mobilidade, sensório-motor oral, sensório-motor mais estimulação elétrica, cuidados com a pressão,
trampolins triplo P, treinamento de força, treinamento específico para tarefas, treinamento em esteira, treinamento em esteira com suporte parcial de
peso corporal e sustentação de peso. Intervenções médicas e cirúrgicas eficazes incluem anticonvulsivantes, bifosfonatos, toxina botulínica, toxina
botulínica mais terapia ocupacional, toxina botulínica mais gesso, diazepam, odontologia, vigilância do quadril, baclofeno intratecal, correção de escoliose,
rizotomia dorsal seletiva e terapia com células sanguíneas do cordão umbilical.
Resumo Fornecemos orientações sobre o que funciona e o que não funciona para informar a tomada de decisões e destacamos áreas para mais
pesquisas.

Palavras-chave Paralisia cerebral. Revisão sistemática . Sistema de semáforo. Baseado em evidências. AVALIAR

Este artigo faz parte da Coleção Tópica em Neurologia Pediátrica

Material complementar eletrônico A versão online deste artigo (https://doi.org/10.1007/

s11910-020-1022-z) contém material complementar, que está disponível para usuários
autorizados.

5
* Iona Novak Departamento de Reabilitação Pediátrica, Kids Rehab WA, Perth
inovak@cerebralpalsy.org.au Hospital Infantil, Perth, Austrália

6
1 Departamento de Cirurgia Ortopédica, Hospital Infantil de Boston,
Instituto de Pesquisa da Aliança de Paralisia Cerebral, Disciplina da Criança e
Harvard Medical School, Boston, MA, EUA
Saúde do Adolescente, Faculdade de Medicina e Saúde, Universidade de
Sydney, PO Box 6427, Frenchs Forest, Sydney, NSW 2086,
7
Austrália Allied and Public Health, Faculdade de Ciências da Saúde, Western
2 Universidade de Sydney, Sydney, Nova Gales do Sul, Austrália
Departamento de Neurologia Pediátrica, Monash Health,
Clayton, Victoria, Austrália 8
Allied and Public Health, Faculdade de Ciências da Saúde, Western
3
Departamento de Pediatria, Monash University, Clayton, Victoria, Universidade de Sydney, Sydney, Nova Gales do Sul, Austrália
Austrália
4 9
Grace Center for Newborn Care, Hospital Infantil de Westmead, Escola de Saúde Aliada, Universidade Católica Australiana, Norte
Westmead, Nova Gales do Sul, Austrália Sydney, Nova Gales do Sul, Austrália

Conteúdo cortesia da Springer Nature, aplicam-se os termos de uso. Direitos reservados.

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Introdução
A paralisia cerebral é a deficiência física mais comum
infância. Na última década, grandes descobertas foram
realizado no diagnóstico precoce, prevenção e tratamento, alterando
incidência, prognóstico e responsividade ao tratamento. Em países de alta
renda, como a Austrália, a gravidade motora diminuiu e a incidência de
paralisia cerebral caiu em impressionantes 30% [1]. Formas não ambulantes
de paralisia cerebral, epilepsia concomitante e deficiência intelectual
concomitante
são menos frequentes, o que significa mais crianças do que nunca
pode andar [2]. Os epidemiologistas propõem que a redução da
incidência e gravidade provavelmente se devem a uma combinação de
intervenções abrangentes de cuidados intensivos obstétricos e neonatais.
Nos últimos anos, a base de evidências do tratamento da paralisia cerebral
continuou a expandir-se rapidamente, proporcionando aos médicos e famílias
a possibilidade de tratamentos mais recentes, mais seguros e mais eficazes.
intervenções. Desde a última vez que fornecemos um resumo abrangente
das evidências de intervenção na paralisia cerebral em 2013, outras mais de
200 revisões sistemáticas foram publicadas [3•]. este
crescente volume de evidências de pesquisa torna a atualização um desafio
para médicos ocupados e esmagadora para
famílias. Além disso, a introdução de novas intervenções
estende o que os médicos precisam saber para permitir
raciocínio e tomada de decisão [4].
Este artigo teve como objetivo descrever sistematicamente as melhores
evidências disponíveis para intervenções em paralisia cerebral em 2019. Nós
procurou a melhor evidência disponível publicada após 2012
e agregou as novas descobertas com nosso resumo de evidências anterior
de 2013, usando o sistema GRADE atualizado e o
Sistema de semáforos de alerta de evidência [5, 6]. O propósito do
artigo foi descrever quais tratamentos demonstraram evidências e destacar
áreas para mais pesquisas. Nós avaliamos o
toda a base de evidências de intervenção em paralisia cerebral dentro do
um documento para fornecer às famílias, médicos, gerentes e
fabricantes com visão de helicóptero da melhor intervenção disponível
evidências para (a) informar a tomada de decisões descrevendo sucintamente
cuidados eficazes, emergentes e ineficazes; (b) ajudar na tomada de decisão
clínica comparativa sobre intervenções e
indicações; e (c) fornecer um recurso abrangente para ajudar
a criação de ferramentas de tradução de conhecimento para promover a
implementação de evidências.
Métodos
Design de estudo
Conduzimos uma visão geral sistemática das melhores evidências disponíveis
usando a revisão sistemática de revisões sistemáticas
metodologia para fornecer uma visão geral da
estado da evidência [7].
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Procurar estratégia
Nossa revisão foi realizada usando um protocolo baseado em recomendações
da Cochrane Collaboration e relatou
de acordo com a declaração PRISMA [8, 9••]. Artigos relevantes
foram identificados pela busca: CINAHL (2012 a 2019);
Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas [www.cochrane.
organização]; EMBASE (2012 a 2019); ERIC (2012 a 2019);
PubMED (2012 a 2019), PsycINFO (2012 a 2019),
MEDLINE (2012 a 2019), OTSeeker [www.otseeker.com];
Base de Dados de Evidências de Fisioterapia (PEDro) [www.pedro.fhs.
usyd.edu.au]; Banco de dados psicológico para deficiência cerebral
Eficácia do Tratamento (PsycBITE) [www.psycbite.com];
PsycINFO (1935 a 2012); PubMED; e Fonoaudiologia
Banco de dados para melhores intervenções e eficácia do tratamento
(speechBITE) [www.speechbite.com]. Procuramos atualizar
e amalgamar as descobertas do nosso artigo original de 2013 [3•].
As buscas foram complementadas pela busca manual. A pesquisa
foi realizado em março-julho de 2019. Termos de pesquisa para
investigação replicou a mesma estratégia de busca que nossa
artigo original e foram complementados por contribuições
conhecimento dos autores da área, por exemplo, nomes de novos
intervenções publicadas desde 2012 para complementar a busca. Nós
também buscou evidências de intervenção sobre prevenção
tratamentos no período obstétrico ou neonatal,
redução considerável na incidência de paralisia cerebral
desde a nossa última publicação.
As bases de dados eletrônicas foram pesquisadas com o software OVID host
ware usando termos de pesquisa de PICOs. A estratégia de busca completa é
disponível dos autores mediante solicitação.
Critério de inclusão
Estudos publicados sobre intervenções para crianças com paralisia cerebral
ou em risco de paralisia cerebral cumprindo o seguinte
critérios foram incluídos:
Tipo de estudo
Em primeiro lugar, as revisões sistemáticas foram preferencialmente procuradas [10].
Onde existiam várias revisões sistemáticas e evidências mais recentes
substituíram as descobertas de evidências anteriores, os GRADEs
foram atribuídos com base nas evidências de alta qualidade mais recentes.
Também buscamos ensaios clínicos randomizados publicados
após a última revisão sistemática, para dar conta de novos ensaios que
pode aumentar nossa confiança na estimativa do tratamento
efeito. Para intervenções onde não existiam revisões sistemáticas,
ensaios clínicos randomizados foram preferencialmente procurados, e
onde não existiam ensaios clínicos randomizados, níveis mais baixos de
provas foram incluídas e avaliadas. Novos dados (2012–2019)
foi então agregado com nossos dados publicados em 2013
para revisar toda a base de evidências. Segundo, recuperado
corpos de prova foram avaliados usando o GRADE e
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Curr Neurol Neurosci Rep (2020) 20: 3
Sistema de Semáforos de Alerta de Evidências utilizando dois
avaliadores independentes, com concordância unânime. GRADE é o
sistema de classificação de evidências endossado pela Organização
Mundial da Saúde [5, 6]. O GRADE classifica tanto (1) a qualidade da
evidência mais baixos, a menos que nenhuma revisão sistemática ou
evidência em um continuum de 4 pontos de Alto-Moderado-Baixo-Muito Baixo.
Os ensaios randomizados começam com uma pontuação de 4/4 (Alta)
e podem ser rebaixados com base em falhas metodológicas; os estudos
observacionais começam com uma pontuação de 2/4 (Baixa), mas
podem ser atualizados com base nos pontos fortes metodológicos ou
rebaixados se houver falhas metodológicas; e (2) a força da
recomendação de uso, que pondera o equilíbrio entre os benefícios e
os danos, a relação custo-benefício do uso de recursos, equidade em
saúde, aceitabilidade pelos consumidores e viabilidade de implementação
[5]. Quando disponíveis, os resultados publicados dos benefícios foram
usados para informar a força da recomendação. Se nenhuma literatura
publicada estava disponível, a opinião de especialistas foi usada.
As recomendações foram desenvolvidas pelo painel usando a estrutura
de Evidência para Decisão atualizada do GRADE [5]. O Evidence Alert
Traffic Light System também foi aplicado para auxiliar os médicos na
obtenção de respostas claras e clinicamente úteis em poucos minutos
[6]. O Evidence Alert usa um código de cores de semáforo de três
níveis que recomenda um curso de ação para a implementação da
evidência na prática clínica. Verde significa ir, porque evidências de
alta qualidade de ECRs e revisões sistemáticas indicam a eficácia da
intervenção. Vermelho significa parar, porque evidências de alta
qualidade de ECRs e revisões sistemáticas indicam ineficácia ou dano.
Amarelo significa medir os resultados clínicos, porque ou (i) evidências
promissoras sugerem uma possível eficácia, mas mais pesquisas
aumentariam nossa confiança na estimativa do
efeito; ou (ii) não existe pesquisa e, portanto, os efeitos são
desconhecidos; ou (iii) existem achados conflitantes e, portanto, não
está claro como um paciente pode responder.
Tipos de Intervenção
Estudos que envolveram a prestação de intervenção por um médico,
um profissional de saúde aliado ou um praticante de medicina alternativa
e complementar.
Tipos de participantes
Estudos que envolveram explicitamente seres humanos. Na base de
evidências de tratamentos preventivos de paralisia cerebral, os
participantes eram mães grávidas ou neonatos. Na base de evidências
da intervenção, os participantes eram crianças que viviam com paralisia
cerebral, em que > 25% dos participantes tinham diagnóstico de
paralisia cerebral. Usamos um ponto de corte baixo porque muitas
intervenções de saúde aliadas são fornecidas usando exatamente a
mesma abordagem em vários grupos de diagnóstico (por exemplo,
tratamento de disfagia para acidente vascular cerebral, lesão cerebral
e paralisia cerebral). Não queríamos ignorar evidências importantes que haviam sidoda paralisia cerebral. As estratégias de prevenção
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mostrou viável e eficaz na população com paralisia cerebral que foi
publicado em estudos populacionais mistos.
Os estudos foram excluídos da revisão se (a) fossem estudos
diagnósticos, prognósticos ou de instrumentação; (b) tinham níveis de
ensaio clínico tivesse sido publicado; (c) os participantes eram adultos;
(d) revisaram intervenções preventivas genéricas, por exemplo, bons
pais; (e) eles revisaram uma disciplina inteira (por exemplo, fisioterapia,
terapia ocupacional, fonoaudiologia) e não especificaram ou
subanalisaram intervenções individuais nomeadas, mas sim as
agregaram; (f) uma segunda publicação do mesmo estudo publicou os
mesmos resultados ou participantes; e/ou (g) estudos não publicados
ou não revisados por pares.
Abstração de dados
Uma folha de abstração de dados baseada nas recomendações da Cochrane
foi usado [8]. Resumos identificados a partir de pesquisas foram
selecionados por dois avaliadores independentes para determinar a
elegibilidade para revisão adicional. Os resumos foram retidos para
revisão completa se atendessem aos critérios de inclusão ou se fossem
necessárias mais informações do texto completo para confirmar que o
estudo atendeu a todos os critérios de elegibilidade. Dois revisores
independentes revisaram as versões de texto completo de todos os
artigos retidos e todos os artigos adicionais identificados por busca
manual. Os artigos com texto completo foram retidos se satisfizessem
os critérios de inclusão. A concordância quanto à atribuição de inclusão
e exclusão dos artigos em texto completo foi unânime. Os dados
extraídos dos estudos incluídos incluíram citações, domínios de impacto
da intervenção, nível da Classificação Internacional de Incapacidade e
Função (CIF) a que se destinava a intervenção, participantes, desenho
do estudo e dose. Todos os dados necessários para responder às
questões do estudo foram publicados nos artigos, portanto, não foi necessário contato c
Ética e Registro
O estudo não envolveu contato com seres humanos, portanto, a
necessidade de aprovação ética foi dispensada pelo Comitê de Ética
em Pesquisa em Humanos da Cerebral Palsy Alliance. Esta revisão
sistemática não foi registrada.
Resultados
Mil quinhentas e oitenta e quatro citações foram identificadas usando
a estratégia de busca, dos quais 247 artigos atenderam aos critérios
de inclusão para revisão [9••, 10, 11••, 12–248]. O fluxo do estudo está
resumido no diagrama PRISMA (Fig. 1) [249].
Identificamos 182 intervenções usando nossa estratégia de busca,
um aumento de 118 intervenções em nossa revisão de 2013. Do
dessas intervenções, 41/182 (23%) eram estratégias visando prevenir
a paralisia cerebral e 141/182 (77%) eram intervenções visando o
manejo
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Fig. 1 Diagrama de fluxo dos artigos
incluídos
foram categorizados em estratégias de prevenção pré-natal (11/41,
27%) e estratégias de prevenção neonatal (30/41, 73%). As intervenções
foram categorizadas em intervenções de saúde aliadas (83/141, 59%),
intervenções farmacológicas (25/141, 18%), intervenções cirúrgicas
(19/141, 13%), intervenções de medicina regenerativa (4/141, 3%) , e
medicina complementar e alternativa (10/141, 7%). Dessas 182
intervenções, identificamos 393 indicadores de resultados de
intervenções que foram estudados em crianças com paralisia cerebral.
Em cinco indicações, duas classificações separadas foram atribuídas,
porque a qualidade da evidência foi diferente em duas subpopulações
(por exemplo, ambulantes versus não ambulantes) para o mesmo
objetivo de intervenção. Isso levou a contagem de GRADE por indicação
a um total de 398 indicações.
Algumas das revisões sistemáticas incluídas já haviam realizado
avaliações de qualidade no corpo de evidências usando o sistema
GRADE. De acordo com o processo GRADE, confirmamos se
concordamos ou não com essas descobertas e também realizamos
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atribuição da codificação GRADE para todos os outros papéis incluídos.
Entre os 398 resultados de intervenção, as classificações GRADE
foram as seguintes: 14% dos resultados avaliados (54/398) foram
classificados como “faça” (ou seja, luz verde, vá intervenções); 66%
(264/398) foram classificados como “provavelmente fazer” (ou seja, luz
amarela, positivo fraco); 17% (68/398) foram classificados como
“provavelmente não faz” (ou seja, luz amarela, negativo fraco); e 3% (n
= 12/398) foram classificados como “não faça isso” (ou seja, sinal
vermelho, interrompa as intervenções).
Cada intervenção foi codificada usando a CIF pelo resultado
desejado da intervenção. Dos 383 resultados de intervenção
para as crianças com PC identificadas neste estudo, n = 241/383 (62%)
foram direcionados ao nível de estruturas e funções corporais; n =
49/383 (13%) foram direcionados ao nível de atividade; n = 12/383 (3%)
foram direcionados ao nível de participação; n = 11/383 (3%) foram
direcionados ao nível de fatores ambientais; n = 1/383 (< 1%) foram
direcionados ao nível de fatores pessoais; n = 58/383
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Curr Neurol Neurosci Rep (2020) 20: 3
(15%) destinavam-se a um nível combinado de estruturas e
atividades corporais; e n = 11/383 (3%) destinavam-se a atividades
combinadas e nível de participação.
Participantes
Este estudo incluiu participantes com paralisia cerebral, uma
condição complexa e heterogênea. Incluímos estudos envolvendo
qualquer subtipo motor [espástico, discinético ou atáxico], qualquer
topografia [hemiplégico/unilateral, diplégico/bilateral ou tetraplégico/
bilateral] e qualquer nível de habilidade funcional [Gross Motor
Function Classification System (GMFCS) níveis I–V e níveis I–V do
Sistema de Classificação de Habilidade Manual (MACS) [250, 251]].
Na tabela detalhada de extração suplementar (Recurso Online,
Tabela 1), notamos quais intervenções foram testadas nos vários
subgrupos e gravidades.
Os principais resultados são detalhados na tabela on-line, que
descreve a citação, o nome da intervenção, o indicador de
intervenção, os tipos de participantes em que a intervenção foi
testada, a dose/intensidade usada nos estudos de pesquisa, as
classificações GRADE , as reflexões dos painéis sobre o processo
de recomendação de evidência para decisão e a nuance clínica dos
achados e considerações para interpretação. Recomendamos
fortemente aos leitores que leiam o recurso on-line detalhado para
obter as especificidades necessárias para entender a base de evidências.terapêutica iniciada dentro de 6 horas após o parto é neuroprotetora
Para fornecer um resumo da tabela online e auxiliar na tomada
de decisão clínica comparativa entre as opções de intervenção para
o mesmo resultado desejado, mapeamos as intervenções que
buscam fornecer resultados análogos, usando gráficos de bolhas.
Nos gráficos de bolhas, o nome do círculo é a intervenção, e o itálico
sob o título é o resultado medido e obtido. O tamanho do círculo
corresponde ao
volume de evidências publicadas. O tamanho do círculo foi calculado
pela quantidade e qualidade das evidências publicadas. Tamanho
da bolha 1, apenas estudos observacionais (OBS); tamanho 2, 1–3
ECRs; tamanho 3, 4–15 ECRs; e tamanho 4, 15+ ECRs. A
localização do círculo no eixo y do gráfico corresponde à classificação
do sistema GRADE e estimativa do efeito (ou seja, nenhum efeito
foi colocado perto da linha de valor, enquanto um grande efeito de
tratamento foi colocado mais longe do valor linha). A cor do círculo
se correlaciona com o Sistema de Alerta de Evidências (Fig. 2).
Discussão
Existem altos níveis de evidência na literatura que resumem
estratégias preventivas eficazes e opções de intervenção para
crianças com paralisia cerebral. Houve um aumento exponencial no
número de revisões sistemáticas e ensaios clínicos publicados sobre
intervenções em paralisia cerebral desde nossa última revisão.
Observamos um aumento substancial no número de revisões
sistemáticas publicadas sobre acupuntura, agentes farmacológicos
para controle do tônus, cirurgia ortopédica,
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gestão da disfagia, atividade física, participação e ensaios clínicos
em medicina regenerativa.
Prevenção da Paralisia Cerebral
Sem dúvida, os avanços mais notáveis no campo da pesquisa em
paralisia cerebral na última década foram feitos na área de prevenção
[9••, 10, 11••, 12–18]. A taxa de paralisia cerebral caiu 30% em
alguns países de alta renda, reduzindo a prevalência para 1,4 por
1.000 [1, 2]. Os bebês nascidos prematuros constituem 43% de
todas as paralisias cerebrais [2].
O sulfato de magnésio pré-natal antes do parto de uma criança com
menos de 30 semanas de gestação previne 30% da paralisia
cerebral (luz verde) [9]. Os corticosteróides antenatais diminuem a
hemorragia intracraniana e, portanto, também atuam como um
neuroprotetor eficaz (luz verde) e se tornaram o padrão de tratamento
[9]. Mais pesquisas aumentariam nossa confiança na estimativa do
efeito, mas outros ensaios não são viáveis, pois seria antiético
suspender os corticosteróides antenatais no parto prematuro. Uma
vez que um bebê nasce prematuro e é mecanicamente ventilado, a
cafeína profilática (metilxantinas) antes da extubação previne
efetivamente a paralisia cerebral (luz verde) [11••]. Para bebês
nascidos a termo com encefalopatia ou asfixia neonatal, a hipotermia
e previne 15% da paralisia cerebral associada à hipóxia intraparto
(luz verde) [11••]. Existe agora um imperativo ético premente para
traduzir avanços de prevenção e uma série de iniciativas de saúde
pública de países de alta renda para países de baixa e média renda,
onde a carga de doenças é alta [252]. Por exemplo, em Bangladesh,
a taxa de paralisia cerebral é mais que o dobro da Austrália (3,4
versus 1,4 por 1.000). Duas vezes mais crianças de Bangladesh
têm deficiências motoras graves (GMFCS IV–V = 43,6%, em
comparação com 26% na Austrália) e 78,2% não recebem nenhuma
reabilitação [252]. O clampeamento tardio do cordão umbilical
também está sob investigação. Ainda não há dados específicos
sobre se o clampeamento tardio previne a paralisia cerebral, mas
prevemos que isso mudará em um futuro próximo e os médicos
devem ficar a par desta base de evidências.
Nos últimos anos, nossa compreensão da base genética da
paralisia cerebral avançou substancialmente [253]. Uma contribuição
genética é provável em um terço de todas as crianças com paralisia
cerebral, especialmente naquelas sem fatores de risco tradicionais,
como prematuridade e hipóxia [253]. À medida que nossa
compreensão da neurobiologia e da genômica se expande, o campo
revolucionado resultará no desenvolvimento de novos alvos de
prevenção e tratamento [253]. Os especialistas também preveem
que futuras intervenções neuroprotetoras aproveitarão o conhecimento
do desenvolvimento cerebral específico do trimestre e que o
desenvolvimento de novos tratamentos será informado por avanços
em biomarcadores de lesão cerebral, genética e neuroimagem [254].
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CEDO TOM CONTRATURA &

EFICAZ MOTOR Casa Tarefa
Programa Específico
INTERVENÇÃO ALINHAMENTO
BoNT
Função da mão Meta Treinamento
Motor Bruto ÿ Espasticidade dos Membros Inferiores
Dirigido Treinamento de mobilidade
Bimanual CIMT ÿ Espasticidade do Membro Superior
Velocidade de caminhada
Treinamento ÿ Babando
Função da mão Quadril
BoNT +
Mão Função da mão Vigilância
BoNT +
Função Atividade e Participação Motor Bruto ÿ Deslocamento
AT Fundição
Meta Seletivo Escoliose
Passiva
Ação Conquista Dorsal Variar
Observação Treinamento em esteira Cirurgia
Escoliose
S+ Função da mão Velocidade de caminhada Rizotomia Correção
FAÇA
ISSO
Ambiental Umbilical Intratecal
Força Resistência de caminhada ÿ Espasticidade
Sangue do cordão umbilical Cinemática da Marcha
Corpo parcial Treinamento
Motor Bruto Baclofeno Membro inferior
Motor Bruto
Enriquecimento
Função da mão Suporte de peso Força muscular ÿ Espasticidade
Hipopótamo Fundição
Motor Bruto terapia Treinamento em esteira Passiva
Diazepam
Equilíbrio Velocidade de caminhada
ÿ Espasticidade
Variar
Simetria
SEMLS
Tornozelo/ Joelho Passivo
Atividade física Gravação CIMT
Motor Bruto Variar
BoNT + HÁBITO Atividade física
AFOs Função da mão <2 anos Baclofeno [Oral] BoNT Tecido macio
Motor Bruto Andando
AT adaptável Elétrico Ginástica
Função da mão
Velocidade de caminhada
Função da mão SEMLS ÿ Espasticidade ÿ Distonia Cervical Cirurgia de agachamento
Motor Bruto Equipamento Estimulação Contexto Participação Motor Bruto Faixa passiva do joelho
Mobilidade Função da mão
Comprimento da passada Focado Qualidade de vida Velocidade de caminhada
Cinemática Tecido macio
EM RV + Velocidade de caminhada
Função Andando
BoNT + Cirurgia da pelve
Biofeedback
Equilíbrio ÿ Rotação Interna do Quadril
Fisioterapia
NO NO CO-OP Elétrico Seletivo ÿ Espasticidade
Robótica Atividade Estimulação Dorsal Correção de Equino
Realidade Virtual + atuação Parâmetros de marcha Treinamento de mobilidade ÿ Deformidade do Pé
Função da mão Motor Bruto
Jogos BoNT + Força muscular Corpo parcial Rizotomia
Função da mão Caminhada para GMFCS IV-V Suporte de peso Motor Bruto Motor
Resistência Função Osteotomia Femoral
Andando Músculo Treinamento em esteira Treinamento ÿ Rotação do quadril
W+ BoNT + Motor Bruto Participação Motor Bruto
Força
Órtese
YLBABORPDO
IT
Resistência de caminhada
Mão Cirurgia da mão
Função ÿ Postura do Polegar
Ginástica Esporte modificado
Fundição Motor Bruto
Todo o corpo CIMT ou
Acupuntura Motor Bruto Treinamento JOGOS tDCS Quadril Reconstrutivo
Motor Bruto Andando Noite de órteses Vibração Motor Bruto Bimanual
Motor Bruto Andando ÿ Espasticidade
BoNT + Tala de mão Assentos Motor Bruto Função da mão tDCS Cirurgia
Velocidade de caminhada
Mão Conhecimento Biofeedback ÿ Deslocamento do quadril
Fisioterapia Função da mão ÿ Distonia
Motor Bruto Intratecal Função Faixa ativa
Baclofeno Força Dorsal Seletivo
Andando Em geral
Treinamento
Motor Bruto Treinamento Ioga Rizotomia
Hipopótamo Estimulação Hipopótamo Acupuntura Prevenir o deslocamento do quadril
Motor Bruto Andando Motor Bruto Força muscular
Terapia hidro Motor Motor Bruto Terapia ÿ Espasticidade Fundição do Membro Superior
Motor Bruto Força do Membro Superior Flexibilidade
Função da mão Terapia Função Conhecimento ÿ Espasticidade Faixa passiva BoNT
Biografia Motor Bruto Fala
DBS Espelho Fala
Comentários Bruto Faixa passiva
Levodopa Terapia Inteligibilidade Robôs AT
Animal Função da mão Motor Todo
Prevenir o deslocamento do quadril
Motor
Função da mão Faixa passiva do tornozelo
Assistido Andando
Focal Função tDCS Corpo
Terapia Herbal Postural
Vibração Andando Vibração ÿ
Motor Bruto Osso Medicamento Motor Bruto Mobilidade DBS Gestão
Mesenquimal Espasticidade BoNT +
NO Medula Motor Bruto Hipoterapia Estromal Neural Equilíbrio Prevenir o deslocamento do quadril
Trihexy
ÿ Distonia END
Wii Fit Simulação Células-tronco Função da mão COPCA Cinta de quadril
Multinacionais Células ÿ Espasticidade
Motor Bruto Motor Bruto Motor Bruto Motor Bruto
fenidil Motor Bruto Prevenir o deslocamento do quadril
Equilíbrio Gabapentina Função da mão Gabapentina Tizanidina Vibração de corpo inteiro
Função da mão Função da mão Função da mão
LINHA VALE A PENA Função ÿ Distonia ÿ Espasticidade Faixa passiva

Vestibular Condutor
Órteses
Alongamento
Condutor Fisica Sensorial Dantroline Fenol Faixa passiva
Reflexologia Estimulação Vojta Ioga Educação Vojta Massagem Faixa passiva
Educação Massagem Atividade Motor Bruto Em processamento Terno Motor Bruto Motor Bruto ÿ Espasticidade ÿ Espasticidade ÿ Espasticidade
Motor Bruto Motor Bruto Treinamento Motor Bruto Motor Bruto
NODYLBABORP
ODT'
TI Motor Bruto Função Motor Bruto END
Terapia
Motor Bruto [Original
Forma]
END Evita
Trihex Contratura
[Original Reflexologia Alongamento fenidil ÿ
END ÿ Espasticidade ÿ Espasticidade
Cranial Hiperbárico Forma passiva] Distonia
[Original Sensorial
-S-
W Osteopatia Oxigênio Motor Bruto
T'NODDO
IT
Forma passiva] Integração
Motor Bruto
Motor Bruto
Motor Bruto
Habilidades motoras SEMLS Álcool
ÿ Espasticidade ÿ Espasticidade

15+ ECRs

4-15 ECRs
LEGENDA: AFOs= Órteses do Pé do Tornozelo; AT= Tecnologia Assistiva; BoNT= Toxina Botulínica; CIMT= Terapia de Movimento Induzido por Restrição; CO-OP= Orientação Cognitiva para o Trabalho 1-3 ECRs
INEFICAZ Atuação; COPCA= Enfrentando e Cuidando de Crianças com Necessidades Especiais - um programa centrado na família; DBS= Estimulação Cerebral Profunda; GAME= Objetivos Atividade Enriquecimento Motor; END=
Terapia do Neurodesenvolvimento; TO= Terapia Ocupacional; SEMLS= Cirurgia Multinível de Evento Único; tDCS = Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua SOMENTE estudos observacionais

EFICAZ DOR DORME PULM HORA DE COMER babando & COMUNIDADE CONHECIMENTO AUTOCUIDADOS/ RESULTADOS DOS PAIS
ONÁRIO SAÚDE ORAL CAÇÃO FUNÇÃO

Meta
Dirigido
BoNT Treinamento Aceitação e
ÿ Babando
Autocuidados Compromisso
Terapia
Elétrico ÿ Estresse
FAÇA
ISSO S+ Estimulação Pisando
+ Motor Bucal Pedras
Alimentando Casa Triplo P
Dental
Saúde dental
Programa
Autocuidados
ÿ Estresse
Oral
Elétrico Qualidade de vida
Sensorial Estimulação Comportamento Infantil
Motor
Função oral + Motor Bucal
Mastigar ÿ Babando Era da luz
Era da luz
Alfabetização Leitura
Aumentativo e CO-OP
Alternativo
Autocuidados
Comunicação
Comunicação
Interações entre pares
NO
Robótica
Rádio ÿ Comunicação do parceiro AT adaptável
Suplemento de Fala Verbal Conhecimento
Frequência Equipamento
Dorsal Toque
Gastrostomia Independência
Raiz Intratecal Segurança Glicopirrolato Olhar dos olhos
Crescimento ÿ Babando
W+ Gânglio Baclofeno Aumentativo e
Alternativo Contexto
YLBABORPDO
IT Dor Dor
Comunicação Em geral Focado
Educação dos pais JOGOS
Alimentando
Comunicação Autocuidados
Conhecimento Cedo
ÿ Estresse
BoNT Estimulação
Exercício Pai
Dor Conhecimento Treinamento
Massagem Pulmonar Competências parentais Educação
Dor Disfagia Linguagem Animal Lidar Competências parentais
Dorme Compensação Terapia Ioga Assistido
Andorinha Segura Escopolamina Comunicação Atenção
Higiene Solução
Comportamental
ÿ Babando Interações Atenção plena Terapia
Dorme Via aérea Autocuidados Focado
Liberação Intervenções Gerenciamento de disfagia
Animal Obstrutivo Socialização Educação dos pais Terapia
Assistido Fisioterapia ÿ Babando
ÿ Estresse Competências parentais
Cirurgia de apneia ÿEstadia Hospitalar
Terapia Dorme Fundo Social Umbilical Pausa
Dor ÿ Estresse
plicação Trihexfenidil Histórias Sangue do cordão umbilical

Melatonina ÿ Babando Comunicação Massagem

Gabapentina Assento AT ÿ Refluxo
Comportamento
Conhecimento
Autocuidados
AT adaptável
Dor Dorme
Pulmonar Toque Equipamento
Carga diminuída
Escoliose Sensorial Oral Oral Terapia
Dorme
Quadril de Salvamento
Sistema
Motor Sensorial
Toque
Cirurgia Cirurgia Cranial
Dor Dorme Vojta Consistência da dieta Motor Lidar Neural Condutor
Dor Sacral Andorinha Segura
Diafragma ÿ Babando Células-tronco COPCA Educação
Dorme DBS
Terapia Alimentando Função
Inspiração Conhecimento Qualidade de vida
Sistema Massagem do Sono ÿ Impulsão da língua
LINHA VALE A PENA Dor Dor Dorme

Hiperbárico
Oxigênio Condutor Hipopótamo
Dorme Não fala Ioga
Ioga Fundoplicatura Motor oral Executivo Educação Terapia
Dor ÿ Esvaziamento Gástrico Função Autocuidados Autocuidados
NODYLBABORP
ODT'
TI Discurso Verbal
ÿ Pós-prandial
Sensorial Oral
Motor
Discurso Verbal Hiperbárico
Oxigênio
END Autocuidados

-S-
W [Original
Forma passiva]
T'NODDO
IT

Autocuidados

15+ ECRs

4-15 ECRs
LEGENDA: AT= Tecnologia Assistiva; BoNT= Toxina Botulínica; CO-OP= Orientação Cognitiva para o Desempenho Ocupacional; COPCA= Enfrentando e Cuidando de Crianças com Necessidades Especiais - um programa centrado na família; DBS= 1-3 ECRs
INEFICAZ Estimulação Cerebral Profunda; GAME= Objetivos Atividade Enriquecimento Motor
SOMENTE estudos observacionais

Fig. 2 Sistema de Alerta de Evidências. Órteses tornozelo-pé AFOs, AT assistive programa centrado na família, estimulação cerebral profunda DBS, objetivos do GAME
tecnologia, toxina botulínica BoNT, movimento induzido por restrição CIMT enriquecimento motor de atividade, terapia de neurodesenvolvimento NDT, OT
terapia, orientação cognitiva CO-OP para o desempenho ocupacional, terapia ocupacional, cirurgia multinível de evento único SEMLS, tDCS
COPCA lidando e cuidando de bebês com necessidades especiais – um estimulação transcraniana por corrente contínua

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Curr Neurol Neurosci Rep (2020) 20: 3 Página 7 de 21 3

EFICAZ PREVENÇÃO ANTENATAL PREVENÇÃO NEONATAL

Magnésio
Sulfato Hipotermia
Pré-natal Neuroproteção Tratamento Asfixia
Corticosteróides Prevenir Visual Cortical
Imparidade
Neuroproteção
FAÇA
ISSO S+ Cafeína
Extubação

Eritropoietina
Neuroproteção

Eritropoietina
W+ Hemácia
YLBABORPDO
IT
Transfusão

Indometacina
[Profilático]
Evita Publicar
Patente Ductus
Neonatal
Arteriosus

Corticosteróides

Dobutamina Fenobarbital Em alto risco para Surfactante

ÿ Asfixia
Bronco ÿ Respiratório
ÿ Hipotensão
Alto Pulmonar Estresse
Frequência Displasia

Contínuo Fluido Oscilante Oxigênio

Anti Betamiméticos Dextrose Terapia Ventilação Saturação foto Nítrico Tireoide
Antifúngico Distensão Endotelina Volume Ibuprofeno Canguru Ar do quarto Silicone
Progesterona Aciclovir Pressão Gel Tratamento
Terapia
Óxido Hormônios
Hipertensos ÿ Prematuro ÿ Agentes Cafeína Agonistas Tratamento Hidrocortisonaÿ Patente Cuidado Segmentação
Evita Ressuscitação
Nascimento Prematuro Prevenir ÿ Hipo Agudo Tratar bronco Duto Evita ÿ Respiratório Tampões de ouvido
ÿ
ÿ Hipertensão ÿ Fúngico Apnéia ÿ Pulmonar Regular
Nascimento
ÿ Herpes Glicemia mecânica Sérum Pulmonar Arteriosus Cerebral Icterícia Falha >3dis ÿ Estresse Desenvolvimento neurológico
Pulmonar Respirando
LINHA VALE A PENA Simplex Infecção
Ventilação Hipertensão Bilirrubina Disfunção Displasia Paralisia +/- DBP Imparidade

Contínuo Intervenção Fenômeno Vitamina Nítrico

Arginina Darbepoetina Etamsilato Glutamina
Antibióticos Cuidados Cardiopatas K Evita Óxido
Alfa Flexível
ÿ Pré-termo tocografia barbital ÿ Pré-eclâmpsia ÿ Intra ÿ ÿ Necrosante Prevenir Vermelho
Prevenção _
Periventricular Longo ÿ Respiratório
NODYLBABORP
ODT'
TI Fetal Periventricular Enterocolite Sangue
Nascimento Ventricular imediato Parenteral Inspiração Falha <3dys Transfusão
Transfusão Hemorragia
Compromisso Hemorragia ÿ Hemorragia Horários Anemia
Entrega Alimentando
Pré-termo Mecânico
Fetal Ventilação
Pós Neonatal
Compromisso
Corticosteróides
[Início] Ou [Doença
T'NODDO
IT
-S-
W pulmonar crônica
de baixo risco tardia]
Evita
Broncopulmonar
15+ ECRs
Displasia

4-15 ECRs
1-3 ECRs
INEFICAZ SOMENTE estudos observacionais

Fig. 2 continuação

O campo também começou a examinar criticamente se o reparo fornecem um lembrete importante para os médicos selecionarem intervenções
de uma lesão cerebral pode ser possível usando medicina regenerativa que abordem o objetivo específico de uma criança com base no mecanismo de
tratamentos, abrindo caminho para a cura. Nossa revisão ação da intervenção. Além disso, estar ciente de que a aplicação
descobriram que a eritropoietina tem efeitos promissores como tratamento mais de uma intervenção simultaneamente pode ser benéfica
neuroregenerativo na população pré-termo (luz amarela, para atingir um objetivo onde múltiplos fatores limitantes de objetivos estão
positivo fraco) e ensaios de eritropoietina estão em andamento em uma presentes. Se o objetivo é melhorar a mobilidade funcional: um agente
população com encefalopatia hipóxico-isquêmica [11••]. Além disso, há agora farmacológico para reduzir a espasticidade de fundo (luz verde)
evidências de qualidade moderada de que o cordão umbilical [185] pode tornar mais fácil aprender a se mover. Da mesma forma, aumentar
sangue como terapia celular, juntamente com reabilitação, é ligeiramente a força muscular dos membros inferiores por meio do treinamento de força (verde
mais eficaz do que a reabilitação sozinha para melhorar luz) pode melhorar a força e resistência relacionadas [151, 152],
habilidades em crianças com paralisia cerebral (luz verde) [221, 222]. mas a intervenção de treinamento de mobilidade funcional direcionada
A falta de legislação que permita o acesso a autólogos (pacientes principalmente será necessária para estabelecer uma melhora na
próprio) e/ou sangue de cordão alogênico (doador) compatível faz com que o mobilidade (luz verde) [123, 127]. Com toda a probabilidade, os resultados
viabilidade deste tratamento desafiador. será melhor se for usada uma combinação de intervenções. Algum
famílias acreditam que certas abordagens terapêuticas funcionam para

Manejo da Paralisia Cerebral seu filho, mas isso não foi possível abordar neste
Reveja; no entanto, não descartamos seus pontos de vista.
Uma intervenção pode visar vários resultados desejáveis de tratamento, por
exemplo, redução da espasticidade e melhora na função e, portanto, os Intervenções Motoras
resultados e os níveis de evidência podem variar entre os resultados. Na maioria
dos casos, o resultado do tratamento Todas as crianças com paralisia cerebral têm, por definição, um
combinado com o mecanismo de ação apropriado, por exemplo, agente deficiência e dificuldades com tarefas que envolvem desempenho motor [255].
farmacológico para reduzir a espasticidade efetivamente reduziu a espasticidade. Em países de alta renda, a gravidade está diminuindo,
Muitas vezes havia evidências menos convincentes (tanto em qualidade e a taxa de epilepsia concomitante e deficiência intelectual
e volume) para apoiar os efeitos a montante de outros tratamentos está caindo [2]. Três em cada quatro vão agora andar [2]. Este declínio em
resultados para outros níveis da CIF, por exemplo, melhora na mobilidade gravidade é animadora. Crianças com paralisia cerebral podem ser
funcional. Estes não são resultados surpreendentes; no entanto, eles mais provável do que nunca ser responsivo ao tratamento

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intervenções, porque lesões cerebrais menores resultam em habilidades
motoras, sensoriais e perceptivas de linha de base aprimoradas e
capacidades de aprendizagem. Assim, entender as evidências atuais
para intervenções motoras eficazes é criticamente importante.
Existe agora uma clara dicotomia na base de evidências para o que
funciona e o que não funciona para melhorar a função e o desempenho das
tarefas. Dados substantivos de ensaios clínicos apoiam a eficácia de
intervenções baseadas em treinamento, incluindo treinamento de observação
de ação [20, 21], treinamento bimanual [54-56], terapia de movimento induzido
por restrição [46, 62-67], mastigação funcional
treinamento [137], treinamento direcionado a metas [98], programas em casa
usando treinamento direcionado a objetivos [112], treinamento de mobilidade [123,
127], treinamento em esteira [65, 123, 127], peso corporal parcial
apoiar o treinamento em esteira [123, 127, 169] e
terapia pós-toxina botulínica [190] (luzes verdes). Além disso,
enriquecimento ambiental para promover o desempenho da tarefa é eficaz
(luz verde) [95] e adaptando o ambiente e
tarefa para permitir o desempenho da tarefa por meio de terapia focada no contexto
(luz amarela) [77] é um potente modulador de cuidados eficazes. Tudo
essas intervenções têm as seguintes características em comum:
prática de tarefas e atividades da vida real, usando
movimentos ativos, de alta intensidade, onde a prática visa diretamente o
alcance de uma meta estabelecida pela criança (ou
procurador pai, se necessário). O mecanismo de ação é
plasticidade dependente da experiência [256]. Motivação e atenção são
moduladores vitais da neuroplasticidade, e
prática específica da tarefa é gratificante e agradável para as crianças,
produzindo prática regular espontânea [256]. Em contraste, intervenções
motoras de baixo para cima, genéricas e/ou passivas
são menos eficazes e às vezes claramente ineficazes para melhorar a função
e o movimento de crianças com
paralisia. Estes incluem terapia craniossacral [239-241],
oxigênio hiperbárico [234, 235], neurodesenvolvimento
terapia no formato passivo original [108, 129-132], e
integração sensorial [3] (luzes vermelhas). Quando visto através
as lentes da neuroplasticidade, esses resultados são lógicos. Um passivo
experiência de um movimento, fornecida por meio de uma abordagem
terapêutica prática de um cuidador ou terapeuta, não envolve qualquer
resolução de problemas iniciada pela criança ou qualquer ativação da criança de seus
circuito motor.
Existem também várias intervenções adjuvantes que, quando
combinado com o treinamento motor específico da tarefa pode aumentar a
efeitos positivos do treinamento. Estes incluem estimulação elétrica [65,
92-94], hidroterapia [108, 110, 111], gravação
[159-164], estimulação transcraniana por corrente contínua [101,
166–168] e jogos sérios de realidade virtual [33–47] (amarelo
luzes, positivo fraco). Essas intervenções merecem mais pesquisas, pois as
crianças relataram encontrar intervenções de jogos recompensadoras e
normalizadoras, e estimulação elétrica preferida
ao uso de órteses tornozelo-pé de uma perspectiva de conforto
[93]. Além disso, a bandagem é mais bem tolerada do que as órteses tradicionais
com crianças muitas vezes relatando desconforto e insatisfação
com essas intervenções ou não gostando do efeito cosmético [73,
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140]. Outros benefícios dessas intervenções adjuvantes incluem aptidão
cardiorrespiratória e integração social, e a
cuja importância não pode ser subestimada. Adjunto
terapia de terno não parece ter nenhum benefício adicional sobre
e acima do treinamento motor [156, 157]. Algumas crianças apresentam
comprometimento respiratório, superaquecimento e cianose periférica que
desaparecem após a remoção do traje (luz amarela,
negativo fraco) [156, 157]. Portanto, a terapia com terno não é recomendada
como tratamento de primeira linha ou tratamento autônomo,
nem deve ser sem supervisão [156, 157]. No entanto, é muito
importante reconhecer que, para algumas famílias, o processo e
rotina de vestir um terno pode significar que eles se envolvem em mais
terapias intensivas e prática ativa, que podem produzir
resultados positivos. Sabemos que o motor específico para tarefas intensivas
prática é eficaz e funciona em uma variedade de modalidades de tratamento
[98]. A teoria por trás da corrente contínua transcraniana
estimulação com efeito potencializador do treinamento motor,
através do fornecimento de uma estimulação direcionada adicional do
córtex motor, é lógico, e mais pesquisas são necessárias
[166-168].
Os estudos disponíveis sobre complementares e alternativas
intervenções medicamentosas para paralisia cerebral infantil com o objetivo de
melhorar as habilidades motoras. Ensaios sugeriram eficácia com acupuntura
[227, 228] e terapia assistida por animais [102] (amarelo
luzes, positivo fraco). Em contraste, a educação condutiva [231,
232], massagem [238], reflexologia [243], Vojta [244-246] e
Yoga [248] foram provavelmente ineficazes para melhorar a coordenação motora
habilidades (luzes amarelas, negativo fraco) e osteopatia cranial sacral
[239-241] e oxigênio hiperbárico [234] não mostraram
diferenças entre os grupos para habilidades motoras em ensaios de qualidade
moderada e efeitos colaterais graves ocorreram (luzes vermelhas).
Os proponentes da educação condutiva afirmam que, porque
a abordagem é holística, que não é razoável analisar
indicadores isoladamente; no entanto, estes são os resultados motores de
ensaios clínicos publicados. É, portanto
importante notar, a educação condutiva pode trazer benefícios para
habilidades sociais e resultados de qualidade de vida [231]. O manual
terapias, incluindo massagem (luz verde) [237] e
osteopatia sacral [241] e reflexologia [243] (amarelo
luzes, positivo fraco), pareceu ajudar a reduzir a constipação.
A massagem também pareceu ajudar a reduzir a dor [3•] (luz amarela,
positivo fraco), enquanto o Yoga não [248] (luz amarela,
negativo). No entanto, o Yoga pareceu melhorar a atenção,
flexibilidade muscular e equilíbrio (luz amarela, positivo fraco)
[248].
Gerenciamento de tom
Oitenta e cinco por cento das crianças com paralisia cerebral têm espasticidade
como seu tipo motor primário e 7% têm discinesia
(incluindo distonia ou atetose) como seu motor primário
tipo [2]. Muitas crianças têm uma apresentação mista envolvendo
ambos os tipos de motores [2]. Espasticidade e distonia causa
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movimentos involuntários e posturas que afetam o controle motor
e pode ser doloroso. Nossa revisão identificou que os seguintes
agentes farmacológicos e procedimentos neurocirúrgicos reduzem eficazmente
a espasticidade: toxina botulínica [185], intratecal
baclofeno [175, 176], diazepam [3•] e rizotomia dorsal seletiva [209] (luzes
verdes), mais dantrolene [3•] e
tizanidina [3•] são provavelmente eficazes (luz amarela).
Injeções locais suplementares de álcool provavelmente reduzem
a espasticidade [3] (luz amarela, positivo fraco) e injeções locais de fenol
provavelmente também reduzem a espasticidade a muito curto prazo, mas
os efeitos colaterais são comuns (luz amarela, negativo fraco) [195]. Menos
pesquisas envolvem o manejo da distonia, dada a menor prevalência e sub-
reconhecimento desse motor
transtorno. Agentes farmacológicos provavelmente eficazes para reduzir a
distonia incluem injeções locais de toxina botulínica [3•],
gabapentina oral [193], baclofeno intratecal por meio de uma bomba [177]
(luz amarela, positivo fraco) e triexifenidil oral, que
pode reduzir movimentos involuntários distônicos e atetóides e
melhorar a participação, mas os efeitos colaterais podem superar os
benefícios para algumas crianças (luz amarela, negativo fraco) [177,
196]. Há tanta arte quanto ciência para prescrever
agentes farmacológicos, especialmente para crianças com
paralisia que têm múltiplas comorbidades médicas. Por exemplo,
em uma criança com distonia e epilepsia combinadas, podem se beneficiar
de usar um medicamento que aborda ambos os sintomas
como a gabapentina, em vez de dois medicamentos direcionados ao
sintomas individualmente. Além disso, a toxina botulínica [187],
baclofeno intratecal [179, 180] e gabapentina [179] aparecem
para reduzir a dor (luz amarela, positivo fraco), o que pode apoiar ainda mais
a decisão clínica de testar esses agentes, apesar
não sendo este o mecanismo primário destes agentes, uma vez que o
múltiplos benefícios podem torná-los uma intervenção aceitável
às crianças e aos pais. A estimulação cerebral profunda apareceu
promissor para crianças com distonia que causou dor e
participação diária severamente limitada e mais pesquisas são garantidas
[177, 198].
No contexto da gestão da espasticidade, há uma
agora um intenso foco de pesquisa na melhoria da compreensão de
patologia, histoquímica e arquitetura muscular em
paralisia [257]. Crianças com paralisia cerebral parecem ter citocinas pró-
inflamatórias elevadas e genes envolvidos na
matriz extracelular de seus músculos esqueléticos, combinados com
aumento do colágeno intramuscular e redução da produção ribossômica
[258]. Novos entendimentos dessas alterações musculares fisiopatológicas
levaram alguns médicos a pedir uma
reconsideração do tratamento com toxina botulínica, que induz
fraqueza terapêutica e potencial fibrose muscular [259]. Nós
ainda não se sabe se a atrofia observada e a inserção de
substituição de gordura e tecido conjuntivo observados em músculos de
crianças com paralisia cerebral é o resultado de um evento adverso direto ou
acelerado da toxina botulínica ou se estes
alterações são a história natural da paralisia cerebral. Nós antecipamos
que mais pesquisas sobre patologia muscular irão alterar
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recomendações de tratamento ao longo do tempo e, mais importante,
levar à descoberta de novas intervenções.
Prevenção e Gestão de Contraturas
A contratura é uma complicação comum, principalmente em crianças
com paralisia cerebral espástica. Um estudo longitudinal de base populacional
estudo na Suécia demonstrou que uma intervenção multidisciplinar abrangente
no momento certo pode prevenir a contratura [260]. A prevenção e o manejo
de contraturas devem ser
pensado como um continuum, que agora será descrito. (a) Em
Nos primeiros anos, os especialistas recomendam movimento ativo autogerado
de alta intensidade para prevenir o aparecimento de fraqueza,
desuso e contratura [261]. Embora nenhum dado de ensaio clínico seja
atualmente publicados apoiando essa ideia, a hipótese está sendo testada
atualmente em ensaios clínicos. (b) Na Suécia, antes do desenvolvimento do
contrato, as seguintes intervenções são usadas como parte do
cuidado integral: movimento ativo, em pé
conchas (estruturas de pé moldadas personalizadas) para crianças GMFCS
IV-V, e manejo da espasticidade com toxina botulínica onde
indicado. (c) Nossa revisão mostrou que uma vez que a contratura
começou a se desenvolver, a fundição em série pode ser aplicada para
reduzir ou eliminar contraturas precoces/moderadas no curto
prazo (luz verde). Notavelmente, a habilidade do profissional em alinhar
corretamente a articulação e aplicar o gesso é conhecida por afetar
o resultado. Por exemplo, é possível perceber que o aumento
amplitude de movimento foi alcançada a partir do elenco, quando na verdade um
perda adicional do alinhamento biomecânico do mediopé (conhecido
como uma quebra no mediopé) foi induzida, sem melhorias na
a pata traseira. Os efeitos de lançamento podem ser aprimorados aplicando lançamentos
quatro semanas após as injeções de toxina botulínica, quando a espasticidade
foi reduzido (luz verde). Os dados indicam que as crianças
tolera melhor a fundição quando aplicada quatro semanas após a toxina
injeção em vez de imediatamente. A fraqueza secundária e
a propriocepção alterada induzida por gessos (com ou sem toxina botulínica)
deve ser considerada. Evidências emergentes sugerem
que mudar os moldes em intervalos de 3 dias em vez de semanalmente
intervalos podem encurtar a duração total da série de casting
e assim diminuir a quantidade de fraqueza induzida. Após a fundição,
treinamento de força ativo [60] (sinal verde) e direcionado a objetivos
treinamento [98] (luz verde) são recomendados para tornar funcional
utilização da nova gama adquirida. (d) Uma vez que uma contratura é grave
(por exemplo, maior que 20°) e de longa duração, a fundição não será mais
ser suficiente isoladamente, e a cirurgia ortopédica requer consideração.
Algumas crianças e alguns músculos nunca respondem bem ao gesso e os
músculos proximais nunca podem ser engessados;
assim, a tomada de decisão cirúrgica será diferente nesses cenários. Além
disso, o casting exige consultas regulares em centros especializados, o que
pode não ser viável para famílias em áreas rurais e
locais remotos. A cirurgia ortopédica também pode ser considerada
bem antes de uma contratura ser grave, a fim de manter o alinhamento, o
comprimento do músculo e otimizar a biomecânica. O tratamento
cirurgião irá considerar o exame clínico, nível funcional,
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e a idade da criança, otimizando o momento da cirurgia e minimizando o número
de procedimentos repetidos que serão necessários ao longo de um
infância. Biomecanicamente, todas as articulações do membro inferior funcionam
juntos na marcha, o que significa alongamento cirúrgico dos músculos em um
impactos nas juntas alcance e controle disponíveis em outras juntas.
Portanto, a cirurgia multinível de evento único é uma intervenção poderosa para
abordar simultaneamente a biomecânica da marcha e
minimizar cirurgias repetidas (luz amarela) [216, 217]. Nossa revisão
mostrou que as intervenções tradicionais para o manejo da contratura, incluindo
terapia de desenvolvimento neurológico [3•] (luz vermelha)
e alongamento passivo isoladamente [155] (luz amarela), aparecem
ineficaz e o painel atribuiu recomendações negativas
uma vez que existem substitutos eficazes. Em contraste, encontramos emergentes
evidências de baixa qualidade sugerindo robótica de tornozelo [32], biofeedback
[30], toxina botulínica mais estimulação elétrica [190] e
vibração de corpo inteiro [97] pode ajudar a controlar a contratura, por
induzindo atividade muscular antagonista que contrabalança as contrações
musculares involuntárias do agonista (luz amarela), embora mais
pesquisa é necessária nesta área.
Vigilância do quadril
Uma em cada três crianças em países de alta renda
deslocamento progressivo do quadril como complicação de sua paralisia cerebral,
exceto nos países nórdicos, onde as taxas são substancialmente mais baixas
[260, 262]. Há evidências de qualidade moderada e uma forte recomendação
para usar
práticas de vigilância do quadril para facilitar a detecção precoce e o gerenciamento
do deslocamento do quadril (sinal verde). Pode inicialmente
parece contraditório que a vigilância do quadril receba uma nota verde
luz enquanto as intervenções ortopédicas e fisioterapêuticas
projetados para evitar o deslocamento do quadril são codificados em amarelo. este
relatórios em papel puramente sobre as melhores evidências disponíveis, codificadas
usando a estrutura GRADE. Observamos que as intervenções
isoladamente (incluindo toxina botulínica, baclofeno intratecal,
rizotomia dorsal seletiva, bloqueios do nervo obturador, posicionamento e órtese)
têm tamanhos de efeito pequenos para prevenir
migração [145, 147]. Em contraste, pistas importantes surgem de
estudos longitudinais de base populacional na Suécia, que
mostrou que a intervenção multidisciplinar abrangente
(incluindo toxina botulínica, levantamento de peso, treinamento motor,
e cirurgia ortopédica) na hora certa e na dose certa
pode prevenir a luxação do quadril [260]. Concluímos, portanto, que
O manejo da vigilância do quadril deve ser precoce, oportuno e
existem diretrizes abrangentes e de prática clínica para formar e orientar o melhor
gerenciamento (https://www.ausacpdm.
org.au/resources/australian-hip-surveillance-guidelines/).
Atividade física
A atividade física é essencial para melhorar a saúde, mas projetar e implementar
programas de exercícios moderados a vigorosos para crianças com deficiências
físicas graves, que tenham
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movimento limitado e mover-se lentamente, é complexo [263].
Recomendações para aumentar concomitantemente a atividade física moderada
a vigorosa e substituir o comportamento sedentário por
atividade física leve tem sido proposta para melhorar a saúde
[263]. Novos estudos indicam que as intervenções de atividade física
(incluindo exercício, treinamento de atividade, treinamento de força e
estratégias de mudança comportamental) provavelmente melhoram a aptidão
[144], atividade física [142–144], deambulação [144], mobilidade
[144], participação e qualidade de vida [142] (luzes amarelas,
positivo fraco). No entanto, eles não parecem melhorar a receita bruta
habilidades motoras (luz amarela, negativo fraco) [96, 144].
Participação
Observamos uma mudança nas intervenções que afetaram a saúde de uma criança.
participação em sua comunidade. O mais importante, nós
perceberam que as intervenções vinham sendo desenvolvidas desde 2013,
que foram projetados especificamente para direcionar a participação, e
abordar as barreiras que proíbem a participação e seus efeitos
estavam sendo estudados em ensaios em andamento [264]. Em outras palavras,
a intervenção de participação direcionada estava atuando diretamente em
o nível de participação da classificação internacional de
função. Houve uma mudança de antecipação de intervenções não baseadas em
participação que podem conferir participação
ganhos a montante.
Gerenciamento de disfagia
Metade de todas as crianças com paralisia cerebral tem disfagia e a
a prevalência é ainda mais elevada na população infantil [265]. Um
em 15 necessitarão de alimentação por sonda não oral [262]. Disfagia
gestão é extremamente importante porque a aspiração
resultando em complicações respiratórias é uma das principais causas de
morte em indivíduos com paralisia cerebral (45%) [266].
Especialistas pedem maior atenção à saúde respiratória
dada a falta de estratégias preventivas e os baixos níveis de
evidências para estratégias de manejo (técnicas de desobstrução das vias aéreas,
terapia sensório-motora oral, estratégias compensatórias
como posicionamento e espessamento de fluidos, manejo da sialorreia,
intervenções nas vias aéreas superiores, antibióticos,
intervenções e cirurgia da coluna vertebral) (luzes amarelas) [22]. Nós
identificaram duas novas abordagens de gerenciamento de disfagia em
a base de evidências que aborda positivamente as habilidades de alimentação
e potencialmente diminuir o risco de aspiração: (a) estimulação elétrica mais
terapia sensório-motora oral conferiu melhor fechamento labial durante a
deglutição, a capacidade de engolir alimentos sem
perda excessiva, a capacidade de beber líquido, a capacidade de engolir
líquido sem perda excessiva, e a capacidade de engolir sem
tosse do que estimulação elétrica simulada mais sensório-motor oral
terapia (luz verde) [138]. Nenhum efeito adverso foi reportado
nos estudos incluídos nesta revisão; porém, imediata e
preocupações longitudinais de segurança ainda não foram bem documentadas.
Como tal, dado que esta abordagem de intervenção produz apenas
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benefícios modestos acima e além da terapia sensório-motora oral
sozinho, uma abordagem considerada é justificada dentro de uma pediatria
população. (b) Uma nova intervenção sensório-motor oral baseada em
aprendizagem motora chamada treinamento funcional de mastigação (FuCT)
parece melhorar a mastigação e reduzir a protrusão da língua e
sialorréia melhor do que o tratamento sensório-motor oral tradicional
sozinho [137] (luz amarela), sugerindo que o componente de treinamento direto
era importante. Os achados do FuCT são consistentes com
pensamento atual sobre aprendizagem motora. No entanto, deve ser
observou que o FuCT usa uma combinação de intervenções diretas,
utilizando alimentos ou líquidos; intervenções indiretas, utilizando ferramentas não
nutritivas para desenvolver habilidades de mastigação; e estimulação sensorial,
como massagem passiva. Tradução deste princípio
dentro da base de evidências do manejo da disfagia está se tornando
mais proeminente. Pesquisas adicionais que comparem intervenções diretas,
indiretas, sensoriais e compensatórias seriam úteis para determinar qual
abordagem resulta em maior habilidade
desenvolvimento.
Intervenções Precoces
As taxas de paralisia cerebral após prematuridade, encefalopatia e cirurgia
neonatal são bem conhecidas. Agora é possível detectar e diagnosticar com
precisão a paralisia cerebral o mais cedo possível.
aos três meses de idade (corrigido), permitindo uma intervenção muito mais
precoce [267]. Anteriormente, apenas 61-64% dos bebês com paralisia cerebral
eram encaminhados para intervenção antes dos 12 meses de idade.
idade devido ao diagnóstico tardio [267, 268]. Isso afetou diretamente a
volume e qualidade metodológica de ensaios clínicos de intervenção precoce
conduzidos e publicados para bebês com
paralisia. Um importante ponto de virada na área foi a publicação de uma revisão
sistemática identificando que a atividade motora
aprender intervenções precoces pareceu conferir
movimento e cognição (luz amarela, positivo fraco), enquanto abordagens
passivas, como terapia de neurodesenvolvimento
não produzem melhores habilidades de movimento do que controles não tratados
(luz amarela, negativo fraco) [79, 80]. Recentemente, tem
foi uma explosão de pequenos ensaios-piloto realizados, testando a viabilidade,
aceitabilidade e eficácia preliminar de uma série de
novas intervenções baseadas em treinamento de aprendizagem motora adaptadas para
ser amigável para crianças. Essas novas intervenções (baby-CIMT
[85], bebê-bimanual [86], GAME [83, 84], pequenos passos [82])
relataram ganhos positivos nas habilidades de movimento (luz amarela,
positivo fraco) confirmando os achados de Morgan et al.
(2016) revisão sistemática [79]. Ensaios de replicação mais extensos estão em
andamento nessas intervenções iniciais usando
projetos com poder estatístico adequado, o que significa que mais serão
conhecido nos próximos anos sobre a eficácia da intervenção precoce baseada
em treinamento de aprendizagem motora para paralisia cerebral.
Em contraste, os ensaios de viabilidade e eficácia preliminares de
uma nova abordagem baseada em coaching de pais (COPCA) infelizmente não
conferiu nenhum ganho além do passivo
terapia de neurodesenvolvimento dentro da fisioterapia tradicional
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(luz amarela, positivo fraco) [87-90]. Da mesma forma, condutora
educação [91] e terapia Vojta [79, 80] para bebês com
paralisia cerebral também parecem ineficazes para melhorar as habilidades de
movimento (luz amarela, negativo fraco). Nenhum destes
abordagens são baseadas na teoria da aprendizagem motora e, portanto,
parecem confirmar ainda mais as descobertas da sistemática fundamental
revisão que identificou a aprendizagem motora como chave [79]. Ensaios
em intervenções precoces direcionadas a outros domínios de desenvolvimento
que podem ser afetados na paralisia cerebral, incluindo cognição, alimentação e
comunicação, surgirão no futuro próximo.
futuro.
Intervenções cognitivas
Quase metade de todas as crianças com paralisia cerebral têm deficiência
intelectual concomitante (46%) de gravidades variadas,
mas notavelmente, a prevalência dessa comorbidade está diminuindo [1,
2, 262]. Sabe-se que a deficiência intelectual concomitante, juntamente com
deficiência física grave, eleva o risco de morte prematura durante a infância [266].
Com a mudança no pensamento sobre intervenções motoras precoces, o campo
também começou
explorar se a cognição de crianças com
paralisia pode ser modificada e otimizada. Sabe-se que a leitura interativa precoce
e a participação em ambientes de educação infantil, como a pré-escola, melhoram
a inteligência nas populações em desenvolvimento típico e em risco social,
especialmente se essas intervenções incluem componentes específicos de
desenvolvimento da linguagem
[269]. No campo da paralisia cerebral, há uma mudança no sentido de recomendar
e testar ativamente essas intervenções cognitivas
com crianças com paralisia cerebral. Nossa avaliação foi encontrada mais recente
evidências de intervenções de alfabetização adaptadas para crianças com
paralisia cerebral usando dispositivos de comunicação foram eficazes
(luz verde) [117, 118]. Os bebês que receberam intervenção GAME (uma
combinação de treinamento motor, enriquecimento ambiental e treinamento)
tiveram melhor cognição com 1 ano de idade do que
pares da mesma idade em um teste referenciado por norma (luz amarela,
positivo fraco) [83, 84]. Mais pesquisas sobre o enriquecimento das habilidades
cognitivas de bebês com paralisia cerebral são necessárias.
Outra inovação foi testar a viabilidade, capacidade de aceitação e eficácia
preliminar de uma intervenção de base cognitiva conhecida como orientação
cognitiva para o desempenho ocupacional (CO-OP) [270]. CO-OP foi originalmente
projetado para
a população com transtorno de coordenação do desenvolvimento onde
dispraxia é o sinal clínico mais importante [270], mas agora
tem evidências promissoras de eficácia para paralisia cerebral, especialmente
o tipo distônico onde faltam opções de tratamento [73-76].
No CO-OP, as crianças definem seus próprios objetivos e são orientadas a
descobrir e individualizar estratégias para realizar com sucesso
seus objetivos, por meio de uma estratégia global de solução de problemas
“verificação do plano de metas” [270]. Uma vez que a criança auto-identificou um sucesso
estratégia, eles praticam a tarefa da vida real em alta intensidade, semelhante
a outras abordagens de aprendizagem motora [98]. Quatro estudos já
foi realizado na população de paralisia cerebral sugerindo
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CO-OP melhora a função em uma dose baixa e baixo custo com grandes
tamanhos de efeito (luz amarela, positivo fraco) [73–76]. A conduta
de um julgamento definitivo se justifica.
Intervenções dos Pais
Parenting de uma criança com paralisia cerebral é conhecido por isolar
e estressante. Apoiar os pais é essencial tanto para otimizar
desenvolvimento da criança e para proteger a saúde mental dos pais
saúde. Observamos que duas intervenções para pais de crianças com
paralisia cerebral, trampolins triplo P e terapia de aceitação e compromisso
(ACT), agora têm
evidência de eficácia (sinais verdes) [19]. Pedras de pisar
centra-se no reforço das competências parentais e a ACT centra-se na
aumentar a flexibilidade dos pais e melhorar a capacidade dos pais
usar suas habilidades parentais em um contexto estressante [19]. o
o apoio precoce e intencional dos pais oferece possibilidades importantes
para melhorar os resultados das crianças.
Um guia de interpretação
Este artigo não é a opinião pessoal dos autores; em vez de,
é um resumo das melhores evidências publicadas disponíveis em
2019. Este artigo não invalida, portanto, observações
da resposta de uma criança às intervenções, mesmo que sejam diferentes
respostas médias ao tratamento medidas em ensaios. Além disso,
não procura criticar as escolhas terapêuticas das famílias ou
criticar os profissionais de saúde. Onde a evidência não está disponível,
estudos mais bem desenhados são necessários. Como a paralisia
cerebral é uma condição heterogênea, a interpretação dos resultados de
ensaios clínicos randomizados é complexa.
Ensaios controlados randomizados por sua natureza resumem o
resposta média a um tratamento experimental em comparação com
o de uma comparação controlada. Em qualquer estudo ou cenário clínico
do mundo real, um indivíduo com paralisia cerebral
podem responder melhor, ou pior, do que os dados médios do estudo.
A heterogeneidade é o motivo pelo qual muitos dos estudos incluídos têm ampla
intervalos de confiança, indicando respostas variadas. Observamos que
muitas vezes os ensaios com efeitos de tratamento mais robustos
focado em subgrupos homogêneos de paralisia cerebral (por exemplo,
hemiplegia). No futuro, metodologias alternativas, como
o ensaio n de 1 pode acomodar a questão da heterogeneidade.
Para usar os achados deste artigo na prática clínica, recomendamos
o seguinte: Primeiro, pergunte à criança
e família para definir os objetivos da intervenção. Em segundo lugar, combinar
seus objetivos para os títulos dos indicadores de resultados e procure
as opções de intervenção correspondentes com os níveis de evidência
associados. Terceiro, selecione a intervenção
com o mais alto nível de evidência e explicar às famílias que, em média,
a intervenção X tem maior probabilidade de
ajudar alguém a atingir seus objetivos, e oferecê-lo. Monitor
os efeitos individuais da intervenção para o objetivo.
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Quarto, se a intervenção for ineficaz ou indisponível,
ou a família recusa (por exemplo, tentou anteriormente ou
efeitos ocorreram), selecione a segunda intervenção mais eficaz e
explique que, em média, a intervenção Y é
próximo mais provável para ajudar a atingir metas. Continue com isso
conversa transparente, reconhecendo compassivamente a decepção se
a criança não responder.
Resolver problemas coletivamente um plano que corresponda ao
as capacidades da criança e otimiza a inclusão.
Limitações do estudo
Nosso estudo tem várias limitações. Em primeiro lugar, uma revisão
sistemática de revisões sistemáticas é uma limitação do estudo em sua própria
certo porque a metodologia não cria nenhum novo
conhecimento que ainda não foi publicado. Além disso, o
metodologia de revisões sistemáticas estabelecida por
A Cochrane favorece a inclusão de testes controlados randomizados
ensaios, o que pode significar estudos observacionais importantes
são excluídos ou subestimados. Em segundo lugar, qualquer resumo
carece de detalhes importantes. Nossa síntese de visão de helicóptero significa
que detalhes específicos sobre a fidelidade da intervenção, ingredientes-
chave e os melhores respondedores ou não respondedores não sejam
relatados ou descritos em profundidade. Portanto, aconselhamos clínicos
e pesquisadores a ler literatura adicional para obter
essas informações, principalmente quando se adotam novas intervenções
não utilizadas anteriormente. Terceiro, as revisões sistemáticas, apesar
de serem o mais alto nível de evidência, não são sem
tendência. Embora nossa revisão tenha como objetivo ser imparcial,
incluíam preconceitos inerentes. O viés de publicação pode estar em ação
dentro dos dados incluídos que avaliamos, uma vez que ensaios sem
diferenças entre os grupos são menos prováveis de serem publicadas
em primeiro lugar, ponderando positivamente a base de evidências
para intervenções que funcionem. Além disso, sistemática
revisões podem ser de qualidade metodológica variável.
Os autores da revisão podem optar por incluir e revisar
nível de evidência em suas revisões para fornecer uma
imagem abrangente da evidência, mas ao fazê-lo,
fornecer um resumo de dados altamente tendenciosos. Temos então
resumiu ainda mais dados potencialmente tendenciosos. A revisão
autores também podem ter excluído dados relevantes, com base em
seus critérios de inclusão e a pergunta que eles estavam procurando
para responder. Quarto, em alguns dos sistemas sistemáticos incluídos
revisões, identificamos erros estatísticos, que
reinterpretado ou reanalisado sempre que possível. Por exemplo,
uma reversão acidental de parcelas florestais significando a análise
foi o oposto do que os autores relataram.
Outro exemplo foi uma má interpretação de meta-análises, onde os
intervalos de confiança em torno da diferença média padronizada
cruzaram a linha de nenhum efeito, mas o
autores fizeram suas interpretações com base apenas na diferença média
padronizada e erroneamente
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interpretou a intervenção como eficaz. Quinto, apesar de nossa
estratégia de busca completa, não há garantia de que recuperamos
e incluímos todas as revisões sistemáticas relevantes ou dados
importantes publicados após as revisões incluídas que possam ter
mudado nossa confiança na estimativa dos efeitos. Sexto, como
excluímos artigos não publicados em inglês e aderimos a critérios de
inclusão rigorosos em relação a % de participantes identificados
como portadores de paralisia cerebral, podemos ter ignorado dados
importantes e/ou excluído revisões recentes explorando intervenções
relevantes e não específicas de CP ( por exemplo, Comunicação
Aumentativa e Alternativa) devido ao número de participantes não
atingir o limite exigido. Alguns dos estudos incluídos nas revisões
relataram paralisia cerebral, mas esses podem não ser os resultados
primários desses estudos.
Conclusão
Nosso artigo descreve sistematicamente as melhores evidências
disponíveis para intervenções em paralisia cerebral em 2019 e
destaca áreas para mais pesquisas. Encontramos evidências
convincentes de revisões sistemáticas para sugerir o seguinte:
Estratégias de prevenção de luz verde: corticosteróides antenatais,
sulfato de magnésio, cafeína e hipotermia. Intervenções de saúde
aliadas à luz verde: terapia de aceitação e compromisso, observações
de ação, elenco, terapia de movimento induzido por restrição,
enriquecimento ambiental, treinamento físico, treinamento direcionado
a metas, equoterapia, programas em casa, intervenções de
alfabetização, treinamento de mobilidade, sensório-motor oral, oral
sensório-motor mais estimulação elétrica, cuidados com a pressão,
trampolins triplo P, treinamento de força, treinamento específico para
tarefas, treinamento em esteira, treinamento em esteira com suporte
parcial de peso corporal e sustentação de peso. Intervenções
médicas, cirúrgicas, farmacológicas e terapia regenerativa luz verde:
anticonvulsivantes, baclofeno intratecal, bifosfonatos, toxina
botulínica, toxina botulínica mais terapia ocupacional, toxina botulínica
mais gesso, diazepam, atendimento odontológico, rizotomia dorsal
seletiva, correção de escoliose, quadril vigilância e terapia com
células do sangue do cordão umbilical. Nos últimos seis anos, muitas
intervenções adicionais foram pesquisadas e as seguintes
intervenções foram atualizadas de emergente (amarela) para efetiva
(verde): toxina botulínica mais gesso auxiliar para aumentar a
amplitude de movimento; treinamento direcionado a objetivos para
melhorar as habilidades motoras grossas; equoterapia para aumentar
a simetria; trampolins triplo P para melhorar o comportamento da
criança; e treinamento de força para melhorar a força muscular. Há
uma falta de evidência de eficácia clínica robusta para uma grande
proporção das intervenções em uso no tratamento padrão para
pessoas com paralisia cerebral, e mais pesquisas aumentariam
nossa confiança na estimativa do efeito. Assim, destacamos a
8. Manual Cochrane para revisões sistemáticas de intervenções.
necessidade de mais pesquisas usando metodologias rigorosas para
avançar a base de evidências sobre intervenções para paralisia cerebral, para melhor
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Conformidade com os padrões éticos
Conflito de interesse Dr. Novak e coautores não têm nada a divulgar.
Direitos Humanos e Animais e Consentimento Informado Este artigo não contém
estudos com seres humanos ou animais realizados por nenhum dos autores
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creativecommons.org/licenses/by/4.0/.
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