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Gabarito
comissão de prova
onde alpha e beta são constantes que representam a variação de escala das coordenadas espaciais
e do tempo. Destas transformações segue que as velocidades se transformam segundo a regra
α
q˙i → q̇i0 = q̇i . (2)
β
Como L = T + V temos ( ∂L ∂V ∂L
∂qi0
= ∂qi0
= αν−1 ∂q
∂L ∂T α ∂L
i
(3)
∂ q̇i0
= ∂ q̇i0
= β ∂ q̇i
,
onde foi usado o fato de que T é proporcional a q̇i2 . Da última identidade segue que
d ∂L α d ∂L
= 2 . (4)
dt0 ∂ q̇i0 β dt ∂ q̇i
Dessas equações obtemos que t0 ∝ r03/2 e portanto t02 ∝ r03 , que corresponde à Tereceira Lei de
Kepler.
(c)No caso do pêndulo, V (r) ∝ r então V 0 ∝ αV (r) e portanto ν = 1. Nesse caso obtemos
β = 1/2 e portanto t0 ∝ r01/2 , resultando na conhecida lei do período do pêndulo.
Questão 3. Como A
~ = Az ẑ ,
1 ∂A~ 4π
~−
∇2 A 2 2
= − J~ . (4)
c ∂t c
Como só temos componente z , então
~ = ∂ 2 Az ∂ 2 Az ∂ 2 Az
∇2 A + +
∂x2 ∂y 2 ∂z 2
µ0 J0 µ0 J0
= − − + 0 = −µ0 J0 . (5)
2 2
~ =∇×A
B ~, (8)
logo
~ = µ0 J0 (−yx̂ + xŷ) .
B (9)
2
Da gura acima:
D = 34 − 1 = 33 mm e d = 34 − 8 = 26 mm,
com precisão, nos dois casos, de ±1 mm. O aumento neto é
d
A= = 0,8 ( aumento neto, imagem não invertida, erro somando os de cada elemento, 6%) .
D
(b) Praticamente o mesmo do da lente direita, pois a imagem dos dois olhos são aproximada-
mente iguais, tem de medir entre os extremos dos olhos 50-20 mm para o direito, 120-90 mm
para o esquerdo.
(c) O desvio da imagem da borda da face pode ser medido na gura, corresponde à diferenças
das medidas anteriores: D − d = Dv = 33 − 26 = 7 mm. A inclinação das faces equivale à
passagem da luz por um prisma, aproximando as superfícies pelas suas tangentes. Conside-
rando o ângulo pequeno, vale a aproximação para um prisma pequeno, se calcula facilmente
considerando a incidência inicial perpendicular, a segunda refração sendo a que gera o desvio,
pois com mais cálculo se prova queπ é insensível, na aproximação, a rotações do prisma.
θdesvio = θd = θprisma /2 = θp /2
mg = kvt → vt = mg/k
Resposta da questão:
mg/k > vs .
k
a=g− v.
m
A resolução da equação de movimento, fornece a expressão
mg
1 − e−kt/m
v(t) =
k
Fazendo v(T ) = vs , chegamos ao seguinte resultado:
m k
T = − · ln 1 − vs
k mg
Questão 6.
No caso de polarização paralela ao plano de incidência para que tenhamos condição em que não
há reexão estamos no ângulo de Brewster
n0
iB = tan −1
, (1)
n
√
n0 3
tan iB = tan 30 = ◦
⇒ 0
n = . (2)
n 3
Como
√
ωp = 57 N e ωp = 2πfp , (5)
temos
N ≈ 91 elétrons/cm3 . (6)
O padrão de difração observado no anteparo, dessa maneira, preserva a mesma simetria retan-
gular da rede de difração.
dθ vdt
v = ωR = R → dθ = (1)
dt R
Considerando que em um intervalo de tempo innitesimal dt, a quantidade de movimento
da partícula P~ sofre uma rotação de dθ, sofrendo uma variação vetorial da quantidade de
movimento dada por ∆P~ . Segue, da denição de força como a variação temporal da quantidade
de movimento, que
∆P = F δt = P dθ. (2)
P = eBR. (3)
eBR
vN = , (4)
m
o que corresponde a seguinte energia cinética
2
mvN e2 B 2 R2
EN = = . (5)
2 2m
(b) Verique que até a equação 3, não houve qualquer hipótese que não pudesse ser aplicada
tanto a mecânica clássica quanto a relativística.
p
E= (P c)2 + (m0 c2 )2
p
E= (eBRc)2 + (m0 c2 )2
Isolando h:
4M
h= (4)
πρ(D2 − d2 )
Isolando H :
1 4m
H= 2 − hd2 (6)
D πρ
Substituindo h:
M d2
1 4m 4M 4
H= 2 − 2 2
d2 = m− (7)
D πρ πρ(D − d ) πρD2 D 2 − d2
Rendimento:
TB −TA −TC
W WAB + WCD −nR γ−1
− nR TDγ−1
η= = = (4)
Q ∆UBC nR TC −TB
γ−1
TC − TD + TA − TB TD − TA
η= =1− (5)
TC − TB TC − TB
PA = PB r−γ (7)
Logo,
PD VD − PA VA V0 r−γ (PC − PB )
PD VD − PA VA = nR(TD − TA ) ⇒ TD − TA = = (12)
nR nR
Analogamente,
V0 PC − PB
TC − TB = (13)
r nR
Logo,
γ−1
TD − TA 1
= r−γ+1 = (14)
TC − TB r
Portanto,
γ−1
TD − TA 1
η =1− =1− (15)
TC − TB r