Você está na página 1de 31

Empresa:

FOLHA DE ROSTO
DO PROCESSO DE ERGONOMIA Unidade:
Célula:

LOGO DA EMPRESA Time:

Data:

Grupo Trabalho:

Título da tarefa:

Documentos:

* AEOP - Análise Ergonômica Objetiva e Participativa


* Plano de Ação
* Folha de Evolução
Cópia de Projetos, Croquis e Esquemas das Modificações Realizadas
* Orçamentos
E-mails
Avaliação de Ganho/ Perda de Produção/Tempo
* Fotos das Melhorias Implantadas
* Avaliação Pelos Trabalhadores
Outros

Instrumentos de Avaliação Complementar:

L.P.R - Limite de Peso Recomendado (Critério do NIOSH)


Critério de Moore & Garg
EMG - Eletromiógrafo de Superfície
Modelo Biomecânico Computadorizado (3DSSPP)
Check-list de Avaliação de Exigências em Membros Superiores
Medição da Freqüência Cardíaca
Índice TOR-TOM
Check-list de Avaliação de Exigências para a Coluna Vertebral
Check-list de Avaliação das Condições Biomecânicas do Posto de Trabalho
Critério da ACGIH para Avaliação de Membros Superiores

OBS: Quando o item não for aplicável, escrever NA na frente do quadrinho.


* Documentos que devem estar anexados obrigatoriamente.

000000Internal
#
Empresa: 0

ANÁLISE ERGONÔMICA Unidade: 0

Célula: 0
LOGO DA EMPRESA
Time: 0

Data: 12/30/1899

Grupo Trabalho: 0

Título da tarefa: 0
1.      Demanda:
Prioridade a partir do Panorama Ergonômico Informe de desconforto pelos trabalhadores Médico Pró ativo
Inspeção / Fiscalização Litígio Entidades certificadoras Exigência da Matriz
Exigência do cliente ou contratante Outra _____________________________________________________________________________

2.      Descrição geral da tarefa (ou atividade) (ou operação)

3.       Principais aspectos de dificuldades referidos pelos trabalhadores envolvidos na tarefa

4.       Sequência de Ações Técnicas, Situações Ergonomicamente Inadequadas e Soluções

Classificação da
Exigência
Descrição da Atividade Partes
Exigências Ergonômicas/ BE, ME,
(sequência de ações técnicas ou passos do trabalho ou do
Soluções Propostas DDF,
situações de trabalho) Corpo
AE, AAE,
RA

1 - (Descrição sumária da etapa da atividade, ou da ação do trabalhador)

ANEXAR FOTO

2 - (Descrição sumária da etapa da atividade, ou da ação do trabalhador)

ANEXAR FOTO

3 - (Descrição sumária da etapa da atividade, ou da ação do trabalhador)

ANEXAR FOTO

ANÁLISE ERGONÔMICA # 000000Internal Página 2 de 31


Empresa: 0

ANÁLISE ERGONÔMICA Unidade: 0

Célula: 0
LOGO DA EMPRESA
Time: 0

Data: 12/30/1899

4 - (Descrição sumária da etapa da atividade, ou da ação do trabalhador)

ANEXAR FOTO

5 - (Descrição sumária da etapa da atividade, ou da ação do trabalhador)

ANEXAR FOTO

6 - (Descrição sumária da etapa da atividade, ou da ação do trabalhador)

ANEXAR FOTO

5.       Fatores Complementares

Diferença de Método (verificar se operadores de turnos e


linhas diferentes trabalham da mesma forma)

Tempo de Ciclo (produção padrão ou tempo padrão


baseado em cronoánalise -ref....................) e confirmado
pelo analista

Tempo de trabalho (quantidade de horas efetivas no


posto/turno)

Ambiente (iluminação, ruído, conforto térmico, etc...)

Taxa de ocupação:
(Porcentagem do ciclo em que o trabalhador está
ocupado- em atividades cíclicas)

Número de peças por turno de trabalho

Ritmo de trabalho (avaliação qualitativa): acelerado,


normal, lento

Fatores de Carga Mental

6. Fatores de Organização do Trabalho

Pergunta básica ao trabalhador: Você considera que a


empresa lhe dá as condições necessárias para obter os
resultados que lhe são cobrados?

Análise do impacto da tecnologia sobre os trabalhadores

ANÁLISE ERGONÔMICA # 000000Internal Página 3 de 31


Empresa: 0

ANÁLISE ERGONÔMICA Unidade: 0

Célula: 0
LOGO DA EMPRESA
Time: 0

Data: 12/30/1899

Análise do impacto da condição do maquinário atual sobre


os trabalhadores

Análise dos aspectos de manutenção sobre os


trabalhadores

Análise do impacto dos aspectos de material e matéria


prima sobre os trabalhadores

Análise do impacto dos aspectos de método sobre os


trabalhadores

Análise do impacto das políticas e práticas relacionadas à


gestão de pessoas sobre os trabalhadores

Conclusão quanto ao impacto dos fatores de


organização do trabalho na origem de sobrecarga para
os trabalhadores

Detalhamento (segundo a NR-17)

Impacto das Normas de Produção

Impacto do Modo Operatório

Impacto da Exigência de Tempo

Impacto do Ritmo de Trabalho

Impacto do Conteúdo das Tarefas

7. Evidências:
✘ Vídeo ✘ Foto Desenho

8. Observações

9. Conclusão quanto ao risco ergonômico (necessariamente com o consultor de Ergonomia)

10. Critério de Prioridade e Conduta Administrativa

PONTOS A SEREM ATRIBUÍDOS (marcar com X)


ASPECTOS A SEREM AVALIADOS
SEM RISCO ERGONÔMICO COM RISCO ERGONÔMICO

Desconforto,
Ação Técnica Improvável,
dificuldade ou Risco
Normal mas possível Alto Risco (4)
fadiga (3)
Avaliação do risco ergonômico (0) (1)
(2)

Afastamentos comprovados
Desconforto/ Fadiga
Dor relacionados à função
Não há (0) dificuldade (2)
(3) (4)
Queixas dos trabalhadores (1)

Total de pontos: 0

Ação Gerencial: Nenhuma


Nenhuma Acompanhar Intervir/ Adequar Atuação Imediata - Urgente
.0 1 2 3 4 5 6 7 8

Frequência
Rara Ocasional Alguma frequência Muito frequente

Número de Pessoas Expostas:

11.    Medidas de Melhoria Ergonômica

Tipo Prioridade Detalhamento da medida

ANÁLISE ERGONÔMICA # 000000Internal Página 4 de 31


Empresa: 0

ANÁLISE ERGONÔMICA Unidade: 0

Célula: 0
LOGO DA EMPRESA
Time: 0

Data: 12/30/1899

12. Medidas visando ao controle do risco ergonômico (na impossibilidade de solução total imediata)

13. Nome dos membros da força-tarefa desta ANÁLISE ERGONÔMICA (colaboradores e consultores)

Nome Setor ou Cargo Assinatura

14. Discussão / Aprovação da gerência e supervisão quanto à ANÁLISE ERGONÔMICA e às Soluções Propostas

ANÁLISE ERGONÔMICA # 000000Internal Página 5 de 31


Empresa/Unidade: - Data: 12/30/1899 Time 0
Logo da empresa
Descrição: 0

Aprovadores: Área Assinatura

PLANO DE AÇÃO
MELHORIAS ERGONÔMICAS
O quê Por quê Quem Quando Como Quanto (R$) Data da
(melhoria a implantar) (resultados esperados) (responsáveis) (data) (procedimentos) Melhoria Investimento Conclusão

Plano de Ação # 000000Internal Página 6 de 31


Empresa: 0

Logomarca da Empresa
FOLHA DE EVOLUÇÃO Unidade: 0
DO PROCESSO DE ERGONOMIA Célula: 0

Time: 0

Data: 12/30/1899

Grupo Trabalho: 0

Título da tarefa: 0

DATA ANOTAÇÕES

F.Evolução # 000000Internal Página 7 de 31


Empresa: 0

Logomarca da Empresa
FOLHA DE EVOLUÇÃO Unidade: 0
DO PROCESSO DE ERGONOMIA Célula: 0

Time: 0

Data: 12/30/1899

N.º Registro Nome do Funcionário Setor Assinatura

F.Evolução # 000000Internal Página 8 de 31


Empresa: 0

Logomarca da Empresa
FOLHA DE EVOLUÇÃO Unidade: 0
DO PROCESSO DE ERGONOMIA Célula: 0

Time: 0

Data: 12/30/1899

F.Evolução # 000000Internal Página 9 de 31


Empresa: 0

Unidade: 0
FOTOS DAS MELHORIAS
Logomarca da empresa Célula: 0
DO PROCESSO DE ERGONOMIA
Time: 0

Data: 12/30/1899

Título da tarefa: 0

Descrever PROBLEMAS ANTES Descrever os benefícios da melhoria - DEPOIS

Descrever PROBLEMAS ANTES Descrever os benefícios da melhoria - DEPOIS

Descrever PROBLEMAS ANTES Descrever os benefícios da melhoria - DEPOIS

Fotos Melhorias 000000Internal


# Página 10 de 31
Empresa: 0

Unidade: 0
FOTOS DAS MELHORIAS
Logomarca da empresa Célula: 0
DO PROCESSO DE ERGONOMIA
Time: 0

Data: 12/30/1899

Fotos Melhorias 000000Internal


# Página 11 de 31
Logomarca da empresa
AVALIAÇÃO PELOS TRABALHADORES DA SOLUÇÃO
ERGONÔMICA

Empresa: 0 Time: 0

Unidade/Célula: - Data: 12/30/1899

Responda às perguntas abaixo sobre a melhoria da condição ergonômica desenvolvida:

1.     Descrição da Tarefa:

2.     Melhoria Ergonômica desenvolvida:

3.      A solução proposta está melhorando e facilitando as condições de trabalho?


Sim ( ) Não ( ) Mais ou menos ( )

4.      Quais os fatores que facilitaram ou não a realização da atividade? (responda baseado na sua resposta à questão
anterior). Tente detalhar a sua resposta quanto a existência ou inexistência de desconforto/ postura/ esforço físico/
movimentos / produtividade/ qualidade

5.     Caso a melhoria instituída não seja a adequada, na sua opinião o que pode ser feito para solução complementar do
referido Projeto?

Data: _____/_____/_____

Nome: Registro:

Av. Trabalhadores 000000Internal


# Página 12 de 31
Empresa: 0

MELHORIA Unidade: 0
Logomarca da empresa ERGONÔMICA DE BAIXO Célula: 0
INVESTIMENTO Time: 0

Data: 12/30/1899

Título da tarefa: 0

EVIDÊNCIAS

ANTES DEPOIS

FOTO INDICATIVA DO RISCO ERGONÔMICO FOTO COM A MELHORIA INSTITUÍDA

LOCAL DA ADEQUAÇÃO
CÉLULA: TIME: RESPONSÁVEL:

EXIGÊNCIAS ERGONÔMICAS

MELHORIA REALIZADA DATA

Total do Investimento/custo:
RISCOS ERGONÔMICOS MINIMIZADOS OU ELIMINADOS
Melhoria de Baixo Invest 000000Internal
# Página 13 de 31
Empresa: 0

MELHORIA Unidade: 0
Logomarca da empresa ERGONÔMICA DE BAIXO Célula: 0
INVESTIMENTO Time: 0

Data: 12/30/1899

EQUIPE RESPONSÁVEL:
Nome Setor

APROVADORES
Nome Data

Melhoria de Baixo Invest 000000Internal


# Página 14 de 31
Empresa: 0

Unidade: 0

Célula: 0
CRITÉRIO DO NIOSH PARA O
Logo da empresa ESTABELECIMENTO DO L.P.R Time: 0

Data: 12/30/1899

Título da tarefa: 0

1 - EQUAÇÕES PARA O CÁLCULO

LPR = Cc X FDH X FAV X FDVP X FRLT X FFL X FQPC

Onde:

Cc Constante de Carga = 23 Kg Valores 23.00

FDH Fator Distância Horizontal do Indivíduo = 25/H

FAV Fator Altura Vertical da Carga = 1 - (0,003 x | Vc - 75| )

FDVP Fator Distância Vertical Percorrida desde a origem até o destino = (0,82 +
4,5/Dc)

FA Fator Assimetria = 1 - (0,0032 x A) 0 1.000

FFL Fator Freqência de Levantamento (Ver tabela A) 0.00

FQPC Fator Qualidade da Pega da Carga 0.00

Limite de Peso Recomendado (L.P.R)

ANEXAR FOTO

Peso da Peça= H= Vc= Dc=


kg cm cm cm

Índice de Levantamento =

Resultado da Análise =

NIOSH 000000Internal
# Página 15 de 31
Empresa:
O Critério Semi-Quantitativo de Moore e
Garg - 1995 (Modificado para Considerar Unidade:
Ombro e Coluna) -
Célula:
Índice de Sobrecarga Biomecânica
Logo da empresa Time:

Data: 12/30/1899

Título da tarefa: 0

EQUAÇÕES PARA O CÁLCULO:

ISMS = FIE x FDE x FFE x FPMPOC x FRT x FDT


Onde:

FIE Fator Intensidade de Esforço

FDE Fator Duração do Esforço

FFE Fator de Freqüência do Esforço

FPMPOC Fator Postura da Mão, Punho, Ombro e Coluna

FRT Fator Ritmo de Trabalho

FDT Fator Duração do Trabalho

FATOR INTENSIDADE DO ESFORÇO


FATOR CLASSIFICAÇÃO CARACTERIZAÇÃO MULTIPLICADOR
Leve Tranquilo
Algo Pesado Percebe-se algum esforço
FIE
Fator Intensidade Pesado Esforço nítido; sem mudança de expressão facial
de Esforço
Muito Pesado Esforço nítido; com mudança de expressão facial
Próximo ao Máximo Usa tronco e ombros; e outros grupamentos auxiliares

FATOR DURAÇÃO DO ESFORÇO


FATOR CLASSIFICAÇÃO MULTIPLICADOR
Menor ou Igual à 10%
De 10 à 29%
FDE
Fator Duração do De 30 à 49%
Esforço
De 50 à 79%
Maior ou Igual a 80%
Cronometra-se o ciclo. Cronometra-se o tempo de esforço no ciclo. Faz-se a relação entre o segundo e o primeiro; utilizando-se vídeo-tape em slow-
Observ.:
motion obtém-se um resultado mais preciso

FATOR FREQÜÊNCIA DO ESFORÇO


FATOR CLASSIFICAÇÃO MULTIPLICADOR
Menor que 4 por minuto
De 4 à 8 por min
FFE
Fator freqüência De 9 à 14 por min
do Esforço
De 15 à 19 por min
Maior ou Igual 20 por min
Observ.: Considerar as diversas ações técnicas; Todas as vezes que o esforço for estático, considerar a freqüência máxima.

FATOR POSTURA DA MÃO E PUNHO


FATOR CLASSIFICAÇÃO CARACTERIZAÇÃO MULTIPLICADOR
Muito Boa Neutro
Boa Próximo ao Neutro
FPM
Fator Postura da Razoável Não Neutro
Mão e Punho
Ruim Desvio Nítido

Moore & Garg # 000000Internal Página 16 de 31


Empresa:
O Critério Semi-Quantitativo de Moore e
Garg - 1995 (Modificado para Considerar Unidade:
Ombro e Coluna) -
Célula:
Índice de Sobrecarga Biomecânica
FPM Logo da empresa Time:
Fator Postura da
Mão e Punho Data: 12/30/1899

Muito Ruim Desvio Próximo dos Extremos


Observ.: Avaliar com auxílio de vídeo-tape

CARACTERIZAÇÃO EXTENSÃO DE PUNHO FLEXÃO DE PUNHO DESVIO ULNAR


A tabela ao lado Neutro 0º - 10º 0º - 5º 0º - 10º
pode auxiliar na Próximo ao Neutro 6º - 15º 11º - 25º 11º - 15º
definição da
caracterização da Não Neutro 16º - 30º 26º - 40º 16º - 20º
postura Desvio Nítido 31º - 50º 41º - 55º 21º - 25º
Desvio próx. dos Extremos > 50º > 55º > 25º

FATOR RITMO DE TRABALHO


FATOR CLASSIFICAÇÃO CARACTERIZAÇÃO MULTIPLICADOR
Muito Lento Menor ou igual a 80%
Lento De 81 à 90%
FRT
Fator Ritmo de Razoável De 91 à 100%
Trabalho
Rápido De 101 à 115% - Apertado, mas ainda acompanhando
Muito Rápido Maior que 115% - Apertado e não consegue acompanhar

FATOR DURAÇÃO DO TRABALHO


FATOR CLASSIFICAÇÃO MULTIPLICADOR
Menor que 1 hora
De 1 à 2 h
FDT
Fator Duração do De 2 à 4 h
Trabalho
De 4 à 8 h
Maior que 8 h

CÁLCULO:

TOTAL
FIE FDE FFE FPMPOC FRT FDT

Resultado:

INTERPRETAÇÃO:

Os fatores são multiplicados, obtendo-se um número, que é interpretado da seguinte forma

Menor ou Igual 3 Baixo risco de lesões biomecânicos

De 3,1 à 5,0 Duvidoso, questionável

De 5,1 à 7,0 Risco de lesão de extremidade distal * dos mebros superiores

Decididamente, alto risco de lesão, tão mais alto quanto maior for o resultado da
Maior que 7
multiplicação
* Extremidade Distal = cotovelo, antebraço, punho e mão

Moore & Garg # 000000Internal Página 17 de 31


CRITÉRIO DA ACGIH PARA AVALIAÇÃO DAS EXI
SUPERIORES

Logo da empresa

Grupo Trabalho: 0

Título da tarefa: 0

Avaliação do HAL (Hand Activity Level) Determina


Mão desocupada durante a maior parte do tempo- sem
exercício regular Insira
Pausas longas bem nítidas-ou movimentos bem lentos
número
Movimentos ou esforços lentos ou de pouca
variabilidade; pequenas pausas freqüentes
Movimentos ou esforços constantes; pausas infreqüentes
Movimentos ou esforços rápidos e constantes;
inexistência de pausas regulares
Movimentos constantes e rápidos; dificuldade de
manter o ritmo ou exigência contínua

HAL 0

DETERMINE O RESULTADO

#000000Internal
Empresa: 0

AÇÃO DAS EXIGÊNCIAS SOBRE MEMBROS


UPERIORES Unidade: 0

Célula: 0

Time: 0

Data: 12/30/1899

Determinação do Pico de força (de 0 a 10)


Insira
número

000000Internal
#
0

12/30/1899

###
###
###
###
###
###
###
###
###
###
###
###

000000Internal
#
Nome da atividade:

VALORES REGISTRADOS
DURANTE A CONTRAÇÃO
VOLUNTÁRIA MÁXIMA
Músculo 1 Músculo 2 Músculo 3 Músculo 4
(CVM)
Média Média Média
Pico Pico Pico Pico
ajustada ajustada ajustada
Teste 1
Teste 2
Teste 3
Média #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

Músculo 1 Músculo 2
VALORES REGISTRADOS
DURANTE A ATIVIDADE Pico Média ajustada Pico Média ajustada
Valor % máx Valor % máx Valor % máx Valor
Teste 1 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Teste 2 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Teste 3 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Teste 4 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Teste 5 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Teste 6 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
Média ### #DIV/0! ### #DIV/0! ### #DIV/0! ###
Músculo 4

Média
ajustada

#DIV/0!

o2 Músculo 3 Músculo 4
Média ajustada Pico Média ajustada Pico Média ajustada
% máx Valor % máx Valor % máx Valor % máx Valor % máx
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!
#DIV/0! ### ### ### #DIV/0! #VALUE! ### ### #DIV/0!
Empresa: 0

MODELO BIOMECÂNICO TRIDIMENSIONAL DE MICHIGAN (3DSSPP)


Cálculo da Compressão Discal e da % de Indivíduos Capazes
Unidade: 0

Célula: 0
Logo da empresa
Time: 0

Data: 12/30/1899

Grupo Trabalho: 0

Título da tarefa: 0

RESULTADOS
0

12/30/1899

RESULTADOS
Empresa: 0
CHECK-LIST PARA
AVALIAÇÃO DE Unidade: 0
EXIGÊNCIAS Célula: 0
ERGONÔMICAS PARA A Time: 0
COLUNA VERTEBRAL
Logo da empresa
Data: 12/30/1899

Atenção: Esta ferramenta não deve ser usada para definir se um trabalhador está ou não em risco de
lesão da coluna vertebral, nem para determinar nexo entre um distúrbio ou lesão e seu trabalho. Esse
tipo de conclusão depende de uma análise detalhada da exposição ocupacional. Também não deve
ser usada como ferramenta única em análise ergonômica.

Título da tarefa: 0

Descrição Sumária da Atividade

No caso de levantamento de carga, especificar tipo de produto, peso e outras características


da tarefa

CHECK-LIST

Avaliação de situações extremas:

Esforços extremos evidenciados por técnicas qualitativas ou quantitativas

Cargas levantadas totalmente por uma só pessoa de peso maior que 25 kg

Na existência de alguma dessas situações, caracteriza-se situação de alta exigência para a coluna
vertebral, independente da frequência ou da taxa de ocupação.
Para situações não extremas, aplicar as seguintes questões: SIM NÃO
O trabalho exige posicionamento estático do tronco em posição
encurvada para frente, mesmo que em pequeno grau de flexão? (1 X
ponto)
• Ações técnicas dinâmicas dos membros superiores com esforço
estático do tronco (+1) X
1. Postura estática
• Ações técnicas predominantemente estáticas dos membros superiores
com esforço estático do tronco (+2) X

Check List Coluna Vertebral Página 25 de 31


Empresa: 0
CHECK-LIST PARA
AVALIAÇÃO DE Unidade: 0
EXIGÊNCIAS Célula: 0
ERGONÔMICAS PARA A Time: 0
COLUNA VERTEBRAL
Logo da empresa
1. Postura estática Data: 12/30/1899

• Posicionamento estático do tronco por mais que 50% do ciclo ou da


tarefa (+4 pontos) X
• Há esforços físicos de alta intensidade dos braços ou de todo o corpo
nessa posição? (+1 ponto) X

Há necessidade de levantar totalmente ou colocar com precaução alguma carga?

• Se < 5 kg (1 ponto) X

• 5 a 15 kg (2 pontos) X
• 15,1 a 25 kg ou se mix de carga complexo, oscilando entre 15 e 25 kg
(3 pontos) X

Fatores agravantes:

• Frequência maior que uma vez a cada 5 minutos (+1 ponto) X


2. Movimentação de
materiais
• Frequência de 4 a 8 vezes por minuto (+ 2 pontos) X

• Frequência maior que 8 vezes por minuto (+5 pontos)

• Esforço feito longe do corpo (+ 2 pontos)


• Em posição assimétrica do tronco ou tendo que fazer o esforço ao lado
do corpo com uma só mão (+ 1 ponto)
• Abaixo do nível dos joelhos (+ 1 ponto)

• Acima do nível da cabeça (+ 1 ponto)


• Pega ruim e/ou distância vertical entre o ponto inicial e o ponto final do
esforço > 50 cm (+1 ponto)
Há necessidade de empurrar ou puxar carrinhos ou transpaleteiras
manuais? (1 ponto)
• Peso da carga maior que 700 kg (+2 pontos)

• Em aclive ou declive (+2 pontos)


3. Empurrar ou
puxar
• Condições ruins de piso (+1 ponto)

• Condições ruins do equipamento exigindo maior esforço (+1 ponto)

• Esse esforço é mais frequente que 12 vezes por hora? (+1 ponto)
Há algum esforço nítido para a coluna vertebral e tronco que não os
4. Outros esforços citados nos Itens 2 e 3? (3 pontos)
ou
• Esforço muito intenso ou em posição muito desfavorável (+3 pontos)
posicionamentos
• Esforços feitos aos arrancos (+ 1 ponto)

Check List Coluna Vertebral Página 26 de 31


Empresa: 0
CHECK-LIST PARA
AVALIAÇÃO DE Unidade: 0
EXIGÊNCIAS Célula: 0
ERGONÔMICAS PARA A Time: 0
COLUNA VERTEBRAL
Logo da empresa
Data: 12/30/1899

Somatória questões de 1 a 4- Exigência do Posto de Trabalho Total: 15

Interpretação da Exigência do Posto de Trabalho – Somatória das Questões de 1 a 4


· 0 a 2 pontos Baixa exigência para a coluna vertebral
· 3 a 5 pontos Média exigência para a coluna vertebral
· 6 a 9 pontos Alta exigência para a coluna vertebral
· > 9 pontos Altíssima exigência para a coluna vertebral

Check List Coluna Vertebral Página 27 de 31


Empresa: 0

CHECK-LIST DE AVALIAÇÃO
SIMPLIFICADA DAS Unidade: 0
CONDIÇÕES Célula: 0
BIOMECÂNICAS DO POSTO Time: 0
DE TRABALHO
Logo da empresa
Data: 12/30/1899

Atenção: Esta ferramenta não deve ser usada para definir se um trabalhador está ou não em risco de
lesão de membros superiores nem para determinar nexo entre um distúrbio ou lesão e seu trabalho.
(Esse tipo de conclusão depende de uma análise detalhada da exposição ocupacional). Também não
deve ser usada como ferramenta única em análise ergonômica.

Título da tarefa: 0

Itens de desqualificação: Caso o trabalho possua alguma das condições abaixo relacionadas, fica
automaticamente caracterizada a CONDIÇÃO ERGONÔMICA RUIM
Esforço nítido com mãos, braços ou coluna, aplicando força extrema ou tendo que
ser feito aos arrancos ou utilizando marreta
Levantamento ou carregamento individual de algum peso superior a 25 kg
Alguma postura forçada ou desvio postural extremo que choca o analista pela
posição muito errada de algum seguimento corpóreo

Tronco predominantemente encurvado durante a atividade e jornada

Posição sentada em cadeira muito ruim ou em posto de trabalho com desvios


muito forçados
Alto nível de ruído, calor, vibração ou algum outro fator acima dos níveis de ação -
NA - da Higiene Ocupacional

CHECK-LIST

Item Descrição Pontuação

1 O trabalhador pode executar sua atividade mantendo o tronco na vertical?

A atividade principal é feita na altura correta do corpo: se atividade pesada,


no nível do púbis; se atividade leve ou moderada, no nível dos cotovelos; se
2
usando teclado, no nível dos cotovelos; se atividade de precisão, próximo da
linha mamilar?
Postura no trabalho (seja de pé, seja sentado, seja semissentado) pode ser
3
mantida com bom grau de conforto?

4 É possível alternar a postura executando a atividade ora sentado ora de pé?

As atividades feitas rotineiramente, incluindo aí o comando de painéis, estão


5
entre o nível do púbis e o nível dos ombros?

Todos os comandos de uso frequente podem ser acionados sem que o


6
trabalhador tenha que encurvar o tronco ou se afastar do encosto da cadeira?
Todos os comandos de uso ocasional estão dentro da área de alcance
7
máxima?
As ações técnicas realizadas no trabalho permitem que o corpo trabalhe de
8
forma simétrica , sem desvios laterais ou torções?

Check List Cond. Biomec. Página 28 de 31


Empresa: 0

CHECK-LIST DE AVALIAÇÃO
SIMPLIFICADA DAS Unidade: 0
CONDIÇÕES Célula: 0
BIOMECÂNICAS DO POSTO Time: 0
DE TRABALHO
Logo da empresa
Data: 12/30/1899

O eventual levantamento de alguma carga é feito mantendo o tronco simétrico


9
e com esta próximo ao corpo?

10 Há espaço suficiente para todas as partes do corpo do trabalhador?

O fornecimento de peças e componentes para o posto de trabalho - ou a


11
retirada desses componentes - pode ser feito sem maior esforço?
Há espaço suficiente para componentes intermediários, ferramentas e
12
dispositivos necessários ao trabalho?

13 O nível de iluminamento é correto para exigência do trabalho?

Somatória questões de 1 a 13 Total: 0

Critério de Interpretação
11 a 13 pontos Condição biomecânica excelente
8 a 10 pontos Boa Condição biomecânica
6 a 7 pontos Condição biomecânica razoável
4 a 5 pontos Condição biomecânica ruim
Menos de 4 pontos Condição biomecânica péssima

Check List Cond. Biomec. Página 29 de 31


Empresa: 0
Unidade: 0
CHECK-LIST DE AVALIAÇÃO Célula: 0
DAS EXIGÊNCIAS Time: 0
ERGONÔMICAS EM
MEMBROS SUPERIORES
LOGO DA EMPRESA Data: 0

Atenção: Esta ferramenta não deve ser usada para definir se um trabalhador está ou não em risco de
lesão de membros superiores nem para determinar nexo entre um distúrbio ou lesão e seu trabalho.
(Esse tipo de conclusão depende de uma análise detalhada da exposição ocupacional). Também não
deve ser usada como ferramenta única em análise ergonômica.

Título da tarefa: 0

Descrição Sumária da Atividade

CHECK-LIST

Item Descrição Pontuação

1 Há sinal de tempo apertado para a realização do trabalho?


Há diversificação de movimentos durante o ciclo e essa diversificação ocupa
2
mais que 30% do ciclo de trabalho?
A repetição das mesmas ações técnicas ocorre em intervalo menor que 30
3
segundos?
A atividade exige:

Força nítida das mãos e membros superiores (1)

4 Força de alta intensidade das mãos e membros superiores (2)

(Somente se a força for nítida ou de alta intensidade- caso não o seja, passar adiante):
O esforço observado é realizado mais que 8 vezes por minuto ou dura mais
que 50% do ciclo?
O trabalhador tem que mover carga (sustentando-a totalmente) e o valor da multiplicação do peso da carga
(em kg) x distância (em m) x número de vezes por hora (n) é maior que 125?
É enquadrado numa das seguintes categorias:

Valor menor que 125 (0)

Valor maior que 125 em boa postura (1)


5

Valor maior que 125 em postura ruim (2)

Valor maior que 500 em boa postura (2)

Valor maior que 500 em postura ruim (3)

Check List Membros Superiores Página 30 de 31


Empresa: 0
Unidade: 0
CHECK-LIST DE AVALIAÇÃO Célula: 0
DAS EXIGÊNCIAS Time: 0
ERGONÔMICAS EM
MEMBROS SUPERIORES
LOGO DA EMPRESA Data: 0

Há desvio postural nítido do punho ou do ombro?


6
(Somente se houver desvio postural nítido; caso não haja, passar adiante)
O desvio postural observado dura mais que 25% do ciclo?
7 Há algum esforço estático do tronco ou dos membros superiores?

Há utilização de alguma ferramenta manual de média vibração (por mais que


8
50% do ciclo) ou de alta ou altíssima vibração (por mais que 10% do ciclo)?

Fatores de carga mental – Assinalar Sim se houver algum dos fatores a seguir descritos: (apenas um)

Tempo apertado/ pressão de tempo


9
Operação crítica com alto impacto na qualidade do produto

Algum outro fator de carga mental bem evidente

Postura Básica

10
Ao desenvolver as ações técnicas de exigência para membros superiores o
trabalhador tem flexibilidade na postura, podendo fazê-las sentado ou de pé?

Somatória questões de 1 a 10- Exigência do Posto de Trabalho Total: 0

Interpretação da Exigência do Posto de Trabalho – Somatória das Questões de 1 a 10


· 0 a 2 pontos Baixa exigência para membros superiores
· 3 a 5 pontos Posto de trabalho de média exigência para membros superiores
· 6 a 9 pontos Posto de trabalho de alta exigência para membros superiores
· >=10 pontos Posto de trabalho de altíssima exigência para membros superiores

Check List Membros Superiores Página 31 de 31

Você também pode gostar